MODELO PARA CÁLCULO DO VOLUME DO ESPAÇO DE TRABALHO DE MANIPULADORES 3R
|
|
- Daniela Moreira Martini
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ONVÊNIO NPq/UFU & FAPEMIG/UFU Unverse Feerl e Uberlân Pró-Retor e Pesqus e Pós-Grução DIREORIA DE PEQUIA OMIÃO INIUIONAL DE INIIAÇÃO IENÍFIA 8 UFU nos MODELO PARA ÁLULO DO VOLUME DO EPAÇO DE RABALO DE MANIPULADORE R Kung hongu Fcule e Mtemátc-UFU - Av. João Nves e Ávl, 6, nt Mônc, Uberlân, MG, Brsl. kung_hongu@hotml.com emár e Fátm Perer rmgo Fcule e Mtemátc-UFU - Av. João Nves e Ávl, 6, nt Mônc, Uberlân, MG, Brsl. srmgo@ufu.br Resumo. O obetvo este trblho é estur um moelo pr cálculo o volume o espço e trblho e mnpulores R. O moelo geométrco reto o mnpulor é evolvo e tmbém um formulção que permte clculr s envoltórs. O estuo envoltór é e funmentl mportânc pr o evolvmento o proeto e um mnpulor, pos repret fronter e seu espço e trblho. Normlmente, o espço e trblho poe pretr regões vs e tmbém regões e sngulre, que são os pontos e cúspe. A preç e vos, e sngurles e escontnues n gerção envoltór, umentm complee formulção lgébrc cp e obter um moelo mtemátco precso pr o cálculo o volume o espço e trblho. Pr vlr metoolog evolv, smulções numércs são prets. Plvrs-chve: robôs, mnpulores, volume o espço e trblho, sngurles, envoltórs.. Introução Um robô é um mnpulor reprogrmável utomátco, multfunconl, e város grus e lbere, cp e mnpulr mters, ferrments ou spostvos especs, urnte um cclo e movmentos vros e progrmos pr eecução e verss trefs. Dest form, robôs são máquns controls por computor que são progrms pr mover, mnpulr obetos, e efetur trblhos enqunto ntergem com o mbente à su volt. Em um robô mnpulor comum, o efetuor, que poe ser um ferrment qulquer, é preceo por um conunto e segmentos, que relm seus movmentos por meo e servomotores elétr ou por comnos hrául e pneumát (tuores). As coneões entre os segmentos são enomns unts (ou rtculções). Bscmente, um robô poe ser vo em três prtes funments: mecnsmo, conmento e sstem e controle. Mecnsmo é prte que tem lbere e movmento, poe ser vo em três prtes: brço, punho e efetuor. O Aconmento é responsável pel movmentção físc e c unt o mecnsmo, ssm como e lguns efetuores. em como prncpl função trnsformr energ elétrc, hráulc, pneumátc, ou um combnção ests em energ cnétc. O stem e controle respone pel coorenção e controle o movmento o efetuor, obeto responsável pel eecução tref fnl e plcção o robô.
2 Neste estuo é preto um moelo pr cálculo o volume o espço e trblho e mnpulores R. om est fnle o moelo geométrco reto (MGD) o mnpulor é evolvo, prtr o qul se obtém um formulção que permte clculr s envoltórs o espço e trblho (Bergmsch, 4). Est pesqus propõe um formulção numérc pr promr o cálculo áre seção rl, trvés e su scretção em um mlh retngulr. Fnlmente o volume o espço e trblho é clculo como o volume o sólo e revolução obto pel rotção seção rl.. Moelo Geométrco e Mnpulores R Um repretção bstnte usul pr escrever geometrcmente um robô utl notção e Denvt e rtenberg, conforme ebo n Fg.. Est notção bscmente consste em construr mtr e trnsformção homogêne,, que repret o sstem X Y Z, ssoco o -ésmo membro o robô, em relção o sstem X - Y - Z -, ssoco o (-)-ésmo membro, pr c vrno e n, one n é o gru e lbere o robô. Fgur. Notção e Denvt e rtenberg pr mnpulores. N Fg.. poe-se observr que repretção o sstem X Y Z em relção o sstem X - Y - Z - percorre qutro etps bem efns, reprets pelos qutro prâmetros cnemát -, -, e, que tmbém são conhe por prâmetros e Denvt-rtenberger. onseqüentemente, construção mtr e trnsformção homogêne epene mner como esss etps são percorrs. Neste trblho, est mtr é construí efetuno segunte orem e eecução s etps: - um rotção horár e - em torno o eo X -, enot por Rot( -, X - ) - um trnslção e - unes sobre o eo X -, enot por rns( -, X - ) - um trnslção e unes o longo o eo Z, enot por rns(, Z ) 4- um rotção nt-horár e em torno o eo Z, enot por Rot(, Z ). Portnto, mtr e trnsformção homogêne genérc e um sstem e referênc em relção o preceente ssume o segunte specto: Rot(, X ) rns(,,) rns(,, ) Rot(, Z ) ()
3 one,,,,,, e,,. Por fm, mtr e trnsformção homogêne que repret pont o robô em relção à n bse,, poe ser obt trvés segunte epressão (rmgo e teffen Júnor, 999): n n n K () A cnemátc o robô mnpulor R é fet com o uílo e qutro sstems e referênc. O prmero ssoco à bse, nco por X Y Z o seguno ssoco à prmer unt, nco por X Y Z o tercero ssoco à segun unt, nco por X Y Z e o qurto ssoco à tercer, nco por X Y Z. L, L L L L 4 4 r r Z 4 X 4 Fgur. Repretção o moelo geométrco pr mnpulor R Observe, n Fg., que o sstem X Y Z tem orgem e eo Z concentes com os bse. omo unt é rotconl, únc ferenç entre os os sstems é o ângulo e rotção em torno o eo Z. Assm, mtr e trnsformção homogêne o sstem X Y Z em relção à bse é etermn segunte form: Rot(, Z) () onsere, tnto n repretção o sstem X Y Z em relção o sstem X Y Z qunto n repretção o sstem X Y Z em relção o sstem X Y Z, que os prâmetros e Denvt- rtenberger são ferentes e ero. Portnto, s respectvs mtres e trnsformção homogêne são s por (4)
4 4 (5) onsere, gor, um ponto no sstem X Y Z, que poe ser escolho como o centro o efetuor ou pont o efetuor ou n o fm o própro mnpulor. Por se trtr o sstem X Y Z, este ponto será enoto por e repreto por :. (6) Note que eve ser ferente e ero. so contráro, ser orgem o sstem X Y Z, não sofreno ssm nenhum movmento ecorrente tercer unt, o que não é e nteresse prátco. Utlno Eq. (), repretção vetorl e em relção à bse, enot por, é obt segunte form: (7) Epnno Eq. (7), obtém-se:, (8) (9) e, por fm () que é repretção vetorl ese. As coorens e em relção os eos X, Y e Z são s pels epressões e e,, respectvmente.. Envoltórs o Espço e rblho o Mnpulor R O espço e trblho W() e um ponto stuo n etreme o robô mnpulor é o
5 conunto e toos os pontos que ocup quno s vráves e unt são vrs em too os seus ntervlos e efnção (Gupt e Roth, 98), repreto n Fg..(). () (b) Fgur. () Espço e trblho e um robô R (b) seção rl pln. O procemento ms meto pr nvestgr o espço e trblho é vrr os ângulos, e sobre seus ntervlos e efnção e estmr s coorens o ponto com respeto à bse o mnpulor. Dest mner, obtém-se posção o efetuor. A Fg..() ebe o espço e trblho seccono e um etermno mnpulor R. omo poe se ver, o espço e trblho este tpo e robô é um sólo e revolução, teno Z como o seu eo e revolução. Dest form, é nturl mgnr que o espço e trblho é o resulto rotção, em torno o eo Z, e um seção rl pln que funcone como um seção gertr. A Fg..(b) esboç seção rl reltv o espço e trblho ebo n Fg..(). Então, o espço e trblho e robôs com estrutur R poe ser obto por nterméo etensão rl r e etensão l com respeto à bse (Bergmsch, 4). Pr est repretção, r é stânc e um ponto genérco o espço e trblho o eo Z e é stânc esse mesmo ponto o plno X Y (ve Fg..(b)). Assm, usno Eq. (), s equções prmétrcs (e prâmetros e ) o lugr geométrco escrto pelo ponto sobre um plno rl são r ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Usno Eq. (9), obtém-se r ( ) ( ) ( ) ( ) () e, pel metoolog mtemátc, mtno que s Eqs. () por / e usno Eq. (9), result e ( ) ( ) (), multplcno segun equção. () Observe que no cso e, ocorrer pens um trnslção entre prmer e segun unt, o que não é nteressnte. Agor, elevno o quro, membro membro, s Eqs. () e () e somno s equções resultntes, obtém-se segunte equção [ r A] [ D] f et ( r,, ) B (4) 5
6 6 one ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ). 4 D B A (5) Os coefcentes A, B, e D são chmos coefcentes estruturs o mnpulor. Eles epenem, no cso o mnpulor R, os prâmetros mensons (que são fos) ce cnemátc o robô e vrável rotconl, como poe ser observo, com uílo Eq. (8), n form escrt bo ( ) ( ) [ ] ( ). 4 D B A (6) A Eq. (4) repret equção o lugr geométrco escrto pelo ponto no semplno rl o sstem X Y Z. El poe ser pens como o equção e um fmíl e curvs plns f et (r,, ), no plno r, e prâmetro. A Fg. 4 lustr um tl fmíl e curvs que está cont n seção rl o espço e trblho e um prtculr robô mnpulor R, cuos prâmetros e proeto são:.,.,.5,.,., 6 e 6. Fgur 4. Fmíl e curvs cont n seção rl o espço e trblho e um prtculr mnpulor R.
7 4. Volume e Espço e rblho O volume o espço e trblho, V, é o volume o sólo e revolução obto pel rotção seção rl em torno o eo Z. Assm, usno o eorem e Pppus-Guln, em coro com o esquem mostro n Fg. 5, o volume é o trvés equção: V π rg A, (7) one A é áre seção rl pln que é cobert pel fmíl e curvs. Fgur 5. Obtenção o volume e um sólo e resolução Este estuo utl um formulção numérc pr promr o cálculo áre seção rl, trvés e su scretção em um mlh retngulr. Inclmente, eve-se obter os vlores etremos os vetores r e, ou se, mn mn { r} e r m m { r}, mn { } mn e m { } r m. (8) Aotno-se o número e sub-ntervlos eseos pr scretção o longo e r e (n r e n ), poe-se clculr s mensões s áres elementres mlh: r rmn r e onserno, m n r mn. (9) m n r ( ) ( ). () A Eq. () permte clculr toos os pontos fmíl e curvs que compõem seção rl o espço e trblho. Assm o um etermno ponto (r, ), etermn-se su posção entro mlh e scretção, conforme Fg. 6, trvés o segunte controle e ínces: r rmn nt e mn nt. () r 7
8 P m - P, - mn r mn - r m r r Fgur 6. Dscretção seção rl usno mlh retngulr. onforme mostro no esquem Fg. 6, o ponto mlh que pertence o espço e trblho será entfco como P, o contráro terá vlor nulo, ou se: se P W ( ) P () se P W ( ) Dest form áre totl será obt pel som e tos s áres elementres mlh que estão conts, totlmente ou prclmente, n seção rl. N Eq. (), observ-se que pens os pontos pertencentes o espço e trblho contrbuem pr o cálculo áre. Já cooren o brcentro é clcul conserno som os brcentros e c áre elementr, v pel áre totl: m m ( P r ) A r g m m ( P r ) r ( ) r A r mn () Fnlmente, conheceno-se os vlores áre e o brcentro seção rl, poe-se clculr o volume o espço e trblho o mnpulor usno Eq. (7). 5. mulções Numércs A metoolog evolv fo plc pr clculr o volume o espço e trblho e lguns tpos e mnpulores, vrno os prâmetros e Denvt-rtenberg. Os cálculos form fetos utlno um progrm e Mtlb, evolvo pelos utores. onsere os seguntes eemplos numér: Eemplo : prâmetros:.,.,.5,.,., 6 e 6, áre u.. r g.7 u.m. volume o espço e trblho: V.8 u.v. 8
9 Fgur 7. eção rl o mnpulor o Eemplo Eemplo : prâmetros:.,., 4., 9.,, -9 e 9, áre u.. r g u.m. volume o espço e trblho: V 8.65 u.v. Fgur 8. eção rl o mnpulor o Eemplo Eemplo : prâmetros:.,., 4.,.,, -9 e 9, áre 5.78 u.. r g 4.4 u.m. volume o espço e trblho: V 46.8 u.v. Fgur 9. eção rl o mnpulor o Eemplo 9
10 6. onclusão Neste trblho fo estuo um moelo pr cálculo o volume o espço e trblho e mnpulores R. om est fnle, o moelo geométrco reto o mnpulor fo evolvo e tmbém um formulção lgébrc pr obter s envoltórs. Um formulção numérc fo utl pr promr o cálculo áre seção rl, trvés e su scretção em um mlh retngulr. O volume o espço e trblho fo clculo como o volume o sólo e revolução obto pel rotção seção rl. N contnue est pesqus, será estu s verss topologs este tpo e mnpulor. 7. Agrecmentos Os utores grecem à Função e Ampro à Pesqus e Mns Gers (Fpemg) pelo poo fnncero este trblho (número o processo:a-/8). 8. Bblogrf Bl, M., Wenger Ph., hblt D., 4, "Anlse et lssfcton e Mnpulteur R à es Orthogonu", hèse e Doctort - Unverst of Nntes, Frnce. Bergmsch, P. R., 4, Proeto Ótmo e Mnpulores R onserno rcterístcs e seu Espço e rblho, ese e Doutoro Unverse Feerl e Uberlân, Uberlân, MG, Brsl. Gupt K.., Roth B.,98, Desgn onsertons for Mnpultor Workspce, AME Jnl of Mechncl Desgn, Vol. 4, pp MODEL FOR ALULAION OF E WORKPAE VOLUME OF MANIPULAOR R Kung hongu Fcule e Mtemátc-UFU - Av. João Nves e Ávl, 6, nt Mônc, Uberlân, MG, Brsl. kung_hongu@hotml.com emár e Fátm Perer rmgo Fcule e Mtemátc-UFU - Av. João Nves e Ávl, 6, nt Mônc, Uberlân, MG, Brsl. srmgo@ufu.br Abstrct: he obectve of ths work s stung moel for clcultng the workspce volume of mnpultors R. he moel geometrc rect of the mnpultor s evelope n s lso prete formulton to clculte the workspce envelope. he envelope stu s of funmentl mportnce to the evelopment of the mnpultors esgn, s t reprets the borer of ther workspce. Normll, the workspce cn pret empt regons (vos) n regons of sngulrt, whch re cusp ponts. he prece of vos n sngulrtes n the scontnuous generton of the envelope gretl ncrese the complet of the clculton of the lgebrc formulton for correct mthemtcl moel of the workspce volume. o vlte the methoolog evelope, numercl smultons re prete. Kewors: robot, mnpultors, workspce volume, sngulrt, envelope.
MAXIMIZAÇ ÃO DO VOLUME DO ESPAÇ O DE TRABALHO DE MANIPULADORES 3R
o POME - mpó so o Progrm e Pó s-grução em Engenhr Mecâ nc Unverse Feerl e Uberlâ n Fcule e Engenhr Mecâ nc MAXIMIZAÇ ÃO DO VOLUME DO EPAÇ O DE RABALO DE MANIPULADORE R Pulo R. Bergmsch Unverse Feerl e
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)
Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que
Leia maisRevisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória
Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos
Leia mais2 Teoria de membranas elásticas
Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos
Leia maisCAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução
CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo
Leia maisDeterminação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.
eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc
Leia maisCinemática Direta de Manipuladores Robóticos
SEM37 - Aul 2 Cnemátc Dret de Mnpuldores Robótcos Prof. Assoc. Mrcelo Becker USP - EESC - SEM LbRoM Sumáro d Aul Recordção: Junts e Elos Cnemátc Dret Espço de Trblho Exemplos em Robôs Industrs Exercícos
Leia maisCinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67
SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker
Leia maisAUTOVALORES E AUTOVETORES
UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia maisPARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.
1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I
Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.
Leia maisAnálise da convecção forçada laminar de um fluido não newtoniano do tipo pseudoplástico via GITT
Análse convecção forç lmnr e um fluo não newtonno o tpo pseuoplástco v GITT Jen Perre Veronese Smuel Alves Slv Crlo Rellen Mrtns 3 Dnelly Ver e Lucen 4 Jcques Césr os Sntos 5 Doutor IFPB Cmpus Czers. e-ml:
Leia maisXI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:
O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três
Leia mais6º Teste de avaliação versão1. Grupo I
Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.
Leia maisSe entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na
1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisObtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases
Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisMuitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).
Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função
Leia maisPrimeira Prova de Mecânica A PME /08/2012
SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o
Leia maisControle no Espaço-de-Estados de Processo de Nível
Unvere e Bríl UnB Eperênc 4 Deprtmento e Engenr Elétrc ENE Lortóro e Controle Dnâmco º/008 - Controle no Epço-e-Eto e Proceo e Nível O ojetvo ete epermento é mplementr um controlor no epço-e-eto EE com
Leia maisSistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final
Sstems Lneres Aplções Vej resolução no fnl (Fuvest-SP) Crlos e su rmã André form om seu horro Bdu à frmá de seu vô Lá enontrrm um velh lnç om defeto que só ndv orretmente pesos superores kg Assm eles se
Leia maisSubespaços invariantes, autovalores e autovetores
UFF Áebr ner II - st 2 1 Subespços nvrntes, utovores e utovetores 1 Sej trnsformção ner efn por! #$ &% )*,-!10 ostre ue ' é um subespço nvrnte e 2 Sej 2 3 45 trnsformção ner efn por ostre ue ' 3 Sejm N!OFR
Leia maisAnálise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Leia maisAula 1b Problemas de Valores Característicos I
Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em
Leia maisSIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS
SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:
Leia maisCapítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo
Leia maisMÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS
ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto
Leia mais10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisMétodo de Gauss-Seidel
Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33
Métodos umércos - ntegrção umérc Escol áutc.d.henrque MÉTODOS UMÉRCOS ntegrção umérc por Cheds Smpo Époc /3 Escol áutc.d.henrque de 33 Sumáro Regrs áscs Regrs do Rectngulo Regr do Trpézo Regr de Smpson
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisDefinição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.
Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde
Leia maisLista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex
Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo
Leia maisDiferenciação Numérica
Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisCÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS
CÁLCULO I o Semestre de Prof. Muríco Fr 4 Sére de Eercícos : Integrção 4- O CÁLCULO DE ÁRES (I) Áre é medd de um espço de dus dmensões. O vlor d áre sgnfc qunts vezes esse espço é mor do que um medd pdrão.
Leia maisFísica Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009
Físca Geral I F -128 ula 3 Escalares e Vetores Segundo semestre de 2009 Grandeas Escalares e Vetoras Uma grandea físca é um escalar quando pode ser caracterada apenas por um número, sem necessdade de assocar-lhe
Leia maisAngela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO
Angel ecele UC-Ro IFUSÃO Angel ecele UC-Ro q e qw q w e S w d qe W w e E dw de Angel ecele UC-Ro ossíves ers pr vlr o luo erl em egru: erl ms smples possível porém nclnção de d/d ns ces do volume de controle
Leia maisTeorema de Green no Plano
Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires Teorem de Green no Plno O teorem de Green permite relcionr o integrl de linh o longo de um curv fechd com
Leia maisFormas Lineares, Bilineares e Quadráticas
Forms Lineres Bilineres e Qudrátics Considere V um R-espço vetoril n-dimensionl Forms Lineres Qulquer trnsformção liner d form f : V R é denomind um funcionl liner ou form liner Eemplos: f : R R tl que
Leia maisEixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde
Leia maisInterpretação Geométrica. Área de um figura plana
Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric
Leia maisNeste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.
CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I
Leia mais6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2
Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects
Leia maisMétodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z
INSTITTO DE MATEMÁTICA DA FBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A LISTA DE CÁLCLO IV SEMESTRE 00. (Função vetoril de um vriável, curv em R n. Integrl dupl e plicções) ) Determine um função vetoril F: I R R tl
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM
TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se
Leia mais16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green
ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece
Leia maisCAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA
PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção
Leia maiso Seu pé direito na medicina
o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisTÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T
Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult
Leia maisAula 09 Equações de Estado (parte II)
Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q
Leia maisRetomada dos conceitos
etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm
Leia maisCinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia mais1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS
.6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo
Leia maisProfª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet
Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto
Leia mais1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.
Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisUsando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1
Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia maisResolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006
Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente
Leia maisO binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:
Mecânic dos Sólidos I - TT1 - Engenhri mbientl - UFPR Dt: 5/8/13 Professor: Emílio G. F. Mercuri Nome: ntes de inicir resolução lei tentmente prov e verifique se mesm está complet. vlição é individul e
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia maisSequências Teoria e exercícios
Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisSubstituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
Leia maisMecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo.
Mecânc Gerl II ots de U - Teor - Determnção do Centróde rof. Dr. Cláudo S. Srtor BRICETRO E CRREGMETO DISTRIBUÍDO.TREIÇS S E ESCIIS. CETRO CETRÓIDE DE DE GRIDDE UM CORO EM E E DIMESÕES. Introdução ção
Leia maisConceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos
Cocetos fudmets Prof. Emerso Pssos 1. Espço dos vetores de estdo. Operdores leres. Represetção de vetores de estdo e operdores. 2. Observáves. Autovlores e utovetores de um observável. Medd Mecâc Quâtc.
Leia mais1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisClustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j
lustermg lusterg Herárquco Aglomertvo Mtrz e roxme: NxN D: me e roxme ou smlre etre os rões e. Atrbur um rão or cluster N clusters. Ecotrr o r e clusters e ms semelhtes mtrz e smlre e utálos um úco cluster.
Leia mais6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]
6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior
Leia maisCAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES
CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil
Leia maisCÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm
Leia maisMatriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a
Versão Mtrcl do Splex VI Versão Mtrcl do Splex Introdução onsdere-se o segunte odelo de PL: Mx () 6x + 8x 2 sujeto : 3x + 2x 2 3 5x + x 2 x, x 2 Mtrzes ssocds o odelo: Mtrz Tecnológc 3 5 2 Mtrz-colun ds
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D
Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície
Leia maisCÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.
CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um
Leia maisCURSO de FÍSICA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES
Leia maisMATEMÁTICA. Questões de 01 a 12
GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,
Leia maisa) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =
List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (
Leia maisAssim, temos: Logo: igual a. de Z. Solução: Seja z a bi, com a, b. De log3 2z 2z 1 2, temos: 2z 2z 1 9. Calculando. b 4 b 4 (não convém) com
ssim, temos: f 0 () fo () 0. Os inteiros,,,..., estão P com rzão não nul. Os termos, e 0 estão em PG, ssim, j e. Determine j. f 0 (0) 0 0 0. 0 r 9r Sej Z um número compleo tl que e log Z Zi. Determine
Leia maisCálculo IV EP15 Aluno
Fundção entro de iêncis e Educção uperior istânci do Estdo do Rio de Jneiro entro de Educção uperior istânci do Estdo do Rio de Jneiro álculo IV EP5 Aluno Objetivo Aul 25 Teorem de tokes Estudr um teorem
Leia maisDo programa... 2 Descobre o teu livro... 4
Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia mais