VII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
|
|
- João Batista Fonseca Regueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni OIMIZAÇÃO DE UM IO BAYON IEVEÍVE OM EGENEAÇÃO, INE-EFIAMENO E EAUEIMENO Vitor Pereir einlo Aluno o Progrm e Pós-Grução em Engenhri Meâni Unes Buru Prof. Dr. ntigo Del io Oliveir Orientor Deto e Engenhri Meâni Unes Buru EUMO A ml lição e turins gás tnto r gerção estionári e otêni qunto r su utilizção em meios e trnsorte tornm um imortnte ojeto e estuo n áre e otimizção e ilos motores. Portnto, us or melhores esemenhos ests lnts e otêni é o ojetivo este trlho, que utiliz os oneitos termoinâmi e temo finito r relizção otimizção. Um moelgem mtemáti é então esenvolvi r um ilo Bryton irreversível iionno roessos e regenerção, inter-resfrimento e requeimento. As irreversiilies são rovenientes resistêni térmi nos troores e lor, s ers e rg ns tuulções, o omortmento não isentróio os roessos iátios e ensão e omressão e o vzmento e lor r fonte fri. O ilo é otimizo trvés mimizção função eológi, qul é lnç el us e vlores ótimos r s temerturs o ilo e r s rzões e ressão o rimeiro estágio e omressão e o seguno estágio e ensão. As vntgens utilizção o regeneror, inter-resfrior e requeeor são resents, trvés omrção om ilos que não inororm um ou mis estes roessos. Os resultos otimizção são omros om os mimizção otêni e é onluío que o onto e máim função eológi resent grnes vntgens om relção t e gerção e entroi e efiiêni térmi, o usto e um equen er n otêni. PAAVA-AVE: ilo Bryton, Otimizção eológi, ermoinâmi e temo finito. INODUÇÃO ilo Bryton é o ilo termoinâmio iel utilizo r nálise e turins gás. u utilie vri ese gerção estionári e otêni té lições n áre e trnsorte, lém e tmém resentr um vntjos relção entre lt otêni ger e io eso e mquinário. Devio su lt liilie us el melhori e seu esemenho tem sio ssunto e iversos trlhos, om estque às otimizções ses n termoinâmi e temo finito. urzon e Ahlorn (9) relizrm um os rimeiros estuos est áre, enontrno que efiiêni térmi e um ilo e rnot enorreversível oerno em máim otêni é igul. Bejn (9) estuou istriuição ótim onutâni entre troores e lor r um ilo Bryton quno mimiz otêni e introuziu um moelo r quntifir o vzmento e lor. Irhim et l. (99) otimizrm
2 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni otêni e sí r os ilos e rnot e Bryton onsierno tnto reservtórios térmios om ts e itâni térmis finits qunto infinits. Wu e King (99) esturm os efeitos e se inororr roessos não-isoentróios e ensão e omressão n otimizção otêni e sí e um ilo Bryton. hen (99) oservou que o iionr outros tios e irreversiilies, lém resistêni térmi entre fluio e trlho e reservtórios, ree um onto e máimo r efiiêni térmi que resent um quntie finit e otêni, o ontrário os ilos enorreversíveis e urzon e Ahlorn (9). Angulo-Brown (99) introuziu um ritério eológio, E W, r otimizção e um ilo e rnot, one W é otêni e sí e g é t e gerção e entroi, e oteve que efiiêni so onições e máim função eológi é róimo méi entre efiiêni e rnot e efiiêni e urzon e Ahlorn (9). Yn (99) sugeriu que função eológi roost fri mis sentio se eressão fosse E W 0 g, r o so e que temertur o reservtório frio fosse iferente o miente 0, e est moifição foi eit elos utores susequentes. A função eológi foi utiliz r otimizção e um ilo Bryton enorreversível or heng e hen (99). Ust et l. (00) tmém utilizou este ritério r nálise e um motor térmio Bryton om regenerção. Em toos os estuos oservou-se que este tio e otimizção lev miores efiiênis térmis junto menores ts e gerção e entroi, o usto e um equen que e otêni, quno omro om o mesmo ilo oerno so onições e otêni máim. A utilizção e moifições no ilo Bryton tmém é e grne imortâni n melhori o esemenho e um ilo Bryton e, ortnto, muito utiliz em onjunto om os oneitos e otimizção termoinâmi e temo finito. seli (0) otimizou um ilo Bryton regenertivo, só que, iferente os outros trlhos, utilizou omo ritério um efiiêni e segun lei moifi. Wng et l. (00) otimizou otêni e sí e um ilo Bryton om regenerção e inter-resfrimento olo om reservtórios térmios e temertur vriável, lém e tmém relizr um istriuição ótim o inventário r troores e lor. mém reliono estes tios e reservtórios, ygi et l. (00) relizrm um nálise termoinâmi r um ilo Bryton om regenerção, interresfrimento e requeimento, otimizno nlitimente otêni e sí e efiiêni térmi r o motor térmio. ánhez-orgz et l. (00) moelrm e otimizrm um ilo Bryton inororno est mesms moifições, orém om um número ritrário e omressores e turins. Neste trlho, o ritério e mimizção otêni e sí é utilizo r melhorr o esemenho e um ilo irreversível Bryton, om regenerção, inter-resfrimento e requeimento, trvés e râmetros e rojeto ótimos. A nálise será efetu e form emonstrr o efeito ição estes roessos no esemenho o ilo, lém omrção os resultos este tio e otimizção om os mimizção otêni. Dest form, o trlho us mostrr os enefíios trzios tnto el otimizção otêni qunto el ição o regeneror, o inter-resfrior e o requeeor. g
3 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni MEODOOGIA O minho erorrio els roriees o fluio e trlho est lnt e otêni é emonstro no igrm -s resento el Figur r um ilo Bryton irreversível regenertivo om requeimento e inter-resfrimento. No roesso - o fluio e trlho entr no rimeiro omressor no esto e sofre um omressão iáti irreversível té lnçr o esto, om o roesso -s reresentno o roesso relizo ielmente, ou sej, isoentrói. O róimo roesso - reresent rejeição e lor o fluio e trlho r um reservtório térmio temertur onstnte urnte o inter-resfrimento entre os omressores. Assim omo no roesso -, o roesso - é um omressão iáti irreversível om o onto s inino o esto sí o seguno omressor se o roesso fosse relizo e mneir isoentrói. O fluio e trlho entr então no regeneror no esto e sofre um roesso e queimento té o esto evio tro e lor om os gses e eustão que sem turin e i ressão. Est t e trnsferêni e lor é or. I s Figur Digrm -s e um ilo Bryton irreversível regenertivo om requeimento e inter-resfrimento
4 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni A rtir o esto oorre um roesso e ição e lor, forneio elo reservtório térmio um temertur onstnte, té o fluio e trlho lnçr o esto. No roesso - oorre um ensão iáti reversível n turin e lt ressão, om o roesso -s resentno o roesso e ensão seno relizo reversivelmente. Aós sir turin o fluio e trlho sofre mis um ição e lor, evio o roesso e requeimento entre s turins, té lnçr o esto rtir e um tro e lor om o reservtório temertur. A ensão iáti que oorre n turin e i ressão é irreversível nãoisoentrói r o roesso - e reversível isoentrói r o roesso -s. Os gses e eustão que sem est últim turin são resfrios no regeneror té o esto, forneeno um t e trnsferêni e lor o fluio e trlho que ei o omressor lt ressão no esto. Por fim, o fluio e trlho sofre um resfrimento té o esto iniil rejeitno o reservtório térmio om temertur. á tmém oorrêni e um lor vzmento e lor I o reservtório temertur em ireção o reservtório temertur. Equções r s iferentes ts e trnsferêni e lor que oorrem no ilo oem ser esrits rtir s efetivies os troores e lor ou vrição e entli: () () () () () one s efetivies r os troores e lor o lo frio, o lo quente e o regeneror são efinis omo: e N () e N () e N () e N (9) N N (0) e om o número e unies e trnsferêni e troor e lor seno: N U A () N U A () N U A () N U A ()
5 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni N U A () one UA é o routo o oefiiente gloi e trnsferêni e lor el áre o troor e lor. omo os roessos ns turins e nos omressores são irreversíveis, sus efiiênis isentróis são efinis omo: () () () (9) mém são efinis us relções entre temerturs isentróis e y, relions o omressor e i ressão e r turin e lt ressão, que tmém são funções s rzões e ressão estes roessos: r P (0) y r P () A irreversiilie que surge evio o vzmento e lor o moelo liner e Bejn (9) I I I é retrt utilzino () one I é t e onutâni intern o motor térmio. Portnto, t e trnsferêni e lor fornei elo reservtório e lt temertur é or, qul é som s Eqs. (),() e (): I () e t e trnsferêni e lor rejeit o reservtório e i temertur é efini or, que é som s Eqs. (), () e (): I () Os roessos e trnsferêni e lor são onsieros não isoários om ques e ressão s or. Ests ers e rg são quntifis elos seguintes râmetros:
6 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni () () () () A rtir s Eqs. () () e () () otêm-se s seguintes relções entre temerturs: (9) (0) () () () () () () y () () (9) (0) one s relções são esrits em formto imensionl iviino-s or r generlizção os resultos. ominno s Eqs. (9) (0) otêm-se relções r s temerturs em função ens os imensionis e : () () () () ()
7 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni () y () () (9) (0) Os oefiientes imensionis que surgirm o roeimento e sustituição seguem listos io: F F y y y y y y As relções r e, s resetivmente els Eqs. (9) e (), não reisrm ser lters or já estrem em função ens e e. Utilizno segun lei termoinâmi r o fluio e trlho, onsierno o ilo , seguinte relção é oti: () A Eq. () é simlifi sustituino s Eqs. (0), (), () () e utilizno eino s temerturs em sus forms imensionis : y G () one G é o râmetro glol e er e rg: () G F F Utilizno s relções otis ns Eqs. (), (), (9) e (0) n Eq. () um equção quráti é oti: A A A 0 () one:
8 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni y A G 0 9 A A e: y G 9 y G 0 y G y G esolveno Eq. () heg-se um relção r em função temertur : A A A A A A A () om Eq. () tos s relções e temerturs otis nteriormente (Eqs. ()- (0)) oem ser otis onheeno-se ens. Utilizno rimeir lei termoinâmi otêni e sí é el iferenç entre s ts e trnsferêni e lor e, s els Eqs. () e (): W () ustituino s Eqs. () () n Eq. (): W () Diviino Eq. () or e utilizno s Eqs. (9), (), () e () um equção imensionl r otêni e sí é oti: W W () one: A t e gerção e entroi r o ilo moelo é or: y G
9 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni I I g (9) Eq. (9) é reesrit em função ens s temerturs o ilo trvés sustituição s Eqs. () () e () I g I (0) Diviino Eq. (0) or junto sustituição s Eqs. (9),(),(),() n Eq. (9), é oti um imensionl r t e gerção e entroi: g g () one: F I A equção imensionl r função eológi é efini omo: g W E E 0 () ustituino n Eq. () s Eqs. () e () otém-se um relção r função eológi e su mimizção será ojetivo otimizção: 0 E () A efiiêni térmi o ilo oe ser lul el rzão entre otêni imensionl W el Eq. () e t e trnsferêni e lor fornei elo reservtório lt temertur, Eq. (), iviio or : W W ()
10 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni Os roessos e otimizção são relizos numerimente trvés o MAAB utilizno o omno fminserh, o qul ermite enontrr vlores ótimos r um ou mis vriáveis, s quis neste so são, r e r, e omo vlores ótimos tnto r s temerturs qunto r s rzões e ressão são enontros é ito que o ilo foi otimizo us vezes. Isto é inio nos resultos elo susrito. EUADO E DIUÕE Nest seção os seguintes râmetros e rojeto o ilo form utilizos: 0, 9,, I 0, 0, 0, 9, N N N N N N e,. Estes râmetros são utilizos r onstrução e tos s figurs resents, eeto em sos em que hj lgum vrição, n qul mesm será ini no teto e nos gráfios. Além isso, é mitio que temertur miente 0 é igul à temertur. Figur Potêni W E, so onições e função eológi máim em função efetivie o regeneror r iferentes moifições o ilo N Figur oe ser visto o omortmento otêni E, W so onições e função eológi máim em função efetivie o regeneror r qutro tios iferentes e ilo. O rimeiro seno referente o um ilo simles om omressor, regeneror e turin (), o seguno om um omressor, regeneror e um roesso e requeimento entre us turins (), o tereiro om inter-resfrimento entre ois omressores, um
11 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni regeneror e um turin (), e o último om ois omressores, regeneror e us turins (), ou sej, om mos os roessos e requeimento e inter-resfrimento. N Figur oe ser visto um ligeiro umento no vlor e W E, rtir e igul zero té róimo 0,. Deois otêni ótim ss ereser té o vlor e um, one lnç um vlor rtimente igul o otêni quno não há regenerção, não mostrno um influêni onsierável em seus vlores. Os ilos e ossuem ou iferenç entre si r os vlores e W E,, om o ilo resentno um ligeir vntgem sore otêni fornei elo. Ms ominção om ois omressores e us turins o ilo mostr lrmente o enefíio ição e mis estágios nestes roessos. Isto, ois o umento n otêni e sí, rovoo el ominção ests us moifições, é muito suerior o umento uso quno iiono ens o roesso e inter-resfrimento no ilo simles. O mesmo oe ser ito quno é ens o roesso e requeimento que é resento. A Figur mostr rzão entre efiiêni térmi E, so onições e função eológi máim em função efetivie o regeneror. térmi tem um equeno erésimo r ios vlores e rimente r ltos vlores e. Verifi-se que efiiêni r eois umentr O ilo resent os miores vlores e E, seguios elos ilos, e, resetivmente. A ição o roesso e inter-resfrimento resent lr vntgem om relção os vlores efiiêni térmi quno omr ição o roesso e requeimento. Figur Efiiêni térmi E, so onições e função eológi máim em função efetivie o regeneror r iferentes moifições e ilo
12 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni Figur zão W E, W MAX, em função rzão r iferentes números e unies e trnsferêni N Os róimos resultos são referentes à relção entre os resultos r otimizção função eológi e os resultos r otimizção otêni e sí. Pr mos os resultos otimizção é reliz enontrno vlores ótimos r, r e r e, ortnto, são inis elo susrito. N Figur está reresent vrição rzão W E, W MAX, em função vrição rzão. O umento e lev um résimo n rzão W E, W MAX, e om um influêni muit signifitiv. O umento e N fz om que o vlor rzão W E, W MAX, iminu, orém est influêni não é tão grne qunto us or. O gráfio tmém ini que o vlor e W E, é muito róimo e W MAX,, já que otêni otimiz el função eológi vri entre % 9% otêni máim, ou sej, er e otêni não é tão grne quno efetu otimizção função eológi. N Figur é mostr vrição rzão E, W, em função vrição rzão. Not-se que E, W, é semre mior que unie, enontrno-se entro fi e,0 e,. O umento rzão lev um menor iferenç entre os vlores s us efiiênis, ms o umento e N fz om que o vlor rzão E, W, umente. Isto já ini um s grnes vntgens otimizção e E, já que resent um onsierável umento n efiiêni quno omr otimizção otêni, oeno hegr vlores 0% sueriores os e W,.
13 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni Figur zão E, W, em função rzão r iferentes números e unies e trnsferêni N N Figur, que mostr o omortmento rzão ge, gw, em função vrição rzão o umento e N tmém lev miores vlores r rzão s ts e gerção e entroi. Pr este so, os vlores, fim entre fi e 0, e 0,, inino ge, gw, que otimizção função eológi lev um t e gerção e entroi signifitivmente menor que r otimizção otêni. Outr rterísti ser not é que o umento rzão fz om que o vlor est rzão resç. A nálise os resultos otimizção função eológi, fornee in onlusão e que mei em que rzão ument, o onto e oerção one função eológi é máim se eslo em ireção o onto one otêni é máim, omeçno resentr vlores mis róimos o est otimizção Isto ini que, r vlores menores rzão, otimizção função eológi resent miores efiiênis e menores t e gerção e entroi om relção otimizção otêni, enqunto que r vlores mis ltos rzão, os resultos e su otimizção omeçm se roimr o otêni máim resentno vlores e efiiêni, t e gerção e entroi e otêni e sí mis róimos os resentos or um ilo oerno so máim otêni.
14 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni Figur zão ge, em função rzão gw, r iferentes números e unies e trnsferêni N ONUÕE A moelgem r um ilo Bryton irreversível om roessos e regenerção, interresfrimento e requeimento é reliz om ição e irreversiilies relions à resistêni térmi nos troores e lor, às ers e rg ns tuulções, o omortmento não isentróio os roessos iátios e ensão e omressão e o vzmento e lor r fonte fri. Equções nlítis r função eológi e r otêni e sí, ms imensionis, forem esenvolvis. A otimizção função eológi é reliz trvés us or vlores ótimos s temerturs o ilo. omo vlores ótimos r s rzões e ressão, relions os roessos e rimeiro estágio e omressão e e rimeiro estágio e ensão, tmém levm resultos melhores r o ilo, otimizção s temerturs e s rzões e ressão são efetus. A ição o roesso e inter-resfrimento junto o e requeimento ument onsiervelmente o esemenho o ilo. O inter-resfrimento sozinho mostrou-se mis efetivo em umentr efiiêni térmi, enqunto o requeimento onuziu miores otênis e sí. A ição regenerção mostrou-se enéfi r os vlores efiiêni térmi, orém não resentou influêni onsierável n otêni e sí. A otimizção função eológi, quno omr otimizção otêni, resentou grnes vntgens om relção efiiêni térmi e t e gerção e entroi, orém o usto e um equen er n otêni.
15 VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni EFEÊNIA BIBIOGÁFIA ANGUO-BOWN, F. An eologil otimiztion riterion for finite-time het engines. Journl of Alie Physis, v. 9, n.,. -9, 99. BEJAN, A. heory of het trnsfer-irreversile ower lnts. Interntionl Journl of et n Mss rnsfer, v., n.,. -9, 9. EN, J. he mimum ower outut n mimum effiieny of n irreversile rnot het engine. Journl of Physis D: Alie Physis, v., n.,. -9, 99. ENG,.-Y.; EN,.-K. Eologil otimiztion of n enoreversile Bryton yle. Energy onversion n Mngement, v. 9, n. /,. -, 99. UZON, F..; ABON, B. Effiieny of rnot engine t mimum ower outut. Amerin Journl of Physis, v.,. -, 9. AEI, Y. Otimiztion of regenertive Bryton yle y mimiztion of newly efine seon lw effiieny. Energy onversion n Mngement, v.,. 0, 0. IBAIM, O. M.; KEIN,. A.; MIE, J. W. Otimum het ower yles for seifie ounry onitions. AME Journl of Engineering for Gs urines n Power, v.,. -, 99. ÁNEZ-OGAZ,.; MEDINA, A.; ENÁNDEZ, A.. hermoynmi moel n otimiztion of multi-ste irreversile Bryton yle. Energy onversion n Mngement, v.,., 00. YAGI,. K. et l. hermoynmi nlysis n rmetri stuy of n irreversile regenertive-interoole-rehet Bryton yle. Interntionl Journl of herml ienes, v.,. 9 0, 00. U, Y.; AFA, A.; AIN, B. Eologil erformne nlysis of n enoreversile regenertive Bryton het-engine. Alie Energy, v. 0,. 0, 00. WANG, W. et l. Power otimiztion of n irreversile lose interoole regenerte ryton yle oule to vrile-temerture het reservoirs. Alie herml Engineering, v.,. 09, 00. WU,.; KIANG,.. Power erformne of nonisentroi Bryton yle. AME Journl of Engineering for Gs urines n Power, v.,. 0-0, 99. YAN, Z. omment on "An eologil otimiztion riterion for finite-time het engines'' [J. Al. Phys. 9, (99)]. Journl of Alie Physis, v., n.,., 99.
PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.
Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia mais15 A Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica
Pro. Anerson Coser Guio PROBLEMAS RESOLIDOS DE FÍSICA Dertmento e Físi Centro e Ciênis Exts Uniersie Feerl o Esírito Snto htt://www.e.ues.r/nerson nerson@n.ues.r Últim tulizção: 8//006 :7 H 5 A Entroi
Leia mais1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
Leia maisc) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:
Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8
Leia maisMedidas de Associação.
Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis
Leia mais20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.
Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e
Leia maisCinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois
Leia maisFísica Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:
Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp
Leia maisAULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS
49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem
Leia maisa outro tanque de altura H (ambos os tanques abertos à pressão atmosférica p
ABORATÓRIO E AIAÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 33) NOÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 333) Gbrito Terceir rov - 05. (3 ontos) No sistem d figur, bomb deve elevr águ de um tnque grnde com ltur H outro tnque de ltur
Leia maisSimulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares
Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano
AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisCOMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia mais3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisTEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).
II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE
Leia maisAnálise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Leia mais3. Propriedades Termodinâmicas
3. Prorieddes ermodinâmis Nest seção são resentds s equções de estdo e relções termodinâmis utilizds r lulr s rorieddes termodinâmis do gás nturl mss eseífi, lor eseífio, entli, entroi e temertur, inluindo
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201
MATEMÁTICA LIVRO 1 Cpítulo 5 Teorem de Pitágors Relções Métris nos Triângulos Págins: 190 à 01 Teorem de Pitágors: II ² III IV ² II ² I I IV III "A áre do qudrdo formdo om o ldo d hipotenus é igul som
Leia maisUNICAMP ª fase - Provas Q e X
UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100
Leia maisFÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba DETERMINANTES. A quantidade D = ps-rq é definida como sendo o determinante da matriz quadrada.
MTEMÁTI II - Engenhris/Itti o Semestre de Prof. Murício Fri - Série de Eercícios DETERMINNTES. Determinnte de ordem onsidere o sistem liner. s incógnits são e. Multilicndo rimeir eução r s or s, segund
Leia maise b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =
Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e
Leia maisExtrapolação de Richardson
Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão
Leia maisLista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula
List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisSólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume
Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1
Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.
Leia maisÍndice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA
Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões
Leia maisManual de Utilização do UpLoad BR
Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...
Leia maisCapítulo VI GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO
Cítulo VI GEOMERIA ANALÍICA NO LANO Cítulo VI Geometri Anlític no lno Cítulo VI istem de Coordends no lno. Dois sistems, de coordends rectngulres no lno dizem-se igulmente orientdos se for ossível trnsortr
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia maisOBI2015 Caderno de Soluções
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir
Leia maisGeometria Plana II - Respostas
Geometri Pln II - Resosts Ensino de qulidde, qunto ntes, melor 01 Sej M o onto médio de DE, então BM é medin reltiv à iotenus do triângulo BDE Logo B DM ME BM Como BM é isóseles, temos que MB ˆ lém disso,
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Universidde ederl Rurl do Semi-Árido ENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS LUIDOS ESTÁTICA DOS LUIDOS UERSA Universidde ederl Rurl do Semi-Árido Prof. Roberto Vieir Pordeus Nots de ul enômenos de Trnsorte
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisx 3 x 3 27 x 4 x 9 3 x 4 3 x 5 3x x 2 AULA 3: EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES (1º GRAU E 2º GRAU) (GABARITO) x 1 x 13 x 7 1. Resolver as seguintes equações x 5
AULA : EQUAÇÕE E INEQUAÇÕE (º GRAU E º GRAU) (GABARITO). Resolver s seguintes equções ) e) ) f),, ) g),,,, d) h) i) j) k) l) UNIP - Administrção - Mtemáti ási Profª Ptríi Alves Aul equções e inequções
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisobtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional.
