O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS
|
|
- Ágatha Caires Vilanova
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novebro de 2003, atal-r O PROBLEMA DE CORTE BIDIMESIOAL COM LIMITAÇÃO O ÚMERO DE TIPO DE ITES Andréa Carla Gonçalves Vanna UESP - Departaento de Coputação Av. Luz Edundo Carrjo Coube, s/n, , Bauru, SP, Brasl vanna@fc.unesp.br Resuo. Este trabalho trata do problea de corte bdensonal onde ua placa retangular é cortada e tens enores retangulares, de odo que a perda seja nzada. Entretanto, o núero de dferentes tpos de tens é ltado. Propoos ua abordage e grafo E/OU para representar as soluções váves e u étodo de enueração plícta para fazer ua busca no grafo. Heurístcas fora desenvolvdas baseadas nos ltantes superores e nferores Resultados coputaconas deonstra a efetvdade da abordage. Palavras-chave: Probleas de corte e epacotaento, busca e grafo E/OU, otzação cobnatóra. Abstract. Ths paper addresses to the two-densonal cuttng proble where a rectangular plate s to be cut nto saller rectangular peces, n such a way as to nzng the waste. However, the nuber of dfferent types of peces s lted. We propose an AD/OR-graph approach to represent the feasble solutons and a branch and bound ethod n order to search the graph. Heurstcs were devsed based on upper and lower bounds. Coputatonal experents show that the approach s effectve. Keywords: Cuttng and packng probles, AD/OR-graph search, cobnatoral optzaton. Introdução O Problea de Corte, genercaente, consste e cortar undades aores (objetos) e undades enores (tens), otzando ua deternada função (por exeplo, nzação da perda). Esse tpo de problea aparece e dversos processos ndustras, tas coo no corte de bobnas de papel e aluíno, barras de aço, chapas etálcas e de adera, placas de crcuto presso, caxas de papelão, rolos de tecdo, entre outros. Consdere que, nestes processos de corte, por otvo de restrção do equpaento, seja necessáro ltar o núero áxo de tpos de tens presentes no padrão de corte. Este problea é denonado problea de corte bdensonal co ltação no núero de tpo de tens e, ebora este problea surja na prátca co serras autoátcas de grande porte (por exeplo, certas serras encontradas nas fábrcas de chapas duras), é uto pouco estudado na lteratura. E partcular, Morabto e Garca (998) estudara este problea (co alguas restrções adconas, devdo à característca do equpaento) e propusera u étodo de prograação dnâca. este trabalho apresentaos a resolução do problea de corte bdensonal co ltação no núero de tpo de tens utlzando ua abordage de solução baseada nua busca e grafo E/OU, proposta ncalente por Morabto (989, 992) e generalzada por Arenales (993). Vanna (2000) estendeu a abordage e grafo E/OU para tratar outros casos não analsados por trabalhos anterores, envolvendo dferentes processos de corte. Esta abordage utlza ua técnca de busca híbrda (senforada), onde se cobna a busca e profunddade co lte e a busca hll-clbng, utlzando tabé, heurístcas baseadas nos ltantes superores e nferores.
2 2 Problea de Corte Bdensonal co Ltação no úero de Tpo de Itens Consdere ua placa retangular (objeto) de densões (L,W), onde L é o coprento e W é a largura, e u conjunto de peças retangulares (tens) de densão (l,w ), onde l é coprento e w a largura da peça, e valor de utldade v, =,..., (Fgura ). () w (2) w2 W l l 2 (3) w 3 (4) w 4 L l 3 l 4 Fgura. Problea de Corte Bdensonal U problea de corte bdensonal consste e cortar a placa retangular e peças enores, de fora a otzar u deternado objetvo, ou seja, axzar v. a = 2 a sujeto a: (,a,..., ) a corresponde a u padrão de corte a 0, ntero, =,...,, onde a corresponde ao núero de peças alocadas na placa (L,W). O odo coo as peças estão arranjadas na placa é chaado de padrão de corte (Fgura 2). (2) () (2) W (3) (4) Fgura 2. Padrão de corte bdensonal L Consdere que, por otvo de restrção do equpaento, seja necessáro ltar o núero áxo de tpos de tens presentes no padrão de corte. Este problea surge devdo à restrção do núero de saídas do equpaento de corte. Ebora ele ocorra, na prátca, co serras autoátcas de grande porte, não é uto explorado na lteratura. o exeplo da Fgura 3, é possível produzr no áxo 3 tpos de tens por padrão, pos o equpaento de corte (serra autoátca) possu apenas 3 saídas para os tens cortados. U padrão de corte é representado na Fgura
3 Placa peças do tpo k peças do tpo j peças do tpo l Fgura 3. Produção co o áxo de 3 tpos de tens (k) (j) (j) (j) (k) (k) ( l) ( l) (j) Fgura 4. Padrão de corte co ltação no núero tpo de tens este caso, é necessáro nclur no odelo ncal varáves bnáras relaconadas co cada tpo de peça e novas restrções: y = y B { } 0,, =,..., onde B é o núero áxo pertdo de tpos de peças no padrão; e y =, se o te for produzdo; y = 0, caso contráro. 3 Representação e Grafo E/OU A abordage e Grafo E/OU para a resolução de Probleas de Corte fo ncalente proposta por Morabto (989), para probleas de corte gulhotnado bdensonal rrestrto e não-estagado. Morabto (992) estendeu esta abordage para probleas de corte gulhotnado rrestrto e restrto, consderando as densões undensonal, bdensonal e trdensonal. Arenales (993) generalzou a abordage. E Arenales e Morabto (995) a abordage fo aplcada para u problea não-gulhotnado. Anda, para probleas gulhotnados, Morabto e Arenales (996) apresentara a abordage e grafo E/OU para a resolução de probleas estagados e restrtos. Vanna (2000) estendeu a abordage para dferentes processos de corte. U grafo E/OU pode ser defndo para representar todos os possíves padrões do problea de corte, onde os nós representa retângulos (no caso do problea de corte bdensonal gulhotnado, co objeto e peças retangulares) e os arcos representa cortes. Observe que u arco (corte) estabelece ua relação entre u nó do grafo (retângulo), co dos outros nós e 2, portanto, u arco-e. Os nós e 2 são chaados sucessores de e, predecessor de e 2. Os padrões são gerados exanando-se todas as possbldades de corte (daí, arcos-ou) e ua delas é reproduzr o própro retângulo (corte-0, lê-se corte zero), ao qual nenhu outro corte será feto, ndcando o fnal do processo de corte. U corte-0 é representado por u arco cou. O nó ncal é representado pela placa (L,W) e os nós fnas são aqueles orgnados de u corte-0 (se perda de generaldade, assoca-se aos retângulos fnas u ou as tens dêntcos. Veja Fgura 5). Os cortes (vertcas ou horzontas) pode ser restrtos, se perda de generaldade, a u conjunto fnto forado pelas cobnações lneares não-negatvas dos taanhos dos tens, de odo que o grafo que representa todos os possíves padrões de corte é fnto. 755
4 Fgura 5. Grafo E/OU representando padrões de corte Confore apresentado na seção 2, no padrão de corte do problea de corte bdensonal co ltação no núero de tpo de tens deve-se controlar o núero de tpo de peças produzdas no decorrer dos cortes, evtando a geração de padrões nváves. Consdere u nó, e seja B o núero áxo de tpos adssível no padrão e a defnção do conjunto Y() = { y = }, onde y =, se o te já estver sdo utlzado no canho até o nó (nclusve o nó ), e zero, caso contráro. ote que no nó ncal, no níco do processo, este conjunto é vazo. Seja e 2 os sucessores de. Incalente, resolve-se o nó, co Y( ) = Y() e = y B, sto é, herda todas as nforações de seu predecessor. Quando estver resolvdo, Y tal que Y( ) Y( ) + { y } redefne-se ( ), = =. Deve-se, então, resolver o nó 2 co os dados herdados de, ou seja, Y( 2 ) = Y() e y 2 B (Fgura 6). Tão logo 2 esteja resolvdo, redefne-se Y( 2 ) de odo análogo. ote que Y() não fo alterado, então, após e 2 sere resolvdos, retorna-se ao nó para nvestgação de novos canhos. Tão logo o nó esteja resolvdo (sto é, quando todos os sucessores tvere sdo nvestgados), atualza-se Y() = Y( 2 ), onde 2 é o sucessor (juntaente co ) que fornece o elhor canho a partr de. = = () (3) Y( ) = ( ) ( ) ( ) Y Y 2 = 2 y B y 2 B (2) ( ) = Y( ) + { y = } Y = Fgura 6. Corte co ltação no núero de tpo de tens Y 756
5 4 Método de Enueração Iplícta Para a resolução do problea de corte co ltação no núero de tpo de tens é utlzado u étodo de enueração plícta, baseado nua busca no grafo E/OU que descreve o espaço de soluções possíves. A estratéga de busca cobna busca e profunddade co busca nforada (hllclbng). Durante o processo de busca é possível reduzr o núero de nós explctaente gerados a u conjunto fnto forado pelas cobnações lneares não-negatvas das densões das peças. Enuerar explctaente todos os canhos do grafo, durante o processo de busca, é, na aora das vezes, nvável. As soluções pode ser enueradas plctaente, ou seja, é possível descartar a expansão de u nó se perder a solução óta, usando ltantes. 4. Ltante Inferor É usual e probleas de otzação (axzação), a deternação de ltantes nferores através da obtenção de soluções váves. os probleas de corte, soluções váves são faclente deternadas. Ua solução trval para o subproblea do nó (x, é preenchê-lo soente co peças guas, confore o padrão da Fgura 7. U padrão de corte que conté peças todas guas é denonado padrão de corte hoogêneo. Fgura 7. Padrão de corte hoogêneo Escolhendo-se o elhor dentre estes padrões, te-se o ltante nferor dado por: LI(x, x y = ax v.. l w 4.2 Ltante Superor x = v j.. l j y w j Coo é usual e probleas de otzação (axzação), u ltante superor é obtdo pela relaxação do problea. U ltante superor para o nó (x, é defndo relaxando-se o problea de corte, consderando-se apenas que a área dos tens alocados não exceda a área do retângulo, ou seja, LS( x, = axzar sujeto a : a ( l v. a A( x, A( x, onde A x, { x e w y}. w ). a ( x. 0, A( x, = l, co a segunte solução trval ( 757
