PENSANDO E DESCOBRINDO!!!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PENSANDO E DESCOBRINDO!!!"

Transcrição

1 PENSANDO E DESCOBRINDO!!! Sobr o Chuviro Elétrico... Falarmos agora sobr outra facilidad qu a ltricidad os avanços tcnológicos trouxram, trata-s d um aparlho muito usado m nosso dia a dia, o CHUVEIRO ELÉTRICO! Acrdita-s qu os primiros chuviros surgiram por volta d 1350 a.c na antiga capital do Egito m Akhnatn ond s ncontraram grands banhiras d mármor prata também tinas qu sriam provavlmnt usadas para banhos d chuviro. Em mados d 1872 os chuviros foram vrdadiramnt construídos. Est fito foi ralizado por Mrry Dlabost um médico da prisão Bonn Nouvll, na França. El quria achar uma forma d mlhorar a higin dos prsos, por isso construiu a primira ducha, qu não ra létrica, apnas uma grand quantidad d água caindo d um tubo com alguns furos. Hoj flizmnt os chuviros não são privilégios apnas dos prsos, mas srá qu os chuviros daqula época aprsntam alguma smlhança com os d hoj m dia? Com crtza, muita coisa dv tr mudado, é xatamnt isto qu irmos dscobrir. Mas ants d falarmos propriamnt dos chuviros, é ncssário qu comntmos sobr alguns fators importants qu podm sclarcr o funcionamnto dst. Como por xmplo o qu é corrnt létrica, o qu são rsistências létricas? Vamos pgar um chuviro olhar na placa d idntificação qu l aprsnta; O qu srá qu rprsnta cada grandza dscrita? Srá qu são 01

2 Bm, vidntmnt qu sim cada um dsss númros corrspond a uma caractrística spcífica do aparlho. Mas afinal qu caractrísticas são ssas? Ond tmos dscrito 25 A corrspond a intnsidad da corrnt létrica qu passará nos fios durant o funcionamnto do chuviro. Vamos ntndr mlhor isto; m um fio condutor, xist um grand númro d létrons livrs o qu chamamos d cargas létricas, stas stão m movimnto só qu d manira dsordnada, ou sja, num crto intrvalo d tmpo o msmo númro d létrons atravssa uma ára qualqur do fio num noutro sntido, dsordnadamnt. Scção Ligando um condutor a uma pilha ou batria stamos submtndo sts létrons a uma Difrnça d Potncial consquntmnt a um Campo Elétrico. O stablcimnto d um campo létrico m um condutor provoca um fluxo d létrons d manira ordnada a st fluxo dnominamos Corrnt létrica. Corrnt Elétrica: fluxo d létrons d manira ordnada. Mas, como calcular a corrnt létrica? É fácil! A intnsidad da corrnt létrica " i " é mdida através da quantidad d cargas qu passa num dtrminado intrvalo d tmpo, por uma sção do condutor. Ii= Q At 02

3 Porqu 1C/s quival a 1A (1 ampér), qu m homnagm ao físico francês André Mari Ampér ( ), foi a unidad scolhida para rprsntar corrnt létrica. Uma corrnt létrica pod sr stablcida m mios líquidos, como nas pilhas fitas utilizando-s Coca- Cola, Vinagr, Limão tc, ou ainda nos gass como acontc com as Lâmpadas Fluorscnts. Para comprovarmos qu uma corrnt pod stablcr-s m mio líquido, vamos construir uma pilha d limão; Construção d uma pilha Matrial: Dois limõs frscos, volumosos suculntos;! 2 mtros d fio fino! Duas placas d zinco! Duas placas d cobr! 1 LED d 1,5 volts;!tsoura, lixa um stilt. Dsnvolvimnto O primiro passo é amassar bm as frutas para rompr as divisõs intrnas librar o suco. Em sguida cort aproximadamnt 20 cntímtros d fio para cada fruta. Dscasqu as xtrmidads do fio amarr uma placa d zinco m uma das pontas na outra ponta uma placa d cobr; Pgu os outros dois fios rstants coloqu na ponta d um dls uma placa d zinco na outra ponta a prna mnor do Ld, no outro fio coloqu m uma das pontas a placa d cobr na outra ponta a prna maior do LED. 03

4 Agora faça dois corts m cada limão d modo qu sja possívl colocar uma das placas d zinco m um cort uma placa d cobr no outro cort. Obsrv o qu acontc com o LED. Não é qu nossa pilha natural funcionou. Vamos vr o qu acontc dntro do limão, para qu o LED acnda. Os mtais ( fio d cobr, placas d zinco) possum a propridad d ganhar ou prdr létrons quando stão imrsos m mios ácidos. Quando colocamos as placas d zinco dntro do limão (ácido), stas libraram íons positivos, ficando com xcsso d létrons. Com o cobr acontc algo parcido, porém quando m contato com o limão o cobr libra mnos íons positivos qu o zinco, com isso l fica com mnos létrons m xcsso. Como o zinco ficou com mais létrons qu o cobr, chamamos l d doador o cobr d rcptor. Elétrons Cobr Zinco Quando mtais como cobr o zinco são ligados por um condutor, ocorr a passagm d létrons do doador para o rcptor o qu provoca uma corrnt. Esta corrnt é rsponsávl plo LED acndr. A ssa difrnça no númro d létrons prsnts m cada um dos mtais m mio ácido, chamamos d difrnça d potncial. Porqu srá qu as pilhas d limão não funcionam para smpr? O qu acontc é qu dpois d algum tmpo tanto o zinco como o cobr s oxidam com isto acabam criando uma camada isolant, o qu impd a troca d létrons. A primira pilha foi fita por volta d 1800 plo físico italiano Alssandro Giuspp Volta ( ). El construiu a pilha com uma séri d pars d discos d dois mtais Zinco difrnts ( zinco cobr ) intrcalados com Disco d papl molhado com água salgada discos d papl molhado com água salgada. Cobr Dpois d algum tmpo acontcia algo smlhant com o qu ocorr com nossa pilha d limão, as placas d zinco cobr oxidavam criavam uma camada isolant. Pilha Você sabia qu... 04

5 Crtamnt você já dv tr rparado qu alguns aparlhos létricos possum uma chav qu nos prmit mudá-los d 110 para 220 volts, ou provavlmnt já viu m algum lugar, uma placa advrtindo CUIDADO! PERIGO! ALTA VOLTAGEM. Todas stas rcomndaçõs rfrm-s a tal difrnça d potncial d qu falamos. O volt qu stá rprsntado na tiquta d nosso aparlho por um V maiúsculo, é a unidad d uma grandza létrica qu corrspond ao qu chamamos d difrnça d potncial, juntamnt com a corrnt létrica, forma a bas para o dsnvolvimnto dos dmais concitos rlaçõs utilizados nos circuitos létricos. A difrnça d potncial (d.d.p) costuma também sr dnominada voltagm ou tnsão. Pod-s imaginar a difrnça d potncial como sndo a difrnça dos nívis d água d pots intrligados, s houvr difrnça d nívl havrá transfrência d água, s não houvr difrnça d nívl não havrá transfrência d água. Para comprovarmos isto podmos fazr um tst bm simpls, para isso vamos prcisar d; Dsnvolvimnto: 2 garrafas plásticas d rfrigrant d 2L; 2 torniras para filtro; Lâmina d srra; Água com corant. 50 cm d manguira d 1cm d diâmtro; Estilt; Tsoura; Comc cortando o bico da tornira com a lâmina d srra, m sguida cort o bico da garrafas, faça um furo nas garrafas d modo qu as torniras possam sr ncaixadas como mostra a foto. Fito isso conct a manguira na garrafa, m sguida ncha as garrafas pla mtad com água com corant. Obsrv o comportamnto da água. * É important rssaltar qu na xpriência ralizada faz s uma analogia ntr, o fluxo d létrons o fluxo d água m um condutor, dvmos lmbrar qu o movimnto dos létrons m um condutor dv-s ao campo létrico qu s stablc nst condutor. 05

6 Pgu uma das garrafas coloqu m dsnívl com a outra garrafa, crca d 15cm. Obsrv novamnt o fluxo da água. Analisando o qu foi fito podmos concluir qu quando colocamos as duas garrafas na msma altura, não há fluxo d água, mas quando colocamos uma garrafa m dsnívl com a outra prcbmos qu há fluxo d água. Do msmo modo qu a corrnt d água no tubo é consqüência d uma difrnça d prssão ntr suas xtrmidads, a corrnt létrica num condutor também dpndrá da xistência d uma difrnça létrica ntr sus trminais. Como podmos calcular a difrnça d potncial? + Para isso imagin uma carga d prova q m um condutor, s foss possívl vr o qu stá acontcndo dntro dst do condutor vríamos qu sta carga stá sofrndo a ação d uma força F (força létrica) qu dsloca a carga d A para B, quando stá sob a ação d uma corrnt: + - A B q + + Ao dslocar a carga d prova q, sta força qu chamarmos d F stará ralizando trabalho ( W AB ). A razão ntr o trabalho ralizado ao longo do condutor a carga transportada plo msmo nos fornc a difrnça d potncial; Difrnça d potncial = Trabalho ralizado ntr A B Carga transportada d A a B V = W AB F Como dissmos acima o volt é a unidad da difrnça d potncial, mas no S.I ( sistma intrnacional d mdidas ), podmos ncontrar ainda a difrnça d potncial dada m Jouls por Coulomb ( J/C ). Um Joul por Coulomb quival a um Volt. Então 220V também podm indicar qu sobr cada Coulomb d carga qu prcorr nosso chuviro a F raliza um trabalho d 220 Jouls. AB / q 06

7 Hoj m dia sabmos qu o componnt principal dos chuviros são as rsistências létricas. Sucintamnt podmos dizr qu rsistência é a oposição qu um condutor ofrc a passagm d corrnt, mas na vrdad o qu acontc não é tão simpls assim. As cargas móvis qu constitum a corrnt létrica, quando submtidas a uma difrnça d potncial são aclradas, com isto stas ralizam colisõs contra os átomos ou moléculas do condutor, provocando assim uma rsistência a passagm d corrnt qu podrá sr maior ou mnor dpndndo da naturza da rsistência. Foram as psquisas do almão Gorg Simon Ohm ( ) sobr condução mtálica qu originaram o concito d rsistência létrica, daí a unidad d rsistência sr Ohms ( ). Suas xpriências mostraram qu todo condutor d corrnt létrica (fio d cobr, por xmplo), aprsnta uma crta rsistência a passagm dos létrons, qu dpnd d divrsas propridads, tais como comprimnto, spssura matrial d qu é constituído. Vamos comprovar isto, imagin dois condutors d difrnts comprimntos... Em qual dls você acha qu a rsistência srá maior, ou sja m qual dos fios a corrnt trá maior dificuldad para prcorrr? Pnsando um pouco sobr isto concluirmos qu a rsistência srá maior, no fio d maior comprimnto, pois a msma corrnt trá qu prcorrr uma maior distância. R L S ao invés do comprimnto variarmos a ára, como por xmplo usando duas manguiras d igual comprimnto, mas d spssura difrnt, m qual dlas passará a maior quantidad d água?. Ára Ára S você rspondu na mais grossa acrtou é xatamnt sta rlação qu obsrvamos nos condutors, quanto mnor for a ára do condutor, isto é quanto mais fino, maior sua rsistência. R L Com isto podmos ntndr porqu na instalação dos chuviros, usa-s fios grossos, pois quanto mais grosso o fio mnor a rsistência consquntmnt a corrnt qu passa por l é maior. 07

8 Mas além do comprimnto da ára d um condutor o matrial d qu l é fito também influncia no valor d sua rsistência. Na tabla abaixo tmos alguns valors para a rsistividad d alguns matriais; Rsistividad à tmpratura ambint Matrial Cobr -8 Aluminio Níqul-Cromo Tungstênio Frro 1,7 x 10 2,6 x ,5 x 10 Todas stas informaçõs podm sr rsumidas na sguint rlação... corrspond a rsistividad do matrial R = L/A L ao comprimnto A ára d sua sção rta. É important lmbrar qu xistm outros fators qu influnciam no valor d uma rsistência, tais como a tmpratura difrnça d potncial. Mas afinal d contas o qu tudo isto tm a vr com o funcionamnto dos chuviros? Vamos dscobrir... Sabmos qu os chuviros são aparlhos rsistivos, ou sja aparlhos qu possum uma rsistência. Todos ls possum a propridad d transformar nrgia létrica m nrgia térmica, fnômno st conhcido como fito Joul. É ai qu sta a primira rlação ntr os chuviros os concitos qu aprndmos; sm a difrnça d potncial não havria corrnt, sm uma corrnt prcorrndo uma rsistência létrica não havria dissipação d nrgia - Potência. Você sab o qu é potência, o qu sria st tal d fito Joul? Pois é, ants d comprndrmos propriamnt o funcionamnto dos chuviros, prcisamos conhcr sts dois concitos. Para o studo dos chuviros létricos o Efito Joul é o mais important fito qu uma corrnt létrica pod provocar. Est fito rcbu st nom m homnagm a Jams Prscoutt Joul ( ), um industrial inglês qu ddicava-s à física como passatmpo, obccado plas xpriências bm fitas plas mdidas prcisas, ralizou uma séri d obsrvaçõs sobr o calor sus fitos foi no dcorrr dssas psquisas qu dscobriu-s o Efito Joul. Est fito é causado plo choqu dos létrons livrs, provnints da corrnt qu atravssa um condutor, contra os átomos dst, pois quando sts létrons rcbm nrgia vibram intnsamnt quanto maior a vibração dls, maior a tmpratura do condutor, nssas condiçõs é possívl até obsrvar o aqucimnto xtrno do condutor x x 10

9 Tmos ntão qu o fito Joul é a transformação d nrgia létrica m nrgia térmica (calor), pois quando uma rsistência R é prcorrida por um corrnt i qu stá submtida a uma difrnça d potncial V AB uma potência P é dsnvolvida nsta rsistência. Portanto potência é a quantidad d nrgia létrica qu um aparlho rsistivo transforma continuamnt m nrgia térmica por unidad d tmpo. Com isto tmos: P 2 = V R Sabndo-s qu corrnt ( i ) é a razão ntr a difrnça d potncial (V ) a AB rsistência ( R ), i = V / R, podmos tr o cálculo da potência também dado por; AB P 2 = V. i ou ainda = R. i pois, V = R. i A unidad d potência é o Watts, ou Kwh como vmos nas contas d nrgia d nossa casa, studarmos isto mais adiant. Um chuviro létrico pod tr sua potência variando ntr 4400W 6600W. D acordo com as spcificaçõs do nosso chuviro a potência máxima a sr dissipada é d 5400W. Usando um multimtro mdimos os valors das rsistências do chuvrio nas difrnts tmpraturas, como mdimos com o chuviro dsligado os valors aprsntados são aproximados; Rsistência Grand Rsistência pquna 11,5 4,9 Agora qu conhcmos todos os concitos nvolvidos no funcionamnto d um chuviro vamos vr como funciona sta maravilhosa invnção. Ao abrirmos a tornira, fazmos com qu a água ntr m um rsrvatório, quando st vai s nchndo uma mmbrana s mov para cima fchando os contatos létricos. É important lmbrar qu sta mmbrana só s mov quando o rsrvatório stá chio d água, por isso é impossívl ligar um chuviro sm qu haja água. Contatos P Tampa Mmbrana T./ T Mmbrana Água 09

10 Dpndndo da posição da chav qu indica, Invrno, Vrão ou Dsligado, a água qu passa pla rsistência, qu no caso é fita d uma liga d Níqul-Cromo fica a uma dtrminada tmpratura... Vjamos como isto acontc: Dsligado S o chuviro stivr na posição dsligado, quando a mmbrana s movr não irá consguir qu os contatos s fchm, pois a chav qu indica m qu tmpratura o chuviro stá possui um dispositivo plástico, m forma d borbolta qu ag como um isolant ntr os contatos, com isto não s tm passagm d corrnt pla rsistência. Contato intrrompido A B C S calcularmos o valor da potência dissipada nsta posição obtríamos 0W; Pois o chuviro stando nsta posição, o circuito não s fcha não há passagm d corrnt plas rsistências assim não há como havr dissipação d potência. 10

11 Morna Quando o chuviro stá nsta posição, toda a rsistência stá ligada, d A até C, têms nsta situação um aqucimnto brando da água. Analisando a quação qu fornc o cálculo da potência vrmos qu su valor é invrsamnt proporcional ao valor da rsistência, portanto quanto maior o valor da rsistência mnor srá a potência dissipada. B A C S calcularmos o valor da potência dissipada nsta posição obtríamos 2951W; Lmbrando qu: P = V2 no caso toda a rsistência sta ligada. R Com isto tríamos, R = 16,4 ntão P = 2202/ 16,4 ntão P= 2951W Qunt Nsta posição apnas a rsistência maior stá ligada, d B até C, os pontos d A a B ficam m curto-circuito, pois o msmo dispositivo plástico rsponsávl por não dixar qu o circuito s fch quando o chuviro stá na posição dsligado, agora é rsponsávl por mpurrar a chapa mtálica mostrada na foto fazndo com qu sta ncost m outra chapa ocasionando o curto circuito. B A Chapa mtálica Dispositivo qu mpurra a chapa provocando o curro circuito C 11

12 Calculando a potência dissipada nsta posição, tríamos a sguint situação: R= 11,5, pois a rsistência mnor sta m curto, apnas a rsistência 2 maior stá ligada. Com isto tmos P = 220 / 11,5 P = 4208W Analisando os valors ncontrados para a potência nas difrnts posiçõs, vrificamos qu sts não são compatívis com os valors forncidos plo fabricant, Morna- P= 3200w Qunt- P=5400w, isto acontc, pois os valors qu informamos para as rsistências, é d quando stas não stão sndo prcorridas por uma corrnt, quando isto ocorr sts valors são maiors do qu quando mdimos.. Concluimos também qu quanto mnor a rsistência, maior a potência dissipada, pois na posição morna ond tínhamos toda a rsistência ligada a potência dissipada foi mnor do qu quando tinhamos apnas a rsistência maior ligada, qunt. Obsrvando a foto ao lado você pod notar qu além, dos dois fios ligados a rd xist um trciro qu no chuviro, aprsntado m vrd. Est é conhcido como Fio Trra, tm a função d ligar a carcaça a água do chuviro à Trra, para vitar os choqus létricos, pois, m vntual contato da rsistência com a água ou a carcaça, a carga irá prfrir fluir plo fio d rsistência dsprzívl ao invés d fluir plo corpo da pssoa, quando la toca a carcaça. Rd Elétrica Fio Trra Fio Trra Fas C A B Chapa mtálica Borbolta Trra Todos sts concitos aprndidos podm nos lvar a xplicar vários outros quipamntos qu fazm part d nosso dia a dia como por xmplo; os frros d passar, lâmpadas d filamnto, torradiras, scadors d cablo tc 12

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR

A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR JOSÉ ARNALDO REDINZ Dpartamnto d Física - Univrsidad Fdral d Viçosa CEP : 36571-, Viçosa MG 8/2 1) A TEORIA DE BANDAS PARA A CONDUÇÃO ELÉTRICA A única toria capaz d xplicar

Leia mais

GERADOR ELETROSTÁTICO

GERADOR ELETROSTÁTICO GERADOR ELETROSTÁTICO Est artigo irá mostrar como construir um grador ltrostático, projto muito famoso m firas d Ciências. É uma máquina muito intrssant dvido às pqunas faíscas qu gra, dmonstrando claramnt

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

No N r o m r a m s a?

No N r o m r a m s a? Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tma O ciclo mnstrual tm a missão d prparar o organismo para consguir uma gravidz com êxito. O 1º dia d mnstruação corrspond ao 1º dia do ciclo mnstrual. Habitualmnt,

Leia mais

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico.

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico. Equilíbrio Térmico 1. (Unsp 2014) Para tstar os conhcimntos d trmofísica d sus alunos, o profssor propõ um xrcício d calorimtria no qual são misturados 100 g d água líquida a 20 C com 200 g d uma liga

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais.

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais. SEI Ensina - MILITAR Química Isomria Isomria corr quando dois ou mais compostos aprsntam a msma fórmula molcular difrnts fórmulas struturais. Isomria Plana É quando os isômros difrm m sua strutura plana.

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho Ano 2 Lagdo, Domingo, 31 d maio d 2015 N o 12 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho d 2015 Gralda/Antônio 14 24 d julho a 26

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

CURSO ON LINE RACIOCÍNIO LÓGICO PARA DESESPERADOS PROFESSORES: GUILHERME NEVES E VÍTOR MENEZES. Aula 1 Lógica de argumentação e diagramas lógicos

CURSO ON LINE RACIOCÍNIO LÓGICO PARA DESESPERADOS PROFESSORES: GUILHERME NEVES E VÍTOR MENEZES. Aula 1 Lógica de argumentação e diagramas lógicos 1 Aula 1 Lógica d argumntação diagramas lógicos I LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO (CONTINUAÇÃO).... 2 1 Rvisão..... 2 2 Técnica 1: liminando as linhas com prmissas falsas... 5 Técnica 2: tabla vrdad modificada...

Leia mais

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017 Componnt Curricular: Matmática Ano: 7º ANO Turma: 17 D. Profssora: Frnanda Schldr Hamrski Contúdos Exam Final Avaliação Espcial 2017 1. Númros Racionais 2. Ára prímtro d figuras planas 3. Ára do círculo

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

CAPÍTULO 13 PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS

CAPÍTULO 13 PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS 30 CAPÍTULO 13 PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS Sumário Objtivos dst capítulo...303 13.1 Uma brv introdução...303 13. Propridads térmicas d matriais...303 13.3.1 Capacidad calorífica vibracional ltrônica...308

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano Govrno dos Açors Escola Básica Scundária d Vlas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual d EMRC º Ano º Príodo Unidad Ltiva - Tr um coração bom Curriculars F B. Construir uma d litura rligiosa da pssoa,

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

Guião do Professor :: TEMA 2 1º Ciclo

Guião do Professor :: TEMA 2 1º Ciclo Guião do Profssor :: 1º Ciclo quipas! A roda dos alimntos ~ Guiao do Profssor Vamos fazr quipas! :: A roda dos alimntos quipas! Como xplorar o tma Slid 1 Aprsntam-s, no primiro slid d forma disprsa sm

Leia mais

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia Física química - 10.º Contúdos nrgia Objtio gral: Comprndr m qu condiçõs um sistma pod sr rprsntado plo su cntro d massa qu a sua nrgia como um todo rsulta do su moimnto (nrgia cinética) da intração com

Leia mais

Projeto de Magnéticos

Projeto de Magnéticos rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR60 PAREDES DE CONCRETO Sistma construtivo m qu as lajs as pards são moldadas m conjunto, formando um lmnto monolítico.

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ]

PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ] PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA [ Srra, ES ] [ 2008 ] Rfrências utilizadas na laboração dst matrial Olá, Aluno(a)! 1. LISKOV B. Data Abstraction and Hiararchy. In

Leia mais

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM Tópicos do urso EETROTÉNIA Eng.ª Mc. - EM Est rotiro tm como finalidad ofrcr aos alunos da disciplina Eltrotécnica, dos cursos d Engnharia, spcificamnt, d ngnharia mcânica, EM, os principais fundamntos

Leia mais

Energia: Conceitos, produção, consumo e experimentos demonstrativos.

Energia: Conceitos, produção, consumo e experimentos demonstrativos. Energia: Conceitos, produção, consumo e experimentos demonstrativos. Ministrante: Janaína Rocha da Silva EXPERIMENTOS REALIZADOS NA OFICINA 1 MOTOR ELÉTRICO Material: 1 pilha grande Fio de cobre esmaltado

Leia mais