DERIVADAS. Professor Dr. Jair Silvério dos Santos * e n 2 =

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DERIVADAS. Professor Dr. Jair Silvério dos Santos * e n 2 ="

Transcrição

1 MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4, 3 (00) Cálculo Cálculo Diferecial e Itegral I DERIVADAS Professor Dr Jair Silvério dos Satos * Prova-se facilmete por idução fiita que para todo N, i i ( + ) e i i ( + )( + ) 6 CÁLCULO DE ÁREAS Seja f : [a ; b R uma fução Cama-se área sob ao gráfico de f, a área A compreedida etre o gŕafico de f, o eixo ox e as retas x a e x b Como exemplo tome f : [0 ; R dada por f(x) x cujo gráfico esta esboçado a Figura oy O 05 5 F igura (x, x ) ox Cosidere a área A sob o gráfico da curva (x, x ) para x [0; Podemos calcular uma aproximação para A utilizado a subdivisão do itervalo [0, dada por x 0 0, x 05, x, x 3 5 e x 4 Calculado a área A 5 acurada a figura vemos que A 5 05(05) + 05() + 05(5) Ou seja A 5 75 Cosidere agora a subdivisão x 0 0, x 05, x 05, x 3 075, x 4, x 5 5, x 6 5, x 7 75 e x 8 Seja A 9 a área acurada correspodete à esta subdivisão Etão A 9 05[(05) + (05) + (75) + + (5) + (5) + (75) 05[ Exercício 0 Calcule a aproximação A 7 da área A acima utilizado a seguite subdivisão de [0, x 0 0, x 05, x 05, x , x 4 05, x 5 065, x 6 075, x , x 8, x 9 5, x 0 5, x 375, x 5, x 3 65, x 4 75, x e x 6 Resp A * ttp://dfmffclrpuspbr/ jair DFM-FFCLRP-USP

2 SANTOS, J S Veja euma das aproximações A 5 75, A e A (resposta do Exercício 0) coicide com o valor exato da aárea A desejada Qual será o valor exato? Tome o itervalo [0 ; Vamos dividir este itervalo em itervalos, cotidos em [0 ; de mesmo comprimeto Cosidere os itervalos ;, para i,,, Observamos que todos estes itervalos [ (i ) i estão cotidos o itervalo [0 ; e que todos eles têm o mesmo comprimeto, isto é, Camamos o cojuto P {x i i [ (i ), para i 0,,, } de Partição do itervalo [0 ; Os itervalos i ;, de subitervalos do itervalo [0 ; Deomiamos soma de Riema de f(x) x relativa à Partição P o úmero real ( ) 0 f( ( 4 ) + ) f( 4 ( i ) + + i0 f( i ) 8 3 i0 (i ) ) f( i ( ) + + i 8 [ ( + )( ) ) f() Seja A(P ) Para cada temos A(P ) uma aproximação da área total sob a curva (x, x ), que é a área sob o gráfico de f(x) x Aida, A(P ) (0) Observamos que A 8 3 é a área total que procurávamos Compare com as aproximações A 5, A 9 calculadas acima e A 7 (resposta do Exercício 0) Exercício 0 a a fução g Cosidere g : [0 ; R dada por g(x) x 3 Repita todos os cálculo ateriores para Para resolver o exercício 0 será ecessário valer-se da seguite expressão [ ( + ) i 3 i Sejam f : [a ; b R uma fução cotíua, M e N o máximo e o míimo de f respectivamete Supoa que G(f) pode ser dado pela figura Sejam A a área acurada, A a área sob o gráfico de f e A 3 a área itada pelas retas x a, x b, y m e y M É fácil ver que MATEMÁTICA & NEGOCIOS DFM-FFCLRP-USP m(b a) A A A 3 M(b a)

3 CLCULO DE REASE DEVIVADAS 3 M oy (x, f(x)) m O a x x x 3 x 4 b ox F igura Note que, a Figura, x 0 a, x a + b a 5, x a + b a 5, x 3 a + 3 b a 5, x 4 a + 4 b a 5 x 5 a + 5 b a b 5 Cama-se Partição de [a, b à qualquer cojuto P {x 0, x, x } cujos elemetos x 0, x, x [a, b e a x 0 x x b Seja x i x i x i para i,,, Deomia-se tamao de P, o maior valor x i etre todos os possíveis, e deota-se o tamao de P por e P max{ x i, para i,, } Note que se os valores x i forem escolidos da forma acima, P 0 se e somete, se Os itervalos [x i ; x i serão deomiados sub-itervalos de [a, b Tomemos um sub-itervalo [x i ; x i e desigemos os valores m i e M i como o míimo e Máximo de f o itervalo [x i ; x i respectivamete Formemos as SOMAS s(p ) m x + m x + + m x e S(P ) M x + M x + + M x (0) Observamos que, s(p ) é a soma iferior de Riema e S(P ) é a soma superior de Riema relativa à Partição P Exemplo 0 Tome f : [0 ; R dada por f(x) x, a Partição P 5 {x 0 0, x 05, x, x 3 5, x 4 }, ver Figura 3a e 3b Pela Figura 3a temos s(p 5 ) 05(05) + 05() + 05(5) DFM-FFCLRP-USP