6 x ax v.. LS( x, = A( x, l 0, se A(x, = φ y w Este ltante fo ncalente utlzado por Herz (972) e as tarde por Morabto et al. (992). 4.3 Estratéga de busca Ua estratéga de busca utlzada por Morabto (989, 992) para resolver probleas de corte e epacotaento, consstu na cobnação de duas estratégas báscas: backtrackng (BT) e hllclbng (HC). Backtrackng é ua varação da estratéga de busca e profunddade (depth-frst), que consste e rafcar prero os nós gerados as recenteente, de odo que todos os canhos do grafo seja percorrdos. Hll-clbng, por outro lado, é ua estratéga de busca íope, baseada e otzação local, que escolhe a elhor solução (u nó ou, no caso da abordage e grafo E/OU, u canho copleto) encontrada até então, e descarta as deas soluções. Esta escolha é baseada nua avalação dos ltantes nferor e superor da solução. Estas duas estratégas báscas pode ser cobnadas, buscando ua solução as prossora dentre descendentes de u nó, u pouco alé de seus sucessores edatos. Para sto, é necessára a noção de profunddade de u nó no grafo. A profunddade de u nó no grafo é defnda tal que, o nó raz te profunddade zero e, a profunddade de qualquer outro nó é gual à profunddade de seu predecessor edato, acrescdo de. As estratégas pode, então, ser cobnadas, de odo que BT nvestga todos os possíves canhos até ua profunddade áxa e, HC escolhe o as prossor, descartando-se os deas (se a profunddade áxa for gual a, então te-se HC pura, se nfnto, te-se BT puro). Cada nó no canho as prossor co profunddade áxa é novaente nvestgado por BT até a profunddade áxa, e ass por dante. Consdere u nó, seus nós sucessores e 2. Seja v() o valor do nó dado por ua solução vável (por exeplo, a solução hoogênea, ou outra elhor quando dsponível) e, LI() e LS() o ltante nferor e superor do nó, respectvaente. Durante a expansão deste nó, utlzase os ltantes nferores e superores para evtar a geração de nós desnecessáros, descartando canhos não prossores. Ass, - se v()=ls(), então a solução que fornece v() é solução óta para o nó. - se v()<li( )+LI( 2 ), então o valor do nó é atualzado por v()=li( )+LI( 2 ) (ua nova solução vável é fornecda pela coposção das soluções de nós sucessores). - se v() LS( )+LS( 2 ), ou seja, se o valor de ua solução vável no nó é elhor que a soa dos ltantes superores de seus sucessores, então não é necessáro nvestgar os nós e 2. Observe que o valor de u canho copleto é a soa dos valores dos nós fnas e, o elhor canho a partr do nó é deternado por aquele que apresenta o elhor valor v(). ote que, co o ltante na profunddade do grafo e a estratéga hll-clbng, a otaldade do problea de corte pode ser perdda. A segur, é apresentado o algorto para esta estratéga de busca híbrda. 4.4 Algorto BT-HC Passo 0 Consdere a placa (L,W), as peças (l,w ), =,...,, e MP, a profunddade áxa pertda na estratéga de busca. Consdere o nó raz coo o nó que conté as nforações da placa ncal. 758
7 Passo - Backtrackng Aplque a estratéga de busca backtrackng co profunddade MP a partr do nó raz, arazenando o canho que apresenta o elhor valor para este nó. Passo 2 - Hll-Clbng Para cada nó fnal (profunddade MP) do canho gerado pela estratéga backtrackng, verfque se é possível expand-lo. Se for, retorne ao Passo, consderando-o coo nó raz. 4.5 Heurístcas Para reduzr o espaço de busca, recorre-se a alguas heurístcas que pode ser aplcadas no algorto, de fora a dnur o espaço de busca (Morabto et al., 992; Arenales e Morabto, 995; Morabto e Arenales, 996, Vanna, 2000). A segur são apresentadas duas heurístcas utlzadas no algorto do problea de corte bdensonal co ltação no núero de tpo de tens. Consdere u nó qualquer e seus sucessores e 2. H (Morabto et al., 992) Se ( + λ ).v( ) LS( ) + LS( 2 ) co λ > 0, os nós e 2 são descartados coo nãoprossores. Esta heurístca faz ua aposta de que se os ltantes superores para os nós sucessores (que não é necessaraente u ltante superor para o nó ) não for uto elhor que o valor da solução vável já dsponível no nó, então sto é ua ndcação de que este não é u bo canho a ser nvestgado. H2 (Morabto et al., 992) Se λ2.li ( ) LI ( ) + LI ( 2 ) co 0 < λ2 <, os nós e 2 são descartados. Esta heurístca faz ua aposta de que se a solução coposta pelas soluções hoogêneas nos nós sucessores não fore razoavelente elhor que a solução hoogênea do nó, então este canho não é prossor. 5 Ipleentação Coputaconal A pleentação coputaconal fo desenvolvda na lnguage Pascal, utlzando o coplador Borland Pascal versão 7.0, e u crocoputador Pentu,.70 GHz co Gbyte de RAM. A estrutura de dados utlzada nesta pleentação encontra-se e Vanna et al. (2000). a pleentação deste problea consderaos ua qutc xa de cada tpo de peças, ou seja, trabalhaos co o problea restrto. A segur, são apresentados alguns resultados ob os ltando o núero de tpo de peças nos exeplos de Wang (983) e Olvera e Ferrera (990). Utlzando os parâetros X < 00, Y < 00, profund áxa gual a 3, λ = 0.%, λ2 = 95% e ltando o núero de tpos de peças e 2 e 3, nos exeplos W2 e W3 (Wang, 983), ob veos os resultados da Tabela. A Fgura 8 apresenta os padrões de corte ob os destes exeplos se ltação no núero de tpo de tens. As Fguras 9 e 0 apresenta os padrões ob os co as ltações. Tabela Exeplos de Wang (983) co ltação no núero de tpo de peças exeplo no de tpos Solução no nós t(s) W W
