Medidas, integração, Teorema da Convergência Monótona e o teorema de Riesz-Markov
|
|
- Madalena Bentes Cerveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Medidas, itegração, Teorema da Covergêcia Moótoa e o teorema de Riesz-Markov 28 de Agosto de Defiições de Teoria da Medida Seja (Ω, F, ν) um espaço de medida: isto é, F é σ-álgebra sobre o cojuto Ω e ν é medida σ-aditiva sobre F. Defiição 1. Seja f : Ω R. Dizemos que f é F-mesurável se para qualquer itervalo I R temos f 1 (I) F. Exercício 1. Mostre que para qualquer f: G {U R : f 1 (U) F} é σ-álgebra. Use isto para provar que f : Ω R é mesurável se e somete se: O O : f 1 (O) F, ode O é qualquer uma das seguites coleções de subcojutos de R. 1. todos os itervalos fechados; 2. todos os cojutos da forma [, r] com r R; 3. todos os cojutos da forma (r, + ] com r R; 4. todos os itervalos da forma [, α) e (β, + ], com 0 < α, β < +. Exercício 2. Mostre que o limite crescete de fuções mesuráveis é mesurável. [Dica: se f f, f 1 (r, + ] f 1 (r, + ].] Vamos defiir agora o que é uma fução F-simples. Estas fuções são importates porque a itegral de Teoria da Medida é defiida a partir dela. 1
2 Defiição 2. φ [0, + ] Ω é dita F-simples se existem α 1, α 2,..., α R\{0} e A 1,..., A νf com: φ = α i I Ai. A itegral de φ 0 é defiida por: φ dν α i ν(a i ). Exercício 3. Mostre que esta itegral é bem-defiida e aditiva. Exercício 4. Mostre que toda f 0 F-mesurável é o limite crescete de fuções F-simples ão-egativas. A defiição de itegral em Teoria da Medida, para f 0 F-mesurável, é: { } f dν sup φ dν : 0 φ f F-simples. Exercício 5. Mostre que se f g 0 e tato f quato g são F-mesuráveis, f dν g dν. 1.1 Relação com teoria abstrata Aqui supomos que F e ν são costruídas a partir de uma itegral abstrata I : H R sobre um espaço padrão de fuções H, seguido a costrução abstrata (Daiell). Lembramos a seguite proposição abstrata. Proposição 3. Para qualquer seqüêcia {f } H + com f f R Ω, I(f ) f. Se f(ω) < + para todo ω e f < +, etão temos aida f H e I(f) = lim I(f ). Agora faremos a coexão etre a itegral abstrata e a itegral de medida. Nossos objetivos serão mostrar que: 1. as fuções mesuráveis 0 coicidem com os limites crescetes de seqüêcias em H + ; 2. a itegral f dν coicide com f. logo f dν = I(f) sempre que f H ou (equivaletemete) f dν < +. as fuções em H são F-mesuráveis. 2
3 Proposição 4. Toda fução em H é F-mesurável. Prova: [da Proposição] Vamos mostrar que g H, {g > 0} {ω Ω : g(ω) > 0} F. (1) Veja que isto mostra que {f > β} f 1 ((β, + ]) F para todo β > 0 e f H, pois: {( f {f > β} = β f ) } β 1 > 0 e g f/β (f/β) 1 H. Do mesmo modo, {f < α} = { f > α} F sempre que α > 0. Pelo exercício aterior a esta prova, deduzimos isto implica que f é mesurável. Para provar (1), fixe h H +. Observe: I {g>0} h = lim ({(g 0)]} 1) h Os termos da sequêcia do lado direito estão em H porque g está e este espaço é padrão, logo fechado por máximos, míimos e míimos por 1. Além disso, veja que esta sequêcia é crescete. Deduzimos que I {g>0} h é limite crescete de sequêcia de fuções em H +. Observe aida que I {g>0} h h < + porque h H + e a semiorma é moótoa. A Proposição 3 implica que I {g>0} h H, o que implica {g > 0} F porque h H + é arbitrária. [Fim da prova da proposição.] Proposição 5. Uma fução F-simples φ 0 está em H + se e somete se φ < +. Além disto, φ = φ dν. Prova: O somete se é evidete. Para provar o se, seja φ uma fução F-simples, que toma um úmero fiito de valores diferetes de 0: Observe que: 0 < α 1 < α 2 < α 3 < < α. φ α i I {αi φ<α i+1 }. Como φ é F-mesurável, cada cojuto {α i φ < α i+1 } está em F. Além disto, φ α i I {αi φ<α i+1 } I {αi φ<α i+1 } φ α i. 3
4 Se φ < +, temos ν{α i φ < α i+1 } < + e portato I {αi φ<α i+1 } H +. Como isto vale para todo 1 i, deduzimos que φ é combiação liear com coeficietes positivos de fuções de H +. Logo φ também está em H +. Para termiar, a liearidade de I e a defiição de itegral de medida implicam: φ = I(φ) = α i I(I {αi φ<α i+1 }) = α i ν{α i φ < α i+1 } = φ dν. i i Por outro lado, se φ = +, é trivial verificar a Proposição. Teorema 6. Uma fução f 0 mesurável satisfaz: f dν = f. Alé disto, f H + se e somete se f < +, e este caso f dν = f = I(f). Prova: Já provamos que f H + implica f mesurável. Agora vamos mostrar que f H +, I(f) = f dν. Para isso começamos escolhedo uma sequêcia de fuções simples 0 φ 1, φ 2, φ 3, f com φ dν f dν; isto existe pela defiição de itegral de Medida como sup. Escolha aidaoutra sequêcia de fuções F-simples {u } com u f, a qual existe porque f é mesurável. Para cada, os garate que φ, u H, pois: φ u f = I(f) < +. Se tomamos f = u ( φ i), vemos que: 1. Para todo, f H +, pois f é o máximo de + 1 fuções em H + ; 2. {f } H é seqüêcia crescete (óbvio); 3. f f, pois u f e u f f para cada ; 4
5 4. f, dν f dν porque φ, dν f, dν f, dν e φ, dν f, dν; 5. por fim, f, dν = I(f ) para cada, pois f é F-simples e tem itegral fiita (logo podemos aplicar Proposição 5). A Proposição 3 os garate que I(f ) I(f), mas o que vimos acima também os diz que I(f) = f dν, CQD. O que já provamos garate que f H + f dν = f = I(f). Se f H +, é fácil provar o mesmo resultado mostrado que há fuções simples f f com I(f ) = f dν f dν. Logo f = f dν = + este caso. Mostrar que f H + f < + é trivial. Exercício 6. Deduza da prova do teorema aterior que vale o seguite teorema. Se f : Ω [0, + ] é F-mesurável, etão existe uma sequêcia de fuções simples: 0 φ 1 φ 2 φ 3 f com φ j f e φ j dν f dν. 2 O teorema da covergêcia moótoa Vamos agora euciar um dos pricipais teoremas de Teoria da Itegração. Teorema 7 (Covergêcia moótoa). Seja (Ω, F, ν) um espaço de medida. Supoha que 0 f f formam uma sequêcia de fuções F-mesuráveis. Etão f dν f dν. Prova: Vamos provar este teorema separado dois casos. Caso 1: ν é obtida de uma itegral abstrata. Ou seja, f dν = f ode é a semiorma defiida a partir do fucioal I um espaço padrão H e F, ν são obtidas a partir de H e I. Temos duas possibilidades: 5
6 se f = + para algum, etão a covergêcia é óbvia, pois 0 f f +1 f e a semiorma é moótoa. se f < + para todo, etão todas as f estão em H + e, pela Proposição 3 f = lim I(f ) = lim f. Caso 2: ν ão é obtida de uma itegral abstrata. Neste caso imitaremos a prova que já vimos da cotiuidade de I por limites crescetes. Suporemos que sup f dν < +, pois o outro caso tudo segue da mootoicidade da itegral. Note que a existêcia de lim f dν e o fato que este limite é f dν são cosequêcias da mootoicidade da itegral. Logo resta provar que: Objetivo: f dν lim f dν, e para isso basta ver que φ dν lim f dν para qualquer 0 φ f que seja F-simples. Escreva φ = m α ii Ai com A i F. Escolha 0 < c < 1 e defia: B {f > c.φ}. Observe que é simples e satisfaz lim + c.φ.i B dν = lim c.φ.i B = m m c.α i I Ai B c.α i ν(a i B ) = m c.α i ν(a i ) = c. φ dν, já que: B B {f > c.φ} = Ω ν(a i B ) ν(a i ) (1 i m). (aqui usamos que c.φ < f sempre, já que f φ e 0 < c < 1.) Por outro lado, para cada N, 0 c.φ.i B f. 6
7 Logo N : c.φ.i B dν f dν. Tomado limites, descobrimos que: c. φ dν lim e madado c 1, verificamos que φ dν lim f dν f dν para qualquer 0 φ f simples. 3 Exercícios Exercício 7. Prove que as fuções mesuráveis são fechadas por somas, produtos, limites superior e iferior, supremos (de cojuto eumerável) e ífimos (de cojuto eumerável). [Isto é, faça todos os exercícios possíveis a este respeito.] Exercício 8. Seja {f } N uma sequêcia de fuções F-mesuráveis. Prove que o cojuto: L {ω Ω : lim N f (ω)} é mesurável. Prove aida que existe f mesurável que vale lim f em L e 0 fora deste cojuto. Exercício 9. Mostre que a itegral de f : [0, 1] R cotíua segudo a medida de Lebesgue é a itegral de Riema usual.[dica: dada uma partição de [0, 1], prove que as somas superior e iferior correspodem a sequêcias de fuções simples que covergem mootoamete a f.] Exercício 10. Prove que ão vale em geral o aálogo do Teorema da Covergêcia Moótoa ode f f. 7
Considerações finais
Cosiderações fiais Bases Matemáticas Defiições prelimiares Defiição 1 Dizemos que y é uma cota superior para um cojuto X se, para todo x X é, verdade que y x. Exemplo 1 os úmeros 2, 3, π e quaisquer outros
Leia maisBases e dimensão. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 22 de Março de 2012
Bases e dimesão Roberto Imbuzeiro Oliveira 22 de Março de 2012 1 Defiições básicas Nestas otas X é espaço vetorial com mais de um elemeto sobre o corpo F {R, C}. Uma base (ão ecessariamete LI) de X é um
Leia maisO Princípio da Substituição e o Teorema Central do Limite
O Pricípio da Substituição e o Teorema Cetral do Limite Roberto Imbuzeiro M. F. de Oliveira 6 de Maio de 009 Resumo 1 Prelimiares são variáveis aleatórias idepedetes sat- No que segue {X i } {Y i} isfazedo
Leia maisTEOREMA DE BAIRE. 1. Conceitos Preliminares Exemplos de Aplicações do Teorema de Baire 5 Referências 8
TEOREMA DE BAIRE JONAS RENAN MOREIRA GOMES BOLSISTA SANTANDER-USP Sumário 1. Coceitos Prelimiares 1 2. Defiição de Espaço de Baire 2 3. Exemplos de Aplicações do Teorema de Baire 5 Referêcias 8 Esse texto
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 11
i Sumário 1 Esperaça de uma Variável Aleatória 1 1.1 Variáveis aleatórias idepedetes........................... 1 1.2 Esperaça matemática................................. 1 1.3 Esperaça de uma Fução de
Leia maisNotas de aula de Probabilidade Avançada
Notas de aula de Probabilidade Avaçada Adilso Simois (professor) Tássio Naia dos Satos (aluo) primeiro semestre de 2012 compilado 2 de abril de 2012 Notas de aula de Tássio Naia dos Satos, aluo do curso
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,
Leia maisExponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares
Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,
Leia mais1. Revisão Matemática
Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete
Leia maisNúmeros primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética
Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 4 Números primos, úmeros compostos e o Teorema Fudametal da Aritmética 1 O Teorema Fudametal da Aritmética
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia mais1 Formulário Seqüências e Séries
Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam
Leia maisOs testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta
Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Covergêcia absoluta Prof. Flávia Simões AULA 4 Os testes de Comparação Comparar uma série dada com uma que já sabemos se coverge ou diverge. Usamos geralmete as
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisFUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de
Leia maisCálculo II Sucessões de números reais revisões
Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisAnálise Matemática I 2 o Exame
Aálise Matemática I 2 o Exame Campus da Alameda LEC, LET, LEN, LEM, LEMat, LEGM 29 de Jaeiro de 2003, 3 horas Apresete todos os cálculos e justificações relevates I. Cosidere dois subcojutos de R, A e
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisCapítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas
Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia maisProva Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012
Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão
Leia maisCAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta
CAPÍTULO 8 Eercícios 8 Iicialmete, observamos que 0 ão é série de otêcias, logo o teorema desta seção ão se alica Como, ara todo 0, a série é geométrica e de razão, 0, etão a série coverge absolutamete
Leia maisProbabilidade II Aula 12
Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em
Leia maisAUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere
AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Assiale com V as proposições que cosidere verdadeiras e com F as que cosidere falsas : a. Sedo A e B cojutos disjutos, ambos majorados, os respectivos supremos ão podem coicidir
Leia maisInstituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2
Istituto de Matemática - UFRJ Lista. Sejam (x ), (y ) sequêcias covergetes, com x y,. Mostre que se tem lim x lim y. Sabemos das aulas teóricas que se uma sequêcia z verifica z 0, etão lim z 0 (caso exista).
Leia mais3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por
Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos
Leia mais(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:
Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo
Leia maisMAT CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (IFUSP) Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Segundo Semestre de LISTA DE EXERCÍCIOS
MAT 22 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (IFUSP) Professor Oswaldo Rio Braco de Oliveira Período: Segudo Semestre de 2 4 LISTA DE EXERCÍCIOS Parte: Exercícios sobre o Capítulo 6.. Supoha que a série
Leia maisSequências Reais e Seus Limites
Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......
Leia maisO TEOREMA ERGÓDICO DE BIRKHOFF
O TEOREMA ERGÓDICO DE BIRKHOFF BRUNO SANTIAGO Resumo. Neste artigo expositório discutiremos a prova clássica do teorema ergódico de Birkhoff, via o teorema ergódico maximal. Buscaremos explorar os sigificados
Leia maisSeqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo
Seqüêcias e Séries Notas de Aula 4º Bimestre/200 º ao - Matemática Cálculo Diferecial e Itegral I Profª Drª Gilcilee Sachez de Paulo Seqüêcias e Séries Para x R, podemos em geral, obter sex, e x, lx, arctgx
Leia maisFunção Logarítmica 2 = 2
Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos
Leia maisConjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer
Cojutos Ifiitos Teorema (Cator) Se A é cojuto qualquer, #A #P(A). Mais precisamete, qualquer f : A P(A) ão é sobrejetora. Cosequêcia. Existe uma herarquia de cojutos ifiitos. Obs. Existe uma bijeção etre
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,
Leia maisSéries de Fourier AM3D. Generalidades sobre funções periódicas
11 1 Séries de Fourier AM3D Geeralidades sobre fuções periódicas Defiição 1 Seja f uma fução da variável real. Diz-se que f é periódica de período T > se x D f, f(x+t = f(x. Exemplo As fuções seo e co-seo
Leia maisUniversidade do Estado do Amazonas
Uiversidade do Estado do Amazoas Professor Alessadro Moteiro 6 de Julho de 08 PROJETO DE EXTENSÃO Resoluções de Problemas de Aálise Real I 5º Ecotro/Parte I: Limites de Fuções 5. O Limite de uma Fução
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia maisTeoria Ergódica Um Curso Introdutório. Krerley Oliveira e Marcelo Viana
Teoria Ergódica Um Curso Itrodutório Krerley Oliveira e Marcelo Viaa ii Coteúdo 0 Elemetos de Teoria da Medida 1 0.1 Espaços mesuráveis......................... 1 0.2 Espaços de medida..........................
Leia mais1. Revisão Matemática
Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica
Leia maisSUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é,
SUCESSÕES E SÉRIES Defiição: Chama-se sucessão de úmeros reais a qualquer f. r. v. r., cujo domíio é o cojuto dos úmeros aturais IN, isto é, u : IN IR u( ) = u Defiição: i) ( u ) IN é crescete IN, u u
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição;
CÁLCULO I Prof Edilso Neri Júior Prof Adré Almeida Aula o 9: A Itegral de Riema Objetivos da Aula Deir a itegral de Riema; Exibir o cálculo de algumas itegrais utilizado a deição; Apresetar fuções que
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018
Lista de Exercícios de Cálculo Módulo - Primeira Lista - 0/08. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 6 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 6 000 } { 4
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisAnálise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES
-. Calcule os seguites limites Aálise Ifiitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES a) lim + ) b) lim 3 + 4 5 + 7 + c) lim + + ) d) lim 3 + 4 5 + 7 + e) lim + ) + 3 f) lim + 3 + ) g) lim + ) h) lim + 3 i) lim +
Leia maisDefinição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados.
Cálculo I Egeharia Mecâica. Sequêcias Defiição : Sequêcia é uma lista ifiita de úmeros reais ordeados. 2º termo º termo Nome (x ) = (x, x 2, x,..., x,...) º termo º termo N R x Observação: Podemos pesar
Leia maisExercícios de Cálculo III - CM043
Eercícios de Cálculo III - CM43 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Dispoível o sítio people.ufpr.br/ eidam/ide.htm o. semestre de 22 Lista Sequêcias e séries de úmeros reais. Decida se cada uma das
Leia maisSucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.
Sucessões Defiição: Uma sucessão de úmeros reais é uma aplicação u do cojuto dos úmeros iteiros positivos,, o cojuto dos úmeros reais,. A expressão u que associa a cada a sua imagem desiga-se por termo
Leia maisCapítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais
Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier
MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries
Leia maisCAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE
CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier
MAT46 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries
Leia maisEstudo da Função Exponencial e Função Logarítmica
Istituto Muicipal de Esio Superior de Cataduva SP Curso de Liceciatura em Matemática 3º ao Prática de Esio da Matemática III Prof. M.Sc. Fabricio Eduardo Ferreira fabricio@fafica.br Estudo da Fução Expoecial
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução
Leia maisUFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática
UFV - Uiversidade Federal de Viçosa CCE - Departameto de Matemática a Lista de exercícios de MAT 47 - Cálculo II 6-II. Determie os ites se existirem: + x x se x b x x c d x + x arcta x x x a x e, < a x
Leia maisINTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP
Nível Avaçado. INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Vamos abordar esse artigo a aritmética de dois cojutos de iteiros algébricos: os Iteiros de Gauss e os Iteiros
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC
Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto
Leia maisA Propriedade de Dunford-Pettis
A Propriedade de Duford-Pettis Celso Marques da Silva Juior Dissertação de Mestrado apresetada ao Programa de Pós-graduação do Istituto de Matemática, da Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro, como parte
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes
XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes
Leia mais2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES
CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017
Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo - Primeira Lista - 0/207. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 000 2 } { 4
Leia maisConstrução do anel de polinômios em uma indeterminada utilizando módulos
Costrução do ael de poliômios em uma idetermiada utilizado módulos Costructio of the rig of polyomials i oe idetermiate usig modules ISSN 2316-9664 Volume 12, jul. 2018 Christia José Satos Goçalves Uiversidade
Leia maisδ de L. Analogamente, sendo
Teoremas fudametais sobre sucessões Teorema das sucessões equadradas Sejam u, v e w sucessões tais que, a partir de certa ordem p, u w v lim u = lim v = L (fiito ou ão), a sucessão w também tem limite,
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb)
Soluções da prova. Cálculo Diferecial e Itegral I o Eame - MEMec; MEEC; MEAmb de Juho de 00-9 horas I val.. i!! u!! do teorema das sucessões equadradas vem u 0 dado que ±!! 0. v / + l + / + l + /6 l Para
Leia maisb) Fabrico de peças cilíndricas Capítulo 5 - Distribuições conjuntas de probabilidades e complementos X - comprimento da peça Y - diâmetro da peça
Capítulo 5 - Distribuições cojutas de probabilidades e complemetos 5.1 Duas variáveis aleatórias discretas. Distribuições cojutas, margiais e codicioais. Idepedêcia Em relação a uma mesma eperiêcia podem
Leia maisFicha de Problemas n o 10: Séries (soluções)
Ficha de Problemas o 0: Séries (soluções) Séries Numéricas (Soluções). a) diverge, o termo geral ão tede para 0; b) série geométrica de razão e π, coverge uma vez que e π
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 2- Resolução de Sistemas Não-lieares. 2.- Método de Newto. 2.2- Método da Iteração. 2.3- Método do Gradiete. 2- Sistemas Não Lieares de Equações Cosidere
Leia mais(def) (def) (T é contração) (T é contração)
CAPÍTULO 5 Exercícios 5 (def) (T é cotração) a) aa Ta ( ) Ta ( 0) aa0, 0 Portato, a a aa0 (def) (def) (T é cotração) b) a3a Ta ( ) Ta ( ) TTa ( ( ) TTa ( ( 0)) (T é cotração) Ta ( ) Ta ( ) 0 aa0 Portato,
Leia maisLista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística
Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 2.=000. 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm do cetro deste. Assuma
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia maisSoluções dos Exercícios do Capítulo 6
Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011
Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a
Leia maisCentro de Ciências Tecnológicas - CCT - Joinville Departamento de Matemática Lista 5 de Cálculo Diferencial e Integral II Sequências e Séries
Cetro de Ciêcias Tecológicas - CCT - Joiville Departameto de Matemática Lista 5 de Cálculo Diferecial e Itegral II Sequêcias e Séries. Determie os quatro primeiros termos de cada uma das sequêcias dadas
Leia mais1. Resolução da lista 1. Primeiro apresentaremos uma integral importante, obtida a partir da distribuição gama generalizada.
1. Resolução da lista 1. Primeiro apresetaremos uma itegral importate, obtida a partir da distribuição gama geeralizada. 1) J x a 1 e bxc dx Γa/c), a, b, c >. cba/c Demostração: fazedo a substituição y
Leia maisProbabilidade 2 - ME310 - Lista 5
Probabilidade - ME30 - Lista 5 November 3, 0 Lembrado:. Covergêcia de sequêcias em L p (também chamada de covergêcia em média): se lim E( X X 0 p ) 0 quado, etão a sequêcia deida por X é dita covergete
Leia mais4.2 Numeração de funções computáveis
4. Numeração de fuções computáveis 4.1 Numeração de programas 4.2 Numeração de fuções computáveis 4.3 O método da diagoal 4.4 O Teorema s-m- Teresa Galvão LEIC - Teoria da Computação I 4.1 4.1 Numeração
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisCálculo III - SMA 333. Notas de Aula
Cálculo III - SMA 333 Notas de Aula Sumário 1 Itrodução 2 2 Seqüêcias Numéricas 6 2.1 Defiição, Exemplos e Operações........................ 6 2.2 Seqüêcias Limitadas e Ilimitadas........................
Leia maisDERIVADAS. Professor Dr. Jair Silvério dos Santos * e n 2 =
MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4, 3 (00) Cálculo Cálculo Diferecial e Itegral I DERIVADAS Professor Dr Jair Silvério dos Satos * Prova-se facilmete por idução fiita que para todo N, + + + i i ( + ) e +
Leia maisPESADELO DE FUBINI E SISTEMAS DINÂMICOS. 2 n
PESADELO DE FUBINI E SISTEMAS DINÂMICOS ALI TAHZIBI 1. Laçameto de Moeda e Sistemas Diâmicos Seja ω (0, 1] e (d 1 (ω), d 2 (ω), ) a expasão biária de ω, i.e d (ω) ω = = 0, d 2 1 (ω)d 2 (ω). =1 Vamos combiar
Leia maisTESTE GLOBAL 12.º ANO
Novo Ípsilo Matemática A.º ao TESTE GLOBAL.º ANO NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / AVALIAÇÃO: PROFESSOR: EN. EDUAÇÃO: DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS O teste é costituído por dois grupos. O Grupo I é costituído
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 17
i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................
Leia maisDesigualdades b n b ) n ( a
Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Álgebra - Nível 3 Prof Atoio Camiha Aula 2 Desigualdades 2 Esta aula é devotada ao estudo de outras desigualdades elemetares importates Para saber mais sobre o material
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8.
MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de 6 - a Lista de exercícios. Obter uma expressão das somas das séries abaixo e os respectivos raios de covergêcia, usado derivação e itegração
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisNOTAS DE AULA. Cláudio Martins Mendes
NOTAS DE AULA SEQÜENCIAS E SÉRIES NUMÉRICAS Cláudio Martis Medes Primeiro Semestre de 2006 Sumário Seqüêcias e Séries Numéricas 2. Seqüêcias Numéricas............................... 2.2 Séries Numéricas..................................
Leia maisNumeração de funções computáveis. Nota
Numeração de fuções computáveis 4.1 Nota Os presetes acetatos foram baseados quase a sua totalidade os acetatos realizados pela Professora Teresa Galvão da Uiversidade de Porto para a cadeira Teoria da
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisIndependência e espaços produtos
Capítulo 3 Idepedêcia e espaços produtos 3.1 Idepedêcia Nossa ituição os diz que quado jogamos duas moedas, o resultado de cada uma delas ão deve depeder um do outro. Dessa forma, a probabilidade de obtermos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisLIMITE DE UMA FUNÇÃO
LIMITE DE UMA FUNÇÃO Nice Maria Americao costa Pito UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INTRODUÇÃO Um pouco de história Cálculo Diferecial e Itegral; séculos XVI e XVII, Newto e Leibiz. iteresses de
Leia mais1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária.
1.4 Determiates A teoria dos determiates surgiu quase simultaeamete a Alemaha e o Japão. Ela foi desevolvida por dois matemáticos, Gottfried Wilhelm Leibiz (1642-1716) e Seki Shisuke Kowa (1642-1708),
Leia maisx 1 + x x x = lim x x x 2 = lim x x = lim lim x x 2 limx x Exercício 3
Exercício Item p Esboço do algoritmo. É o seguite:. Fatorar a maior potêcia do umerador e do deomiador 2. Rearrajar a expressão. 3. Cocluir. Implemetação. Vejamos a implemetação. x + 3 x lim x x 2 + 3
Leia maisFICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões
. Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus
Leia maisDefinição 1: Sequência é uma lista infinita de números ordenados.
. Sequêcia Matemática I Tecólogo em Costrução de Edifícios e Tecólogo Defiição : Sequêcia é uma lista ifiita de úmeros ordeados. º, º, º,...,º,... O do ídice, idicado a otação abaixo, é viculado com o
Leia mais