4 4 SANTOS, J S (x, x ) oy O 05 5 ox F igura 3a (x, x ) oy O 05 5 ox F igura 3b Pela figura 3b temos S(P 5 ) 05(05) + 05() + 05(5) + 05() O valor exato da área sob o gráfico de f é 8 3 já calculado ( ver (0)) Veja que s(p 5) 8 3 S(P 5) oy f(b) f(a) O a ξ ξ ξ 3 ξ 4 ξ 4 b (x, f(x)) ox F igura 4 Agora, para cada sub-itervalo [x i ; x i de [a ; b, tomamos um valor ξ i (x i ; x i ) (ver figura 4), e calculamos a SOMA de Riema relativa à partição P dada por Observamos que s(p ) S(P ) S(P ) S(P ) f(ξ ) x + f(ξ ) x + + f(ξ ) x f(ξ i ) x i i Defiição 0 Dados A R um cojuto aberto, f : A R uma fução e x 0 A, dizemos que f é derivável em x 0 se MATEMÁTICA & NEGOCIOS DFM-FFCLRP-USP

5 CLCULO DE REASE DEVIVADAS 5 f(x 0 + ) f(x 0 ) f (x 0 ) R (03) Exemplo 0 Seja f : (0; ) R dada por f(x) x f(x 0 + ) f(x 0 ) x 0 + x 0 Note que Portato, f (x 0 ) que é a derivada de f em x 0 Note que, qualquer que seja x 0 (0; ), temos f (x 0 ), o que os permite defiir uma fução f : (0; ) R dada por f (x) camada fução derivada de f Exemplo 03 Seja f : (0; ) R dada por f(x) x f(x 0 + ) f(x 0 ) Note que x 0 Portato, f (x 0 ) x 0 que é a derivada de f em x 0 Note que, qualquer que seja x 0 (0; ), o que os permite defiir uma fução f : (0; ) R dada por f (x) x camada fução derivada de f Fução Derivada Se f : A ab R R for fução e o ite (x 0 + ) (x 0 ) x 0 + f(x 0 + ) f(x 0 ) existir para todo x 0 A, diremos que f é derivável em A O Limite (04) defie uma fução f : A R dada por (04) deomiada Fução Derivada f(x + ) f(x) f (x), (05) Se uma fução for costate, etão sua derivada é a fução ula Veja que se f for costate etão existira uma costate k tal que f(x) k Etão f(x + ) f(x) k k 0 f (x) Se f(x) ax + b com a, b R e a 0, etão f (x) a f(x + ) f(x) a(x + ) + b (ax + b) a a f (x) Se f(x) x etão f (x) x f(x + ) f(x) (x + ) x ) x + x f (x) DFM-FFCLRP-USP

6 6 SANTOS, J S f(x 0 + ) f(x) Observação 0 Note que, se fizermos x x 0 + o ite, teremos x x 0 se f(x 0 + ) f(x) f(x) f(x 0 ) e somete se 0 Portato, x x 0 x x 0 Exercícios f(x + ) f(x) Calcule o para as fuções idicadas a : f(x) x 3 + x ; b : f(x) x 3 ; c : f(x) x 3 ; d : f(x) x 4 e : f(x) x 4 ; f : f(x) cos(x); g : f(x) x ; i : f(x) x Calcule f f(x) f(x 0 ) (x) quado x x 0 x x 0 : f(x) x 3 : f(x) x 3 : f(x) x 3 4 : f(x) x 4 Dado A R um cojuto aberto de R e f : A R Dizemos que f é uma fução derivável em A se f for derivável em cada poto de A PROPRIEDADES DA DERIVADA Teorema 0 Dado A R um cojuto aberto de R e f : A R Se f for derivável em A etão f será uma fução cotíua em A Prova: Seja x 0 A Vamos provar que f é cotíua em x 0 Sabemos que existe f (x 0 ) ou seja f (x 0 ) x x 0 f(x) f(x 0 ) x x 0 por defiição de ite, dado ɛ > 0 existe δ > 0 tal que se dist(x, x 0 ) < δ etão Portato, ( f(x) f(x0 ) ) dist ; f(x 0 ) f(x) f(x 0) f(x 0 ) < ɛ x x 0 x x 0 ɛ < f(x) f(x 0) f(x 0 ) < ɛ ou seja ɛ f(x 0 ) < f(x) f(x 0) < ɛ + f(x 0 ) x x 0 x x 0 Agora, supoa que x > x 0 Etão H(x) ( ɛ f(x 0 ))(x x 0 ) < f(x) f(x 0 ) < (ɛ + f(x 0 ))(x x 0 ) G(x) Veja que podemos aplicar o Teorema do Saduice para as fuões H(x), F (x) f(x) f(x 0 ) e G(x), o que os faz ver que f(x) f(x 0 ) 0 Etão, f(x) f(x 0 ) Podemos executar ovos cálculos x x 0 x x + 0 e aplicar ovamete o Teorema do Saduice para x < x 0 e veremos que f(x) f(x 0 ) Isto os diz que f é cotíua em x 0 x x 0 f(x) f(x 0 ) Portato, x x 0 MATEMÁTICA & NEGOCIOS DFM-FFCLRP-USP