8 Fgura 8. Solução dos exeplos W2 e W3 se ltação no núero de tpo de peças Fgura 9. Exeplo W2 co ltação de 2 e 3 tpos de peças Fgura 0. Exeplo W3 co ltação de 2 e 3 tpos de peças O eso procedento fo repetdo co os exeplos de Olvera e Ferrera (990). A Fgura apresenta os padrões de corte obtdos se ltação no núero de tpo de tens. Os resultados co a ltação de 3 e 4 núeros de tpos de tens são apresentados na Tabela 2 e, os padrões de corte nas Fguras 2 e 3. A profunddade utlzada na estratéga backtrackng fo 5 e 3 para OF e OF2, respectvaente. 760
9 Tabela 2 Exeplos de Olvera e Ferrera (990) co ltação no núero de tpo de peças exeplo n o de tpos Solução n o nós t(s) OF OF Fgura. Solução dos exeplos OF e OF2 se ltação no núero de tpo de peças Fgura 2. Exeplo OF co ltação de 3 e 4 tpos de peças Fgura 3. Exeplo OF2 co ltação de 3 e 4 tpos de peças 76
10 A Tabela 3 ostra os resultados obtdos co 0 exeplos gerados aleatoraente co L=00, W=00 e =0. Os valores l e w, =,...,, fora gerados aleatoraente e, e seguda, arredondados, dentro dos ntervalos [0.2L,0.5L] e [0.2W,0.5W], respectvaente. Os valores v, l.w =,...,, fora obtdos por v = e, os valores de b, =,...,, fora gerados aleatoraente e, L.W e seguda, arredondados, dentro dos ntervalos que vara de 0% a 30% de L. l W w. Os valores fora obtdos co os parâetros X < 00, Y < 00, profunddade áxa gual a 3, λ 0.% e λ 2 = 95%. 6 Conclusões Tabela 3 Exeplos gerados aleatoraente exeplo n o de tpos solução t(s) = Apresentaos neste trabalho u étodo de resolução para o Problea de Corte Bdensonal co Ltação no úero de Tpo de Itens, problea pouco estudado na lteratura, estendendo a abordage e grafo E/OU, a qual fo anterorente desenvolvda para probleas retangulares, se a ltação de núero de tpo de tens. 762
11 Mostraos que a extensão é obtda se utas odfcações e os experentos coputaconas deonstra ser esta ua ferraenta adequada de resolução de probleas de corte, be flexível, pertndo que restrções adconas (neste trabalho, ltação no núero de tpo de tens) possa ser ncluídas no processo de busca. Extensões do uso desta abordage a outros probleas de corte (co dferentes foras, por exeplo) te sdo objeto de estudo da autora. Reconhecento Este trabalho teve apoo da FAPESP e, apoo parcal da Fundunesp. Referêncas bblográfcas Arenales, M. Ua Teora para o Problea de Corte. São Carlos: USP, 993. Tese (Lvre-docênca) Insttuto de Cêncas Mateátcas de São Carlos, Unversdade de São Paulo, 993. Arenales, M., Morabto, R. An AD/OR-graph approach to the soluton of two-densonal nongullotne cuttng probles. European Journal of Operatonal Research. 84, , 995. Herz, J. Recursve Coputatonal Procedure for Two Densonal Stock Cuttng. IBM Journal of Research and Developent. 6, , 972. Morabto, R. Corte de Estoque Bdensonal. São Carlos: USP, 989. Dssertação (Mestrado) - Insttuto de Cêncas Mateátcas de São Carlos, Unversdade de São Paulo, 989. Morabto, R. Ua Abordage e Grafo E/OU para o Problea do Epacotaento: Aplcação ao Carregaento de Paletes e Contêneres. São Carlos: USP, 992. Tese (Doutorado) - Escola de Engenhara de São Carlos, Unversdade de São Paulo, 992. Morabto, R., Arenales, M., Arcaro, V. F. An AD-OR-graph approach for two-densonal cuttng probles. European Journal of Operatonal Research. 58, , 992. Morabto, R., Arenales, M. Staged and constraned two-densonal gullotne cuttng probles: An AD/OR-graph approach. European Journal of Operatonal Research. 94, , 996. Morabto, R., Garca, V. The cuttng stock proble n a hardboard ndustry: a case study. Coputers & Operatons Research. 25, , 998. Olvera, J., Ferrera, J. An proved verson of Wang s algorth for two-densonal cuttng probles. European Journal of Operatonal Research. 44, , 990. Vanna, A. C. G. Problea de Corte e Epacotaento: ua Abordage e Grafo E/OU. São Carlos: USP, Tese (Doutorado) - Insttuto de Cêncas Mateátcas e de Coputação, Unversdade de São Paulo, Vanna, A. C. G., Arenales, M.., Morabto, R. Estrutura de Dados utlzada na Abordage e Grafo E/OU para a Resolução de Probleas de Corte. Relatóros Técncos n o 26, ICMC-USP, Wang, P. Two algorths for constraned two-densonal cuttng stock probles. Operatons Research. 3, ,
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM PLACA DEFEITUOSA ANDRÉA CARLA GONÇALVES VIANNA Unversdade Estadual Paulsta - UNESP Faculdade de Cêncas Departamento de Computação Av. Luz Edmundo Carrjo Coube, s/n,
Leia maisABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL
ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL Olvana Xaver do Nascento e Thago Alves de Queroz Undade de Mateátca e Tecnologa UFG/Regonal
Leia maisALGORITMOS BASEADOS EM GRASP, PROGRAMAÇÃO DINÂMICA E INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO RESTRITO
Anas do XLVIII SBPO Spóso Braslero de Pesqusa Operaconal Vtóra, ES, 27 a 30 de setebro de 2016. ALGORITMOS BASEADOS EM GRASP, PROGRAMAÇÃO DINÂMICA E INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO
Leia maisSeja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)
PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando
Leia maisO PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE BIDIMENSIONAL APLICADO A UMA INDÚSTRIA DE ESQUADRIAS METÁLICAS
O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE BIDIMESIOAL APLICADO A UMA IDÚSTRIA DE ESQUADRIAS METÁLICAS Andréa Carla Gonçalves Vanna {vanna@fc.unesp.br} Departamento de Computação DCo Unversdade Estadual de São Paulo
Leia mais5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação
5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
Leia maisAVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO
Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO Evaluaton
Leia maisMODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO
MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO Leonardo Junquera Renaldo Morabto Dense Sato Yaashta Departaento de Engenhara de
Leia maisPARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO
1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia mais, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:
(9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo
Leia maisMétodos Numéricos no Traçado de Campos
Métodos Nuércos no Traçado de Capos ELECTROTECNIA TEÓRICA LEEC Aníbal Castlho Cobra de Matos Mara Inês Barbosa de Carvalho Dezebro de 5 Nota ntrodutóra Estes apontaentos destna-se apoar as aulas da dscplna
Leia maisEstratégia Ótima para Substituição de Chaves de Manobras Manuais por Remotas em Redes de Distribuição
Estratéga Óta para Substtução de Chaves de Manobras Manuas por Reotas e Redes de Dstrbução Helton do Nascento Alves Departaento de Eletroeletrônca, Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa do Maranhão
Leia maisTaguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito
aguch on lne para atrbutos co refugo e produção de tens confores fnto arlos aeo Aane (FAE-SP / FAAP) arlos.aane@uol.co agner de Souza Borges (IME-USP) wborges@e.usp.br Resuo: O prente trabalho analsou
Leia maisResolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E
esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,
Leia maisIntrodução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos
Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam
Leia maisFigura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados
Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar
Leia maisModelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional
Capítulo 5 Modelo de programação por restrções para o problema de empacotamento ortogonal trdmensonal Olvana Xaver do Nascmento 1 Llane de Azevedo Olvera 1 Thago Alves de Queroz 1 Resumo: O Problema de
Leia mais16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE
Prof. Volr Wlhel UFPR TP05 Pesqusa Operacoal 6 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Vsa zar o custo total do trasporte ecessáro para abastecer cetros cosudores (destos) a partr de cetros forecedores (orges) a, a,...,
Leia maisMódulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear
Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F
Leia maisALGORITMO GENÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
ALGORITMO GEÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECOFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA Marco. A. S. Jard 1, Orane. M. eto 1, Karla. V 2 1. Departaento de Engenhara Elétrca, Unversdade
Leia maisRECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO
XLIX Spóso Braslero de Pesqusa Operaconal RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO Saulo Custodo de Aquno Ferrera Unversdade Federal de Juz de Fora Rua José Lourenço Keler,
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade
Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,
Leia maisTecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i
Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss
Leia maisMecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h
Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h
Leia maisA Hybrid Algorithm for Optimal Placement of Switches Devices in Electric Distribution Systems
2218 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 10, NO. 6, DECEMBER 2012 A Hybrd Algorth for Optal Placeent of Swtches Devces n Electrc Dstrbuton Systes H. N. Alves Abstract Ths paper presents a new forulaton
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisFONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO
FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo
Leia maisALGORITMOS PARA DETERMINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS: TESTES COMPUTACIONAIS COMPARATIVOS
Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmento Sustentável ALGORITOS PARA DETERINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS: TESTES COPUTACIONAIS COPARATIVOS Danel assaru Katsurayama Insttuto Naconal de Pesqusas
Leia mais2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.
a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu
Leia maisFísica. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012
F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:
Leia mais4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)
4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor
Leia maisSoftware de Telecomunicações. Curvas elípticas
Software de Telecouncações Curvas elíptcas Prof RG Crespo Software de Telecouncações Curvas elíptcas : /4 Curvas elíptcas sobre corpos () Curvas elíptcas tê sdo estudadas há quase séculos A dfculdade torna-as
Leia maisUM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO
Pesqusa Operaconal e o Desenvolvento Sustentável UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO Ronaldo Slva Vrgno Flho Prograa de Engenhara de Ssteas e Coputação /
Leia maisMÉTODO DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA O PROBLEMA DO CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR
MÉTODO DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA O PROBLEMA DO CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR Glaydston Mattos Rbero Laboratóro Assocado de Computação e Matemátca Aplcada Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas 2.227-00,
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1
Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisABORDAGENS DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA UM PROBLEMA DE P-MEDIANAS CAPACITADO
ABORDAGENS DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA UM PROBLEMA DE P-MEDIANAS CAPACITADO Luz Antono Noguera Lorena LAC/INPE Caxa Postal 55 2.20-970 São José dos Capos SP lorena@lac.npe.br Edson Luz França Senne FEG/UNESP
Leia maisANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO Zeferno C. L. Escola de Enenara de São Carlos - Unversdade de São Paulo Avenda Trabalador São-carlense 4 CEP: 3566-59 São Carlos SP
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisParte 1: Exercícios Teóricos
Cálculo Numérco SME0300 ICMC-USP Lsta 2: Sstemas Lneares Métodos Dretos Professora: Cyntha de O. Lage Ferrera Parte 1: Exercícos Teórcos 1. Consdere o sstema Ax = b, onde 1 α 3 α 1 4 ; x = 5 2 1 Para que
Leia maisJogos. Jogos. Jogo. Jogo. Óptimo alvo investigação
Jogos Óptmo alvo nvestgação O seu estado é fácl de representar; As acções são bem defndas e o seu número lmtado; A presença de oponentes ntroduz ncerteza tornando o problema de decsão mas complcado. Estamos
Leia maisMÉTODO DE PONDERAÇÃO BASEADO EM ENTROPIA PARA OTIMIZAÇÃO MULTIOBJETIVO
Perspectvas Globas para a Engenhara de Produção Fortaleza, CE, Brasl, a 6 de outubro de 05. MÉTODO DE PONDERAÇÃO BASEADO EM ENTROPIA PARA OTIMIZAÇÃO MULTIOBJETIVO LUIZ CELIO SOUZA ROCHA (UNIFEI) luzrochag@hotal.co
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia maisUMA ABORDAGEM EXATA UTILIZANDO RELAXAÇÃO LAGRANGIANA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES
UMA ABORDAGEM EXATA UTILIZANDO RELAXAÇÃO LAGRANGIANA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES Llan Káta de Olvera Unversdade Federal de São Carlos, Departamento de Engenhara de Produção Centro Unverstáro
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisO uso de relaxação Lagrangiana em uma abordagem exata para o problema de carregamento de paletes do produtor
O uso de relaxação Lagrangana em uma abordagem exata para o problema de carregamento de paletes do produtor Llan Káta de Olvera (FSA) llan.olvera@fsa.br Renaldo Morabto (UFSCar) morabto@power.ufscar.br
Leia maisESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO.
ESTUDO D SENSIBILIDDE D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BSE E D DECLIVIDDE DE FUNDO. Raquel Jucá de Moraes Sales * Julana lencar Fro de raúo ; Slva Helena Santos Vanessa Ueta
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisRealimentação negativa em ampliadores
Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação
Leia maisABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE
ABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE Flavo Augusto Ferrera do Nascento Prograa de Moblzação da Indústra Naconal de Petróleo e Gás (PROMINP) Curso de Engenhara de Planejaento
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia mais3 Metodologia de análise
3 Metodologa de análse O étodo de eleentos fntos é utlzado coo a base para as análses realzadas neste trabalho. As equações que resulta da aplcação deste étodo na conservação de oentu deve levar e conta
Leia maisIntrodução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis
Introdução A teora das probabldades é um ramo da matemátca que lda modelos de fenômenos aleatóros. Intmamente relaconado com a teora de probabldade está a Estatístca, que se preocupa com a cração de prncípos,
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
XXXIV SBPO SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a de novembro de 00, Ro de Janero/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES UM MÉTODO EXATO BASEADO EM RELAXAÇÃO LAGRANGIANA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO
Leia maisCELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico
CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS Integração nuérca de ssteas não lneares se-plíctos va teora de controle geoétrco Defnção do Problea (, x t = f x t u t y ( t = h( x( t = 0 DAE (Equações Dferencas Algébrcas
Leia maisGRASP PARA OTIMIZAR O CARREGAMENTO DE UM CONTÊINER
A ntegração de cadeas produtvas com a abordagem da manufatura sustentável. Ro de Janero, RJ, Brasl, 13 a 16 de outubro de 2008 GRASP PARA OTIMIZAR O CARREGAMENTO DE UM CONTÊINER ETELVIRA CRISTINA BARRETO
Leia maisNEGOCIAÇÃO DE ÁGUA ENTRE DIFERENTES REGIÕES
NEGOCIAÇÃO DE ÁGUA ENTRE DIFERENTES REGIÕES *ALEXANDRE AUGUSTO MOREIRA SANTOS, AFONSO HENRIQUES MOREIRA SANTOS, OSCAR DE MORAES CORDEIRO NETTO E THIAGO ROBERTO BATISTA. 1. ABSTRACT Trade of lcensng rghts
Leia maisAula de Hoje. Introdução a Sistemas Inteligentes. Motivação (PCA) Redes Neurais para PCA. Motivação para PCA Redes Neurais para PCA
Introdução a Ssteas Intelgentes Tópcos e Redes Neuras I: Aprendzado Hebbano de Rede Auto-Organzada para Análse de Coponentes Prncpas (PCA) Aula de Hoje otvação para PCA Algorto Hebbano Eeplos Eeplo pedagógco
Leia maisCAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento
CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628
Leia maisUM MÉTODO HEURÍSTICO BASEADO EM RELAXAÇÃO LAGRANGIANA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR
Vol. 0, No., p. 97-, dezembro de 000 Pesqusa Operaconal 97 UM MÉTODO HEURÍSTICO BASEADO EM RELAXAÇÃO LAGRANGIANA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR Randal Farago Renaldo Morabto Departamento
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisUMA NOVA ABORDAGEM PARA O PROBLEMA DA MOCHILA COMPARTIMENTADA
Pesusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Ambente e Desenvolvmento a 5/09/06 Goâna, GO UMA NOVA ABORDAGEM PARA O PROBLEMA DA MOCHILA COMPARTIMENTADA Robnson Hoto e Alexandre Fenato Unversdade Estadual
Leia maisPROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES E SEQÜENCIAMENTO DA PRODUÇÃO: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES E SEQÜENCIAMENTO
Leia maisProgramação Linear 1
Programação Lnear 1 Programação Lnear Mutos dos problemas algortmcos são problemas de otmzação: encontrar o menor camnho, o maor fluxo a árvore geradora de menor custo Programação lnear rovê um framework
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisMultiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD
Multextrapolação de Rcardson para reduzr o erro de dscretzação de capos e CFD Fabana de Fáta Gacon &, Carlos Henrque Marc #, Unversdade Federal do araná (UFR) - rograa de ós-graduação e ngenara Mecânca
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia maisCELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico
CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS Integração nuérca de ssteas não lneares se-plíctos va teora de controle geoétrco SÃO PAULO 27 CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS Integração nuérca de ssteas não lneares se-plíctos
Leia maisResponda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.
Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA
Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Departaento Acadêco de Eletrotécnca Curso de Engenhara Industral Elétrca Ênfases e Eletrotécnca DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE
Leia maisAtivos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva
Unversdade Federal de anta Catarna Fro the electedworks o ergo Da lva 009 Atvos de Rsco ergo Da lva, Federal Unversty o anta Catarna Avalable at: https://orks.bepress.co/sergodaslva/4/ Atvos de Rsco Hal
Leia maisUM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO
UM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO José Francsco Morera Pessanha francsc@cepel,br CEPEL Thatana Conceção Justno thatana@cepel.br CEPEL Resuo:Neste trabalho são descrtas as lnhas geras de ua
Leia maisUM MÉTODO HEURÍSTICO BASEADO EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO RESTRITO
UM MÉTODO HEURÍSTICO BASEADO EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO RESTRITO v.9, n.1, p.78-92, abr. 2002 Rejane Joas Slvera Renaldo Morabto Departamento de Engenhara
Leia mais2 Experimentos com Mistura
Modelagem em Expermentos com Mstura e Mstura-Processo Expermentos com Mstura Formulações de Expermentos com Mstura (EM) são freuentemente encontradas nas ndústras uímcas, farmacêutcas, de almentos e em
Leia maisMODELOS DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES COM CUSTOS DE TRANSPORTE
MODELOS DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES COM CUSTOS DE TRANSPORTE Flavo Molna Unversdade Federal de São Carlos UFSCar - Departamento de Engenhara de Produção Rod. Washngton Luís - Km 235, São Carlos, São Paulo
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisO USO DE RELAXAÇÕES LAGRANGIANA E SURROGATE NO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR
A pesqusa Operaconal e os Recuos Renováves 4 a 7 de novembro de 003, Natal-RN O USO DE RELAXAÇÕES LAGRANGIANA E SURROGATE NO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR Llan Káta de Olvera Renaldo
Leia maisCONVERGÊNCIA GLOBAL DE UMA REDE NEURAL DINÂMICA NA OTIMIZAÇÃO DE UM MODELO LINEAR
CONVERGÊNCIA GLOBAL DE UMA REDE NEURAL DINÂMICA NA OTIMIZAÇÃO DE UM MODELO LINEAR GLOBAL CONVERGENCE OF A DYNAMIC NEURAL NETWORK IN OPTIMIZATION OF A LINEAR MODEL CONVERGENCIA GLOBAL DE UNA RED NEURONAL
Leia maisRedes de Filas e Leis Operacionais
Redes de Flas e Les Operaconas Introdução O objetvo é apresentar a solução de ssteas que envolve últplas flas. O enfoque dado é o de aplcar as soluções encontradas e ssteas reas. Neste e nos próxos capítulos
Leia maisI MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS
23º Congresso Braslero de Engenhara Santára e Abental I-062 - MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS Vctor Db Yazbeck Flho () Engenhero
Leia maisCONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,
IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisDecomposição Lagrangeana com Geração de Colunas para o Problema de Programação Quadrática Binária Irrestrita
Decoposção Lagrageaa co Geração de Coluas para o Problea de Prograação Quadrátca Bára Irrestrta Geraldo Regs Maur,2, Luz Atoo Noguera Lorea 2 Cetro de Cêcas Agráras, Departaeto de Egehara Rural Uversdade
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisXXXVI SBPO Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional São João del Rei - MG 23 a 26 de novembro. Mini curso 3 Problemas de Corte e Empacotamento
XXXVI SBPO Spóso Braslero de Pesqusa Operaconal São João del Re - MG 23 a 26 de novebro Mn curso 3 Probleas de Corte e Epacotaento Marcos N. Arenales Insttuto de Cêncas Mateátcas e de Coputação Unversdade
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU COMPARAÇÃO ENTRE OS ESTIMADORES DE MÍNIMOS QUADRADOS ORDINÁRIOS E MÍNIMOS DESVIOS ABSOLUTOS
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisDinâmica de Estruturas MEC-EG, MIEC
Dnâca de Estruturas EC-EG, IEC Atenção: As questões abaxo deve ser resolvdas se consulta, excepto do Foruláro fornecdo. É portante que as respostas seja fundaentadas de odo sntétco, as rgoroso; Resolver
Leia maisREFINAMENTO DE UM ALGORITMO ENUMERATIVO PARA DETERMINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS
Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, eo Ambente e Desenvolvmento 2 a 5/09/06 Goâna, GO REFINAENTO DE U ALGORITO ENUERATIVO PARA DETERINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS Horaco Hde Yanasse
Leia maisOptimização com variáveis discretas
Engenhara de Processos e Sstemas Optmzação com varáves dscretas Fernando Bernardo Fev 2013 mn f ( x,, θ ) x, s. t. h( x,, θ ) = 0 g( x,, θ ) 0 x x x L U x real, {0,1} Por que necesstamos de varáves dscretas?
Leia maisESPECTROSCOPIA ROTACIONAL
05/03/08 ESPECTOSCOPIA OTACIONAL Prof. Harley P. Martns Flho O odelo do rotor rígdo Partícula de assa grando no espaço a ua dstânca constante de u ponto fxo no espaço: Moento angular da partícula: = rp
Leia mais