CUSTOS NO DIMENSIONAMENTO DE LAJES PRÉ-MOLDADAS: UM MODELO MATEMÁTICO DE PROJETO ÓTIMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CUSTOS NO DIMENSIONAMENTO DE LAJES PRÉ-MOLDADAS: UM MODELO MATEMÁTICO DE PROJETO ÓTIMO"

Transcrição

1 CUSTOS NO DIMENSIONAMENTO DE AJES PRÉ-MODADAS: UM MODEO MATEMÁTICO DE PROJETO ÓTIMO Pulo Hnriqu Fssin TARCÍSIO PEDRO DA SIA Nlson Hin Rsumo: O problm sr trtdo nst trblho rsum-s dtrminr s dimnsõs ótims d ljs pré-moldds d concrto rmdo, d form minimizr su custo por mtro qudrdo d ár construíd, prsrvd stbilidd struturl d pç rspitds s norms técnics vignts, usndo um modlo d progrmção não-linr. Pr tnto, rlizou-s um studo plortório, d nturz bibliográfic, com bordgm quntittiv m qu por mio do uílio do pcot mtmático Mtb, usndo o Método ds Brrirs (BAZARRA, 99; HEIN, 999), são nlisdos os rsultdos obtidos. Os principis bnfícios qu podm sr dvindos com rsolução do problm dscrito, stão ligdos mlhor utilizção dos rcursos ds mprss por mio do dimncionmnto dos custos m ljs pré-moldds, rprcutindo no dqudo modlo mtmático d projto ótimo. Além disso, mlhor utilizção dos rcursos conômicos prmitirá concntrr sforços m outros nvstimntos. Ár tmátic: Aplicção d Modlos Quntittivos n Gstão d Custos

2 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d Custos no dimnsionmnto d ljs pré-moldds: um modlo mtmático d projto ótimo Rsumo O problm sr trtdo nst trblho rsum-s dtrminr s dimnsõs ótims d ljs pré-moldds d concrto rmdo, d form minimizr su custo por mtro qudrdo d ár construíd, prsrvd stbilidd struturl d pç rspitds s norms técnics vignts, usndo um modlo d progrmção não-linr. Pr tnto, rlizou-s um studo plortório, d nturz bibliográfic, com bordgm quntittiv m qu por mio do uílio do pcot mtmático Mtb, usndo o Método ds Brrirs (BAZARRA, 99; HEIN, 999), são nlisdos os rsultdos obtidos. Os principis bnfícios qu podm sr dvindos com rsolução do problm dscrito, stão ligdos mlhor utilizção dos rcursos ds mprss por mio do dimncionmnto dos custos m ljs pré-moldds, rprcutindo no dqudo modlo mtmático d projto ótimo. Além disso, mlhor utilizção dos rcursos conômicos prmitirá concntrr sforços m outros nvstimntos. Plvrs-chv: Custos d ljs pré-moldds. Modlo mtmático. Otimizção d rcursos. Ár Tmátic: Aplicção d Modlos Quntittivos n Gstão d Custos Introdução O dimnsionmnto convncionl d struturs d concrto rmdo vis obtr simplsmnt um dtlhmnto d um sção, cujos sforços rsistnts sjm cpzs d suportr com dvid sgurnç os sforços tunts qu, o msmo tmpo, stisfç os rquisitos prscriçõs d norm. Sm mbrgo, pr um msmo crrgmnto tunt, istm divrss configurçõs possívis qu stisfzm tis rquisitos, por consguint muits soluçõs são considrds citávis. Entrtnto, n tulidd com lt comptitividd do mrcdo, ist ncssidd cd vz mior m s diminuir os custos ds construçõs (CHAKRABARTY, 99). Assim sndo, é cd vz mis importnt obtnção d um dtlhmnto mnos custoso ds sçõs d concrto, ou sj, ond o consumo d mtriis sj o mnor possívl sm compromtr strutur. Est objtivo é lcnçdo por mio d utilizção d um técnic d otimizção, cuj finlidd é slcionr mlhor solução ntr s muits possívis, tndo por bs um ou mis critérios, como por mplo, mnor custo critério d rsistênci. No rtigo qu s prsnt, o objtivo é construir, rsolvr vlir um modlo mtmático qu busc solução ótim do dimnsionmnto d um lj pré-fbicd d concrto rmdo. Pr tnto srão usds s frrmnts d progrmção mtmátic, qu é um mtodologi (conjunto d métodos) bm dfinid qu tnd (vi lingugm mtmátic) objtivos srm lcnçdos rstriçõs srm rspitds. Bsicmnt, pr o problm qu s prsnt o Modlo Mtmático é do tipo: Minimizr f () () g i () ;i,...,m () Sujito : n () S IR A prssão () signific qu pod ocorrr qu s funçõs f g i d () () stjm n dfinids somnt sobr um subconjunto d IR. Stng (98) põ qu, por mplo, bst qu um ds vriávis dfinids bio vnh sr ngtiv pr qu o problm não

3 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d tnh mis sntido prático. O msmo contcrá s um dsss vriávis rsultr muito grnd. N vrdd, pr qu o método d rsolução sr mprgdo convirj dv-s tr S como um conjunto robusto. As vriávis básics,..., slcionds são s sguints: n spssur d lj, ltur d vig ltrl, bs infrior d vig ltrl, lrgur d cálculo d lj, Comprimnto d cálculo d lj distânci d fc suprior d lj té su linh nutr, distânci d fc suprior d lj té linh nutr d vig, sndo os vlors,, constnts. Fids s vriávis do problm, coloc-s qustão d construção d função objtivo, ou sj, função () sr minimizd. Ess função dvrá dscrvr mtmticmnt o curso totl d lj por mtro qudrdo d ár construíd, nvolvndo, portnto, custos d mtril d mão d obr. Tm-s ntão: () fi () i f () s() ond: s ár cobrt pl lj, f custo d concrto, f custo d form, f custo do cbmnto, f f custo d montgm, custo do ço, Est conjunto d funçõs srá dscrito sguir. A psquis justific-s pl contribuição d nális do grncimnto do procsso d produção d ljs pré-moldds sobr cd um ds difrnts forms d produção um vz qu st consom rcursos conômico-finnciros d form considrávl n construção civil. A orgnizção do trblho dv-s por mio d prts intrrlcionds. Além dst introdução qu fz considrçõs prliminrs sobr tividd d rdimncionmnto dos custos d ljs pré-moldds. No momnto sguint prsnt o modlo técnico d obr. Em sguid bord s rstriçõs do problm. Dpois, dscrv o modlo mtmático. Por fim, prsnt os rsultdos s rfrêncis qu fundmntm bordgm. O Modlo técnico d obr Nst itm é lbordo o modlo técnico d obr, rspitndo s quçõs struturis forncids plo cálculo struturl (FUSCO, 98). A lj cobr um ár. Est ár é dd por (KANAGASUNDARAM, 99): () ( + ).( ) () s + O custo do concrto srá ddo por: f () ( + )() () ond:

4 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d prço d um mtro cúbico d concrto, custo d mão d obr pr o mprgo d um mtro cúbico d concrto (SHEHATA, 998); v volum d lj m m³, ddo por: () ( + ).( + ) + ( + )..( + ). () v Inclui-s o custo d form (STANGE, 98) qu é clculdo pl qução 8: ( + )SF () (8) f () N F ond: prço do mtril utilizdo pr confcção d msm, por mtro qudrdo; custo d mão d obr pr fbricção d form (SARMA, 998), por mtro qudrdo d mtril consumido. Notr qu st coficint pod, vntulmnt, vir sr ddo por um função d i, i,..., dpndndo do procsso d fbricção d form. Por mplo, fbricr um form d m d SF comprimnto pod sr mis brto qu fbricr dus d m cd; suprfíci d mtril utilizdo, dd por: SF () ( + ) + ( c + ).( + + ) + ( + ).( + ) (9) N F númro d vzs qu msm form é utilizd. Trtndo-s d um pç pré-fbricd, é ncssário considrr o custo d cbmnto d msm (MONTOYA, 99). Inclum-s nst itm, corrção d pquns flhs n suprfíci d pç, colocção d gnchos pr su suspnsão por um guindst, tc (MEO, ). A função corrspondnt srá: f () r () () ond: Custo d hor d trblho dos oprários ngjdos no cbmnto d pç; r Númro d hors d trblho dsss oprários, ddo m função ds dimnsõs d pç. Nos custos d montgm d pç pré-fbricd, considrm-s os custos d mão d obr bm como s dspss com guindst dmis quipmntos utilizdos (STANGE, 98): ond: r f () r () () custo d mão d obr dspss com quipmnto, por hor d trblho; númro d hors d trblho ncssáris pr colocção d pç, ddo m função d sus dimnsõs. Nst prcl d função objtivo stá incluído o cálculo d frrgm ncssári pr combtr s tnsõs às quis pç strá submtid (KANG, 99), hvndo sido considrds s sguints: (i) momnto fltor no sntido trnsvrsl d lj;

5 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d (ii) (iii) momnto fltor no sntido longitudinl d vig, sndo st clculd como um vig T; cislhmnto n vig; A rmdur trnsvrsl d lj, por mtro d lrgur, srá dd por: F () Z () β S () ond: β S Z coficint d rsistênci do ço à trção; forç d trção n lj, considrd como sndo igul à d comprssão, um vz qu não stá prvist rmdur d comprssão, ou sj, dv vlr smpr. D Z, () com Z dd por: β C Z () β C ε ( ε ),s : ε ε,s : < ε, ε () Com: β C ε coficint d rsistênci do concrto à comprssão; t d comprssão d concrto n lj, dd por: ε () ε h, () A rmdur trnsvrsl d longitudinl d vig srá dd por (ZIENKIEWICZ, 99): F () Z (), β S () sndo Z forç d trção n vig, tmbém considrd igul à d comprssão, ou sj: D Z. () Pr dtrminção d Z, fz-s ncssário distinguir ntr dois csos (GROSSI, 998): (i) qundo linh nutr d vig stivr dntro d lj:. (ii) qundo linh nutr d vig stivr for d lj:. >

6 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d Pr o primiro cso tm-s: Ond: b D () β b, (8) Z C D lrgur útil d vig, ou sj o coficint + b () min D α é ddo pl função:, +, (9) α ε ( ε ),s : ε () ε,s : < ε, ε () sndo ε t d comprssão do concrto n vig, dd por: ε ε () h () Com: ε t d trção do ço tomd qui como constnt igul %; h ltur útil d vig, dd por: h () + h () R ond h R é um constnt rprsnt spssur do rcobrimnto d rmdur d vig. Pr o sgundo cso tm-s qu: () D D, () Z ond: D é forç totl d comprssão, como s vig foss rtngulr com bs b D. No ntnto, vig é clculd como vig T, fzndo-s ncssário subtrir prt qu flt, à qul corrspond forç d comprssão. Dí surg: D () α (b b )( β () com ind: bmin D min ) lrgur mínim d vig, dd por: min {, b } b () min () o

7 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d ε' ( ε' ),s : ε α () ε',s : < ε, ε' () Sndo: ε' t d comprssão do concrto n fc infrior d lj, dd por (AHMAD, 99): com ε dd m (). ε ' ε () ( ) () N rmdur d cislhmnto fz-s ncssário distinguir ntr três csos (AZ, 99): ) o τ o τ (8) b) τ o < τo τo (8 ) c) τ o < τo τo (8 ) ond τ, τ τ são constnts conhcids τ é tnsão d cislhmnto istnt n vig, dd por: Ond: m τ z b m min forç trnsvrsl máim n vig, dd por: (9) () m q () com q crg totl d vig por mtro, dd por: q () [ g () p ()], + () pr g pso próprio d pç, ddo por: g () ρ( + ) + ρ ( + ) + p( + ), () Ond: ρ pso spcífico do concrto,

8 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d p rvstimnto d lj () p ( ) () p + Ond: p crg prmnnt sobr lj; z brço d lvnc intrno d vig. Pr o cálculo d z impõ-s novmnt distinguir ntr os csos No primiro cso vl: (i) (ii). > ond z h é ddo m () () h K () 8 ε,s : ε ( ε ) K () ε ε + ( ),s : < ε, ε (ε ) com ε ddo m (). No sgundo cso tm-s: ond X D () K z h D [ + K ( )] D () () () com D D sndo dds m () (), rspctivmnt, : K K (8) com K ddo m () : 8 ε',,s : ε ( ε' ) K () ε' (ε' ) +,,s : < ε, ε' (ε' ) (9)

9 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d ond ε ond: ε ' são dds m () (), rspctivmnt. Finlmnt, frrgm d cislhmnto srá: ) S τ ddo m (9) stisfizr τ τ, só srá igid rmdur mínim, isto é φ mm por mtro, ou sj F F, mm²/m. () b) S τ <τ, é prmitido o uso d rmdur rduzid, ou sj: τ τ F b σ min σ Tnsão máim prmissívl pr o ço, qu é: () σ Min {, β S /v} () com v sndo o coficint d sgurnç b min ddo por () : τ τ m,τ; τ c) S τ < τ, srá igid rmdur totl, ou sj: τ () τ F bmin σ () com σ b min ddos no cso b) cim. Um vz obtids s três difrnts frrgns, é possívl primir últim prcl d função objtivo, ou sj: ond: [ sf + ( + )( F F ) ] f () ρ ( + 8) + () ρ Pso spcífico do ço; Custo do ço por tonld; 8 Custo d mão d obr confcção ds rmdurs, por tonld d ço mprgdo; s Suprfíci d lj, dd por (); F Armdur trnsvrsl d lj, dd por (); F Armdur longitudinl d vig, dd por (); F Armdur d cislhmnto d vig, dd por (), () ou (); Comprimnto d cd stribo d rmdur d cislhmnto ddo por:

10 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d + () ( ) () As rstriçõs do problm O quilíbrio ds forçs intrns, m um dimnsionmnto ótimo, tnto n lj como n vig, dv vlr: vm Dz () No ntnto, pr qu o conjunto viávl do problm d otimizção sj robusto (STANGE, 98), não s dmitm rstriçõs d iguldd prssão () srá nfrqucid pr: vm Dz (8) O qu não ofrc nnhum dsvntgm. Plo contrário, fornc um critério mis pr s sbr s o rsultdo obtido é um ponto d ótimo ou não, pois s for, iguldd () strá ncssrimnt stisfit. Not-s, no ntnto, qu st é um condição ncssári, ms não suficint. O quilíbrio ds forçs intrns n lj obdcm qução: vm D z (9) ond D é ddo m (), v é o coficint d sgurnç vm momnto d ruptur d lj, ddo por: () M () q, 8 ond: q crg por mtro no sntido trnsvrsl d lj: q ρ () p + p +, () Com ρ, p p ddos n sção ntrior. () z brço intrno d lvnc d lj, ddo por: z () h K () u Com: h u Altur útil d lj, ou sj: h u () h () Com h sndo spssur do rcobrimnto d rmdur d lj m qu:

11 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d 8 ε,s : ε ( ε ) k () ε + ( ),s : < ε, ε (ε ) () Do quilíbrio ds forçs intrns d vig tm-s qu: vm D z () Com D ddo m () z ddo () ou (), conform o cso : vm Momnto d ruptur d vig: M () q, 8 () Ond q é ddo por () v é o coficint d sgurnç. As tnsõs d cislhmnto n vig não pod ultrpssr tnsão máim dmissívl τ fid pls norms técnics: Ond τ é ddo por (9). τ τ () Sgundo s norms técnics, t d dformção do concrto dvid tnsõs d comprssão dv mntr-s ntr,,ou sj: (i) Pr lj dv vlr ε, (8) ε, (9) Com ε ddo m (). (ii) Pr vig dv vlr ε, () ε () Com ε ddo m (). Obdcndo s norms técnics, ltur totl d vig dv sr tl qu flch máim dvid à flão s mntnh dntro d limits pré-fidos (SÜSSEKIND, 98):

12 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d + Por rzõs construtivs, é pré-fid um ltur máim () H pr vig, ou sj: H () As cots: suprior infrior pr bs d vig, por imposição ds norms técnics /ou por rzõs construtivs, tm-s: B () b () Qunto às cots: suprior infrior pr spssur d lj, novmnt por rzõs construtivs /ou imposiçõs ds nors técnics, são dds por: T () t () Pr qu lj poss sr clculd como vig; isto é, pr qu sj válido o método d cálculo qui prsntdo, lrgur d lj não dv ultrpssr mtd d su comprimnto: (8) A cot suprior pr o comprimnto d lj infrior pr su lrgur são ddos por: (9) l l () Ond l l são fidos por rzõs construtivs. A t d rmdur longitudinl d vig não dv ultrpssr um crt prcntgm k d ár d sção trnsvrsl dss vig (CUNHA, 98): Ond F é dd m () F ks T () ST Ár d sção trnsvrsl d vig, dd por: ST + [ ( ) + ]( + ). () O Modlo Mtmático Rsumido, o modlo mtmático pr o problm proposto srá ntão:

13 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d min f () i fi () s() () Sujito : g() vm () D ()z () (9) g () vm () D ()z () () g() τ() τ g () ε (), g() ε () g() ε (), g () ε () g () (8) (9) () () + () g8() g () H () 9 g() B g() b g() T g() t g() g() g() l () () () () (8) (9) () () F () ks () () T O Rsultdos Os objtivos d construir, rsolvr vlir um modlo mtmático qu buscss solução ótim do dimnsionmnto d um lj pré-fbicd d concrto rmdo form concluídos. Pr tnto form utilizds frrmnts d progrmção mtmátic, qu é um mtodologi (conjunto d métodos) bm dfinid qu tnd (vi lingugm mtmátic) objtivos srm lcnçdos rstriçõs srm rspitds. O problm trtdo nst trblho prsntou s dimnsõs ótims d ljs prémoldds d concrto rmdo, d form minimizr su custo por mtro qudrdo d ár construíd, prsrvd stbilidd struturl d pç rspitds s norms técnics vignts, usndo um modlo d progrmção não-linr. Assim, com o uílio do pcot mtmático Mtb, usndo o Método ds Brrirs (BAZARRA, 99; HEIN, 999), buscou-s nális do modlo. A prtir do ponto inicil () (), o qul corrspond o vlor d função objtivo f. Foi obtid solução *, à qul corrspond o vlor d função objtivo f*, como mostr o Qudro. * Dimnsão, 9, [cm],, [cm],, [cm]

14 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d 8, 88, [cm] 9,, [cm],9,9 [cm],, [cm] F,9, [U.M./m²](*) Qudro-: solução do modlo d progrmção mtmátic. Ao ponto d ótimo * corrspondm s frrgns F,cm²/m F,cm² F, cm²/m * * * Os principis bnfícios qu podm sr dvindos com rsolução do problm dscrito, stão ligdos utilizção dos rcursos ds mprss por mio do dimncionmnto dos custos m ljs pré-moldds, rprcutindo no dqudo modlo mtmático d projto ótimo. Além disso, utilizção dos rcursos conômicos prmitirá concntrr sforços m outros nvstimntos. (*) A brvitur U.M./m² signific Unidds Montáris por mtro qudrdo. Rfrêncis AHMAD, S.H.; SHAH, S.P. Complt Strss-Strin Curv of Concrt nd Nonlinr Dsign, In. Symposium on nonlinr dsign of concrt structurs. Univrsity of Wtrloo, 99. BAZARAA, M.S.;SHETTY, C.M. Nonlinr Progrmming thory nd lgorithms. Nw York: John Wily, 99. CHAKRABARTY, B.K. Modls for optiml dsign of rinforcd concrt bm. In. Computr & Structurs, v., n., p.-, 99. CUNHA, A.J.P. Cálculo ds sçõs submtids à flão norml compost com rmdur ótim. Dissrtção d mstrdo, Univrsidd Fdrl Fluminns, Dpto. Eng. Civil, Nitrói, 98. FUSCO, P.B. Estruturs d Concrto solicitçõs normis, d. São Pulo: TC Editor, 98. GROSSI, B.F. Otimizção d vigs d concrto rmdo. Dissrtção d mstrdo, COPPE/UFRJ, Rio d jniro, 998. HEIN, N.; OESCH, C. Psquis Oprcionl fundmntos modlos. Blumnu: EdiFurb, 999.

15 XII Congrsso Brsiliro d Custos Blo Horizont, MG, Brsil, d outubro d novmbro d KANAGASUNDARAM, S.; KARIHAOO, B.. Optimum dsign of frms undr multipls lods, In. Strutucturl Optimiztion, v., n., p.-89, 99. MEO, A.M.C. Projto ótimo d pórticos d concrto rmdo. Dissrtção d mstrdo, COPPE/UFRJ, Rio d jniro,. MONTOYA, P.J.; MESEGUER, A.G.; CABRÉ, F.M. Hormigón rmdo, v., Brclon: Editoril Gustvo Gili S,A., 98. d. SARMA, K.C.; ADEI, H. Cost optimiztion of concrt structurs, In. Journl of Structurl Enginring, p.-8, 998. SHEHATA, I.A.; GROSSI, B.F. Otimizção d vigs d concrto rmdo, In. o Congrsso Brsiliro do Concrto, Rio d Jniro, 998. STANGE, P. Ein hirrchischs optimirungsproblm in dr buplnung, Ts d doutordo, Tchnisch Univrsität Drmstdt, Drmstdt, 98. SÜSSEKIND, J.C. Curso d concrto, v., d. Rio d jniro: Editor Globo, 98. AZ,.E.; EBOIU, C.R. Dimnsionmnto ótimo d sçõs d concrto rmdo à flão compost oblíqu, In. Invstigción Oprtiv, v., n., p.8-9, 99. ZIENKIENWICZ, O.C.; GAAGHER, R.H. Optiml structurl dsign thory nd pplictions. Nw York: John Wily nd Sons, 99.

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES 1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos UNIERSIDADE FEDERA DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOA CURSO DE MESTRADO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DISCIPINA: AD 73 - IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE Prof.: Rimundo Nonto Távor

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO 2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes UNIVERSIAE FEERAL A BAHIA EPARTAMENTO E ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fnômnos d Trnsport I A Profª Fátim Lops Tnsão m um ponto A dscrição do cmpo d tnsõs é dsnvolvid prtir d nális d tnsão m um ponto. Considrndo

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric

Leia mais

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1 Tst Intmédio d Mtmátic A Vsão Tst Intmédio Mtmátic A Vsão Dução do Tst: 9 minutos.5..º Ano d Escolidd Dcto-Li n.º 7/ d d mço????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (B) A função f é contínu logo é contínu

Leia mais

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração 3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA Equip Rsponsávl Pl Elorção Corrção d Prov: Prof. Doutor Sérgio Brrir Prof.ª Doutor Concição Mnso Prof.ª Doutor Ctrin Lmos Durção d Prov: 0 minutos. Tolrânci: 30 minutos

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph Rsolução d fich d Trblho Cálculos d ph PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph 1. 1.1. Signific qu ist 97 g d H SO 4 m 0 g d solução. 1.. H O(l)? m m % m Ac sol. 1,84

Leia mais

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24 Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Dpartamnto d Engnharia Mcânica PME-50 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Cso P. Psc R. Ramos Jr. 1 a Prova 15/09/011 Duração: 100 minutos 1 a Qustão (5,0 pontos):

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Notas sobre Integrais Impróprios em R. Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico 1o. Semestre 2009/2010

Notas sobre Integrais Impróprios em R. Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico 1o. Semestre 2009/2010 Nots sobr Intris Impróprios m R Pdro Lops Dprtmnto d Mtmátic Instituto Suprior Técnico o. Smstr 29/2 Ests nots constitum um mtril d poio o curso d Cálculo Dirncil Intrl II pr s licnciturs m Ennhri Inormátic,

Leia mais

n=[ t α.cv /e ] 2 (1) 4. Resultados e Discussão 4.1. Análise descritiva

n=[ t α.cv /e ] 2 (1) 4. Resultados e Discussão 4.1. Análise descritiva 4. Rsultdos Discussão 4.1. Anális dscritiv A sttístic dscritiv foi mprgd pr vlir prâmtros d médi, dsvio pdrão, coficint d vrição, vlors mínimos, vlors máximos, simtri curtos, dos tributos prdfinidos pr

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o Grupo I Qustõs d rsposta d scolha múltipla { : 0 f }. ( ) D = f D g f ( ) 0 [, + [. Como f tm domínio \{ 5}, é contínua f ( ) gráfico d f não admit assimptotas vrticais. 5 Rsposta: D lim =, pod-s concluir

Leia mais

a b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos.

a b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos. TERMOLOGI 1- Dfinição É o ramo da física qu studa os fitos as trocas d calor ntr os corpos. 2- Tmpratura É a mdida do grau d agitação d suas moléculas 8- Rlação ntr as scalas trmométricas Corpo Qunt Grand

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012) ANEO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) (Rdção dd pl Li Complmntr nº 139, d 10 d novmbro d 2011) Alíquots Prtilh do Simpls Ncionl - Comércio Rcit Brut m 12 mss

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

O emprego da proporção na resolução de problemas

O emprego da proporção na resolução de problemas Proporção O mprgo da proporção na rsolução d problmas Vamos aprndr agora a rsolvr problmas utilizando a proporção. Considr o sguint problma Uma vara d 0 cm fincada vrticalmnt no solo produz numa dtrminada

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc m o c voc RESOLUÇÃO voc A1 A4 (ABCD) = AB.BC AB.2 = 6 AB = 3 cm (BCFE) = BC.BE 2.BE = 10 BE = 5 cm Um dos lados vai tr a mdida 10-2x o outro 8-2x. A altura

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dirncil Intgrl Drivds Prossor: Luiz Frnndo Nuns, Dr. 8/Sm_ Cálculo ii Índic Drivds.... Dinição.... Função drivd.... Drivds ds unçõs composts.... Rgrs d drivção.... A Drivd como T

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

Condições Suficientes de Otimalidade em Cálculo das Variações no Contexto Não-Suave

Condições Suficientes de Otimalidade em Cálculo das Variações no Contexto Não-Suave Trblho prsntdo no XXXVII CNMAC, S.J. dos Cmpos - SP, 217. Procding Sris of th Brzilin Socity of Computtionl nd Applid Mthmtics Condiçõs Suficints d Otimlidd m Cálculo ds Vriçõs no Contxto Não-Suv Crolin

Leia mais

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana Nots d ul d MAC0329 (2004) 30 5 Rticuldos su rlção com álgbr booln 5.1 Conjuntos prcilmnt ordndos Sj A um conjunto não vzio. Um rlção binári R sobr A é um subconjunto d A A, isto é, R A A. S (x, y) R,

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr

Leia mais

1. BLOCOS DE CONCRETO SIMPLES. 1.1 Introdução

1. BLOCOS DE CONCRETO SIMPLES. 1.1 Introdução . BOCOS DE CONCREO SIMES. Introdução O loco d concrto iml ão fundçõ r ou dirt, normlmnt utilizdo no co d crg modrd com qun cntricidd. (

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

Protocolo Experiência de Thomson (antiga)

Protocolo Experiência de Thomson (antiga) EO Protocolo Expriênci d Thoson (ntig) OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cpo d indução gnétic produzido por bobins d Hlholtz. Dtrinr xprintlnt o vlor d rlção crg/ss do lctrão. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:

Leia mais

basalto malhadinha a escolha natural

basalto malhadinha a escolha natural slto mlhdinh slto mlhdinh A Eoslto Loliz-s nos Cnhs m Pont do Sol, ddis à trnsformção omrilizção d pdr ornmntl d lçd m slto. As pdrs usds são provnints d Pdrir d Mlhdinh, sujits um rigoroso prosso d slção.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9

Leia mais