TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).
|
|
- Domingos Teixeira Castel-Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffe ri L.). Gustvo Relo Botrel Mirn 1 ; Rphel Gri Gonzlez 5 ; Fáio Luiz Fonse Rieiro 4 ; João Vieir Monteiro 3 Rogner Crvlho Avelr 2 Antônio Crlos Frg 6 ; Pero Cstro Neto 7 ; Ruens José Guimrães 8. Resumo: Com o ojetivo e verifir o efeito tempertur e sustrtos ompostos e tort e mmon, em relção o estero e urrl, foi monto um experimento em um viveiro e oertur lt no Deprtmento e Fitoptologi Universie Feerl e Lvrs (UFLA), seno onuzio nos mês e outuro/2004. Foi verifio estuo e iferentes sustrtos (trtmentos) pr proução e mus e feeiro, seno: 1 o ) om 50% e tort e 50% e estero e urrl; 2 o ) om 70% e solo, 30% e estero e urrl (prão); 3 o ) om 50% e solo, 50% e tort e mmon, e 4 o ) om 60% e solo e 40% e tort e mmon, 5 o ) om 70% e solo e 30% e tort e mmon, 6 o ) om 80% e solo e 20% e tort e mmon, 7 o ) om 90% e solo e 10% e tort e mmon, 8 o ) om 100% e solo. De mneir gerl, verifiou-se que om o umento e tort e mmon em relção à terr no sustrto, umentou-se tmém tempertur este omposto. Oservou-se tmém que n 1 Mestrno, DAG/UFLA, grmirn@gmil.om 2 Aêmio e Agronomi UFLA, rphelpokemon@gmil.om 3 Aêmio e Agronomi UFLA, fiolfonser@hotmil.om 4 Doutorno, DAG/UFLA, jovimon@ufl.r 5 Aêmio e Agronomi UFLA, rogner@oi.om.r 6 Professor Titulr, DAG/UFLA, frg@ufl.r 7 Professor Titulr, DEG/UFLA, peron@ufl.r 8 Professor Ajunto, DAG/UFLA, ruensjg@ufl.r 694
2 II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh mior prte s vlições os sustrtos om 100% e terr, o sustrto omposto e 90% e terr misturo 10% e tort e mmon e o prão otiverm temperturs menores que os emis sustrtos. Conlui-se que tort e mmon quee o sustrto em que está presente, e que em onentrções e té 10% e tort e mmon não onfere prejuízos no sustrto quno ompro o estero e urrl pr o ftor tempertur. Plvrs-Chve: fé, tort e mmon, sustrto, tempertur, mmon. 1 INTRODUÇÃO No tul esenvolvimento proução e ioisel no Brsil, impulsiono pelo poio o governo feerl, not-se o úmulo e resíuos que são esrtos pelos griultores, neste gronegóio. Estes resíuos poem proporionr ren pr os griultores omo é o so utilizção tort e mmon n proução e mus e n ução e lvours, por ser ri em nitrogênio. De oro om Wenling (2002) o sustrto poe ser onsiero qulquer mteril em que plnt ou plântul resç e se esenvolv, exereno função semelhnte o solo omo r sustentção à plnt, forneer águ, nutrientes e oxigênio. E resent que no sustrto eve-se oservr tmém outros ftores omo o usto, isponiilie, qulie, filie e mnuseio, lém s rterístis quími e físi o mteril. Por isso, o presente trlho teve por ojetivo omprr s temperturs os sustrtos otios por tort e mmon em relção o sustrto otio por estero e urrl, usnose onheer um quntie não prejuiil e tort pr proução s mus e feeiro. 2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi monto n áre experimentl o Deprtmento e Fitoptologi Universie Feerl e Lvrs (UFLA), Mins Geris, em um viveiro provisório e oertur lt om ontrole e insolção trvés e somrite (50%) (Piv, 2001). Foi utilizo oito tipos e sustrtos omo trtmentos, seno: o prão pr proução e mus e feeiro, om proporção e 700 litros e solo e 300 litros e estero e urrl (CFSEMG, 1999; Guimrães et l., 2002); um seguno sustrto om proporção e 500 litros e estero e urrl e 500 litros e tort e mmon; um tereiro sustrto om proporção e 500 litros e solo e 500 litros e tort e mmon; um qurto sustrto om proporção e 600 litros e terr e 400 litros e tort e mmon; um quinto sustrto om proporção e 700 litros e terr e 300 litros e tort e mmon; um sexto sustrto om proporção e 800 litros e terr 695
3 II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh e 200 litros e tort e mmon; um sétimo sustrto om proporção e 900 litros e terr e 100 litros e tort e mmon, e um oitvo trtmento om solo sem mistur. Foi iiono toos os sustrtos: 1,0 kg e P 2 O 5 (5 kg e superfosfto simples) e 0,3 kg e K 2 O (0,5 kg e loreto e potássio). O elinemento experimentl foi o e loos o so om 3 repetições, oeeeno um esquem e prels suivis no tempo, seno que s méis form nliss pelo teste e Skott-Knott 1% e proilie o progrm SISVAR 4.3 (Ferreir, 2000). O solo foi oleto em outuro/2004 e pós o prepro os sustrtos; estes form introuzios em sols plástis e polietileno om imensões 20 x 10 m, formno 24 mus por prel, seno vlis s 8 mus entris e utilizno 16 mus omo orur. Neste experimento não foi introuzio plântuls e sementes e foi verifi tempertur urnte um semn us vezes o i, primeir o meio-i (12:00h) e segun o finl o i (17:00h). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os vlores oservo tempertur nos iferentes sustrtos em i e horário estão presentos n tel 1. Tel 1: Temperturs os iferentes sustrtos pr fé (Coffe ri L.), em seus respetivos is e horários. UFLA. Lvrs Horário 18:00 hs 20/02 12:30 hs 21/02 21/02 22/02 22/02 23/02 23/02 25/02 17:00 hs 25/02 Trtmento 50 Tort; 50 Est. 70 Terr; 30 Est. 50 Terr; 50 Tort 60 Terr; 40 Tort 70 Terr; 30 Tort 80 Terr; 20 Tort 90 Terr; 10 Tort 30ºC 30,33ºC 23 o C 29,67ºC 31ºC 29,67ºC 32,33ºC 28ºC 28ºC 28,67ºC 28 o C 33ºC 35ºC 32ºC 34,33ºC 29 o C 31,67ºC 29 o C 29,67ºC 33,33ºC 31,67ºC 28 o C 29ºC 30ºC 27,67ºC 26 o C 27,67ºC 100 Terr 24 o C 28ºC 26,33ºC 34,67ºC 28ºC 31,33ºC 31,33ºC 30,33ºC 32,33ºC 31ºC 28,67ºC 28ºC 27ºC 30ºC 28,33ºC 27ºC 26,67ºC 36,33ºC 32,67ºC 34,33ºC 34,33ºC 28ºC 31,67ºC 29,67ºC 29ºC 29,67ºC 26,67ºC 32ºC 26ºC 27,33ºC 28ºC 29,67ºC 27ºC 28,67ºC 28,67ºC 28ºC 27,33ºC 26ºC 26,67ºC Méis seguis pel mesm letr n olun não iferem signifitivmente pelo teste e Skott-Knott 1% e proilie. 696
4 II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh Oserv-se que s temperturs mis ixs n primeir olet e os form oservs nos sustrtos ompostos e 70% e terr mistur 30% e estero (prão), juntmente om 100% e terr, seno que o sustrto omposto e 90% e terr e 10% e tort e mmon presentou temperturs intermeiáris. N segun olet e os form oservs miores temperturs somente nos sustrtos ompostos e 50% terr misturo 50% e tort e mmon e no sustrto omposto e 60% e terr mistur 40% e tort e mmon, estes se iferirm os emis. Os sustrtos om menores temperturs n tereir vlição form os ompostos e 100% e terr, o 90% e terr mistur 10% e tort e mmon e o prão, e os sustrtos que otiverm miores temperturs form os ompostos e 50% e terr misturos 50% e tort e mmon e o sustrto e 60% e terr om 40% e tort e mmon. Os trtmentos ompostos os sustrtos e 50% e tort e mmon misturo 50% e estero, 50% e terr mistur 50% e tort e mmon e o sustrto omposto e 60% e terr misturo 40% e tort e mmon otiverm temperturs miores, e se iferirm os emis trtmentos n qurt vlição. Porém, n quint vlição foi oserv tempertur menor somente no sustrto e 100% e terr, que se iferiu signifitivmente o sustrto omposto e 90% e terr mistur 10% e tort e mmon e o prão. Nest vlição os sustrtos om miores temperturs form oservos nos ompostos por 50% e terr mistur 50% e tort e mmon e o sustrto omposto e 60% e terr mistur 40% e tort e mmon. A prtir sext vlição oserv-se um que gerl n tempertur e tos os sustrtos, seno que nest vlição s miores temperturs form oservs nos sustrtos e 50% e tort e mmon misturo 50% e estero e no sustrto prão. N sétim vlição s temperturs menores form oservs em toos os sustrtos que ontinhm qunties menores e 20% e tort e mmon, se iferino signifitivmente o sustrto prão e o sustrto om 70% e terr mistur om 30% e tort e mmon, que form intermeiários. Não foi oserv iferenç signifitiv n oitv vlição. N non vlição foi oserv temperturs miores somente nos sustrtos ompostos e 50% e tort e mmon misturo 50% e estero e no sustrto omposto e 50% e terr mistur 50% e tort e mmon. 697
5 II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh De mneir gerl, poe-se oservr n tel 1 que om o umento e tort e mmon em relção à terr no sustrto, ument-se tmém tempertur este omposto. Oserv-se tmém que n mior prte s vlições os sustrtos om 100% e terr, o sustrto omposto e 90% e terr mistur 10% e tort e mmon e o prão otiverm temperturs menores que os emis sustrtos. Melhores resultos poerão ser otios om utilizção e sustrtos om ompostgem tort e mmon, e/ou om um mior extrção o óleo n tort e mmon. 4 CONCLUSÕES Conlui-se que tort e mmon quee o sustrto em que está presente. Conentrções e té 10% e tort e mmon não onfere prejuízos no sustrto quno ompro o estero pr o ftor tempertur. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMISSAO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Reomenções pr o uso e orretivos e fertilizntes em Mins Geris: 5ª proximção. Viços, MG, p. GUIMARÃES, R.J.; MENDES, A.N.G.; SOUZA, C.A.S. Cfeiultur. Lvrs: UFLA/FAEPE, p. PAIVA, L. C. Proução e mus e feeiro (Coffe ri L.) em iferentes níveis e somremento e seus reflexos n implntção p. Dissertção (Mestro em Fitoteni)-Universie Feerl e Lvrs, Lvrs. WENDLING, I. et l.. Sustrtos, ução e irrigção n proução e mus. Viços, MG: Eitor Apren Fáil p. 698
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto
Leia mais20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.
Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisUNICAMP ª fase - Provas Q e X
UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100
Leia maisRECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS
20 o CONGRESSO RSILEIRO DE ENGENHRI SNITÁRI E MIENTL RECICLGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTILIZDOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E RECUPERÇÃO DE SOLOS DO PRNÁ: IDÉIS, PROPOSTS E FTOS Luiz ntonio Corrê Luhesi (1)
Leia maisSimulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares
Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....
Leia maisPalavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato
PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA
Leia maisREATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)
REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 197 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES
Leia maisFilocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura
1 Filorono e trigo em função e métoos e som térmi e e ts e semeur Hmilton Telles Ros (1), Nereu Augusto Strek (1) Liine Cristine Wlter (1), Cleer Mus Alerto (2) (1) Universie Feerl e Snt Mri, Deprtmento
Leia maisMedição e propagação de erros
Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia mais1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisNível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho
Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3
Leia maisCOMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1
229 COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 PEDRO ANTONIO MARTINS AULER 2, ANA CRISTINA GRADE FIORI-TUTIDA 3, ZULEIDE HISSANO TAZIMA 4 RESUMO Com o ojetivo
Leia maisLIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES
LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES NUTRITIONAL LIMITATION AND GROWTH OF IPE-PURPLE IN DISTROPHIC YELLOW LATOSOL IN NUTRIENTE
Leia maisManejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*
Mnejo o Solo e Irrigção omo Nov Táti e Controle e Meloiogyne inognit em Feijoeiro* Mros Roerto Dutr & Viente Pulo Cmpos Universie Feerl e Lvrs, Deprtmento e Fitoptologi, Lortório e Nemtologi, Cx. Postl
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maise b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =
Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e
Leia maisPV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.
Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades
Progrm e Pós-Grução em Eologi e Evolução UFG Métoos e Análise e Dos em Eologi e Comunies Págin o urso: www.eologi.ufrgs.r/~rimelo/iv Prof. Arino Snhes Melo sm.rimelo gmil.om Deprtmento e Eologi Universie
Leia maisProteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens
Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisDepósitos acumuladores de aço inoxidável
epósitos umulores e ço inoxiável 60 I, 00 I, 0 I, 00 I, 00 I, 00 I, 800 I, 000 I 60 I/PC, 00 I/PC, 0 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 800 I/PC e 000 I/PC epósitos umulores pr instlção e queiemento entrl
Leia maisc) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:
Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS
Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.1. p. 181-186 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA
Leia maisPROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO
PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO SOUZA, D.C. 1 ; SANTOS, F. d S. 2 ; SCALCO, M.S. 3 ; SOUZA, P.E. 4 1. Eng. Agr o. UFLA, dvicsz@yhoo.com.r;
Leia maisPOTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)
POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r:
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisFADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.
FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisOBI2015 Caderno de Soluções
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir
Leia maisGerminação e vigor de sementes de Crataeva tapia L. em diferentes substratos
Germinção e vigor e sementes e Crtev tpi L. em iferentes sustrtos Eilm Pereir Gonçlves 1*, En Ursulino Alves 1, Riselne e Lucen Alcântr Bruno 1, Plo Rmés Crl e Frnç 1, Kelin Bernro Silv e Evio Alves Glino
Leia maisMICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO
IX Simpósio e Pesquis os Cfés o Brsil 24 e junho e 215, Curiti - PR MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO Gleison Oliosi 1 ; João Antonio Dutr Giles
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisDINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO
DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO Bruno Glvês LAVIOLA 1 ; Hermíni Emili Prieto MARTINEZ 2 ; Roness Brtolomeu de SOUZA 3 ; Vitor Hugo ALVAREZ V 4. 1 DS, Eng. Agrº.
Leia mais(Recebido para publicação em 31 de maio de 2016; aceito em 3 de abril de 2017) (Received on May 31, 2016; accepted on April 3, 2017)
Sientifi ommunition PEREIRA, RB; AGUIAR, FM; TORRES, TB; AMARO, GB; LUCAS, GC; PINHEIRO, JB. 217. Reção e genótipos e óor e morngs Phytophthor psii. Hortiultur Brsileir 35: 599-63. DOI - http://x.oi.org/.159/s2-536217419
Leia maisManual de Utilização do UpLoad BR
Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...
Leia maisExame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:
CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o
Leia maisMÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS
MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número
Leia maisAVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina
I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS
ARATERIZAÇÃO DE ULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS Antônio Luréio dos Sntos Neto 1, Mri Lene Moreir de rvlho 1, Luin Apreid de Souz 1, Verôni Yumi Ktok 1, Antônio rlos
Leia maisEctomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal
8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisManejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos
Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril
Leia maisConcentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração
Conentrções e er e rnú n qulie e pêssegos v. Esmerl rmzenos so refrigerção Mrelo Bros Mlgrim 1*, Rufino Fernno Flores Cntillno 2, Ros e Oliveir Treptow 3 e Vleir Crlos Ferri 3 1 Deprtmento e Fitoteni,
Leia maisPRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA
68 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA Crlos Felipe os Sntos Coreiro 1, Viníius José Souz Peres 2, Fábio Rfel Eher 1,2 Universie o Oeste Pulist UNOESTE, ¹Fule e Agronomi e Presiente
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia maisPerda de água de tecidos foliares de Annona glabra L. submetidos a diferentes ambientes de cultivo in vitro.
Per e águ e teios folires e Annon glr L. sumetios iferentes mientes e ultivo in vitro. Silv, Luino Coutinho 1 ; Sores, Ângel Mri 2 ; Moreir, Cleílton Vsonelos 3 ; Bros, João Pulo Rorigues Alves Delfino
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar
Leia maisEstratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu
Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS
Leia maisADUBAÇÃO ORGÂNICA NA COVA DE PLANTIO DO CAFEEIRO CONILON (Coffea canephora Pierre ex Froehner): I. EFEITOS NO CRESCIMENTO DA PLANTA
VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA COVA DE PLANTIO DO CAFEEIRO CONILON (Coffe nephor Pierre ex Froehner): I. EFEITOS NO CRESCIMENTO DA PLANTA Vitor Muríio d Silv 1 ; Luiz Augusto
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia mais1 Introdução. Jacinta Tavares de CAMPOS 2, Patrícia Nagai HASEGAWA 1, Eduardo PURGATTO 1, Franco LAJOLO 1, Beatriz Rosana CORDENUNSI 1 * Resumo
Qulie pós-olheit e nêspers sumetis o rmzenmento so ix tempertur e tmosfer moifi Posthrvest qulity of loqut store t low temperture n moifie tmosphere Jint Tvres e CAMPOS, Ptríi Ngi HASEGAWA, Euro PURGATTO,
Leia maisMINIMALIST COLLECTION
MINIMALIST COLLECTION MINIMAL M TUBE M TUBE SQUARE M TUBE ROUND FOURSLIM BY ARCHITECTS FOURSLIM ON/OFF FOURSLIM SQUARE FOURSLIM SQUARE ON/OFF FOURSLIM SQUARE LED SKINNY 1015 1617 1819 2021 2225 2627 2831
Leia maisSólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume
Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:
Leia maisRedalyc MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA JÚNIOR, ADEILDO
Rely Sistem e Informión Científi Re e Revists Científis e Améri Ltin, el Crie, Espñ y Portugl MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA
Leia maisAnálise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisAnais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
Anis do II Seminário de Atulizção Florestl e XI Semn de Estudos Florestis TERMOTERAPIA VIA CALOR ÚMIDO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE Lonhorpus muehlerginus Hssl. - Fee Mríli Lzrotto*, Rirdo Mezzomo, Cir
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA
CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som
Leia maisPalavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas
AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie
Leia maisATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO
5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maisINFLUÊNCIA ALELOPÁTICA DAS COBERTURAS MORTAS DE CASCA DE CAFÉ
INFLUÊNCIA ALELOPÁTICA DAS COBERTURAS MORTAS DE CASCA DE CAFÉ (Coffe ri L.) E CASCA DE ARROZ (Oryz stiv L.) SOBRE O CONTROLE DO CARURU-DE-MANCHA (Amrnthus viridis L.) EM LAVOURA DE CAFÉ 1 RESUMO - Coertur
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO
Leia maisEfeito do teor de matéria orgânica do solo, cultura de cobertura e sistema de plantio no controle de Pratylenchus brachyurus em soja
Efeito o teor e mtéri orgânic o solo, cultur e coertur e sistem e plntio no controle e Prtylenchus rchyurus em soj Muro Junior Ntlino Cost 1*, Rorigo Mrcelo Psqulli 2, Rfel Preveello 2 1 Univg Centro Universitário.
Leia maisExtrapolação de Richardson
Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão
Leia maisFULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO
Leia maisx n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff
NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões
Leia maisEnriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisAdubação residual na produção de mudas clonais de eucalipto
Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Adução residul n produção de muds lonis de eulipto Pedro Henrique Alântr de Cerqueir 1, Gileno
Leia maisANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.
Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter
Leia maisEnriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
Leia maisSumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos
Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS
Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.2. p. 000-000 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA
Leia maisEFEITO PROTETOR ("SAVENER") DE INSETICIDAS CONTRA A FITOTOXICIDADE CAUSADA PELO HERBICIDA CLOMAZONE NO ALGODOEIRO
ISSN 1516-8441 Empres Brsileir e Pesquis Agropecuári Centro e Pesquis Agropecuári o Oeste Ministério Agricultur e o Abstecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Douros-Crpó km 5 Cix Postl 661 79804-970 Douros
Leia maisLIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS
LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia mais1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.
COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O
Leia maisSupressividade do Inóculo Rizosférico de Meloidogyne exigua no Cafeeiro em Alguns Períodos do Ano
ARTIGO Supressivie o Inóulo Rizosfério e Meloiogyne exigu no Cfeeiro em Alguns Períoos o Ano Supressivie o Inóulo Rizosfério e Meloiogyne exigu no Cfeeiro em Alguns Períoos o Ano Lilin Simr A.S. Cost*,
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisCRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO
Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto
Leia maisRetomada dos conceitos
etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm
Leia maisEMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1
Emergêni e plântuls e Zizypus jozeiro 69 EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizypus jozeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Joel Mrtins Brg Júnior 2, Riselne e Luen Alântr Bruno 3 e En Ursulino Alves
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...
Leia mais