UFJF ICE Dertmento de Mtemáti CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 1- Sejm e números reis ositivos tis ue
Leia maisAVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto
Leia maisMATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Licenciatura em Matemática Trabalho de Conclusão de Curso FRAÇÕES CONTÍNUAS E SUAS APLICAÇÕES
Pró-Reitori de Grdução Curso de Lienitur em Mtemáti Trblho de Conlusão de Curso FRAÇÕES CONTÍNUAS E SUAS APLICAÇÕES Autor: Guilherme Ferrrezi Vilel de Souz Orientdor: Prof. Dr. Hendel Ferreir Lins Brsíli
Leia maisExercícios 3. P 1 3 cm O Q
Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geometri Anlíti e Álger Liner Cônis Professor: Luiz Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri Anlíti e Álger Liner ii Índie 9 Curvs Cônis 9 Elipse 9 Hipérole 9 Práol 8 9 Eeríios propostos: Referênis
Leia maisBases Mínimas para o Diagnóstico de Falhas em Sistemas a Eventos Discretos
Bses Mínims pr o Dignóstio e Flhs em Sistems Eventos Disretos Aluno: Sulo T. S. Lim Orientor: João C. Bsilio, Lortório e Controle e Automção Esol Politéni - Deprtmento e Engenhri Elétri COPPE - Progrm
Leia mais10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)
. Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo
Leia maisSumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos
Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em
Leia maisSubstituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
Leia mais4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção
Leia maisPalavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas
AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie
Leia maisEscola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano
Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um
Leia maisAula. Transformações lineares hlcs
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição
Leia maisProfa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto
4/0/0 Uniersidade Federal do ABC BC309 ermodinâmia Aliada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufab.edu.br Entroia BC309_Ana Maria Pereira Neto 4/0/0 Entroia Desigualdade de Clausius; Definição
Leia maisMáximos e Mínimos Locais
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivds - Pro Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades
Progrm e Pós-Grução em Eologi e Evolução UFG Métoos e Análise e Dos em Eologi e Comunies Págin o urso: www.eologi.ufrgs.r/~rimelo/iv Prof. Arino Snhes Melo sm.rimelo gmil.om Deprtmento e Eologi Universie
Leia maisResoluções das Atividades
esoluções s tivies umáio óulo Geometi pln IV... óulo Geometi pln V... óulo Geometi pln VI...7 0 óulo emos que: Geometi pln IV tivies p l I. e e N são pontos méios N méi). II. ntão: 0 m e 80 m N + (se é
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisVariação de Entropia em Processos Reversíveis. 1 rev. Podemos constatar que, se o processo é reversível e adiabático
Núleo de Engenharia érmia e Fluidos ermodinâmia I (SEM033) Prof. Osar M.H. Rodriguez Variação de Entroia em Proessos Reversíveis s δ Q s rev. Podemos onstatar que, se o roesso é reversível e adiabátio
Leia maisMáximos e Mínimos Locais
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um
Leia maisMÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS
MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número
Leia maisGGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:
. Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia maisDosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto
Leia mais0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades:
Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes SCS Sistemas de Controle / Servomeanismos Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes Definição:
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e
Leia maisCOMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n
Leia maisTorção. Tensões de Cisalhamento
orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como
Leia maisTRIGONOMETRIA. Para graduar uma reta basta escolher dois pontos e associar a eles os números zero e um.
TRIGONOMETRIA Pr grdur um ret bst escolher dois ontos e ssocir eles os números zero e um. A B 0 Com isto, ode-se reresentr n ret qulquer número rel. Pr grdur um circunferênci utilizremos o rio igul, onde
Leia maisCOLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:
COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()
Leia maisProva elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts
Leia maisBINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL
BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²
Leia maisProfessora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]
. (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente
Leia maisHALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES
Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A
Leia maisMATEMÁTICA Questões de 01 a 04
GRUPO TIPO MT. MTEMÁTIC Questões de. Um correi trnsortdor deosit rei num monte de formto cônico reto um t constnte de m /. No monte que se form, rzão entre ltur e o rio d bse ermnece constnte e igul. )
Leia mais3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO
0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz
Leia maisPROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA
1 PROVA G FIS 1041 24/06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA GABARITO QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 4,0 2,0,0 TOTAL 10,0 E int = Q W, de int =dq dw = dq - pdv, k = 1,8 x 10 2 J/K = R / N A pv = nrt, RT = Mv 2
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia maisRELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO
Leia maisDados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.
TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica MODELO DE SIMULAÇÃO PARA UM MOTOR DIESEL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Meâni MODELO DE SIMULAÇÃO PARA UM MOTOR DIESEL Etelson Augusto Ros Huk Belo Horizonte 00 Etelson Augusto Ros Huk MODELO
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisHewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...
Leia mais