O ENSINO DE PROBABILIDADE VIA CONCEITO DE MEDIDA
|
|
- Tânia Batista
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ENSINO DE PROBABILIDADE VIA CONCEITO DE MEDIDA Maiko Luiz Mirkoski Istituto Federal do Paraá Irati Paraá Diego Zotii Dutra Istituto Federal do Paraá Irati Paraá Resumo: Este artigo apreseta um relato de aplicação de uma sequêcia didática com situações problema sobre Probabilidade pautadas os objetivos da BNCC. Trazemos um esio do coceito de Probabilidade a luz da teoria da medida, com defiições matemáticas mais abragetes, evitado assim futuras rupturas os coceitos. A metodologia segue os pricípios da Egeharia Didática, valorizado tato o aspecto teórico quato experimetal. A atividade foi desevolvida em uma turma do terceiro ao do curso técico em iformática itegrado ao esio médio, composta por vite e oito estudates, e sua aálise mostrou uma costrução sólida dos coceitos os mais variados cotextos. Palavras-chave: Esio, Medida, Probabilidade, Egeharia Didática. 1 INTRODUÇÃO Promovemos este artigo uma discussão sobre o esio de probabilidade por meio do coceito de medida. Aplicamos uma sequêcia didática em uma turma de 3º ao do curso técico em iformática itegrado ao esio médio, com objetivo de esiar probabilidade sem usar fórmulas, e ates do coteúdo de aálise combiatória. Podemos destacar que o objetivo pricipal é ateder as ovas habilidades que a BNCC traz, pricipalmete o (EM13MAT511) Recohecer a existêcia de diferetes tipos de espaços amostrais, discretos ou ão, de evetos equiprováveis ou ão, e ivestigar as implicações o cálculo de probabilidades (BNCC, 2017, p.533). Os professores muitas vezes baseiam suas aulas em problemas rotieiros e fórmulas protas, sem utilizar à abordagem a problemas que agucem a curiosidade dos aluos. Dos poucos problemas ecotrados em livros, estes ão chegam a ser trabalhado, pois a maeira como são iseridos levam o professor a deixar de trabalhá-los, sedo que eles são os últimos problemas de cada capítulo dos livros, quado existem. Não podemos colocar a culpa totalmete os professores, pois lhes falta tempo, e um material que efatize tais importâcias dos problemas de probabilidade que saiam da rotia, mais precisamete problemas que abordem a medida de um cojuto.
2 Os livros didáticos raramete apresetam o termo medida de um cojuto, e de certo modo esse coceito puro realmete é complexo para aluos de esio médio, etretato a ideia por trás dele é muito simples, e podemos trabalhar uma ifiidade de problemas iteressates sem utilizar um rigor matemático ou o próprio coceito puro, basta etedermos a ideia geral. Neste trabalho buscaremos eteder e fazer uma trasposição didática deste coceito para professores. Faremos mais adiate o desevolvimeto geral de Teoria da medida e da Teoria de probabilidade, de modo a deixar claro qual ideia de medida que usaremos em probabilidade e ver como isto é importate em certos cotextos. 2 O ENSINO DE PROBABILIDADE O papel do professor é desafiador, e vai muito além do costate estado de atualização de cohecimetos e estratégias de esio. Primeiramete, por que ão pode ser cosiderado como úico detetor do cohecimeto, e em um cohecimeto proto e acabado, por outro lado, o estudate ão pode ser visto como uma págia em braco ou um agete passivo o processo de apredizagem deve haver tripla correlação professor/cohecimeto/aluo(brum & SCHUHMACHER, 2013, p.62). O esio de matemática está fortemete etrelaçado com resolução de problemas, mesmo utilizado de outras metodologias de esio, a resolução de problemas certamete aparecerá durate o processo de esio. Segudo Gaffuri (2012, p.38) [...] resolver problemas parece ser um desafio para aluos e professores de Matemática. Embora pareça ser a metodologia mais utilizada, há dúvidas quato ao que se faz em sala de aula ser mesmo resolução de problemas ou meros exercícios de fixação. Esiar matemática através da resolução de problemas, remete a um processo de esio-apredizagem que iicia com uma situação-problema, esta deve ser a partida em busca da costrução de ovos coceitos e coteúdos matemáticos. Além disto, uma situaçãoproblema deve ser istigadora, deve deixar o aluo curioso a poto de demadar seu esforço para trabalhar em uma solução. O estudo do acaso ou a teoria da aleatoriedade é deomiada Probabilidade. Segudo Morgado et al. (1991, p. 128) a Probabilidade é o ramo da Matemática que cria, desevolve e em geral pesquisa modelos que podem ser utilizados para estudar experimetos ou feômeos aleatórios. Experimetos aleatórios podem ser defiidos como experiêcias que repetidas sob as mesmas codições produzem resultados geralmete diferetes (LIMA, 1997, p. 113). Feômeos aleatórios acotecem costatemete em ossa vida diária. São frequetes pergutas tais como: choverá amahã? Qual será s temperatura máxima o próximo domigo? Qual será o úmero de gahadores da Loteria Esportiva? Quatos habitates terá o Brasil o ao 2000?(MORGADO et al., 1991, p.128) A resolução de problemas, é o pricípio orteador da apredizagem da matemática, ão faz setido trabalhar com atividades evolvedo coceitos estatísticos e probabilísticos que ão estejam viculados a essa problemática. Ela pode possibilitar o desevolvimeto do trabalho com estatística e probabilidade em sala, porque da mesma forma que a matemática, a probabilidade também se desevolveu através da resolução de problemas de ordem prática a história(lopes, 2018). Uma vez mais ressaltamos que o esio da estocástica deve propiciar ao estudate situações que lhe permitam a superação do determiismo em favor da aleatoriedade.
3 É ecessário trabalharmos detro do currículo de Matemática com situações que evolvam as idéias de acaso e de aleatório, pois, do cotrário, estaremos reduzido o esio desta ao verdadeiro e falso de suas proposições(lopes, 2008, p.63). Na BNCC, temos que Certeza e icerteza são ieretes, aida, as variadas formas de comuicação social, que empregam elemetos de estatística e suas represetações, além dos problemas de cotagem e de formas ituitivas de expressão de probabilidades (2017, p.521). Nas Orietações Curriculares para o Esio Médio: Ciêcias da Natureza, Matemática e suas Tecologias, os coteúdos básicos estão orgaizados em quatro blocos: Números e operações; Fuções; Geometria; Aálise de dados e probabilidade. Os coteúdos do bloco Aálise de dados e probabilidade têm sido recomedados para todos os íveis da educação básica, em especial para o esio médio. Uma das razões desse poto de vista reside a importâcia das ideias de icerteza e de probabilidade, associadas aos chamados feômeos aleatórios, presetes de forma essecial os mudos atural e social (BRASIL, 2006, p.78). Aida as Orietações Curriculares para o Esio Médio: Ciêcias da Natureza, Matemática e suas Tecologias, temos que Ao estudar probabilidade e chace, os aluos precisam eteder coceitos e palavras relacioadas à chace, icerteza e probabilidade, que aparecem a ossa vida diariamete, particularmete a mídia (BRASIL, 2006, p.79). Ao tratar da Matemática equato compoete curricular, o documeto BNCC (2017) apreseta sua estrutura em 5 eixos: Geometria, Gradezas e Medidas, Estatística e Probabilidade, Números e Operações, Álgebra e Fuções. Temos o eixo Estatística e Probabilidade, as habilidades: (EM13MAT511)Recohecer a existêcia de diferetes tipos de espaços amostrais, discretos ou ão, de evetos equiprováveis ou ão, e ivestigar as implicações o cálculo de probabilidades (BNCC, 2017, p.533). (EM13MAT311) Resolver e elaborar problemas que evolvem o cálculo da probabilidade de evetos aleatórios, idetificado e descrevedo o espaço amostral e realizado cotagem das possibilidades (BNCC, 2017, p.529). (EM13MAT312) Resolver e elaborar problemas que evolvem o cálculo de probabilidade de evetos em experimetos aleatórios sucessivos (BNCC, 2017, p.529). (EM13CNT205) Utilizar oções de probabilidade e icerteza para iterpretar previsões sobre atividades experimetais, feômeos aturais e processos tecológicos, recohecedo os limites explicativos das ciêcias (BNCC, 2017, p.543). Nossa proposta de esio visa cotribuir para que todas as habilidades acima citadas sejam cumpridas, o etato, foge ao espaço deste trabalho cumprir todas elas. Iremos etão reescrevê-las coforme ossos objetivos de trabalho, desta forma, trazemos como hipóteses, as seguites habilidades. Recohecer a difereça etre tipos de espaços amostrais, discretos ou cotíuos, fiitos ou ifiitos, de evetos equiprováveis ou ão. Recohecer a existêcia de diferetes medidas de cojutos discretos ou cotíuos. Resolver problemas que evolvem o cálculo da probabilidade de evetos aleatórios, idetificado e descrevedo o espaço amostral e realizado a medição do eveto a partir de uma medida adequada ao cotexto. Resolver e elaborar problemas que evolvem o cálculo de probabilidade de evetos em experimetos aleatórios sucessivos e codicioais.
4 Utilizar oções de probabilidade para iterpretar previsões sobre atividades experimetais. Este é um trabalho, a forma de uma ação pedagógica/ivestigativa, que cotou com plaejameto e implemetação de uma sequêcia didática para esio de probabilidade, o ível médio, sedo que os aluos ão tiham cohecimeto prévio de aálise combiatória. Dessa forma a sequêcia didática tem etre suas pricipais características a abolição de fórmulas protas e acabadas, e prioriza a ituição dos aluos, com efoque o coceito de medida. A metodologia que utilizamos, foi a qual tem os pricípios e etapas mais coeretes com ossa proposta, sedo assim osso trabalho está fortemete utilizado a metodologia da Egeharia Didática. 3 ENGENHARIA DIDÁTICA A Egeharia Didática (clássica ou de primeira geração) emergiu a didática da matemática o iício dos aos Iiciada em 1982 por Yves Chevallard e Guy Brousseau, depois, em 1989, por Michèle Artigue. A Egeharia Didática, ecarada como metodologia de pesquisa, possui a característica de um esquema experimetal baseado em realizações didáticas em sala de aula, isto é, a cocepção, realização, observação e aálise de sessões de esio. Tem ispiração o trabalho do egeheiro, cuja atuação exige um cohecimeto cietífico sólido, mas também exige efretameto, o setido de comparação de problemas práticos para os quais ão existe teoria prévia, mometos de proposição de soluções, que visam além de resolver um problema correlacioar a solução com a teoria (CARNEIRO, 2009). Segudo Artigue (1996), a Egeharia Didática é um processo empírico que objetiva coceber, realizar, observar e aalisar situações didáticas. Iicialmete associada como metodologia para a aálise de situações didáticas, a Egeharia Didática foi cocebida como um trabalho didático de modo aálogo ao: [...] ofício do egeheiro que, para realizar um projeto preciso, se apoia sobre cohecimetos cietíficos de seu domíio, aceita submeter-se a um cotrole de tipo cietífico, mas, ao mesmo tempo, se vê obrigado a trabalhar sobre objetos bem mais complexos que os objetos depurados a ciêcia e, portato, a efretar [...] problemas que a ciêcia ão quer ou ão pode levar em cota. (ARTIGUE, 1996, p. 193) Em um trabalho com a egeharia didática o professor faz da sua ação pedagógica um objeto de ivestigação, estabelecedo uma depedêcia etre saber teórico e saber prático, em busca da costrução de cohecimeto, pois sem essa depedêcia ambas as partes teria seu potecial reduzido (PAIS, 2016, p. 99). Os modelos da Egeharia Didática proposta pela pesquisadora fracesa Michèle Artigue, possuem 4 etapas a cumprir: aálises prévias; cocepção e aálise a priori; experimetação e aálise a posteriori com validação. A etapa 1 é Aálise prévia, faz-se um estudo teórico acerca do coteúdo que deseja-se implemetar as sequêcias didáticas, desde aspectos históricos até algumas das dificuldades que possam surgir. Nesta etapa também é importate se situar com algumas pesquisas que estão sedo publicadas sobre o coteúdo escolhido, deve-se fazer o recohecimeto dos sujeitos evolvidos a pesquisa, ambiete etre outros. Para complemetar, Pais diz que:
5 Para melhor orgaizar a aálise prelimiar, é recomedável proceder a uma descrição das pricipais dimesões que defiem o feômeo a ser estudado e que se relacioam com o sistema de esio, tais como a epistemologia cogitiva, pedagógica, etre outras. Cada uma dessas dimesões participa a costituição do objeto de estudo(pais, 2016, p. 101). A etapa 2 é a Aálise a priori, esta etapa fazemos as elaborações das sequêcias didáticas, devemos ter bem claro a importâcia de cada objeto de esio para a costrução juto ao aluo. Outro poto muito importate esta etapa é elecar as hipóteses que se pretede alcaçar com a aplicação da sequêcia didática. A elaboração de uma sequêcia didática exige toda uma preparação, pois é formada por algumas aulas plaejadas e aalisadas previamete com a fialidade de observar situações de apredizagem. De modo geral, ão são aulas o setido da rotia da sala de aula, pois acotece a execução de todo um projeto difereciado, assim é preciso estar ateto ao maior úmero possível de iformações que possa cotribuir a parte da aálise do feômeo ivestigatório(pais, 2016, p.102). A etapa 3 é Experimetação, o mometo de aplicação da sequêcia elaborada em sala de aula. Nesta etapa, muitas iformações serão captadas e posteriormete aalisadas. É comum que da aplicação sejam coletados escritos das atividades dos aluos, pois a simples observação pode gerar um etedimeto muito superficial das dificuldades e perde-se detalhes idividuais de cada aluo. Por fim, a etapa 4 a Aálise a posteriori, partimos das observações realizadas durate a fase da experimetação, e faremos a validação ou ão das hipóteses levatadas a aálise a priori. É idispesável a coleta de dados durate a etapa 3, para o processo de validação ser o mais completo possível. Segudo Brum & Schuhmacher (2013) a atuação ativa do aluo com seu processo de apredizagem deve ser valorizada, pois é fudametal a pesquisa. O sucesso da pesquisa também depede do procedimeto, evolvimeto dos aluos e habilidade de escolher o camiho adequado para verificar os objetivos da experimetação, todos estes aspectos devem ser cosiderados o plaejameto. Deste modo, com a Egeharia Didática, equato vertete da pesquisa qualitativa, buscamos estudar os problemas ieretes à apredizagem de coceitos específicos da Matemática, diagósticos de dificuldades, e a compreesão do desevolvimeto das estratégias dos aluos e apredizagem. Portato, a proposta desse estudo foi de realizar uma pesquisa de atureza qualitativa, buscado uma abordagem descritiva, mas sem iteções de geeralização aalítica, com êfase em um Estudo de Caso. 4 MEDIDAS DE PROBABILIDADE Até o adveto da teoria da medida, a probabilidade foi estudada a partir de problemas de azar e de métodos para resolvê-los. O iteresse de matemáticos estes problemas remota a Pascal e Fermat o século XVII. Mas aida ão existia ehuma teoria geral, em boas defiições fudametais para se basear. Esta é uma das pricipais realizações do século XX e é iteiramete devido ao desevolvimeto da teoria da medida. Uma teoria de probabilidade com base matemática firme só veio após a teoria de medida ser costruída, especialmete por Lebesgue e Borel, mas foi A. Kolmogorov que laçou as bases da teoria das medidas de probabilidade. Não podemos deixar parecer que a úica aplicação da teoria de medidas seja a probabilidade, muito pelo cotrário, Quato à Teoria da Medida, esta foi importatíssima,
6 iclusive, para matematizar outras áreas de cohecimeto como, por exemplo, a probabilidade, as teorias ecoômicas e a termodiâmica PALARO, 2006, p. 227). Seja um cojuto Ω, defiimos P(Ω) como sedo o cojuto dos subcojutos cotidos em Ω. Utilizaremos C para idicar uma classe específica de cojutos, tais que: A1. Ω C. A2. Se A C, etão A c C. A3. Se A C e B C,etão A B C. A classe de cojutos C que satisfaz A1, A2 e A3 é chamada uma álgebra de cojutos. Proposição. Seja C uma álgebra de subcojutos de Ω. Etão valem as seguites propriedades: A4. C. A5., A 1... A C, temos i= 1 A i C e A i C. A3'. Se A C para =1,2,3,..., etão i= 1 i= 1 A i C. A classe de evetos A que satisfaz A1, A2 e A3' é uma sigma-álgebra de evetos. Como A3' implica em A3, temos que toda sigma-álgebra é uma álgebra. De modo geral, sempre podemos supor, sem perda de geeralidade que C é uma sigma-álgebra em vez de álgebra, tal fato é justificável pelo Teorema da Extesão de Carathéodory (FERNANDEZ, 1976). O par (Ω, C) chama-se espaço mesurável. Os elemetos de C chamam-se cojutos mesuráveis. Exemplo de sigma-álgebra de evetos aleatórios. Caso discreto: Se Ω for fiito ou eumerável, etão C será (usualmete) a sigma-álgebra de todas as partes de Ω, ou seja, C= P(Ω). No laçameto de um dado, temos Ω= {1,2,3,4,5,6}, e assim C=P(Ω)={, {1}, {2},..., {6 },{1,2},..., Ω} Sedo o úmero de elemetos de Ω, a classe C das P(Ω) terá 2 elemetos, este exemplo, P(Ω) possui 2 6 =32 elemetos. É fácil ver que P(Ω) é uma sigma-álgebra. Caso cotíuo: Selecioar, ao acaso, um poto do itervalo [0,1]. Aqui Ω=[0,1], e C é o cojuto de todos os subcojutos cujo comprimeto esteja bem defiido. Vamos cosiderar primeiramete A 0 ={A [0,1]: A é uião fiita de itervalos}. A 0 é uma álgebra, pois Ω A 0, se A A 0 etão A c também é uião fiita de itervalos, e A3 é trivial. Mas A 0 ão é uma sigma-álgebra, pois ão cotém, por exemplo o eveto: A= ( 0, 1 2) ( 1 2, 3 4) ( 3 4, 7 8)... ( 1 1 2, )... que é uma uião eumerável de itervalos, mas claramete ão é fiita. Temos etão uma classe maior e mais complicada de evetos que A 0. Esta classe será uma sigma-álgebra de itervalos, deomiada a sigma-álgebra de Borel. Deota-se por B a sigma-álgebra de Borel a reta, esta é a meor sigma-álgebra cotedo todos os itervalos. Os elemetos desta sigma-álgebra são os boreliaos da reta. Em termos, ituitivo, um boreliao é um boreliao é um cojuto que pode ser obtido de uma quatidade eumerável de itervalos aplicado-se as operações uião, itersecção e complemetar uma quatidade eumerável de vezes.
7 Exemplo: O cojuto dos úmeros racioais é um boreliao por ser uião eumerável de itervalos degeerados (potos), e o cojuto dos irracioais também é, pois é o complemetar de uma uião eumerável. De maeira aáloga podemos defiir B 2, que é a meor sigma-álgebra cotedo todos os retâgulos. No caso geral, B deota a meor sigma-álgebra cotedo todos os retâgulos - dimesioais. Uma fução μ :C (, ] é chamada uma fução de cojuto. Defie-se assim uma tera (Ω,C, μ ) chamada um espaço de medida, em que Ω é um cojuto, C é uma sigmaálgebra cotida em P(Ω) e μ é uma medida sobre C. E medidas μ é dita aditivamete fiita ou aida sigma-fiita, se satisfaz respectivamete, para A 1,A 2,A 3,... A,... C, etão μ( k=1 k) A = k=1 μ( A k ) e μ( k= 1 Ak) = μ ( A k ) k=1 Vale ressaltar que as duas defiições ateriores A k represeta uma uião disjuta k=1 dos cojutos A k. Teorema da Extesão de Carathéodory - Dada uma medida μ sigma-fiita sobre a álgebra C, existe uma úica medida, μ que estede sobre μ a sigma-álgebra gerada por C. De modo que, μ ( A)= μ ( A), A C. Aida ão dedicamos a desevolver uma maeira de medir. Vamos utilizar a Medida de Lebesgue a partir deste poto. Comecemos por defiir o volume (comprimeto) de Lebesgue. Se Ι ={itervalos de R do tipo {( x 1,x 2,...,x ): <a i <x i <b i <,i :1,2,3,... }},etão seja: A Ι ; A é o produto cartesiao de itervalos { x i R : <a i <x i <b i <,i :1,2,3,... }. O volume é: μ (A)= (b i a i ) i=1 μ (A) é zero se algum par de extremos dos itervalos tem o mesmo valor; é ifiito se algum extremo for ifiito. Vamos agora, esteder esta fução para a sigma-álgebra de Borel. Dado B pertecete a sigma-álgebra de Borel, tal que B= U disjutos, defie-se o volume de B: k μ (B)= μ ( A j ) j=1 k j= 1 A j com A j Ι e Esta fução só tem setido se ão depeder da represetação particular de B. A área de uma região, por mais que ão seja retâgulos em R 2, podemos calcular essa área por aproximação de retâgulos aplicado diretamete a medida de Lebesgue. Estamos iteressados apeas a existêcia de medidas de probabilidades em uma certa sigma-álgebra C de evetos, deomiados evetos aleatórios; supohamos que a todo A C associamos um úmero real P( A), o qual chamaremos de probabilidade de A (JAMES,1996). Axioma 1. P( A) 0
8 Axioma 2. P (Ω )= 1 Axioma 3. (Aditividade fiita) Se A 1,A 2,A 3,... A C são disjutos (2 a 2), etão: P( U A k )= P(A k ). k= 1 k= 1 Uma medida m que satisfaz os 3 axiomas acima é chamada de medida de probabilidade. Defiimos etão, para todo A 1,A 2,A 3,... A... C, disjutos (2 a 2) que μ ( A) P( A )= μ (U k= 1 A k ) Se C é uma sigma-álgebra em Ω e P é defiido como a equação acima, etão P é uma medida de probabilidade. Se C é uma sigma-álgebra em Ω e P é uma medida de probabilidade em A, etão a tripla (Ω, C, P) é chamada um espaço de medida de probabilidade, ou simplesmete espaço de probabilidade. A probabilidade que é comumete usada em espaços fiitos e equiprováveis é a que se obtém defiido P(A), como quociete do úmero de elemetos cotidos em A (casos favoráveis) pelo úmero de elemetos de Ω (casos possíveis). Existem muitas probabilidades, ou seja, fuções satisfazedo os axiomas 1, 2 e 3 que ão são desta forma particular(morgado et al., 1991, p. 136). Um exemplo simples se obtém tomado Ω={1,0} e defiido: P( )= 0 ; P(Ω)= 1; P({0})= 2/3 ;P ({1})= 1/3 Partido dos axiomas, pode-se provar algumas propriedades, as quais são uteis em situações problemas. P1. P(A c )= 1 P (A ) P2. A B P (A) P (b) P3. 0 P (A ) 1 P4. P(A)=P (A B)+P(A B c ) P5. P(A B)=P(A )+P (B) P (A B) A teoria das medidas de probabilidade o caráter formal da matemática é um tato complexa, porém as ideias aplicadas em situação problemas o cotidiao escolar são simples, após todo desevolvimeto da teoria que fizemos, vamos agora mostrar a aálise da experimetação que tais coceitos aparecem em problemas do cotexto do esio médio. E acordamos que O docete precisa apresetar pelo meos um ível de abstração superior, o que diz respeito ao coteúdo que irá trabalhar, pois somete dessa forma coseguirá estabelecer coexões com outras áreas e/ou com o próprio cohecimeto matemático e estatístico (LOPES, 2008, p.71) De modo geral, agora ão apeas o assuto de probabilidade, todo professor de matemática precisa possuir um aspecto básico, é ecessário que [...] teha boa relação com a matemática, gosto e dispoibilidade para se evolver em preparação das aulas, para refletir sobre os redirecioametos o decorrer das aulas e durate mometos de formação e trabalho colaborativo (LOPES, 2008, p.71-72). 5 ANÁLISES E DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES IMPLEMENTADAS A aplicação foi dividida em três atividades distribuídas as 6 aulas de 50 miutos, em duas seções de 3 aulas. Na primeira seção aplicamos duas atividades e a seguda seção
9 apeas uma atividade. Todas as atividades foram produzidas após uma aálise a priori, coforme detalhamos ateriormete, acrescetado uma trasposição de toda a teoria de medida de probabilidade abstrata, para um cotexto de esio o qual estávamos iseridos, ou seja, para o esio médio. A experimetação foi feita em sala de um curso técico em Iformática, do IFPR- Campus Irati, com aluos do 3º ao. A turma em questão cotava com 28 aluos, e esta era cosiderada uma turma muito boa, digamos de passagem, acima da média. Após a experimetação, temos agora a aálise a posteriori, proposta pela Egeharia Didática, ou seja, cada atividade seguirá esse roteiro, primeiramete listamos os objetivos, propostos a motagem da atividade, que pretedemos alcaçar, bem como, cojecturamos as hipóteses que poderão ser validadas. Em seguida, a descrição da experimetação, quais os procedimetos e materiais utilizados durate a experimetação e, por fim, a discussão dos resultados obtidos por meio da implemetação das atividades. Para iiciar o coteúdo de probabilidade faz-se ecessário uma exposição do coceito de espaço amostral, podedo ele ser fiito ou ifiito; discreto ou cotíuo. Defiimos também evetos, como sedo subcojutos do espaço amostral e fizemos uma coversa sobre o que é medir e tipos de medidas que utilizamos. Essa parte teve duração em toro de 35 miutos e a participação dos 28 aluos que haviam a classe. Em seguida, iiciamos discussões e resolução de uma lista de exemplos, a qual exploramos a otação e os diferetes tipos de espaço amostrais. Na primeira atividade, que foi atecedida da lista de exemplos, visamos como objetivos: recohecer a difereça etre tipos de espaços amostrais, discretos ou cotíuos, fiitos ou ifiitos; a existêcia de diferetes medidas de cojutos discretos ou cotíuos e também um pouco sobre cotagem das possibilidades. A seguda atividade tiha por objetivos: resolver problemas que evolvem o cálculo da probabilidade de evetos aleatórios, idetificado e descrevedo o espaço amostral, bem como idetificar uma medida pertiete ao cotexto; também utilizar oções de probabilidade para iterpretar previsões sobre atividades experimetais. Por fim, a terceira atividade tiha como objetivos: resolver problemas que evolvem o cálculo da probabilidade de evetos aleatórios, idetificado e descrevedo o espaço amostral, bem como idetificar uma medida pertiete ao cotexto, e também problemas que evolvem o cálculo de probabilidade de evetos em experimetos aleatórios sucessivos e codicioais. Na atividade 1 cocluímos que os coceitos de cojutos discretos, cotíuos, fiito e ifiito, foram bem assimilados, pois a turma cocluiu a atividade detro do tempo esperado(30 miutos), e com alto ídice de acerto. Percebemos que o último item da lista as cotages estão corretas, porém em um item aterior, ão havia a orgaização bem defiida, etretato temos de ressaltar que os aluos aida ão viram os assutos de aálise combiatória, o qual certamete desevolverão a habilidade de orgaização. De modo geral, ão apeas este aluo, mas grade parte deles mostraram falta de orgaização, mas esta habilidade requerida ão prejudicou a habilidade de cotagem, visto que os aluos foram muito bem a questão que evolvia a cotagem de possibilidades. Outro aspecto iteressate em algumas resoluções foi o fato de usar reticêcias ao fial, pois tal otação idica uma ifiidade de elemetos o cojuto, etretato em outra questão ovamete a cotagem é correta, de modo que a habilidade de cotagem está otavelmete desevolvida os aluos mesmo sem os cohecimetos do assuto de aálise combiatória. Na atividade 2, mais precisamete as duas primeiras questões, o coceito de probabilidade estava atrelado a medida de áreas. Iicialmete gostaríamos de frisar que até o
10 mometo de aplicação desta atividade os aluos tiham apeas uma defiição de probabilidade como ferrameta para resolver as questões. Vamos mostrar a defiição que os aluos receberam para facilitar a aálise das resoluções. P( A )= Medidado cojuto A Medida do cojuto Ω Na questão 1, escolhemos um problema cuja maeira mais usual de ser resolvido seria usar probabilidade complemetar, etretato os aluos ão tiham recebido este coceito em sala. Porém, em algumas soluções ecotramos este coceito implícito, mas a maioria das resoluções o que se pode observar foi resoluções usado apeas a defiição de probabilidade e cálculo de áreas. Na questão 2 desta atividade, que evolvia a áreas de dois setores circulares, os aluos mostram 3 tipos gerais de resolução. A primeira e mais umerosa foi simplesmete apeas assumir que era metade de um círculo e partir para a resolução. A seguda resolução que apareceu foi usada uma lógica de setores e cocluiu-se o resultado. A terceira e mais elaborada foi a ideia de usar retas paralela e coceitos de âgulos, mais especificamete, relações etre âgulos quado temos duas retas paralelas cortadas por uma trasversal. No geral, os objetivos foram parcialmete cocluídos a atividade 2, pois iterpretar previsões sobre atividades experimetais era um objetivo bem específico do problema de aplicação, sedo que a maioria dos aluos ão tiveram tempo de trabalhar ele, ão foi possível cumprir tal objetivo, e também a escolha da medida adequada o cotexto, foi apeas de medir área, visto que deixamos os problemas que ecessitam de outro tipo de medida para a atividade 3. Na atividade 3, trazemos iicialmete 4 questões as quais os aluos calculam probabilidades sobre cartas de baralho e laçametos sucessivos de dados. Na questão 1 algus aluos perceberam que os casos podem ser cotados jutos, porém a maioria dos aluos usou a ideia do Axioma 3. Na questão 2 os aluos cocluíram que deveriam usar a probabilidade da uião, para evetos ão idepedetes. Abordages diferetes e iteressates apareceram a questão 3, a qual algus aluos pesaram iicialmete em que o primeiro laçameto o úmero do dado ão importava, fazedo 1.1/6.1/6=1/36, e também que após escolher um úmero o primeiro, segudo e terceiro laçameto, aida devemos escolher um úmero detre os 6 dispoíveis, fazedo etão 1/6.1/6.1/6.6=1/36. Tais escolhas certamete devem-se ao fato da aálise combiatória aida ão ter sido esiada. Nesta atividade 3 os aluos tiham visto ateriormete o coceito de probabilidade complemetar, dessa forma a questão 4 utilizamos um problema que se os aluos ão o iterpretassem bem poderiam tetar fazer apeas 1-1/36, coforme o aluo fez, mas fora este tivemos casos bem isolados com este erro, o geral obtivemos resoluções detro do esperado. Na questão 5 e 6 estamos iteressados em ver uma solução mais direta e uma usado probabilidade codicioal, e realmete a meos da ordem foi o que ocorreu o geral. Mas tivemos uma proposta de solução fugido o padrão, a qual utilizou-se de probabilidade complemetar, muito iteressate. A atividade 3 de modo geral atigiu ossos objetivos, talvez o úico poto egativo a destacar foi que os aluos ão termiaram de resolver toda a atividade, e sedo assim o objetivo de idetificar uma medida pertiete ao problema se restrigiu a cotar elemetos, visto que problemas evolvedo medida de área e comprimeto apareceriam os problemas fiais.
11 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS No processo tradicioal de esio, a probabilidade é apresetada pelo professor geralmete após o assuto aálise combiatória, visto que a grade maioria os livros didáticos trazem desta forma, e ao trabalhar probabilidade iicialmete restrigissem-se a espaços discretos, defiido probabilidade com P( A)= casos favoráveis/casos possíveis, e posteriormete as vezes trabalhado probabilidade geométrica. Deixado assim o coceito de medida de probabilidade ão bem defiido em casos gerais. A sequêcia de apredizagem que é proposta esse trabalho iverte este modelo de apresetação. Optamos por esiar probabilidade sem ates trabalhar aálise combiatória, e buscamos sempre defiir probabilidade com uma medida, visto que desta forma defiimos probabilidade em cotextos gerais. O trabalho em sua totalidade apresetou resultados positivos frete a ovos objetivos para o esio de probabilidade segudo a BNCC (2017), apesar do pouco tempo de aplicação a pesquisa em sala de aula, mostrou que existem possibilidades da articulação etre: didática, metodologias, tedêcia o esio e o coteúdo matemático em sua forma abstrata. Por fim, o estudo ajudou em mostrar que cohecimeto matemático é um fator muito importate o cotexto escolar, visto que ovos documetos como a BNCC trazem objetivos mais completos para o esio de matemática em especial. Outro diferecial que foi beéfico a realização desta pesquisa foram os pressupostos da Egeharia Didática, a forma com que a mesma sistematiza e orgaiza os dados da pesquisa, foi justamete o que os levou a escolhê-la para osso trabalho, visto que facilitou a operacioalização dos procedimetos plaejados. É fato que ossas atividades poderiam ser mais elaboradas, ou melhor, ossos problemas poderiam ser mais completos, porém seria ecessário em vários casos utilizar métodos de cotagem, que são esiados o assuto de aálise combiatória, e também é claro que o fator tempo é extremamete importate, dessa forma, um aprimorameto de osso trabalho, utilizado-o após o assuto de aálise combiatória com mais aulas dispoíveis certamete proporcioará resultados aida melhores que os ossos. Portato, durate todas as etapas de realização da pesquisa, a mesma detectou a importâcia de falar em medida de probabilidade e que realmete o coceito puramete matemático de medida de probabilidade ão é tão elemetar, porém é possível fazer uma trasposição do coceito mais abstrato para aplicações corriqueiras de sala de aula. Também devemos destacar que esta trasposição feita em ossas atividades vai ao ecotro com os objetivos da BNCC, sedo assim tora-se uma possibilidade de metodologia muito adequada pautado-se em documetos oficiais e ormais gerais de esio em osso país. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARTIGUE, M. Egeharia Didática. I: BRUN, Jea. Didáctica das Matemáticas. Lisboa: Istituto Piaget. Horizotes Pedagógicos, BRASIL. Orietações Curriculares para o Esio Médio: Ciêcias da Natureza, Matemática e suas Tecologias. Brasília: MEC, BNCC. Base Nacioal Comum Curricular. Brasília: Miistério da Educação, 2017.
12 BRUM, W. P.; SCHUHMACHER, E. A egeharia didática como campo metodológico para o plaejameto de aula de matemática: Aálise de uma experiêcia didática para o estudo de geometria esférica. JIEEM - Joral Iteracioal de Estudos em Educação Matemática, v. 6,. 2, CARNEIRO, V. C. G. Egeharia didática: um referecial para ação ivestigativa e para formaçãao de professores de matem atica, p Zetetike, v. 13,. 1, FERNANDEZ, P. J. Medida e itegração. Rio de Jaeiro: IMPA, Istituto de Matemática Pura e Aplicada, CNPq, GAFFURI, S. L. Esio e apredizagem de probabilidade através da metodologia de resolução de problemas. Sata Maria: Cetro Uiversitário Fraciscao de Sata Maria, JAMES, B. R. Probabilidade: um curso em ível itermediário. Rio de Jaeiro: IMPA, LIMA, E. A matemática do esio médio. Rio de Jaeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, (Coleção do Professor de Matemática). LOPES, C. E. O esio da estatística e da probabilidade a educação básica e a formação dos professores. Cad. Cedes, Campias, Rio de Jaeiro, v. 28,. 74, p , MORGADO, A. et al. Aalise combiatória e probabilidade: com as soluções dos exercícios. Rio de Jaeiro: SBM, (Coleção do professor de matemática). PAIS, L. Didática da matemática: Uma aálise da ifluêcia fracesa. Belo Horizote: Autêtica Editora, PALARO, L. A. A cocepção de educação matemática de Heri Lebesgue. Rio de Jaeiro: Potifícia Uiversidade Católica de São Paulo, THE TEACHING OF PROBABILITY VIA MEASURE CONCEPT Abstract: This paper presets a applicatio of a didactic sequece with problems about Probability based o Commo Natioal Curriculum Base objectives. We brig a teachig of the cocept of Probability i light of the measure theory, with broader mathematical defiitios, avoidig future ruptures i cocepts. The methodology follows the priciples of Didactic Egieerig, valuig both the theoretical ad the experimetal aspects. The activity was developed i a group of the third year of the techical computer course itegrated to high school, composed of twety-eight studets, ad its aalysis showed a solid costructio of the cocepts i the most varied cotexts. Keywords: Teachig, Measure, Probability, Didactic Egieerig.
CONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA. GT 03 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior
CONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA GT 03 Educação Matemática o Esio Médio e Esio Superior Liliae R. Refatti, UNIFRA, liliaerefatti@hotmail.com Adriaa B. Fortes,
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia maisEXPLORANDO OS NÚMEROS FIGURADOS POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS
EXPLORANDO OS NÚMEROS FIGURADOS POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Vailde Bisogi - Uifra 1 Maria do Carmo Barbosa Trevisa - Uifra Resumo Esse trabalho tem por objetivo descrever os resultados de uma
Leia mais4 Teoria da Probabilidade
48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística
Leia maisSEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB
Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia maisVISUALIZANDO DESIGUALDADES E PROPRIEDADES DE SEQUÊNCIAS RACIONAIS COM APOIO NO GEOGEBRA
VISUALIZANDO DESIGUALDADES E PROPRIEDADES DE SEQUÊNCIAS RACIONAIS COM APOIO NO GEOGEBRA Katia Vigo Igar Potifícia Uiversidade Católica de São Paulo PUC/SP Fracisco Regis Vieira Alves Istituto Federal de
Leia maisarxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014
Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 19
i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisInduzindo a um bom entendimento do Princípio da Indução Finita
Iduzido a um bom etedimeto do Pricípio da Idução Fiita Jamil Ferreira (Apresetado a VI Ecotro Capixaba de Educação Matemática e utilizado como otas de aula para disciplias itrodutórias do curso de matemática)
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisO jogo MAX_MIN - Estatístico
O jogo MAX_MIN - Estatístico José Marcos Lopes Resumo Apresetamos este trabalho um jogo (origial) de treiameto para fortalecer os coceitos de Média, Mediaa, Moda, Desvio Padrão e Desvio Médio da Estatística
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES
A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES Guilherme de Martii Uiversidade Tecológica Federal do Paraá - Câmpus Toledo
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia mais11 Aplicações da Integral
Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisUnidade II. Unidade II
Uidade II Uidade II AS MEDIDAS DE POSIÇÃO E VARIABILIDADE NUMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Vamos agora usar os cohecimetos obtidos o módulo 4 para apreder a calcular as medidas de posição e variabilidade
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES
X Ecotro Nacioal de Educação Matemática MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES Bárbara Nivalda Palharii Alvim Sousa Uiversidade Estadual de Lodria babipalharii@hotmail.com Lourdes
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Desenvolvimento Multinomial. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Desevolvimeto Multiomial Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto 1 Desevolvimeto
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisNotas de aula de Probabilidade Avançada
Notas de aula de Probabilidade Avaçada Adilso Simois (professor) Tássio Naia dos Satos (aluo) primeiro semestre de 2012 compilado 2 de abril de 2012 Notas de aula de Tássio Naia dos Satos, aluo do curso
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES11
DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição;
CÁLCULO I Prof Edilso Neri Júior Prof Adré Almeida Aula o 9: A Itegral de Riema Objetivos da Aula Deir a itegral de Riema; Exibir o cálculo de algumas itegrais utilizado a deição; Apresetar fuções que
Leia maisA Computação e as Classificações da Ciência
A Computação e as Classificações da Ciêcia Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Ageda Classificações da Ciêcia A Computação e
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 11
i Sumário 1 Esperaça de uma Variável Aleatória 1 1.1 Variáveis aleatórias idepedetes........................... 1 1.2 Esperaça matemática................................. 1 1.3 Esperaça de uma Fução de
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisDistribuições Amostrais
7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisDistribuições Amostrais
9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia mais2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES
CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores
Leia maisSobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach
Sobre a ecessidade das hipóteses o Teorema do Poto Fio de Baach Marcelo Lopes Vieira Valdair Bofim Itrodução: O Teorema do Poto Fio de Baach é crucial a demostração de vários resultados importates da Matemática
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisTaxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco
Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos
Leia maisQuantas pétalas tem a rosácea r = sin(nθ)?
http://dx.doi.org/10.4322/gepem.2015.009 Quatas pétalas tem a rosácea r = si(θ)? Nota de Aula 1 Elisadra Bar de Figueiredo Professora, Uiversidade do Estado de Sata Cataria- UDESC elis.b.figueiredo@gmail.com
Leia maisMétodo alternativo para calcular a constante de Apéry
SCIENTIA PLENA VOL. 7, NUM. 4 0 www.scietiaplea.org.br Método alterativo para calcular a costate de Apéry S. R. Cruz; J. B. Oliveira; D. T. Feitosa; C. M. Silva Departameto de Matemática, Uiversidade de
Leia maisTeoria Elementar da Probabilidade
10 Teoria Elemetar da Probabilidade MODELOS MTEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBBILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) LETÓRIO - Quado o acaso iterfere a ocorrêcia de um ou mais dos resultados os quais tal processo
Leia maisSequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1
Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões
Leia maisExercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?
1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de
Leia maisATIVIDADES INVESTIGATIVAS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS E PROPRIEDADES DE SUCESSÕES NUMÉRICAS
Mestrado Profissioalizate em Esio de Física e de Matemática ATIVIDADES INVESTIGATIVAS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS E PROPRIEDADES DE SUCESSÕES NUMÉRICAS Alua: Lucilee Oeig Saraiva Orietadora:
Leia maisRelatório dos índices de evasão, retenção e conclusão dos Cursos de Graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR
Uiversidade Tecológica Federal do Paraá UTFPR Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissioal PROGRAD Comissão de aálise dos ídices de evasão e reteção os Cursos de Graduação o Âmbito da UTFPR Pato Braco,
Leia maisMostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP OFICINA 7 O USO DE FRACTAIS NA SALA DE AULA POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS
Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP OFICINA 7 O USO DE FRACTAIS NA SALA DE AULA POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Barbara Coromias Valério (barbarav@ime.usp.br) 1 Resumo Nesta oficia serão
Leia maisFUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de
Leia maisRevisão da Literatura
Revisão da Literatura Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Revisão Bibliográfica O que é? Fudametação teórica que visa dar sustetação
Leia maisCálculo III - SMA 333. Notas de Aula
Cálculo III - SMA 333 Notas de Aula Sumário 1 Itrodução 2 2 Seqüêcias Numéricas 6 2.1 Defiição, Exemplos e Operações........................ 6 2.2 Seqüêcias Limitadas e Ilimitadas........................
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa
Leia maisSolução Comentada Prova de Matemática
0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual
Leia maisSecção 1. Introdução às equações diferenciais
Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço
Leia mais1 Amintas engenharia
1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 6 ESTATÍSTICA. Professor Haroldo Filho
MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho MÓDULO 6 ESTATÍSTICA 1.1 ESTATÍSTICA É a ciêcia que utiliza a coleta de dados, sua classificação, sua apresetação, sua aálise e sua iterpretação para se tomar algum tipo
Leia maisCálculo II Sucessões de números reais revisões
Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade
Leia maisPrática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS
Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS INTRODUÇÃO O desevolvimeto do homem deve-se ao fato de que ele procurou observar os acotecimetos ao seu redor. Ao ver os resultados dos diversos evetos, ele
Leia maisCritérios de Avaliação e Cotação
Elemetos de Probabilidades e Estatística (37) Elemetos de Probabilidades e Estatística (37) Ao letivo 06-7 E-Fólio A 7 a 6 de abril 07 Critérios de correção e orietações de resposta No presete relatório
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~
Leia mais6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral
6 ESTIMAÇÃO 6.1 Estimativa de uma média populacioal: grades amostras Defiição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral x ) utilizada para obter uma aproximação de um parâmetro
Leia maisDIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA
Sociedade Brasileira de Matemática Matemática a Cotemporaeidade: desafios e possibilidades DIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Milee Aparecida
Leia maisConjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer
Cojutos Ifiitos Teorema (Cator) Se A é cojuto qualquer, #A #P(A). Mais precisamete, qualquer f : A P(A) ão é sobrejetora. Cosequêcia. Existe uma herarquia de cojutos ifiitos. Obs. Existe uma bijeção etre
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA
1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço
Leia maisNúmero-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores
Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela
Leia maisConteúdo. Observações importantes. Introdução à Estatística. Introdução a Probabilidade e Estatística para Teoria dos Valores Extremos (TVE)
Coteúdo Uiversidade Federal de Sata Cataria (UFSC) Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Automação e Sistemas (PPGEAS) Disciplia: Sistemas de Tempo Real II 1 Itrodução à Estatística Itrodução a Probabilidade
Leia maisExperimento 1 Estudo da Lei de Hooke
Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisAmostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?
Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisEstimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,
Leia maisDisciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados
Escola SESI de Aápolis - Judiaí Aluo (a): Disciplia: MATEMÁTICA Turma: 3º Ao Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS Data: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA A Estatística é o ramo da Matemática que coleta, descreve,
Leia maisConstrução do anel de polinômios em uma indeterminada utilizando módulos
Costrução do ael de poliômios em uma idetermiada utilizado módulos Costructio of the rig of polyomials i oe idetermiate usig modules ISSN 2316-9664 Volume 12, jul. 2018 Christia José Satos Goçalves Uiversidade
Leia maisDFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular
Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisSequências Reais e Seus Limites
Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......
Leia maisExponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares
Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia maisIntegral definida na geometria: tarefas para o cálculo de volumes
Sugestão para sua aula http://dx.doi.org/1.43/gepem.17.4 Itegral defiida a geometria: tarefas para o cálculo de volumes Adré Luis Trevisa Docete, Uiversidade Tecológica Federal do Paraá, UTFPR, campus
Leia maisLimite, Continuidade e
Módulo Limite, Cotiuidade e Derivação Este módulo é dedicado, essecialmete, ao estudo das oções de limite, cotiuidade e derivabilidade para fuções reais de uma variável real e de propriedades básicas a
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Função logarítmica e propriedades - Parte 3. Primeiro Ano - Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de Fução Logarítmica Fução logarítmica e propriedades - Parte 3 Primeiro Ao - Esio Médio Autor: Prof. Agelo Papa Neto Revisor: Prof. Atoio Camiha M. Neto Nesta terceira parte,
Leia maisE-books PCNA. Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 ARITMÉTICA E EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
E-books PCNA Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 ARITMÉTICA E EXPRESSÕES ALGÉBRICAS 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 SUMÁRIO Apresetação ------------------------------------------------- Capítulo 1
Leia maisCritérios de correção e orientações de resposta p-fólio
Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios
Leia mais1 a Lista de PE Solução
Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa
Leia maisUniversidade do Estado do Amazonas
Uiversidade do Estado do Amazoas Professor Alessadro Moteiro 6 de Julho de 08 PROJETO DE EXTENSÃO Resoluções de Problemas de Aálise Real I 5º Ecotro/Parte I: Limites de Fuções 5. O Limite de uma Fução
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia mais... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial.
DERIVADAS INTRODUÇÃO O Cálculo Diferecial e Itegral, criado por Leibiz e Newto o século XVII, torou-se logo de iício um istrumeto precioso e imprescidível para a solução de vários problemas relativos à
Leia mais5 Teoria dos Valores Extremos
Teoria dos Valores Extremos 57 5 Teoria dos Valores Extremos A Teoria dos Valores Extremos vem sedo bastate utilizada em campos ligados a evetos raros. Sua estatística é aplicada a estimação de evetos
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de
Leia mais0, É IGUAL A 1?
0,999... É IGUAL A? Prof as Estela Kaufma Faiguelert Profa. Lucia Maria Aversa Villela Aluos de iiciação cietífica Alie Lebre Xavier da Rosa Douglas Duarte Jéssica dos Satos Freire Jéssika Ferada de Melo
Leia maisWhats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Questões Vídeos 1. As áreas dos quadrados a seguir estão em progressão geométrica de razão 2. Podemos afirmar que os lados dos quadrados estão em a) progressão aritmética de razão 2. b) progressão geométrica
Leia maisMedição e Métricas de Software
Medição e Métricas de Software Motivação Um dos objetivos básicos da Egeharia de Software é: a trasformação da criação de sistemas software de uma maeira artística, idiscipliada e pouco etedível para uma
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado
Leia maisESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DO BINÔMIO DE NEWTON
O DESENVOLVIMENTO DO BINÔMIO DE NEWTON por Sadro Matias da Cuha CURITIBA Outubro - 203 O Desevolvimeto do Biômio de Newto Sadro Matias da Cuha Departameto de Matemática - UFPR 0908-980, Curitiba, PR Brasil
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia mais