A Criação de Caititus (Tayassu tajacu) como alternativa de diversificação de produção e renda na região Cacaueira da Bahia, Brasil

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1 A Cração de Cattus (Tayassu tajacu) como alternatva de dversfcação de produção e renda na regão Cacauera da Baha, Brasl Dmas Olvera Santos 1, Alcester Mendes 2,Selene Squera da Cunha Noguera 3, Sérgo Luz Gama Noguera-Flho 2 Resumo Para a mplantação de uma atvdade econômca é necessára uma avalação econômca e fnancera que aponte as oportundades e os rscos nerentes ao projeto. Por este motvo, os objetvos deste estudo foram os de verfcar os ndcadores de rentabldade dos nvestmentos para um projeto de cração comercal de cattus (Tayassu tajacu) na regão cacauera do sul da Baha. Para esta análse foram determnados índces econômcos para a cração de 30 matrzes e oto reprodutores de cattus, em sstema sem-ntensvo de produção, sob dos cenáros econômcos. A aqusção de reprodutores (34%) e a construção das nstalações (47%) foram os prncpas custos para a mplantação da atvdade. A almentação representou 80% dos custos varáves. Uma das prncpas vantagens da cração destes anmas fo pequena necessdade de mão-de-obra, que representou apenas 18% dos custos varáves. No que se refere ao índce de relação benefíco custo, determnou-se que para cada R$ 1,00 de custo, esta atvdade tem capacdade de fornecer um retorno de R$1,15 a R$ 1,26; dependendo do cenáro adotado. A partr da mplantação da atvdade são necessáros três anos para os saldos dos fluxos de recetas e despesas tornarem-se postvos. Estes resultados ndcam que a cração comercal de cattus pode se tornar uma alternatva de dversfcação de produção e renda para os produtores ruras da regão sul da Baha. Introdução A regão cacauera da Baha expermenta nos últmos anos um processo de forte recessão econômca, a exemplo de outras regões que desenvolveram sua base produtva alcerçadas na monocultura. A frustração de safras decorrentes de fatores clmátcos adversos, do ataque de pragas e doenças e a nstabldade dos preços promoveram o desestímulo entre os produtores, com reflexos negatvos para a economa regonal. Tal processo teve como conseqüêncas o aumento do desemprego e o êxodo rural, o enfraquecmento do comérco, aumento da crmnaldade, dentre outras. Segundo estmatvas de Trevsan & Slva (1995) a regão apresentava um contngente de mas de 120 ml trabalhadores desempregados. Por outro lado, o produtor rural na busca de alternatvas tem destruído áreas extensas de matas, vendendo a madera e mplantando pastagens para a exploração da pecuára e, mas recentemente, a cafecultura, resultando em enormes prejuízos ao meo ambente (Olvera 1997). De acordo com dados da CEPLAC (Mascarenhas1997) a área de cacau da Baha nclundo o Norte do Espírto Santo, corresponda, em 1989; a 622 ml hectares, num total de 29,361 empresas ruras. Dados de 1992 apontam uma redução de 16,3% da área de matas e um aumento da área de pastagens (Mascarenhas 1997). A cração de anmas slvestres em áreas de cabruca e, ou capoeras na regão cacauera, pode ser uma mportante alternatva econômca, já que exste o hábto de consumo da carne destes anmas, não sendo necessára a cração de um mercado desse produto em nível regonal (Argolo 2002). Além dsso, exste demanda para carnes exótcas em grandes centros urbanos como São Paulo, Belo Horzonte e Brasíla (Noguera-Flho & Noguera 2000). A utlzação de espéces slvestres adaptadas às condções ambentas locas favorecera a conservação das matas, uma vez que não há a necessdade de se modfcar o ambente como ocorre com o processo de produção de espéces doméstcas e sera, portanto, uma alternatva de dversfcação de produção que causara menores danos ao meo ambente em relação á bovnocultura, por exemplo (Noguera-Flho & Noguera 2000). Outro aspecto a ser consderado é a escolha das espéces de anmas slvestres que poderão ser exploradas economcamente. Estas devem apresentar característcas como adaptabldade, rustcdade e potencal de produção. Dentre as váras espéces de anmas slvestres que poderam ser utlzadas em cratóros comercas na regão, destaca-se o cattu (Tayassu tajacu). O cattu é conhecdo vulgarmente como porco do mato e é encontrado em uma grande varedade de hábtats, que va do sem-árdo às florestas tropcas. A espéce Programa de Mestrado em Desenvolvmento Regonal e Meo ambente. Departamento de Cêncas Agráras e Ambentas Departamento de Cêncas Bológcas Unversdade Estadual de Santa Cruz, Rod. Ilhéus Itabuna km 16, Ilhéus, Baha, Brasl Tel.: ; fax: ; e-mal: slgnogue@uesc.br MEMORIAS: Manejo de Fauna slvestre en Amazona y Latnoamérca 247

2 OLIVEIRA, D. et al: A Cração de Cattus (Tayassu tajacu) como alternatva de dversfcação de produção e renda na regão Cacauera da Baha, Brasl consttu uma das prncpas fontes de proteína anmal para as populações ndígenas e colonos da regão amazônca (Redford 1997). Além da carne, produz couro de elevada demanda no mercado nternaconal. Esta espéce é encontrada na regão e é consderada pelos produtores ruras como praga agrícola, por consumr mandoca e pupunha. Por este motvo e pelo valor de sua carne é perseguda. Como adapta-se faclmente às condções de catvero e por consumr almentos produzdos regonalmente esta é, entre as espéces slvestres brasleras, uma das mas ndcadas para serem cradas na regão cacauera no sul da Baha. Exste uma grande varedade e quantdade de almentos que são produzdos na regão, e que podem ser utlzados na almentação de cattus, uma vez que os mesmos já apresentam o hábto de consumr estes almentos em condções naturas. O aprovetamento dos produtos e subprodutos regonas pode reduzr sgnfcatvamente as despesas de almentação em cratóros destes anmas slvestres, proporconando maor rentabldade nesta atvdade. A cração comercal é apresentada no presente estudo como uma estratéga de conservação da espéce, pelo aumento do estoque populaconal, dmnução de pressão da caça e do tráfco e pela conservação das áreas de cabruca, capoeras e outras formações vegetas da regão. Neste contexto, os objetvos deste trabalho foram os de verfcar a vabldade de cratóros comercas na regão cacauera através de uma analse econômca e fnancera da atvdade. Isto porque, para a mplantação de uma alternatva econômca para uma determnada regão são necessáros estudos econômcos detalhados que apontem as oportundades e os rscos nerentes ao projeto, vsando subsdar produtores ruras na tomada de decsões e órgãos de fomento, como o Banco do Nordeste. cerca de arame. Em cada pquete havera um bebedouro automátco do tpo concha, modelo utlzado na sunocultura. Para o manejo dos anmas seram necessáros uma gaola de transporte, puçás e rede de contenção com a fnaldade de manejo dos anmas. No que se refere à mão de obra, necessára para almentação e manejo anmal, fo estmado o tempo de uma hora por da na atvdade. Os custos untáro e total de cada tem são apresentados nas Tabelas 2 e 3. A análse econômca e fnancera de um sstema comercal smples de cattus fo realzada tendo em conta dos cenáros econômcos: Cenáro a: 1. Aqusção de reprodutores de cratóros comercas regularzados junto ao IBAMA; 2. Pagamento de assstênca técnca de profssonas; 3. Utlzação de uma ração comercal formulada para suínos. Cenáro B 1. Iníco de atvdade a partr da captura de anmas na regão, em locas onde causem prejuízos agrícolas; 2. Assstênca técnca de órgãos de extensão, como EMATER ou CEPLAC; 3. Redução dos custos de almentação em 10% com a utlzação, além da ração comercal de suínos, de almentos não convenconas e dsponíves na regão. Análse dos Custos e Recetas A segur são apresentados os índces estmados neste estudo para realzar a análse econômca e fnancera da cração comercal de cattus nos dos cenáros apresentados. Materal e Métodos Para a análse econômca e fnancera foram consderados os gastos para a mplantação de uma undade de cração de cattus, em sstema sem-ntensvo de produção, com 30 matrzes e oto reprodutores. Esta cração fo ncada com oto matrzes e dos machos reprodutores e plantel fo establzado no decorrer do tercero ano da atvdade com 38 anmas adultos (Tabela 1). A cração sera estabelecda em uma fazenda produtora de cacau, onde os anmas seram confnados em três pquetes de 1500 m 2 de área cada, construídos ao longo dos três anos ncas de mplantação da atvdade. Para sso, a área de cacau sera cercada com cercas de tela alambrado com 1,50 de altura, fo numero 12 e malha de 2,5 polegadas. Esta tela sera sustentada por mourões de madera a cada três metros. Na base da cerca, sera construído um baldrame de concreto com 0,4 m de altura e 0,05 m de espessura e, para evtar fugas por baxo da cerca, que são muto comuns para esta espéce. Este baldrame também propca proteção contra a entrada de eventuas predadores e aumenta a durabldade da Custo Fxo Total (CFT) Compreende os tens que ndependem da quantdade produzda, tas como, terra, deprecação, seguros, mpostos, juros sobre o captal empatado, mão de obra permanente e custo da terra. Custo Fxo Médo (CFMe) Representa exatamente a razão do custo fxo pela quantdade produzda(q). CFMe= CFT / q Custo Varável Total (CVT) Compreende os tens que varam dretamente com a ntensdade do sstema ou a quantdade de anmas produzdos, nclu os gastos com mão de obra, manutenção de equpamentos, almentação, medcamentos, assstênca técnca, entre outros. No que se refere à almentação, fo consderada a utlzação de ração comercal de suínos contendo 13,5% de proteína bruta e 3800 cal/kg de almento (Tabela 21 em anexo). MEMORIAS: Manejo de Fauna slvestre en Amazona y Latnoamérca 248

3 OLIVEIRA, D. et al: A Cração de Cattus (Tayassu tajacu) como alternatva de dversfcação de produção e renda na regão Cacauera da Baha, Brasl Custo Varável Médo (CVMe) Renda Líquda Total (RLT) Representa exatamente a razão do custo varável pela quantdade produzda(q). CVMe= CVT / q Custo de Oportundade (CO) Representa quanto o empresáro está dexando de receber ao nvestr seu captal na cração comercal de cattus comparando-o com outra opção de nvestmento como, por exemplo, no mercado fnancero, rendendo-lhe juros. O valor médo entre o valor ncal e fnal do captal é consderado para determnar o seu custo de oportundade, fornecendo uma aproxmação do montante total que fcou empatado durante a vda útl do empreendmento. CO = V c + V fc. r / 2 Em que V c = Valor ncal do captal V fc = Valor fnal do captal r = Taxa de juros do mercado (%) Deprecação Anual (Da) É um custo não monetáro que reflete a perda do valor do captal com a dade, uso e obsolescênca, também conhecdo como sendo os fundos necessáros para amortzação do captal empregado Da = V c - V fc / t onde t = tempo de vda útl dos equpamentos (anos) Custo Operaconal Total (CopT) É a medda do custo que engloba o custo varável e a deprecação do captal nvestdo na atvdade. CopT = CVT+ Da Custo Total do Empreendmento (CT) É o somatóro do custo fxo total e do custo varável total. CT = CFT+CVT Custo total médo(ctme) Representa exatamente a razão do custo total pela quantdade do produto. No presente estudo, refere-se ao custo total por anmal produzdo. CTme = CT/ q Renda Bruta Total (RBT) Representa os ganhos monetáros gerados pelo sstema. RBT = N. P Em que N = número de anmas venddos como reprodutores P = preço por undade do produto É calculada pela dferença entre a renda bruta total e os custos totas do empreendmento. RLT = RBT - CT Índces de produção Para o estabelecmento da capacdade de produção da cração comercal de cattus, foram consderados os índces zootécncos médos obtdos no Departamento de Zootecna da ESALQ-USP, apresentados em NOGUEIRA FILHO e LAVORENTI (1997). Os índces médos de produção consderados são apresentados na Tabela 4. Análse de Investmento do Captal Foram analsados os prncpas ndcadores dsponíves para o processo de avalação de projetos: Taxa Interna de Retorno (TIR), Tempo de Retorno do Captal (TRC), o Valor Presente Líqudo (VPL) e a Relação Benefíco Custo (RBC). Taxa Interna de Retorno (TIR) É a taxa de juros máxma que o nvestmento poderá suportar, sem se tornar nvável, ou a taxa de juros que guala o valor presente líqudo a zero. 0 = t B C ( 1 + r ) = 1 Onde: B = valor nomnal das recetas no período, =1, 2,...,t C = valor nomnal dos custos no período, =1, 2,...,t r = taxa de desconto que reflete o custo de oportundade do captal t = tempo de duração do projeto Tempo de Retorno do Captal (TRC) Representa o período de tempo necessáro para que os saldos anuas gerados pelo empreendmento paguem completamente o captal total nvestdo na sua mplantação, fornecendo uma nformação mportante da lqudez do nvestmento. TRC = k, tal que = 0 1 = 0 1 k F ( + j ) k F ( + j ) 0 É aplcável, sem restrções, a projetos convenconas de nvestmentos quando F 0 < 0 e F > 0 onde = 1,..., t, e F é o fluxo de caxa no ano defndo por B - C, que por sua vez sgnfcam os fluxos de benefícos e de custos do projeto. 0 MEMORIAS: Manejo de Fauna slvestre en Amazona y Latnoamérca 249

4 OLIVEIRA, D. et al: A Cração de Cattus (Tayassu tajacu) como alternatva de dversfcação de produção e renda na regão Cacauera da Baha, Brasl Valor Presente Líqudo (VPL) É o somatóro do fluxo de caxa descontado, ao longo do horzonte do nvestmento. O fator de desconto é a taxa real de juros, que representa os custos de oportundade do captal. Um nvestmento é consderado vável quando seu valor líqudo presente for postvo. VPL = t ( B C ) ( 1 + r ) = 1 Relação Benefíco Custo (RBC) É o somatóro do fluxo de caxa do projeto dvddo pelo montante nvestdo. Quanto maor for o RBC, melhor o projeto será consderado, pos esta relação mostra o retorno para cada undade monetára nvestda no projeto. RBC = t = 1 t = 1 B C ( 1 + r) ( 1 + r) O custo das nstalações representa 24% dos recursos nvestdos no cenáro A e aproxmadamente 47% no cenáro B. Essa estrutura de custo consttu, portanto, um mportante tem para a operaconalzação do empreendmento, o que mplca na necessdade de se utlzar materas mas baratos e dsponíves localmente (como madera) para vablzar que os pequenos produtores possam nvestr na atvdade, ou o dreconamento de crédtos subsdados para estmular a atvdade, como prevsto na Le de Proteção à Fauna Slvestre. A necessdade de captal a ser nvestdo e os custos de produção em cratóros comercas de cattu são menores do que os necessáros para o estabelecmento de uma sunocultura ntensva ou semntensva, prncpalmente no que se refere às nstalações físcas e equpamentos, mesmo sem levar em consderação os custos ambentas desta atvdade. De acordo com Dalla Costa et al. (1995), o custo do sstema de cração de suínos confnados no Brasl, pode alcançar valores de até US$ 700 por matrz nstalada. O que sgnfcara um custo total de US$14000,00; ou R$42000,00 ao câmbo de US$1,00 = R$3,00; somente em nstalações e equpamentos para o estabelecmento de um plantel de suínos com 20 matrzes como o plantel descrto para a cração de cattus no presente estudo. O crtéro utlzado para condção de vabldade do projeto, é uma RBC maor ou gual à undade. Resultados e Dscussão Para análse de resultados, a prncípo fo efetuada uma análse descrtva dos nvestmentos e dos custos de produção para a mplantação do sstema, baseados na evolução e establzação do plantel de anmas adqurdo ncalmente (Tabela 5) que se efetvou a partr do segundo ano de mplantação. Para esta análse não fo consderado o custo de aqusção da terra, partndo do pressuposto de que o empreendedor é detentor de alguma forma de propredade da terra. Os nvestmentos necessáros para mplantação dos cratóros, nos dos cenáros econômcos são apresentados na Tabela 6. Na análse dos nvestmentos necessáros à mplantação dos cratóros comercas, para os dos cenáros, foram consderadas as mesmas máqunas e equpamentos, assm como a mesma área de construção, 4500 m 2, dvddos em três pquetes de 1500 m 2 cada, cercados com tela alambrado e baldrame. Os tens que compõe os custos de construção e de equpamentos encontram-se dscrmnados nas Tabelas 2 e 3. O custo para a mplantação de cratóro comercal no Cenáro B sera de apenas 51% dos recursos de captal a ser nvestdo no Cenáro A (Tabela 5). O que lustra o dspêndo relatvo à compra de reprodutores e os servços de assstênca técnca partcular. Lete et al. (2001) estmaram em 1997 o custo de produção do sstema ntensvo de cração de suínos ao ar lvre como sendo US$ 490,20 por matrz nstalada, sendo consderados neste estudo, custos de construção da fábrca e depósto de ração e equpamentos para elaboração das rações, exclundo-se o valor da terra. Os autores verfcaram que o custo de almentação, neste mesmo sstema representa 80,2% dos custos varáves, o que realça o peso dos custos varáves em relação aos custos fxos neste sstema de produção. Para cattus crados em sstema sem-ntensvo, os custos fxos e varáves estabelecdos para os dos cenáros são apresentados na Tabela 6. Os custos fxos foram consttuídos pelos custos de oportundade da terra, do captal nvestdo e dos anmas em estoque e pelas deprecações das nstalações e equpamentos, apresentando valores próxmos para os dos cenáros (Tabela 6). Para a determnação do custo de oportundade da terra, fo consderado o valor médo de aluguel da terra, cobrado na regão cacauera. Nos custos de oportundade do captal nvestdo e dos anmas em estoque, fo utlzada a taxa de 6% ao ano, que representa a taxa de remuneração méda apresentada no sstema de poupança naconal. A deprecação das nstalações, das máqunas e dos equpamentos, fo calculada em um horzonte de 10 anos, que é a expectatva de vda útl desses tpos de bens captas. MEMORIAS: Manejo de Fauna slvestre en Amazona y Latnoamérca 250

5 OLIVEIRA, D. et al: A Cração de Cattus (Tayassu tajacu) como alternatva de dversfcação de produção e renda na regão Cacauera da Baha, Brasl O custo de oportundade do captal nvestdo consttu-se no tem mas mportante na composção de custos fxos do Cenáro A, contraramente ao que ocorre com o Cenáro B, (Tabela 6). Os custos varáves referem-se as despesas com as necessdades anuas de nsumos dversos na produção de cattu. Os custos de almentação foram os tens mas sgnfcatvos na composção dos custos varáves, correspondendo aproxmadamente a 80% destes, para ambos os cenáros analsados (Tabela 6). Neste sentdo, a utlzação, em maor proporção do que a estmada neste estudo, de almentos regonas mas baratos e dsponíves na propredade, pode contrbur para a redução dos custos de produção dos cratóros. Almentos como a banana, a mandoca, a jaca, pé de banana, a raspa de mandoca, o jenpapo, a casca de maracujá, dentre outros, poderam ser utlzados com este propósto. Para a estmatva dos custos de mão-de-obra fo consderado o tempo necessáro para atender as necessdades de manutenção da cração, que se consttu bascamente no fornecmento de almentos e a lmpeza das nstalações, comedouros e bebedouros, e algumas prátcas de manejo como pesagens regulares do plantel, para acompanhamento do estado nutrconal e santáro do rebanho e para seleção do plantel para comercalzação. A necessdade de pouca mão-de-obra é uma das prncpas vantagens da cração de anmas slvestres. Esta característca ndca que não sera necessára a contratação de funconáros exclusvos para a atvdade o que possbltara a utlzação de mão-de-obra famlar ou de assalarados da propredade. Espéces de anmas slvestres como o cattu, adaptam-se muto bem às condções ambentas da regão e apresentam maor rustcdade em relação às espéces doméstcas em geral, o que mplca em menores custos com medcamentos (Noguera-Flho & Noguera 2000). As estmatvas de custos e de rentabldade apresentadas na Tabela 7, tveram como referênca os valores estmados a partr do tercero ano de exploração, quando se establza o plantel. A partr deste ano os custos fxos para os dos cenáros econômcos são os mesmos. A carne e prncpalmente o couro de cattus podem se consttur em mportante fonte de renda para os produtores ruras da regão cacauera. O couro de pecars é utlzado prncpalmente para a confecção de luvas, sapatos, cntos e correas de relógos, por apresentar como propredades macez e resstênca, qualdades dfíces de serem encontradas em outros couros e que conferem ao couro de cattu uma demanda estável no mercado nternaconal (Bodmer & Pezzo 1999). Países como Alemanha, Itála e Japão são os prncpas compradores. Segundo Barbarán (1999), a Argentna exportou no período de , mas de 700 ml peles de cattu, representando uma mportante fonte de dvsas para aquele país. De acordo com os dados apresentados por Bodmer & Robson (1999), estma-se que 20 ml cattus são caçados, por ano, na regão de Loreto, na Amazôna peruana, proporconado uma renda anual de aproxmadamente U$ 270 ml dólares para o setor rural com a venda da carne, que neste país é cotada a US$30,00 por anmal adulto. De acordo com os autores a renda obtda da venda da pele em estado cru é de U$ 4,00 a 7,00 e U$ 45 em wet blue (fase ncal de ndustralzação do couro) a undade. Os produtos confecconados com o couro de pecars são muto valorzados na Europa, sendo que um par de luvas, que utlza menos de 0,25 m 2 por undade, chega a ser comercalzado por até U$ 125 (Noguera-Flho 1999). Vale et al. (1999), consderam que a análse de renda bruta total, soladamente é pouco conclusva, pos nem sempre as lnhas de exploração que apresentam maores rendas brutas, são as melhores do ponto de vsta econômco. Torna-se necessáro, portanto, comparar os custos assocados, ou seja, o montante nvestdo na produção. A margem bruta total é o resultado do valor da produção obtda nos cratóros, menos os custos varáves totas atrbuídos ao processo de produção. Pelos valores obtdos da margem bruta total, nos dos cenáros analsados têm-se a ndcação de que o empreendmento estará compensando seus custos varáves e gerando saldos postvos para a remuneração dos demas tens. Neste sentdo, o cenáro B apresentou uma margem bruta 7 % maor do que o cenáro A (Tabela 7). O Cenáro econômco A apresentou maor custo varável em função do maor dspêndo com a almentação, o que determnou consequentemente, um maor custo total. Partndo da premssa de que em ambos os cenáros ram gerar produções guas, o custo varável médo e o custo total médo são maores no cenáro A. No presente estudo, a renda bruta total fo a mesma para as duas alternatvas estabelecdas, sendo esta provenente da venda de anmas vvos a R$10,00 por kg de peso vvo a ntermedáros que abatem e comercalzam a carne de anmas slvestres no Brasl, que chega ao consumdor ao redor de R$38,00 por kg. A renda líquda operaconal é defnda como sendo a dferença da renda bruta total e o custo operaconal total e consttu a remuneração de parte dos fatores fxos da atvdade. Observando a Tabela 7, verfca-se que a renda líquda operaconal é postva para os dos cenáros econômcos consderados na análse. A renda líquda total representa a dferença entre a renda bruta total e o custo total do sstema. No presente estudo, verfcou-se que o cenáro B apresentou uma rentabldade superor em aproxmadamente 10% em comparação ao cenáro A, sendo que em ambos cenáros a renda líquda mostrou-se postva (Tabela 7). MEMORIAS: Manejo de Fauna slvestre en Amazona y Latnoamérca 251

6 OLIVEIRA, D. et al: A Cração de Cattus (Tayassu tajacu) como alternatva de dversfcação de produção e renda na regão Cacauera da Baha, Brasl O índce de rentabldade também é um ndcador da stuação fnancera dos cratóros. Com base neste índce pode-se verfcar se o sstema estará em stuação fnancera lucratva ou não. Pelos valores observados na Tabela 7, observa-se que a cração comercal de cattus no cenáro B apresentou maor índce de rentabldade (1,66) em relação ao estmado para o cenáro A (1,56). Estes valores ndcam o possível desempenho fnancero nas duas alternatvas de produção comercal de cattus. A Tabela 8 apresenta a análse de rentabldade dos nvestmentos para os dos cenáros, dentro de um horzonte de planejamento de 10 anos. Foram consderadas para esta análse duas taxas de desconto, de 6 e 12 %, valores assumdos como níves médos para projetos agropecuáros. Ao aplcar a taxa de desconto de 6% no horzonte econômco de 10 anos, o Valor Presente Líqudo (VPL) estmado para o cenáro A fo de R$2560,80; tendo apresentado uma Taxa Interna de Retorno (TIR) de 10 % e a Relação Benefco Custo (RBC) de 1,15. Nesta mesma taxa de desconto o cenáro B apresentou VPL de R$ 7067,84 com uma TIR de 19% e uma RBC de 1,26. Estes resultados evdencam o nível de rentabldade fnancera para as duas alternatvas analsadas, ndcando a vabldade econômca de produção comercal de cattus na regão cacauera. Neste estudo, o retorno médo anual nvestdo, representado pela TIR, remunera com folga quando aplcada a taxa de desconto de 6% como custo de oportundade do captal, tendo alcançado maor retorno no cenáro econômco B com 19%. No que se refere a RBC, os resultados ndcam que para cada R$ 1,00 de custo que o sstema absorve, ele tem capacdade de retornar como benefíco, R$1,15 no cenáro A e R$ 1,26 no cenáro B. do tercero ano de mplantação da atvdade (Tabelas 9 e 10). Estes dados são mportantes no que se refere a expectatva de retorno do captal nvestdo, servndo como referênca para avalar prazos de fnancamento, prncpalmente no que se refere a períodos de carênca para a amortzação de empréstmos. Conclusões Os resultados apresentados ndcaram que a cração comercal de cattus na regão cacauera da Baha, pode se tornar uma alternatva de dversfcação de produção e renda para os produtores ruras, desde que sejam observadas as condções mínmas necessáras à vablzação do empreendmento, como assstênca técnca por órgãos de extensão ofcas. Dversos fatores contrbuem para o sucesso ou o fracasso da atvdade. A aqusção de reprodutores e a construção das nstalações foram os prncpas custos para a mplantação da atvdade. No que se refere aos custos varáves, a almentação fo o tem mas mportante na composção destes, o que ndca a necessdade de se buscar fontes alternatvas de almentos, dsponíves na regão e com preços mas acessíves. A vablzação dos cratóros comercas de cattus, pode contrbur de forma decsva na conservação ambental, prncpalmente os remanescentes da mata atlântca e de áreas de cacau cabruca nas propredades ruras da regão, uma vez que provoca menores danos ao ambente que outras alternatvas de projetos agropecuáros, uma vez que não requer o desmatamento destas áreas como acontecera para mplantação de pastos para a mplementação de bovnocultura, por exemplo. Adconalmente, a cração comercal pode ser consderada como uma estratéga de conservação da espéce, ameaçada pela caça comercal legal e pela destrução de seu hábtat. Quando aplcada a taxa de desconto de 12% o cenáro A apresentou VPL negatvo. A TIR e a RBC, foram baxas, o que ndca um baxo retorno para o empreendmento com este custo de captal. Nesta mesma taxa, o cenáro B apresentou VPL de 238,92; com uma TIR de 13% e uma RBC de 1,18. De acordo com os resultados apresentados ao dobrar a taxa de desconto, verfca-se uma baxa rentabldade econômca para o cenáro B e a nvabldade do empreendmento nas condções apresentadas do cenáro A. Efetuando-se a comparação entre os dos cenáros econômcos, verfca-se uma melhor vabldade para este nvestmento nas condções estabelecdas para o cenáro econômco B, com baxo custo da aqusção de reprodutores, a assstênca técnca de órgãos de extensão e com a redução dos custos de almentação. Os saldos dos fluxos de recetas e despesas para os dos cenáros econômcos tornaram-se postvos a partr Infelzmente, a burocraca da legslação vgente tem desestmulado números produtores para a cração de anmas slvestres, sendo necessáro o estabelecmento de polítcas governamentas que favoreçam e estmulem esta atvdade como prevsto na própra legslação de proteção (Le de Proteção à Fauna Slvestre). A mplantação de matadouros-frgorífcos especalzados ou adaptados ao abate de anmas slvestres, o estabelecmento de curtumes e fábrcas de artefatos de couro, o estímulo às exportações, a redução de mpostos, bem como os ncentvos à cração de Assocações e Cooperatvas de Cradores são alguns exemplos das ações necessáras para o desenvolvmento da atvdade. Agradecmentos Este estudo fo realzado com auxílo fnancero obtdo junto ao CNPq (Processo No /2000-3) e Comssão Européa (Projeto INCO-Pecar). MEMORIAS: Manejo de Fauna slvestre en Amazona y Latnoamérca 252

7 Lteratura ctada Argolo, G.R. (2002).Análse do consumo e de preferêncas da carne de anmas slvestres na Regão Cacauera da Baha. Dssertação de Mestrado, Unversdade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, Baha, Brasl. Barbarán, F.R. (1999). Comercalzacíon de cueros de pecary (Tayassu tajacu) en le Chaco semárdo de la provínca de Salta, Argentna, perodo In: Manejo y Conservacón de Fauna Slvestre en Amérca Latna. Ed. ed: Insttuto de Ecologa. La Paz Bolíva, pp Bodmer, R. & Robnson, J.(1999). Haca el Manejo de la Vda Slvestres en los Bosques Tropcales. In: Manejo y Conservacón de Fauna Slvestre en Amérca Latna. Ed. en: Insttuto de Ecologa. La Paz Bolíva, pp Bodmer, R. & Pezo, E. (1999). Análss Econômco del uso de fauna slvestre em la Amazôna Peruana. In: Manejo y Conservacón de Fauna Slvestre en Amérca Latna. Ed. en: Insttuto de Ecologa. La Paz Bolíva, pp Dalla Costa, O.A.; Grotto, A.F. & Grotto, A.D. (1995). Análse Econômca do Sstema Intensvo de suínos crados ao ar lvre (SISCAL) e confnados (SISCON) nas fases de gestação e lactação. Revsta da Socedade Braslera de Zootecna, 24, Dantas, A. (1996). Análse de nvestmentos e projetos aplcada à pequena empresa. Brasíla, Unversdade de Brasíla, Brasl. Lete, D.M.G.; Dalla Costa, O.A. & Vargas, G.A. (2001). Análse Econômca do Sstema Intensvo de Suínos crados ao ar lvre. Revsta Braslera de Zootecna, 30, Noguera-Flho, S.L.G. & Noguera, S.S.C. (2000). Cração comercal de anmas slvestres: Produção e comercalzação da carne e subprodutos na regão sudeste do Brasl. Revsta Econômca do Nordeste, 31, 2, Noguera-Flho, S.L.G.& Lavorent, A. (1997). O manejo do catetu (Tayassu tajacu) e do quexada (T. pecar) em catvero. In Manejo e Conservação de Vda Slvestre no Brasl. Organzadores - Claudo Valladares-Padua, Rchard E. Bodmer; organzador assocado - Laury Cullen Jr. - Brasíla, D.F.: CNPq/Belém, PA: Socedade Cvl Mamrauá, , Noronha, J.F. (1987). Projetos Agropecuáros: Admnstração Fnancera, Orçamento e Vabldade Econômca. ed. Atlas, São Paulo, Brasl. Olvera, M.O. (1999). Abate e comercalzação de anmas slvestres. Vçosa-MG. Centro de Produções Técncas (CPT), Mnas Geras, Brasl. Redford, K.H. & Robson, J.G. (1987).The game of choce patterns of Indan and colonst huntng n the neotropcs. Am. Anthropol. 89, Sowls, L.K. (1997). Javelnas and other peccares: ther bology, management and use. 2 ed. EUA: Texas A&M Unversty Press.. Vale, S.M.R., Slva Junor, A.G. & Costa, F.A. (1999). Admnstração e desenvolvmento rural. Apostla, UFV, Mnas Geras, Brasl. MEMORIAS: Manejo de Fauna slvestre en Amazona y Latnoamérca 253

8 OLIVEIRA, D. et al: A Cração de Cattus (Tayassu tajacu) como alternatva de dversfcação de produção e renda na regão Cacauera da Baha, Brasl Tabela 1. Evolução e Establzação do plantel de cattus. Categoras/Ano ANO 0 ANO 1 ANO 2 ANO 3,,,,,,,,, ANO N Reprodutores Matrzes Desmamados/Ano Total de Anmas Compras Vendas Tabela 2. Dscrmnação dos materas utlzados nas nstalações do cratóro de cattus. Especfcação undade preço un. quantdade preço total Tjolos ml 70, ,00 Cmento sc 16, ,00 Area m3 22, ,50 Mão de Obra d/h 30, ,00 Tela de alambrado m 4, ,00 Estacas un. 3, ,00 Ceva Un. 150, ,00 Abrgos un. 100, ,00 Total 4948,50 Tabela 3. Dscrmnação das máqunas e equpamentos a serem utlzados no cratóro comercal de cattus Especfcação Undade preço unt, quantdade preço total Rede de Contenção un. 100, ,00 Balança kg un. 250, ,00 Puçá un 50, ,00 Comedouros un 20, ,00 Bebedouros un, 30, ,00 Gaola un, 300, ,00 Pcadera/Monho(3500rpm) un, 443, ,00 Motor Elétrco Trífasco (2 Cv) un, 310, ,00 Total 1470,00 Tabela 4. Índces produtvos médos para cattus crados em catvero Índces Produtvos Valores N o médo de flhotes desmamados/nnhada 1,65 No médo de nnhadas/matrz.ano 1,30 Taxa de mortaldade do desmame ao abate (%) 5 Peso de abate (kg) 20 Idade de abate (das) 300 Idade méda da 1 a parção (das) 450 Fonte: modfcado de NOGUEIRA FILHO e LAVORENTI (1997). MEMORIAS: Manejo de Fauna slvestre en Amazona y Latnoamérca 254

9 OLIVEIRA, D. et al: A Cração de Cattus (Tayassu tajacu) como alternatva de dversfcação de produção e renda na regão Cacauera da Baha, Brasl Tabela 5. Investmentos necessáros (R$) para a mplantação do cratóro comercal de cattus em dos cenáros de custos alternatvos Especfcações Cenáros Econômcos A B Ano Aqusção do plantel 2500,00 0,00 0,00 400,00 0,00 0,00 Instalações 1800, , , , , ,00 Equpamentos 1603,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 Assstênca Técnca 1500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 7403, , , , , ,00 Tabela 6. Demonstratvo da estrutura de custos para os dos cenáros econômcos da cração comercal de cattus A B Despesas (R$.Ano -1 ) Ano Ano Custos Fxos Custo de oportundade (C.O.) da terra 27,00 27,00 27,00 27,00 27,00 27,00 C.O. do captal nvestdo 444,18 96,00 96,00 228,18 96,00 96,00 C.O. dos anmas em estoque 312,00 624, ,00 312,00 624, ,00 Deprecação de nstalações 180,00 340,00 500,00 180,00 340,00 500,00 Deprecação dos equpamentos 160,30 160,30 160,30 160,30 160,30 160,30 SubTotal ( 1 ) 1123, , ,30 907, , ,30 Custos Varáves Almentação 1200, , , , , ,47 Mão-de-obra 953,00 953,00 953,00 953,00 953,00 953,00 Medcamentos 6,75 13,50 24,30 6,75 13,50 24,30 Energa 74,84 114,00 151,84 74,84 114,00 151,84 Conservação de equpamentos 80,15 80,15 80,15 80,15 80,15 80,15 Despesas geras 23,15 35,62 57,79 23,15 35,62 57,79 SubTotal ( 2 ) 2338, , , , , ,98 TOTAL (1+2) 3461, , , , , ,28 Tabela 7. Indcadores de rentabldade da cração comercal de cattu em dos cenáros econômcos dferentes Parâmetros Econômcos Cenáros A B Custo fxo total (R$.ano -1 ) 1971, ,30 Custo varável total (R$.ano -1 ) 5836, ,98 Custo total (R$.ano -1 ) 7807, ,28 Custo operaconal total (R$.ano -1 ) 6496, ,28 Custo fxo médo (R$.ano -1.anmal) 32,32 32,32 Custo varável médo (R$.ano -1. Anmal ) 95,68 88,14 Custo total médo (R$.ano -1. anmal) 128,00 120,43 Custo Oper. médo (R$.ano -1. Anmal) 106,50 98,94 Renda bruta total (R$.ano 1 ) 12200, ,00 Renda bruta total por matrz alojada 406,66 406,66 Margem bruta total (R$.ano -1 ) 6363, ,02 Renda líquda operaconal (R$.ano -1 ) 5703, ,72 Renda líquda total (R$.ano -1 ) 4392, ,72 Renda lquda total por matrz alojada 146,40 161,79 Índce de rentabldade total (IRT) 1,56 1,66 MEMORIAS: Manejo de Fauna slvestre en Amazona y Latnoamérca 255

10 OLIVEIRA, D. et al: A Cração de Cattus (Tayassu tajacu) como alternatva de dversfcação de produção e renda na regão Cacauera da Baha, Brasl Tabela 8. Análse de rentabldade dos nvestmentos em cratóros comercas de cattu, em dos cenáros econômcos Fator de desconto 6% 12% Cenáros Econômcos A B A B Relação Benefíco/Custo 1,15 1,26 1,06 1,18 Valor Presente Líqudo (R$) 2560, , ,12 238,92 Taxa Interna de Retorno (% a.a.) Tabela 9. Fluxos de recetas e despesas (R$) dos cratóros comercas de cattus no cenáro econômco A (valores não atualzados) Descrção Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3... Ano 10 Investmento 7403,00 Recetas (A) 1200, , , ,00 Despesas (B) 5061, , , ,79 Saldo (A-B) -7403, , , , ,21 Tabela 10. Fluxos de recetas e despesas (R$) dos cratóros comercas de cattus no cenáro econômco B (valores não atualzados) Descrção Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3... Ano 10 Investmento 3803,00 Recetas (A) 1200, , , ,00 Despesas (B) 4724, , , ,49 Saldo (A-B) -3524, , , ,51 MEMORIAS: Manejo de Fauna slvestre en Amazona y Latnoamérca 256

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