CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS"

Transcrição

1 IÊIAS DA ATUREZA E SUAS TELGIAS Lista d Exrcícios d QUÍMIA RGÂIA- ISMERIA PLAA / 2º ano Profssor(a): harls Wllington Data: /agosto/ D sonhos conquistas Aluno(a): 01 - (UFG PB)Um técnico foi ncarrgado d forncr a strutura possívl d um composto psquisado, contudo, foi prdida uma part dos rsultados, tndo l rcuprado apnas as sguints informaçõs: 1) o composto é um cicloalcano qu possui grupos alquila (mtila, tila trc-butila) sm s sabr o númro xato d cada grupo; 2) o composto possui como fórmula molcular: 14 28; 3) o composto possui 3 átomos d carbono classificados como trciários 2 átomos d carbono classificados como quatrnários. A partir d dstas informaçõs, o técnico scrvu várias struturas possívis conform a figura abaixo. Dntr as cinco struturas propostas plo técnico, quantas são corrtas, isto é, satisfazm as três informaçõs iniciais? a) 4 b) 2 c) 3 d) 1 ) (UEPG PR)Dntr os produtos químicos aprsntados nas altrnativas abaixo, assinal os qu aprsntam a fórmula molcular mtil-propno butno 04. mtil-ciclopropano 08. ciclobutano 03 - (UEG G) A B 2 s compostos A B mostrados acima prtncm à msma função química. Após a anális d suas struturas, rsponda aos itns a sguir: a) s dois compostos são isômros? Expliqu. b) Qual dos compostos aprsnta maior tmpratura d bulição? Expliqu (UIR R)Qual o númro máximo d isômros planos d cadia abrta qu xistm com a fórmula 4 7l? a) 5 b) 3 c)2 d)8 ) (UEM PR) Escrva apnas uma das possívis struturas para cada fórmula molcular abaixo atribua o nom (usual ou IUPA) ao composto. Indiqu todos os átomos nvolvidos os tipos d ligaçõs ntr os átomos (ligaçõs simpls, ligaçõs duplas ou ligaçõs triplas). a) b) (UERJ) ácido cianúrico é um agnt stabilizant do cloro usado como dsinftant no tratamnto d águas. Ess ácido pod sr rprsntado plas duas fórmulas struturais a sguir: Rua Bnjamin onstant nº.287 ampinas Goiânia-G. FE (62) FAX (62)

2 Em rlação à isomria, ssas duas struturas rprsntam compostos classificados como: a) oligômros b) tautômros c) stroisômros d) diastroisômros 07 - (UEPG PR) A fnilctonúria é uma dficiência nzimática qu pod sr diagnosticada plo tst do pzinho. sta donça não ocorr o mtabolismo da fnilalanina, o qu acarrta a formação do produto tóxico fnilpiruvato. A rspito dst assunto, considrando o itm (I), qu mostra o mtabolismo normal da fnilalanina, o itm (II), qu mostra o quilíbrio do fnilpiruvato, assinal o qu for corrto. (I) 2 2 A [fnilalanina] B (II) [fnilpiruvato] D 01. s compostos A B são aminoácidos. 02. s compostos D são tautômros. 04. Todos os átomos d carbono dos compostos D aprsntam hibridação sp composto B aprsnta anl aromático dissubstituído (US RS) A isomria é o fnômno plo qual dois ou mais compostos orgânicos aprsntam a msma composição, mas um arranjo difrnt d átomos. umr a oluna B d acordo com o tipo d isomria aprsntada na oluna A. LUA A 1) Isomria d posição 2) Isomria d função 3) Isomria d cadia 4) Isomria d tautomria LUA B Rua Bnjamin onstant nº.287 ampinas Goiânia-G. FE (62) FAX (62)

3 Assinal a altrnativa qu prnch corrtamnt os parêntss da oluna B, d cima para baixo. a) b) c) d) ) (UF E) A auroglaucina é um pigmnto laranja natural qu aprsnta o núclo básico I. R 2 R 1 R 3 I a) Sabndo qu a strutura da auroglaucina aprsnta uma carbonila d aldído não conjugada, uma hidroxila ligada a carbono sp 2 um grupo hptil, rprsnt a strutura dst pigmnto, substituindo R 1, R 2 R 3 plos átomos ou grupos adquados. b) Rprsnt a strutura d um tautômro da auroglaucina, o qual aprsnt duas carbonilas m sua strutura (FUVEST SP)As fórmulas struturais d alguns componnts d ólos ssnciais, rsponsávis plo aroma d crtas rvas flors, são: linalol ugnol citronlal 3 antol Dntr sss compostos, são isômros: a) antol linalol. b) ugnol linalol. c) citronlal ugnol. d) linalol citronlal. ) ugnol antol (UEM PR) onsidr as raçõs I II assinal o qu for corrto. I II A + 2 B composto A é o actato d mtila. 02. composto B é um ácido carboxílico. 04. s compostos A B são isômros d função. 08. om a adição d água na ração I, o quilíbrio é dslocado para a dirita. 16. A ração ntr ácido acético tanol rsulta no composto A. Rua Bnjamin onstant nº.287 ampinas Goiânia-G. FE (62) FAX (62)

4 12 - (UESPI) A isomria é um fnômno muito comum su studo na ára da química orgânica pod aprsntar uma idia da imnsa varidad complxidad d substâncias prsnts na naturza. Em quais dos pars abaixo não ocorr uma isomria d função? a) álcool étrs b) aldídos ctonas c) ácidos carboxílicos éstrs d) alcoóis aromáticos fnois ) álcool éstr 13 - (FEPES DF) anisol aprsnta odor smlhant ao da planta qu produz o anis (rva-doc) tm a sguint fórmula strutural 3 nom d um isômro funcional do anisol é: a) fnil mtilctona; b) mtóxi bnzno; c) bnzil mtanol; d) fnil mtanol; ) aldído bnzílico (UESP SP) Qual das moléculas aprsntadas possui fórmula mínima difrnt das dmais? a) 2-butanol. b) 2-butn-1-ol. c) 3-butn-1-ol. d) Butanal. ) Butanona (UEG G) Abaixo, stão aprsntadas as struturas do propanol do isopropanol. Apsar d aprsntarm o msmo grupo funcional, sss compostos podm contr algumas propridads físicas químicas difrnts. propanol isopropanol A comparação das struturas dos dois compostos prmit concluir qu a) ambos aprsntam átomos d carbono com hibridização sp 2. b) ambos são isômros constitucionais. c) o propanol aprsnta mnor tmpratura d bulição. d) somnt o isopropanol aprsnta um carbono quiral (UFSAR SP) Alguns compostos orgânicos têm fito muito favorávl para a saúd humana, como vitaminas, analgésicos antibióticos. asos d dscobrta d fonts naturais dsts compostos ou d procssos ficints para sinttizá-los rprsntaram marcos históricos plas consqüências causadas. omo xmplos, podm sr citados a vitamina, cuja prsnça m frutas vgtais frscos favorcu as longas viagns marítimas a partir do século XV; a aspirina, sinttizada pla primira vz m 1893 o prontosil, qu foi fundamntal para dscobrta dos antibióticos no século XX. As figuras 1, 2 3 rprsntam as struturas químicas dsss compostos, rspctivamnt. 2 2 (1) (2) 3 (3) S 2 2 a) Escrva o nom d uma função orgânica prsnt m cada um dsss compostos. b) Dntr os compostos 2 3, xpliqu qual dls pod aprsntar maior númro d isômros d posição. Rua Bnjamin onstant nº.287 ampinas Goiânia-G. FE (62) FAX (62)

5 17 - (FEPES DF)Em 1968 no Japão, mais d mil pssoas adocram após comrm ólo d farlo d arroz qu havia sido contaminado com bifnilas policloradas. Ests compostos são utilizados na fabricação d tintas, cras, adsivos, lubrificants stão ntr os mais prigosos já sinttizados, pois podm provocar danos aos sistmas imunológico, nrvoso, ndócrino rprodutivo.analis as struturas d duas bifnilas tricloradas scritas a sguir: l l l l l l s compostos aprsntados são isômros d: a) cadia; b) função; c) posição; d) conformação; ) compnsação (UIAMP SP) Sis horas da manhã. A noit fora chuvosa. Trmnda tmpstad abatra-s sobr a cidad. tlfon toca Estrondosa atnd, sonolnta. É um chamado para avriguarm um incêndio ocorrido numa indústria farmacêutica. Rango abr os olhos prguiçosamnt, rsmunga pga um dscongstionant nasal, porqu acordou rsfriado. Ess não! grita Estrondosa. Já cansi d dizr qu ss dscongstionant contém fnilpropanolamina, substância proibida por aumntar o risco d drram! Us o soro fisiológico! a) Escrva a rprsntação química o nom d uma função orgânica xistnt na fnilpropanolamina. b) Escrva o nom químico a fórmula da substância iônica dissolvida no soro fisiológico (UERJ) A fórmula strutural plana d uma substância qu possui a msma fórmula molcular do éstr citado no txto é: a) b) c) d) 20 - (UEPB)om bas nas struturas molculars planas da glicos da frutos, pod-s dizr qu sts compostos podm sr dnominados d isômros 2 2 glicos 2 frutos a) trans. b) ópticos. c) d posição. d) cis. ) d função. Rua Bnjamin onstant nº.287 ampinas Goiânia-G. FE (62) FAX (62)

setor 1301 Aula 16 ISOMERIA PLANA fórmula molecular = Isômeros fórmula estrutural Função Cadeia Posição Compensação ou metameria Tautomeria

setor 1301 Aula 16 ISOMERIA PLANA fórmula molecular = Isômeros fórmula estrutural Função Cadeia Posição Compensação ou metameria Tautomeria stor 1301 13010408 ula 16 ISMERI PLN Isômros fórmula molcular = fórmula strutural ISMERI PLN 1442443 Função adia Posição ompnsação ou mtamria Tautomria ISMERI DE FUNÇÃ 3 2 2 6 3 3 ISMERI DE DEI 2 3 2 3

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO IV Bimestre QUÍMICA

LISTA DE RECUPERAÇÃO IV Bimestre QUÍMICA LISTA DE RECUPERAÇÃ IV Bimstr Profssor: XUXU SÉRIE: 2º A DATA: 18 / 11/ 2016 Matéria Abordada: rgânica: Propridads físicas d orgânicos, isomria plana. Físico-Química: idrólis salina, Solução tampão Kps.

Leia mais

ISOMERIA - EXERCÍCIOS - AVANÇADO

ISOMERIA - EXERCÍCIOS - AVANÇADO ISMERIA - EXERCÍCIS - AVANÇAD artigo abaixo aprsnta uma séri d xrcícios sobr Isomria. Est assunto stá ntr os mais rcorrnts dntro do contúdo d Química rgânica nos vstibulars mais difícis do país. As provas

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 03. (Unimonts-MG) A polifnoloxidas (F) é uma nzima ncontrada nos tcidos do abacat, da pra, da maçã, tc. é rsponsávl plo aparcimnto da cor scura quando sss alimntos são cortados xpostos ao oxigênio atmosférico.

Leia mais

QS 1. Química Solucionada / / /

QS 1. Química Solucionada / / / Química Solucionada 9.9695.4409 / 9.8750.0050 / 9.9400.5166 / 9.8126.0630 Título: Isomria plana gométrica Data: / / 2017 QS 1 Exrcícios d fixação 01 - (UFS) A gasolina é constituída por uma mistura d compostos

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP) Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas

Leia mais

QUÍMICA 31 d Resolução 32 c Resolução 33 e OBJETIVO 2003

QUÍMICA 31 d Resolução 32 c Resolução 33 e OBJETIVO 2003 31 d Dntr os procdimntos citados abaixo, o único qu não colabora com o sforço para a diminuição da poluição do mio ambint é: a) o uso, nas indústrias, d filtros qu rtnham matrial particulado. b) o uso

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano. Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,

Leia mais

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA

Leia mais

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais.

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais. SEI Ensina - MILITAR Química Isomria Isomria corr quando dois ou mais compostos aprsntam a msma fórmula molcular difrnts fórmulas struturais. Isomria Plana É quando os isômros difrm m sua strutura plana.

Leia mais

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO) Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

H H H H H H H H H H H 8 9, (18 1, 41

H H H H H H H H H H H 8 9, (18 1, 41 INSTITUT SUPERIR TÉNI Química Gral ursos d Engnharia ivil, Trritório Naval 1º Smstr d 2005-2006 1º Tst (2005-11-15) (Duração: 2,5 horas) I (Lab) 1. Apliqu o modlo do lctrão livr calcul o máx. d absorção

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO A ração d sínts do amoníao é uma ração rvrsívl. As quaçõs químias das raçõs das raçõs rvrsívis ontêm duas stas d sntidos opostos a sparar ragnts produtos d ração. Ragnts

Leia mais

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações: Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Quí mica. 01. Um elemento químico foi investigado por um grupo de. 03. A amônia é um gás bastante solúvel em água,

Quí mica. 01. Um elemento químico foi investigado por um grupo de. 03. A amônia é um gás bastante solúvel em água, Quí mica 0. Um lmnto químico foi invstigado por um grupo d psquisadors qu obtv as sguints informaçõs a rspito d su átomo: (I) Númro d camadas ltrônicas: 3 (II) Númro d létrons na última camada: >3 (III)

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017 Componnt Curricular: Matmática Ano: 7º ANO Turma: 17 D. Profssora: Frnanda Schldr Hamrski Contúdos Exam Final Avaliação Espcial 2017 1. Númros Racionais 2. Ára prímtro d figuras planas 3. Ára do círculo

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 03/2013

RESOLUÇÃO N o 03/2013 RESOLUÇÃO N o 03/2013 A Comissão d Graduação m Engnharia Física, no uso d suas atribuiçõs, RESOLVE stablcr as sguints altraçõs curriculars no Curso d Bacharlado m Engnharia Física a partir do sgundo smstr

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

- Função Exponencial - MATEMÁTICA

- Função Exponencial - MATEMÁTICA Postado m 9 / 07 / - Função Eponncial - Aluno(a): TURMA: FUNÇÃO EXPONENCIAL. Como surgiu a função ponncial? a n a n, a R n N Hoj, a idia d s scrvr. ² ou.. ³ nos parc óbvia, mas a utilização d númros indo

Leia mais

PROF: Alex LISTA 13 DATA: 24/10/2012 Para estudar: PUC-SP

PROF: Alex LISTA 13 DATA: 24/10/2012 Para estudar: PUC-SP NME: PRF: Alx LISTA 13 DATA: 24/10/2012 Para studar: PU-SP 01 - (PU SP/2003) Em dois balõs distintos, as substâncias A B foram colocadas m contato com dicromato d potássio (K 2r 2 7) m mio ácido, à tmpratura

Leia mais

Química Solucionada / / /

Química Solucionada / / / 99999.0111 / 98750.0050 / 99400.5166 / 9816.0630 Título: Atomística, trmoquímica raçõs orgânicas Data: / / 016 QS.MED QUESTÕES DAS FACULDADES PARTICULARES Atomística 1. (FCM 09) frro é um lmnto ssncial

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGINA 26 16 A) COMBINAÇÃO SIMPLES Bca possui 12 pars d sapatos dos quais la vai scolhr 5 pars. Algumas das maniras são rprsntadas plas imagns abaixo: 5 pars

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

a que responda ligado amos 01. (Darlan Moutinho 2018) A pegada ense Fiq AULA F P.1. CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS

a que responda ligado amos 01. (Darlan Moutinho 2018) A pegada ense Fiq AULA F P.1. CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS AULA 03 CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS Fiq u ligado smpr, dtrminou qu, considrando só a produção dos dois ingrdints dss lanch (o pão o quijo), o consumo d água foi d 830 litros. Sabndo qu, m média, a pgada hídrica

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Lista d xrcícios - Bloco 1 - Aula 31 32 - Gomtria molcular polaridad. 1. (Espcx (Aman) 2017) Compostos contndo nxofr stão prsnts, m crto grau, m atmosfras naturais não poluídas, cuja origm pod sr: dcomposição

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia Física química - 10.º Contúdos nrgia Objtio gral: Comprndr m qu condiçõs um sistma pod sr rprsntado plo su cntro d massa qu a sua nrgia como um todo rsulta do su moimnto (nrgia cinética) da intração com

Leia mais

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2007 Prova 23 1.ª Chamada 16 páginas Duração da prova: 90 minutos Critérios d Classificação Dcrto-Li n.º 6/2001, d 18 d Janiro,

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

Material Teórico - Módulo Problemas Envolvendo Áreas. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Material Teórico - Módulo Problemas Envolvendo Áreas. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. atrial Tórico - ódulo roblmas Envolvndo Áras roblmas Envolvndo Áras - art 1 ono no utor: rof. Ulisss Lima arnt Rvisor: rof. ntonio aminha. to 28 d janiro d 2018 1 roblmas nvolvndo áras sta aula, aprsntarmos

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Prova de Conhecimentos de Química Curso de Doutorado CADERNO DE QUESTÕES

Prova de Conhecimentos de Química Curso de Doutorado CADERNO DE QUESTÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Cntro d Ciências Exatas Programa d Pós-Graduação m Química Prova d Conhcimntos d Química Curso d Doutorado CÓDIGO: Data: 07/07/2014 Valor 10,0 CADERNO DE QUESTÕES

Leia mais

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019 QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS ÊNAS DA NATUREZA E SUAS TENOLOGAS Lista de Exercícios de QUÍMA ORGÂNA- DROARBONETOS / º ano Professor(a): harles Wellington Data: /MARÇO/016. 01 - (UFG GO) Observe as estruturas a seguir: (A) (B) () De

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial

Leia mais

PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: 13 / 06 / matricial AX M em que: ) Sejam A =

PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: 13 / 06 / matricial AX M em que: ) Sejam A = ALUNO (A) : PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: / 06 / 06 ÁLGEBRA LINEAR: MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS. MATRIZES 0-0) Dada a matriz, B, calcul a + -7 0 a a + a. 0) Escrva a matriz

Leia mais

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens 17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético Sala d Estudos FÍSIC Lucas 3 trimstr Ensino Médio 3º ano class: Prof.LUCS Nom: nº Sala d Estudos Magntismo Fonts d Campo Magnético 1. (Ifsp 2013) Um profssor d Física mostra aos sus alunos 3 barras d mtal

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

Critérios de Avaliação Estudo do Meio

Critérios de Avaliação Estudo do Meio 1º CICLO 3º ANO 2018/2019 Critérios d Avaliação Estudo do Mio Domínios Insuficint Suficint Bom É pouco assíduo nm smpr pontual Às vzs não rspita as rgras da comunicação oral Cumpr quas smpr as rgras da

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Componente de Química

Componente de Química Disiplina d Físia Químia A 11º ano d solaridad Componnt d Químia Componnt d Químia 1.4 Produção industrial do amoníao Raçõs rvrsívis quilíbrio químio Em muitas raçõs químias os rants dão orim aos produtos

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais