MÉTODO DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA O PROBLEMA DO CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR
|
|
- Luana Fernandes Assunção
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÉTODO DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA O PROBLEMA DO CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR Glaydston Mattos Rbero Laboratóro Assocado de Computação e Matemátca Aplcada Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas , São José dos Campos SP glaydston@lac.npe.br Luz Antono Noguera Lorena Laboratóro Assocado de Computação e Matemátca Aplcada Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas , São José dos Campos SP lorena@lac.npe.br Resumo O problema do carregamento de paletes é um problema clássco e consste em arranjar o máxmo possível de tens (caxas) guas sobre um palete. Dado que se pode montar um grafo de confltos para este problema, sendo os vértces as possíves posções das caxas sobre o palete, e as arestas os possíves confltos entre essas posções, este problema pode ser vsto como um problema de máxmo conjunto ndependente de vértces. O presente trabalho vem propor um método de geração de colunas para este problema, observando que o grafo de confltos obtdo pode ser partconado, formando város clusters. Os resultados computaconas foram nteressantes e conseguram obter as soluções ótmas de váras nstâncas propostas na lteratura. Palavras-chave: Carregamento de paletes, Geração de colunas, Problemas de corte e empacotamento. Abstract The pallet loadng problem s a classc problem and conssts n arrangng the maxmum number of dentcal boxes onto a pallet. Gven that we can produce a conflct graph for ths problem, where the vertces are possble postons of the boxes on the pallet, and the edges represent the possble conflcts between these postons, ths problem can be seen as a maxmum ndependent set problem. So, ths work proposes a column generaton approach for ths problem, observng that the conflct graph generated can be parttoned, formng several clusters. The computatonal results were nterestng and we obtaned the optmal soluton for several nstances reported n the lterature. Keywords: Pallet loadng, Column generaton, Cut and packng problems.. Introdução O Problema do Carregamento de Paletes (PCP) consste em: dado um conjunto de tens dêntcos (caxas dêntcas) com dmensões retangulares e um palete também retangular; procura-se otmzar a superfíce do palete posconando o máxmo possível de caxas sobre o mesmo, sendo que as caxas não podem se sobrepor e todas elas devem estar posconadas (empacotadas) sobre o palete, não podendo ultrapassar os lmtes de comprmento e largura do mesmo; elas anda podem ser rotaconadas em 90º graus devendo estar com suas arestas paralelas às do palete. De acordo com Dyckhoff (990), esse problema pode ser classfcado como sendo 2/B/O/C (bdmensonal, seleção de tens, objeto únco, tens guas), sendo assm, esse problema pertence a um caso especal de problemas de corte e empacotamento.
2 O PCP aparece freqüentemente na logístca de dstrbução de produtos e com sso, o número total de caxas empacotadas pode reduzr os custos logístcos dado que um pequeno ncremento nesse número, pode estar representando uma economa sgnfcatva. Na lteratura, exstem dos tpos de problemas assocados ao PCP (Hodgson, 982): o Problema do Carregamento de Paletes do Produtor (PCPP) e o Problema do Carregamento de Paletes do Dstrbudor (PCPD). No prmero caso, as caxas possuem as mesmas dmensões, enquanto no segundo, apresentam dmensões dferentes. Em ambos os casos, as caxas são empacotadas em camadas horzontas. A Fgura apresenta um exemplo de como as caxas podem ser empacotadas conforme o tpo de problema. Este trabalho consdera o problema do produtor com empacotamento bdmensonal, ou seja, dada uma altura h de uma camada, o problema consste em colocar o máxmo número de caxas de faces (l,w), sobre a superfíce (L,W) do palete. As faces das caxas podem ser colocadas nas duas posções horzontas possíves em cada camada, sto é, (l,w) e (w,l). Orentações dferentes Caxas guas Caxas dferentes Palete (a) (b) Fgura Tpos de PCP: (a) Problema do Carregamento de Paletes do Produtor e (b) Problema do Carregamento de Paletes do Dstrbudor (Adaptado de Morales e Morabto, 997). Consderando as dversas aplcações prátcas desse problema, mutos métodos de solução têm sdo estudados. Os algortmos exatos exstentes utlzam bascamente uma estrutura em árvore (Dowsland, 987a; Bhattacharya et al, 998; Alvarez-Valdez et al, 2004). Devdo às dfculdades exstentes, város outros métodos foram crados ou utlzados, entre eles estão os métodos construtvos que dvdem o palete em blocos (Young-Gun e Mang-Kyu, 200), métodos recursvos (Morabto e Morales, 998) e métodos baseados em estruturas do tpo G4 (Schethauer e Terno, 996) e do tpo L (Lns et al, 2003). Exstem outros trabalhos que aplcam as metaheurístcas conhecdas como Busca Tabu (Pureza e Morabto, 2005) e Algortmos Genétcos (Herbert and Dowsland, 996). Exstem também város lmtantes superores que consderam a geometra do problema, o que permte avalar a qualdade de uma solução. Esse problema analsado sob outro ponto de vsta, é o clássco Problema do Máxmo Conjunto Independente de Vértces (PMCIV) (Dowsland, 987). O PCPP pode ser representado através de um grafo de confltos em que cada vértce, ndca a localzação do canto nferor esquerdo de uma caxa posta na horzontal ou vertcal, e as arestas do grafo, as possíves sobreposções das caxas. Baseado nessa déa e a de que o grafo de confltos pode ser partconado, este trabalho vem propor um método de geração de colunas para o problema do carregamento de paletes do produtor. Incalmente, na Seção 2 é apresentada a formulação deste problema conforme Beasley (985). Em seguda, a Seção 3 apresenta a decomposção Dantzg-Wolfe proposta. Na Seção 4, são apresentados os passos necessáros para se trabalhar com a decomposção proposta, assm como o método utlzado para gerar o conjunto ncal de colunas. Na Seção 5 são apresentados os resultados computaconas obtdos com a geração de colunas para um grupo de nstâncas propostas na lteratura. Por últmo, a Seção 6 apresenta as prncpas conclusões do trabalho assm como as pesqusas futuras. Palete 655
