GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 2009 (QUÍMICA) mol x = 10,0L H 2 RESOLUÇÃO: Reação global: 2NiOOH (s) + 2H 2 O (l) + Cd (s) 2Ni(OH) 2(s) + Cd(OH) 2(s)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 2009 (QUÍMICA) mol x = 10,0L H 2 RESOLUÇÃO: Reação global: 2NiOOH (s) + 2H 2 O (l) + Cd (s) 2Ni(OH) 2(s) + Cd(OH) 2(s)"

Transcrição

1 GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 009 (QUÍMIA) QUÍMIA - 0/0/ Sjam as rprsntaçõs para configuraçõs ltrônicas do r (Z 4) abaio. Idntifiqu qual a configuração corrta para o stado fundamntal pliqu por qu as dmais stão rradas. P f V nf. R. T,46 0 nf 0,08 00 nf mol Obsrv qu, além do O (0,4 mol), dv istir outro gás para compltar mol no final da combustão. omo sobraram apnas O O, dvmos considrar qu ist 0,6 mol d O no stado gasoso, o qu é uma incorência pois nas condiçõs finais (T 7 P,46 atm) a água dvria star líquida. omo o composto A aprsnta isomria gométrica, l dv sr um alcno ou um ciclano: Assim, quacionando as raçõs: + O o (g) + O 0,4 mol 0,4mol + 0,4mol (g) + / O(g) O(g) Y mol Y mol n( O) 0,6 y + 0, 4 y 0,mol 0,4 n T + 0, 0, 0,4 0, 4 Assim a fórmula molcular do composto srá 48. a) ERRADA, m um msmo orbital, não podm istir dois létrons com msmo SPIN (Princípio da Eclusão d Pauli). b) ERTA. c) ERRADA, pois o stado mais stávl d um subnívl corrspond a configuração com o númro máimo possívl d létrons dsmparlhados (Rgra d und). Assim, no subnívl d, os 4 létrons dvriam stá dsmparlhados. d) ) ERRADAS, pois a nrgia da configuração 4s d 5 é mnor qu a nrgia da configuração 4s d Uma mistura gasosa d hidrogênio um composto A stá contida m um rcipint d 0,0 L, sob prssão d 0,74 atm tmpratura d 7. Postriormnt, adiciona-s ao rcipint a quantidad stoquimétrica d oigênio para a combustão complta da mistura, qu gra 7,6 g d O. Quando a mistura d produtos é rsfriada a 7, o carbono hidrogênio. Sab-s, ainda, qu o composto A é gasoso a 5 atm. onsidrando qu os gass s comportam idalmnt, a) dtrmin a fórmula molcular d A as prssõs parciais d A d hidrogênio nas condiçõs iniciais do problma; b) sabndo qu A aprsnta isomria cis-trans, rprsnt as possívis struturas dos isômros. Dtrminação das prssõs parciais: n 0, mol 0,4 n A 0,mol A ; P A PT A; P P T PA 0,74 0,47 atm P 0,49 atm b) IS Trans a) Mistura Inicial V 0,0L PT 0,74 atm T 7 00k om tais dados iniciais, podmos calcular o númro d mols total da mistura: PV n T RT 0,74 0 n T 0,08 00 nt na + n 0, mol Vamos quacionar as raçõs d combustão: A(g) + O(g) O(g) + O( l) (g) + O(g) O( l) 7,6 mo 7,6g n O 0,4 mol 44 om ss rsultado, podmos concluir qu, na amostra d A (g), ist 0,4 mol d carbono. omo o O foi adicionado m quantidad stquiométrica, no fim da combustão só istm O O. om o dado da prssão final (,46 atm), podmos obtr o númro d mols total: 0. A pilha rcarrgávl d níqul/cádmio, usada m divrsos quipamntos ltrônicos portátis, constitui-s, basicamnt, d um ltrodo mtálico d cádmio, um ltrodo d oi-hidróido d níqul (NiOO) dpositado sobr um suport d níqul um ltrólito aquoso d hidróido d potássio, na forma d pasta. Na dscarga da pilha, o cádmio mtálico é consumido. Uma pilha dss tipo foi rcarrgada compltamnt durant 485 s, com corrnt d A. Pd-s: a) a ração da smi-pilha NiOO(s) Ni(O) (s) a ração global qu ocorrm na dscarga da pilha; b) a massa d NiOO istnt na pilha quando a msma stá carrgada. a) Ração da smi-pilha d níqul: NiOO (s) + O (l) + - Ni(O) (s) + O - (aq) Ração da smi-pilha d cádmio: d (s) + O - (l) + d (s) Ni(O) (s) + - Ração global: NiOO (s) + O (l) + d (s) Ni(O) (s) + d(o) (s)

2 GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 009 (QUÍMIA) b) i A Δt 485s Q total Assim na rcarga total, podmos calcular o númro d mols d létrons: - mol , mol - Assim, d acordo com a quação da smi-pilha d níqul: - mol ( ) mol NiOO 0,mol( ) y y 0, mol (NiOO) m NiOO 0, mol M NiOO 0, mol 9 g/mol 9,g 04. A ração d um composto A (m csso) com gás bromo sob luz ultraviolta gra principalmnt os compostos B. A ração d B com KO m solução alcoólica gra D, o qual rag com, na prsnça d próidos, formando novamnt o composto B. Est último é uma substância orgânica acíclica saturada, cuja anális lmntar rvla a prsnça apnas d átomos d carbono, hidrogênio bromo. Sab-s qu a prssão osmótica d uma solução d 4, g d B m 80 ml d solvnt a 7 é igual a atm. om bas nsts dados, dtrmin as fórmulas struturais dos compostos A, B, D. B omposto d ; Ocíclico;saturado Fórmula : + -y y Prssão Osmótica: π M B.R.T M B Molaridad d B 4, MB. MMB Massa Molar d B MB 0,8 Substituindo os dados: 4,..0,08.00 MM 0,8 B MM B g Ora: 80 B + y y álculo da Massa: +(+-y).+y y. onsidrando a formação d compostos na primira ração dada. Luz ultraviolta onsidrando qu sta srá uma ração d substituição com a ntrada d apnas um m cada, istência d no mínimo carbonos m A KO alcólico KOA alcólico Ração d D com m prsnça d próido: Sgu rgra contrária a d Markownikoff próido Logo: 05. A um rator d 6 L d capacidad, contndo L d um líquido não-volátil uma crta quantidad d um gás inrt nãosolúvl, são adicionados dois gass puros insolúvis A B, qu ragm ntr si sgundo a ração irrvrsívl A(g) + B(g) (g) onsidrando qu o rator é mantido a 00 K durant a ração, qu no instant inicial não há composto no rator utilizando os dados da tabla abaio, dtrmin a prssão total no rator ao término da ração. Tmpo (min) n A (mols) n B (mols) P T (atm) 0 0,5 0,75,05 τ 0,5 y,59 Substituindo: y 4+79 B 7 B podm sr: Ração com KO (alcólico) dando D: na 0,5 mol nb 0,75 mol T 00 k PT,05 atm Aplicando lapyron: P T V n T R T,05 5 n T 0,08 00 n T,86 mols

3 GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 009 (QUÍMIA) n T n A + n B + n gás inrt,86 n gás inrt 0,6 mol Ração até o instant τ: A + B Início: 0,5 mol 0,75 mol 0 Rag: 0,5 mol 0,5 mol 0,5 mol t τ: 0,5 mol 0,50 mol 0,5 mol Usando-s o procsso d Dow tm-s: Gás inrt: 0,6 mol n T (τ),6 mols,6 0,08 00 P V n T R T P ' 5 P,64 atm prssão sprada no caso do gás sr insolúvl. D acordo com a tabla, a prssão no instant τ val,59 atm. Assim, uma part d (g) s dissolv no líquido:,59 5 P ral V n T R T n T 0,08 00 n T,58 mols n (dissolvido),6,58 0,0 mols ontinuando: Assim, considrando a validad da Li d nry para o gás, podmos ncontrar a rlação d solubilidad do msmo: 0,5 mol (formado) 0,0 mol (dissolvido) Vamos analisar o final da ração: A + B Início: 0,5 0,75 0 Rag: 0,5 0,5 0,5 Final: 0 0,5 0,5 n T (final) 0,5 + 0,5 + 0,6 (gás inrt) n (dissolvido) Vamos analisar a quantidad dissolvida: 0,5 mol (formado) 0,0 mol (dissolvido) 0,5 mol (formado) 0,06 mol (dissolvido) Assim: n T (final), mols, 0,08 00 P T, atm 5 Pod-s obtr o fnol por outros procssos como pla hidrólis do cloro bnzno (Procsso Rachig) + l + O (ar) 06. O ácido orto-hidroibnzóico, mais conhcido como ácido salicílico, é um componnt rcomndado por drmatologistas atua na pl ajudando as células s rnovarm mais rapidamnt através da sfoliação suprficial, vitando assim qu os poros fiqum obstruídos. Proponha uma rota sintética para a obtnção do ácido salicílico a partir do bnzno. 07. onsidr a proposta d u procsso para a obtnção da cmntita, squmatizada abaio. Ácido salicílico 4 (g) F(s) Procsso isotérmico T 98K 4 (g) + (g) F (s) F(s) Ácido auto hidroibnzóico Rota? Primiro prcisa-s obtr o fnol, pois a hidroila é orto para dirignt. Sab-s qu a nrgia livr d Gibbs molar stá rlacionada dirtamnt com a constant d quilíbrio d uma ração química, conform a sguint quação trmodinâmica: Δ Gração RT InK p Dtrmin as fraçõs molars na fas gasosa, na situação d quilíbrio, avali s o procsso é viávl.

4 GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 009 (QUÍMIA) RESOLUÇÃO REAÇÃO: Δ o 5,-(-74,8)99,9 KJ ΔS o.0,6+04,6-8,-.7, ΔS o 97,7J/k ΔG o Δ o -TΔS o ΔG o 99900J-98k.97,7J/K70785,4J Vamos dtrminar o K p : 70785,4 K p EP EP( 8,57) 8,4.98 ( K ),9. p 0 Ração: Início: atm 0 Rag: Final: - K p P (),9.0 P4 6, P 6,4.0 atm P atm 4 Fraçõs Molars: 7 6,4.0 O valor muito baio da constant d quilíbrio dmonstra qu ss procsso é inviávl na prática. 08. onsidr 00ml d uma solução tampão aquosa (p4,70) -5 qu contém,g d ácido bnzóico (K a 4,50.0 ). A fim d trair o ácido dssa solução, utiliza-s o msmo volum d um solvnt orgânico imiscívl m água. A mistura é agitada, diada m rpouso, após a sparação d fass, ating o quilíbrio ( K 0,5) Na fas orgânica, o ácido bnzóico não s dissocia, mas sofr o sguint procsso d dimrização parcial ( Kd ) : alcul a concntração final do ácido bnzóico na fas aquosa após a tração dscrita acima. Logo: [ + ] 0-4,7 Volum 00 ml 0, L Dissociação ao ácido A (aq) + + A - Molaridad: 0-47 M? + 4,7 [ ] [A ] 5 0 [A ] k A 4,5 0 [A] [A - ] 4,5 0-0, [A - ] 4,5 [A - ],5 Adição do solvnt orgânico [A aq ] [A] (org) k E 0,5? [A] org [A] org k 0,5 [A] aq Dimrização parcial [A] org [A] k d /? E [A] org [A] [A] [A] 4 org [A] Ora m trmos d mols; a quantidad d mols d ácido inicial srá igual a quantidad d mols d ácido não dissociado na fas aquosa ( 0,), mais a quantidad d ânions (,5 0,), mais a quantidad d ácido na fas orgânica 0,, somado a 0(duas) vzs a quantidad d dimro formado 0, Somando: +, , 0, (mols inicial) +,75 0 Rsolvndo a quação: 0,5 molar 09. Uma amostra d massa g d dtrminado lmnto 00 radioativo z Q (mia-vida,0 anos) dcai, por mio d uma missão alfa, grando o lmnto R (mia-vida 4,5 anos). Est, por sua vz, mit uma partícula bta, dando origm ao lmnto stávl S. Sab-s qu as fraçõs molars dos lmntos Q S são funçõs do tmpo d dcaimnto, prssas, rspctivamnt, por: kt k k t k k t Q s k k k k Ond k k são as constants d vlocidad da primira da sgunda ração d dcaimnto, rspctivamnt. Sabndo qu o máimo d uma função da forma f(t) at - bt, b<a<0, t>0, é obtido quando a at b bt 0, dtrmin a máima quantidad, m massa, qu é atingida plo lmnto R. MM AG Bnzóico (6) g, Númro d mols inicial 0, d Raçõs d dcaimnto: 00 K z Q + α + z R 96 K 0 96 R S. z β + z (t / anos) (t / 4,5 anos) p 4,7 fio tampão 4

5 GGE RESPONDE VESTIBULAR IME 009 (QUÍMIA) Vamos dtrminar os valors das constants: K K ln 0,0 ano anos ln 0,0 ano 4,5 anos Vamos agora dtrminar a fração molar d R m função do tmpo: R (t) Q R K R K K K t K K R + K K K K K K K kt K t K Kt K K t K K t R + K K K K k t t ( ) k k R k k A fração molar máima d R ocorrrá quando: k k t k t + k 0 -k t k -k t k k -kt Ln k t k k t(k k) Ln k L ( n ) t 0,0 0,4 t 4anos 0,0 MÁ R MÁ R MÁ 0,0 ( 0,0 0,8 (0,44 0,9), R 0,45 00 Vamos calcular o númro d mols inicial d z Q : ) t n g Q 0,0mol 00g / mol omo o númro d mols total dos átomos prmanc constant durant os dcaimntos, ntão: n total 0,0 mol n MÁ R 0,45 0,0 mol n MÁ R 0,0045 mol m MÁ R 0,0045 mol 96 g/mol m MÁ R 0,4 g Dados trmodinâmicos F(s) F (s) 4 (g) (g) Δ (kj mol ) 0 5,0-74,80 0 Δ S 0 (J mol ) 7,0 04,6 86, 0,6 Potncial d ltrodo: d(o) (s) d(s), E - 0,8V Enrgia Livr d Gibbs: ΔG - nfe F mol - R 0,08 atm.l.mol -.K - 8,4 J.mol - K - ; log 0,0; In 0,69; In,0. Ol All F O 0. Dtrmin as struturas das substâncias idntificadas plas ltras d A a J no squma abaio: Dados Massa atômicas (u.m.a.) O d Ni

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cálculo I

Lista de Exercícios 4 Cálculo I Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its

Leia mais

QUÍMICA. QUESTÃO 02 Uma mistura gasosa de hidrogênio e um composto A está contida em um recipiente de 10,0 L, sob pressão de 0,74 atm e temperatura de

QUÍMICA. QUESTÃO 02 Uma mistura gasosa de hidrogênio e um composto A está contida em um recipiente de 10,0 L, sob pressão de 0,74 atm e temperatura de (9) 5-0 ELITE RESLE IME 009 QUÍMIA - DISURSIAS QUÍMIA QUESTÃ 0 Sejam as representações para configurações eletrônicas do r (Z) abaixo. Identifique qual a configuração correta para o estado fundamental

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/05/06

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/05/06 - ROVA DE QUÍMICA GERAL - 0/05/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes: R 8,34 J mol - K - 0,08 atm L mol - K - atm L 0,35

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 Nome: Gabarito Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests

Leia mais

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais.

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais. SEI Ensina - MILITAR Química Isomria Isomria corr quando dois ou mais compostos aprsntam a msma fórmula molcular difrnts fórmulas struturais. Isomria Plana É quando os isômros difrm m sua strutura plana.

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico.

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico. Equilíbrio Térmico 1. (Unsp 2014) Para tstar os conhcimntos d trmofísica d sus alunos, o profssor propõ um xrcício d calorimtria no qual são misturados 100 g d água líquida a 20 C com 200 g d uma liga

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1 5 MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 5 Introdução: Considrmos os sguints nunciados: Quais são as dimnsõs d uma caia rtangular sm tampa com volum v com a mnor ára d supríci possívl? A tmpratura

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

QUÍMICA. Questão 31. Questão 32

QUÍMICA. Questão 31. Questão 32 QUÍMICA Questão 3 Em 9,9 g de um sal de cálcio encontra-se 0,5 mol desse elemento. Qual a massa molar do ânion trivalente que forma esse sal? Dado: Ca 40 g/mol. (A) 39 g/mol. (B) 278 g/mol. (C) 63,3 g/mol.

Leia mais

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/06/12

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/06/12 P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 6/06/ Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Dados gerais: G = H - TS G= - n F E G = G o + RT ln Q ΔE ΔE [A] [A] 0 Questão Valor Grau Revisão kt a,5 a,5 3 a,5

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Análise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Análise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada

Leia mais

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se: Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 13 d Maio 2015 Horário Atividad Local Participants Orintaçõs aos Alunos Abrtura do Evnto Srvidors do Câmpus alunos do Comparcr à crimônia d abrtura

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Gabarito - Química - Grupo A

Gabarito - Química - Grupo A 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor A estrutura dos compostos orgânicos começou a ser desvendada nos meados do séc. XIX, com os estudos de ouper e Kekulé, referentes ao comportamento químico do

Leia mais

2.5. Estrutura Diamétrica

2.5. Estrutura Diamétrica F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5.5. Estrutura iamétrica A strutura diamétrica é tamém dnominada d distriuição diamétrica ou distriuição dos diâmtros. Concitua-s distriuição diamétrica

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Ministério da Educação Univrsidad Tcnológica Fdral do Paraná ampus uritiba Grência d Ensino Psquisa Dpartamnto Acadêmico d Matmática EQUAÇÕES DIFERENIAIS NOTAS DE AULA Equaçõs Difrnciais AULA 0 EQUAÇÕES

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 04/09/10

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 04/09/10 P - PROVA DE QUÍMICA GERAL 04/09/0 Nome: Nº Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 a,5 4 a,5 Total 0,0 Dados R 0,08 atm L - K - T (K) T ( C) + 7,5 PV nrt K p K c (RT)

Leia mais

Atrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Estático Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/10/04

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/10/04 P - PROV DE QUÍIC GERL - 8//4 Nome: Nº de atrícula: GBRITO Turma: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total, Constantes R 8,34 J mol - K - R,8 atm L mol - K - atm L,35 J Equações

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Guias de ondas de seção transversal constante

Guias de ondas de seção transversal constante Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM Tópicos do urso EETROTÉNIA Eng.ª Mc. - EM Est rotiro tm como finalidad ofrcr aos alunos da disciplina Eltrotécnica, dos cursos d Engnharia, spcificamnt, d ngnharia mcânica, EM, os principais fundamntos

Leia mais

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA SOLUÇÃO D EQUÇÃO DE LPLCE PR O POTENCIL DE LIGÇÃO IÔNIC Bathista,. L. B. S., Ramos, R. J., Noguia, J. S. Dpatamnto d Física - ICET - UFMT, MT, v. Fnando Coa S/N CEP 786-9 Basil, -mail: andlbbs@hotmail.com

Leia mais

química 2 Questão 37 Questão 38 Questão 39 alternativa C na alternativa B. Sabendo-se que a amônia (NH 3)

química 2 Questão 37 Questão 38 Questão 39 alternativa C na alternativa B. Sabendo-se que a amônia (NH 3) química 2 Questão 37 Questão 38 abendo-se que a amônia (N 3) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (2 2) não possui isômeros. ua molécula apresenta polaridade,

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

QUÍMICA A. Nível Médio. Nível Básico 4ª LISTA. Material Extra 2011

QUÍMICA A. Nível Médio. Nível Básico 4ª LISTA. Material Extra 2011 QUÍMICA A Nívl Básico 4ª LISTA 01 (UFRN) Na ligação química d um átomo X, alcalinotrroso (2A), com um lmnto Y, prtncnt à família dos halogênios (7A), dvrá havr a formação d cátion ânion, rspctivamnt: a)

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 13/04/2013

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 13/04/2013 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 13/04/2013 Nome: Gabarito Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K)

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15

Leia mais

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS .".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE

Leia mais

GABARITO. 2a PROVA: REDAÇÃO / CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (Física e Química) 22 / JUNHO / 2008 GRUPO 3

GABARITO. 2a PROVA: REDAÇÃO / CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (Física e Química) 22 / JUNHO / 2008 GRUPO 3 GRUPO 3 CURSOS: Química (Licnciatura/Bacharlado) Tcnologia m Radiologia UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CONCURSO VESTIBULAR INVERNO/2008 2a PROVA: REDAÇÃO / CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (Física

Leia mais

, em vez de apenas em água.

, em vez de apenas em água. Questão 01 QUÍMIA Utilizada comumente para desinfecção, a água clorada é obtida por meio de borbulhamento do gás cloro em água, num processo que corresponde à reação descrita nesta equação: + - (g) ( )

Leia mais

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2013, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2013, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d Física Química A.º ano, 0,.ª fas, vrsão Socidad Portugusa d Física, Divisão d Educação, d junho d 0, http://d.spf.pt/moodl/ Grupo I. Concntraçõs d ragnts OU concntraçõs

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr

Leia mais

ÁGUA DA CHUVA ÁGUA PURA Observação: ÁGUA DESTILADA ÁCIDOS E BASES

ÁGUA DA CHUVA ÁGUA PURA Observação: ÁGUA DESTILADA ÁCIDOS E BASES ÁGUA DA CHUVA A água da chuva é formada, principalmnt, pla água vaporada dos lagos mars qu, ao lvars na atmosfra, ncontra ar frio condnsa na forma d gotas. Ao cair, as gotas d água dissolvm alguns matriais

Leia mais

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela Gabarito - Colégio Naval 05/06 Profssors: Carlos Eduardo (Cadu) André Flip Bruno Pdra Rafal Sabino Gilbrto Gil QUESTÃO Dada a inquação, podmos rscrvê-la, a partir do Torma d Bolzano, concluímos: 5 0 0

Leia mais

Departamento de Química Fundamental, Instituto de Química, Universidade de São Paulo, Av. Prof. Lineu Prestes, 748, 05508 000 São Paulo SP, Brasil

Departamento de Química Fundamental, Instituto de Química, Universidade de São Paulo, Av. Prof. Lineu Prestes, 748, 05508 000 São Paulo SP, Brasil Quim. Nova, Vol. XY, No. 00, 1-5, 00_ doi numbr ESPECTRO ELETRÔNICO DA MOLÉCULA I : UMA BREVE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Antonio G. Sampaio d Olivira Filho a, * Ana Paula d Lima Batista b a Dpartamnto

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através

Leia mais

Lista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre

Lista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre Lista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre 1. Se a reação A + B C tiver uma constante de equilíbrio maior do que 1, qual das seguintes indicações está correta? a) A reação não é espontânea.

Leia mais

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Resolução: 0,86ºC. x = 0,5 mol etanol/kg acetona. 0,5 mol 1000 g de acetona. 200 g de acetona. y = 0,1 mol de etanol. 1 mol de etanol (C 2 H 6 O) 46 g

Resolução: 0,86ºC. x = 0,5 mol etanol/kg acetona. 0,5 mol 1000 g de acetona. 200 g de acetona. y = 0,1 mol de etanol. 1 mol de etanol (C 2 H 6 O) 46 g (ACAFE) Foi dissolvida uma determinada massa de etanol puro em 200 g de acetona acarretando em um aumento de 0,86 C na temperatura de ebulição da acetona. Dados: H: 1 g/mol, C: 12 g/mol, O: 16 g/mol. Constante

Leia mais

A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR

A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR JOSÉ ARNALDO REDINZ Dpartamnto d Física - Univrsidad Fdral d Viçosa CEP : 36571-, Viçosa MG 8/2 1) A TEORIA DE BANDAS PARA A CONDUÇÃO ELÉTRICA A única toria capaz d xplicar

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

O Método dos Elementos Finitos Aplicado ao Problema de Condução de Calor

O Método dos Elementos Finitos Aplicado ao Problema de Condução de Calor UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENRO ECNOLÓGICO DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL NÚCLEO DE INSRUMENAÇÃO E COMPUAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA O Método dos Elmntos Finitos Aplicado ao Problma d Condução d Calor

Leia mais

Projeto de Magnéticos

Projeto de Magnéticos rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo

Leia mais

GERADOR ELETROSTÁTICO

GERADOR ELETROSTÁTICO GERADOR ELETROSTÁTICO Est artigo irá mostrar como construir um grador ltrostático, projto muito famoso m firas d Ciências. É uma máquina muito intrssant dvido às pqunas faíscas qu gra, dmonstrando claramnt

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL

Departamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL Dpartamnto d Engnharia Elétrica CONTROLE DIGITAL PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO Univrsidad Estadual Paulista UNESP Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira FEIS Dpartamnto d Engnharia Elétrica DEE -03- Sumário

Leia mais

ASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE

ASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE ASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE Gilson J. Da Silva Jr gilsonjr@gmail.com Laboratório d Dispositivos Nanostruturas Dpartamnto d Eltrônica Sistmas Univrsidad

Leia mais

A distribuição Beta apresenta

A distribuição Beta apresenta Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Bta Cauchy Erlang Exponncial F (Sndkor) Gama Gumbl Laplac Logística Lognormal Normal Parto Qui-quadrado - χ Studnt - t Uniform Wibull

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Notas d aula Profssor: Altmir José Borgs Curitiba Agosto d 006 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Dfinição: Chama-s quação difrncial à quação qu possui as drivadas ou difrnciais d uma ou mais

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

PENSANDO E DESCOBRINDO!!!

PENSANDO E DESCOBRINDO!!! PENSANDO E DESCOBRINDO!!! Sobr o Chuviro Elétrico... Falarmos agora sobr outra facilidad qu a ltricidad os avanços tcnológicos trouxram, trata-s d um aparlho muito usado m nosso dia a dia, o CHUVEIRO ELÉTRICO!

Leia mais

Após agitação, mantendo-se a temperatura a 20ºC, coexistirão solução saturada e fase sólida no(s) tubo(s)

Após agitação, mantendo-se a temperatura a 20ºC, coexistirão solução saturada e fase sólida no(s) tubo(s) 01) (Covest-2006) Uma solução composta por duas colheres de sopa de açúcar (34,2g) e uma colher de sopa de água (18,0 g) foi preparada. Sabendo que: MMsacarose = 342,0g mol -1, MMágua = 18,0 g mol -1,

Leia mais

x 2 sen e 13 y x b intercepta a elipse y 1 4 ponto. A soma dos valores de b é: PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 03 Considere a sequência a 1, a2,

x 2 sen e 13 y x b intercepta a elipse y 1 4 ponto. A soma dos valores de b é: PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 03 Considere a sequência a 1, a2, UFT/CPESE Vstibular/010. PVA DE MATEMÁTICA QUESTÃ 01 Considr as quaçõs das circunfrências C 1 : x x y y 0 C : x 4x y 4y 0 cujos gráficos stão rprsntados abaixo: QUESTÃ 03 Considr a squência a 1, a, a3,...

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol

Leia mais