15 A Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica
|
|
- Maria Vitória César de Sintra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pro. Anerson Coser Guio PROBLEMAS RESOLIDOS DE FÍSICA Dertmento e Físi Centro e Ciênis Exts Uniersie Feerl o Esírito Snto htt:// nerson@n.ues.r Últim tulizção: 8//006 :7 H 5 A Entroi e Segun Lei ermoinâmi Funmentos e Físi Hlliy, Resnik, lker ª Eição, LC, 996 C. - Entroi e Segun Lei ermoinâmi Físi Resnik, Hlliy, Krne ª Eição, LC, 996 C. 6 - A Entroi e Segun Lei ermoinâmi Físi Resnik, Hlliy, Krne 5ª Eição, LC, 00 C. - Entroi e Segun Lei ermoinâmi Pro. Anerson (Itré, BA - Fe/006)
2 Prolems Resolios e Físi Pro. Anerson Coser Guio Deto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, ALKER, FÍSICA,.ED., LC, RIO DE JANEIRO, 996. FUNDAMENOS DE FÍSICA CAPÍULO - ENROPIA E A SEGUNDA LEI DA ERMODINÂMICA EXERCÍCIOS E PROBLEMAS Hlliy, Resnik, lker - Físi - E. - LC C. Entroi e Segun Lei ermoinâmi
3 Prolems Resolios e Físi Pro. Anerson Coser Guio Deto. Físi UFES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA,.ED., LC, RIO DE JANEIRO, 996. FÍSICA CAPÍULO 6 - A ENROPIA E A SEGUNDA LEI DA ERMODINÂMICA PROBLEMAS Um máuin térmi sore 5, kj e lier 6, kj e lor em ilo. Clule () o renimento e () o trlho eetuo el máuin em ilo. (Pág. 56) Solução. () O esuem ixo mostr o unionmento gerl e um máuin térmi: A eiiêni (e) máuin é el eução (), one é o lor extrío onte térmi à temertur e é o lor extrío onte térmi à temertur. (5, kj) (6, kj) e 0,096 () (5, kj) e 0,09 () O trlho eetuo el máuin le: (5, kj) (6, kj) 6, kj Resnik, Hlliy, Krne - Físi - E. - LC C. 6 A Entroi e Segun Lei ermoinâmi
4 Prolems Resolios e Físi Pro. Anerson Coser Guio Deto. Físi UFES 06. Um motor e omustão intern gsolin oe ser reresento roximmente elo ilo mostro n Fig. 5. Suonh um gás iel itômio e utilize um tx e omressão e : ( ). Suonh ue. () Determine ressão e temertur em um os érties o igrm em termos e,. () Clule o renimento o ilo. Solução. () Estos e (Isométrio; ; ): Estos e ( ; ; ): 0, ,, 708,7 Estos e ( ): 0, 587 0, (Pág. 57) Resnik, Hlliy, Krne - Físi - E. - LC C. 6 A Entroi e Segun Lei ermoinâmi
5 Prolems Resolios e Físi Pro. Anerson Coser Guio Deto. Físi UFES 0, 579 0, 57 () A eiiêni e um máuin térmi é or (), one é o lor extrío onte térmi à temertur e é o lor extrío onte térmi à temertur. e () Ms e : e () Cálulo e : ΔEint, ncδ nc ( ) nc nc nc () Cálulo e : ΔE int, nc Δ nc ( ) nc nc () Sustituino-se () e () em (): Como 7/5: nc e nc e e 0,6 0,56508,6% ( ) 9. As us extremies e um rr e ltão estão em ontto om resertórios e lor 0 o C e,0 o C, resetimente. () Clule rição totl e entroi ue result onução e.00 J e lor trés rr. () A entroi rr mu no roesso? (Pág. 59) Solução. () A rição ininitesiml entroi e um sistem é eini or: S () Resnik, Hlliy, Krne - Físi - E. - LC C. 6 A Entroi e Segun Lei ermoinâmi 5
6 Prolems Resolios e Físi Pro. Anerson Coser Guio Deto. Físi UFES Se o roesso (esto esto ) oorre e tl orm ue s onições e euilírio muem onstntemente, emor nun se stem onsierelmente o euilírio (use-euilírio), eução () é resoli or integrção. ΔS No so o resente rolem, o roesso termoinâmio oorre em onições e euilírio (euilírio inâmio), one um untie e lor non um onte uente à temertur e é trnserio um onte ri à temertur. Durnte too o roesso o luxo e lor é onstnte e temertur s ontes térmis não mu. Isso sugere ue () oss ser resoli trés e um somtório, o inés e um integrl. i ΔS i i Δ S + () No resente rolem, () oe ser reesrit seguinte orm: Δ S + Lemrno ue (o lor está seno trnserio r or onte ) e ( mesm untie e lor está entrno n onte ): ΔS + ΔS,06 J/K (.00 J) + (0 K) (.00 J) (97 K),0677 J/K 0. Um mol e gás itômio iel ss elo ilo mostro no igrm Fig. 0, one. Determine, em termos e,, e R: (), e ; (),, ΔE int e ΔS, r os três roessos. Solução. (Pág. 59) Resnik, Hlliy, Krne - Físi - E. - LC C. 6 A Entroi e Segun Lei ermoinâmi 6
7 Prolems Resolios e Físi Pro. Anerson Coser Guio Deto. Físi UFES () Estos e : Estos e : ( ) () Estos e : () Sustituino-se e () em (): / 5 () Proesso (Isotérmio, Δ 0): ΔEint, ΔE int, ncδ 0 nr R ln Δ R ln S Δ S R ln Proesso (Isométrio, Δ 0): 0 ln( / ) ( mol) R ln( / ) R ln Resnik, Hlliy, Krne - Físi - E. - LC C. 6 A Entroi e Segun Lei ermoinâmi 7
8 Prolems Resolios e Físi Pro. Anerson Coser Guio Deto. Físi UFES 5 5 ΔEint, nc Δ ( mol) R( ) R / 5 Δ E 0 R int,, 889 0, 889R ΔS Δ S, 0R nc 5 ( mol) R Proesso (Aiátio, 0): 0 ΔS 0 5 R ln 5 R ln / ΔE Δ int, nc ( mol) R( ) R / 5 Δ E 0 R int,, 889 0, 889R Resnik, Hlliy, Krne - Físi - E. - LC C. 6 A Entroi e Segun Lei ermoinâmi 8
9 Prolems Resolios e Físi Pro. Anerson Coser Guio Deto. Físi UFES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 5.ED., LC, RIO DE JANEIRO, 00. FÍSICA CAPÍULO - ENROPIA E A SEGUNDA LEI DA ERMODINÂMICA EXERCÍCIOS PROBLEMAS Resnik, Hlliy, Krne - Físi - 5 E. - LC C. Entroi e Segun Lei ermoinâmi 9
PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.
Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,
Leia maisPROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA
1 PROVA G FIS 1041 24/06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA GABARITO QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 4,0 2,0,0 TOTAL 10,0 E int = Q W, de int =dq dw = dq - pdv, k = 1,8 x 10 2 J/K = R / N A pv = nrt, RT = Mv 2
Leia maisVariação de Entropia em Processos Reversíveis. 1 rev. Podemos constatar que, se o processo é reversível e adiabático
Núleo de Engenharia érmia e Fluidos ermodinâmia I (SEM033) Prof. Osar M.H. Rodriguez Variação de Entroia em Proessos Reversíveis s δ Q s rev. Podemos onstatar que, se o roesso é reversível e adiabátio
Leia maisProfa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto
4/0/0 Uniersidade Federal do ABC BC309 ermodinâmia Aliada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufab.edu.br Entroia BC309_Ana Maria Pereira Neto 4/0/0 Entroia Desigualdade de Clausius; Definição
Leia maisTERMODINÂMICA E ESTRUTURA DA MATÉRIA COLECÇÃO DE PROBLEMAS PARTE - IV CICLOS TERMODINÂMICOS MÁQUINAS TÉRMICAS E FRIGORÍFICAS
ERMOINÂMI E ESRUUR MÉRI OLEÇÃO E PROLEMS PRE - I ILOS ERMOINÂMIOS MÁUINS ÉRMIS E FRIGORÍFIS Luís Lemos lves, 2004 1- É ossível construir entrais Eléctricas aroveitando a diferença de temeratura entre a
Leia maisAULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS
49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem
Leia maisVII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni OIMIZAÇÃO DE UM IO BAYON IEVEÍVE OM EGENEAÇÃO, INE-EFIAMENO E EAUEIMENO Vitor Pereir einlo Aluno o Progrm e Pós-Grução em Engenhri Meâni Unes Buru Prof. Dr. ntigo
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tenologia Deartamento de Engenharia Meânia TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos Os sistemas de refrigeração or omressão a vaor
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:28. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, rofessor titular de física teórica, Doutor em Física ela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal da
Leia mais2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)
Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano
Motores érmios 8º Semestre 4º ano Aula Modelos de Cilos Ideais roesso geral de omparação roesso de omparação de Seiliger roesso de omparação de Otto roesso de omparação de Diesel rof. Jorge Nhambiu . Modelos
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra de Simpson
TP6-Métodos Numérios pr Engenri de Produção Integrção Numéri Regr de Simpson Pro. Volmir Wilelm Curiti, Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri
Leia mais1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como:
1 Data: 31/05/2007 Curso de Processos Químicos Reerência: AKINS, Peter. Físico- Química. Sétima edição. Editora, LC, 2003. Resumo: Proas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes 1. ENALPIA A variação da energia
Leia maisFísica do Calor. Entropia e Segunda Lei II
4300159 Física do Calor Entropia e Segunda Lei II C A = C B = C A B f f A > B ds = dq rev S A = R dq rev = C A R f A d = C ln f A < 0 S B = R dq rev = C B R f B d = C ln f B > 0 S sis = S A + S B = C ln
Leia maisLista de Exercícios Integração Numérica
List de Exercícios Integrção Numéric ) Nos exercícios ixo, proxime integrl utilizndo () Regr do Trpézio e () Regr de Simpson. (Arredonde respost pr três lgrismos significtivos.) ) x dx n = 8 Regr do Trpézio:
Leia maisProf. Oscar. Cap. 20 ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
Pro. Oscar Cap. 20 ENROPIA E SEGUNDA LEI DA ERMODINÂMICA 20.1 INRODUÇÃO Os processos que ocorrem num únco sentdo são chamados de rreversíves. A chave para a compreensão de por que processos undreconas
Leia maisTERMODINÂMICA E ESTRUTURA DA MATÉRIA COLECÇÃO DE PROBLEMAS
ERMODINÂMICA E ESRUURA DA MAÉRIA COLECÇÃO DE PROBLEMAS Luís Lemos Alves, 03 PARE - I INRODUÇÃO MAEMÁICA DEFINIÇÕES E CONCEIOS FUNDAMENAIS PRIMEIRO PRINCÍPIO DA ERMODINÂMICA CALORIMERIA - Considere a função
Leia maisCap. 20 A Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica
Cap. 20 A Entropia e a Segunda Lei da Processos Irreversíveis e Entropia; Variação de Entropia; A Segunda Lei da ; Entropia no Mundo Real: Máquinas Térmicas; Entropia no Mundo Real: Refrigeradores; Eficiência
Leia maisMétodos Numéricos Integração Numérica Regra de Simpson. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numérios Integrção Numéri Regr de Simpson Proessor Volmir Eugênio Wilelm Proessor Mrin Klein Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri são:
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Deartamento de Química ermodinâmica Professora: Melissa oares Caetano Discilina QUI 217 Esontaneidade e Equilíbrio Condição
Leia maisAs Leis da Termodinâmica
As Leis da Termodinâmia Gabarito Parte I: esposta da questão 1: a) P 0.V0 PV x xx = = x xv V = x m. P0 V0 = PV x = P() 2 x 2 P= x x 2, atm 2, x N/m = = = = b) 1, 1, A: U UA = QA A ΔU = Q C: UC U = 0 (isotérmia)
Leia maisNenhum desses processos violaria a Lei de Conservação de Energia se ocorresse no sentido inverso.
SEGUNDA LEI E ENROPIA Processos rreversíves e entroa Alguns rocessos termodnâmcos num só sentdo. Exemlos: - grão de mlho se transformando em oca; - caneca de café esfrando - exansão lvre de um gás. ocorrem
Leia maisMáquinas de Carnot Uma máquina de Carnot funciona entre dois reservatórios de calor às temperaturas TH = 300 K e TL = 77 K.
Máquinas de Carnot Uma máquina de Carnot funciona entre dois reservatórios de calor às temeraturas T H = 300 K e T L = 77 K. a) Determine a eficiência desta máquina. b) Se absorver 100 J da fonte quente,
Leia maisCertifico que este documento da empresa CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D, Nire: 52 30000295-8, foi deferido e arquivado na Junta Comercial do Estado
Pág 12 de 60 Pág 13 de 60 Pág 14 de 60 Pág 15 de 60 Pág 16 de 60 Pág 17 de 60 Pág 18 de 60 Pág 19 de 60 Pág 20 de 60 Pág 21 de 60 Pág 22 de 60 Pág 23 de 60 Pág 24 de 60 Pág 25 de 60 Pág 26 de 60 Pág 27
Leia maisJunta Comercial do Estado de Minas Gerais Certifico registro sob o nº 5496096 em 23/04/2015 da Empresa OMEGA GERACAO S.A., Nire 31300093107 e
pág. 1/21 pág. 2/21 pág. 3/21 pág. 4/21 pág. 5/21 pág. 6/21 pág. 7/21 pág. 8/21 pág. 9/21 pág. 10/21 pág. 11/21 pág. 12/21 pág. 13/21 pág. 14/21 pág. 15/21 pág. 16/21 pág. 17/21 pág. 18/21 pág. 19/21 pág.
Leia maisJunta Comercial do Estado de Minas Gerais Certifico registro sob o nº 5512916 em 22/05/2015 da Empresa UNIMED BELO HORIZONTE COOPERATIVA DE TRABALHO
pág. 2/33 pág. 3/33 pág. 4/33 pág. 5/33 pág. 6/33 pág. 7/33 pág. 8/33 pág. 9/33 pág. 10/33 pág. 11/33 pág. 12/33 pág. 13/33 pág. 14/33 pág. 15/33 pág. 16/33 pág. 17/33 pág. 18/33 pág. 19/33 pág. 20/33
Leia maisCertifico que este documento da empresa COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MAGISTRADOS, SERVIDORES DA JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS E EMPREGADOS DA CELG LTDA,
Pág 9 de 58 Pág 11 de 58 Pág 13 de 58 Pág 15 de 58 Pág 17 de 58 Pág 19 de 58 Pág 21 de 58 Pág 23 de 58 Pág 25 de 58 Pág 27 de 58 Pág 29 de 58 Pág 31 de 58 Pág 33 de 58 Pág 35 de 58 Pág 37 de 58 Pág 39
Leia maisJunta Comercial do Estado de Minas Gerais Certifico registro sob o nº em 13/05/2015 da Empresa ENERGISA S/A, Nire e protocolo
Leia mais
Junta Comercial do Estado de Minas Gerais Certifico registro sob o nº em 17/07/2015 da Empresa OMEGA GERACAO S.A., Nire e
Leia mais
Junta Comercial do Estado de Minas Gerais Certifico registro sob o nº em 21/11/2014 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ S/A, Nire e
pág. 1/46 pág. 2/46 pág. 3/46 pág. 4/46 pág. 5/46 pág. 6/46 pág. 7/46 pág. 8/46 pág. 9/46 pág. 10/46 pág. 11/46 pág. 12/46 pág. 13/46 pág. 14/46 pág. 15/46 pág. 16/46 pág. 17/46 pág. 18/46 pág. 19/46 pág.
Leia maisJunta Comercial do Estado de Minas Gerais Certifico registro sob o nº em 19/10/2015 da Empresa COOPERATIVA DE CONSUMO DOS SERVIDORES DO
pág. 1/26 pág. 2/26 pág. 3/26 pág. 4/26 pág. 5/26 pág. 6/26 pág. 7/26 pág. 8/26 pág. 9/26 pág. 10/26 pág. 11/26 pág. 12/26 pág. 13/26 pág. 14/26 pág. 15/26 pág. 16/26 pág. 17/26 pág. 18/26 pág. 19/26 pág.
Leia maisJunta Comercial do Estado de Minas Gerais Certifico registro sob o nº em 13/04/2016 da Empresa ALGAR TI CONSULTORIA S/A, Nire e
pág. 1/71 pág. 2/71 pág. 3/71 pág. 4/71 pág. 5/71 pág. 6/71 pág. 7/71 pág. 8/71 pág. 9/71 pág. 10/71 pág. 11/71 pág. 12/71 pág. 13/71 pág. 14/71 pág. 15/71 pág. 16/71 pág. 17/71 pág. 18/71 pág. 19/71 pág.
Leia maisCertifico que este documento da empresa COOPERATIVA DE CRÉDITO LIVRE ADMISSÃO DO VALE DO SÃO PATRÍCIO LTDA, Nire: 52 40000248-8, foi deferido e
Pág 38 de 74 Pág 39 de 74 Pág 40 de 74 Pág 41 de 74 Pág 42 de 74 Pág 43 de 74 Pág 44 de 74 Pág 45 de 74 Pág 46 de 74 Pág 47 de 74 Pág 48 de 74 Pág 49 de 74 Pág 50 de 74 Pág 51 de 74 Pág 52 de 74 Pág 53
Leia maisCertifico que este documento da empresa DME POCOS DE CALDAS PARTICIPACOES S.A. - DME, Nire: 3150021615-6, foi deferido e arquivado na Junta Comercial
Leia mais
Junta Comercial do Estado de Minas Gerais Certifico registro sob o nº em 08/05/2015 da Empresa UNIMED JUIZ DE FORA COOPERATIVA DE TRABALHO
pág. 16/49 pág. 17/49 pág. 18/49 pág. 19/49 pág. 20/49 pág. 21/49 pág. 22/49 pág. 23/49 pág. 24/49 pág. 25/49 pág. 26/49 pág. 27/49 pág. 28/49 pág. 29/49 pág. 30/49 pág. 31/49 pág. 32/49 pág. 33/49 pág.
Leia maisJunta Comercial do Estado de Minas Gerais Certifico registro sob o nº em 27/11/2014 da Empresa COOPERATIVA DOS SUINOCULTORES DE PONTE NOVA E
Leia mais
Junta Comercial do Estado de Minas Gerais Certifico que este documento da empresa COOPERNOVA COOPERATIVA NOVALIMENSE DE TRANSPORTE DE CARGAS E
pág. 1/23 pág. 2/23 pág. 3/23 pág. 4/23 pág. 5/23 pág. 6/23 pág. 7/23 pág. 8/23 pág. 9/23 pág. 10/23 pág. 11/23 pág. 12/23 pág. 13/23 pág. 14/23 pág. 15/23 pág. 16/23 pág. 17/23 pág. 18/23 pág. 19/23 pág.
Leia maisCertifico que este documento da empresa UNIMED MONTES CLAROS COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO, Nire: , foi deferido e arquivado na Junta
pág. 1/34 pág. 2/34 pág. 3/34 pág. 4/34 pág. 5/34 pág. 6/34 pág. 7/34 pág. 8/34 pág. 9/34 pág. 10/34 pág. 11/34 pág. 12/34 pág. 13/34 pág. 14/34 pág. 15/34 pág. 16/34 pág. 17/34 pág. 18/34 pág. 19/34 pág.
Leia maisFICHA TÉCNICA FONTE NOBREAK FONTE NOBREAK - Compacta e fácil de instalar - Carregador de baterias de 3 estágios - Microprocessador Inteligente Rev_01
FICHA TÉCNICA FTE NOBREAK FTE NOBREAK - Compt e fáil de instlr - Crregdor de teris de 3 estágios - Miroproessdor Inteligente Rev_01 APLICAÇÃO Pensndo em tender os merdos mis exigentes, linh de Fontes Norek
Leia maisIntegrais duplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 24. Assunto: Integrais Duplas
Assunto: Integris Dupls UNIVESIDADE FEDEAL DO PAÁ CÁLCULO II - POJETO NEWTON AULA 24 Plvrs-hves: integris dupls,soms de iemnn, teorem de Fubini Integris dupls Sej o retângulo do plno rtesino ddo por {(x,
Leia maisMáximos e Mínimos Locais
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivds - Pro Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Deartamento de Química ermodinâmica Aula 2 Professora: Melissa Soares Caetano Físico Química Avançada H = U + V dh = du + dv
Leia maisobtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional.
UFJF ICE Dertmento de Mtemáti CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 1- Sejm e números reis ositivos tis ue
Leia maisProcesso adiabático e o ciclo de Carnot
ermodinâmia ara roessos da irometalurgia método rogressivo NC Hek NCm / UFGS 9 40 roesso adiabátio e o ilo de Carnot 4 roesso adiabátio Um roesso resulta adiabátio quando a fronteira do sistema é flexível,
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/05
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/05 Nome: Nº de Matrícula: Gabarito Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes K w [H + ] [OH - ] 1,0 x 10-14 a 5 o C F
Leia mais50 10 F 0,15 V 7,5 10 C
Prof. Anerson oser Gauio Depto. Física UFES RESNIK, HALLIDAY, KRANE, FÍSIA, 4.ED., LT, RIO DE JANEIRO, 1996. FÍSIA APÍTULO 1 APAITORES E DIELÉTRIOS 1. Um eletrômetro é um aparelho usao para meir cargas
Leia maisc) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:
Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8
Leia maisReservatório a alta temperatura T H. Ciclos reversíveis
15/Mar/017 Aula 6 Ciclos termodinâmicos reversíveis Diagrama P e eficiência do Ciclo de Carnot Ciclo de Otto (motores a gasolina): processos e eficiência Ciclo de Diesel: processos, eficiência e trabalho
Leia maisReservatório a alta temperatura T H. Ciclos reversíveis
9/Mar/016 Aula 6 Ciclos termodinâmicos reversíveis Diagrama P e eficiência do Ciclo de Carnot Ciclo de Otto (motores a gasolina): processos e eficiência Ciclo de Diesel: processos, eficiência e trabalho
Leia maisProcesso adiabático e o ciclo de Carnot
ermodinâmica ara rocessos da irometalurgia N Heck Nm / UFGS 3 rocesso adiabático e o ciclo de arnot 3 rocesso adiabático Um rocesso é dito adiabático quando a fronteira do sistema submetido a uma transformação
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft
Leia maisCAPITULO 3 A Segunda lei da termodinâmica
O objetivo deste capitulo é explicar a origem da espontaneidade das mudanças ísicas e quimicas. Procura mostrar que é possivel deinir, medir e usar uma propriedade, a entropia, na discussão quantitativa
Leia maisSolução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1
Solução dos exercícios do caítulo 2,. 31-32 Equações de um gás ideal = NRT U = NcT U = c R Exercício 1. (a) Exansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: W = 2 1 d = NRT 2 1 1 d = NRT ln 2 1 omo a energia
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia maisSistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final
Sstems Lneres Aplções Vej resolução no fnl (Fuvest-SP) Crlos e su rmã André form om seu horro Bdu à frmá de seu vô Lá enontrrm um velh lnç om defeto que só ndv orretmente pesos superores kg Assm eles se
Leia maisQ m cvapor Tvapor Lvapor cágua Tágua Lfusão
Capacidade calorífica específica, calor específico Determine a quantidade de calor que deve ser removida quando 100g de vapor de água a 150ºC são arrefecidos até se tornarem em 100 g de gelo a 0 ºC. Dados:
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisCapítulo 4. Lord Kelvin ( )
Capítulo 4 Lord Kelvin (1824-1907) 4.1 Máuinas érmicas e o Segundo Princípio da ermodinâmica 4.2 Processos Reversíveis e Irreversíveis 4.3 Máuina de Carnot 4.4 Bombas de Calor e Rerigeradores 4.5 Entropia
Leia mais3. Propriedades Termodinâmicas
3. Prorieddes ermodinâmis Nest seção são resentds s equções de estdo e relções termodinâmis utilizds r lulr s rorieddes termodinâmis do gás nturl mss eseífi, lor eseífio, entli, entroi e temertur, inluindo
Leia maisCOMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.
COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. I.E.S. ANDRÉS DE VANDELVIRA J. G a r r i g ó s ÍNDICE 1 COMBINAR CORRESPONDENCIA... 2 2. CREACIÓN DE ÍNDICES EN MICROSOFT
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maisQuestão 1. Assinale com um x na lacuna V se julgar que a afirmativa é verdadeira e na lacuna F se julgar que é falsa. [2,0]
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Exatas Departamento de Física FIS966 Física Prof. Anderson Coser Gaudio Prova 3/3 Nome: Assinatura: Matrícula UFES: Semestre: 3/ Curso: Física
Leia maisFIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo!
FIS8 urma C/CC rova da área 7/5/ Nome: Matrícula: Em todas as questões: Cudado com as undades! Explcte seu racocíno e os cálculos realzados em cada passo! BOA ROA! uestão - Laboratóro (, pontos) Na aula
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
PROBLEMAS RESOLIDOS DE FÍSIA Prof. Anerson oser Gauio Departamento e Física entro e iências Exatas Universiae Feeral o Espírito Santo http://www.cce.ufes.br/anerson anerson@np.ufes.br Última atualização:
Leia maisCapítulo 3. Ciclos de Potência a Gás
Caítulo Ciclos de Potência a Gás Objetivos Estudar o funcionamento dos motores alternativos (a istão) Estudar o funcionamento de motores de turbina a gás .. Considerações Básicas Definições: Máuinas érmicas,
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:
MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:
Leia maisMáximos e Mínimos Locais
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um
Leia maisTécnicas de Linearização de Sistemas
EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls
Leia maisProcessos Irreversíveis
Processos Irreversíveis Objeto solto de uma altura h v = 0 2gh Objeto lançado com velocidade V em superfície com atrito V V = 0 O que há de comum em todos os fenômenos irreversíveis? Movimentos organizados
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia mais27/Fev/2013 Aula 5 Segunda lei da termodinâmica Máquinas térmicas; eficiência. Formulação de Kelvin
7/Fev/03 ula 5 Segunda lei da termodinâmica Máquinas térmicas; eficiência. Formulação de Kelvin Máquinas frigoríficas (e bombas de calor): princípio de funcionamento e eficiência Formulação de lausius
Leia maisHALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES
Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A
Leia maisSegunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas Térmicas Biblografia: Halliday, Resnick e Walker, vol 2, cap20 8 a Ed, vol2
Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas Térmicas Biblografia: Halliday, Resnick e Walker, vol 2, cap20 8 a Ed, vol2 O tempo tem um sentido, que é aquele no qual envelhecemos.! Na natureza, os
Leia maisEnergia de Gibbs. T e P ctes. = ΔS sistema - ΔH sistema / T 0 = 0 reversível > 0 espontâneo Multiplica por ( -T )
Energia de Gibbs ΔS total = ΔS sistema + ΔS viz T e P ctes = ΔS sistema + ΔH viz / T = ΔS sistema - ΔH sistema / T 0 = 0 reversível > 0 espontâneo Multiplica por ( -T ) -TΔS total = ΔH sistema - TΔS sistema
Leia maisk 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida
NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:
Leia maisMatemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido
Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328
MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n
Leia mais6.1 Derivação & Integração: regras básicas
6. Derivção & Integrção: regrs básics REGRAS BÁSICAS DE DERIVAÇÃO. Regr d som:........................................ (u + k v) = u + k v ; k constnte. Regr do Produto:.....................................................
Leia maisBases Mínimas para o Diagnóstico de Falhas em Sistemas a Eventos Discretos
Bses Mínims pr o Dignóstio e Flhs em Sistems Eventos Disretos Aluno: Sulo T. S. Lim Orientor: João C. Bsilio, Lortório e Controle e Automção Esol Politéni - Deprtmento e Engenhri Elétri COPPE - Progrm
Leia maisCálculo de variações de entropia
álculo de varações de entropa I stema de um corpo em nteracção com uma onte de calor quecmento rreversível, a volume constante m, c c onte F F onte onte entropa é uma unção de estado e a sua varação é
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 09/11/13
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 9//3 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Dados gerais: G = H - TS G = - n F E G = G o + ln Q ΔE ΔE lnq nf kt Questão Valor Grau Revisão kt a,5 a,5 3 a,5 4 a,5
Leia maisAula 2 Cálculo Vetorial
ul Cálculo etoil Cooens etngules Elementos ieenciis e áe Elemento ieencil e linh b c b S c S S Coight 7 Oo Univesit Pess 1 Po Roigo M S e Olivei ul Cálculo etoil v Coight 7 Oo Univesit Pess Cooens cilínics
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/05/06
- ROVA DE QUÍMICA GERAL - 0/05/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes: R 8,34 J mol - K - 0,08 atm L mol - K - atm L 0,35
Leia maisA Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.
A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisFísica II-A. Prof. Rodrigo B. Capaz. Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro
Física II-A Prof. Rodrigo B. Caaz Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Informações Gerais Turmas: IF1 + FM1 + OV1 + NTA1 + IGM1 Horário: 4as. e 6as. 1-1h Sala: A-37 Professor: Rodrigo
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
PROBEMAS RESOVIDOS DE FÍSICA Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Eatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Última
Leia maisTERMODINÂMICA QUÍMICA. Espontaneidade e Equilíbrio
TERMODINÂMICA QUÍMICA Espontaneidade e Equilíbrio Calculando a variação de entropia do Universo... Critério de espontaneidade: ΔS universo > 0 processo espontâneo ΔS universo = 0 equilíbrio ΔS universo
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Deartamento de Química Termodinâmica Professora: Melissa Soares Caetano Discilina QUI 217 Esontaneidade e Equilíbrio Condição
Leia maisW = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e
66 APÍTULO 3. ENTROPIA E 2a LEI DA TERMODINÂMIA e também, W = Q Q Q F e eliminando W entre as duas equações, segue que: Q Q Q F = Q Q Q F ou ainda, Q Q Q Q = Q F Q F = Q e de aordo om a desigualdade dada
Leia mais