3 2. Formulação do problema do carregamento de paletes do produtor O PCPP pode ser formulado usando o caso partcular da formulação de Beasley (985) para o problema de corte não-gulhotnado bdmensonal. Seja L e W o comprmento e a largura do palete, respectvamente, tal que L W, e, l e w o comprmento e a largura das caxas, respectvamente, tal que l w e l Mn(L,W). Para representar os possíves modos de empacotar uma caxa, seja (l,w )=(l,w) e (l 2,w 2 )=(w,l). Com sso, essas posções podem ser representadas por (l,w ) =,2, que ndcam o comprmento e a largura de uma face na orentação. Para representar as posções das caxas no palete, seja X e Y dos conjuntos que juntos são utlzados para defnr as coordenadas (p,q) do canto nferor esquerdo das caxas. Esses conjuntos podem ser descrtos como: 2 + X = p Z p = l b, 0 p L w, b 0 e ntero, =,2 = () 2 + Y = q Z q = w b, 0 q W w, b 0 e ntero, =,2 = (2) Seja a uma função que descreve as restrções de sobreposções no palete. Esta função pode ser obtda com antecedênca para cada vértce (p,q) em relação a qualquer outro vértce (r,s), para cada orentação, sendo p X p L l, q Y q W w, r X, s Y, e =, 2. Assm, essa função pode ser expressa como: a pqrs, Se 0 p r p + l = 0, Caso contráro Agora, seja { 0,} L e 0 q s q + w W x pq uma varável bnára de decsão para todo p X p L l, q Y q W w, e =, 2. Se x pq =, uma caxa é colocada nas coordenadas (p,q) do palete com a orentação, caso contráro x pq = 0. Com sso, o PCPP pode ser formulado como (Beasley, 985): 2 { } { } v ( PCPP) = Max x p X p L l q Y q W w pq (4) = Sujeto a: 2 = x pq { p X p L l } a { q Y q W w } pqrs x pq, r X e s Y {,} =...2, p X tal que p L l e q Y tal que q W w 0, (7) A restrção defnda pela Equação (6) garante a não exstênca de sobreposção de caxas e a Equação (7) que as varáves de decsão são bnáras. Conforme ctado anterormente, este problema pode ser formulado como um Problema de Máxmo Conjunto Independente de Vértces (PMCIV). Esse problema é clássco, bastante estudado na lteratura. O PMCIV normalmente está embutdo na aplcação e com sso, surge em város campos como em teora da codfcação, vsão computaconal e estudos químcos (ver Bomze et al, 999). (3) (6) 656
4 Devdo a sua grande área de aplcação, exstem váras técncas de solução propostas na lteratura. Técncas exatas ncluem enumeração explcta de conjuntos ndependentes de vértces (Bron e Kerbosch, 973), Branch-and-Bound (Balas e Xue, 996; Östergard, 2002), e formulações contínuas com Branch-and-Bound (Barnes, 2000). Além dsso, váras heurístcas foram propostas como os algortmos de contração de vértces (Hertz, 990), e a heurístca gulosa de Kopf e Ruhe (987). Exstem anda heurístcas de busca local que procuram melhorar uma determnada solução dada, por exemplo, por uma heurístca gulosa (ver Feo et al, 994). Por outro lado, váras metaheurístcas também já foram utlzadas para resolver o PMCIV. Aarts e Korst (989) propuseram o uso da metaheurístca Smulated Annealng, Bu e Eppley (995) utlzaram Algortmos Genétcos, e Gendreau et al (999) trabalharam com Busca Tabu. Sendo assm, o PMCIV pode ser modelado como segue. Consdere G=(V,E) um grafo tal que V representa um conjunto de vértces x v e E um conjunto de arestas (u,v) sendo u, v V e u v. Consdere anda que não exstem pesos relaconados aos vértces ou arestas. Assm, o problema de máxmo conjunto ndependente de vértces consste em obter um subconjunto V ' V tal que todo par de vértces de V' não é adjacente, sto é, se r, w V ', então ( r, w) E. Com sso, o PMCIV pode ser modelado da segunte manera: v ( PMCIV ) = Max x v (8) v V Sujeto a: xu + xv ( u,v) E (9) x u {, } u V 0 (0) Se x v = o vértce v está ncluído no conjunto ndependente, caso contráro x v =0. As restrções defndas pela Equação (9) garantem que dos vértces adjacentes não podem estar presentes smultaneamente na solução do problema. Já a Equação (0) ndca que todas as varáves x v são bnáras. A formulação mostrada acma também pode ser utlzada para o PCPP, porém ela produz mas restrções que a formulação defnda em (4)-(7). Isso decorre do fato de que a formulação de Beasley (985) explora o uso das clques, reduzndo assm o número de restrções. Por exemplo, consdere um palete com dmensões (L,W)=(5,4) e caxas (l,w)=(3,2). A Fgura 2(a) mostra a formulação produzda pelo modelo (4)-(7). Usando a abordagem dada pelo PMCIV, a Fgura 2(b) mostra o grafo de confltos obtdo para o problema, e em (c) é apresentada a modelagem do PMCIV. Como prevsto antes, o PMCIV gera mas restrções que a modelagem de Beasley (985), entretanto elas estão consderadas mplctamente na formulação do PCPP. PCPP v(pcpp) = Max (x 00 + x 02 + x 20 + x 22 + x x x 230 ) Subject to: x 00 + x 200 x 02 + x 200 x 00 + x 20 + x 220 x 02 + x 22 + x 220 x 20 + x x 230 x 22 + x x 230 x 00, x 02, x 20, x 22, x 200, x 220, x 230 {0,} Grafo de confltos x 00 x 20 x 200 x 220 x 230 x 02 x 22 PMCIV v(pmciv) = Max (x 00 + x 02 + x 20 + x 22 + x x x 230 ) Subject to: x 00 + x 20 x 00 + x 200 x 00 + x 220 x 02 + x 22 x 02 + x 200 x 02 + x 220 x 20 + x 220 x 20 + x 230 x 22 + x 220 x 22 + x 230 x x 230 x 00, x 02, x 20, x 22, x 200, x 220, x 230 {0,} (a) (b) (c) Fgura 2 Comparação entre a formulação de Beasley (985) e a do PMCIV. 657
5 3. Decomposção Dantzg-Wolfe A mplementação clássca de geração de colunas, utlza um problema coordenador e subproblemas geradores de colunas. O problema coordenador ou problema mestre restrto (PMR), através de suas varáves duas, drecona os subproblemas na busca por novas colunas que trazem nformações novas para o PMR. Rbero e Lorena (2004a,b) apresentaram uma relaxação lagrangeana com dvsão em clusters (LagClus) para o Problema da Rotulação Cartográfca de Pontos (PRCP). Recentemente, Rbero e Lorena (2005) apresentam resultados da LagClus para o PCPP, garantndo soluções ótmas para nstâncas consderadas dfíces para uma relaxação lagrangeana. A LagClus explora o fato de que váras aplcações modeladas em grafos de confltos são bem adaptadas para uma fase de partconamento. A déa de Rbero e Lorena (2004ab), surgu do trabalho de Hcks et al (2004) no qual os autores desenvolveram um algortmo Branch-and-Prce para o Problema de Máxmo Conjunto Independente de Vértces com Pesos (PMCIVP), que é semelhante ao PMCIV porém neste caso, os vértces apresentam pesos. Em seu trabalho, os autores partconam o grafo de confltos, obtendo subgrafos (subproblemas) nduzdos menores que são faclmente resolvdos. O problema orgnal é então formulado usando a decomposção Dantzg-Wolfe (Bazaraa et al, 990) e esses subproblemas passam a gerar colunas para a decomposção, resolvendo o problema orgnal. Usando a déa do partconamento acma, a decomposção Dantzg-Wolfe de Hcks et al (2004) para o PMCIVP pode ser reformulada para o PMCIV, e conseqüentemente para o PCPP. Seja P o número de clusters formado após o partconamento do grafo de confltos G, como mostrado na Fgura 2(b). Sendo assm, o PMCIV pode ser formulado como: P v( PMCIV ) = Max x p () p= Sujeto a: A x + A x + L + A P x P (2) + D x D x (3) L M n x B L P x P + D P L x B n P (4) Sendo: A p uma matrz bnára de dmensão M x V que representa os coefcentes das varáves x p do cluster p presentes nas M restrções de adjacêncas entre clusters; D p uma matrz bnára de dmensão E -M x V que representa os coefcentes das varáves x p do cluster p presentes nas restrções de adjacêncas ntra clusters; n B p um vetor de varáves bnáras do cluster p de comprmento n p. Como pode-se observar, o conjunto de restrções defndo na Equação (2) se removdo, permte dvdr o problema em P subproblemas dstntos. Assm, aplcando a decomposção Dantzg-Wolfe para a relaxação de programação lnear sobre o problema ()-(4), conforme Hcks et al (2004), temse o segunte PMR: 658
6 Sujeto a: v ( PMR) P p= j J j J p p PL Max P = p= j J jp λ jp x (5) p jp λ jp Ap x (6) { P} λ jp = p... (7) 0 p... { P} e j J p λ jp (8) Sendo: J p um conjunto de pontos extremos do cluster p; jp x um vetor de comprmento V p que representa o ponto extremo j JP ; λ jp uma varável de decsão que representa o ponto extremo j J p. Os subproblemas p {...P} são todos PMCIV defndos como: p T jp v( PMCIV ) = Max{ ( A p Δ) x } (9) Sujeto a: D p x jp (20) jp n x B p (2) Onde Δ é um vetor de comprmento M que representa as varáves duas das restrções defndas pela Equação (6). Uma nova coluna, fornecda por um subproblema p, será nserda no PMR, se o seu p custo reduzdo for postvo, ou seja, v( PMCIV ) β p > 0, sendo β p a varável dual assocada com a p-ésma restrção defnda pela Equação (7). Sendo assm, o PMR coordena as soluções dos subproblemas através de suas varáves duas, objetvando uma solução para o problema orgnal. Rbero e Lorena (2005) utlzam a LagClus para obter bons lmtantes duas para o PCPP. Eles utlzam um algortmo de otmzação do subgradente para tal. Entretanto, a decomposção apresentada acma, também permte obter uma LagClus (L Δ PMCIV) para o PCPP, da segunte manera: v P p { v( PMCIV )} + ( LΔ PMCIV ) = δ (22) p= δ Δ Resultados computaconas mostrados na Seção 5, comprovam esta afrmação. 4. Grafo de confltos, partconamento e conjunto ncal de colunas A decomposção Dantzg-Wolfe mostrada nas Equações (5)-(8), pode ser aplcado ao PCPP sendo necessáro montar e partconar o grafo de confltos. Com sso, são necessáros os seguntes passos:. Montar o grafo de confltos G a partr da modelagem do PCPP e aplcar uma heurístca de partconamento neste grafo, dvdndo-o em P clusters; 659
7 2. Analsar as restrções (clques) presentes no PCPP. Se em uma determnada clque exstrem pares de vértces que pertencem a um mesmo cluster, adconar ao respectvo cluster uma restrção de adjacênca entre cada par encontrado; 3. As clques que apresentam vértces em mas de um cluster, deverão formar as restrções defndas na Equação (2). As etapas acma, permtem obter para a formulação do PCPP, a mesma estrutura mostrada para a modelagem do PMCIV defnda em ()-(4). Deve-se observar que no passo 2, clques com vértces pertencentes a mas de um cluster devem ser decompostas, e cada uma de suas arestas analsada. Se uma aresta conecta dos vértces de um mesmo cluster, a mesma deve ser acrescentada no respectvo cluster. Esse procedmento evta que restrções (arestas) pertencentes aos clusters dexem de ser consderadas, e conseqüentemente, que colunas nváldas sejam geradas. A Fgura 3 exemplfca a questão do partconamento. Na Fgura 3(a) têm-se dos agrupamentos (clusters) bem defndos, em (b) pode-se observar separadamente as arestas que conectam estes clusters que, se removdas, formam dos subgrafos (ou dos subproblemas) com as mesmas característcas do problema orgnal (ver Fgura 3(c)). Com sso, cada cluster p va gerar uma coluna para a decomposção Dantzg-Wolfe, que na verdade, representa uma solução do cluster p. (a) (b) (c) Fgura 3 Esquema de partconamento. (a) Grafo de confltos, (b) arestas de conexão ou arestas entre clusters e (c) clusters ou subproblemas geradores de colunas. Rbero e Lorena (2005) relaxam, no sentdo lagrangeano, as restrções defndas na Equação (2), pos estas formam o conjunto das restrções entre clusters. Para gerar o conjunto ncal de colunas, fo utlzada uma adaptação da heurístca RSF (Recursve- Smalest-Frst), proposta por Yamamoto e Lorena (2005). A heurístca RSF nca escolhendo um vértce x de grau mínmo, em seguda, ela torna o vértce escolhdo e seus vértces adjacentes natvos. A partr da lsta de vértces atvos, é calculado novamente o grau de cada vértce, e em seguda, um novo vértce de grau mínmo é seleconado, e o cclo é então repetdo. O algortmo termna quando não houver mas vértces atvos. Os vértces escolhdos formam um conjunto ndependente de vértces, no caso do PCPP um layout (uma solução) das caxas sobre o palete. A RSF fo usada da segunte manera para gerar o conjunto ncal de colunas do PCPP. Prmero, ao nvés de escolher o vértce de grau mínmo, escolhe-se aleatoramente um vértce x. Em seguda, o vértce escolhdo e seus vértces adjacentes são colocados natvos. Daí em dante, o processo é dêntco ao da heurístca orgnal, ou seja, calcula-se o grau de cada um dos vértces restantes e aquele de menor grau é escolhdo, novamente o vértce escolhdo e seus vértces adjacentes são colocados natvos, e o processo é repetdo. Quando a heurístca termna, os vértces seleconados formam uma 660
8 solução para o PCPP. Todo esse algortmo é repetdo até que se obtenha o número desejado de soluções. Sendo ND esse número, o número de colunas adconadas no PMR é gual a ND * P, pos cada cluster gera uma coluna. 5. Resultados computaconas Na lteratura, exstem város trabalhos que relatam nstâncas testes como em Dowsland (987), Letchford e Amaral (200), Morales e Morabto (997), Alvarez-Valdez et al (2004) e Pureza e Morabto (2005). Outros trabalhos relatam nstâncas testes obtdas de problemas reas junto a transportadoras como em Morabto et al (2000) e em Morabto e Farago (2002). Este trabalho no entanto, apresenta resultados somente para as nstâncas propostas por Letchford e Amaral (200), consderadas dfíces para uma relaxação lagrangeana. As característcas das nstâncas são mostradas na Tabela, e os resultados encontrados com a geração de colunas estão na Tabela 2. O partconamento fo realzado utlzando o METIS de Karyps e Kumar (998) que é uma heurístca bem conhecda para partconamento de grafos. A mesma produz partconamentos de boa qualdade em um tempo computaconal baxo. Para todas as nstâncas testes foram utlzados dos clusters, ou seja, P = 2. A codfcação fo feta em C++ e os testes em um Pentum IV 2,66 GHz, com 52 MB de memóra RAM. Para resolver os subproblemas geradores de colunas, assm como o PMR, fo utlzado o CPLEX 7.5 (ILOG, 200). Nas Tabelas e 2, as colunas referem-se a: Instânca Nome dado a nstânca; W e L Largura e comprmento do palete, respectvamente; w e l Largura e comprmento das caxas, respectvamente; Solução ótma Solução ótma do problema; Número ncal de colunas Número ncal de colunas obtdas com a heurístca RSF; Resultado ncal (PMR) Valor da função objetvo para o PMR, consderando somente o conjunto ncal de colunas; Número fnal de colunas Número fnal de colunas obtdo quando o processo de geração fo encerrado; Resultado fnal (PMR) Valor da função objetvo para o PMR com o número fnal de colunas; Tempo (s) Tempo em segundos utlzado pelo processo de geração de colunas; Solução Representa o valor da função objetvo para o PMR convertdo em um problema ntero bnáro; Tempo 2 (s) Tempo em segundos para resolver o PMR convertdo em um problema ntero bnáro. Neste trabalho, optou-se por parar o processo de geração de colunas quando nenhuma coluna de custo reduzdo postvo pudesse entrar no PMR. Não fo utlzada também, nenhuma técnca de elmnação de colunas. Tabela Instâncas consderadas. Instânca L W l W Solução ótma L L L L L L L L L L
9 Como pode-se perceber pela Tabela 2, os resultados valdam a decomposção utlzada neste trabalho, embora os tempos computaconas tenham sdo, em alguns casos, elevados. Mas vale ressaltar que não fo utlzada nenhuma técnca de elmnação de colunas mprodutvas, ou parada prematura do processo de geração devdo algum crtéro pré-estabelecdo. Por outro lado, após gerar todas as colunas, o PMR obtdo e resolvdo de forma ntera, apresentou as soluções ótmas em um tempo razoável, nferor a 5,0s em todas as nstâncas. A Fgura 4 mostra o comportamento do processo de geração de colunas e relaxação lagrangeana com clusters defnda na Equação (22). Pode-se perceber que, conforme o número de terações, os dos lmtantes tendem a se gualarem, muto próxmo de um lmte teórco dado por ( L * W )/( l * w) (onde z é o maor ntero menor ou gual a z), também conhecdo por lmtante de área. Instânca Número ncal de colunas Tabela 2 Resultados obtdos com a Geração de Colunas. Processo de Geração de Colunas Resultado ncal (PMR) Número fnal de colunas Resultado fnal (PMR) Resolvendo o PMR fnal de forma ntera (PLI) Tempo (s) Solução Tempo 2 (s) L , , ,00 L , , ,20 L , , ,00 L , , ,00 L , , ,00 L , , ,00 L , , ,00 L , , ,00 L , , ,0 L , , ,0 Instânca L7 Função Objetvo Número de Iterações Lmte Teórco LagClus PMR Fgura 4 Comportamento do problema mestre restrto e da LagClus defnda na Equação (22). 6. Conclusões e pesqusas futuras Este trabalho apresentou um método de geração de colunas para o problema do carregamento de paletes do produtor. Um paralelo com o problema do máxmo conjunto ndependente de vértces fo feto, dado que a decomposção apresentada está baseada na formação de clusters obtdos a partr do partconamento do grafo de confltos. Os resultados obtdos foram nteressantes apesar do tempo computaconal, em alguns casos, estarem elevados. Porém, os problemas mestres restrtos obtdos ao fnal do processo de geração de colunas, quando resolvdos de forma ntera, forneceram as soluções ótmas conhecdas dos problemas testes. 662
10 Outra questão nteressante é que a relaxação lagrangeana com formação de clusters proposta por Rbero e Lorena (2004ab), pôde ser obtda de forma ndreta, como mostrou o gráfco da Fgura 3. Apesar do lmtante fornecdo por esta relaxação osclar muto no níco do processo de geração, ao fnal, os dos lmtantes (da relaxação e do problema mestre) tendem a se gualar. Está em fase de estudo, a aplcação de técncas de redução que permtam elmnar colunas mprodutvas, e técncas que parem o processo de geração de colunas, assm que este atngr um determnado valor, como por exemplo o lmtante de área descrto anterormente. Espera-se com sso, reduzr o tempo computaconal e obter problemas mestres tão bons quanto os obtdos quando o processo de geração segue até o fm. Além dsso, também está sendo desenvolvdo um algortmo Branch-and-Prce para este problema, que utlza a decomposção mostrada. Técncas de separação e descda na árvore de busca, também estão sendo estudadas. Espera-se ao fnal, obter um Branch-and- Prce capaz de resolver PCPPs consderados dfíces de serem resolvdos de forma exata. Agradecmentos Os autores agradecem ao Conselho Naconal de Desenvolvmento Centífco e Tecnológco - CNPq pelo apoo fnancero dado ao desenvolvmento deste trabalho. Referêncas Bblográfcas ) Aarts, E. e Korst, J. Smulated Annealng and Boltzmann Machnes. Chchester, UK: J. Wley & Sons, ) Alvarez-Valdez, R.; Parreño, F. e Tamart, J. M. A branch-and-cut algorthm for the pallet loadng problem. Computer and Operatons Research, In press. 3) Balas, E. e Xue, J. Weghted and unweghted maxmum clque algorthms wth upper bounds from fractonal colorng. Algorthmca, v. 5, n.5, p , ) Barnes, E. R. A branch-and-bound procedure for the largest clque n a graph. In: Pardalos, P. M. (ed.) Approxmaton and Complexty n Numercal Optmzaton: Contnuous and Dscrete Problems. Boston: Kluwer Academc Publshers, ) Bazaraa, M. S.; Jarvs, J. J. e Sheral, H. D. Lnear programmng and network flows. New York: Jhon Wley & Sons, nd Edton. 6) Beasley, J. An exact two-dmensonal non gullotne cuttng tree search procedure. Operatons Research, v. 33, p , ) Bhattacharya, R.; Roy, R.; e Bhattacharya, S. An exact depth-frst algorthm for the pallet loadng problem. European Journal of Operatonal Research, v. 0, p , ) Bomze, I. M.; Budnch, M.; Pardalos, P. M. e Pello, M. The maxmum clque problem. In: Du, D. e Pardalos, P. M. (eds) Handbook of Combnatoral Optmzaton. Boston: Kluwer Academc Publshers, ) Bron, C. e Kerbosch, J. Fndng all clques of an undrected graph. Comuncatons of the ACM, v. 6, n. 9, p , ) Bu, T. N. e Eppley, P. H. A hybrd genetc algorthm for the maxmum clque problem. In: Proceedngs 6 th Internatonal Conference on Genetc Algorthms. Anas, p , 995. ) Dowsland, K. An exact algorthm for the pallet loadng problem. European Journal of Operatonal Research, v. 3, p , ) Dyckhoff, H. A typology of cuttng and packng problems. European Journal of Operatonal Research, v. 44, p , ) Feo, T. A.; Resende, M. G. C. e Smth, S. H. A greedy randomzed adaptve search procedure for maxmum ndependent set. Operatons Research, v. 42, p , ) Gendreau, M.; Salval, L. e Sorano, P. Solvng maxmum clque problem usng a tabu search approach. Annals of Operatons Research, v. 4, p , ) Herbert, A. e Dowsland, K. A famly of genetc algorthm for the pallet loadng problem> In: Osman, I. H. e Kelly, J. P., edtors. Metaheurstcs: theory and applcatons. Dordrecht: Kluwer Academc Publshers, p , ) Hertz, A. A fast algorthm for colorng Meynel graphs. Journal of Combnatoral Theory B, v. 50, n. 2, p , ) Hcks, I. V.; Warren, J. S.; Warrer, D. e Wlhenlm, W. E. A branch-and-prce approach for the maxmum weght ndependent set problem. Texas A & M Unversty: Department of Industral Engneerng, Dsponível em Acesso em: 22/0/
11 8) Hodgson, T. A combned approach to the pallet loadng problem. IIE Transactons, v. 4, n. 3, p , ) ILOG CPLEX 7.5 Reference Manual. 7.5v. 60p. Copyrght by ILOG, France, ) Karyps, G. e Kumar, V. Multlevel k-way parttonng scheme for rregular graphs. Journal of Parallel and Dstrbuted Computng, v. 48, n., p , ) Kopf, R. e Ruhe, G. A computatonal study of the weghted ndependent set problem for general graphs. Found. Control Eng., v. 2, n. 4, p , ) Letchford, A.N. e Amaral, A. Analyss of upper bounds for the pallet loadng problem. European Journal of Operatonal Research, v. 3, n. 32, p , ) Lns, L.; Lns, S. e Morabto, R. An L-approach for packng (l,w)-rectangles nto rectangular and L-shaped peces. Journal of the Operatonal Research Socety, v. 54, p , ) Morabto, R. e Farago, R. A tght lagrangean relaxaton bound for the manufacturer s pallet loadng problem. Studa Informatca Unversals, v. 2, n., p , ) Morabto, R. e Morales, S. R. A smple and effectve procedure for the manufacturer s pallet loadng problem. Journal of the Operatonal Research Socety, v. 49, p , ) Morabto, R.; Morales, S. R. e Wdmer, J. A. Loadng optmzaton of palletzed products on trucks. Transportaton Research Part E, v. 36, p , ) Morales, S. R. e Morabto, R. Uma heurístca smples e efcaz para o resolver o problema do carregamento de paletes do produtor. Gestão & Produção, v. 4, n., p , ) Östergard, P. R. J. A fast algorthm for the maxmum clque problem. Dscrete Appled Mathematcs, v. 20, p , ) Pureza, V. e Morabto, R. Some experments wth a smple tabu search algorthm for the manufacturer s pallet loadng problem. Computers and Operatons Research, To appear. 30) Rbero, G. M. e Lorena, L. A. N. Modelagem matemátca e relaxações Lagrangeana e Lagrangeana/Surrogate para o problema da rotulação cartográfca de pontos. In: Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal (SBPO), 2004a. 3) Rbero, G. M. e Lorena, L. A. N. Relaxação Lagrangeana com formação de clusters aplcada a rotulação cartográfca de pontos. In: VIII Ofcna Naconal sobre Problemas de Corte e Empacotamento & Correlatos, 2004b. Dsponível em 32) Rbero, G. M. e Lorena, L. A. N. Relaxação Lagrangeana com clusters aplcada ao problema do carregamento de paletes. In: I Encontro Norte-Nordeste de Pesqusa Operaconal e Matemátca Computaconal, Submetdo. 33) Schethauer, G. e Terno, J. The G4-heurstc for the pallet loadng problem. Journal of the Operatonal Research Socety, v. 47, p , ) Yamamoto, M. e Lorena, L. A. N. A constructve genetc approach to pont-feature cartographc label placement. In: Ibarak, T.; Nonobe, K.; Yagura, M. (eds) Metaheurstcs: Progress as Real Problem Solvers. Netherlands: Kluwer Academc Publshers, ) Young-Gun, G. e Mang-Kyu, K. A fast algorthm for two-dmensonal pallet loadng problems of large sze. European Journal of the Operatonal Research, v. 34, p ,
O uso de relaxação Lagrangiana em uma abordagem exata para o problema de carregamento de paletes do produtor
O uso de relaxação Lagrangana em uma abordagem exata para o problema de carregamento de paletes do produtor Llan Káta de Olvera (FSA) llan.olvera@fsa.br Renaldo Morabto (UFSCar) morabto@power.ufscar.br
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
XXXIV SBPO SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a de novembro de 00, Ro de Janero/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES UM MÉTODO EXATO BASEADO EM RELAXAÇÃO LAGRANGIANA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO
Leia maisUMA ABORDAGEM EXATA UTILIZANDO RELAXAÇÃO LAGRANGIANA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES
UMA ABORDAGEM EXATA UTILIZANDO RELAXAÇÃO LAGRANGIANA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES Llan Káta de Olvera Unversdade Federal de São Carlos, Departamento de Engenhara de Produção Centro Unverstáro
Leia maisO USO DE RELAXAÇÕES LAGRANGIANA E SURROGATE NO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR
A pesqusa Operaconal e os Recuos Renováves 4 a 7 de novembro de 003, Natal-RN O USO DE RELAXAÇÕES LAGRANGIANA E SURROGATE NO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR Llan Káta de Olvera Renaldo
Leia maisMÉTODO DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA O PROBLEMA DO CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR
MÉTODO DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA O PROBLEMA DO CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR Glaydston Mattos Ribeiro Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.7-00,
Leia maisEstivagem de unidades de celulose: uma análise prática com heurísticas de bloco
Estvagem de undades de celulose: uma análse prátca com heurístcas de bloco Douglas Rosson Srtol (UnAracruz) drsrtol@fsjb.edu.br Glaydston Mattos Rbero (UnAracruz) glaydston@fsjb.edu.br Luz Antono Noguera
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM PLACA DEFEITUOSA ANDRÉA CARLA GONÇALVES VIANNA Unversdade Estadual Paulsta - UNESP Faculdade de Cêncas Departamento de Computação Av. Luz Edmundo Carrjo Coube, s/n,
Leia maisModelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional
Capítulo 5 Modelo de programação por restrções para o problema de empacotamento ortogonal trdmensonal Olvana Xaver do Nascmento 1 Llane de Azevedo Olvera 1 Thago Alves de Queroz 1 Resumo: O Problema de
Leia maisUM MÉTODO HEURÍSTICO BASEADO EM RELAXAÇÃO LAGRANGIANA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR
Vol. 0, No., p. 97-, dezembro de 000 Pesqusa Operaconal 97 UM MÉTODO HEURÍSTICO BASEADO EM RELAXAÇÃO LAGRANGIANA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR Randal Farago Renaldo Morabto Departamento
Leia maisMÉTODOS EXATOS BASEADOS EM RELAXAÇÕES LAGRANGIANA E SURROGATE PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR
versão mpressa ISSN 0101-7438 / versão onlne ISSN 1678-514 MÉTODOS EXATOS BASEADOS EM RELAXAÇÕES LAGRANGIANA E SURROGATE PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR Llan Káta de Olvera Renaldo
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisMODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES
MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES Marcelo Gonçalves Narcso CNPTIA EMBRAPA narcso@cnpta.embrapa.br Luz Antono Noguera Lorena lorena@lac.npe.br LAC - Laboratóro Assocado
Leia maisO PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE BIDIMENSIONAL APLICADO A UMA INDÚSTRIA DE ESQUADRIAS METÁLICAS
O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE BIDIMESIOAL APLICADO A UMA IDÚSTRIA DE ESQUADRIAS METÁLICAS Andréa Carla Gonçalves Vanna {vanna@fc.unesp.br} Departamento de Computação DCo Unversdade Estadual de São Paulo
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisGRASP PARA OTIMIZAR O CARREGAMENTO DE UM CONTÊINER
A ntegração de cadeas produtvas com a abordagem da manufatura sustentável. Ro de Janero, RJ, Brasl, 13 a 16 de outubro de 2008 GRASP PARA OTIMIZAR O CARREGAMENTO DE UM CONTÊINER ETELVIRA CRISTINA BARRETO
Leia maisMODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO
versão mpressa ISSN 0101-7438 / versão onlne ISSN 1678-5142 MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO Leonardo Junquera Renaldo
Leia maisUMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DA ALOCAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DA ALOCAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO Alexandre Venturn Faccn Pacheco (UFES) alexandreventurn@gmal.com
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisIntrodução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos
Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam
Leia maisUM ESTUDO SOBRE PROBLEMAS DE AGRUPAMENTO CAPACITADO
UM ESTUDO SOBRE PROBLEMAS DE AGRUPAMENTO CAPACTADO Fernando Stefanello stefanello@nf.ufsm.br Felpe Martns Müller felpe@nf.ufsm.br Unversdade Federal de Santa Mara - Centro de Tecnologa Av. Rorama no. 1000
Leia maisDIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS
177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisMODELOS DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES COM CUSTOS DE TRANSPORTE
MODELOS DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES COM CUSTOS DE TRANSPORTE Flavo Molna Unversdade Federal de São Carlos UFSCar - Departamento de Engenhara de Produção Rod. Washngton Luís - Km 235, São Carlos, São Paulo
Leia maisEduardo Andrade Veloso
Estruturas de Árvores Dsuntas Obtdas através dos Conuntos Recíprocos Completos e Não Recíprocos e seu uso na Determnação das p-medanas de uma Rede. Eduardo Andrade Veloso Unversdade Estadual da Paraíba
Leia mais3 Algoritmo de Busca Tabu
3 Algortmo de Busca Tabu 3.1 Introdução A forma básca do algortmo de Busca Tabu está fundamentada nas déas propostas em [Glover Laguna, 1997] e é baseado em procedmentos heurístcos que permtem explorar
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisAbordagem da Metaheurística Clustering Search com Simulated Annealing para o Problema de Alocação de Berços de Navios
Abordagem da Metaheurístca Clusterng Search com Smulated Annealng para o Problema de Alocação de Berços de Navos Rudne Martns de Olvera 1, *, Geraldo Regs Maur 2, Luz Antono Noguera Lorena 3 1 rudmart@gmal.com,
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisPROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS
PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisRESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CORTE INTEGRADO AO PROBLEMA DE SEQÜENCIAMENTO DOS PADRÕES UTILIZANDO RELAXAÇÃO LAGRANGEANA
RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CORTE ITEGRADO AO PROBLEMA DE SEQÜECIAMETO DOS PADRÕES UTILIZADO RELAXAÇÃO LAGRAGEAA Mara José Pnto Centro Técnco Aeroespacal (CTA) Insttuto de Estudos Avançados (IEAv) Departamento
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisUM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO
Ro de Janero, RJ, Brasl, 3 a 6 de outubro de 008 UM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO Paula Marana dos Santos (UFV) paula-maranna@hotmal.com
Leia maisPalavras-chave: Máquinas Paralelas, Makespan, Iterated Local Search, Adaptive Local Search
Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Um algortmo heurístco para resolver o problema de sequencamento em máqunas paralelas não-relaconadas com tempos de preparação dependentes da sequênca
Leia maisSeqüenciação de N ordens de produção em uma máquina com tempo de preparação dependente da seqüência uma aplicação de busca tabu
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Seqüencação de N ordens de produção em uma máquna com tempo de preparação dependente da seqüênca uma aplcação de busca tabu Renato de Olvera
Leia maisREFINAMENTO DE UM ALGORITMO ENUMERATIVO PARA DETERMINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS
Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, eo Ambente e Desenvolvmento 2 a 5/09/06 Goâna, GO REFINAENTO DE U ALGORITO ENUERATIVO PARA DETERINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS Horaco Hde Yanasse
Leia maisPROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE IMAGENS DE UM SATÉLITE DE OBSERVAÇÃO: UMA FORMULAÇÃO REDUZIDA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE IMAGENS DE UM SATÉLITE DE OBSERVAÇÃO: UMA FORMULAÇÃO REDUZIDA Glaydston Mattos Rbero 1,2 e Luz Antono Noguera Lorena 2 1 Departamento de Cênca da Computação e Informátca Faculdade
Leia maisBalanceamento das cargas nas respectivas fases do circuito [8]: Posicionamento do transformador abaixador: Recondutoramento dos circuitos:
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN PLANEJAMENTO DE CIRCUITOS SECUNDÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO ALGORITMO EVOLUTIVO ESPECIALIZADO Antono Marcos Coss Grupo
Leia maisUMA ABORDAGEM HEURÍSTICA VIA MULTIPROCESSAMENTO PARALELO PARA UMA CLASSE DE PROBLEMAS DE SEQUENCIAMENTO EM UMA MÁQUINA
ISSN 2175-6295 Ro de Janero- Brasl, 12 e 13 de agosto de 2010 UMA ABORDAGEM HEURÍSTICA VIA MULTIPROCESSAMENTO PARALELO PARA UMA CLASSE DE PROBLEMAS DE SEQUENCIAMENTO EM UMA MÁQUINA Frederco Augusto de
Leia maisProgramação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1
Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisAbordagens para problemas de carregamento de contêineres com considerações de múltiplos destinos
Gest. Prod., São Carlos, v. 18, n. 2, p. 265-284, 2011 Abordagens para problemas de carregamento de contêneres com consderações de múltplos destnos Approaches for contaner loadng problems wth mult-drop
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma magem dgtal r é a função f(r) aplcada a todo pxel
Leia maisHeurística de múltiplos inícios para o problema de empacotamento tridimensional em faixa
Heurístca de múltplos nícos para o problema de empacotamento trdmensonal em faxa Vnícus Amaral Armentano Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação Unversdade Estadual de Campnas vncus@denss.fee.uncamp.br
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisClassificação e Pesquisa de Dados
Classcação por Trocas Classcação e Pesqusa de Dados Aula 05 Classcação de dados por Troca:, ntrodução ao Qucksort UFRGS INF01124 Classcação por comparação entre pares de chaves, trocando-as de posção caso
Leia maisALGORITMOS PARA DETERMINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS: TESTES COMPUTACIONAIS COMPARATIVOS
Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmento Sustentável ALGORITOS PARA DETERINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS: TESTES COPUTACIONAIS COPARATIVOS Danel assaru Katsurayama Insttuto Naconal de Pesqusas
Leia mais5 Implementação Procedimento de segmentação
5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser
Leia maisReconhecimento Estatístico de Padrões
Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço
Leia maisProgramação Linear 1
Programação Lnear 1 Programação Lnear Mutos dos problemas algortmcos são problemas de otmzação: encontrar o menor camnho, o maor fluxo a árvore geradora de menor custo Programação lnear rovê um framework
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada
Leia maisMÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS
Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmento Sustentável MÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PRORAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS Rcardo Coêlho Slva Departamento de Telemátca Faculdade de Engenhara Elétrca e
Leia maisMÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO APLICADOS À DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO APLICADOS À DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS Mônca Mara De March Mara José Pnto Carmen Lúca Ruybal dos Santos
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia maisCAPÍTULO. Cassius Tadeu Scarpin. Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Métodos Numéricos em Engenharia.
3 CAPÍTULO MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE MÚLTIPLOS CONTÊINERES COM RESTRIÇÕES DE CARREGAMENTO COMPLETO DE GRUPO DE ITENS E DE ESTABILIDADE VERTICAL Cleder Marcos
Leia maisCADERNOS DO IME Série Estatística
CADERNOS DO IME Sére Estatístca ANÁLISE DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA O PROBLEMA PROBABILÍSTICO DE LOCALIZAÇÃO- ALOCAÇÃO DE MÁXIMA COBERTURA Vnícus Morera Pontn Unversdade Federal do Espírto Santo (CEUNES/UFES)
Leia maisUMA NOVA ABORDAGEM PARA O PROBLEMA DA MOCHILA COMPARTIMENTADA
Pesusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Ambente e Desenvolvmento a 5/09/06 Goâna, GO UMA NOVA ABORDAGEM PARA O PROBLEMA DA MOCHILA COMPARTIMENTADA Robnson Hoto e Alexandre Fenato Unversdade Estadual
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisUM MÉTODO HEURÍSTICO BASEADO EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO RESTRITO
UM MÉTODO HEURÍSTICO BASEADO EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO RESTRITO v.9, n.1, p.78-92, abr. 2002 Rejane Joas Slvera Renaldo Morabto Departamento de Engenhara
Leia mais2 Experimentos com Mistura
Modelagem em Expermentos com Mstura e Mstura-Processo Expermentos com Mstura Formulações de Expermentos com Mstura (EM) são freuentemente encontradas nas ndústras uímcas, farmacêutcas, de almentos e em
Leia maisJogos. Jogos. Jogo. Jogo. Óptimo alvo investigação
Jogos Óptmo alvo nvestgação O seu estado é fácl de representar; As acções são bem defndas e o seu número lmtado; A presença de oponentes ntroduz ncerteza tornando o problema de decsão mas complcado. Estamos
Leia maisResponda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.
Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisUso de rotas elementares na resolução do CVRP
Uso de rotas elementares na resolução do CVRP Dego Galndo Pecn Humberto Longo Insttuto de Informátca UFG, GoânaGO, Brasl degopecn@gmal.com longo@nf.ufg.br Resumo Este trabalho descreve o uso de um algortmo
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.
Agenda Análse e Técncas de Algortmos Jorge Fgueredo Ordenação baseada em comparação Inserton Sort Mergesort Qucksort Ordenação em tempo lnear Análse de de Algortmos de de Ordenação Problema da Ordenação
Leia mais024/ ANÁLISE MULTICRITÉRIO DO PROBLEMA DE SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM AMBIENTE JUST IN TIME, UTILIZANDO-SE DE UM ALGORITMO GENÉTICO
ISSN 275-6295 Ro de Janero- Brasl, 05 e 06 de agosto de 2009. SPOLM 2009 024/2009 - ANÁLISE MULTICRITÉRIO DO PROBLEMA DE SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM AMBIENTE JUST IN TIME, UTILIZANDO-SE DE UM ALGORITMO
Leia maisMIP-heurísticas para um problema de dimensionamento e sequenciamento de lotes em linhas paralelas e relacionadas
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs MIP-heurístcas para um problema de dmensonamento e sequencamento
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia maisAlgoritmos Genéticos com Parâmetros Contínuos
com Parâmetros Contínuos Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Mao/2008 Exemplo FUNÇÃO OBJETIVO : 1,0 f ( x, y) 0, 5 sen x y 0, 5 1, 0 0, 001 x 2 2 2 y 2 2 2 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-100 -75-50 -25 0 25 50 75
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia mais3 Desenvolvimento do Modelo
3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia maisO PROBLEMA DA ÁRVORE CAPACITADA COM DEMANDAS NÃO- UNITÁRIAS: UMA HEURÍSTICA DE MELHORIA A PARTIR DO MSTp
O PROBLEMA DA ÁRVORE CAPACITADA COM DEMANDAS NÃO- UNITÁRIAS: UMA HEURÍSTICA DE MELHORIA A PARTIR DO MSTp Lucas Gumarães de Olvera * lucasgu@gmal.com Paulo Mauríco Laurentys de Almeda * paulomla@gmal.com
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisAdriana da Costa F. Chaves
Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisA RELAXAÇÃO LAGRANGEANA/SURROGATE E O MÉTODO DE GERAÇÃO DE COLUNAS: NOVOS LIMITANTES E NOVAS COLUNAS
A RELAXAÇÃO LAGRANGEANA/SURROGATE E O MÉTODO DE GERAÇÃO DE COLUNAS: NOVOS LIMITANTES E NOVAS COLUNAS Luz A. N. Lorena* Laboratóro Assocado de Computação e Matemátca Aplcada LAC Insttuto Naconal de Pesqusas
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE - UENF
1 GRASP PARA OTIMIZAR O CARREGAMENTO DE UM CONTÊINER ETELVIRA CRISTINA BARRETO RANGEL LEITE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE - UENF CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ MAIO DE 2007 2 GRASP PARA OTIMIZAR
Leia maisModelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.
Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados
Leia maisEstudos de Problemas de Dimensionamento de Lotes Monoestágio com Restrição de Capacidade. Orientador: Prof. Dr. Marcos Nereu Arenales
Estudos de Problemas de Dmensonamento de Lotes Monoestágo com Restrção de Capacdade Slvo Alexandre de Araujo Orentador: Prof. Dr. Marcos Nereu Arenales Dssertação apresentada ao Insttuto de Cêncas Matemátcas
Leia maisPROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES MONOESTÁGIO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE: MODELAGEM, MÉTODO DE RESOLUÇÃO E RESULTADOS COMPUTACIONAIS
Vol. 20, No. 2, p. 287-306, dezembro de 2000 Pesqusa Operaconal 287 PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES MONOESTÁGIO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE: MODELAGEM, MÉTODO DE RESOLUÇÃO E RESULTADOS COMPUTACIONAIS
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia mais6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude
6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura
Leia maisIntrodução a Combinatória- Aplicações, parte II
Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisROTEAMENTO DE LEITURISTAS: UM PROBLEMA NP-DIFÍCIL
ROTEAMENTO DE LEITURISTAS: UM ROLEMA N-DIFÍCIL Fábo Luz Usbert Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação UNICAM Cdade Unverstára Zeferno Vaz, Av. Albert Ensten, 4. CE: 383-852, Campnas - S fusbert@yahoo.com
Leia mais