5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS"

Transcrição

1 5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS Na secção aterior cocluímos que uma fução aalítica um determiado poto é holomorfa uma viihaça desse poto. Iremos mostrar que o iverso é igualmete válido. Nesta questão adquire pois grade relevâcia a possibilidade de desevolvermos em série de potêcias uma fução que seja holomorfa. 5. SÉRIES DE LAURENT Em 843, Pierre-Alphose Lauret (83-54) obtém uma represetação em série de potêcias positivas e egativas, para uma fução que seja holomorfa uma coroa circular de cetro em 0 ; K ( 0 ; r ; r ) f : r < j 0 j < r g (0 r < r ) : Teorema (Teorema de Lauret) Se f é holomorfa em K( 0 ; r ; r ) etão X a ( 0 ) + X b ( 0 ) (série de Lauret), para cada K( 0 ; r ; r ); ode, para 0; ; ; :::; a dw; () i (w 0 ) + e para ; ; :::; b i (w 0 ) dw; () qualquer que seja a circuferêcia simples e positivamete orietada, C( 0 ; r); de cetro em 0 e raio r ]r ; r [. Ambas as séries covergem absolutamete em K( 0 ; r ; r ): Qualquer desevolvimeto de f do mesmo tipo que seja potualmete covergete coicide com o aterior. Dem.: ) Comecemos por observar que como todas as circuferêcias de cetro em 0 e raio r simples e positivamete orietada são homólogas etre si em K( 0 ; r ; r ); os coe cietes a e b dados, por () e () respectivamete, são idepedetes de r ]r ; r [ : ) Notemos também que se a série X a ( 0 ) for covergete para cada K( 0 ; r ; r ); podemos cocluir, através do lema de Abel, ser ela absolutamete covergete para cada B ( 0 ; r ) : Aalogamete o que respeita à série X b ( 0 ) ;

2 se ela for igualmete covergete para cada K( 0 ; r ; r ); ela coverge absolutamete para cada K ( 0 ; r ; ) : 3) Deste modo, costituamos arbitrariamete úmeros reais positivos R e R tais que r < R < R < r ; e costruamos as circuferêcias, simples e positivamete orietadas, de cetro em 0 ; C R ( 0 ) e C R ( 0 ); e raios R e R ; respectivamete. O ciclo C R ( 0 ); C R ( 0 ) é claramete 0-homólogo em K( 0 ; r ; r ): Como tal, pelo teorema de Cauchy global, temos para cada K( 0 ; R ; R ) que ou seja, f () I ( ; ) i f () I (C R ( 0 ); ) + f () I C R ( 0 ); i Como para cada K( 0 ; R ; R ) é cocluímos que C R ( 0 ) (w ) dw; (w ) dw + i C R ( 0 ) I C R ( 0 ); 0 e I (C R ( 0 ); ) ; f () i C R ( 0 ) (w ) dw + i C R ( 0 ) ( w) dw: Fixemos arbitrariamete K( 0 ; R ; R ): Facilmete se observa que Mas com w B( 0 ; R ) temos pelo que w 0 w 0 w 0 0 < R ; R X w 0 0 w 0 : 0 X (w 0 ) ( 0 ) + ; (w ) dw: sedo esta série absolutamete covergete para cada cada w B( 0 ; R ): Etão pelo Teorema 5 da secção 4 (SÉRIES DE POTÊNCIAS), obtemos " i C R ( 0 ) ( w) dw X # i ( 0 ) + (w 0 ) dw C R ( 0 ) " # (w i 0 ) X dw C R ( 0 ) ( 0 ) X b ( 0 ) :

3 Sedo esta série covergete para cada K( 0 ; R ; R ); da arbitrariedade de R ; R ]r ; r [ ; podemos cocluir, pelo lema de Abel, ser ela absolutamete covergete em K ( 0 ; r ; ) : Por outro lado, de modo aálogo, xado K( 0 ; R ; R ), tomado w K( 0 ; R ; ) e tedo em cota que etão 0 w 0 < R ; R de obtemos w w 0 w w 0 X 0 w 0 0 ; w 0 X ( 0 ) (w 0 ) + ; sedo esta série absolutamete covergete para w K( 0 ; R ; ): Assim, aida pelo Teorema 5 da secção 4 (SÉRIES DE POTÊNCIAS), tomado em cosideração as observações aí feitas relativamete a séries de potêcias egativas, temos i C R ( 0 ) (w ) dw i X X ( 0 ) " i C R ( 0 ) X a ( 0 ) : f (w) + dw C R ( 0 ) (w 0 ) # f (w) + dw ( (w 0 ) Sedo também esta série covergete para cada K( 0 ; R ; R ); da arbitrariedade de R ; R ]r ; r [ ; podemos igualmete cocluir ser ela absolutamete covergete para em B( 0 ; r ): Logo X X a ( 0 ) b + ( 0 ) para cada K( 0 ; r ; r ); cojuto ode ambas as séries são absolutamete covergetes. 4) No que respeita à uicidade, supohamos que X ( 0 ) + X ( 0 ) para cada K( 0 ; r ; r ); cojuto ode as séries idicadas são (potualmete) covergetes. Etão para cada k 0 iteiro, temos etão ( 0 ) X k+ ( 0 ) k + X ( 0 ) +k+ ; 0 ) 3

4 e pelo Teorema 5 da secção 4 (SÉRIES DE POTÊNCIAS), cosiderado uma circuferêcia simples e positivamete orietada, C r ( 0 ); de cetro em 0 e raio r ]r ; r [ ; podemos cocluir que ( 0 ) d X k+ ( 0 ) k d + X d: ( 0 ) +k+ Em virtude de as respectivas fuções itegradas serem primitiváveis, para ; ; :::; são ulos todos os itegrais ( 0 ) ; +k+ o, mesmo sucededo aos itegrais ( 0 ) k d 0; à excepção do caso em que k ; ou seja, k: Neste caso, o valor do itegral correspodete é i; vido etão ( 0 ) d i k; k+ o que os permite cocluir que k a k para cada k 0; ; ; ::: : Aalogamete para cada k ; iteiro, temos X ( 0 ) k ( 0 ) +k + e ( 0 ) k d X k k i; X ( 0 ) +k d+ o que implica k b k para cada k ; ; ::: : + ( 0 ) d ( 0 ) k+ : X d ( 0 ) k+ Exemplo Na coroa circular K(0; 0; ) f : 0 < jjg o desevolvimeto em série de Lauret da fução + ; é pela uicidade expressa o teorema + : 4

5 Cosiderado o teorema de Lauret r 0 < r ; a coroa circular obtida é chamada de bola perfurada de cetro em 0 e raio r ; D r ( 0 ) f : 0 < j 0 j < r g : Supodo que f é uma fução holomorfa em D r ( 0 ) ; à série de Lauret relativa a D r ( 0 ) dá-se o ome de desevolvimeto em série de Lauret de f em toro de 0 : 5. SÉRIES DE TAYLOR É claro que acima ão se exclui o caso de obter o desevolvimeto de Lauret quado f é difereciável uma bola aberta de cetro em 0 : Obtém-se um caso particular importate que os permitirá cocluir que uma fução holomorfa é uma fução aalítica. Teorema 3 (Teorema de Taylor) Se f é uma fução holomorfa o aberto U etão f é aalítica em U. Mais cocretamete, dado 0 U; seja B R ( 0 ) a maior bola aberta de cetro em 0 ; cotida em U. Etão para cada B R ( 0 ); X f () ( 0 ) ( 0 ) (série de Taylor),! tedo esta série (vulgarmete cohecida pela desigação de desevolvimeto em série de Taylor de f em toro de 0 ) raio de covergêcia R: Qualquer desevolvimeto em série de f do mesmo tipo, que seja potualmete covergete, coicide com o aterior. Dem.: Formulemos o desevolvimeto em série de Lauret de f a bola perfurada de cetro em 0 e raio R; D R ( 0 ) f : 0 < j 0 j < Rg : Etão temos que para cada D R ( 0 ) é ode, para 0; ; ; :::; e para ; ; :::; X a ( 0 ) + a i X b ( 0 ) ; dw; (w 0 ) + b (w 0 ) dw; i em que C r ( 0 ) é uma qualquer circuferêcia simples e positivamete orietada, de cetro em 0 e raio r ]0; R[. Ora, sedo f holomorfa em B R ( 0 ); temos pelo teorema de Cauchy que cada coe ciete b é ecessariamete ulo. Por sua ve, pelas fórmulas itegrais de Cauchy, resulta que a f () ( 0 ) :! No caso em que 0 0; o correspodete desevolvimeto de f em série de Taylor em toro da origem é comummete desigado por desevolvimeto em série de Mac-Lauri de f: 5

6 Logo, para cada D R ( 0 ) cocluímos que X f () ( 0 ) ( 0 ) ;! sedo obviamete esta igualdade também válida para 0 : Pelo lema de Abel, pode cocluir-se a parte restate do teorema. Exemplo 4 O desevolvimeto em série de Taylor em toro da origem da fução expoecial, é a série de potêcias X! ; já que para qualquer 0; ; ; :::; (D e ) 0 e 0 : Assim, em virtude a fução expoecial ser iteira, segudo o teorema de Taylor podemos a rmar que X e! ; para cada C: Exemplo 5 Os desevolvimetos em série de Taylor em toro da origem das fuções trigoométricas seo e coseo, são, respectivamete, as séries de potêcias X ( ) X ( ) ( + )! + ; e ()! : Com efeito, otemos que para 0; ; ; :::; D si 0; D+ 0 si ( 0 ) equato D cos ( 0 ) ; D + cos 0: 0 Deste modo, em virtude de ambas as fuções serem iteiras, podemos cocluir pelo teorema de Taylor que X ( ) X ( ) si ( + )! + ; e cos ()! ; para cada C: A uicidade apotada pelo teorema de Taylor, permite-os obter algus desevolvimetos em série de Taylor de forma mais imediata. Exemplo 6 Por exemplo, sedo a fução ( X ; ) holomorfa em C fg ; de para a bola uitária B f : jj < g ; podemos a rmar ser esta série o desevolvimeto em série de Taylor de ( ) em toro da origem. 6

7 5.3 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Quais os desevolvimetos de Mac-Lauri das seguites fuções: a) f () 3 : b) f () ( ) ( i) : c) f () log ( + ) : d) f () ( ) : Para cada uma destas situações, determie, caso exista, lim! f () (0) :!. Qual o desevolvimeto em série de Taylor em toro de i da fução Idique os valores das derivadas f () : f () (i) : 3. Determie os seguites desevolvimetos em série de Lauret de ( )( ) : a) Na coroa circular K(0; ; ) f : < jj < g : Idique o valor do itegral C 3 d; ode C 3 é a circuferêcia simples e positivamete orietada de cetro a origem e raio 3: b) Na coroa circular K(0; ; ) f : < jjg : Idique o valor do itegral C 3 d; ode C 3 é a circuferêcia simples e positivamete orietada de cetro a origem e raio 3: c) Na bola B f : jj < g : Idique o valor do itegral d; C ode C é a circuferêcia simples e positivamete orietada de cetro a origem e raio : 7

8 d) Em D () f : 0 < j j < g : Idique o valor do itegral ( ) d; C () ode C () é a circuferêcia simples e positivamete orietada de cetro em e raio : e) Em D () f : 0 < j j < g : Idique o valor do itegral ( ) d; C () ode C () é a circuferêcia simples e positivamete orietada de cetro em e raio : 4. Com base o desevolvimeto de Lauret de f () 8 + ; a coroa circular K (0; 0; ) f : 0 < jj < g ; determie o valor de 8 + C d; ode C é a circuferêcia simples e positivamete orietada de cetro a origem e raio : 5. Idique o desevolvimeto de Lauret de f () a coroa circular K (0; 0; ) f : < j obtido determie ; j < g : Através do desevolvimeto 6 d; ode é a liha dada por (t) + 5 eit ; para 0 t : 5.3. RESOLUÇÕES. a): Sedo f () 3 holomorfa a bola uitária B f : jj < g ; segudo o teorema de Taylor, f () admite um desevolvimeto em série de Mac-Lauri em B: Tedo em cota a uicidade expressa pelo teorema de Taylor, de 3 3 X 8 X +3 (jj < )

9 cocluímos ser este o desevolvimeto solicitado. Esta série dá-os a idicação de que f 0 (0) f 00 (0) 0 e f () (0)! ; para 3: Logo f () (0) lim :!!. b): A maior bola de cetro a origem ode é holomorfa é B f : jj < g : Para B tem-se f () ( ) ( i) f () ( ) ( i) + i + i i + i + + i i i + i X + + i X i i + i X + i X ( i) X ( ) i i + + i ; que por uicidade costitui o desevolvimeto em série de Mac-Lauri de f () : Tem-se que f () (0) ( ) i i + i! ; e esta sucessão ão possui limite pois quado 4k obtemos como sublimte i i i; e quado 4k vai-se obter um outro sublimite diferete: : +i +i +i i. c): Segudo o teorema de Taylor, a fução log ( + ) admite um desevolvimeto em série de Mac-Lauri a bola uitária B f : jj < g ; visto ser esta a maior bola aberta de cetro em cotida o domíio de holomor a daquela fução. Por outro lado, temos para cada B; + X ( ) : Assim, pelo Teorema 5 da secção 4 (SÉRIES DE POTÊNCIAS) obtemos para B; log ( + ) [0;] + w dw X ( ) 9 [0;] w dw X ( ) + + ;

10 ou seja, log ( + ) X ( ) ; série de potêcias que, por via da uicidade demostrada, costitui o desevolvimeto de Mac-Lauri em toro da origem da fução log ( + ) : Neste caso f () (0) ( ) ;! que é uma sucessão covergete para ero.. d): Sedo holomorfa em B f : jj < g ; f () ( ) admite um desevolvimeto em série de potêcias de ; válido apara cada B: Se atedermos a que D ( ) e a que X ( B) ; obtemos por derivação termo-a-termo que ( ) X ; para qualquer B: De f () (0)! cocluímos ser esta uma sucessão divergete para +.: Pretede-se uma série de potêcias ão egativas de ( i) que, segudo o teorema de Taylor, represetará f () a bola B p (i) de cetro em i e raio p (a maior bola de cetro em i ode f () é holomorfa). Temos que f () i ( i) i ( i) i i i i i X i i 0

11 sempre que Logo para qualquer B p (i) é i i <, j ij < j ij, j ij < p : f () X ( i) + ( i) ; que por uicidade costitui o desevolvimeto de Taylor de f () em toro de i: Deste modo f () (i)! ( i) + e por coseguite f () (i)! ( i) + : 3. a): Para K(0; ; ) f : < jj < g ; temos ( )( ) ( ) ( ) ; obtedo-se através da soma da série geométrica X + + X ( ) ; o qual por uicidade é o desevolvimeto de Lauret de a coroa circular idicada. O itegral d i C 3 coicide com o coe ciete b da série de Lauret obtida. Logo d i: C 3 3. b): Para K(0; ; ) f : < jjg ; temos ( )( ) ( ) ( ) : De ovo através da soma da série geométrica temos X + + X ( ) X + : Novamete tedo em cota a uicidade expressa o teorema de Lauret, este é o desevolvimeto de Lauret de a coroa circular idicada.

12 Quato ao valor do itegral solicitado, de d i C 3 b 3; resulta C 3 d 3i: 3. c): Para B f : jj < g ; temos aalogamete ( )( ) ( ) + X + + X X + : + É este o desevolvimeto de Lauret de em B: Aalogamete às alíeas ateriores, temos este caso d a 0 i C 3 o que implica C 3 d i: ; 3. d): Com D () f : 0 < j j < g ; tem-se ( )( ) ( ) X ( ) : Como i C () ( ) d a ; obtemos C () d i: ( )

13 3. e): Se D () f : 0 < j j < g ; etão ( )( ) + ( ) X ( ) ( ) : O itegral C () ( ) d 0; já que o coe ciete b 3 daquele desevolvimeto de Lauret é ulo. 4.: Pretede-se o desevolvimeto em série de Lauret de em potêcias de : Ora, como f () 8 + ; f () ( ) 8 + ; temos que para K (0; 0; ) f : 0 < jj < g ; é f () X 8 + X + X X 9 ; que costitui o desevolvimeto pedido. O valor do itegral 8 + i C d X é o coe ciete b deste desevolvimeto. Como b ; tem-se que 8 + d i: C 5.: Neste caso o desevolvimeto de Lauret de f () a coroa circular K (0; 0; ) f : < j de : + 6 ; j < g é um desevolvimeto em potêcias 3

14 Como o poliómio + 6 tem como raíes e 3 temos que f () ( + 3) ( ) : Ora como j j > ; tem-se ( ) X ( ) + : Aalogamete, X levado em liha de cota que 4 j j Logo X f () 5 ( ) + 4 < 4 ( ) 4 + ( ) ; j j < : X ( ) ( ) ; e este é o desevolvimeto em série de Lauret de f em K (0; 0; ) : Como é a circuferêcia simples e positivamete orietada de cetro em e raio 5; o itegral i + 6 d ( ) f () d; i costitui o coe ciete b do desevolvimeto obtido. Etão de b 5 resulta que i d : 4

4 SÉRIES DE POTÊNCIAS

4 SÉRIES DE POTÊNCIAS 4 SÉRIES DE POTÊNCIAS Por via da existêcia de um produto em C; as séries adquirem a mesma relevâcia que em R; talvez mesmo maior. Isso deve-se basicamete ao facto de podermos ovamete formular as chamadas

Leia mais

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r. Sucessões Defiição: Uma sucessão de úmeros reais é uma aplicação u do cojuto dos úmeros iteiros positivos,, o cojuto dos úmeros reais,. A expressão u que associa a cada a sua imagem desiga-se por termo

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS Istituto Superior Técico Departameto de Matemática Secção de Álgebra e Aálise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS I. Poliómio e Teorema de Taylor. 1) Determie

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

SUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é,

SUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é, SUCESSÕES E SÉRIES Defiição: Chama-se sucessão de úmeros reais a qualquer f. r. v. r., cujo domíio é o cojuto dos úmeros aturais IN, isto é, u : IN IR u( ) = u Defiição: i) ( u ) IN é crescete IN, u u

Leia mais

a) n tem raio de convergência 1=L.

a) n tem raio de convergência 1=L. 3. SÉRIES DE OTÊNCIAS SÉRIES & EDO - 7. 3.. :::: :::::::::::::::::::::::::::: FUNDAMENTOS GERAIS. Falso (F) ou Verdadeiro (V)? Justi que. (a) Se a série c diverge em = ; etão ela diverge em = 3. (b) Se

Leia mais

Análise Matemática I 2 o Exame

Análise Matemática I 2 o Exame Aálise Matemática I 2 o Exame Campus da Alameda LEC, LET, LEN, LEM, LEMat, LEGM 29 de Jaeiro de 2003, 3 horas Apresete todos os cálculos e justificações relevates I. Cosidere dois subcojutos de R, A e

Leia mais

Ficha de Problemas n o 10: Séries (soluções)

Ficha de Problemas n o 10: Séries (soluções) Ficha de Problemas o 0: Séries (soluções) Séries Numéricas (Soluções). a) diverge, o termo geral ão tede para 0; b) série geométrica de razão e π, coverge uma vez que e π

Leia mais

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Assiale com V as proposições que cosidere verdadeiras e com F as que cosidere falsas : a. Sedo A e B cojutos disjutos, ambos majorados, os respectivos supremos ão podem coicidir

Leia mais

Centro de Ciências Tecnológicas - CCT - Joinville Departamento de Matemática Lista 5 de Cálculo Diferencial e Integral II Sequências e Séries

Centro de Ciências Tecnológicas - CCT - Joinville Departamento de Matemática Lista 5 de Cálculo Diferencial e Integral II Sequências e Séries Cetro de Ciêcias Tecológicas - CCT - Joiville Departameto de Matemática Lista 5 de Cálculo Diferecial e Itegral II Sequêcias e Séries. Determie os quatro primeiros termos de cada uma das sequêcias dadas

Leia mais

Instituto Universitário de Lisboa

Instituto Universitário de Lisboa Istituto Uiversitário de Lisboa Departameto de Matemática Exercícios de Sucessões e Séries Exercícios: sucessões. Estude quato à mootoia cada uma das seguites sucessões. (a) (g) + (b) + + + 4 (c) + (h)

Leia mais

Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta

Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Covergêcia absoluta Prof. Flávia Simões AULA 4 Os testes de Comparação Comparar uma série dada com uma que já sabemos se coverge ou diverge. Usamos geralmete as

Leia mais

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Cálculo II Sucessões de números reais revisões Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes: Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

CAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta

CAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta CAPÍTULO 8 Eercícios 8 Iicialmete, observamos que 0 ão é série de otêcias, logo o teorema desta seção ão se alica Como, ara todo 0, a série é geométrica e de razão, 0, etão a série coverge absolutamete

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto de Matemática Departameto de Matemática Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral IV Uidades: Escola Politécica e Escola de Quimica Código: MAC 248 Turmas: Egeharias

Leia mais

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1 FEUP - MIEEC - Aálise Matemática Resolução do exame de Recurso de 6 de Fevereiro de 9 Respostas a pergutas diferetes em folhas diferetes Justifique cuidadosamete todas as respostas. Não é permitida a utilização

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

( 1)n n n n=0 3 n. n=0. n=0. p n) = n=0. ( n+1+ n) ( 1) n=0 pn : ( p n+1+ p n) n+1 n + 1!

( 1)n n n n=0 3 n. n=0. n=0. p n) = n=0. ( n+1+ n) ( 1) n=0 pn : ( p n+1+ p n) n+1 n + 1! Aalise Matematica I o Semestre de 005/06 9 a Aula Pratica - Semaa -5 a 5-5 Soluc~oes e algumas resoluc~oes abreviadas. a) O termo geral da serie e uma sucess~ao divergete ja que possui dois sublimites

Leia mais

(x a) f (n) (a) (x t) n dt. (x t) f (n) (t)

(x a) f (n) (a) (x t) n dt. (x t) f (n) (t) . Aula Resto e Teorema de Taylor revisitado. Seja f : D R uma fução e p,a (x) o seu poliómio de Taylor de grau. O resto de ordem foi defiido ateriormete como sedo a fução: R,a (x) := f(x) p,a (x). O resultado

Leia mais

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES -. Calcule os seguites limites Aálise Ifiitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES a) lim + ) b) lim 3 + 4 5 + 7 + c) lim + + ) d) lim 3 + 4 5 + 7 + e) lim + ) + 3 f) lim + 3 + ) g) lim + ) h) lim + 3 i) lim +

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

1 Formulário Seqüências e Séries

1 Formulário Seqüências e Séries Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017 Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo - Primeira Lista - 0/207. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 000 2 } { 4

Leia mais

Sucessões Reais. Ana Isabel Matos DMAT

Sucessões Reais. Ana Isabel Matos DMAT Sucessões Reais Aa Isabel Matos DMAT 8 de Outubro de 000 Coteúdo Noção de Sucessão Limite de uma Sucessão 3 Sucessões Limitadas 3 4 Propriedades dos Limites 4 5 Limites I itos 8 5. Propriedades dos Limites

Leia mais

Seqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo

Seqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo Seqüêcias e Séries Notas de Aula 4º Bimestre/200 º ao - Matemática Cálculo Diferecial e Itegral I Profª Drª Gilcilee Sachez de Paulo Seqüêcias e Séries Para x R, podemos em geral, obter sex, e x, lx, arctgx

Leia mais

Séries e aplicações15

Séries e aplicações15 Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor

Leia mais

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a . NÚMEROS COMPLEXOS Se um corpo umérico uma equação algébrica ão tem raíes, é possível costruir outro corpo umérico, mais eteso, ode a equação se tora resolúvel. Eemplo: ± raíes irracioais Mas, a situação

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM123 - Cálculo Diferencial e Integral II Lista 3 - Tiago de Oliveira

Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM123 - Cálculo Diferencial e Integral II Lista 3 - Tiago de Oliveira Uiversidade Federal de Ouro Preto Departameto de Matemática MTM - Cálculo Diferecial e Itegral II Lista - Tiago de Oliveira. Ecotre uma fórmula para a -ésima soma parcial de cada série e use-a para ecotrar

Leia mais

δ de L. Analogamente, sendo

δ de L. Analogamente, sendo Teoremas fudametais sobre sucessões Teorema das sucessões equadradas Sejam u, v e w sucessões tais que, a partir de certa ordem p, u w v lim u = lim v = L (fiito ou ão), a sucessão w também tem limite,

Leia mais

==Enunciado== 2. (a) Mostre que se h(t) é uma função seccionalmente contínua e periódica, de período T, que admite transformada de Laplace, então

==Enunciado== 2. (a) Mostre que se h(t) é uma função seccionalmente contínua e periódica, de período T, que admite transformada de Laplace, então Departameto de Matemática - Escola Superior de ecologia - Istituto Politécico de Viseu Complemetos de Aálise Matemática Egeharia de Sistemas e Iformática Euciado e Resolução da a. Frequêcia de 5/6 Duração:

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb)

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb) Soluções da prova. Cálculo Diferecial e Itegral I o Eame - MEMec; MEEC; MEAmb de Juho de 00-9 horas I val.. i!! u!! do teorema das sucessões equadradas vem u 0 dado que ±!! 0. v / + l + / + l + /6 l Para

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica CÁLCULO DIFERENCIAL Coceito de derivada Iterpretação geométrica A oção fudametal do Cálculo Diferecial a derivada parece ter sido pela primeira vez explicitada o século XVII, pelo matemático fracês Pierre

Leia mais

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais. Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;

Leia mais

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,

Leia mais

Matemática II º Semestre 2ª Frequência 14 de Junho de 2011

Matemática II º Semestre 2ª Frequência 14 de Junho de 2011 Matemática II 00-0 º Semestre ª Frequêcia de Juho de 0 Pedro Raposo; Maria João Araújo; Carla Cardoso; Vasco Simões O teste tem a duração de :0 horas Deve resolver os grupos em folhas separadas Grupo I

Leia mais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan.

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan. Matemática Biômio de Newto Professor Duda www.acasadococurseiro.com.br Matemática BINÔMIO DE NEWTON Defiição O biômio de Newto é uma expressão que permite calcular o desevolvimeto de (a + b), sedo a +

Leia mais

Grupo I. ( 1) ln. (Cotação: 1,5 valores) n n. Grupo II. z. Calcule f (2,1,2)

Grupo I. ( 1) ln. (Cotação: 1,5 valores) n n. Grupo II. z. Calcule f (2,1,2) Matemática II 0-0 º Semestre Eame 7 de Jaeiro de 0 Pedro Raposo; Carla Cardoso; Miguel Carvalho O teste tem a duração de :0 horas. Deve resolver os grupos em folhas separadas.. Estude a atureza da série.

Leia mais

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Processameto Digital de Siais Aula 7 Professor Marcio Eisecraft abril 0 AULA 7 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Siais e Sistemas, a edição, Pearso, 00. ISBN 9788576055044.

Leia mais

A exponencial. Praciano-Pereira, Tarcisio

A exponencial. Praciano-Pereira, Tarcisio A expoecial Praciao-Pereira, Tarcisio 25 de jaeiro de 206 préprits da Sobral Matemática o. 206.0 Editor Tarcisio Praciao-Pereira tarcisio@member.ams.org Resumo Estou resolvedo, este artigo, a equação y

Leia mais

A maneiras. Concluindo, podemos obter

A maneiras. Concluindo, podemos obter Matemática A. o ao TESTE DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA.º ANO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. A soma de todos os termos da liha de ordem do triâgulo de Pascal é ; assim, para esta liha, tem-se 96 log 96 log. O elemeto

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática UFV - Uiversidade Federal de Viçosa CCE - Departameto de Matemática a Lista de exercícios de MAT 47 - Cálculo II 6-II. Determie os ites se existirem: + x x se x b x x c d x + x arcta x x x a x e, < a x

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018 Lista de Exercícios de Cálculo Módulo - Primeira Lista - 0/08. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 6 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 6 000 } { 4

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier MAT46 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8.

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8. MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de 6 - a Lista de exercícios. Obter uma expressão das somas das séries abaixo e os respectivos raios de covergêcia, usado derivação e itegração

Leia mais

Exercícios de Cálculo III - CM043

Exercícios de Cálculo III - CM043 Eercícios de Cálculo III - CM43 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Dispoível o sítio people.ufpr.br/ eidam/ide.htm o. semestre de 22 Lista Sequêcias e séries de úmeros reais. Decida se cada uma das

Leia mais

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO

Leia mais

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

MOMENTOS E FUNÇÕES GERADORAS 1

MOMENTOS E FUNÇÕES GERADORAS 1 MOMENTOS E FUNÇÕES GERADORAS No estudo da Teoria da Probabilidade está sempre presete o tratameto dos mometos das diversas distribuições estudadas, desde que os mesmos existam. O seu sigificado pleo, cotudo,

Leia mais

Sequências e Séries. Sadao Massago

Sequências e Séries. Sadao Massago Sequêcias e Séries Sadao Massago Maio de 0 Sumário Aritmética Iitesimal Sequêcias Numéricas. Algumas propriedades operacioais............................. Teste da subsequêcia...................................

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de

Leia mais

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 4

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 4 Aálise Complexa Resolução de algus exercícios do capítulo 4. Caso de C0, 0, : Caso de C0,, + : Exercício º z z i i z + iz iz iz porque iz < i + z i +3 z. z z i i z + iz iz porque iz > iz i z 3 i 3 z..

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Matemática II 28 de Junho de 2010

Matemática II 28 de Junho de 2010 Matemática II 8 de Juho de 00 Eame UCP Gestão/Ecoomia Duração: h0m Perguta 4 5 6 7 8 Cotação,5,5,5,5,5,5,5,5 GRUPO I. Calcule a derivada o poto P (, 4) da fução z(, y) log y a direcção do vector z.. Calcule

Leia mais

a 1, se n=1 i=1 a i + a n, se n > 1 a i. i=1 n N

a 1, se n=1 i=1 a i + a n, se n > 1 a i. i=1 n N Capítulo 3 Séries Numéricas 3. Geeralização da operação adição A operação adição ou soma é iicialmete defiida como a aplicação que a cada par de úmeros reais faz correspoder um úmero real, de acordo com

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2 M Ficha de Trabalho NOME: SUCESSÕES I PARTE Relativamete à sucessão a =, pode-se afirmar que: (A) É um ifiitamete grade positivo (B) É um ifiitésimo (C) É um ifiitamete grade egativo (D) É limitada Cosidere

Leia mais

1.1 Estrutura algébrica e métrica do corpo complexo

1.1 Estrutura algébrica e métrica do corpo complexo Aálise complexa Aálise complexa. Estrutura algébrica e métrica do corpo complexo. Cosidere úmeros complexos, w C e demostre as seguites igualdades: i) Re (x) =xre (x R) ; Im (x) =xim (x R) ; i Re = Im

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Análise Matemática I. Rui Albuquerque. Professor do Departamento de Matemática da Universidade de Évora

Análise Matemática I. Rui Albuquerque. Professor do Departamento de Matemática da Universidade de Évora Aálise Matemática I Rui Albuquerque Professor do Departameto de Matemática da Uiversidade de Évora 0-03 Resumo teórico das Séries Numéricas Referêcias bibliográficas: Curso de Aálise Matemática de J Satos

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [março ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [março ] Proposta de Teste [março - 08] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações dos

Leia mais

GRUPO I Duração: 50 minutos

GRUPO I Duração: 50 minutos Matemática A. o ao TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL MATEMÁTICA A.º ANO O teste é costituído por dois grupos (I e II). Utiliza apeas caeta ou esferográfica de tita azul ou preta. Só é permitido o uso de calculadora

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ] Proposta de Teste [outubro - 017] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JULHO 016 GRUPO I 1. Sabe-se que: P ( A B ) 0, 6 P A B P A Logo, 0, + 0, P A B Como P P 0, 6 P A B 1 0,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

É necessário justificar todas as passagens. Boa Sorte!

É necessário justificar todas as passagens. Boa Sorte! ā Prova de Cálculo Diferecial e Itegral IV - MAT ō semestre de 0 /09/0 Nome : GABARIT O N ō USP : Professor : Oswaldo Rio Braco de Oliveira Q 3 4 5 Extra Total N É ecessário justificar todas as passages.

Leia mais

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach Sobre a ecessidade das hipóteses o Teorema do Poto Fio de Baach Marcelo Lopes Vieira Valdair Bofim Itrodução: O Teorema do Poto Fio de Baach é crucial a demostração de vários resultados importates da Matemática

Leia mais

Séries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas

Séries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas Séries e Equações Difereciais Lista 02 Séries Numéricas Professor: Daiel Herique Silva Defiições Iiciais ) Defia com suas palavras o coceito de série umérica, e explicite difereças etre sequêcia e série.

Leia mais

(a) Calcule, justicando, o limite das seguintes sequências: = 1. x n = (n 1 n ) limn. x x 2 = lim. 2x = lim. 2n n

(a) Calcule, justicando, o limite das seguintes sequências: = 1. x n = (n 1 n ) limn. x x 2 = lim. 2x = lim. 2n n Turma A Questão : (3,5 potos) Istituto de Matemática e Estatística da USP MAT2455 - Cálculo Diferecial e Itegral IV para Egeharia a. Prova - 2o. Semestre 23-9/9/23 (a) Calcule, justicado, o ite das seguites

Leia mais

MAT CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (IFUSP) Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Segundo Semestre de LISTA DE EXERCÍCIOS

MAT CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (IFUSP) Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Segundo Semestre de LISTA DE EXERCÍCIOS MAT 22 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (IFUSP) Professor Oswaldo Rio Braco de Oliveira Período: Segudo Semestre de 2 4 LISTA DE EXERCÍCIOS Parte: Exercícios sobre o Capítulo 6.. Supoha que a série

Leia mais

(5.1.1)

(5.1.1) Capítulo 5 Sucessões e Séries 5. Defiições Básicas Ocupamo-os este capítulo de um problema que à primeira vista pode parecer impossível de resolver: o de defiir e calcular somas com um úmero ifiito de

Leia mais

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano Proposta de Eame de Matemática A 1.º ao Nome da Escola Ao letivo 0-0 Matemática A 1.º ao Nome do Aluo Turma N.º Data Professor - - 0 GRUP I Na resposta aos ites deste grupo, selecioe a opção correta. Escreva,

Leia mais

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1 Material do miicurso a ser lecioado o III EREM-Mossoró-UERN UFRN - Uiversidade Federal do Rio Grade do Norte Edição N 0 outubro 011 Números Complexos David zavaleta Villaueva 1 1 CCET-UFRN, Natal, RN,

Leia mais

an converge. a n converge.

an converge. a n converge. 2. SÉRIES NUMÉRICAS SÉRIES & EDO - 207.2 2.. :::: :::::::::::::::::::::::::::: FUNDAMENTOS GERAIS. Falso (F) ou Verdadeiro (V)? Justi que. (a) Se lim a = 0, etão a coverge.! (b) Se a diverge, etão lim

Leia mais

Sequências Reais e Seus Limites

Sequências Reais e Seus Limites Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......

Leia mais

FORMA TRIGONOMÉTRICA. Para ilustrar, calcularemos o argumento de z 1 i 3 e w 2 2i AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS

FORMA TRIGONOMÉTRICA. Para ilustrar, calcularemos o argumento de z 1 i 3 e w 2 2i AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS 145 AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS FORMA TRIGONOMÉTRICA Argumeto de um Número Complexo Seja = a + bi um úmero complexo, sedo P seu afixo o plao complexo. Medido-se o âgulo formado pelo segmeto OP (módulo

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

NOTAS DE AULA. Cláudio Martins Mendes

NOTAS DE AULA. Cláudio Martins Mendes NOTAS DE AULA SEQÜENCIAS E SÉRIES NUMÉRICAS Cláudio Martis Medes Primeiro Semestre de 2006 Sumário Seqüêcias e Séries Numéricas 2. Seqüêcias Numéricas............................... 2.2 Séries Numéricas..................................

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº 10 (entregar no dia 6 de Maio de 2011) 1ª Parte

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº 10 (entregar no dia 6 de Maio de 2011) 1ª Parte Escola Secudária com º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º 0 (etregar o dia 6 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ao 08 - a Fase Proposta de resolução Cadero... Como P µ σ < X < µ + σ 0,94, logo como P X < µ σ P X > µ + σ, temos que: P X < µ σ 0,94 E assim, vem que: P X > µ σ P X

Leia mais

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias

Leia mais