7 CLCULO DE REASE DEVIVADAS 7 Teorema 0 Dado A R um cojuto aberto de R e f; g : A R e λ um úmero real Se f e g forem deriváveis em A etão f + g e λ f serão fuções deriváveis em A e (a) : [f(x) + g(x) f (x) + g (x) e (b) : λf(x) λ f (x), para todo λ R A prova deste Teorema pode ser facilmete ecotrada em livros textos de Cálculo e por isto será omitida Teorema 03 Seja f(x) x para N Etão f (x) x Prova : Note que Como ( 0), etão (x + ) x (x + ) x x + x + x x x 0 x 0 Note que é fator comum em todas as parcelas do segudo membro da igualdade acima, etão este fator comum pode ser fatorado, etão teremos { ( ) (x + ) x x + x + + x 0 } Como 0, podemos dividir ambos os membros da igualdade aterior por e teremos que, Veja também que (x + ) x { ( ) x + x + + x 0 } Agora é fácil ver que 0 { ( ) x + + x 0 } 0 (x + ) x { x + x + 0 x + + x 0 } x Exemplo 04 Calcule a fução derivada de (x) x 3 + x 4 Resolução Note que (x) f(x) + g(x), ode f(x) x 3 e g(x) x 4 Assim, o Teorema 03 os assegura que f (x) 3x e g (x) 4x 3 O Teorema 0 os assugura que, (x) 3x + 4x 3 Observação 0 Note que se p(x) a x + a x + + a 0 DFM-FFCLRP-USP

8 8 SANTOS, J S (fuão poliomial) etão usado os Teoremas 0 e 03 teremos p (x) a x + ( )a x + + a Derivada do Produto Teorema 04 Dado A R um cojuto aberto de R e f; g : A R Se f e g forem deriváveis em A etão fg fução derivável em A e (a) : [f(x)g(x) f (x)g(x) + f(x)g (x) Prova : Devemos calcular o ite f(x + )g(x + ) f(x)g(x) 0 f(x + )g(x + ) f(x)g(x) g(x + )f(x) + g(x + )f(x) 0 [f(x + ) f(x)g(x + ) + [g(x + ) g(x)f(x) 0 0 { [f(x + ) f(x) g(x + ) + [g(x + ) g(x)) } f(x (06) Como por ipótese g é uma fuão cotíua ( ) g(x + ) g x + g(x) 0 Como f é uma fução derivável Aida, como g também é difereciável, f(x + ) f(x) f (x) g(x + ) g(x) g (x) Portato, o último ite em (06) poder ser calculada e é dado por 0 MATEMÁTICA & NEGOCIOS DFM-FFCLRP-USP { [f(x + ) f(x) g(x + ) + [g(x + ) g(x)) } f(x f (x)g(x) + f(x)g (x)

9 CLCULO DE REASE DEVIVADAS 9 Derivada do Quociete Teorema 05 Dado A R um cojuto aberto de R e f; g : A R Se f e g forem deriváveis em A etão se g(x) 0, a fução f é derivável em x e g [ f(x) f (x)g(x) f(x)g (x) g(x) [g(x) A prova do Teorema 05será omitida por ser aáloga à prova do Teorama 04 Exemplo 05 Calcule (x) quado (x) x + x Resolução Note que (x) f(x) g(x), ode f(x) x + e g(x) x Aida, f (x) x e g (x) 3x O Teorema 05 os assegura que (x) f (x)g(x) f(x)g (x) [g(x) x(x3 + 4) (x + )3x [x Derivada da Fução Seo Vamos mostras que a derivada de f(x) se x e f (x) cos x se (x + ) se x se x cos + cos x se se x se x [cos + cos x se [ se x 0 0 [cos + cos x se Note que a primeira fração detro do último ite em (07) pode ser escrita como (07) cos cos + cos + cos cos [ + cos se se [ + cos se Veja que (ite fudametal), se 0 e Etão temos 0 + cos 0 cos Portato, o ite em 07 pode ser calculado e 0 se se [ + cos 0 0 [ [cos se x x 0 + cos x se cos x f (x) DFM-FFCLRP-USP

10 0 SANTOS, J S Derivada da Fução Expoecial Seja a R a > 0 e a Se f(x) a x, etão f (x) a x l a O valor f (x) é dado pelo seguite Limite: f f(x + ) f(x) a (x+) a x (x) a x[ a [ a a x [ a Veja que a Proposição dos LIMITES FUNDAMENTAIS diz que la Portato, f (x) a x la Como sabemos um dos LIMITES FUNDAMENTAIS os diz que [ + s s e s 0 (08) Derivada da Fução Logarítmica Seja a R a > 0 e a Se g(x) log a x, etão g (x) x la A fuão g (x) é dada pelo seguite Limite: Portato g f(x + ) f(x) [ (x) log a (x + ) log a x 0 [ (x + ) log a log x 0 a [ + log x 0 a [ + x x x [ x log + x (faça s x ) [ a 0 x x log s (ver (08)) + s a s 0 x log e a g (x) x la EXERCÍCIOS (a) Calcule (i) 3 x 9 ( x + ) x ; (ii) x x x x (iii) MATEMÁTICA & NEGOCIOS DFM-FFCLRP-USP x + x x

11 CLCULO DE REASE DEVIVADAS Calcule as derivadas das fuções abaixo: (i) f(x) 8 x8 x 4, R : x 7 4x 3 ; (ii) g(x) x3 6 x 3 + 8, R : 48x (x 3 + 8) ; (iii) (s) 3[s 3 s R : 3 3s 3s; (iv) γ(x) (x 4 )(5x 3 + 6x), R : 70x x 4 5x 6; (v) (x) x + x + 5 (3x ), R : 6(x + 0x + ) (x + 5) ; (vi) f(x) x 3x x, (vii) g(x) 3 x (x ), (viii) (x) (4x + 3) 3 Em cada item abaixo ecotre f (x) (i) f(x) 0x + 3 cos x, (ii ) f(x) 3 x + si x, (iii) f(x) x + x cot x; (iv) f(x) (sec x + ta x)(sec x ta x), (v) f(x) (si x + cos x) sec x, (vi ) f(x) cot x cos x, (vii ) f(x) + ta x + si x 4 a: Ace a reta tagete ao gráfico de f(x) x 3 + 4x 4x 3 os potos P (0, 3), Q (, ), S (, f()) Em cada item aterior determie a reta ormal ao G(f), os potos idicados b: Ecotre a reta tagete à curva y 8 x, o poto (,) Use o teste da primeira derivada para estudar a cotiuidade e o crescimeto das fuções f, g abaixo (i) f(x) x 3 3x + 3x ; (ii) f(x) x 4 + 4x 3 + 8x ; (iii) f(x) x x + ; (iv) g(x) (x ) ; (v) g(x) x + cos(x); x [0, π x + (vi) g(x) tg x; (vii) g(x) x + Em uma operação de maufatura o custo da produção C é uma fução do úmero de uidades produzidas x, portato C C(x) O custo margial da produção é a TAXA DE VARIAÇÃO do custo em relação ao ível de produção Supoa que C(x) represete o custo (em alguma uidade de moeda) semaal da produção de x toeladas de aço Produzir x + toeladas por semaa custa mais; a difereça de custo, dividida pela acrescimo a quatidade de uidades produzidas aqui reprsetada por, é o custo médio para produzir cada toelada adicioal é dado por C(x + ) C(x) custo médio de cada uma das toeladas de aço adicioais produzidas (09) O ite desta razão 00 quado 0 é o custo margial para produzir mais aço por semaa quado a produção semaal de aço é de x toeladas Na liguagem Matemática represetamos este ite por C(x + ) C(x) C (x) custo margial de produção (00) Como exemplo, supoa que o custo seja C(x) x 3 6x + 5x dólares para produzir x uidades de aquecedores quado forem produzidos de 8 até 30 uidades por dia e que r(x) x 3 x + x represete o redimeto da veda de x uidades A veda diária é x 0 0 uidades Qual será o custo adicioal aproximado para produzir um aquecedor a mais por dia e qual o aumeto estimado do redimeto a veda de x 0 + aquecedor por dia? Resolução O custo para produzir uma uidade a mais, quado são produzidas 0 uidades por dia é aproximadamete C (0) : C (x) 3x x + 5 etão C (0) 3(0) (0) DFM-FFCLRP-USP

12 SANTOS, J S O custo adicioal será de aproximadamete 95 dólares Aalogamete ao que foi feito para o custo em (09) e (00) podemos fazer para a fução redimeto e etão redimeto margial será dado por r (x) 3x 6x + etão r (0) 3(0) 6(0) + 5 Se voce atualmete vede 0 uidades por dia, voce pode esperar que seu redimeto aumete aproximadamete 5 dólares se a veda aumetar de 0 para uidades por dia Supoa agora que o custo em uidades de moeda para produzir x máquias de lavar seja C(x), e que o redimeto da veda de x máquias de lavar seja r(x) ode C(x) x ( 0 x e r(x) 0000 ) x Determie o custo mádio por máquia prodizida durate a produção das 00 primeiras máquias Calcule o custo margial para a produção de 00 máquias de lavar Mostre que, para a produção de 00 máquias de lavar o custo margial é aproximadamete o custo para a produção de uma máquia de lavar a mais (depois que as 00 primeiras uidades foram produzudas), calculado diretamete o último custo citado Determie o redimeto margial para aprodução de 00 máquias de lavar R: U$ Use a fução r para estimar o aumeto resultate o redimeto, se a veda aumetar de 00 para 0 máquias de lavaru$ Calcule o ite de r(x) quado x Como voce iterpreta este ite U$ 0? 6 (Leitold vol I, Exc 5 p 73 / resp A 65) Ecotre o valor do ite e coforme o caso idique os teoremas usados (i) (v) 0 (x + x ) x (ii) x 5 x x r + r r (vi) y 3 (iii) y 9 y + 7y + 3 (ix) x 3 x 3 5x x 3 4x 3 3x + 4x 3 Respostas ( 7,,, 7, 3, 5 30, 4, 3, 7 ) y (vii) y y + (vi) x 3 x + x 0 x x + 5x + 6 x x (Racioalize o umerador) 7 Supoa que f(x), g(x) 5, (x) 5, p(x) e r(x) Especifique x 0 x 0 x x x as regras (Teoremas) que estão sedo utilizadas para efetuar os cálculos do seguite ete: f(x) g(x) (i) 7 5(x) (ii) x 0 [f(x) x p(x)[4 r(x) 5 (iii) f(x)g(x) 5 x 0 f(x) f(x) g(x) 5(x) (iv) (v) x (vi) (x ) x 0 [f(x) g(x) 3 x 0 [f(x) x p(x)[4 r(x) t 8t 3 7 (vii) (viii) (ix) t 0 t 3 4t 9 8 Em cada item abaixo calcule x a f(x) f(a) ; a R, a 0 x a 4 4 a ; (iii) f(x) 5 x, R 3 (i) f(x) 3 x, R 3 3 a ; (ii) f(x) 4 x, R R a 3 ; (v) f(x) x 3, R 3a 4 ; (vi) f(x) x 5, tome a 5, a e a 6 MATEMÁTICA & NEGOCIOS DFM-FFCLRP-USP (viii) 5 5 a 4 ; (iv) f(x) x,

13 CLCULO DE REASE DEVIVADAS 3 9 Ecotre os ites a seguir (i) x 4x 3 + x 5 8x 3 ; (v) + x + x + (Resp 5, 0,,, 0) (vi) x ± x x + 5 7x 3 + x + (vii) + x + x x x + 4 x ; (ii) 5 x + (viii) x ± x + 4 y + 4 3x ; (iii) 5 y + y + 4 ; (iv) 3x 4 7x + x 4 + x + 0 Calcule os ites, (i) ; (ii) x 4 x ; (iii) t 3 + x x 9 (iv) (v) ; ( Resp,,,, ) x 0 x x 3 + x x 3 + x (vi) ; (vii) ; (viii) x 0 x x 0 x 3 9 (ix) x 5x + 8x 3 x 3x ; R 5 x (xi) ; R (xi) x 7x + 4 x a Verifique que se f(x) x + 5x 3, etão f(x) f() x b Verifique que se g(x) x 4 x t + t 4 ;, etão g(x) 4; mas que g() ão está defiida x c Dada a fução f, em cada um dos casos, verifique se x 3 f(x) f(3) 5x + 8x 3 3x ; R (x) 4x 3 + 7x x 3x 0 ; R { x f(x) 9, se x 3 4, x 3 f(x) { x 9 x+3, se x 3 4, x 3 Se uma lata fecada de estao, de volume fixado V 0 deve ter a forma de um clidro reto, ecotre o volume e a área deste cilidro como fução apeas de r e depois apeas de respectivamete 3 Como sabemos o volume e a área de qualquer coe reto são fuções do seu raio r e da sua altura Um coe reto deve ser iscrito em uma esfera de raio coecido a 0 Ecoter a área e o volume deste coe como fução apeas de r e depois de 4 Como sabemos a área de um retâgulo é uma fução de seus lados, digamos x e y Cosidere apeas os retâgulos que têm mesmo perímetro p 0, e obtea a área destes retâgulos como fução de apeas um de seus lados 5 Como sabemos o volume e a área de qualquer cilidro reto são fuções do seu raio r e da sua altura Dê a expressão de cada uma destas fuções Cosidere um cilidro reto de raio r e altura iscrito em uma esfera de raio fixo a Dê o volume e a área da deste cilidro em fução apeas de e a, e depois em fução de r e a 6 A equação ax + x 0, com a R uma costate, apreseta duas raízes se a >, uma positiva e a outra egativa r + (a) + + a a e r (a) + a a (a) O que acotece a r + (a) quado a 0? Quado a +? (a) O que acotece a r (a) quado a 0? Quado a +? Fudamete suas coclusões traçado os gráficos de r + (a) e r (a) em fução de a Descreva o que voce observa BOA SORTE DFM-FFCLRP-USP

Cálculo Diferencial e Integral I. Jair Silvério dos Santos * Professor Dr. Jair Silvério dos Santos 1

Cálculo Diferencial e Integral I. Jair Silvério dos Santos * Professor Dr. Jair Silvério dos Santos 1 MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 3, 0 (200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I LIMITES LATERAIS Jair Silvério dos Santos * Professor Dr Jair Silvério dos Santos Teorema 0 x x 0 Dada f : A R R uma função

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição;

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição; CÁLCULO I Prof Edilso Neri Júior Prof Adré Almeida Aula o 9: A Itegral de Riema Objetivos da Aula Deir a itegral de Riema; Exibir o cálculo de algumas itegrais utilizado a deição; Apresetar fuções que

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1 FEUP - MIEEC - Aálise Matemática Resolução do exame de Recurso de 6 de Fevereiro de 9 Respostas a pergutas diferetes em folhas diferetes Justifique cuidadosamete todas as respostas. Não é permitida a utilização

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

Análise Matemática I 2 o Exame

Análise Matemática I 2 o Exame Aálise Matemática I 2 o Exame Campus da Alameda LEC, LET, LEN, LEM, LEMat, LEGM 29 de Jaeiro de 2003, 3 horas Apresete todos os cálculos e justificações relevates I. Cosidere dois subcojutos de R, A e

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes: Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros 3. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomial P, a variável x, é toda expressão do tipo: P(x)=a x + a x +... a x + ax + a0, ode IN, a i, i = 0,,..., são úmeros reais chamados coeficietes e as parcelas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática UFV - Uiversidade Federal de Viçosa CCE - Departameto de Matemática a Lista de exercícios de MAT 47 - Cálculo II 6-II. Determie os ites se existirem: + x x se x b x x c d x + x arcta x x x a x e, < a x

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8.

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8. MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de 6 - a Lista de exercícios. Obter uma expressão das somas das séries abaixo e os respectivos raios de covergêcia, usado derivação e itegração

Leia mais

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais. Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica CÁLCULO DIFERENCIAL Coceito de derivada Iterpretação geométrica A oção fudametal do Cálculo Diferecial a derivada parece ter sido pela primeira vez explicitada o século XVII, pelo matemático fracês Pierre

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0

Leia mais

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de

Leia mais

Cálculo Numérico Lista 02

Cálculo Numérico Lista 02 Cálculo Numérico Lista 02 Professor: Daiel Herique Silva Essa lista abrage iterpolação poliomial e método dos míimos quadrados, e cobre a matéria da seguda prova. Istruções gerais para etrega Nem todos

Leia mais

Les 201 Matemática Aplicada à Economia. Relações entre CMg e CMe. Aulas Relações entre CMg e CMe. dct. dcme. CMe = = = =

Les 201 Matemática Aplicada à Economia. Relações entre CMg e CMe. Aulas Relações entre CMg e CMe. dct. dcme. CMe = = = = Les 0 Matemática Aplicada à Ecoomia Aulas -4 Derivadas Aplicação em Ecoomia Derivadas de Ordem Superiores Derivadas Parciais Determiate Jacobiao 9 e 0/09/06 Aplicações da a. Derivada em Ecoomia Dada a

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2/4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2/4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Ao Versão /4 Nome: Nº Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias Quado, para

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 11

Sumário. 2 Índice Remissivo 11 i Sumário 1 Esperaça de uma Variável Aleatória 1 1.1 Variáveis aleatórias idepedetes........................... 1 1.2 Esperaça matemática................................. 1 1.3 Esperaça de uma Fução de

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS Istituto Superior Técico Departameto de Matemática Secção de Álgebra e Aálise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS I. Poliómio e Teorema de Taylor. 1) Determie

Leia mais

Medidas, integração, Teorema da Convergência Monótona e o teorema de Riesz-Markov

Medidas, integração, Teorema da Convergência Monótona e o teorema de Riesz-Markov Medidas, itegração, Teorema da Covergêcia Moótoa e o teorema de Riesz-Markov 28 de Agosto de 2012 1 Defiições de Teoria da Medida Seja (Ω, F, ν) um espaço de medida: isto é, F é σ-álgebra sobre o cojuto

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ao de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tioco /0/08 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ao de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tioco /0/08 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL - MATEMÁTICA A 11.º ANO DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS GRUPO I

TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL - MATEMÁTICA A 11.º ANO DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS GRUPO I TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL - MATEMÁTICA A 11º ANO DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS GRUPO I Os cico ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções, das quais só uma está

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte Escola Secudária com 3º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º (etregar o dia 0 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas

Leia mais

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1 Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética

Leia mais

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES -. Calcule os seguites limites Aálise Ifiitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES a) lim + ) b) lim 3 + 4 5 + 7 + c) lim + + ) d) lim 3 + 4 5 + 7 + e) lim + ) + 3 f) lim + 3 + ) g) lim + ) h) lim + 3 i) lim +

Leia mais

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE CURSO DISCIPLINA PROFESSOR I) Itrodução ao Limite de uma Fução UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite de uma Fução José Elias

Leia mais

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versões 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versões 1/3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versões / Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de Lista 3. Limites

Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de Lista 3. Limites Departameto de Computação é Matemática Cálculo I USP- FFCLRP Prof Rafael A Rosales 5 de março de 04 Limites Lista 3 Limites Eercício Verifique se as seguites afirmações são verdadeiras ou falsas, justificado

Leia mais

Lista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas

Lista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas . ANPEC 8 - Questão Seja x uma variável aleatória com fução desidade de probabilidade dada por: f(x) = x, para x f(x) =, caso cotrário. Podemos afirmar que: () E[x]=; () A mediaa de x é ; () A variâcia

Leia mais

FFCLRP-USP Regra de L Hospital e Lista - CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

FFCLRP-USP Regra de L Hospital e Lista - CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I FFCLRP-USP Regra de L Hospital e Lista - CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Professor Dr. Jair Silvério dos Santos 1 Teorema de Michel Rolle Teorema 0.1. (Rolle) Se f : [a;b] R for uma função contínua em

Leia mais

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,...

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,... Progressões Geométricas Defiição Chama se progressão geométrica PG qualquer seqüêcia de úmeros reais ou complexos, ode cada termo a partir do segudo, é igual ao aterior, multiplicado por uma costate deomiada

Leia mais

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018 Lista de Exercícios de Cálculo Módulo - Primeira Lista - 0/08. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 6 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 6 000 } { 4

Leia mais

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma. ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)

Leia mais

TEOREMA DE BAIRE. 1. Conceitos Preliminares Exemplos de Aplicações do Teorema de Baire 5 Referências 8

TEOREMA DE BAIRE. 1. Conceitos Preliminares Exemplos de Aplicações do Teorema de Baire 5 Referências 8 TEOREMA DE BAIRE JONAS RENAN MOREIRA GOMES BOLSISTA SANTANDER-USP Sumário 1. Coceitos Prelimiares 1 2. Defiição de Espaço de Baire 2 3. Exemplos de Aplicações do Teorema de Baire 5 Referêcias 8 Esse texto

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-44 Cálculo Diferecial e Itegral II (Escola Politécica) Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe de Professores 0.1. Vide Lista,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ao de escolaridade Versão 4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tioco //8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

Lista de Exercícios Método de Newton

Lista de Exercícios Método de Newton UNEMAT Uiversidade do Estado de Mato Grosso Campus Uiversitário de Siop Faculdade de Ciêcias Eatas e Tecológicas Curso de Egeharia Civil Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral I Lista de Eercícios Método

Leia mais

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada:

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada: MATEMÁTICA 0000 Questão 0 Determie o cojuto-solução da equação se x + cos x = se x cos x Fatorado a equação dada: se x + cos x= se x cos x ( sex + cos x)( se x sexcos x+ cos x) = ( sexcos x) ( x x)( x

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ao de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tioco //8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Assiale com V as proposições que cosidere verdadeiras e com F as que cosidere falsas : a. Sedo A e B cojutos disjutos, ambos majorados, os respectivos supremos ão podem coicidir

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho Sucessões/Fuções - º ao Eames e Iterm 000-06. Cosidere uma fução f de domíio IR +. Admita que f é positiva e que o eio O é assítota do gráfico de f.

Leia mais

1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária.

1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária. 1.4 Determiates A teoria dos determiates surgiu quase simultaeamete a Alemaha e o Japão. Ela foi desevolvida por dois matemáticos, Gottfried Wilhelm Leibiz (1642-1716) e Seki Shisuke Kowa (1642-1708),

Leia mais

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c = MATEMÁTCA 0. Uma fução f, de R em R, tal que f(x 5) f(x), f( x) f(x),f( ). Seja 9 a f( ), b f( ) e c f() f( 7), etão podemos afirmar que a, b e c são úmeros reais, tais que A) a b c B) b a c C) c a b ab

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para um resultado, ão

Leia mais

Probabilidade II Aula 9

Probabilidade II Aula 9 Coteúdo Probabilidade II Aula 9 Maio de 9 Môica Barros, D.Sc. Estatísticas de Ordem Distribuição do Máximo e Míimo de uma amostra Uiforme(,) Distribuição do Máximo e Míimo caso geral Distribuição das Estatísticas

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta Questão 1 a) O faturameto de uma empresa este ao foi 1% superior ao do ao aterior; oteha o faturameto do ao aterior, saedo que o deste ao foi de R$1.4.,. ) Um comerciate compra calças a um custo de R$6,

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 1

Matemática E Extensivo V. 1 Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier MAT46 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries

Leia mais

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano Proposta de Eame de Matemática A 1.º ao Nome da Escola Ao letivo 0-0 Matemática A 1.º ao Nome do Aluo Turma N.º Data Professor - - 0 GRUP I Na resposta aos ites deste grupo, selecioe a opção correta. Escreva,

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Itermédio de Matemática A Versão Teste Itermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 90 miutos 6.05.0.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de Março Na sua folha de respostas, idique

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na FGV

CPV O cursinho que mais aprova na FGV O cursiho que mais aprova a FGV FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0. Se P é 0% de Q, Q é 0% de R e S é 0% de R, etão P S é igual a: 0 c 0. Dado um petágoo regular ABCDE, costrói-se uma circuferêcia

Leia mais

Universidade Federal Fluminense - UFF-RJ

Universidade Federal Fluminense - UFF-RJ Aotações sobre somatórios Rodrigo Carlos Silva de Lima Uiversidade Federal Flumiese - UFF-RJ rodrigouffmath@gmailcom Sumário Somatórios 3 Somatórios e úmeros complexos 3 O truque de Gauss para somatórios

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017

Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017 Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo - Primeira Lista - 0/207. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 000 2 } { 4

Leia mais

δ de L. Analogamente, sendo

δ de L. Analogamente, sendo Teoremas fudametais sobre sucessões Teorema das sucessões equadradas Sejam u, v e w sucessões tais que, a partir de certa ordem p, u w v lim u = lim v = L (fiito ou ão), a sucessão w também tem limite,

Leia mais

Interpolação. Interpolação Polinomial

Interpolação. Interpolação Polinomial Iterpolação Iterpolação Poliomial Objetivo Iterpolar uma fução f(x) cosiste em aproximar essa fução por uma outra fução g(x), escolhida etre uma classe de fuções defiidas (aqui, usaremos poliômios). g(x)

Leia mais

Nome do aluno: N.º: Na resposta aos itens de resposta aberta, apresente todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias.

Nome do aluno: N.º: Na resposta aos itens de resposta aberta, apresente todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Teste de Matemática A 2018 / 2019 Teste N.º 5 Matemática A Duração do Teste (Cadero 1 + Cadero 2): 90 miutos 12.º Ao de Escolaridade Nome do aluo: N.º: Turma: Este teste é costituído por dois caderos:

Leia mais

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012

Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012 Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão

Leia mais

Séries e aplicações15

Séries e aplicações15 Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

12. Taxa de variação Muitos conceitos e fenômenos físicos, econômicos, biológicos, etc. estão relacionados com taxa de variação.

12. Taxa de variação Muitos conceitos e fenômenos físicos, econômicos, biológicos, etc. estão relacionados com taxa de variação. Egearia Mecâica. Taa de variação Muitos coceitos e feômeos físicos, ecoômicos, biológicos, etc. estão relacioados com taa de variação. Defiição : Taa de variação média. Cosidere variável idepedete e y

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries

Leia mais

Probabilidade II Aula 12

Probabilidade II Aula 12 Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto de Matemática Departameto de Matemática Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral IV Uidades: Escola Politécica e Escola de Quimica Código: MAC 248 Turmas: Egeharias

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis: Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

Considerações finais

Considerações finais Cosiderações fiais Bases Matemáticas Defiições prelimiares Defiição 1 Dizemos que y é uma cota superior para um cojuto X se, para todo x X é, verdade que y x. Exemplo 1 os úmeros 2, 3, π e quaisquer outros

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb)

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb) Soluções da prova. Cálculo Diferecial e Itegral I o Eame - MEMec; MEEC; MEAmb de Juho de 00-9 horas I val.. i!! u!! do teorema das sucessões equadradas vem u 0 dado que ±!! 0. v / + l + / + l + /6 l Para

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais