Quí mica. 01. Um elemento químico foi investigado por um grupo de. 03. A amônia é um gás bastante solúvel em água,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Quí mica. 01. Um elemento químico foi investigado por um grupo de. 03. A amônia é um gás bastante solúvel em água,"

Transcrição

1 Quí mica 0. Um lmnto químico foi invstigado por um grupo d psquisadors qu obtv as sguints informaçõs a rspito d su átomo: (I) Númro d camadas ltrônicas: 3 (II) Númro d létrons na última camada: >3 (III) Númro d létrons dsmparlhados: 2 Estas informaçõs prmitm qu algumas das caractrísticas dst lmnto sjam conhcidas. Entr las podmos dstacar: 0-0) o lmnto é um mtal. -) o lmnto pod ralizar ligaçõs covalnts. 2-2) o lmnto possui orbitais "s" totalmnt prnchidos. 3-3) o lmnto pod fazr ligaçõs com o oxigênio (Z=). 4-4) no tocant a ligaçõs covalnts do tipo sigma, st lmnto pod ralizar no máximo 2 ligaçõs. Rsposta: FVVVF Com as informaçõs, pod-s concluir qu xistm dois númros atômicos possívis para o lmnto m qustão: Z= 4 ou Z = ) Falsa. Plas informaçõs pod-s dduzir qu o lmnto m qustão é um lmnto típico, localizado no lado suprior dirito da tabla priódica, portanto, um não-mtal ou, no máximo, um smimtal. -) Vrdadira. Sndo um não-mtal, st lmnto pod ralizar ligaçõs covalnts. 2-2) Vrdadira. Possuindo mais d 3 létrons na última camada implica qu os orbitais "s" stão totalmnt prnchidos. 3-3) Vrdadira. Praticamnt todos os lmntos da tabla priódica s ligam ao oxigênio. 4-4) Falsa. Através d hibridização, por xmplo, o possívl lmnto d Z=4 podria ralizar 4 ligaçõs sigma (híbridos sp 3 ), o lmnto d Z=6 podria ralizar 6 ligaçõs (híbridos sp 3 d 2 ). 02. Analisando a tabla abaixo, pod-s afirmar o qu sgu. Isótopos do idrogênio 2 3 Isótopos do xigênio ) A molécula d água formada a partir d 2 possui a msma massa molar daqula formada a partir d 6. -) A molécula d 2 formada a partir d 6 aprsnta ligação dupla, nquanto qu aqula formada por aprsnta ligação tripla. 2-2) A gomtria das moléculas d 2 2 formada por qualqur um dos isótopos é smpr a msma. 3-3) Não é possívl a formação d molécula d 2 a partir d isótopos ) A dnsidad da água formada por moléculas qu contêm somnt 6 dv sr mnor qu a dnsidad daqula formada por moléculas qu contêm somnt Rsposta: FFVFV. 0-0) Falsa. A massa molar da primira opção é 20, nquanto qu da sgunda é. -) Falsa. A altração d isótopo não altra o tipo d ligação química. Ambas as moléculas aprsntam ligação dupla. 2-2) Vrdadira. Uma vz qu os isótopos não altram o tipo d ligação, a gomtria também não é altrada. 3-3) Falsa. Plos msmos argumntos aprsntados acima. 4-4) Vrdadira. Como a massa molar da primira opção é, a da sgunda é 20, o volum d ambas é o msmo, a dnsidad da primira é mnor. 03. A amônia é um gás bastant solúvl m água, produzindo soluçõs alcalinas. Sabndo qu la é formada por átomos d N (Z=7) (Z=), podmos dizr qu: 0-0) o nitrogênio na molécula d amônia aprsnta orbitais híbridos do tipo sp 2. -) a gomtria da molécula é trigonal plana. 2-2) a molécula d amônia pod formar ponts d hidrogênio com a molécula d água. 3-3) a amônia pod sr vista como uma bas d Lwis. 4-4) a amônia é uma substância simpls. Rsposta: FFVVF 0-0) Falsa. nitrogênio, na molécula d amônia, aprsnta orbitais híbridos do tipo sp 3. -) Falsa. Ela tm a forma d um ttradro ligiramnt distorcido, ond um dos vértics stá ocupado plo par d létrons não ligants, os dmais, plos átomos d hidrogênio. nitrogênio ocupa o cntro dst ttradro. 2-2) Vrdadira. Tanto os átomos d hidrogênio da molécula d água quanto os da molécula d amônia stão xtrmamnt polarizados podm intragir m ponts d hidrogênio com os pars d létrons não ligants disponívis m ambas as moléculas.

2 3-3) Vrdadira. A molécula possui um par d létrons não ligants qu podm sr compartilhados m ligaçõs coordnadas, o qu satisfaz o concito d bas d Lwis. 4-4) Falsa. A amônia é composta por átomos d hidrogênio nitrogênio. 04. Uma substância pura foi analisada m laboratório foram obtidos os sguints rsultados: Tor d = 0,4 g, tor d C = 2,4 g tor d = 3,2 g. Sndo a fórmula mínima dsta substância lc m n, calcul a soma l+m+n. Dados (Z=), C (Z=2), (Z=6). Rsposta: 04 A proporção m númro d mols é: : C : = (0,4/) : (2,4/2) : (3,2/6) = 0,4 : 0,2 : 0,2 = 2 : :, cuja soma é Dados os lmntos químicos A (Z= 6), B (Z= ), C (Z = 5) D(Z= 2), podmos afirmar qu: 0-0) A C possum nrgia d ionização smlhants. -) a nrgia d ionização d D é maior qu a d B. 2-2) o raio atômico d C é mnor qu o d D. 3-3) a afinidad ltrônica d B é maior qu a d A. 4-4) o carátr mtálico d D é maior qu o d C. Rsposta: VVVFV 0-0) Vrdadira. A C são lmntos vizinhos no msmo príodo da tabla priódica. -) Vrdadira. lmnto D possui númro atômico maior qu B, ambos são do msmo príodo. 2-2) Vrdadira. lmnto C possui númro atômico maior qu D ambos são do msmo príodo. 3-3) Falsa. lmnto A possui maior afinidad ltrônica, pois stá no msmo príodo qu B, possui maior númro atômico. 4-4) Vrdadiro. Ambos stão no msmo príodo, D stá à squrda d C na tabla priódica (possui mnor númro atômico). 06. s procssos dscritos abaixo podm sr xplicados por fnômnos qu ocorrm m solução, dvido à prsnça d um soluto. (I) Uma salada d alfac, tmprada com sal vinagr, murcha após um crto tmpo. (II) Durant o invrno, m cidads d clima frio, é comum jogar sal grosso nas ruas, para vitar a formação d crostas d glo. (III) A tmpratura d bulição da água do mar é smpr maior do qu a tmpratura d bulição da água dstilada. Para justificar sss fnômnos, podmos dizr qu: 0-0) a salada d alfac murcha dvido à dsidratação causada plo fito d osmos. -) durant o invrno, o sal é jogado nas ruas para qu a umidad prsnt na suprfíci não s congl, dvido ao fito crioscópico. 2-2) a água do mar ntra m bulição m tmpraturas mais lvadas qu a água dstilada, dvido ao fito bulioscópico. 3-3) os fitos rsponsávis plos vntos (I, II, III) dscritos acima, são todos dvido à altração na prssão d vapor d um solvnt, causada pla adição d um soluto não volátil. 4-4) a osmos não é uma propridad coligativa. Rsposta: VVVVF 0-0) Vrdadira. A salada d alfac murcha dvido à dsidratação causada pla osmos. -) Vrdadira. fito crioscópico é uma propridad coligativa rsponsávl plo abaixamnto do ponto d fusão d um solvnt, dvido à prsnça d um soluto. 2-2) Vrdadira. fito bulioscópico é uma propridad coligativa rsponsávl plo aumnto do ponto d bulição d um solvnt, dvido à prsnça d um soluto. 3-3) Vrdadira. s fitos rsponsávis plos vntos I, II III, são todos dvido à altração na prssão d vapor d um solvnt, causada pla adição d um soluto não volátil. 4-4) Falsa. A osmos é uma propridad coligativa. 07. s compostos podm aprsntar carátr ácido, básico ou ambos (anfótro). A partir dos concitos ácido-bas d Arrhnius, Brönstd-Lowry Lwis, podmos dizr qu: 0-0) a água pod sr considrada uma substância anfótra, sgundo o concito d Brönstd-Lowry. -) os aminoácidos são compostos orgânicos qu podm sr considrados anfótros, sgundo o concito d Lwis. 2-2) o Al() 3 é uma bas, sgundo o concito d Brönstd-Lowry. 3-3) sabndo qu o Al() 3 rag com xcsso d -, grando o Al() 4 -, sgundo o concito d Lwis, o Al() 3 também pod sr considrado um ácido. 4-4) a ração d N 3 com Cl, m fas gasosa, produzindo N 4Cl pod sr xplicada plos concitos d ácido bas d Arrhnius. Rsposta:VVVVF 0-0) Vrdadira. A água pod rcbr doar prótons; portanto, pod sr considrada uma substância anfótra, sgundo o concito d Brönstd-Lowry. -) Vrdadira. s ácidos carboxílicos as aminas, prsnts nos aminoácidos, são, rspctivamnt, um ácido uma bas d Lwis. 2-2) Vrdadira. Al()3 é uma bas, sgundo o

3 concito d Arrhnius, qu é nglobado plo concito d Brönstd-Lowry. 3-3) Vrdadira. Al() 3 rcb o par d létrons do hidróxido, grando o Al() 4 - ; portando, é um ácido d Lwis. 4-4) Falsa. concito d ácido-bas d Arrhnius s aplica somnt a soluçõs aquosas. 0. Um dos principais usos comrciais do ácido sulfúrico é na produção d ácido fosfórico sulfato d cálcio. Considr a quação química não-balancada: Ca 3(P 4) 2(s) + 2S 4(aq) CaS 4(s) + 3P 4(aq) A massa m gramas (arrdondada para o próximo intiro) d uma solução d ácido sulfúrico (79% 2S 4 m massa) qu dv sr utilizada para ragir compltamnt com 63,3 g d fosfato d cálcio é: Dados: Massas molars (g mol ): Ca = 40; P = 3; S = 32; = ; = 6. Rsposta: 76 A quação química balancada é: Ca 3(P 4) 2(s) + 3 2S 4(aq) 3 CaS 4(s) + 2 3P 4(aq) mol d Ca 3(P 4) 2 (30 g) rag com 3 mol d 2S 4 ( 3 x 9 g); portanto, 63,3g d fosfato d cálcio ragm com 60,0 g d ácido sulfúrico (00%). Como tm-s ácido sulfúrico a 79% m massa prcisa-s d 75,9 g d solução d ácido sulfúrico. 09. Um cérbro humano, trabalhando intnsamnt, talvz studando química para o vstibular, opra com aproximadamnt 25 W (25 J s - ). Sab-s qu a variação d nrgia livr d Gibbs provnint da oxidação d,0 mol d glicos sólida, C 6 2 6, formando dióxido d carbono água, a 25 C, é 242 kj. Calcul a massa d glicos qu dv sr consumida para sustntar ssa potência durant 0 horas. Dados: Massas molars (g mol ): C = 2; = ; = 6. Rsposta: 57 Rsolução: Massa molar da glicos = 0 g mol -. 0 h = 3,6 x 0 4 s. 25 W = 25 J s - G = 25 J s - x 3,6 x 0 4 s = 9,0 x 0 5 J = 9,0 x 0 2 kj. 0 g d glicos produzm 242 kj; Então, para 900 kj srão ncssários 57,0 g d glicos ml d uma solução aquosa d C(N 3)3 4,0 x 0 3 mol L são adicionados a 300 ml d uma solução aquosa d KI 3 2,0 0 2 mol L. Com bas nos dados acima considrando qu o produto d solubilidad K ps, do C(I 3) 3 é igual a,9 x 0 0, podmos afirmar qu: 0-0) para o C(I 3) 3 a xprssão do K ps é dada por: K ps = [C 3+ ][I 3 ] 3. -) não havrá ração química, pois todos os íons, inicialmnt m solução, prmancrão m solução após ocorrr a mistura das soluçõs. 2-2) ocorrndo prcipitação d C(I 3) 3, a quação química simplificada qu rprsnta a ração é: C 3+ (aq) + 3 I 3 (aq) C(I 3) 3(s) 3-3) a concntração d íons I 3, logo após a adição das soluçõs, é 6,0 x 0 3 mol L. 4-4) os íons K + (aq) N 3 (aq) são íons spctadors. Rsposta: VFVVV 0-0) Vrdadira, pois : C(I 3) 3(s) + 2(l) C 3+ (aq) + 3 I 3 (aq) -) Falsa. 4,0 x 0 3 M x 700 = [C 3+ ] 000 [C 3+ ] = 2, x 0 3 M 2,0 x 0 2 M x 300 = [I 3 ] 000 [I 3 ] = 6,0 x 0 3 M Q ps = [C 3+ ][I 3 ] 3 = 2, x 0 3 (6,0 x 0 3 ) 3 = 6,0 x 0 0 > K ps prcipitará C(I 3) ) Vrdadira. 3-3) Vrdadira. Vr cálculos do itm (-). 4-4) Vrdadira. s íons K + (aq) N 3 (aq) não participam da ração.. Considrando os valors das constants d dissociação ácida na tabla a sguir: Fórmula F N 2 CN Constants d acidz, K a 7,2 x 0 4 4,0 x 0 4 6,2 x ) a ordm crscnt d basicidad é: F < N 2 < CN. -) a ordm crscnt d acidz é: F < N 2 < CN. 2-2) a posição d quilíbrio para a dissociação do ácido cianídrico stá bm dslocada para a dirita. 3-3) sabndo qu o NaN 2 é solúvl m água, spra-s qu o p d uma solução aquosa dst sal sja mnor qu ) o valor d K b do íon fluorto é mnor qu o do íon nitrito. Rsposta: VFFFV 0-0) Vrdadira. Quanto mnor o valor d Ka, mais fraco é o ácido mais fort é sua bas conjugada. -) Falsa. Quanto mnor o valor d K a, mais fraco é o ácido F > N 2 > CN. 2-2) Falsa. valor d K a do ácido cianídrico é muito pquno: 6,2 x 0 0 ácido muito fraco quilíbrio dslocado bm para a squrda.

4 3-3) Falsa. Um sal formado por um cátion d uma bas fort (Na) com um ânion d um ácido fraco (N 2), sofr ração d hidrólis alcalina, rsultando m p>7. 4-4) Vrdadira. Como K a do F é maior do qu o K a do N 2, o K b do íon fluorto é mnor do qu o do íon nitroso. 2. Considrando os potnciais-padrão a 25 C Smi-ração Potnciais-padrão, E, V Ag + (aq) + Ag(s) 0,0 Cu 2+ (aq) + 2 Cu(s) 0, (aq) + 2 2(g) 0 (por dfinição) F 2+ (aq) + 2 F(s) -0,44 Zn 2+ (aq) + 2 Zn(s) -0,76 supondo todas as substâncias no stado-padrão: 0-0) o íon frroso é um oxidant m prsnça d zinco mtálico, mas não rag com cobr mtálico. -) na pilha Cu Cu 2+ Ag + Ag o ltrodo d cobr é o ânodo, o ltrodo d prata é o cátodo. 2-2) o cobr mtálico rag spontanamnt com uma solução d ácido clorídrico. 3-3) o zinco mtálico é um agnt rdutor mais fort qu o frro mtálico. 4-4) ao s mrgulhar uma placa d frro numa solução d nitrato d prata, podrá ocorrr a sguint ração spontâna: F(s) + 2 Ag + (aq) F 2+ (aq) + 2 Ag(s) Rsposta: VVFVV 0-0) Vrdadira. íon frroso é um oxidant m prsnça d zinco mtálico, pois somando as smi-raçõs: F 2+ (aq) + 2 F(s) E = - 0,44 V Zn(s) Zn 2+ (aq) + 2 E = + 0,76 V tm-s: F 2+ (aq) + Zn(s) Zn 2+ (aq) + F(s) E = +,20 V > 0 ração spontâna. íon frroso não rag com cobr mtálico, pois somando as smi-raçõs: F 2+ (aq) + 2 F(s) E = - 0,44 V Cu(s) Cu 2+ (aq) + 2 E = - 0,34 V tm-s: F 2+ (aq) + Cu(s) Cu 2+ (aq) + F(s) E = - 0,7 V < 0 ração não-spontâna. -) Vrdadira. As smi-raçõs dssa pilha srão: Cu(s) Cu 2+ (aq) + 2 () 2 Ag + (aq) + 2 2Ag(s) (2) () é uma smi-ração d oxidação, portanto o ltrodo d cobr é o ânodo. (2) é uma smiração d rdução o ltrodo d prata é o 3. Considrando a ração m quilíbrio: C (g) + Cl 2(g) CCl 2(g) qu a li d vlocidad para a ração dirta é = k d[c][ Cl 2] 3/2, podmos afirmar qu: 0-0) a ração dirta tm ordm global igual a 5/2. -) no quilíbrio, o gráfico [C] vrsus tmpo é uma rta com inclinação ngativa. 2-2) no quilíbrio, a vlocidad da ração dirta é igual à vlocidad da ração invrsa. 3-3) duplicando a concntração d cloro, a vlocidad da ração dirta duplica. 4-4) a ração dirta é d primira ordm com rlação ao C. Rsposta: VFVFV 0-0) Vrdadira. A ordm global da ração é + 3/2 qu é igual a 5/2. -) Falsa. No quilíbrio, o gráfico [C] vrsus tmpo é uma rta com inclinação igual a zro. 2-2) Vrdadira. quilíbrio químico é dinâmico. 3-3) Falsa. Duplicando a concntração d cloro, a vlocidad da ração dirta triplica. 4-4) Vrdadira. Na li d vlocidad proposta, o xpont da [C] é igual a um, indicando qu a vlocidad da ração dirta é dirtamnt proporcional à [C]. 4. Divrsos compostos orgânicos são rsponsávis plo odor d vários alimntos. Dntr ls, podmos citar: v d

5 C C C I. Canla II. Pix N 2 3 C (C 2 ) 7 C 3 III. Laranja C IV. Baunilha C 3 A partir das struturas acima pod-s afirmar qu: 0-0) a nomnclatura do composto orgânico rsponsávl plo aroma da canla, é 3- fnilpropanal. -) A cicloxilamina possui um cntro strogênico (quiral). 2-2) o actato d octila, rsponsávl plo aroma da laranja, aprsnta uma função étr. 3-3) o composto rsponsávl plo aroma da baunilha, aprsnta as funçõs fnol, aldído étr. 4-4) o composto rsponsávl plo aroma da canla, pod aprsntar isomria cis-trans. Rsposta: FFFVV 0-0) Falsa. A nomnclatura do composto orgânico rsponsávl plo aroma da canla é 3- fnilpropnal. -) Falsa. A cicloxilamina não aprsnta cntro strogênico (quiral). 2-2) Falsa. actato d octila, rsponsávl plo aroma da laranja, aprsnta uma função éstr. 3-3) Vrdadira. composto rsponsávl plo aroma da baunilha aprsnta as funçõs fnol, aldído étr. 4-4) Vrdadira. composto rsponsávl plo aroma da canla aprsnta isomria cis-trans. 5. A ttraciclina é um antibiótico com a sguint fórmula strutural: 3 C N (C 3 ) 2 CN 2 Podmos dizr, portanto, qu a ttraciclina: 0-0) aprsnta quatro anéis aromáticos, duas funçõs ctona uma função amida. -) é um aminoácido cíclico. 2-2) aprsnta cinco cntros strogênicos (quirais). 3-3) possui quatro hidroxilas, uma das quais faz part d um grupo fnol. 4-4) é um composto altamnt volátil dvido a sua baixa massa molcular. Rsposta: FFVVF 0-0) Falsa. A ttraciclina aprsnta quatro anéis d sis carbonos, sndo um dls aromático; uma função ctona uma função amida. -) Falsa. A ttraciclina não é um aminoácido. 2-2) Vrdadira. A ttraciclina aprsnta cinco cntros strogênicos (quirais). 3-3) Vrdadira. A ttraciclina possui quatro hidroxilas, uma das quais faz part d um grupo fnol. 4-4) Falsa. A ttraciclina não é um composto volátil, dvido a sua lvada massa molcular. 6. Considrando-s as raçõs a sguir: ) 3 C-C 2 M gcl 2) 2 podmos afirmar qu: A + 2 S 4 B 0-0) o composto A é um álcool primário, o composto B um alcano. -) o composto A é um álcool scundário, o composto B, um alquno. 2-2) a primira ração é uma adição do ragnt d Grignard à carbonila do aldído; a sgunda ração é uma ração d dsidratação. 3-3) o composto A é um éstr, o composto B, um álcool scundário. 4-4) na primira ração, não importa a ordm d adição dos ragnts, podndo-s adicionar primiro a água, sguida do ragnt d Grignard. Rsposta: FVVFF 0-0) Falsa. composto A é um álcool scundário, o composto B, um alquno. -) Vrdadira. 2-2) Vrdadira. A primira ração é uma adição do ragnt d Grignard à carbonila do aldído; a sgunda ração é uma ração d dsidratação. 3-3) Falsa. 4-4) Falsa. ragnt d Grignard ragirá com a água, caso a ordm d adição dos ragnts sja invrtida.

Química. 02. Analisando a tabela abaixo, pode-se afirmar o que segue.

Química. 02. Analisando a tabela abaixo, pode-se afirmar o que segue. Química 0. Um elemento químico foi investigado por um grupo de pesquisadores que obteve as seguintes informações a respeito de seu átomo: (I) Número de camadas eletrônicas: 3 (II) Número de elétrons na

Leia mais

SAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4

SAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4 MNERALZAÇÃO E DESMNERALZAÇÃO DA ÁGUA A água do mar as águas salobras contêm divrsos sais minrais dissolvidos. A rmoção d sais dstas águas é um procsso d obtr água potávl. Os procssos mais usados são a

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com

Leia mais

QUÍMICA 31 d Resolução 32 c Resolução 33 e OBJETIVO 2003

QUÍMICA 31 d Resolução 32 c Resolução 33 e OBJETIVO 2003 31 d Dntr os procdimntos citados abaixo, o único qu não colabora com o sforço para a diminuição da poluição do mio ambint é: a) o uso, nas indústrias, d filtros qu rtnham matrial particulado. b) o uso

Leia mais

Prova de Conhecimentos de Química Curso de Doutorado CADERNO DE QUESTÕES

Prova de Conhecimentos de Química Curso de Doutorado CADERNO DE QUESTÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Cntro d Ciências Exatas Programa d Pós-Graduação m Química Prova d Conhcimntos d Química Curso d Doutorado CÓDIGO: Data: 07/07/2014 Valor 10,0 CADERNO DE QUESTÕES

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

setor 1301 Aula 16 ISOMERIA PLANA fórmula molecular = Isômeros fórmula estrutural Função Cadeia Posição Compensação ou metameria Tautomeria

setor 1301 Aula 16 ISOMERIA PLANA fórmula molecular = Isômeros fórmula estrutural Função Cadeia Posição Compensação ou metameria Tautomeria stor 1301 13010408 ula 16 ISMERI PLN Isômros fórmula molcular = fórmula strutural ISMERI PLN 1442443 Função adia Posição ompnsação ou mtamria Tautomria ISMERI DE FUNÇÃ 3 2 2 6 3 3 ISMERI DE DEI 2 3 2 3

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações: Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

ISOMERIA - EXERCÍCIOS - AVANÇADO

ISOMERIA - EXERCÍCIOS - AVANÇADO ISMERIA - EXERCÍCIS - AVANÇAD artigo abaixo aprsnta uma séri d xrcícios sobr Isomria. Est assunto stá ntr os mais rcorrnts dntro do contúdo d Química rgânica nos vstibulars mais difícis do país. As provas

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

REAÇÕES DE NEUTRALIZAÇÃO TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE SOLUÇÕES TAMPÃO

REAÇÕES DE NEUTRALIZAÇÃO TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE SOLUÇÕES TAMPÃO REAÇÕE DE NEUTRALIZAÇÃO Uma ração d nutralização ocorr ntr um ácido uma bas qu s nutralizam mutuamnt. Esta ração obdc normalmnt ao sguint squma: Ácido + Bas al + Água O sal formado nstas raçõs dtrmina

Leia mais

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001) . EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

Lista d xrcícios - Bloco 1 - Aula 31 32 - Gomtria molcular polaridad. 1. (Espcx (Aman) 2017) Compostos contndo nxofr stão prsnts, m crto grau, m atmosfras naturais não poluídas, cuja origm pod sr: dcomposição

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019 QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

O refrigerante normal por possuir açúcar em sua composição apresenta uma maior massa, logo possuindo uma maior uma maior densidade. Lembrando d = m/v.

O refrigerante normal por possuir açúcar em sua composição apresenta uma maior massa, logo possuindo uma maior uma maior densidade. Lembrando d = m/v. 26 A O refrigerante normal por possuir açúcar em sua composição apresenta uma maior massa, logo possuindo uma maior uma maior densidade. Lembrando d = m/v. 27 D I Errada. Na mesma temperatura o liquido

Leia mais

QUÍMICA. Processo Seletivo/UNIFAL - julho ª Prova Comum TIPO 1 QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA. Processo Seletivo/UNIFAL - julho ª Prova Comum TIPO 1 QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 QUÍMICA QUESTÃO 41 A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina). Com base nessas informações, marque a alternativa correta. A) Uma massa de

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano. Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 7

Matemática C Extensivo V. 7 Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO IV Bimestre QUÍMICA

LISTA DE RECUPERAÇÃO IV Bimestre QUÍMICA LISTA DE RECUPERAÇÃ IV Bimstr Profssor: XUXU SÉRIE: 2º A DATA: 18 / 11/ 2016 Matéria Abordada: rgânica: Propridads físicas d orgânicos, isomria plana. Físico-Química: idrólis salina, Solução tampão Kps.

Leia mais

GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 2009 (QUÍMICA) mol x = 10,0L H 2 RESOLUÇÃO: Reação global: 2NiOOH (s) + 2H 2 O (l) + Cd (s) 2Ni(OH) 2(s) + Cd(OH) 2(s)

GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 2009 (QUÍMICA) mol x = 10,0L H 2 RESOLUÇÃO: Reação global: 2NiOOH (s) + 2H 2 O (l) + Cd (s) 2Ni(OH) 2(s) + Cd(OH) 2(s) GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 009 (QUÍMIA) QUÍMIA - 0/0/008 0. Sjam as rprsntaçõs para configuraçõs ltrônicas do r (Z 4) abaio. Idntifiqu qual a configuração corrta para o stado fundamntal pliqu por qu as

Leia mais

Distribuição de Fermi-Dirac

Distribuição de Fermi-Dirac Distribuição d rmi-dirac Vamos inicialmnt lmbrar as caractrísticas d uma colção d férmions: n( ) α + α nrgia d rmi NC 076 - ísica Modrna f D () - Limits d validad da distribuição d Maxwll-Boltzmann: λ

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 a ETAPA MATEMÁTICA 1 a SÉRIE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 a ETAPA MATEMÁTICA 1 a SÉRIE ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 a ETAPA MATEMÁTICA 1 a SÉRIE ASSUNTO: COJUNTOS DOS NATURAIS, PRODUTOS NOTÁVEIS, FATORAÇÃO, POTENCIAÇÃO, RADICIAÇÃO, MMC, MDC E DIVISIBILIDADE. Lista d Ercícios 1) Simplificando-s

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 3 o ano

Olimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 3 o ano Olimpíada Brasilira d Física 00 1 a Fas Proa para alunos d o ano Lia atntamnt as instruçõs abaixo ants d iniciar a proa: 1 Esta proa dstina-s xclusiamnt a alunos d o ano. A proa contm int qustõs. Cada

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _. CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

Física Moderna II Aula 16

Física Moderna II Aula 16 Univrsidad d São Paulo Instituto d ísica º Smstr d 015 Profa. Márcia d Almida Rizzutto Oscar Sala sala 0 rizzutto@if.usp.br ísica Modrna II Monitor: Gabril M. d Souza Santos Sala 09 Ala Cntral Plantão

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

H H H H H H H H H H H 8 9, (18 1, 41

H H H H H H H H H H H 8 9, (18 1, 41 INSTITUT SUPERIR TÉNI Química Gral ursos d Engnharia ivil, Trritório Naval 1º Smstr d 2005-2006 1º Tst (2005-11-15) (Duração: 2,5 horas) I (Lab) 1. Apliqu o modlo do lctrão livr calcul o máx. d absorção

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

VII Olimpíada Catarinense de Química Etapa I - Colégios

VII Olimpíada Catarinense de Química Etapa I - Colégios VII Olimpíada Catarinense de Química 2011 Etapa I - Colégios Fonte: Chemistryland Segunda Série 1 01 200 ml de uma solução de hidróxido de alumínio são diluídos em água destilada até a sua concentração

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

UFU 2008/2-1ª FASE. 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina).

UFU 2008/2-1ª FASE. 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina). UFU 2008/2-1ª FASE 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina). Com base nessas informações, marque a alternativa correta. A) Uma massa

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS IÊIAS DA ATUREZA E SUAS TELGIAS Lista d Exrcícios d QUÍMIA RGÂIA- ISMERIA PLAA / 2º ano Profssor(a): harls Wllington Data: /agosto/2016. www.colgioanglodcampinas.com.br D sonhos conquistas Aluno(a): 01

Leia mais

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 5. Nas condições ambientes, pastilhas de hidróxido de sódio, expostas ao ar durante várias horas, transformam-se em um líquido claro. Este

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais