Análise da Distribuição dos Coeficientes de Rigidez Dinâmica na Base da Fundação de uma Máquina Rotativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise da Distribuição dos Coeficientes de Rigidez Dinâmica na Base da Fundação de uma Máquina Rotativa"

Transcrição

1 Análie da Ditibuição do Coeficiente de Rigidez Dinâmica na Bae da Fundação de uma Máquina Rotativa Reumo Caio Ramio Toe 1, Segio Hamhie de Cavalho Santo 1 Gaduando/ Ecola Politécnica UFRJ / caioamio@oli.ufj.b Pofeo Titula/ Ecola Politécnica UFRJ / egiohamhie@oli.ufj.b O delocamento oduzido no olo a ati de açõe dinâmica oveniente de equiamento como geadoe, motoe, máquina a ecuão, etc. deendem de diveo aâmeto elativo à etutua da fundação e ao olo, endo o último altamente vaiávei e de difícil obtenção. No camo da análie dinâmica ela fomulação comlexa, a igidez do teeno quanto ao movimento da fundação é taduzida ela imedância dinâmica do olo, uma função comlexa cuja ate eal eeenta a igidez dinâmica e a ate imagináia coeonde à caacidade de diiação de enegia (amotecimento) do itema. Modelo imlificado, como itema maa-mola-amotecedo, ão caaze de eeenta a igidez dinâmica do olo a ati de mola e amotecedoe, com coeficiente que odem e calculado atavé de difeente exeõe, tanto analítica quanto aoximada. O conceito de mola e amotecedoe, muito alicado em itema que conideam o bloco de fundação como efeitamente ígido, ode e etendido aa uma malha de elemento finito que eeenta a inteface fundação-olo. O coeficiente de imedância dinâmica de cada elemento, eunido, fomam a matiz de igidez condenada do olo, que fonece um eultado exlícito aceca da ditibuição da igidez ao longo da bae do bloco. O eente tabalho buca deenvolve uma metodologia aa obte a matiz de igidez dinâmica da bae da fundação aa uma máquina otativa, tabalhando em uma fequência contante. O eultado motam que o amotecimento, cujo comotamento ainda é ouco conhecido, aeenta ditibuição eacial imila à igidez, eta já bem equacionada: ambo tendem a e concenta no contono da bae da fundação, onde o coeficiente ão exeivamente mai alto do que em eu inteio. Palava-chave Objetivo do tabalho Fundaçõe de Máquina; Rigidez do Solo; Amotecimento do Solo; Inteação Solo- Etutua; Análie Dinâmica. O eente tabalho via analia a ditibuição eacial do coeficiente de igidez e de amotecimento na bae da fundação de uma máquina otativa, atavé do cálculo da matiz de igidez de uma malha de elemento finito que eeenta a inteface fundação-olo.

2 Intodução Modelagem de fundaçõe de máquina Um do inciai aecto a e obevado no ojeto de uma fundação ujeita a caegamento dinâmico é a limitação do delocamento. Enquanto que o delocamento vetical etático (ecalque) toleável de uma fundação é da odem de centímeto, o delocamento dinâmico toleável é da odem de algun micômeto 110. Tal exigência decoe da neceidade de e mante o bomm funcionamento da máquina, além de e gaanti o confoto humano e imedi que etutua vizinha ejam afetada o uma vibação exceiva. Em geal, obeva-e na noma de ojeto de fundaçõe de máquina que quanto maio a velocidade efetiva de oeação, menoe eão o delocamento toleávei. Imedância dinâmica Simlificadamente, o oblema de uma fundação ujeita a um caegamento hamônico ode e modelado comoo um itema maa-mola-amotecedo comm ei gau de libedade (tê tanlaçõe e tê otaçõe, aumindo que o bloco eja muito m mai ígido que o olo adjacente e ó haja movimento como coo ígido). A cada gau de libedade, atibui-e uma mola (K) e um amotecedo (C), cujo coeficiente ão funçõe do aâmeto do olo e da fequência cicula de excitação ( = πf, endo f a fequência de oeação da máquina). Define-e então a função de imedância dinâmica : K ( ω ) = K ( ω ) + iωc( ω ) (1) No cao da conideação da defomaçõe ofida elo bloco de fundação (bloco flexível), o itema aaa a te infinito gau de libedade e, otanto, infinito coeficiente de igidez e amotecimento (K e C). O modelo ooto o SANTOS e GUIMARÃES (1988) emite calcula c a matiz de igidez condenada na inteface fundação-olo (ou eja, obte o coeficiente K e C de (1)) a ati da dicetização deta inteface em uma malha de elemento finito. A ati deta malha, obtém-e a matiz de flexibilidade da inteface fundação-olo, elo cálculo do delocamento veticai oduzido no elemento dicetizado com a alicação de caga unitáia veticai, concentada e hamônica. Paa a o cálculo dete delocamento utiliza-e aqui a olução fundamental deenvolvida o DOMÍNGUEZ e ABASCAL (1984), que, aa uma caga dela ditante alicada na dieção, fonece o delocamento na dieção, de um onto em um emieaço homogêneoo e elático: 1 [ ψδ χ ] U ji = ij, i j απρ c, ()

3 Onde: ψ = ex( k c c 1 k k ) 1 + ( k 1 ex( k + k 1 ex( k ) + ) k ) E onde: 3 χ = ( k c c 3 ex( k ) + + 1) k 3 k k 3 ex( k k ) (3) k k = iω / c = iω / c Define-e c como a velocidade de oagação da onda imáia no olo e c é a velocidade de oagação da onda ecundáia. A matiz de igidez condenada na uefície também é obtida aaa o cao etático (onde não há atuação de foça dinâmica). Calculam-e o delocamento a ati da exeão de DOMÍNGUEZ e ABASCAL (1984) aa o delocamento oduzido o uma foça etática unitáia: U ji [( 3 4υ ) +,, ] 1 1 = δ ij 16πG(1 υ) i j (4) O memo ocedimento ode e ealizado a ati da exeão de Bouineq, que fonece o delocamento vetical de um onto a uma ditância de uma foça unitáia etática: δ = 1 υ πg (5)

4 Paâmeto adimenionai de igidez e amotecimento Pode-e eceve (1) em função da igidez etática da fundação K : K = K ( k + ia c) 0 (6) A equação (6) define o aâmeto adimenionai de igidez e amotecimento, k e c. a 0 é a fequência adimenionalizada em função da feqüência de excitação (ω) e da emi-lagua de uma fundação etangula (B). a = B / 0 ω c (7) Aeentação do modelo e metodologia É analiada a bae do bloco de fundação de uma máquina otativa, baeado em um ojeto eal (ve ALBUQUERQUE, 015), com dimenõe em lanta de 6,3 x 3,6 m, com oigem do itema de coodenada cateiana oicionada no cento geomético da bae da fundação. A fundação é aeentada em vita ueio na Figua 1. O modelo de elemento finito utilizado na análie é aeentado na Figua. Figua 1 Vita ueio do bloco de fundação

5 Figua Modeloo de elemntio finito utilizado na análie do bloco A fequência da oeação da máquina etudada é de 710 m (11,83 Hz ou 74,3 ad/). O módulo de defomação tanveal (G), o coeficiente de Poion (υ ), a maa eecífica (ρ) e velocidade de oagação da onda ecundáia do olo ( c ), ão dado abaixo: G = 50000kPa υ = 0,5 ρ = 1,80 Mg / m c = 166,7m / A ati da equação (), obtém-e a matiz de igidez condenada da inteface fundação-olo aa difeente fequência de oeação (ω) da máquina. Na hiótee de um bloco efeitamente ígido, aa uma caga vetical centada, todo o onto da bae da fundação têm o memo delocamento e, otanto, a mola calculada na bae da fundação aumem uma aociação em aalelo. Sendo aim, o omatóio de todo o coeficiente da matiz fonece uma igidez equivalente, aa o bloco conideado como efeitamente ígido. Eta igidez equivalente é então comaada com a obtida atavé de difeente exeõe aoximada. 3

6 Reultado A Tabela 1 aeenta o coeficiente de igidez (K) na dieção vetical (Z), calculado aa um quadante da fundação, conideando ω = 74, 33 ad/, ela fomulação de DOMÍNGUEZ e ABASCAL (1984), coeondendo a a 0 = 0,8) Ete coeficiente eetem-e no outo tê quadante, devido à dula imetia da bae da fundação. O nó de extemidade tem eu coeficiente eduzido oocionalmente à ua áea de influência. Tabela 1 Coeficiente de igidez do nó na dieção Z K z (kn/m) 0 ±0,45 Y = Y = ±0, Y = ±0, Y = ±1, Y = ±1, ±0,90 ±1,35 ±1,80 ±,5 ±,70 ±3, A Tabela aeenta fundação. o coeficiente de amotecimento (C) aa um quadante da Tabela Coeficiente de amotecimento do nó na dieção Z 0 ω C z (kn/m) ±0,45 Y = 0 41,46 41,54 ±0,90 ±1,35 ±1,80 ±,5 ±,70 ±3, ,81 4,43 44,17 45,70 79,67 56,99 Y = ±0,45 Y = ±0,90 Y = ±1,35 Y = ±1,80 4,76 4,83 43,10 43,71 45,44 46,64 81,15 57,88 44,51 44,57 44,79 45,31 46,91 47,71 83,08 59,44 80, 80,300 80,58 81,6 83,1 84,79 14,38 81,93 57,74 57,79 57,98 58,44 58,44 60,97 8,61 51,88 A Figua 3 e 4 aeentam a vaiação do coeficiente K e ω C ao longo de lano tanveai ao blocoo (lano y = 0 e x = 0).

7 K ωc X (m) 4 Figua 3 Coeficiente de igidez dinâmica em y = K ωc ,5-1 -0,5 0 0,5 1 1,5 Y (m) Figua 4 Coeficiente de igidez dinâmica em x = 0 Obeva que no onto de extemidade o valoe etão dividido o doi, já que a áea de influência na boda é a metade da demai áea de influência. O omatóio de todo o temo da matiz de igidez fonece a igidez de um bloco efeitamente ígido. A Figua 5 aeenta a vaiação da igidez (K) calculada aa bloco ígido. A igidez equivalente obtida atavé deta metodologia é comaada com a calculada elo método de PAIS e KAUSEL (1988) e LUCO (1974). O valoe negativo encontado foam conideado como nulo.

8 1,0E+06 K (kn/m) 9,00E+05 6,00E+05 K (Luco) K (Pai/Kauel) K (Domínguez) 3,00E+05 0,00E ,5 1 1,5,5 a0=ωb/c 3 A Figua 6 aeenta da mema metodologia. Figua 5 Rigidez vetical aa bloco ígido a comaação ente o amotecimento (C) calculado atavé,00e+04 C (kn /m) 1,50E+04 C (Luco) C (Pai/Kauel) 1,00E+04 C (Domínguez) 5,00E+03 0,00E+00 0,1 0,6 1,1 1,6,1,6 a0=ωb/c 3,1 Figua 6 Amotecimento vetical aa bloco ígido

9 A Tabela 3 aeentaa o eultado obtido aa o cao etático. Utilizou-e a exeão aoximada de WOLF e GAZETAS(1994) aa fundaçõe etangulae. Tabela 3 Comaação ente funçõe de imedância. K z (kn/m) Diceância Relativa (%) K (Domínguez) K (Bouineq) K (Wolf e Gazeta) A Figua 7 aeenta uma comaação da vaiação do aâmeto k e c em função de a 0. Segundo GAZETAS (1983), aa olo homogêneo, o aâmeto k e c odem e conideado como contante em 1,0 e 0,68, eectivamente. 1 0,8 0,6 k (Domínguez) 0,4 c (Domínguez) k (Gazeta) 0, c (Gazeta) 0 0 0,5 1 1,5,5 a0=ωb/c 3 Figua 7 Vaiação de k e c em função de a 0

10 Concluõe O eultado da Figua 3 e 4 comovam que a ditibuição do coeficiente de amotecimento egue adõe imilae ao da igidez: o contono da bae da fundação eeenta a áea de maio igidez ao delocamento. O eultado ugeem que a hiótee de que a igidez indeende da fequência de vibação, comumente adotada em ojeto de Engenhaia, ode e aceita como endo uma aoximação azoável. Obeva-e que a igidez aeenta decaimento lento, chegando no exemlo etudado a 90% da igidez etática em fequência na faixa do 50 ad / ( 380m). O amotecimento, o ua vez, aeenta comotamento ocilatóio, oém com equeno devio. O aâmeto k e c obtido atavé da exeõe de DOMÍNGUEZ e ABASCAL (1984) concodam com o etudo feito o GAZETAS (1983) que ugeem que, aa olo homogêneo, ete aâmeto e mantêm invaiávei em elação à fequência de excitação ω. O aâmeto k aeentou decaimento lento, chegando a 0,90 quando a = 3 0. Já o aâmeto c aeentou um equeno aumento eguido de queda, com valoe ocilando ente o valo médio de 0,67, óximo ao valo de 0,,68 indicado o GAZETAS (1983). Refeência bibliogáfica ALBUQUERQUE, I. M. Modelagem numéica da fundação de uma máquina otativa conideando igidez e amotecimento do olo com ditibuição não homogênea. M.Sc. Dietação, UFRJ Univeidade Fedeal do Rio de Janeio, Ecola Politécnica, Pogama de Pojeto de Etutua, Rio de Janeio - RJ, Bail, 015. DOMÍNGUEZ, J. e ABASCAL, R. On fundamental olution fo the bounday integal equation method in tatic and dynamic elaticity, Engineeing Analyi, 1984, Vol. 1, N o 3. GAZETAS, G. Analyi of machine foundation vibation: tate of the at, Renelae Polytechnic Intitute, Toy NY, USA, LUCO, J. E. Imedance function fo a Rigid Foundation on a Layeed Medium, Nuclea Engineeing and Deign 31, PAIS, A. e KAUSEL, E. Aoximate fomula fo dynamic tiffnee of igid foundation, Soil Dynamic and Eathquake Engineeing, 1988, Vol. 7, No. 4. RIBEIRO, M.A.C. Análie comaativa de método utilizado no cálculo da inteação olode Janeio, Ecola adie. Pojeto final de gaduação, UFRJ Univeidade Fedeal do Rio Politécnica, Rio de Janeio, 010. RICHART J.; Fank E.; WOODS, R.D.; HALL J., J.R. Vibation of oil and foundation, 1ª ed.- Pentice-Hall, Inc., The Univeity of Michigan, Ann Abo MI, USA, SANTOS, J., Aontamento obe Dinâmica de Fundaçõe, metado em Geotecnia aa Engenhaia Civil, Intituto Sueio Técnico/Univeidade Nova de Liboa/LNEC, 00. SANTOS, S.H.C. e GUIMARÃES, J. T. G. Análie de laca de fundação conideando a matiz de igidez condenada na uefície, IX Congeo Latino-Ameicano e Ibéico obe método comutacionai aa engenhaia, Códoba, Agentina, WOLF, J.P. Foundation vibation analyi uing imle hyical model. 1 t ed. PTR Pentice Hall, Univeity of Michigan MI, USA, 1994.

FIGURA 1. Diagrama fasorial de um dielétrico submetido a uma tensão CA.

FIGURA 1. Diagrama fasorial de um dielétrico submetido a uma tensão CA. i.ee DETEMINAÇÃO DO FATO DE DISSIPAÇÃO PEDAS DIELÉTIAS Eng. Joé Aino Teieia J. ondutividade eidual. Peda o olaização 3. Peda o decaga aciai Gae : O gae gealmente tem eda etemamente baia. O mecanimo de

Leia mais

Processamento de Imagens

Processamento de Imagens Poceamento de Imagen By Vania V. Etela UFF-TELECOM, Joaquim T. de AiIPRJ-UERJ Técnica de Modificação de Hitogama O hitogama de uma imagem, que é uma oiedade do conteúdo da infomação contida na mema, é

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio Mateial Teóico - Módulo de Geometia naĺıtica 1 Paalelimo e Pependiculaidade Teceio no - Médio uto: Pof ngelo Papa Neto Revio: Pof ntonio aminha M Neto 1 Reta paalela Na aula obe a equação da eta vimo que,

Leia mais

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE Cuso de nálise Maticial de stutuas II MTIZS D IGIDZ FXIBIIDD II.- elação ente ações e deslocamentos II.. quação da oça em temos do deslocamento F u Onde a igidez da mola () é a oça po unidade de deslocamento,

Leia mais

Fórmulas para a obtenção do tranportes do momento angular, mapas sinóticos e base de dados.

Fórmulas para a obtenção do tranportes do momento angular, mapas sinóticos e base de dados. 5.3 O CICLO DO OENTO ANGULAR ATERIAL DE APOIO : Fómulas aa a obtenção do tanotes do momento angula, maas sinóticos e base de dados. Tabalho a se desenvolvido com o suote do mateial das aulas teóicas. Obtenção

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude Pof. Han-Ulich Pilchowki Nota de Aula Atuadoe Eletomagnético INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Satélite Atificiai - Movimento de Atitude Aula de 25 de outubo de 2011 Código: CMC 316-4 Bobina

Leia mais

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

FLUXO ELÉTRICO E LEI DE GAUSS

FLUXO ELÉTRICO E LEI DE GAUSS 11 FLUXO ELÉTRICO E LEI E GAUSS.1 - A LEI E GAUSS Eta lei é egida po pincípio muito imple e de fácil entendimento. O conceito geal de fluxo como endo o ecoamento de um campo vetoial que atavea uma ecção

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

Física Experimental: Termodinâmica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Termodinâmica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Temodinâmica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Uso de equiamentos... slide 8 -Unidades Intenacionais... slides

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE PROBLEMAS DE INTERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA

MODELAGEM MATEMÁTICA DE PROBLEMAS DE INTERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA 13 o POSMEC - Simósio do Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaia Mecânica Univesidade Fedeal de Ubelândia Faculdade de Engenhaia Mecânica MODELAGEM MATEMÁTICA DE POBLEMAS DE INTEAÇÃO FLUIDO-ESTUTUA Alessanda

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x) PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

Física Experimental: Termodinâmica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Termodinâmica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Temodinâmica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Uso de equiamentos... slide 8 -Unidades Intenacionais... slides

Leia mais

PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos

PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, =) b i, i =,,m onde x = (x,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x) PPNL Min (Max) f(x) Cuo: Engenhaia de Podução. a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o

Leia mais

1ªAula do cap. 10 Rotação

1ªAula do cap. 10 Rotação 1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação

Leia mais

( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS

( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS LUIDOS luidos são substâncias que odem flui, escoa-se com maio ou meno facilidade oque as suas moléculas: movem-se umas em edo das outas com equeno atito, como nos líquidos e estão

Leia mais

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Ótica e Ondas Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Unidades Intenacionais... slides 8 10 -Algaismos significativos...

Leia mais

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito

Leia mais

ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA

ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA Pof(a) Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 NRGIA POTNCIAL LÉTRICA O que é enegia otencial elética? Comaando-se o modelo mecânico da mola, onde uma mola comimida ossui enegia otencial elástica é, devido a

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida. 8 ENSINO FUNMENTL 8-º ano Matemática tividade complementae Ete mateial é um complemento da oba Matemática 8 Paa Vive Junto. Repodução pemitida omente paa uo ecola. Venda poibida. Samuel aal apítulo 6 Ete

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Uso de equiamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes ENG 8 Fenômeno de Tranorte I A Profª Fátima Loe Etática do fluido Definição: Um fluido é coniderado etático e todo o elemento do fluido etão arado ou e movem com uma velocidade contante, relativamente

Leia mais

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas. NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As

Leia mais

(b) Num vórtice de raio R em rotação de corpo sólido a circulação para qualquer r R é zero. A. Certo B. Errado. + u j

(b) Num vórtice de raio R em rotação de corpo sólido a circulação para qualquer r R é zero. A. Certo B. Errado. + u j Pova II Nome: Infomações: Duação de 2:30 hoas. Pode come e bebe duante a pova. Pode faze a pova à lápis. Pode usa calculadoa (sem texto. A pova tem complexidade pogessiva. A tentativa de violação de qualque

Leia mais

A primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1)

A primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1) EOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Núcleo de Engenhaia Témica e Fluido A pimeia lei da Temodinâmica paa um olume de Contole Inecial Relembando! A pimeia Lei paa um itema: Q W onde E é a de dt () E itema

Leia mais

Máquinas de indução. Gil Marques 2005

Máquinas de indução. Gil Marques 2005 Máquina de indução Gil Maque 5 Conteúdo: Contituição Campo giante pincípio de funcionamento Modelo cicuito equivalente Caacteítica de egime pemanente Aanque Contituição - Roto em gaiola Cote tanveal 4

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

CAPÍTULO 5. Dedução Natural

CAPÍTULO 5. Dedução Natural CAPÍTULO 5. Dedução Natual Iniciamo ete caítulo com a eguinte egunta: O ue é a dedução natual? É o oceo aa etabelece de maneia igooa a validade do agumento, deivando a concluão do agumento a ati da emia

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos. CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª

Leia mais

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Ótica e Ondas Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Unidades Intenacionais... slides 8 10 -Algaismos significativos...

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

7 Síntese de Filtros Ativos

7 Síntese de Filtros Ativos 7 Síntee de Filto Ativo 7. - Foma Fatoada da Função de anfeência F Bloco fundamental na íntee de filto ativo é a função iquadada Já exitem ealizaçõe ativa deta função Foma Fatoada da F em temo de ª odem

Leia mais

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares 3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle Núcleo de Engenhaia Témica e Fluidos Mecânica dos Fluidos (SEM5749) Pof. Osca M. H. Rodiguez Foma Integal das Equações Básicas paa olume de Contole Fomulação paa vs Fomulação paa volume de contole: fluidos

Leia mais

Introdução. Representação Equações de transformação. Representação Equações de transformação. Representação Equações de transformação

Introdução. Representação Equações de transformação. Representação Equações de transformação. Representação Equações de transformação Intodução Intodução à obótia eição epaial e anfomaçõe / of. ougla G. Mahaet dougla.mahaet@d.ufmg.b Intodução à obótia - eição epaial e anfomaçõe / O efeenial {} pode e obtido omo U U U U ou Equação de

Leia mais

2 O Motor de Indução Equações do Motor de Indução Trifásico

2 O Motor de Indução Equações do Motor de Indução Trifásico 2 O Moto de Indução Paa aplicação de nova tecnologia no moto de indução é neceáio conhece-e o eu modelo matemático, paa pode incopoa quae toda a técnica de contole, etimação, deteção, etc. Potanto, nete

Leia mais

2 O simulador tradicional 2.1 Introdução

2 O simulador tradicional 2.1 Introdução O imulado tadicional. Intodução Um do mai tadicionai e amplamente utilizado imuladoe de tanitóio em itema de potência é o EMTP [3]. Ele pemite modelagem elativamente complexa do elemento e pode imula detalhadamente

Leia mais

1 Tração Axial. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Aço. 1 Tração Axial. 2 Compressão Axial. 3 Flexão Reta. 4 Flexão Composta.

1 Tração Axial. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Aço. 1 Tração Axial. 2 Compressão Axial. 3 Flexão Reta. 4 Flexão Composta. Deatamento de Engenhaia de Estutuas e Fundações Escola Politécnica - Univesidade de São Paulo Tação ial Dimensionamento de Elementos Estutuais de ço Comessão ial 3 Fleão Reta 4 Fleão Comosta Valdi Pignatta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ALTA TENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ALTA TENSÃO UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ALTA TENSÃO Mateiais Eléticos Caítulo 1 - Camos Em Meios Mateiais - Poiedades Eléticas Washington

Leia mais

7 Síntese de Filtros Ativos

7 Síntese de Filtros Ativos 7 Síntee de Filto Ativo 7. - Foma Fatoada da Função de anfeência F Bloco fundamental na íntee de filto ativo é a função iquadada Já exitem ealizaçõe ativa deta função Foma Fatoada da F em temo de ª odem

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

Prof. Dr. Roberto Chust Carvalho Prof. Dr. Marcelo de Araújo Ferreira Eng. Igor Frederico Stoianov Cotta

Prof. Dr. Roberto Chust Carvalho Prof. Dr. Marcelo de Araújo Ferreira Eng. Igor Frederico Stoianov Cotta Utilização da técnica t do caegamento incemental paa análise da influência de ligações semi-ígidas em estutuas de conceto pé-moldado. Pof. D. Robeto Chust Cavalho Pof. D. Macelo de Aaújo Feeia ng. go Fedeico

Leia mais

Z 1 Z x 2 dydx + Z 2 Z 2. p y x 2 y: 0 y 1 e Z 1 Z 2. y dxdy: A (D) = p y

Z 1 Z x 2 dydx + Z 2 Z 2. p y x 2 y: 0 y 1 e Z 1 Z 2. y dxdy: A (D) = p y Gabaito A - manhã Áea o Integal Dula A áea de uma egião D do lano x é dada o:. Esboce o gá co da egião D. Z Z x ddx + Z Z x ddx: D é a egião do imeio quadante, delimitada elo eixo x, ela aábola = x (ou

Leia mais

3 Modelos para Previsão da Atenuação por Chuvas

3 Modelos para Previsão da Atenuação por Chuvas 3 Moelos aa Pevisão a tenuação o Chuvas ati o cálculo a atenuação esecífica, atavés a equação (.7), a atenuação evio à chuva (), aa um enlace e comimento sujeito a uma eciitação e taxa unifome é aa o:

Leia mais

2 Introdução ao estudo da fluorescência

2 Introdução ao estudo da fluorescência 9 2 Intodução ao etudo da fluoecência O peente capítulo tem po objetivo deceve e conceitua o fenômeno da fluoecência e como o memo pode e utilizado como feamenta no etudo de fenômeno moleculae. Paa tal,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Wuledson

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Wuledson Cao(a) aluno(a), O momento de evião deve e vito como opotunidade de econtui conhecimento neceáio à continuação do poceo de apendizagem. Natualmente, a ealização dea atividade eigiá de você um envolvimento

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

Construção de minibancada de vibrações por frequência de desbalanceamento

Construção de minibancada de vibrações por frequência de desbalanceamento Constução de minibancada de vibações po fequência de desbalanceamento Robeto Nazaeno da Silva Gonçalves José Elisando de Andade Palavas-chave: vibações mecânicas, engenhaia, análise. Resumo: Na atualidade,

Leia mais

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

WILLY ROGER DE PAULA MENDONÇA ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE EWINS-GLEESON PARA IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS MODAIS

WILLY ROGER DE PAULA MENDONÇA ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE EWINS-GLEESON PARA IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS MODAIS WILLY ROGER DE PUL MEDOÇ ESTUDO E IMPLEMETÇÃO DO MÉTODO DE EWIS-GLEESO PR IDETIFICÇÃO DE PRÂMETROS MODIS Dietação apeentada à Faculdade de Engenhaia do Campu de Guaatinguetá, Univeidade Etadual Paulita,

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DINÂMICA DE TORRES DE LT SUBMETIDAS À RUPTURA DE CABOS

ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DINÂMICA DE TORRES DE LT SUBMETIDAS À RUPTURA DE CABOS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT - 1 1 a 1 Outubo de 5 Cuitiba - Paaná GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE

Leia mais

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2 Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente Mateial Teóico - Módulo Elemento áico de Geometia Plana - Pate 1 Conceito Geomético áico itavo no Pof. Ulie Lima Paente 1 Conceito pimitivo ideia de ponto, eta e plano apaecem natualmente quando obevamo

Leia mais

CARACTERÍSTICA CONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Circuito equivalente da Máquina Assíncrona

CARACTERÍSTICA CONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Circuito equivalente da Máquina Assíncrona ARATERÍSTIA ONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNRONA Joé Robeto adoo icuito equivalente da Máquina Aíncona omo apeentado anteiomente, o cicuito equivalente modificado da máquina aíncona é dado po: A potência

Leia mais

UM SISTEMA DE GERAÇÃO EM ESCALA REDUZIDA DE 10 KVA.

UM SISTEMA DE GERAÇÃO EM ESCALA REDUZIDA DE 10 KVA. ANÁLSE EXPERMENTAL DE UM CONTROLADOR APLCADO EM UM REGULADOR DE VELOCDADE DE UM SSTEMA DE GERAÇÃO EM ESCALA REDUZDA DE 0 KVA. FLORNDO A. DE C. AYRES JR., MARCUS C. M. GOMES, ERCK M. ROCHA,WALTER BARRA

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato

Leia mais

Geometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas

Geometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas Geometia de Poição Continuação Pof. Jaba POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS RETAS NO ESPAÇO O que ão eta coplanae? São eta contida num memo plano. O que ão eta evea? São eta que não etão contida num memo plano.

Leia mais

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano Mateial Teóico - Módulo Elemento áico de Geometia Plana - Pate 1 Conceito Geomético áico itavo no uto: Pof. Ulie Lima Paente evio: Pof. ntonio Caminha Potal da MEP 1 Conceito pimitivo ideia de ponto, eta

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Weslei

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Weslei Áea de Diciplina: Ano: 8º - Enino Fundamental Pofeoe: Macu e Welei Atividade paa Etudo Autônomo Data: 0 / 5 / 09 Cao(a) aluno(a), O momento de evião deve e vito como opotunidade de econtui conhecimento

Leia mais

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo

Leia mais

MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios

MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos. DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se

Leia mais

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2016

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2016 Componente Cuicula: Matemática Séie/Ano: 8º ANO Tuma: 18B, 18C e 18D Pofeoa: Liiane Mulick Betoluci Conteúdo Eame Final e Avaliação Epecial 16 1. Geometia. Monômio e Polinômio 3. Fatoação Algébica 4. Façõe

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

30/08/2016. Transferência de calor. Condução de calor. 2 º. semestre, Geometrias mais usuais. Parede plana. Esfera.

30/08/2016. Transferência de calor. Condução de calor. 2 º. semestre, Geometrias mais usuais. Parede plana. Esfera. 30/08/06 Tanfeência de calo Condução de calo º. emete, 06 Geometia mai uuai Paede plana Efea Cilindo longo 30/08/06 Condução de calo em paede plana: ditibuição de tempeatua Balanço de enegia Taxa decondução

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV RJ_MATEMATICA_9_0_08 FGV-RJ A dministação Economia Dieito C Administação 26 26 das 200 vagas da GV têm ficado paa os alunos do CPV CPV O cusinho que mais apova na GV Ciências Sociais ociais GV CPV. ociais

Leia mais

3 Representação do Sistema Principal com o Programa Sassi

3 Representação do Sistema Principal com o Programa Sassi 3 Repesentação do Sistema Pincipal com o Pogama Sassi 3.. Análise no domínio da feqüência A análise dinâmica de um sistema estutual é a obtenção das espostas do sistema (aceleações; esfoços intenos; etc.)

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

Professoras: Lisiane e Suziene. Lista de Conteúdos e Exercícios Preparatórios para Exame Final 2018

Professoras: Lisiane e Suziene. Lista de Conteúdos e Exercícios Preparatórios para Exame Final 2018 Componente Cuicula: Matemática Ano: 8º Tuma: 18 A, 18B, 18C e 18D Pofeoa: Liiane e Suziene Lita de Conteúdo e Eecício Pepaatóio paa Eame Final 018 1. Geometia. Monômio e Polinômio 3. Fatoação Algébica

Leia mais

Equações de Conservação

Equações de Conservação Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica)

Leia mais

Exercícios Resolvidos Integrais em Variedades

Exercícios Resolvidos Integrais em Variedades Instituto upeio Técnico Depatamento de Matemática ecção de Álgeba e Análise Eecícios Resolvidos Integais em Vaiedades Eecício Consideemos uma montanha imagináia M descita pelo seguinte modelo M {(,, )

Leia mais

Problema de três corpos. Caso: Circular e Restrito

Problema de três corpos. Caso: Circular e Restrito Poblema de tês copos Caso: Cicula e Restito Tópicos Intodução Aplicações do Poblema de tês copos Equações Geais Fomulação do Poblema Outas vaiantes Equações do Poblema Restito-Plano-Cicula Integal de Jacobi

Leia mais

Campos elétricos em materiais dielétricos

Campos elétricos em materiais dielétricos Camos eléticos em mateiais dieléticos Instituto de Física da U of. Manfedo H. Tabacniks 49 IFU 4 - MHT esumo simlificado do texto: Fagundes, Fantini e Bindilatti. Notas de Aula. ieléticos, IFU 9. Leitoes

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Banco, 50 Santa Lúcia 9056-55 Vitóia ES 7 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 015 Pofesso do Magistéio do Ensino Básico,

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo

MATEMÁTICA - 3o ciclo MATEMÁTICA - o ciclo Função afim e equação da eta ( o ano) Eecício de pova nacionai e tete intemédio. No efeencial otogonal e monomético, de oigem no ponto, da figua ao lado, etão epeentada a eta e. A

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Superfícies Sustentadoras

Superfícies Sustentadoras Supefícies Sustentadoas Uma supefície sustentadoa gea uma foça pependicula ao escoamento não petuado, foça de sustentação, astante supeio à foça na diecção do escoamento não petuado, foça de esistência.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO 2011-2012 Geometia no Epaço NOME: Nº TURMA: Geometia é o amo da Matemática que etuda a popiedade e a elaçõe ente ponto, ecta,

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas

Leia mais