VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1"

Transcrição

1 VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e triutos o solo por meio e mps e isolinhs eloros prtir vriilie espil os triutos express no semivriogrm e por meio e interpolção liner, ntes e pós plição e oses vris e lário e fertiliznte fosfto n ultur e n-e-çúr. Form olets mostrs e solo n intensie e um mostr por hetre, n profunie e 0-0,20 m, em três tlhões omeriis e n-e-çúr. Os mps e isolinhs eloros por meio kriggem, levno-se em onsierção existêni e epenêni espil e triutos o solo, express no semivriogrm, presentrm mior preisão e iferentes prões e oorrêni istriuição espil os triutos, ompros àqueles onstruíos utilizno-se o interpolor liner pr estimtiv os vlores em lois não meios. A ensie e mostrgem igul um mostr por h não foi sufiiente pr revelr epenêni espil os teores e P e vlores e V no tlhão C, e e V no tlhão A. Os tlhões A e B presentrm mior ontinuie espil pr os teores e P e o tlhão B mior ontinuie espil pr V. Houve umento ontinuie espil os triutos epois e reliz lgem e fosftgem em oses vris. PALAVRAS-CHAVE: griultur e preisão, mnejo o solo, geoesttísti. SPATIAL VARIABILITY OF SOIL PROPERTIES BEFORE AND AFTER LIME AND PHOSPHORUS FERTILIZER APPLICATION AT VARIABLE RATES IN SUGARCANE ABSTRACT: The ojetive of this work ws to evlute the sptil vriility of soil properties y soil mps evelope y ifferent methos, efore n fter liming n phosphorus fertilizer pplition t vrile rtes. Soil georeferene smples were otine from 0-0,20 m epths in three sugrne fiels (A, B n C). Lime n phosphorus requirement were lulte n pplie t vrile rtes. Soil mps generte from semivriogrm prmeters showe ifferent ptterns n were more preise thn those generte from liner interpoltion metho. Liming n phosphorus vrile rte pplition reue the sptil vriility of se sturtion (V) n phosphorus level (P) in the experimentl re. The soil smpling intensity equl to one per h use in this work ws not suffiient to ssess the sptil vriility of P n V levels in the C fiel n the V levels in the B fiel. KEYWORDS: preision griulture, site-speifi-mngement, geosttistis. INTRODUÇÃO A griultur e preisão inii-se pelo reonheimento vriilie espil proutivie s ulturs em um etermin áre. A segun etp onsiste n eterminção e n investigção os ftores e proução responsáveis por ess vriilie. Um tereir etp onsiste em utilizr-se esses onheimentos pr justr um mnejo espeífio n áre, proporionno plição e insumos e/ou prátis gríols, e oro om vriilie enontr nos ftores e proução investigos, om o ojetivo e evitr exessos ou flts n plição os mesmos, o que poeri fetr o esenvolvimento s ulturs. A etp seguinte seri 1 Extrío issertção e Mestro o seguno utor. 2 Prof. Doutor, Deprtmento e Solos e Auos, UNESP - Jotil - SP, Fone: (0XX16) , or@fv.unesp.r 3 Eng o Agrônomo, Mestre em Proução Vegetl, IAPAR, Prnví - PR, jmgerlo@ipr.r Reeio pelo Conselho Eitoril em: Aprovo pelo Conselho Eitoril em: 24/5/2006

2 Vriilie espil e triutos o solo ntes e pós lgem e fosftgem 375 vlição efiiêni o mnejo espeífio oto por meio vlição o omportmento proutivie ultur, que, por su vez, é primeir etp e um novo ilo. Entre os ftores e proução responsáveis pel vriilie espil proutivie s ulturs, os triutos o solo ssumem grne importâni, pois, em muitos sos, não vrim no espço e no tempo o so, ms e oro om um ontinuie prente ou epenêni espil. A epenêni espil poe ser estim pelo semivriogrm que, por su vez, poe ser otio por meio e nálise geoesttísti os os (TRANGMAR et l., 1985). Um s mneirs mis utilizs pr representr vriilie espil os triutos o solo em um áre é por meio e mps e isolinhs (BURGESS & WEBSTER, 1980). Dentro o oneito e griultur e preisão, são efinios três tipos e mps e isolinhs: mps e onição, mps e reomenção ou presrição e mps e esempenho. Os mps e onição mostrm istriuição espil os prâmetros vlios em um etermin áre, ntes e qulquer intervenção. Mps e reomenção são erivos e um ou mis mps e onição e ontêm informções sore s qunties neessáris e insumos e/ou prátis gríols que lol espeífio áre everá reeer (mnejo espeífio), respeitno vriilie os triutos vlios (mps e onição), seno se pr tenologi plição em oses vriáveis. O mp e esempenho permite vlir omo áre se present pós o mnejo espeífio, rterizno-se tmém omo mp e onição pr um próximo ilo no ontexto griultur e preisão. É neessário que os mps e reomenção sejm e lt preisão pr que sej possível plição o mnejo espeífio, equmente. A preisão os mps epene e ftores, omo intensie e esquem mostrgem e esolh o métoo e interpolção os os, por influenirem n estimtiv os vlores os triutos o solo em lois não mostros. Os métoos e interpolção mis usos no mpemento os triutos o solo são queles que utilizm interpolção liner ou polinômios e o métoo kriggem (SCHLOEDER et l., 2001). Amos estimm vlores em lois não mostros entro áre e estuo. Contuo, form n qul os os vrim e um lol pr outro no mpo, não neessrimente, segue equções lineres ou polinômios. Quno isso ontee, muits vezes, n práti, form e o gru o polinômio não suportm nenhum interpretção físi pr o fenômeno, fto que é revelo no semivriogrm (VIEIRA, 2000). Em ontrprti, oteno-se o semivriogrm vriável e onstt epenêni espil entre s mostrs, kriggem possiilit estimtiv os vlores em qulquer posição entro o mpo e estuo, sem tenêni e om vriâni mínim, us rterístis que fzem el um interpolor ótimo (BURGESS & WEBSTER, 1980). Desse fto, result mior extião n estimtiv os vlores s vriáveis em lois não mostros e, onseqüentemente, proporion mior preisão n onfeção os mps. Entretnto, tem-se verifio que onsultores gronômios, urnte o proesso e elorção os mps e isolinhs, utilizno progrms e omputor isponíveis no mero pr suporte em griultur e preisão, não levm em onsierção epenêni espil os triutos nlisos pr estimr vlores em lois não-mostros. Eles elorm os mps utilizno métoos seos em interpolção liner ou polinômios, eixno úvi em relção à urái os mps. A rzão pr tl fto é que tis profissionis são simples usuários os progrms e, n miori s vezes, não têm onheimentos ientífios neessários sore o que está envolvio no proesso e elorção os mps pelos progrms, não questionno, portnto, preisão os mesmos. O ojetivo este trlho foi vlir istriuição espil e triutos o solo por meio e mps e isolinhs eloros prtino-se vriilie espil e triutos o solo express no semivriogrm e por meio e interpolção liner, ntes e pós plição e lário e fertiliznte fosfto em oses vris.

3 José E. Corá & José M. G. Berlo 376 MATERIAL E MÉTODOS A áre experimentl loliz-se no muniípio e Guri - SP, ujs oorens estão situs e ltitue sul e e longitue oeste, om ltitue méi e 530 m, preominno o relevo suve onulo, seno seleionos três tlhões e n-e-çúr so reform. O mpemento os solos áre, relizo n esl e 1:5.000 (PRADO, 1994), revelou que os tlhões A, om 25,8 h, e B, om 19,0 h, se enontrm so Ltossolo Vermelho istroférrio textur rgilos, e o tlhão C, meino 24,4 h, prte se enontr so Ltossolo Vermelho eutroférrio textur rgilos e prte so Ltossolo Vermelho eutrófio textur méi. Em gosto e 2002, pós olheit n-e-çúr, form relizs mostrgens e solo nos três tlhões, seno em gre regulr e n intensie e um mostr por hetre, n profunie e 0-0,20 m. A intensie e mostrgem igul um mostr por hetre foi efini seno-se no que é omumente reomeno por onsultores e que já vinh seno relizo pelo proprietário áre. El teve omo ojetivo testr se o relizo pelo proprietário (um mostr por h) er sufiiente pr ter o estimtiv vriilie espil os triutos o solo e se estv equo pr elorr os mps e isolinhs om preisão equ. Portnto, form olets 26 mostrs no tlhão A (25,8 h), 20 mostrs no tlhão B (19,0 h) e 23 mostrs no tlhão C (24,4 h). Em ponto e mostrgem, form olets, om tro tipo holnês, ez sumostrs e mteril e solo, letorimente, num rio e 10 m o ponto entrl, pr ompor um mostr ompost representtiv o ponto e mostrgem. Os pontos e mostrgem e o perímetro e tlhão form georreferenios utilizno-se e sistem e posiionmento glol e nvegção (GPS). As mostrs e solo form preprs e sumetis às nálises químis pr fins e fertilie. Ns mostrs, form eterminos os teores e P, C, Mg, K e H+Al e luls pie e tro e átions o solo (CTC) e sturção por ses o solo (V). Com esses os, lulrm-se neessie e lgem (NC) e neessie e fosftgem (NF) o solo pr mostr ompost. A NC foi lul pr elevr sturção por ses o solo 70%, utilizno-se o lário olomítio om PRNT e 70% e NF pr elevr os teores e fósforo no solo pr 40 mg m -3. A fonte e fósforo utiliz foi o fosfto retivo Doui n form frel. A istriuição o lário e o fosfto foi reliz em oses vris, teno omo se os mps e reomenção NC e NF, onfeionos previmente prtir os mps e onição iniil os triutos o solo. Utilizou-se, pr onfeção os mps, o progrm SSToolox v.3.4 (SST Development Group). A plição os insumos foi reliz em , utilizno-se e istriuior mr Nevoeiro, moelo , pr proutos grnulos ou em pó. Após plição, o lário e o fosfto form inorporos o solo por meio e grgem reliz n profunie e 0,20 m, om posterior nivelmento superfíie o solo om gre nivelor. Proeeu-se à semeur soj n primeir quinzen e novemro e 2002, uj ução e plntio onstituiu-se e 220 kg h -1 fórmul , istriuíos n linh e semeur. Após olheit soj, em mrço e 2003, form olets mostrs e solo nos mesmos pontos mostrgem iniil, om o ojetivo e oter os os pr onfeção os mps e isolinhs os triutos os solos vlios pós o mnejo espeífio (mps e esempenho). Os os form sumetios às nálises esttístis esritivs, e hipótese e normlie foi test pelo teste W 5% (SHAPIRO & WILK, 1965). Os os que não presentrm istriuição norml form trnsformos em su form logrítmi (y = lnx) e novmente sumetios o teste W. Após trnsformção, os os presentrm istriuição norml. A nálise e epenêni espil s vriáveis foi efetu pelo juste os os o semivriogrm experimentl (nálise geoesttísti), e oro om teori s vriáveis regionlizs (TVR), utilizno-se o progrm GS+ (ROBERTSON, 1998). N seleção os moelos os semivriogrms, form onsieros os vlores e R 2 e SQR. Seguno ROBERTSON (1998), SQR é um prâmetro mis rousto o que o R 2 e propii

4 Vriilie espil e triutos o solo ntes e pós lgem e fosftgem 377 mei ext e quão em o moelo se just os os. O progrm GS+ utiliz ominção e prâmetros o semivriogrm pr minimizr SQR pr moelo. Os moelos os semivriogrms justos form vlios pel téni e vlição ruz (CRESSIE, 1991). Conheios os semivriogrms s vriáveis e seno oserv epenêni espil entre s mostrs, os mps e isolinhs e istriuição espil s vriáveis form geros pelo progrm Surfer 6.01 (GOLDEN SOFTWARE, 1995). Pr estimr vlores pr qulquer lol one não se teve vlor meio, utilizou-se kriggem orinári, levno-se em ont os prâmetros o semivriogrm (moelo justo, efeito pepit, lne e ptmr) eterminos pel nálise geoesttísti. Quno os triutos presentrm usêni e epenêni espil (efeito pepit), utilizou-se interpolção liner se no inverso o quro s istânis pr estimr os vlores s vriáveis em lois não mostros. Esses mps form ompros visulmente om queles geros pelo progrm SSToolox, o qul, no álulo estimtiv os vlores s vriáveis pr lois não mostros (interpolção), utiliz ominção liner os vlores meios, ou sej, um somtóri os vlores meios envolvios n estimtiv (N), multiplios pelos pesos ssoios vlor meio. Por exemplo, n interpolção liner, os pesos são toos iguis 1/N e, n interpolção se no inverso o quro s istânis, os pesos reeem vlores vriáveis e oro om o inverso o quro s istânis que sepr o vlor interpolo os vlores meios. Os resultos são stnte semelhntes, utilizno-se e um ou e outr ominção liner. RESULTADOS E DISCUSSÃO De mneir gerl, os vlores méi e mein pr os triutos estuos form similres, om s meins presentno vlores pouo menores que méi n miori os sos, pesr oorrêni e lgums istriuições ssimétris (Tels 1; 2 e 3). Seguno CAMBARDELLA et l. (1994), isso poe ser initivo e que s meis e tenêni entrl não são omins por vlores típios n istriuição. De qulquer form, e e oro om CRESSIE (1991), normlie os os não é um exigêni geoesttísti. TABELA 1. Resultos nálise esttísti esritiv pr os teores e P (mg m -3 ), nos tlhões A, B e C, ns onições e ntes e epois plição o fertiliznte fosfto em oses vris. Conição Méi Mein Vlores Desvio- Coefiientes (1) Mínimo Máximo Prão Vrição (%) Curtose Assimetri Tlhão A Antes ,2 39 1,5 0,9 Após ,3 38 3,0 1,5 Tlhão B Antes ,2 46 0,3 1,2 Após ,3 38-0,7 0,5 Tlhão C Antes ,6 29 0,0 1,0 Após ,6 39 6,4 2,2 (1) Os os e oefiientes e vrição, ssimetri e urtose são imensionis. Oserv-se, n Tel 1, que, nos tlhões A e B, os teores méios e P no solo tingirm o nível espero pós ução fosft, ou sej, 40 mg m -3. O mesmo não foi oservo no tlhão C, provvelmente, evio à iferente retivie o fertiliznte om os iferentes solos e oorrêni nesse tlhão. Houve umento n mplitue os teores e P no solo pós plição o fosfto em oses vris, nos três tlhões estuos (Tel 1), evio o umento os vlores e máximo. Oservou-se umento os vlores e esvio-prão pr os tlhões A e C e iminuição pr o

5 José E. Corá & José M. G. Berlo 378 tlhão B. Contuo, form oservos menores vlores e oefiientes e vrição (C.V.) pós plição e fosfto em oses vris, exeto pr os teores e P o tlhão C. O mior vlor e C.V. oservo no tlhão C, provvelmente, tmém poe ser explio pelo fto e que, nesse tlhão, oorrem ois solos iferentes, o que proporion omportmento iferenio o insumo e, onseqüentemente, mior vrição os teores e P n áre. Pr os três tlhões estuos, os vlores méios e V não tingirm o espero om lgem, ou sej, V = 70%, entretnto firm próximos e 60% (Tel 2). Trlhos n litertur (NATALE & COUTINHO, 1994) emonstrm que, pr tener à legislção rsileir vigente (Instrução Normtiv o Ministério Agriultur - IN nº 4 e ), os vlores o ftor retivie (RE), utilizos no álulo o PRNT o lário, estão superestimos, o que inuz um vlor tmém superestimo o PRNT, que, por su vez, inuz o álulo e menor quntie e lário ser pli, insufiiente pr tingir os vlores e V esejos. Portnto, esse fto, provvelmente, expli os resultos otios no presente estuo. Diferentemente os resultos otios pr o teores e P no solo, não foi oservo umento mplitue pr os vlores e V, pós plição e lário em oses vris. Nesse so, os vlores se mntiverm em próximos pr os três tlhões. Oservou-se iminuição o vlor o esvio-prão pr V somente pr o tlhão C. Contuo, houve reução os vlores e C.V. pós lgem, em oses vris, seno mior reução oserv no tlhão B. Miores vlores e C.V. form enontros pr os teores e P no solo ompros os vlores e C.V. pr V. Esse fto ini mior vriilie e P no solo ompro om V. SOUZA et l. (1998) otiverm vlores e C.V. extremmente ltos pr os teores e P no solo. Os utores triuírm lt vriilie os efeitos plição ontínu e fertilizntes n linh e plntio, o que proporion existêni e lois om vlores extremmente ltos ou ixos. Tmém os utores triuírm lt vriilie erros n mostrgem. Provvelmente, ução om P, reliz n linh por osião semeur soj, poe ter influenio no umento os vlores e C.V. pr os teores e P no solo no presente estuo. Devio à vrição os teores e P no solo, e vlores e V nos iferentes tlhões n onição iniil, s qunties e lário e e fosfto reomens pr plição vrirm onsiervelmente. Nos tlhões A e C, oservm-se lois one não foi neessári plição e lário e, em outros, reomenção foi e té 2,3 e 2,8 t h -1, respetivmente. D mesm mneir, no tlhão B, houve lois em que quntie e lário reomen foi e té qutro vezes mior que em outros (Tel 3). TABELA 2. Resultos nálise esttísti esritiv pr os vlores e V, nos tlhões A, B e C, n onição e ntes e epois plição e lário em oses vris. Conição Méi Mein Vlores Desvio- Coefiientes (1) Mínimo Máximo Prão Vrição (%) Curtose Assimetri Tlhão A Antes ,8 18 2,2 1,1 Após ,4 14 1,9 1,2 Tlhão B Antes ,6 33 0,0 0,7 Após ,3 18-0,5-0,4 Tlhão C Antes ,7 25-0,7-0,3 Após ,9 14 0,9 0,6 (1) Os os e oefiientes e vrição, ssimetri e urtose são imensionis.

6 Vriilie espil e triutos o solo ntes e pós lgem e fosftgem 379 TABELA 3. Resultos nálise esttísti esritiv pr os vlores NC e NF (t h -1 ) nos tlhões A, B e C. Atriuto Méi Mein Vlores Desvio- Coefiientes (1) Mínimo Máximo Prão Vrição (%) Curtose Assimetri Tlhão A NC 1,4 1,5 0,0 2,3 0,5 37 1,2-1,0 NF 0,6 0,6 0,4 0,8 0,1 17-0,1-0,2 Tlhão B NC 2,5 2,4 1,0 4,0 0,8 32-0,4 0,7 NF 0,7 0,7 0,5 0,8 0,1 14 0,2-1,1 Tlhão C NC 1,3 1,2 0,0 2,8 0,9 66-1,1 0,2 NF 0,7 0,8 0,6 0, ,0-1,0 (1) Os os e oefiientes e vrição, ssimetri e urtose são imensionis. As mplitues neessie e fosftgem form menores pr os iferentes tlhões, quno omprs àquels referentes à neessie e lgem (Tel 3). Mesmo ssim, poese oservr, no tlhão A, que existe lol one reomenção foi o oro que em outros. Oservrm-se, in, menores vlores e esvio-prão e C.V. pr os os e neessie e fosftgem quno ompros àqueles neessie e lgem. As qunties totis e lário e e fosfto luls, onsierno-se os vlores méios ou os vlores espeífios e lol, form semelhntes (Tel 4). Contuo, n plição em oses vris, os insumos form loos nos lois e ns qunties equs, respeitno vriilie espil os triutos os solos, evitno, ess mneir, exesso ou flt em eterminos lois, possiilitno mior otimizção o mesmo. TABELA 4. Qunties totis e lário e fosfto (t h -1 ) luls, onsierno os vlores méios e V e P e os espeífios pr lol e mostrgem nos tlhões A, B e C. Tlhão NC NF Méi Apli Méi Apli A 36,1 29,7 15,4 15,2 B 47,5 47,6 13,3 12,9 C 31,7 32,6 17,0 17,9 Os teores e P no solo presentrm epenêni espil ntes e pós plição o fertiliznte fosfto em oses vris, nos tlhões A e B (Figurs 1, 1, 1 e 1), ujos os form justos o moelo esfério. No tlhão C, oservou-se efeito pepit puro ou usêni totl e epenêni espil pr os teores e P no solo, ou sej, istriuição foi letóri, tnto ntes omo epois e reliz fosftgem (Figur 1e e 1f). O vlor o lne e epenêni espil pr os teores e P o solo foi mior no tlhão A, ompro àquele o tlhão B, tnto ntes omo epois e reliz fosftgem. Em mos os tlhões, o teor e P no solo presentou mior vlor o lne epois e reliz fosftgem em oses vris, inino mior ontinuie espil os teores e P no solo pós plição o insumo, respeitno vriilie espil intrínse os triutos solo. Os vlores e V presentrm epenêni espil somente no tlhão B, tnto ntes omo epois e reliz lgem em oses vris (Figur 2), ujos os form justos o moelo esfério. D mesm mneir que oorreu pr os teores e P no solo, o mior vlor e lne pr V foi oservo epois e reliz lgem em oses vris.

7 José E. Corá & José M. G. Berlo 380 e f FIGURA 1. Semivriogrms justos pr os teores e P (mg m -3 ) o solo n onição e ntes (,, e) e pós (,, f) plição em oses vris, nos tlhões A, B e C, respetivmente. Vlores entre prênteses são, respetivmente, efeito pepit, ptmr e lne. e f FIGURA 2. Semivriogrms justos pr os vlores e V (%) n onição e ntes (,, e) e pós (,, f) plição em oses vris, nos tlhões A, B e C, respetivmente. Vlores entre prênteses são, respetivmente, efeito pepit, ptmr e lne. O tlhão C presentou usêni totl e epenêni espil (efeito pepit puro), ou sej, istriuição letóri pr os teores e P e vlores e V, ntes e epois e relizs fosftgem e lgem em oses vris (Figurs 1 e 2). Esse fto, provvelmente, oorreu em função mior vriilie espil os triutos o solo intrínseo ess áre, evio à oorrêni e ois iferentes solos nesse tlhão. Isso poe signifir que os vlores e lne pr os teores e P e vlores e V, no tlhão C, form menores o que o menor espçmento entre mostrs. Esse fto ini que intensie e mostrgem igul um mostr por hetre poe não ter sio sufiiente pr representr epenêni espil os teores e P e vlores e V no tlhão C. O mesmo fto foi oservo pr os vlores e V ntes e epois e reliz lgem em oses vris no tlhão A. O vlor o efeito pepit represent vriâni não expli ou o so, freqüentemente us por vrições os triutos s quis não poem ser etets n esl e

8 Vriilie espil e triutos o solo ntes e pós lgem e fosftgem 381 mostrgem utiliz ou por erros e meições. Contuo, é impossível quntifir qul ontriui mis, se os erros e meição ou vriilie em esl menor que quel mostr (VIEIRA, 2000). Conheio o semivriogrm s vriáveis e onstt epenêni espil entre s mostrs, foi possível interpolr vlores em qulquer posição no mpo e estuo por meio kriggem, e, prtino-se esss estimtivs, form onstruíos os mps e isolinhs pr um els. Quno vriável presentou usêni e epenêni espil (istriuição letóri), utilizou-se o métoo e interpolção liner se no inverso o quro s istânis pr estimr os vlores s vriáveis em lois não-mostros. Anlisno-se os mps (Figurs 3; 4; 5; 6; 7 e 8), poe-se oservr iferenç os prões e oorrêni istriuição espil entre os teores e P no solo e os vlores e V pr os iferentes tlhões. Em lgums situções, esse fto proporion visulizção e iferentes zons homogênes e mnejo pr os triutos nlisos, o que permite oção o sistem e griultur e preisão n áre o estuo. Antes fosftgem Leste - UTM (m) Após fosftgem Norte - UTM (m) FIGURA 3. Mps e isolinhs os vlores e P (mg m -3 ), ntes e pós fosftgem em oses vris, no tlhão A. Os mps e form geros utilizno-se o progrm SSToolox, e os mps e, utilizno-se os prâmetros o semivriogrm otios pel nálise geoesttísti.

9 José E. Corá & José M. G. Berlo 382 Oservou-se mior ontinuie n istriuição espil os teores e P no solo epois e reliz fosftgem em oses vris (mnejo regionlizo), ompro os vlores V. Esse fto foi mis eviente nos tlhões A e B, ompnhno o umento os vlores e lne epenêni espil os triutos pós o mnejo regionlizo. O tlhão C sempre presentou usêni totl e epenêni espil pr esses triutos, ompro os emis tlhões. Antes fosftgem Leste - UTM (m) Após fosftgem Norte - UTM (m) FIGURA 4. Mps e isolinhs os vlores e P (mg m -3 ), ntes e pós fosftgem em oses vris, no tlhão B. Os mps e form geros utilizno-se o progrm SSToolox, e os mps e, utilizno-se os prâmetros o semivriogrm otios pel nálise geoesttísti.

10 Vriilie espil e triutos o solo ntes e pós lgem e fosftgem 383 Os mps e isolinhs onstruíos pelo progrm SStoolox, que utiliz interpolor liner pr estimr vlores em lois não meios, presentrm iferentes prões e oorrêni istriuição espil os triutos, ompros os emis mps onstruíos, levno-se em ont existêni e epenêni espil os triutos express nos semivriogrms. Como er e se esperr, ns situções em que os triutos presentrm usêni e epenêni espil, os mps onstruíos pelo progrm SSToolox form muito semelhntes os emis, pois form onstruíos utilizno-se o interpolor liner pr estimr os vlores em lois não-mostros. Antes fosftgem Leste - UTM (m) Após fosftgem Norte - UTM (m) FIGURA 5. Mps e isolinhs os vlores e P (mg m -3 ), ntes e pós fosftgem em oses vris, no tlhão C. Os mps e form geros utilizno-se o progrm SSToolox, e os mps e, utilizno-se e interpolção liner se no inverso o quro s istânis pr estimr os vlores s vriáveis em lois nãomostros.

11 José E. Corá & José M. G. Berlo 384 A preisão os mps é epenente o métoo e interpolção utilizo n estimtiv os vlores em lois não-mostros. O métoo e interpolção, por su vez, é epenente ensie e pontos mostros por áre, isto é, intensie mostrgem e, onseqüentemente, istâni entre os pontos mostros. No presente estuo, ns situções em que não foi oserv epenêni espil entre s mostrs, preisão os mps fiou prejui, pois reit-se que o motivo pelo qul foi oservo o efeito pepit puro em lgums situções, omo no tlhão C, foi ix intensie e mostrgem utiliz neste estuo, ou sej, um mostr por hetre, que poe não ter sio sufiiente pr eterminr epenêni espil os triutos estuos. Antes lgem Leste - UTM (m) Após lgem Norte - UTM (m) FIGURA 6. Mps e isolinhs os vlores e V(%), ntes e pós lgem em oses vris, no tlhão A. Os mps e form geros utilizno-se o progrm SSToolox, e os mps e, utilizno-se e interpolção liner se no inverso o quro s istânis pr estimr os vlores s vriáveis em lois não-mostros.

12 Vriilie espil e triutos o solo ntes e pós lgem e fosftgem 385 Nesses sos, o métoo e interpolção seo em ominção liner, utilizo pr estimr os vlores em lois não-mostros, é fonte e impreisão nos mps. A form n qul os os vrim espilmente no mpo, não neessrimente segue equções lineres ou polinômios (VIEIRA, 2000). Pelo ontrário, estuos têm mostro que triutos o solo, gerlmente, oorrem no espço seguno rrnjo estruturl om um imensão rterísti, que é seu omínio, e que orrespone istâni entro qul há interepenêni os vlores meios, fto esse que é revelo no semivriogrm. Portnto, reit-se que os mps onstruíos por meio kriggem orinári, que, levno-se em ont epenêni espil os triutos, presentem mior preisão, pois kriggem orinári possiilit estimtiv os vlores em qulquer posição entro o mpo e estuo sem tenêni e om vriâni mínim, proporionno, ess mneir, mior preisão n onfeção os mps. Antes lgem Leste - UTM (m) Após lgem Norte - UTM (m) FIGURA 7. Mps e isolinhs os vlores e V (%), ntes e pós lgem em oses vris, no tlhão B. Os mps e form geros utilizno-se o progrm SSToolox, e os mps e, utilizno-se os prâmetros o semivriogrm otios pel nálise geoesttísti.

13 José E. Corá & José M. G. Berlo 386 Antes lgem Leste - UTM (m) Após lgem Norte - UTM (m) FIGURA 8. Mps e isolinhs os vlores e V(%), ntes e pós lgem em oses vris, no tlhão C. Os mps e form geros utilizno-se o progrm SSToolox, e os mps e, utilizno-se interpolção liner se no inverso o quro s istânis pr estimr os vlores s vriáveis em lois não-mostros. CONCLUSÕES Os mps e isolinhs eloros por meio kriggem, levno-se em onsierção existêni e epenêni espil e triutos o solo, express no semivriogrm, presentrm mior preisão e iferentes prões e oorrêni istriuição espil os triutos, ompros os mps e isolinhs onstruíos utilizno-se o interpolor liner pr estimtiv os vlores em lois não meios.

14 Vriilie espil e triutos o solo ntes e pós lgem e fosftgem 387 A ensie e mostrgem igul um mostr por hetre não foi sufiiente pr revelr epenêni espil os teores e P e vlores e V no tlhão C, ssim omo pr os vlores e V no tlhão A. Os tlhões A e B presentrm mior ontinuie espil pr os teores e P no solo, e o tlhão B, mior ontinuie espil pr os vlores e V. Houve umento ontinuie espil os teores e P no solo e vlores e V epois e relizs lgem e fosftgem em oses vris. AGRADECIMENTOS Os utores greem à Coorenção e Aperfeiçomento e Pessol e Nível Superior (CAPES), pel ols e estuo o primeiro utor, e à Fzen Snt Isel, n pesso o Eng o Agrônomo Pulo e Arújo Rorigues, pel onessão áre experimentl e totl poio nos trlhos e mpo. REFERÊNCIAS BURGESS, T.M.; WEBSTER, R. Optiml interpoltion n isrithmi mpping of soil properties I - The semivriogrm n puntul kriging. Journl of Soil Siene, Mison, v.31, n.2, p , CAMBARDELLA, C.A.; MOORMAN, T.B.; NOVAK, J.M.; PARKIN, T.B.; KARLEN, D.L.; TURCO, R.F.; KONOPKA, A.E. Fiel-sle vriility of soil properties in entrl Iow soils. Soil Siene Soiety Amerin Journl, Mison, v.58, n.5, p , CRESSIE, N. Sttistis for sptil t. New York: John Wiley, p. GOLDEN SOFTWARE. Surfer for Winows: Surfe mpping system. Versão Golen, Não pgino. NATALE, W.; COUTINHO, E.L.M. Avlição efiiêni gronômi e frções grnulométris e um lário olomítio. Revist Brsileir e Ciêni o Solo, Cmpins, v.18, n.1, p.55-62, PRADO, H. Levntmento etlho e solos Fzen Snt Isel. Cmpins: CATI, v. ROBERTSON, G.P. GS + : Geosttistis for the environmentl sienes. Versão 5.03 et. Plinwell: Gmm Design Softwre, p. SHAPIRO, S.S.; WILK, M.B. An nlysis of vrine test for normlity: omplete smples, Biometrik, Lonon, v.52, n.3-4, p , SCHLOEDER, C.A.; ZIMMERMAN, N.E.; JACOBS, M.J. Comprison of methos for interpolting soil properties using limite t. Soil Siene Soiety Amerin Journl, Mison, v.65, n.2, p.470-9, SOUZA, L.S.; COGO, N.P.; VIEIRA, S.R. Vriilie e fósforo, potássio e mtéri orgâni no solo em relção sistems e mnejo. Revist Brsileir e Ciêni o Solo, Cmpins, v.22, n.1, p.77-86, TRANGMAR, B.B.; YOST, R.S.; UEHARA, G. Applition of geosttistis to sptil estuies of soil properties. Avnes in Agronomy, Sn Diego, v.38, n.1, p.45-93, VIEIRA, S.R. Geoesttísti em estuos e vriilie espil o solo. In: NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.V.H.; SCHAEFER, C.E.G.R. Tópios em iêni o solo. Viços: Soiee Brsileir e Ciêni o Solo, p.1-54.

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0. Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 197 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades Progrm e Pós-Grução em Eologi e Evolução UFG Métoos e Análise e Dos em Eologi e Comunies Págin o urso: www.eologi.ufrgs.r/~rimelo/iv Prof. Arino Snhes Melo sm.rimelo gmil.om Deprtmento e Eologi Universie

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.1. p. 181-186 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO... 933 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) M. I. N. ALVARENGA

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS 20 o CONGRESSO RSILEIRO DE ENGENHRI SNITÁRI E MIENTL RECICLGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTILIZDOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E RECUPERÇÃO DE SOLOS DO PRNÁ: IDÉIS, PROPOSTS E FTOS Luiz ntonio Corrê Luhesi (1)

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS. Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O

Leia mais

Análise Estrutural. Soluções dos Problemas. RMN 3º conjunto

Análise Estrutural. Soluções dos Problemas. RMN 3º conjunto Análise Estruturl Soluções os Prolems RMN 3º onjunto 1. ) Aetto e vinilo: Toos os protões vinílios são upletos uplos. δ ( ) = 4.57 ppm; 3 J = 6.25 z; 2 J = 1.47 z. δ ( ) = 4.88 ppm; 3 J = 13.98 ou 14.34

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.2. p. 000-000 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES NUTRITIONAL LIMITATION AND GROWTH OF IPE-PURPLE IN DISTROPHIC YELLOW LATOSOL IN NUTRIENTE

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Bases Mínimas para o Diagnóstico de Falhas em Sistemas a Eventos Discretos

Bases Mínimas para o Diagnóstico de Falhas em Sistemas a Eventos Discretos Bses Mínims pr o Dignóstio e Flhs em Sistems Eventos Disretos Aluno: Sulo T. S. Lim Orientor: João C. Bsilio, Lortório e Controle e Automção Esol Politéni - Deprtmento e Engenhri Elétri COPPE - Progrm

Leia mais

OBI2015 Caderno de Soluções

OBI2015 Caderno de Soluções OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir

Leia mais

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura 1 Filorono e trigo em função e métoos e som térmi e e ts e semeur Hmilton Telles Ros (1), Nereu Augusto Strek (1) Liine Cristine Wlter (1), Cleer Mus Alerto (2) (1) Universie Feerl e Snt Mri, Deprtmento

Leia mais

Densidade energética da dieta de trabalhadores de São Paulo e fatores sociodemográficos associados*

Densidade energética da dieta de trabalhadores de São Paulo e fatores sociodemográficos associados* Densie energéti iet e trlhores e São Pulo e ftores soioemográfios ssoios* Energy ensity in the iet of workers from São Pulo, Brzil, n ssoite soio-emogrphi ftors Dniel Silv Cnell I Dniel Henrique Bnoni

Leia mais

DEFINIÇÃO DE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DO SOLO ATRAVÉS DA SUA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS UTILIZANDO CLASSIFICAÇÃO FUZZY

DEFINIÇÃO DE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DO SOLO ATRAVÉS DA SUA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS UTILIZANDO CLASSIFICAÇÃO FUZZY DEFINIÇÃO DE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DO SOLO ATRAVÉS DA SUA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS UTILIZANDO CLASSIFICAÇÃO FUZZY CÉSAR N. CASTRO 1, JOSÉ P. MOLIN 2 RESUMO A definição de

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

AUDIT COMMITTEE INSTITUTE

AUDIT COMMITTEE INSTITUTE ABCD Destques 5ª mes e etes 1 Destques 5ª mes e etes Seção 404 Lei Srnes-Oxley - Prátis e implementção AUDIT COMMITTEE INSTITUTE Seção 404 Lei Srnes-Oxley - prátis e implementção foi o tem 5ª Mes e Detes

Leia mais

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA Revist Brsileir e Aplições e Váuo, v. 23, n. 1, 5-1, 24. 24 RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA A.J. All 1* ; V.H.Bggio-Shei 1 ; M.A.S.Oliveir 2 ; B.C.Ferreir

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

correlações, tirar delas suas consequências para descrição, explicar o que passou e fazer previsões. A estatística pode ser descritiva, em que o

correlações, tirar delas suas consequências para descrição, explicar o que passou e fazer previsões. A estatística pode ser descritiva, em que o - INTRODUÇÃO A mostrgem é um ferrment e sum importâni pr se onheer populções e é por meio ess que são luls s estimtivs os seus prâmetros. O esenvolvimento ess áre o onheimento está intimmente reliono om

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1 Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São ulo Esol oliténi - Engenhri Civil EF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções - Coneitos Fundmentis de Dimensionmento de Estruturs de Conreto: Vigs, Ljes e ilres ILARES DE CONTRAVENTAMENTO

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Álgebra Linear e Geometria Analítica D 3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos

Leia mais

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal E N F L O Eologi e Nutrição Florestl www.enflo.om.r ISSN: 2316-980X http://x.oi.org/10.13086/2316-980x.v01n0101 Artigo Científio Biomss e nutrientes em um povomento e Eulyptus urophyll x Eulyptus gloulus,

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

1 Integral de Riemann-Sieltjes

1 Integral de Riemann-Sieltjes Cálulo Avnçdo - 2009 Referêni: Brtle, R. G. The Elements of Rel Anlysis, Seond Edition, Wiley. 1 Integrl de Riemnn-Sieltjes 1.1 Definição No que segue vmos onsiderr f e g funções reis definids em J = [,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

Cálculo Numérico Lista 01

Cálculo Numérico Lista 01 Cálulo Numério List 1 Proessor: Dniel Henrique Silv Ess list brnge erros omputionis, sistems lineres, e zeros e unções, e obre mtéri primeir prov. Instruções geris pr entreg Nem toos os exeríios evem ser

Leia mais

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo: XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.

Leia mais

Pré-Universitário Professor(a)

Pré-Universitário Professor(a) Série Rumo o ITA Ensino ré-universitário rofessor() Aluno() Teixeir Jr. See Nº TC Turm Turno t / / ísic Neste mteril e revisão iremos trblhr o fenômeno interferênci luz, relizo por Thoms Young, e outro

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 9 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 9 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Teori dos Jogos Prof. Muríio Bugrin Eo/UnB -I Roteiro Cpítulo : Jogos dinâmios om informção omplet. Jogos Dinâmios om Informção Complet e Perfeit. Jogos Dinâmios om Informção Complet ms imperfeit Informção

Leia mais

Integração Numérica. Leonardo F. Guidi. Cálculo Numérico DMPA IME UFRGS

Integração Numérica. Leonardo F. Guidi. Cálculo Numérico DMPA IME UFRGS Qudrtur por interpolção DMPA IME UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 4 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Um Algoritmo Computacional para o Estudo de Convexidade Geodésica em Grafos

Um Algoritmo Computacional para o Estudo de Convexidade Geodésica em Grafos Um Algoritmo Computionl pr o Estuo e Convexie Geoési em Grfos Alonso Leonro Souz e Oliveir Universie Feerl Fluminense Instituto e Ciêni e Tenologi, Rio s Ostrs - RJ lonsoleonro@i.uff.r Dnilo Artigs Universie

Leia mais

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing) POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r:

Leia mais