Multiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Multiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD"

Transcrição

1 Multextrapolação de Rcardson para reduzr o erro de dscretzação de capos e CFD Fabana de Fáta Gacon &, Carlos Henrque Marc #, Unversdade Federal do araná (UFR) - rograa de ós-graduação e ngenara Mecânca & Unversdade Federal do araná (UFR) - Departaento de ngenara Mecânca # 8-98, Curtba, R -al: gacon@ufpr.br &, arc@ufpr.br # Coso Daão Santago Unversdade Tecnológca Federal do araná (UTFR) 868-, Apucarana, R -al: coso@utfpr.edu.br Resuo: O objetvo deste trabalo é estender o uso da ultextrapolação de Rcardson (MR) a capos de probleas e D. São testados o étodo CR (Copleted Rcardson xtrapolaton), encontrado na lteratura, e o FR (Full Rcardson xtrapolaton), desenvolvdo neste trabalo, abos baseados e pós-processaento. São resolvdas por dferenças fntas as equações de osson, advecção-dfusão, Laplace e Burgers, co aproxações de ª, ª e ª ordens de acuráca; e até 9 extrapolações. Verfcou-se que: os étodos CR e FR reduze o erro de dscretzação de soluções nuércas e todos os nós da ala; para osson D, o étodo FR eleva a orde de acuráca até ; o étodo FR reduz as o erro das equações D de osson e advecção-dfusão, e D de Laplace; e o étodo CR reduz as o erro de dscretzação das equações D e D de Burgers. alavras-cave: erro de dscretzação, orde de acuráca, extrapolação de Rcardson, esqueas de alta orde, dferenças fntas. ITRODUÇÃO Ua solução nuérca deal deve ter erro nuérco nulo, ou seja, deve resultar na solução analítca. ortanto, estudar técncas que seja efcentes na redução do erro nuérco ou de suas fontes é portante para que seja possível edr adequadaente o erro de odelage, sto é, o erro de u odelo ateátco usado para representar u fenôeno físco real. or sso, para reduzr o erro nuérco causado por erros de dscretzação fo epregada a técnca de extrapolação, conecda por extrapolação de Rcardson [], que segundo [] traz as seguntes vantagens: (a) é u pós-processaento sples, pos não nterfere na obtenção da solução nuérca e ua dada ala; (b) seu custo coputaconal é uto baxo e teros de eóra e tepo de CU; (c) pode ser aplcada a códgos coputaconas já exstentes ou a resultados já obtdos; e (d) aplca-se a dversos étodos nuércos, aproxações nuércas e varáves de nteresse. Ass, para reduzr o erro de dscretzação e váras alas co dferentes epregou-se a ultextrapolação de Rcardson e para reduzr o erro de dscretzação e todos os pontos de cada ala adaptou-se a ultextrapolação de Rcardson para capos. MODLOS MATMÁTICOS Os odelos ateátcos undensonas (D) usados nos testes dos étodos CR e FR são as equações de osson, advecção-dfusão e Burgers [7], expressas respectvaente por d u dx S du d u du d u e Re u + S () dx dx dx dx 8

2 onde u representa a varável dependente; x é a coordenada espacal; e é o núero de eclet; Re é o núero de Reynolds; e os teros fontes são S -π, sen(πx) e S e x [Re(e x -)-e+]/(e-). As condções de contorno, do tpo Drclet, são: u ( ) u() para osson; e u ( ) e u ( ) para advecção-dfusão e Burgers. A solução analítca da equação de osson é u sen( π x) ; e xb b u ( e )/( e ) para as equações de advecção-dfusão (b e) e Burgers (b Re). O prero odelo ateátco bdensonal (D) é a equação de Laplace, expressa por u u + () onde y é a ª coordenada espacal. As condções de contorno e as soluções analítcas são dadas e []. As equações de Burgers são o segundo odelo ateátco. las pode ser expressas por u u p u u v v p v v u + v + + e u + v + + S( x, y, Re) Re Re () onde v representa a segunda varável dependente; p é a pressão, conecda analtcaente; e S é u tero fonte. As varáves p e S, as condções de contorno e as soluções analítcas são dadas e [6]. MODLOS UMÉRICOS A solução nuérca se extrapolação fo obtda pelo étodo de dferenças fntas [7] e a dscretzação fo realzada e alas estruturadas e unfores. ara osson D fora consderadas as aproxações CDS- e CDS- (Central Dfferencng Scee). ara advecção-dfusão D e Burgers D epregou-se duas foras de dscretzação: a prera co UDS- (Upstrea Dfferencng Scee) para os teros advectvos e CDS- para os teros dfusvos e a segunda co CDS- para abos os teros. ara Burgers D e Laplace D a dscretzação fo realzada co CDS-/CDS-. O solver utlzado para probleas D fo o TDMA (TrDagonal Matrx Algort) e para D fo o MSI (Modfed Strongly Iplct) co o acelerador de convergênca ultgrd [8]. Os prograas fora pleentados e lnguage FORTRA 9, versão Intel..6, e precsão quádrupla. A solução nuérca extrapolada fo obtda por eo da extrapolação copleta pelos étodos CR desenvolvdo por [] e FR desenvolvdo por []. elo étodo FR D, e cada nó da ala fna que concde co u nó da ala grossa, calcula-se a correção de Rcardson (C) por eo de ug, ug, C g, p () r onde é a posção espacal do nó na ala; p representa as ordens verdaderas [] do erro de dscretzação; g [,G], onde g é a ala as grossa, e g G é a ala as fna; é a dstânca entre dos nós consecutvos; r g- / g é a razão de refno; e é o núero de extrapolações. ara os nós da ala fna que não te correspondente na ala grossa, a correção de Rcardson (C) é calculada por eo de C g, C g, W + k g, ( Cg, Cg, W ) () onde os nós W e estão respectvaente à esquerda e à dreta do nó, cujas correções de Rcardson (C) são calculadas co a quação (); e o fator de ponderação (k) é dado por 8

3 u u k, (6) g, g, W g ug, ug, W Fnalente, para todos os nós da ala fna, a solução extrapolada é obtda através de u g, u g, + C g, (7) RSULTADOS As varáves de nteresse secundáras são dadas respectvaente por [] L L ( ) / L ax (8) onde L é a éda da nora u, L é a éda da nora dos e L é a nora nfnto do erro. O erro de dscretzação da solução nuérca e cada nó é defndo por u u (9) analítca nuérca ara analsar a efcênca dos étodos CR e FR na redução do erro de dscretzação e todos os nós de ua ala, fo epregado o conceto de orde efetva para MR, calculada por [] ( p L g, ) g, log log( r) L g, () onde g [,G] e [,g-]. A segur, são apresentados nas Fguras a apenas resultados de L, pos os resultados de L e L são qualtatvaente análogos []. L CDS- Fgura : Resultados da equação de osson D p CDS- 8

4 - UDS-/CDS- L UDS-/CDS- CR FR p Fgura : Resultados da equação de advecção-dfusão D CR FR - - CDS- - L CDS- CR FR p Fgura : Resultados da equação de Laplace D CR FR - - UDS-/CDS- - - L UDS-/CDS- CR FR p Fgura : Resultados das equações de Burgers D CR FR COCLUSÃO ntre os probleas físcos apresentados neste trabalo destacou-se a condução de calor, representada pela equação de osson, onde ultextrapolações aplcadas co FR fora extreaente efcentes e reduzr o erro de dscretzação de todos os nós da ala. os, a aplcação de FR nos erros obtdos pela dferença entre as soluções analítca e nuérca, sendo esta calculada tanto pelo esquea de segunda orde quanto pelo esquea de quarta orde de acuráca, auentou e 6 undades a orde do respectvo esquea nuérco epregando sete extrapolações. 86

5 ara as equações de advecção-dfusão, Laplace e Burgers D e D, ultextrapolações aplcadas co abos os étodos, CR e FR, reduzra o erro de dscretzação de todos os nós da ala. Quando a dscretzação dessas equações era realzada co o esquea nuérco CDS- para abos os teros, dfusvos e advectvos, a orde do esquea nuérco auentou e undades para. ara as equações de advecção-dfusão e Burgers D, ultextrapolações aplcadas co abos os étodos, CR e FR, reduzra o erro de dscretzação de todos os nós da ala. Quando a dscretzação dessas equações era realzada co o esquea nuérco UDS- para os teros advectvos e CDS- para os teros dfusvos, a orde do esquea nuérco auentou e undades para. os probleas odelados pelas equações de osson, advecção-dfusão e Laplace, o étodo FR reduzu as o erro de dscretzação de capos do que o étodo CR. oré, nos probleas odelados por Burgers D e D, CR apresentou os enores erros nuércos. o entanto, as ordens dos esqueas nuércos das equações de Burgers D, co CDS-/CDS-, e Burgers D, e abas as dscretzações, UDS-/CDS- e CDS-/CDS-, apresentadas para abos os étodos, auentara e undades. AGRADCIMTOS Os autores agradece o apoo fnancero do Cq (Conselo aconal de Desenvolvento Centífco e Tecnológco), AB (Agênca spacal Braslera, pelo rograa Unespaço), e CAS (Coordenação de Aperfeçoaento de essoal de ível Superor). O prero autor recebeu bolsa da CAS. O segundo autor é bolssta do Cq. RFRÊCIAS [] F. F. Gacon, Multextrapolação de Rcardson Copleta para Reduzr o rro de Dscretzação, Tese de Doutorado e ngenara Mecânca, Unversdade Federal do araná UFR, Curtba,. [] C. H. Marc, M. A. Martns, feto do Tpo de ora Sobre a Orde de Acuráca do rro de Soluções uércas, e t Congresso Braslero de Cêncas Tércas e ngenara (XIII CIT), Uberlânda,. [] C. H. Marc, L. A. ovak, C. D. Santago, Múltplas xtrapolações de Rcardson para Reduzr e star o rro de Dscretzação da quação de Laplace D, e 9 t Congresso Ibero Latno- Aercano de Métodos Coputaconas e ngenara (XXIX CILAMC), Maceó, 8. [] L. F. Rcardson, Te Approxate Artetcal Soluton by Fnte Dfferences of yscal robles Involvng Dfferental quatons, wt an Applcaton to te Stresses n a Masonry Da, ylosopcal roceedngs of te Royal Socety of London Seral A, vol., pp. 7-7, (9). []. J. Roace,. M. Knupp, Copleted Rcardson xtrapolaton, Councatons n uercal Metods n ngneerng, vol. 9, pp. 6-7, (99). [6] T. M. S, C. H. Tan, B. C. Hwang, ffects of Grd Staggerng on uercal Scees, Internatonal Journal for uercal Metods n Fluds, vol. 9, pp. 9-, (989). [7] J. C. Tannell, D. A. Anderson, R. H. letcer, Coputatonal Flud Mecancs and Heat Transfer, ed, Wasngton: Taylor & Francs, 997. [8]. Wesselng, An ntroducton to ultgrd etods, Wley, ew York,

Efeito do tipo de norma sobre a ordem de acurácia do erro de soluções numéricas em CFD

Efeito do tipo de norma sobre a ordem de acurácia do erro de soluções numéricas em CFD feto do tpo de norma sobre a ordem de acuráca do erro de soluções numércas em CFD Márco A. Martns Depto. de Matemátca, nversdade stadual do Centro Oeste, ICTRO 854-8, C.., uarapuava, R; -mal: mandre@uncentro.br

Leia mais

Emprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias

Emprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias Trabalo apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of te Brazlan Socety of Computatonal and Appled Matematcs Emprego de MER e CRE em Posson 1D para análse do erro de varáves secundáras

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002.

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002. INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL Carlos Henrque March & Fábo Alencar Schneder Curtba, dezembro de 2002. SUMÁRIO Lsta de Símbolos Prefáco 1. INTRODUÇÃO 1.1 Métodos de Solução de Problemas de Engenhara

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO.

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO. ESTUDO D SENSIBILIDDE D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BSE E D DECLIVIDDE DE FUNDO. Raquel Jucá de Moraes Sales * Julana lencar Fro de raúo ; Slva Helena Santos Vanessa Ueta

Leia mais

FABIANA DE FÁTIMA GIACOMINI MULTIEXTRAPOLAÇÃO DE RICHARDSON COMPLETA PARA REDUZIR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO

FABIANA DE FÁTIMA GIACOMINI MULTIEXTRAPOLAÇÃO DE RICHARDSON COMPLETA PARA REDUZIR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO FABIANA DE FÁTIMA GIACOMINI MULTIEXTRAPOLAÇÃO DE RICHARDSON COMPLETA PARA REDUZIR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO Tese apresentada como requsto parcal para obtenção do título de Doutor em Engenara Mecânca do Programa

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos Dferenças fntas compactas para a equação de Posson utlzando métodos teratvos Rafael de Lma Sterza; Analce Costacurta Brand Departamento de Matemátca e Computação Faculdade de Cêncas e Tecnologa - UNESP

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus

Leia mais

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes. a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA VERIFICAÇÃO DE SOLUÇÕES NUMÉRICAS UNIDIMENSIONAIS EM DINÂMICA DOS FLUIDOS TESE SUBMETIDA À UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil XXIX CILAMCE Noveber 4 t to 7 t, 008 Maceió - Brazil MÚLTIPLAS EXTRAPOLAÇÕES DE RICHARDSON PARA REDUZIR E ESTIMAR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE D Carlos Henrique Marci arci@ufpr.br Universidade

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

ESTUDO ANALÍTICO E NUMÉRICO DOS ESPALHAMENTO ACÚSTICO

ESTUDO ANALÍTICO E NUMÉRICO DOS ESPALHAMENTO ACÚSTICO VI COGRSSO ACIOAL D GHARIA MCÂICA VI ATIOAL COGRSS OF MCHAICAL GIRIG 8 a de agosto de Capna Grande Paraíba - Brasl August 8, Capna Grande Paraíba Brazl STUDO AALÍTICO UMÉRICO DOS SPALHAMTO ACÚSTICO Márco

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA PMR 40 Mecâca Coputacoal CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA São étodos de passo sples requere apeas dervadas de prera orde e pode forecer aproxações precsas co erros de trucaeto da orde de, 3, 4, etc.

Leia mais

Uma avaliação comparativa da convergência do método de volumes finitos baseado em elementos para a condução de calor

Uma avaliação comparativa da convergência do método de volumes finitos baseado em elementos para a condução de calor Uma avalação comparatva da convergênca do método de volumes fntos baseado em elementos para a condução de calor D. Prestn, P.S.B. Zdansk, M. Vaz Jr. Departamento de Engenara Mecânca Unversdade do Estado

Leia mais

Métodos Numéricos no Traçado de Campos

Métodos Numéricos no Traçado de Campos Métodos Nuércos no Traçado de Capos ELECTROTECNIA TEÓRICA LEEC Aníbal Castlho Cobra de Matos Mara Inês Barbosa de Carvalho Dezebro de 5 Nota ntrodutóra Estes apontaentos destna-se apoar as aulas da dscplna

Leia mais

MARCIO AUGUSTO VILLELA PINTO COMPORTAMENTO DO MULTIGRID GEOMÉTRICO EM PROBLEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

MARCIO AUGUSTO VILLELA PINTO COMPORTAMENTO DO MULTIGRID GEOMÉTRICO EM PROBLEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR MARCIO AUGUSTO VILLELA PINTO COMPORTAMENTO DO MULTIGRID GEOMÉTRICO EM PROBLEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR Tese apresentada como requsto parcal à obtenção do grau de Doutor em Cêncas, pelo Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ROBERTA SUERO OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO MULTIGRID ALGÉBRICO PARA PROBLEMAS DIFUSIVOS BIDIMENSIONAIS

ROBERTA SUERO OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO MULTIGRID ALGÉBRICO PARA PROBLEMAS DIFUSIVOS BIDIMENSIONAIS ROBERTA SUERO OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO MULTIGRID ALGÉBRICO PARA PROBLEMAS DIFUSIVOS BIDIMENSIONAIS Tese apresentada como requsto parcal para a obtenção do título de doutor em Cêncas no Programa

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou Dscplna - MR070 INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS LINEARES POR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Os modelos de um determnado sstema podem ser físcos ou matemátcos. Neste curso focaremos a modelagem pela dentfcação

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito aguch on lne para atrbutos co refugo e produção de tens confores fnto arlos aeo Aane (FAE-SP / FAAP) arlos.aane@uol.co agner de Souza Borges (IME-USP) wborges@e.usp.br Resuo: O prente trabalho analsou

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS NUMÉRICOS NA SIMULAÇÃO DA DIFUSÃO/ADSORÇÃO INTRAPARTÍCULA EM BANHO INFINITO.

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS NUMÉRICOS NA SIMULAÇÃO DA DIFUSÃO/ADSORÇÃO INTRAPARTÍCULA EM BANHO INFINITO. OMARAÇÃO ENTRE MÉTODOS NUMÉRIOS NA SIMULAÇÃO DA DIFUSÃO/ADSORÇÃO INTRAARTÍULA EM BANHO INFINITO. G. Mgloranza 1 ; E. Stefann 1 ; E. Barbosa-outnho ; M. Schwaab 1 1-Departamento de Engenhara Químca - Escola

Leia mais

5 Validação dos Elementos

5 Validação dos Elementos 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3

Leia mais

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas Software de Telecouncações Curvas elíptcas Prof RG Crespo Software de Telecouncações Curvas elíptcas : /4 Curvas elíptcas sobre corpos () Curvas elíptcas tê sdo estudadas há quase séculos A dfculdade torna-as

Leia mais

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo

Leia mais

QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO

QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Qu Nova Vol 5 No 59-70 00 QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Rogéro Custodo José Roberto dos Santos Polt # Maxlano Segala Roberto Luz Andrade Hadue Departaento

Leia mais

O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS

O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novebro de 2003, atal-r O PROBLEMA DE CORTE BIDIMESIOAL COM LIMITAÇÃO O ÚMERO DE TIPO DE ITES Andréa Carla Gonçalves Vanna UESP - Departaento de Coputação

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P) PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando

Leia mais

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA 27 Internatonal Nuclear tlantc Conference - INC 27 antos, P, razl, eptember 3 to October 5, 27 OCIÇÃO RILEIR DE ENERGI NUCLER - EN IN: 978-85-99141-2-1 MODELGEM COMPUTCIONL D DIFUÃO DE NÊUTRON EM GEOMETRI

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUISTA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU COMPARAÇÃO ENTRE OS ESTIMADORES DE MÍNIMOS QUADRADOS ORDINÁRIOS E MÍNIMOS DESVIOS ABSOLUTOS

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS

VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS 4 POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Departaento Acadêco de Eletrotécnca Curso de Engenhara Industral Elétrca Ênfases e Eletrotécnca DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE

Leia mais

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES, PRESENTE EM UM RIO NATURAL

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES, PRESENTE EM UM RIO NATURAL ESTUDO D INFLUÊNCI D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM UM CMPO DE CONCENTRÇÃO DE POLUENTES, PRESENTE EM UM RIO NTURL Prscla raúo Barbosa Parente ; Raquel Jucá de Moraes Sales ; Jessyca Costa Barros ; Patríca

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE REDUÇÃO DE MODELOS ADAPTADOS A SISTEMAS MECÂNICOS COM CARACTERÍSTICAS NÃO LINEARES

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE REDUÇÃO DE MODELOS ADAPTADOS A SISTEMAS MECÂNICOS COM CARACTERÍSTICAS NÃO LINEARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM E OTIMIZAÇÃO DANIEL FERREIRA GONÇALVES INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4

Leia mais

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide) 4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMADA POR UM ARRANJO INFINITO DE HASTES CILÍNDRICAS. Rodolfo Oliveira 1, Renato A. Silva 2

ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMADA POR UM ARRANJO INFINITO DE HASTES CILÍNDRICAS. Rodolfo Oliveira 1, Renato A. Silva 2 ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMAA POR UM ARRANJO INFINITO E HASTES CILÍNRICAS Rodolfo Olvera 1, Renato A. Slva Unversdade Federal do Espírto Santo Centro Unverstáro Norte do Espírto Santo epartamento

Leia mais

CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico

CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS Integração nuérca de ssteas não lneares se-plíctos va teora de controle geoétrco Defnção do Problea (, x t = f x t u t y ( t = h( x( t = 0 DAE (Equações Dferencas Algébrcas

Leia mais

Efeito da razão de refino de malha sobre o uso de multiextrapolação de Richardson em CFD

Efeito da razão de refino de malha sobre o uso de multiextrapolação de Richardson em CFD Efeito da razão de refino de mala sobre o uso de multiextrapolação de Ricardson em FD Fabiana de Fátima Giacomini&, arlos Henrique Marci#, Universidade Federal do Paraná (UFPR) - Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Estudo do Acoplamento Poço-Reservatório com Fluidodinâmica Computacional

Estudo do Acoplamento Poço-Reservatório com Fluidodinâmica Computacional Estudo do Acoplamento Poço-Reservatóro com Fludodnâmca Computaconal R. T. MARQUES, A. R. de MELO, T. S. KLEIN, R. A. MEDRONHO Unversdade Federal do Ro de Janero, Departamento de Engenhara Químca E-mal

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS

PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS Marcelo Ferrera Pelegrn (Petrobras) pelegrn@gal.co Thago Antonn Alves (UTFPR/Ponta Grossa)

Leia mais

Curvas Horizontais e Verticais

Curvas Horizontais e Verticais Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA INFILTRAÇÃO DA ÁGUA EM MEIOS POROSOS NÃO-SATURADOS HOMOGÊNEOS

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA INFILTRAÇÃO DA ÁGUA EM MEIOS POROSOS NÃO-SATURADOS HOMOGÊNEOS SIMULAÇÃO UMÉRICA DA IFILTRAÇÃO DA ÁGUA EM MEIOS POROSOS ÃO-SATURADOS HOMOGÊEOS Carlos Alexandre Bastos de Vasconcellos e José Carlos Cesar Aor Resuo A nfltração de água e eos porosos não-saturados é governada

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTO DE ROBÓTI Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Introdução Modeo nemátco Dreto Modeo nemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exempos de pcação

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

MÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS

MÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS CMNE/CILAMCE 2007 Porto, 3 a 5 de Junho, 2007 APMTAC, Portugal 2007 MÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS Suse

Leia mais

ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL

ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL Olvana Xaver do Nascento e Thago Alves de Queroz Undade de Mateátca e Tecnologa UFG/Regonal

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

2) Método das diferenças finitas

2) Método das diferenças finitas ) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)

Leia mais

Sistemas Equivalentes de Forças

Sistemas Equivalentes de Forças Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se

Leia mais

Identificação do Conjunto das Máquinas Críticas na Análise da Estabilidade Transitória de um Sistema de Energia Eléctrica Utilizando um Método Híbrido

Identificação do Conjunto das Máquinas Críticas na Análise da Estabilidade Transitória de um Sistema de Energia Eléctrica Utilizando um Método Híbrido Identfcação do Conjunto das Máqunas Crítcas na Análse da Establdade Transtóra de u Sstea de Energa Eléctrca Utlzando u Método Híbrdo C. M. Machado Ferrera 1, J. A. Das Pnto 1 e F. P. Macel Barbosa 2 1

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL

SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL Romberg R. Gondm Unversdade Federal da Paraíba, Campus I, Laboratóro de Energa Solar Cx. P. 55 5805-970 João Pessoa, PB, Brasl Fábo

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

OYARZÚN HIGUERA, PABLO ENRIQUE Um esquema explícito baseado em funções de Green para propagação de ondas acústicas no domínio do tempo [Rio de

OYARZÚN HIGUERA, PABLO ENRIQUE Um esquema explícito baseado em funções de Green para propagação de ondas acústicas no domínio do tempo [Rio de OYARZÚN HGUERA, PABLO ENRQUE U esquea explícto baseado e funções de Green para propagação de ondas acústcas no doíno do tepo [Ro de Janero] 8 XV, 8 p. 9,7 c (COPPE/URJ, M.Sc., Engenhara Cvl, 8) Dssertação

Leia mais

ESQUEMA DE DISCRETIZAÇÃO FLUX3 APLICADO À SECAGEM EM MEIO POROSO CAPILAR

ESQUEMA DE DISCRETIZAÇÃO FLUX3 APLICADO À SECAGEM EM MEIO POROSO CAPILAR ESQUEMA DE DISCRETIAÇÃO FLU APLICADO À SECAGEM EM MEIO POROSO CAPILAR Paulo Cesar Olvera Departamento de Engenhara Rural CCA-UFES 9.500-000 Alegre ES E-mal: pacololvera@yahoo.com.br Marcos de S. N. Cardoso

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

Simulação numérica de moviment

Simulação numérica de moviment 25 Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, v.7, n.2, p.25-257, 2003 Campna Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agramb.com.br Smulação numérca de movment vmento de água em solo não-saturado Prof.

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais