Errata Halliday Fundamentos de Física Vol. 3 - Eletromagnetismo 9ª Edição/2012 2ª Impressão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Errata Halliday Fundamentos de Física Vol. 3 - Eletromagnetismo 9ª Edição/2012 2ª Impressão"

Transcrição

1 Errt Hll Funmentos e Físc Vol. 3 - Eletromgnetsmo 9ª Eção/2012 2ª Impressão As correções n 2ª mpressão 9ª eção estão estcs ns págns bo.

2 PATE 3 CAGAS ELÉTICAS 17 n e um tercer prtícul e crg q 3 4,0 mc pr que forç eerc sobre prtícul 2 pels prtículs 1 e 3 sej nul. 16 N Fg , prtícul 1 (e crg q 1 ) e prtícul 2 (e crg q 2 ) são mnts fs no eo, seprs por um stânc e 8,00 cm. A forç que s prtículs 1 e 2 eercem sobre um prtícul 3 (e crg q 3 8, C) coloc entre els é F 3,tot. A Fg b mostr o vlor componente ess forç em função cooren o ponto em que prtícul 3 é coloc. A escl o eo é efn por s 8,0 cm. Determne () o snl crg q 1 ; (b) o vlor rzão q 2 /q () Fgur Problem 16. F (10 23 N) 1 0 (cm) 0 s 17 N Fg , s prtículs 1 e 2 têm um crg e 20,0 mc c um e estão seprs por um stânc 1,50 m. () Qul é o móulo forç eletrostátc que prtícul 2 eerce sobre prtícul 1? N Fg b, prtícul 3, com um crg e 20,0 mc, é poscon e moo completr um trângulo equlátero. (b) Qul é o móulo forç eletrostátc que prtícul 1 é submet evo à presenç s prtículs 2 e 3? () Fgur Problem N Fg , três prtículs postvmente crregs são mnts fs em um eo. As prtículs B e C estão tão próms que s stâncs entre els e prtícul A poem ser consers gus. A forç totl que prtícul A está submet evo à presenç s prtículs B e C é 2, N no sento negtvo o eo. N Fg b, prtícul B fo trnsfer pr o lo oposto e A, ms mnt à mesm stânc. Nesse cso, forç totl que prtícul A está submet pss ser 2, N no sento negtvo o eo. Qul é o vlor rzão q C /q B? 1 (b) 3 (b) 1 e 2, etermne () cooren prtícul 3; (b) cooren prtícul 3; (c) rzão q 3 /q. 20 A Fg mostr um sstem e três prtículs crregs seprs por um stânc. As prtículs A e C estão fs no lugr no eo, ms prtícul B poe se mover o longo e um crcunferênc com centro n prtícul A. Durnte o movmento, um segmento e ret lgno os pontos A e B fz um ângulo u com o eo (Fg b). As curvs Fg c mostrm, pr os vlores ferentes rzão entre crg prtícul C e crg prtícul B, o móulo F tot forç eletrostátc totl que s outrs prtículs eercem sobre prtícul A. A forç totl fo plot em função o ângulo u e como múltplo um forç e referênc F 0. Assm, por eemplo, n curv 1, pr u 180 o, vemos que F tot 2F 0. () Ns conções em que fo obt curv 1, qul é rzão entre crg prtícul C e crg prtícul B (ncluno o snl)? (b) Qul é rzão ns conções em que fo obt curv 2? A A B () B F tot (b) ( c) Fgur Problem 20. C C Um csc esférc não conutor, com um ro nterno e 4,0 cm e um ro eterno e 6,0 cm, possu um strbução e crgs não unforme. A ense volumétrc e crg r é crg por une e volume, me em coulombs por metro cúbco. No cso ess csc, r b/r, em que r é stânc em metros prtr o centro csc e b 3,0 mc/m 2. Qul é crg totl csc? 22 A Fg mostr um sstem e qutro prtículs crregs, com u 30,0 o e 2,00 cm. A crg prtícul 2 é q 2 8, C; crg s prtículs 3 e 4 é q 3 q 4 1, C. () Qul eve ser stânc D entre orgem e prtícul 2 pr que forç que ge sobre prtícul 1 sej nul? (b) Se s prtículs 3 e 4 são proms o eo mnteno-se smétrcs em relção esse eo, o vlor stânc D é mor, menor ou gul o o tem ()? 3 A () B C 1 D 2 4 Fgur Problem 18. B A (b) 19 N Fg , prtícul 1, e crg q, e prtícul 2, e crg 4,00q, estão um stânc L 9,00 cm um outr em um eo. Se s três prtículs permnecem one estão quno um prtícul 3 e crg q 3 é coloc ns promes s prtículs C Fgur Problem N Fg , s prtículs 1 e 2, e crg q 1 q 2 3, C, estão no eo, um stânc 17,0 cm orgem. A prtícul 3, e crg q 3 6, C, é esloc o longo o eo, e 0 té 5,0 m. Pr que vlor e o móulo forç eletrostátc eerc pels prtículs 1 e 2 sobre prtícul 3 é () mínmo e (b) mámo? Qul é o vlor (c) mínmo e () mámo o móulo?

3 PATE 3 CAGAS ELÉTICAS 19 zemos que o crstl possu um efeto; qul é o móulo forç eletrostátc eerc sobre o íon Cl pelos íons Cs restntes? Cl Cs + 0,40 nm stros? (b) Por que não é necessáro conhecer stânc entre Terr e Lu pr resolver este problem? (c) Quntos qulogrms e íons e hrogêno (ou sej, prótons) serm necessáros pr cumulr crg postv clcul no tem ()? 42 N Fg , us pequens esfers conutors e mesm mss m e mesm crg q estão penurs em fos não conutores e comprmento L. Suponh que o ângulo u é tão pequeno que promção tn u sen u poe ser us. () Mostre que stânc e equlíbro entre s esfers é por Fgur Problem 35. Seção 21-6 A Crg É Conserv 36 Elétrons e póstrons são prouzos em reções nucleres envolveno prótons e nêutrons conhecs pelo nome genérco e ecmento bet. () Se um próton se trnsform em um nêutron, é prouzo um elétron ou um póstron? (b) Se um nêutron se trnsform em um próton, é prouzo um elétron ou um póstron? 37 Determne X ns seguntes reções nucleres: () 1 H 9 Be X n; (b) 12 C 1 H X; (c) 15 N 1 H 4 He X. (Sugestão: consulte o Apênce F.) Problems Acons 38 A Fg mostr qutro esfers conutors gus, que estão seprs por grnes stâncs. A esfer W (que estv nclmente neutr) é coloc em contto com esfer A e epos s esfers são novmente seprs. Em segu, esfer W é coloc em contto com esfer B (que possuí nclmente um crg e 32e) e epos s esfers são novmente seprs. Fnlmente, esfer W é coloc em contto com esfer C (que possuí nclmente um crg e 48e) e epos s esfers são novmente seprs. A crg fnl esfer W é 18e. Qul er crg ncl esfer A? W Fgur Problem 38. A B 39 N Fg , prtícul 1, e crg 4e, está um stânc 1 2,00 mm o solo e prtícul 2, e crg 6e, está sobre o solo, um stânc horzontl 2 6,00 mm prtícul 1. Qul é componente forç eletrostátc eerc pel prtícul 1 sobre prtícul 2? Fgur Problem 39. C N Fg , s prtículs 1 e 2 são mnts fs. Se forç eletrostátc totl eerc sobre prtícul 3 é zero e L 23 2,00L 12, qul é o vlor rzão q 1 /q 2? 41 () Que crgs gus e postvs term que ser colocs n Terr e n Lu pr neutrlzr trção grvtconl entre os os 2 2 (b) Se L 120 cm, m 10 g e 5,0 cm, qul é o vlor e q? L q Fgur Problems 42 e () Eplque o que contece com s esfers o Problem 42 se um els é escrreg (lgno, por eemplo, momentnemente esfer à terr). (b) Determne nov stânc e equlíbro, usno os vlores os e L e m e o vlor clculo e q. 44 A que stânc evem ser colocos os prótons pr que o móulo forç eletrostátc que um eerce sobre o outro sej gul à forç grvtconl que um os prótons está submeto n superfíce terrestre? 45 Quntos megcoulombs e crg elétrc postv estem em 1,00 mol e hrogêno (H 2 ) neutro? 46 N Fg , qutro prtículs são mnts fs no eo, seprs por um stânc 2,00 cm. As crgs s prtículs são q 1 2e, q 2 e, q 3 e e q 4 4e, one e 1, C. Em termos os vetores untáros, etermne forç eletrostátc que está submet () prtícul 1; (b) prtícul 2. Fgur Problem Crgs pontus e 6,0 mc e 4,0 mc são mnts fs no eo nos pontos 8,0 m e 16 m, respectvmente. Que crg eve ser coloc no ponto 24 m pr que forç eletrostátc totl sobre um crg coloc n orgem sej nul? 48 N Fg , três esfers conutors gus são sposts e moo formr um trângulo equlátero e lo 20,0 cm. Os ros s esfers são muto menores que e s crgs s esfers são q A 2,00 nc, q B 4,00 nc e q C 8,00 nc. () Qul é o móulo forç eletrostátc entre s esfers A e C? Em segu, L q

4 20 CAPÍTULO 21 é eecuto o segunte procemento: A e B são lgs por um fo fno, que epos é removo; B é lg à terr pelo fo, que epos é removo; B e C são lgs pelo fo, que epos é removo. Determne o novo vlor (b) o móulo forç eletrostátc entre s esfers A e C; (c) o móulo forç eletrostátc entre s esfers B e C. Fgur Problem 48. B A 49 Um nêutron é composto por um qurk up, com um crg e 2e/3, e os qurks own, c um com um crg e e/3. Se os os qurks own estão sepros por um stânc e 2,6 m m no nteror o nêutron, qul é o móulo forç eletrostátc entre eles? 50 A Fg mostr um brr long, não conutor, e mss esprezível, e comprmento L, rtcul no centro e equlbr por um bloco e peso P stuo um stânc etreme esquer. Ns etremes ret e esquer brr estem pequens esfers conutors e crg postv q e 2q, respectvmente. A um stânc vertcl h bo s esfers estem esfers fs e crg postv Q. () Determne stânc pr que brr fque equlbr n horzontl. (b) Qul eve ser o vlor e h pr que brr não eerç nenhum forç vertcl sobre o poo quno está equlbr n horzontl? h +q +Q Fgur Problem 50. L Brr Apoo +2q 51 Um brr não conutor crreg, com um comprmento e 2,00 m e um seção ret e 4,00 cm 2, está no semeo postvo com um s etremes n orgem. A ense volumétrc e crg r é crg por une e volume em coulombs por metro cúbco. Determne quntos elétrons em ecesso estem n brr () se r é unforme, com um vlor e 4,00 mc/m 3 ; (b) se o vlor e r é o pel equção r b 2, em que b 2,00 mc/m Um prtícul e crg Q é mnt f n orgem e um sstem e coorens. No nstnte t 0, um prtícul (m 0,800 g, q 4,00 mc) está stu no eo, no ponto 20,0 cm, e se move com um veloce e 50,0 m/s no sento postvo o eo. Pr que vlor e Q prtícul eecut um movmento crculr unforme? (Despreze o efeto forç grvtconl sobre prtícul.) 53 Qul ser o móulo forç eletrostátc entre us crgs pontus e 1,00 C seprs por um stânc e () 1,00 m e (b) 1,00 km se esss crgs pontus puessem estr (o que não é vere) e fosse possível montr um sstem esse tpo? C P +Q 54 Um crg e 6,0 mc é v em us prtes, que são mnts um stânc e 3,00 mm. Qul é o mor vlor possível forç eletrostátc entre s us prtes? 55 D crg Q que está presente em um pequen esfer, um frção é trnsfer pr um segun esfer. As esfers poem ser trts como prtículs. () Pr que vlor e o móulo forç eletrostátc F entre s us esfers é o mor possível? Determne (b) o menor e (c) o mor vlor e pr o qul F é gul mete o vlor mámo. 56 Se um gto se esfreg repetmente ns clçs e lgoão o ono em um seco, trnsferênc e crg o pelo o gto pr o teco e lgoão poe er o ono com um ecesso e crg e 2,00 mc. () Quntos elétrons são trnsferos pr o ono? O ono ece lvr s mãos, ms quno prom os eos torner, contece um escrg elétrc. (b) Ness escrg, elétrons são trnsferos torner pr o ono o gto ou vce-vers? (c) Pouco ntes e contecer escrg, são nuzs crgs postvs ou negtvs n torner? () Se o gto tvesse se promo torner, trnsferênc e elétrons ser em que sento? (e) Se você for crcr um gto em um seco, eve tornr cuo pr não promr os eos o focnho o nml, cso contráro poerá ocorrer um escrg elétrc sufcente pr ssustá-lo. Levno em cont o fto e que o pelo e gto é um mterl não conutor, eplque como sso poe contecer. 57 Sbemos que crg negtv o elétron e crg postv o próton têm o mesmo vlor bsoluto. Suponh, porém, que houvesse um ferenç e 0,00010% entre s us crgs. Nesse cso, qul ser forç e repulsão entre us moes e cobre stus 1,0 m e stânc? Suponh que c moe contenh átomos e cobre. (Sugestão: um átomo e cobre contém 29 prótons e 29 elétrons.) O que é possível conclur prtr este resulto? 58 N Fg , prtícul 1, com um crg e 80,0 mc, e prtícul 2, com um crg e 40 mc, são mnts fs no eo, seprs por um stânc L 20,0 cm. Em termos os vetores untáros, etermne forç eletrostátc totl que é submet um prtícul 3, e crg q 3 20,0 mc, se prtícul 3 é coloc () n ponto 40,0 cm; (b) no ponto 80,0 cm. Determne tmbém (c) cooren ; () cooren prtícul 3 pr que forç eletrostátc totl que é submet sej nul. 59 Qul é crg totl, em coulombs, e 75,0 kg e elétrons? 60 N Fg , ses prtículs crregs cercm prtícul 7 um stânc e 1,0 cm ou 2, como mostr fgur. As crgs são q 1 2e, q 2 4e, q 3 e, q 4 4e, q 5 2e, q 6 8e e q 7 6e, com e 1, C. Qul é o móulo forç eletrostátc que está submet prtícul 7? 2 6 Fgur Problem

5 42 CAPÍTULO 22 8 N Fg , s qutro prtículs são mnts fs e têm crgs q 1 q 2 5e, q 3 3e e q 4 12e. A stânc 5,0 mm. Qul é o móulo o cmpo elétrco no ponto P? q 1 Fgur Problem 8. P 9 A Fg mostr us prtículs crregs mnts fs no eo : q 3, C, no ponto 3,00 m, e q 3, C, no ponto 3,00 m. Determne () o móulo e (b) orentção (em relção o semeo postvo) o cmpo elétrco no ponto P, pr o qul 4,00 m. P q 3 q 2 q 4 p e 3 4 Fgur Problem A Fg mostr um próton (p) no eo centrl e um sco com um ense unforme e crgs evo um ecesso e elétrons. Três os elétrons são mostros n fgur: o elétron e c, no centro o sco, e os elétrons e s, em etremes oposts o sco, um stânc o centro. O próton se encontr nclmente um stânc z 2,00 cm o sco. Com o próton ness posção, etermne o móulo () o cmpo elétrco E c prouzo pelo elétron e c e (b) o cmpo elétrco totl E s,tot prouzo pelos elétrons e s. O próton é trnsfero pr o ponto z /10,0. Determne os novos vlores (c) o móulo e E c e () o móulo e E s,tot. (e) Os resultos os tens () e (c) mostrm que o móulo e E c ument quno o próton se prom o sco. Por que, ns mesms conções, o móulo e E s,tot mnu, como mostrm os resultos os tens (b) e ()? p 2 1 p e q q z p Fgur Problem 9. e s e c e s 10 A Fg mostr us prtículs crregs mnts fs no eo um stânc L um outr. A rzão q 1 /q 2 entre os vlores bsolutos s crgs s us prtículs é 4,00. A Fg b mostr componente, E tot, o cmpo elétrco no eo, à ret prtícul 2, em função e. A escl o eo é efn por s 30,0 cm. () Pr que vlor e 0 o vlor e E tot, é mámo? (b) Se crg prtícul 2 é q 2 3e, qul é o vlor o cmpo mámo? Fgur Problem N Fg , prtícul 1, e crg q 1 5,00q, e prtícul 2, e crg q 2 2,00q, são mnts fs no eo. () Em que ponto o eo, em termos stânc L, o cmpo elétrco totl é nulo? (b) Fç um esboço s lnhs e cmpo elétrco. +q 1 q 2 L () Fgur Problem 10. E tot, (10 8 N/C) (cm) (b) 11 Dus prtículs são mnts fs sobre o eo : prtícul 1, e crg q 1 2, C, no ponto 20 cm, e prtícul 2, e crg q 2 4,00q 1, no ponto 70 cm. Em que ponto o eo o cmpo elétrco totl é nulo? 12 A Fg mostr um rrnjo rregulr e elétrons (e) e prótons (p) em um rco e crcunferênc e ro r 2,00 cm, com ângulos u 1 30,0, u 2 50,0, u 3 30,0 e u 4 20,0. Determne () o móulo e (b) orentção (em relção o semeo postvo) o cmpo elétrco no centro o rco. s Fgur Problem 14. q 1 q 2 L 15 N Fg , s três prtículs são mnts fs no lugr e têm crgs q 1 q 2 e e q 3 2e. A stânc 6,00 mm. Determne () o móulo e (b) reção o cmpo elétrco no ponto P. Fgur Problem P 2

6 PATE 3 LEI DE GAUSS 73 Fgur Problem Um strbução e crgs não unforme, ms com smetr esférc, prouz um cmpo elétrco e móulo E Kr 4, one K é um constnte e r é stânc o centro esfer. O cmpo pont pr longe o centro esfer. Qul é strbução volumétrc e crgs r? Problems Acons 56 O cmpo elétrco em um cert regão o espço é o por E ( 2)î N/C, com em metros. Consere um superfíce gussn clínrc, e ro 20 cm, col com o eo. Um s bses o clnro está em 0. () Determne o vlor bsoluto o fluo elétrco trvés outr bse o clnro, stu em 2,0 m. (b) Determne crg no nteror o clnro. 57 Um esfer metálc e espessur nsgnfcnte possu um ro e 25,0 cm e um crg e 2, C. Determne o vlor e E () no nteror esfer; (b) junto à superfíce esfer; (c) 3,00 m e stânc o centro esfer. 58 Um plc nfnt e espessur nsgnfcnte, stu no plno, possu um ense superfcl e crgs unforme r 8,0 nc/m 2. Determne o fluo elétrco trvés e um esfer gussn com centro n orgem e 5,0 cm e ro. 1 P 2 59 Um plc nfnt que ocup o espço entre os plnos 5,0 cm e 5,0 cm tem um ense volumétrc e crgs unforme r 1,2 nc/m 3. Determne o móulo o cmpo elétrco () no plno 4,0 cm; (b) no plno 6,0 cm. 60 O mstéro o chocolte em pó. Eplosões provocs por escrgs elétrcs (centelhs) consttuem um séro pergo ns nústrs que lm com pós muto fnos. Um esss eplosões conteceu em um fábrc e bscotos n éc e Os operáros costumvm esvzr os scos e chocolte em pó que chegvm à fábrc em um bnej, qul o mterl er trnsporto trvés e cnos e plástco té o slo one er rmzeno. No meo esse percurso, us conções pr que um eplosão ocorresse form stsfets: (1) o móulo o cmpo elétrco ultrpssou 3, N/C, prouzno um ruptur elétrc o r; (2) energ centelh resultnte ultrpssou 150 mj, fzeno com que o pó eplosse. Vmos scutr prmer conção. Suponh que um pó crrego negtvmente estej pssno por um cno clínrco e plástco e ro 5,0 cm e que s crgs ssocs o pó estejm strbuís unformemente com um ense volumétrc r. () Usno le e Guss, escrev um epressão pr o móulo o cmpo elétrco E no nteror o cno em função stânc r o eo o cno. (b) O vlor e E ument ou mnu quno r ument? (c) O cmpo E pont pr o eo o clnro ou pr longe o eo? () Pr r 1, C/m 3 (um vlor típco), etermne o vlor mámo e E e que stânc o eo o cno esse cmpo mámo ocorre. (e) O cmpo poe prouzr um centelh? One? (Est hstór contnu no Problem 70 o Cpítulo 24.) 61 Um csc esférc metálc e ro e espessur nsgnfcnte possu um crg q. Um segun csc, concêntrc com prmer, possu um ro b e um crg q b. Determne o cmpo elétrco em pontos stuos um stânc r o centro s cscs () pr r ; (b) pr r b; (c) pr r b. () Dscut o métoo que você usr pr etermnr o moo como s crgs estão strbuís ns superfíces nterns e eterns s cscs. 62 Um crg pontul q 1, C é coloc no centro e um cve esférc com 3,0 cm e ro bert em um bloco e metl. Use le e Guss pr etermnr o cmpo elétrco () 1,5 cm e stânc o centro cve; (b) no nteror o bloco e metl. 63 Um próton e veloce v 3, m/s gr em torno e um esfer crreg em um órbt e ro r 1,00 cm. Qul é crg esfer? 64 A Eq (E s/â 0 ) poe ser us pr clculr o cmpo elétrco em pontos stuos ns vznhnçs e um esfer conutor crreg. Aplque equção um esfer conutor e ro r e crg q e mostre que o cmpo elétrco o lo e for esfer é gul o cmpo prouzo por um crg pontul stu no centro esfer. 65 Um crg Q está strbuí unformemente em um esfer e ro. () Que frção crg está cont em um esfer e ro r /2,00? (b) Qul é rzão entre o móulo o cmpo elétrco no ponto r /2,00 e o cmpo elétrco n superfíce esfer? 66 Um esfer crreg e ro possu um ense e crgs negtvs unforme, eceto por um túnel estreto que trvess totlmente esfer, pssno pelo centro. Um próton poe ser coloco em qulquer ponto o túnel ou e um prolongmento o túnel. Sej F o móulo forç eletrostátc que é submeto o próton quno se encontr n superfíce esfer. Determne, em termos e, que stânc superfíce está o ponto no qul o móulo forç é 0,50F quno o próton se encontr () em um prolongmento o túnel; (b) entro o túnel. 67 O cmpo elétrco no ponto P, um pequen stânc superfíce etern e um csc esférc metálc com 10 cm e ro nterno e 20 cm e ro eterno, tem um móulo e 450 N/C e pont pr longe o centro. Quno um crg pontul esconhec Q é coloc no centro csc, o sento o cmpo permnece o mesmo e o móulo mnu pr 180 N/C. () Determne crg csc. (b) Determne o vlor crg Q. Depos que crg Q é coloc, etermne ense superfcl e crgs (c) n superfíce ntern csc; () n superfíce etern csc. 68 O fluo e cmpo elétrco em c fce e um o tem um vlor bsoluto, em unes e 10 3 N m 2 /C, gul o número N e pontos fce (1 N 6). O fluo é pr entro se N for ímpr e pr for se N for pr. Qul é crg no nteror o o? 69 A Fg mostr um vst e perfl e três plcs não conutors e grne etensão com um ense unforme e crgs. As enses superfcs e crgs são s 1 2,00 mc/m 2, s 2 4,00 mc/m 2 e s 3 5,00 mc/m 2 ; L 1,50 cm. Qul é o cmpo elétrco no ponto P em termos os vetores untáros? Fgur Problem 69. P 2L L L/2

7 100 CAPÍTULO 24 +q q + q 1 Q + 2, q +q Fgur Problem 43. Fgur Problem 50. q 2 44 N Fg , sete prtículs crregs são mnts fs no lugr pr formr um quro com 4,0 cm e lo. Qul é o trblho necessáro pr eslocr pr o centro o quro um prtícul e crg 6e nclmente em repouso um stânc nfnt? e +2e +3e Fgur Problem 44. 2e +3e 45 Um prtícul e crg q é mnt f no ponto P e um segun prtícul e mss m, com mesm crg q, é mnt nclmente um stânc r 1 e P. A segun prtícul é lber. Determne veloce segun prtícul quno se encontr um stânc r 2 o ponto P. Suponh que q 3,1 mc, m 20 mg, r 1 0,90 mm e r 2 2,5 mm. 46 Um crg e 9,0 nc está strbuí unformemente em um nel fno e plástco stuo no plno z, com o centro o nel n orgem. Um crg pontul e 6,0 pc está stu no ponto 3,0 m o eo. Se o ro o nel é 1,5 m, qul eve ser o trblho relzo por um forç etern sobre crg pontul pr eslocá-l té orgem? 47 Qul é veloce e escpe e um elétron nclmente em repouso n superfíce e um esfer com 1,0 cm e ro e um crg unformemente strbuí e 1, C? Em outrs plvrs, que veloce ncl um elétron eve ter pr chegr um stânc nfnt esfer com energ cnétc zero? 48 Um csc fn, esférc, conutor e ro é mont em um suporte solo e crreg té tngr um potencl e 125 V. Em segu, um elétron é spro n reção o centro csc prtr o ponto P, stuo um stânc r o centro csc (r >> ). Qul eve ser veloce ncl v 0 o elétron pr que chegue um stânc nsgnfcnte csc ntes e prr e nverter o movmento? 49 Dos elétrons são mntos fos, sepros por um stânc e 2,0 cm. Outro elétron é rremesso prtr o nfnto e pr no ponto méo entre os os elétrons. Determne veloce ncl o tercero elétron. 50 N Fg , etermne o trblho necessáro pr eslocr um prtícul e crg Q 16e, nclmente em repouso, o longo ret trcej, o nfnto té o ponto nco, ns promes e us prtículs fs e crgs q 1 4e e q 2 q 1 /2. Suponh que 1,40 cm, u 1 43 e u e +e 51 No retângulo Fg , os comprmentos os los são 5,0 cm e 15 cm, q 1 5,0 mc e q 2 2,0 mc. Com V 0 no nfnto, etermne o potencl elétrco () no vértce A; (b) no vértce B. (c) Determne o trblho necessáro pr eslocr um crg q 3 3,0 mc e B pr A o longo gonl o retângulo. () Esse trblho fz energ potencl elétrc o sstem e três prtículs umentr ou mnur? O trblho é mor, menor ou gul se crg q 3 é esloc o longo e um trjetór (e) no nteror o retângulo, ms que não conce com gonl; (f) o lo e for o retângulo? q 1 Fgur Problem 51. B A + q 2 52 A Fg mostr um elétron que se move o longo o eo e um polo elétrco em reção o lo negtvo o polo. O polo é mnto fo no lugr. O elétron estv nclmente um stânc muto grne o polo, com um energ cnétc e 100 ev. A Fg b mostr energ cnétc K o elétron em função stânc r em relção o centro o polo. A escl o eo horzontl é efn por r s 0,10 m. Qul é o móulo o momento o polo? K (ev) Fgur Problem e () r (m) (b) 53 Dus pequens esfers metálcs A e B, e msss m A 5,00 g e m B 10,0 g, possuem mesm crg postv q 5,00 mc. As esfers estão lgs por um fo não conutor e mss nsgnfcnte e comprmento 1,00 m que é muto mor que os ros s esfers. () Qul é energ potencl elétrc o sstem? (b) Suponh que o fo sej corto. Qul é celerção e c esfer nesse nstnte? (c) Qul é veloce e c esfer muto tempo epos e o fo ter so corto? 54 Um póstron (crg e, mss gul à o elétron) está se moveno com um veloce e 1, m/s no sento postvo r s

8 102 CAPÍTULO 24 confgurção possu menor energ que prmer? (b) Pr esse vlor e N, consere um os elétrons o nel, e 0. Quntos outros elétrons o nel estão ms prómos e e 0 que o elétron centrl? Seção Potencl e um Conutor Crrego 62 A esfer 1, e ro 1, possu um crg postv q. A esfer 2, e ro 2,00 1, está muto fst esfer 1 e nclmente escrreg. Quno s esfers são lgs por um fo sufcentemente fno pr que crg que contém poss ser esprez, () o potencl V 1 esfer 1 se torn mor, menor ou gul o potencl V 2 esfer 2? (b) Que frção crg q permnece n esfer 1? (c) Que frção crg q é trnsfer pr esfer 2? () Qul é rzão s 1 /s 2 entre s enses superfcs e crg s us esfers? 63 Os centros e us esfers metálcs, mbs com 3,0 cm e ro, estão sepros por um stânc e 2,0 m. A esfer 1 possu um crg e 1, C e esfer 2 um crg e 3, C. Suponh que stânc entre s esfers sej sufcente pr que se poss supor que crg s esfers está unformemente strbuí (ou sej, suponh que s esfers não se fetm mutumente). Com V 0 no nfnto, etermne () o potencl no ponto meo cmnho entre os centros s esfers; (b) o potencl n superfíce esfer 1; (c) o potencl n superfíce esfer Um esfer oc e metl possu um potencl e 400 V em relção à terr (efn como V 0) e um crg e C. Determne o potencl elétrco no centro esfer. 65 Qul é crg em ecesso e um esfer conutor e ro r 0,15 m se o potencl esfer é 1500 V e V 0 no nfnto? 66 Dus cscs conutors concêntrcs têm ros 1 0,500 m e 2 1,00 m, crgs unformes q 1 2,00 mc e q 2 1,00 mc e espessur nsgnfcnte. Determne o móulo o cmpo elétrco E um stânc o centro e curvtur s cscs () r 4,00; (b) r 0,700 m; (c) r 0,200 m. Com V 0 no nfnto, etermne V pr () r 4,00 m; (e) r 1,00 m; (f) r 0,700 m; (g) r 0,500 m; (h) r 0,200 m; () r 0. (j) Plote E(r) e V(r). 67 Um esfer metálc e 15 cm e ro possu um crg e 3, C. () Qul é o cmpo elétrco n superfíce esfer? (b) Se V 0 no nfnto, qul é o potencl elétrco n superfíce esfer? (c) A que stânc superfíce esfer o potencl é 500 V menor que n superfíce esfer? Problems Acons 68 As crgs e coorens e us crgs pontus stus no plno são q 1 3, C, 3,50 cm, 0,500 cm e q 2 4, C, 2,00 cm, 1,50 cm. Qul é o trblho necessáro pr colocr s crgs ns posções especfcs, supono que stânc ncl entre els é nfnt? 69 Um clnro conutor longo tem 2,0 cm e ro. O cmpo elétrco n superfíce o clnro é 160 N/C, orento rlmente pr longe o eo. Sejm A, B e C pontos stuos, respectvmente, 1,0 cm, 2,0 cm e 5,0 cm e stânc o eo o clnro. Determne () o móulo o cmpo elétrco no ponto C; (b) ferenç e potencl V B V C ; (c) ferenç e potencl V A V B. 70 O mstéro o chocolte em pó. Est hstór começ no Problem 60 o Cpítulo 23. () A prtr respost o tem () o cto problem, etermne um epressão pr o potencl elétrco em função stânc r prtr o eo o cno. (O potencl é zero n pree o cno, que está lgo à terr.) (b) Pr um ense volumétrc e crgs típc, r 1, C/m 3, qul é ferenç e potencl elétrco entre o eo o cno e pree ntern? (A hstór contnu no Problem 60 o Cpítulo 25.) 71 A prtr e Eq , escrev um epressão pr o cmpo elétrco prouzo por um polo em um ponto o eo o polo. 72 O móulo E e um certo cmpo elétrco vr com stânc r seguno equção E A/r 4, one A é um constnte em volts-metros cúbcos. Em termos e A, qul é o vlor bsoluto ferenç e potencl elétrco entre os pontos r 2,00 m e r 3,00 m? 73 () Se um esfer conutor com 10 cm e ro tem um crg e 4,0 mc e V 0 no nfnto, qul é o potencl n superfíce esfer? (b) Est stução é possível, o que o r em torno esfer sofre ruptur elétrc quno o cmpo ultrpss 3,0 MV/m? 74 Três prtículs, e crgs q 1 10 mc, q 2 20 mc e q 3 30 mc, são poscons nos vértces e um trângulo sósceles, como mostr Fg Se 10 cm e b 6,0 cm, etermne qul eve ser o trblho relzo por um gente eterno () pr trocr s posções e q 1 e q 3 ; (b) pr trocr s posções e q 1 e q 2. q 2 Fgur Problem 74. b 75 Um cmpo elétrco e prommente 100 V/m é frequentemente observo ns vznhnçs superfíce terrestre. Se esse cmpo estsse n Terr nter, qul ser o potencl elétrco e um ponto n superfíce? (Consere V 0 no nfnto.) 76 Um esfer gussn e 4,00 cm e ro envolve um esfer e 1,00 cm e ro que contém um strbução unforme e crgs. As us esfers são concêntrcs e o fluo elétrco trvés superfíce esfer gussn é 5, N m 2 /C. Qul é o potencl elétrco 12,0 cm o centro s esfers? 77 Em um eperênc e Mllkn com gots e óleo (Seção 22-8), um cmpo elétrco unforme e 1, N/C é mnto n regão entre us plcs seprs por um stânc e 1,50 cm. Clcule ferenç e potencl entre s plcs. 78 A Fg mostr três rcos e crcunferênc não conutores e ro 8,50 cm. As crgs os rcos são q 1 4,52 pc, q 2 2,00q 1 e q 3 3,00q 1. Com V 0 no nfnto, qul é o potencl elétrco os rcos no centro e curvtur comum? Fgur Problem 78. q 3 q 1 q 1 45,0 45,0 q 2 q 3

9 PATE 3 COENTE E ESISTÊNCIA 141 Tbel 26-1 esstve e Alguns Mters à Tempertur Ambente (20 C) esstve, Coefcente e Tempertur Mterl r (Ω m) esstve, (K 1 ) Prt Cobre Ouro Alumíno Mngnn Tungstêno Ferro Pltn Slíco puro Slíco b tpo n Slíco c tpo p Vro Qurtzo funo Mets Típcos Semconutores Típcos Isolntes Típcos Um lg especl com um bo vlor e. b Slíco opo com átomos/m 3 e fósforo. c Slíco opo com átomos/m 3 e lumíno. Cálculo esstênc prtr esstve Vmos chmr tenção ms um vez pr um mportnte ferenç: A resstênc é um propree e um spostvo; resstve é um propree e um mterl. Quno conhecemos resstve e um mterl, como o cobre, por eemplo, não é fícl clculr resstênc e um fo feto esse mterl. Sej A áre seção ret, L o comprmento e V ferenç e potencl entre s etremes o fo (Fg. 26-9). Se s lnhs e corrente que representm ense e corrente são unformes o longo e to seção ret, o cmpo elétrco e ense e corrente são gus em toos os pontos o fo e, e coro com s Eqs e 26-5, têm os vlores Nesse cso, poemos combnr s Eqs e pr obter Como V/ é resstênc, Eq poe ser escrt n form A Eq se plc pens conutores sotrópcos homogêneos e seção ret unforme, com ferenç e potencl plc como n Fg. 26-8b. As grnezs mcroscópcs V, e são e grne nteresse quno estmos relzno mes elétrcs em conutores específcos. São esss s grnezs que A corrente está relcon à ferenç e potencl. A L V Fgur 26-9 Um ferenç e potencl V é plc às etremes e um fo e comprmento L e seção ret A, estbeleceno um corrente.

10 PATE 3 COENTE E ESISTÊNCIA Le e Ohm Como vmos n Seção 26-4, o resstor é um conutor com um vlor específco e resstênc. A resstênc e um resstor não epene o vlor bsoluto e o sento (polre) ferenç e potencl plc. Outros spostvos, porém, poem ter um resstênc que vr e coro com ferenç e potencl plc. A Fg mostr como s proprees elétrcs os spostvos poem ser nvestgs. Um ferenç e potencl V é plc os termns o spostvo que está seno testo e corrente resultnte é me em função e V. A polre e V é tom rbtrrmente como postv quno o termnl esquer o spostvo possu um potencl mor que o termnl ret. O sento corrente ( esquer pr ret) é tomo rbtrrmente como postvo. Nesse cso, polre opost e V (com o termnl ret com um potencl mor) e corrente resultnte são toms como negtvs. A Fg b mostr o gráfco e em função e V pr um certo spostvo. Como o gráfco é um lnh ret que pss pel orgem, rzão /V (que correspone à nclnção ret) é mesm pr qulquer vlor e V. Isso sgnfc que resstênc V/ o spostvo é nepenente o vlor bsoluto e polre ferenç e potencl plc V. A Fg c mostr o gráfco e em função e V pr outro spostvo. Nesse cso, só este corrente quno polre e V é postv e ferenç e potencl plc é mor que 1,5 V. Além sso, no trecho o gráfco em que este corrente, rzão entre e V não é constnte, ms epene o vlor ferenç e tensão plc V. Em csos como esses, fzemos um stnção entre os spostvos que obeecem à le e Ohm e os que não obeecem à le e Ohm. A le e Ohm é frmção e que corrente que trvess um spostvo é sempre retmente proporconl à ferenç e potencl plc o spostvo. (Hoje sbemos que ess frmção é corret pens em certs stuções; entretnto, por motvos hstórcos, contnu ser chm e le.) O spostvo Fg b, que é um resstor e 1000 Ω, obeece à le e Ohm. O spostvo Fg c, que é um oo semconutor, não obeece à le e Ohm. Corrente (ma) Corrente (ma) V +? () Dferenç e potencl (V) (b) Dferenç e potencl (V) (c) Fgur () Um ferenç e potencl V é plc os termns e um spostvo, estbeleceno um corrente. (b) Gráfco corrente em função ferenç e potencl plc V quno o spostvo é um resstor e 1000 Ω. (c) O mesmo tpo e gráfco quno o spostvo é um oo semconutor. Um spostvo obeece à le e Ohm se resstênc o spostvo não epene o vlor bsoluto nem polre ferenç e potencl plc. É frequente ouvr-se frmção e que V é um epressão mtemátc le e Ohm. Isso não é vere! A equção é us pr efnr o conceto e resstênc e se plc toos os spostvos que conuzem corrente elétrc, mesmo os que não obeecem à le e Ohm. Se memos ferenç e potencl V entre os termns e qulquer spostvo e corrente que trvess o spostvo o ser submeto ess ferenç e potencl, poemos clculr resstênc o spostvo pr esse vlor e V como V/, mesmo que se trte e um spostvo, como um oo semconutor, que não obeece à le e Ohm. A essênc le e Ohm, por outro lo, está no fto e que o gráfco e em função e V é lner, ou sej, e que não epene e V. Poemos epressr le e Ohm e moo ms gerl se nos concentrrmos nos mters e não nos spostvos. Nesse cso, relção relevnte pss ser Eq ( E r J) em vez e V. Um mterl obeece à le e Ohm se resstve o mterl não epene o móulo nem reção o cmpo elétrco plco.

11 PATE 3 COENTE E ESISTÊNCIA 155 térmc nos os resstores. As curvs 1 e 2 Fg b mostrm energ térmc E t prouz pelos os resstores em função o tempo t. A escl vertcl é efn por E t,s 40,0 mj e escl horzontl é efn por t s 5,00 s. Qul é potênc bter? () 1 2 (b) E t (mj) Fgur Problem 50. E t,s 0 t (s) 51 O fo C e o fo D são fetos e mters ferentes e têm comprmentos L C L D 1,0 m. A resstve e o âmetro o fo C são 2,0 10 6? m e 1,00 mm e resstve e o âmetro o fo D são 1,0 10 6? m e 0,50 mm. Os fos são unos form mostr n Fg e submetos um corrente e 2,0 A. Determne ferenç e potencl elétrco () entre os pontos 1 e 2; (b) entre os pontos 2 e 3. Determne potênc ssp (c) entre os pontos 1 e 2; () entre os pontos 2 e 3. Fgur Problem 51. C L C L D O móulo ense e corrente em um fo crculr com 3,00 mm e ro é o por J (2, A/m 4 )r 2, one r é stânc rl. O potencl plco às etremes o fo é 60,0 V. Qul é energ convert em energ térmc em 1,00 h? 53 Um ferenç e potencl e 120 V é plc um queceor e mbente e 500 W. () Qul é resstênc o elemento e quecmento? (b) Qul é o número e elétrons por seguno que pssm pelo elemento e quecmento? 54 A Fg mostr um brr e mterl resstvo. A resstênc por une e comprmento brr ument no sento postvo o eo. Em qulquer posção o longo brr, resstênc e um elemento e lrgur é por 5,00, one está em ohms e em metros. A Fg b mostr um esses elementos e resstênc. O trecho brr entre 0 e L é corto e lgo os termns e um bter com um ferenç e potencl V 5,0 V (Fg c). Qul eve ser o vlor e L pr que potênc ssp pelo trecho corto sej 200 W? Fgur Problem 54. () (b) (c) 1 2 D 0 1,0 V t s (m) Problems Acons 55 Um queceor e Nchrome ssp 500 W quno ferenç e potencl plc é 110 V e tempertur o fo é 800 C. Qul será potênc ssp se tempertur o fo for mnt em 200 C por mersão em um bnho e óleo? A ferenç e potencl é mesm nos os csos e o vlor e pr o Nchrome 800 C é 4, K Um ferenç e potencl e 1,20 V é plc 33,0 m e um fo e cobre clbre 18 (âmetro: 0,0400 poleg). Clcule () corrente; (b) o móulo ense e corrente no nteror o fo; (c) o móulo o cmpo elétrco no nteror o fo; () potênc ssp no fo. 57 Um spostvo e 18,0 W funcon com um ferenç e potencl e 9,00 V. Qul é crg que trvess o spostvo em 4,00 h? 58 Um brr e lumíno e seção ret qur tem 1,3 m e comprmento e 5,2 mm e lo. () Qul é resstênc entre s etremes brr? (b) Qul eve ser o âmetro e um brr clínrc e cobre com 1,3 m e comprmento pr que resstênc sej mesm que brr e lumíno? 59 Um brr e metl clínrc tem 1,60 m e comprmento e 5,50 mm e âmetro. A resstênc entre s us etremes ( 20 C) é 1, () Qul é o mterl o fo? (b) Um sco crculr, com 2,00 cm e âmetro e 1,00 mm e espessur, é fbrco com o mesmo mterl. Qul é resstênc entre s fces o sco, supono que c fce é um superfíce equpotencl? 60 O mstéro o chocolte em pó. Est hstór começou no Problem 60 o Cpítulo 23 e contnuou nos Cpítulos 24 e 25. O pó e chocolte fo trnsporto pr o slo em um cno e ro, com veloce v e ense unforme e crgs r. () Determne um epressão pr corrente (o fluo s crgs elétrcs ssocs o pó) em um seção ret o cno. (b) Clcule o vlor e pr s conções fábrc: ro o cno 5,0 cm, veloce v 2,0 m/s e ense e crgs r 1, C/m 3. Se o pó sofresse um vrção e potencl elétrco V, energ o pó poer ser trnsfer pr um centelh um t P V. (c) Poer hver ess trnsferênc no nteror o cno evo à ferenç e potencl rl scut no Problem 70 o Cpítulo 24? Quno o pó su o cno e entrou no slo, o potencl elétrco o pó muou. O vlor bsoluto ess vrção fo pelo menos gul à ferenç e potencl rl no nteror o cno (clcul no Problem 70 o Cpítulo 24). () Tomno esse vlor pr ferenç e potencl e usno corrente clcul no tem (b) o presente problem, etermne t com qul energ poe ter so trnsfer o pó pr um centelh quno o pó eou o cno. (e) Se um centelh ocorreu no momento em que o pó eou o tubo e urou 0,20 s (um estmtv rzoável), qul fo energ trnsfer pr centelh? Lembre-se e que, como fo vsto no Problem 60 o Cpítulo 23, é necessár um trnsferênc e energ e no mínmo 150 mj pr provocr um eplosão. (f) One ocorreu provvelmente eplosão: n nuvem e pó bnej (Problem 60 o Cpítulo 25), no nteror o cno ou n entr o slo? 61 Um fee e prtículs lf (q 2e) com um energ cnétc e 20 MeV correspone um corrente e 0,25 ma. () Se o fee nce perpenculrmente em um superfíce pln, qunts prtículs lf tngem superfíce em 3,0 s? (b) Qunts prtículs

12 156 CAPÍTULO 26 lf estem em um comprmento e 20 cm o fee? (c) Qul é ferenç e potencl necessár pr celerr s prtículs lf, prtr o repouso, pr que qurm um energ e 20 MeV? 62 Um resstor com um ferenç e potencl e 200 V ssp um potênc e 3000 W. Qul é resstênc o resstor? 63 Um elemento e quecmento e 2,0 kw e um secor tem 80 cm e comprmento. Se 10 cm o elemento são removos, qul é potênc ssp pelo novo elemento pr um ferenç e potencl e 120 V? 64 Um resstor clínrco com 5,0 mm e ro e 2,0 cm e comprmento é feto e um mterl cuj resstve é 3,5 10 5? m. Determne () o móulo ense e corrente; (b) ferenç e potencl pr que potênc ssp no resstor sej 1,0 W. 65 Um ferenç e potencl V é plc um fo e seção ret A, comprmento L e resstve r. Estmos nteressos em mur ferenç e potencl plc e estcr o fo pr que potênc ssp sej multplc por 30,0 e corrente sej multplc por 4,00. Supono que ense o fo não mu, etermne () rzão entre o novo comprmento e L; (b) rzão entre nov seção e A. 66 Os frós e um crro em movmento consomem 10 A o lternor e 12 V, que é cono pelo motor. Suponh que o lternor tenh um efcênc e 80% ( potênc elétrc e sí é 80% potênc mecânc e entr) e clcule o número e horsepower que o motor precs fornecer pr mnter os frós cesos. 67 Um queceor e 500 W fo projeto pr funconr com um ferenç e potencl e 115 V. () Qul é que percentul potênc ssp se ferenç e potencl plc mnu pr 110 V? Suponh que resstênc permnece mesm. (b) Se vrção resstênc com tempertur for lev em conserção, que e potênc será mor ou menor que o vlor clculo no tem ()? 68 Os enrolmentos e cobre e um motor têm um resstênc e C quno o motor está fro. Depos e o motor trblhr urnte várs hors, resstênc ument pr 58. Qul é nov tempertur os enrolmentos? Suponh que s mensões os enrolmentos não vrm. (Sugestão: use Tbel 26-1.) 69 Qul é energ consum em 2,00 h por um resstênc elétrc e 400 quno ferenç e potencl plc à resstênc é 90,0 V? 70 Um lgrt e 4,0 cm e comprmento rstej no mesmo sento que erv e elétrons em um fo e cobre e 5,2 mm e âmetro que conuz um corrente unforme e 12 A. () Qul é ferenç e potencl entre s etremes lgrt? (b) A cu lgrt é postv ou negtv em relção à cbeç? (c) Qunto tempo lgrt lev pr rstejr 1,0 cm com mesm veloce que veloce e erv os elétrons no fo? (O número e portores e crg por une e volume é 8, m 3.) 71 () Pr que tempertur resstênc e um fo e cobre é o obro resstênc 20,0 C? (Use 20,0 C como ponto e referênc n Eq ; compre respost com Fg ) (b) A tempertur pr o obro resstênc é mesm pr toos os fos e cobre, nepenentemente form e o tmnho? 72 Um trlho e ço tem um seção ret e 56,0 cm 2. Qul é resstênc e 10,0 km e trlhos? A resstve o ço é 3, ? m. 73 Um bobn e fo e Nchrome é mers em um líquo. (Nchrome é um lg e níquel, cromo e ferro muto us em elementos e quecmento.) Quno ferenç e potencl entre s etremes bobn é 12 V e corrente n bobn é 5,2 A, o líquo evpor à t e 21 mg/s. Determne o clor e vporzção o líquo. (Sugestão: vej Seção 18-8.) 74 A ense e corrente em um fo é 2, A/m 2, o comprmento o fo é 5,0 m e ense e elétrons e conução é 8, m 3. Qunto tempo um elétron lev (em mé) pr trvessr o fo e um etremo outro? 75 Um tubo e ros X funcon com um corrente e 7,00 ma e um ferenç e potencl e 80,0 kv. Qul é potênc o tubo em wtts? 76 Um corrente é estbelec em um tubo e escrg e gás quno um ferenç e potencl sufcentemente elev é plc os eletroos stuos no nteror o tubo. O gás se onz; elétrons se movem n reção o eletroo postvo e íons postvos monoonzos se movem n reção o termnl negtvo. () Qul é corrente em um tubo e escrg e hrogêno no qul 3, elétrons e 1, prótons trvessm um seção ret o tubo por seguno? (b) O sento ense e corrente J é o eletroo postvo pr o eletroo negtvo ou o eletroo negtvo pr o eletroo postvo?

13 PATE 3 CICUITOS N Fg , 1 2,00, 2 5,00 e fonte é el. Qul é o vlor e 3 que mmz potênc ssp n resstênc 3? Fgur Problems 37 e N Fg , 1 3,00 V, 2 1,00 V, 1 4,00, 2 2,00, 3 5,00 e s us fontes são es. Determne potênc ssp () em 1 ; (b) em 2 ; (c) em 3. Determne potênc () fonte 1; (e) fonte N Fg , um conjunto e n resstores em prlelo é lgo em sére um resstor e um fonte el. Toos os resstores têm mesm resstênc. Se um outro resstor e mesmo vlor fosse lgo em prlelo com o conjunto, corrente n fonte sofrer um vrção e 1,25%. Qul é o vlor e n? 38 A Fg mostr um prte e um crcuto. As resstêncs são 1 2,0, 2 4,0 e 3 6,0 e corrente nc é 6,0 A. A ferenç e potencl entre os pontos A e B que lgm o conjunto o resto o crcuto é V A V B 78 V. () O elemento represento como? está bsorveno energ o crcuto ou ceeno energ o crcuto? (b) Qul é potênc bsorv ou fornec pelo elemento esconheco? Fgur Problem N Fg , us fontes e forç eletromotrz 12,0 V e resstênc ntern r 0,300 são lgs em prlelo com um resstênc. () Pr que vlor e potênc ssp no resstor é mám? (b) Qul é o vlor potênc mám? A 1 2 3? B Fgur Problem 42. n resstores em prlelo 43 O letor spõe e um suprmento e resstores e 10, cpzes e sspr pens 1,0 W sem serem nutlzos. Qul é o número mínmo esses resstores que é precso combnr em sére ou em prlelo pr obter um resstênc e 10 cpz e sspr 5,0 W? 44 N Fg , 1 100, ,0, 4 75,0 e forç eletromotrz fonte el é 6,00 V. () Determne resstênc equvlente. Determne corrente (b) n resstênc 1; (c) n resstênc 2; () n resstênc 3; (e) n resstênc r Fgur Problems 44 e 48. Fgur Problems 39 e Dus fontes gus e forç eletromotrz 12,0 V e resstênc ntern r 0,200 poem ser lgs um resstênc em prlelo (Fg ) ou em sére (Fg ). Se 2,00r, qul é corrente n resstênc () no cso lgção em prlelo; (b) no cso lgção em sére? (c) Em que tpo e lgção corrente é mor? Se r/2,00, qul é corrente n resstênc () no cso lgção em prlelo; (e) no cso lgção em sére? (f) Em que tpo e lgção corrente é mor? r 45 N Fg , s resstêncs são 1 1,0 e 2 2,0 e s forçs eletromotrzes s fontes es são 1 2,0 V, 2 4,0 V e 3 4,0 V. Determne () o vlor bsoluto e (b) o sento (pr cm ou pr bo) corrente n fonte 1; (c) o vlor bsoluto e () o sento corrente n fonte 2; (e) o vlor bsoluto e (f) o sento corrente n fonte 3; (g) ferenç e potencl V V b. Fgur Problem b Fgur Problem r r 46 N Fg , o resstor 3 é um resstor vrável e forç eletromotrz fonte el é 12 V. A Fg b mostr corrente n fonte em função e 3. A escl horzontl é efn por 3s 20. A curv tem um ssíntot e 2,0 ma pr 3. Determne () resstênc 1 ; (b) resstênc 2.

14 186 CAPÍTULO Fgur Problems 65 e A Fg mostr os crcutos com um cpctor crrego que poe ser escrrego trvés e um resstor quno um chve é fech. N Fg , 1 20,0 e C 1 5,00 mf. N Fg b, 2 10,0 e C 2 8,00 mf. A rzão entre s crgs ncs os os cpctores é q 02 /q 01 1,50. No nstnte t 0, s us chves são fechs. Em que nstnte t os os cpctores possuem mesm crg? 2 C Fgur Problem 71. S 1 S 2 S N Fg , forç eletromotrz fonte el é 30,0 V e s resstêncs são , ,0, 6 2,0 e 7 1,5. Determne () 2 ; (b) 4 ; (c) 1 ; () 3 ; (e) C 1 1 C Fgur Problem 66. () (b) A ferenç e potencl entre s plcs e um cpctor e 2,0 mf com fug (o que sgnfc que há um pssgem e crg e um plc pr outr) mnu pr um qurto o vlor ncl em 2,0 s. Qul é resstênc equvlente entre s plcs o cpctor? 68 Um cpctor e 1,0 mf com um energ ncl rmzen e 0,50 J é escrrego trvés e um resstor e 1,0 M. () Qul é crg ncl o cpctor? (b) Qul é corrente no resstor quno escrg começ? Escrev epressões que permtm clculr, em função o tempo t, (c) ferenç e potencl V C no cpctor, () ferenç e potencl V no resstor e (e) potênc P ssp pelo resstor. 69 Um resstor e 3,00 M e um cpctor e 1,00 mf são lgos em sére com um fonte el e forç eletromotrz 4,00 V. Depos e trnscorro 1,00 s, etermne () t e umento crg o cpctor; (b) t e rmzenmento e energ no cpctor; (c) t e sspção e energ no resstor; () t e fornecmento e energ pel fonte. Problems Acons 70 C um s ses fontes res Fg possu um forç eletromotrz e 20 V e um resstênc e 4,0. () Qul é corrente n resstênc (etern) 4,0? (b) Qul é ferenç e potencl entre os termns e um s fontes? (c) Qul é potênc fornec por um s fontes? () Qul é potênc ssp n resstênc ntern e um s fontes? Fgur Problem Os fos A e B, mbos com 40,0 m e comprmento e 2,60 mm e âmetro, são lgos em sére. Um ferenç e potencl e 60,0 V é plc às etremes o fo composto. As resstêncs são A 0,127 e B 0,729. Pr o fo A, etermne () o móulo J ense e corrente e (b) ferenç e potencl V. (c) De que mterl é feto o fo A (vej Tbel 26-1)? Pr o fo B, etermne () J e (e) V. (f) De que mterl é feto o fo B? 74 Determne () o vlor bsoluto e (b) o sento (pr cm ou pr bo) corrente n Fg , one tos s resstêncs são e 4,0 e tos s fontes são es e têm um forç eletromotrz e 10 V. (Sugestão: este problem poe ser resolvo e cbeç.) Fgur Problem 70. Fgur Problem N Fg , 1 20,0, 2 10,0 e forç eletromotrz fonte el é 120 V. Determne corrente no ponto () com pens chve S 1 fech; (b) com pens s chves S 1 e S 2 fechs; (c) com s três chves fechs. 75 Suponh que, enqunto você está sento em um cer, seprção e crgs entre su roup e cer fç com que seu corpo fque um potencl e 200 V, com um cpctânc e 150 pf entre você e cer. Quno você se levnt, o umento stânc entre seu corpo e cer fz cpctânc mnur

15 214 CAPÍTULO 28 sofrerem um esvo e 180 e pssrem por um fen com 1,00 mm e lrgur e 1,00 cm e ltur, são recolhos em um reservtóro. () Qul é o móulo o cmpo mgnétco (perpenculr) o sepror? Se o prelho é uso pr seprr 100 mg e mterl por hor, clcule (b) corrente os íons seleconos pelo prelho e (c) energ térmc prouz no reservtóro em 1,00 h. 28 Um prtícul escreve um movmento crculr unforme com 26,1 mm e ro em um cmpo mgnétco unforme. O móulo forç mgnétc eperment pel prtícul é 1, N. Qul é energ cnétc prtícul? 29 Um elétron escreve um trjetór helcol em um cmpo mgnétco unforme e móulo 0,300 T. O psso hélce é 6,00 mm e o móulo forç mgnétc eperment pelo elétron é 2, N. Qul é veloce o elétron? 30 N Fg , um elétron com um energ cnétc ncl e 4,0 kev penetr n regão 1 no nstnte t 0. Ness regão este um cmpo mgnétco unforme rgo pr entro o ppel, e móulo 0,010 T. O elétron escreve um semcrcunferênc e e regão 1, rgno-se pr regão 2, stu 25,0 cm e stânc regão 1. Este um ferenç e potencl ΔV 2000 V entre s us regões, com um polre tl que veloce o elétron ument no percurso entre regão 1 e regão 2. N regão 2 este um cmpo mgnétco unforme rgo pr for o ppel, e móulo 0,020 T. O elétron escreve um semcrcunferênc e e regão 2. Determne o nstnte t em que sso contece. Fgur Problem 30. B 1 egão 1 egão 2 31 Um cert prtícul subtômc ec em um elétron e um póstron. Suponh que, no nstnte o ecmento, prtícul está em repouso em um cmpo mgnétco unforme B e móulo 3,53 mt e que s trjetórs o elétron e o póstron resultntes o ecmento estão em um plno perpenculr B. Qunto tempo pós o ecmento o elétron e o póstron se chocm? 32 Um fonte njet um elétron e veloce v 1, m/s em um regão one este um cmpo mgnétco unforme e móulo B 1, T. A veloce o elétron fz um ângulo u 10 com reção o cmpo mgnétco. Determne stânc entre o ponto e njeção e o ponto em que o elétron cruz novmente lnh e cmpo que pss pelo ponto e njeção. 33 Um póstron com um energ cnétc e 2,00 kev penetr em um regão one este um cmpo mgnétco unforme B e móulo 0,100 T. O vetor veloce prtícul fz um ângulo e 89,0 com B. Determne () o períoo o movmento; (b) o psso p; (c) o ro r trjetór helcol. 34 Um elétron escreve um trjetór helcol n presenç e um cmpo mgnétco unforme o por B (20î 50ĵ 30ˆk) mt. No nstnte t 0, veloce o elétron é por v (20î 30ĵ 50ˆk) m/s. () Qul é o ângulo f entre v e B? A veloce o elétron vr com o tempo. (b) A veloce esclr vr com o tempo? (c) O ângulo f vr com o tempo? () Qul é o ro trjetór? B 2 Seção 28-7 Cíclotrons e Síncrotrons 35 Um próton crcul em um cíclotron epos e prtr prommente o repouso no centro o prelho. To vez que pss pelo espço entre os ês, ferenç e potencl entre os ês é 200 V. () Qul é o umento energ cnétc c vez que o próton pss no espço entre os ês? (b) Qul é energ cnétc o próton epos e pssr 100 vezes pelo espço entre os ês? Sej r 100 o ro trjetór crculr o próton no momento em que complet s 100 pssgens e entr em um ê e sej r 101 o ro pós pssgem segunte. (c) Qul é o umento percentul o ro e r 100 pr r 101, ou sej, qul é o vlor e 36 Um cíclotron no qul o ro os ês é 53,0 cm é opero um frequênc e 12,0 MHz pr celerr prótons. () Qul eve ser o móulo B o cmpo mgnétco pr que hj ressonânc? (b) Pr esse vlor o cmpo, qul é energ cnétc os prótons que sem o cíclotron? Suponh que o cmpo sej muo pr 1,57 T. (c) Qul eve ser nov frequênc o osclor pr que hj ressonânc? () Pr esse vlor frequênc, qul é energ cnétc os prótons que sem o cíclotron? 37 Estme stânc totl percorr por um êuteron em um cíclotron com um ro e 53 cm e um frequênc e operção e 12 MHz urnte too o processo e celerção. Suponh que ferenç e potencl entre os ês é 80 kv. 38 Em um certo cíclotron, um próton escreve um crcunferênc com 0,500 m e ro. O móulo o cmpo mgnétco é 1,20 T. () Qul é frequênc o osclor? (b) Qul é energ cnétc o próton em elétrons-volts? Seção 28-8 Forç Mgnétc em um Fo Percorro por Corrente 39 Um lnh e trnsmssão horzontl é percorr por um corrente e 5000 A no sento sul-norte. O cmpo mgnétco Terr (60,0 mt) tem reção norte e fz um ângulo e 70,0 com horzontl. Determne () o móulo e (b) reção forç mgnétc eerc pelo cmpo mgnétco Terr sobre 100 m lnh. 40 Um fo e 1,80 m e comprmento é percorro por um corrente e 13,0 A e fz um ângulo e 35,0 com um cmpo mgnétco unforme e móulo B 1,50 T. Clcule forç mgnétc eerc pelo cmpo sobre o fo. 41 Um fo com 13,0 g e mss e L 62,0 cm e comprmento está suspenso por um pr e conttos fleíves n presenç e um cmpo mgnétco unforme e móulo 0,440 T (Fg ). Determne () o vlor bsoluto e (b) o sento (pr ret ou pr esquer) corrente necessár pr remover tensão os conttos. Fgur Problem 41. L 42 O fo obro Fg está submeto um cmpo mgnétco unforme. C trecho retlíneo tem 2,0 m e comprmento e fz um ângulo u 60 com o eo. O fo é percorro por um

16 216 CAPÍTULO N Fg , um bobn retngulr percorr por corrente está no plno e um cmpo mgnétco unforme e móulo 0,040 T. A bobn é form por um únc espr e fo fleível enrolo em um suporte fleível que permte mur s mensões o retângulo. (O comprmento totl o fo permnece nltero.) Quno o comprmento e um os los o retângulo vr e prommente zero pr o vlor mámo e prommente 4,0 cm, o móulo t o torque pss por um vlor mámo e 4, N m. Qul é corrente n bobn? Fgur Problem Prove que relção t NAB sen u não é vál pens pr espr retngulr Fg , ms tmbém pr um espr fech com qulquer form geométrc. (Sugestão: substtu espr e form rbtrár por um conjunto e esprs longs, fns, prommente retngulres, muto próms ums s outrs, que sejm quse equvlentes à espr e form rbtrár no que z respeto à strbução e corrente.) Seção O Momento Mgnétco Dpolr 54 Um polo mgnétco com um momento polr e móulo 0,020 J/T é lbero prtr o repouso em um cmpo mgnétco unforme e móulo 52 mt e gr lvremente sob ção forç mgnétc. Quno o polo está pssno pel orentção n qul o momento polr está lnho com o cmpo mgnétco, su energ cnétc é 0,80 mj. () Qul é o ângulo ncl entre o momento polr e o cmpo mgnétco? (b) Qul é o ângulo quno o polo volt entrr (momentnemente) em repouso? 55 Dus esprs crculres concêntrcs, e ros r 1 20,0 cm e r 2 30,0 cm, estão stu no plno ; mbs são percorrs por um corrente e 7,00 A no sento horáro (Fg ). () Determne o móulo o momento polr mgnétco o sstem. (b) ept o cálculo supono que corrente espr menor muou e sento. 57 Um bobn crculr e 160 esprs tem um ro e 1,90 cm. () Clcule corrente que result em um momento polr mgnétco e móulo 2,30 A m 2. (b) Determne o vlor mámo o torque que bobn é submet quno, seno percorr por ess corrente, é coloc n presenç e um cmpo mgnétco unforme e móulo 35,0 mt. 58 O móulo e momento polr mgnétco Terr é 8, J/T. Suponh que esse momento sej prouzo por crgs que crculm n prte etern o núcleo Terr. Se o ro trjetór esss crgs é 3500 km, clcule corrente ssoc. 59 Um bobn que conuz um corrente e 5,0 A tem form e um trângulo retângulo cujos los meem 30, 40 e 50 cm. A bobn é submet um cmpo mgnétco unforme e móulo 80 mt prlelo à corrente no lo e 50 cm bobn. Determne o móulo () o momento polr mgnétco bobn; (b) o torque sobre bobn. 60 A Fg mostr um espr ABCDEFA percorr por um corrente 5,00 A. Os los espr são prlelos os eos coorenos, com AB 20,0 cm, BC 30,0 cm e FA 10,0 cm. Em termos os vetores untáros, qul é o momento polr mgnétco espr? (Sugestão: mgne correntes gus e oposts no segmento AD e clcule o momento prouzo por us esprs retngulres, ABCDA e ADEFA.) Fgur Problem 60. C B D 61 A bobn Fg conuz um corrente 2,00 A no sento nco, é prlel o plno z, possu 3,00 esprs, tem um áre e 4, m 2 e está submet um cmpo mgnétco unforme B (2,00î 3,00ĵ 4,00ˆk) mt. Determne () energ potencl mgnétc o sstem bobn cmpo mgnétco; (b) o torque mgnétco (em termos os vetores untáros) que está sujet bobn. E A z F r 2 r 1 z Fgur Problem 61. Fgur Problem Um bobn crculr e 15,0 cm e ro conuz um corrente e 2,60 A. A norml o plno bobn fz um ângulo e 41,0 com um cmpo mgnétco unforme e móulo 12,0 T. () Clcule o móulo o momento polr mgnétco bobn. (b) Qul é o móulo o torque que ge sobre bobn? 62 N Fg , us esprs concêntrcs, stus no mesmo plno, são percorrs por correntes em sentos contráros. A corrente 1 n bobn 1 é f e corrente 2 n bobn 2 é vrável. A Fg b mostr o momento mgnétco totl o sstem em função e 2. A escl o eo vertcl é efn por m tot,s 2, A m 2 e escl o eo horzontl é efn por 2s 10,0 ma. Se o sento corrente n bobn 2 for nverto, qul será o móulo o momento mgnétco totl o sstem pr 2 7,0 ma?

17 PATE 3 CAMPOS MAGNÉTICOS PODUZIDOS PO COENTES 227 O círculo no snl e ntegrl nc que ntegrção o prouto esclr B s eve ser relz pr um curv fech, conhec como mpern. A corrente env é corrente totl envolv pel curv fech. Pr compreener melhor o sgnfco o prouto esclr B s e su ntegrl, vmos plcr le e Ampère à stução gerl Fg A fgur mostr s seções rets e três fos longos, perpenculres o plno o ppel, percorros por correntes 1, 2 e 3. Um mpern rbtrár trç no plno o ppel envolve us s correntes, ms não tercer. O sento nt-horáro nco n mpern mostr o sento rbtrrmente escolho pr relzr ntegrção Eq Pr plcr le e Ampère, vmos mentlmente mpern em elementos e comprmento s, que são tngentes à curv e pontm no sento e ntegrção. Suponh que no locl o elemento s que prece n Fg o cmpo mgnétco totl evo às correntes nos três fos sej B. Como os fos são perpenculres o plno o ppel, sbemos que o cmpo mgnétco em s evo c um s correntes está no plno Fg ; ssm, o cmpo mgnétco totl tmbém está nesse plno. Entretnto, não conhecemos orentção e B no plno. N Fg , B fo esenho rbtrrmente fzeno um ângulo u com reção e s. O prouto esclr B s o lo esquero Eq é gul B cos u s. Assm, le e Ampère poe ser escrt n form Ampern Apens s correntes envolvs pel mpern precem n le e Ampère Sento e ntegrção Fgur Aplcção le e Ampère um mpern rbtrár que envolve os fos retlíneos longos, ms não um tercero. Observe o sento s correntes. s B Assm, poemos nterpretr o prouto esclr B s como o prouto e um comprmento elementr s mpern pel componente o cmpo B cos u tngente à mpern neste ponto. Nesse cso, ntegrl poe ser nterpret como som esses proutos pr to mpern. Pr eecutr ntegrção, não precsmos conhecer o sento e B em toos os pontos mpern; em vez sso, trbuímos rbtrrmente um sento pr B que conc com o sento e ntegrção, como n Fg , e usmos segunte regr mão ret pr trbur um snl postvo ou negtvo às correntes que contrbuem pr corrente totl envolv pel mpern, env : Envolv mpern com mão ret, com os eos pontno no sento ntegrção. Um corrente no sento o polegr esteno recebe snl postvo; um corrente no sento oposto recebe snl negtvo. Fnlmente, resolvemos Eq pr obter o móulo e B. Se B é postvo, sso sgnfc que o sento escolho pr B está correto; se B é negtvo, gnormos o snl e tommos B com o sento oposto. N Fg , plcmos regr mão ret le e Ampère à stução Fg Tomno o sento e ntegrção como o sento nt-horáro, corrente totl envolv pel mpern é (A corrente 3 está o lo e for mpern.) Assm, e coro com Eq , temos: É ssm que se escolhem os sns s correntes pr plcr le e Ampère Sento e ntegrção O letor poe estr se perguntno como é possível eclur corrente 3 o lo reto Eq , já que el contrbu pr o móulo B o cmpo mgnétco o lo esquero equção. A respost é que s contrbuções corrente 3 pr o cmpo mgnétco se cncelm quno ntegrção Eq é relz pr um curv fech, o que não contece no cso s correntes que estão no nteror curv. Fgur Uso regr mão ret le e Ampère pr etermnr os sns s correntes envolvs por um mpern. A stução é Fg

18 PATE 3 CAMPOS MAGNÉTICOS PODUZIDOS PO COENTES 245 Fgur Problem 62. P 63 N Fg , um fo conuz um corrente e 6,0 A o longo o crcuto fecho bcefgh, que percorre 8 s 12 rests e um cubo com 10 cm e rest. () Conserno o crcuto um combnção e três esprs qurs (bcfgb, bgh e cefc), etermne o momento mgnétco totl o crcuto em termos os vetores untáros. (b) Determne o móulo o cmpo mgnétco totl no ponto e coorens (0; 5,0 m; 0). g b 67 Dus esprs, um em form e crcunferênc e outr em form e quro, têm o mesmo comprmento L e conuzem mesm corrente. Mostre que o cmpo mgnétco prouzo no centro espr qur é mor que o cmpo mgnétco prouzo no centro espr crculr. 68 Um fo longo retlíneo conuz um corrente e 50 A. Um elétron está se moveno com um veloce e 1, m/s 5,0 cm e stânc o fo. Determne o móulo forç mgnétc que ge sobre o elétron se o elétron está se moveno () em reção o fo; (b) prlelmente o fo no sento corrente; (c) perpenculrmente às reções os tens () e (b). 69 Três fos longos são prlelos o eo z e conuzem um corrente e 10 A no sento postvo o eo z. Os pontos e nterseção os fos com o plno formm um trângulo equlátero com 10 cm e lo, como mostr Fg Um qurto fo (fo b) pss pelo ponto méo bse o trângulo e é prlelo os outros três fos. Se forç mgnétc eerc sobre o fo é zero, etermne () o vlor e (b) o sento ( z ou z) corrente no fo b. b c f Fgur Problem 63. Problems Acons z h 64 N Fg , um espr conuz um corrente 200 ma. A espr é form por os segmentos rs e os rcos e crcunferênc concêntrcos e ros 2,00 m e 4,00 m. O ângulo u é p/4 r. Determne () o móulo e (b) o sento (pr entro ou pr for o ppel) o cmpo mgnétco no centro e curvtur P. e Fgur Problem A Fg mostr um espr percorr por um corrente 2,00 A. A espr é form por um semcrcunferênc e 4,00 m e ro, os qurtos e crcunferênc e 2,00 m e ro c um e três segmentos retlíneos. Qul é o móulo o cmpo mgnétco no centro comum os rcos e crcunferênc? b Fgur Problem 70. Fgur Problem 64. P 65 Um fo clínrco com 8,00 mm e ro conuz um corrente e 25,0 A, unformemente strbuí o longo ret. A que stânc o eo centrl estem pontos no nteror o fo one o móulo o cmpo mgnétco é 0,100 mt? 66 Dos fos longos estão no plno e conuzem correntes no sento postvo o eo. O fo 1 está em 10,0 cm e conuz um corrente e 6,00 A; o fo 2 está em 5,00 cm e conuz um corrente e 10,0 A. () Em termos os vetores untáros, qul é o cmpo mgnétco B n orgem? (b) Pr que vlor e o cmpo B é zero? (c) Se corrente no fo 1 é nvert, pr que vlor e o cmpo B é zero? 71 Um fo nu e cobre clbre 10 (ou sej, com 2,6 mm e âmetro) poe conuzr um corrente e 50 A sem superquecer. Pr ess corrente, qul é o móulo o cmpo mgnétco n superfíce o fo? 72 Um fo longo vertcl conuz um corrente esconhec. Um clnro oco, longo, e espessur esprezível, col com o fo, conuz um corrente e 30 ma, rg pr cm. A superfíce o clnro tem um ro e 3,0 mm. Se o móulo o cmpo mgnétco em um ponto stuo 5,0 mm e stânc o fo é 1,0 mt, etermne () o vlor e (b) o sento corrente no fo. 73 A Fg mostr um seção ret e um conutor clínrco longo e ro 4,00 cm que contém um furo clínrco e ro b 1,50 cm. Os eos centrs o clnro e o furo são prlelos e estão sepros por um stânc 2,00 cm; um corrente 5,25 A está strbuí unformemente n regão sombre. () Determne o móulo o cmpo mgnétco no centro o furo. (b) Dscut os csos especs b 0 e 0.

19 PATE 3 INDUÇÃO E INDUTÂNCIA 249 regstr, por um breve nstnte, um corrente n espr esquer. Quno chve é bert, o nstrumento tmbém regstr um corrente, no sento oposto. Observmos um corrente nuz (e, portnto, um forç eletromotrz nuz) quno corrente n espr ret está vrno (umentno ou mnuno), ms não quno é constnte (com chve permnentemente bert ou permnentemente fech). A forç eletromotrz nuz e corrente nuz nesses epermentos são prentemente cuss pel vrção e lgum cos, ms qul é ess cos? Fr encontrou respost A Le e Inução e Fr Fr escobru que um forç eletromotrz e um corrente poem ser nuzs em um espr, como em nossos os epermentos, fzeno vrr qunte e cmpo mgnétco que trvess espr. Percebeu n que qunte e cmpo mgnétco poe ser vsulz em termos s lnhs e cmpo mgnétco que trvessm espr. A le e nução e Fr, quno plc nossos epermentos, z o segunte: Um forç eletromotrz é nuz n espr esquer s Fgs e 30-2 quno o número e lnhs e cmpo mgnétco que trvessm espr vr. O número e lnhs e cmpo que trvessm espr não mport; os vlores forç eletromotrz e corrente nuz são etermnos pel t e vrção esse número. Em nosso prmero epermento (Fg. 30-1), s lnhs e cmpo mgnétco se esplhm prtr o polo norte o ímã. Assm, quno prommos o polo norte o ímã espr, o número e lnhs e cmpo que trvessm espr ument. Esse umento prentemente fz com que os elétrons e conução se movm (ou sej, prouz um corrente nuz) e fornece energ necessár pr esse movmento (ou sej, prouz um forç eletromotrz nuz). Quno o ímã pr e se mover, o número e lnhs e cmpo que trvessm espr e e vrr e corrente nuz e forç eletromotrz nuz esprecem. Em nosso seguno epermento (Fg. 30-2), quno chve está bert ( corrente é zero), não estem lnhs e cmpo. Quno chve é fech, pss estr um corrente n bobn ret. A corrente prouz um cmpo mgnétco ns vznhnçs espr ret que tmbém pss pel espr esquer. Enqunto corrente está umentno, o cmpo tmbém está umentno e o número e lnhs e cmpo que trvessm espr esquer ument. Como no prmero epermento, é esse umento o número e lnhs e cmpo que prentemente nuz um corrente e um forç eletromotrz n espr esquer. Quno corrente n espr ret tnge o vlor fnl, constnte, o número e lnhs e cmpo que trvessm espr esquer e e vrr e corrente nuz e forç eletromotrz nuz esprecem. Um Trtmento Quntttvo Pr plcr le e Fr problems específcos, precsmos sber clculr qunte e cmpo mgnétco que trvess um espr. No Cpítulo 23, em um stução semelhnte, precsávmos clculr qunte e cmpo elétrco que trvess um superfíce. Pr sso, efnmos um fluo elétrco Φ E E A. Vmos gor efnr um fluo mgnétco. Suponh que um espr que envolve um áre A sej submet um cmpo mgnétco B. Nesse cso, o fluo mgnétco que trvess espr é o por Fgur 30-2 Um mperímetro revel estênc e um corrente no crcuto esquer quno chve S é fech (fzeno crculr um corrente no crcuto ret) e quno chve S é bert (fzeno com que corrente no crcuto ret sej nterromp), mesmo que posção reltv s esprs não mue urnte o processo. S + O fechmento chve prouz um corrente n espr esquer.

20 PATE 3 OSCILAÇÕES ELETOMAGNÉTICAS E COENTE ALTENADA 303 Tbel 31-2 elções e Fse e Ampltue pr Correntes e Tensões Alterns esstênc ou elção e Elemento Símbolo etânc Fse Corrente (ou Ângulo) f Ampltues esstor Em fse com v Cpctor Ant e 90 ( p/2 r) em relção v C Inutor Atrs e 90 ( p/2 r) em relção v L Eemplo Crg nutv pur: ferenç e potencl e corrente N Fg , nutânc L é 230 mh e o geror prouz um forç eletromotrz e mpltue m 36,0 V e frequênc f 60,0 Hz. () Qul é ferenç e potencl v L (t) entre os termns o nutor e qul é mpltue V L e v L (t)? I D E I A - C H A V E Em um crcuto com um crg purmente nutv, ferenç e potencl v L (t) entre os termns o nutor é sempre gul à ferenç e potencl (t) entre os termns o geror. Cálculos Neste cso, v L (t) (t) e V L m. Como m é conhec, poemos escrever Pr etermnr v L (t), usmos Eq pr escrever relção à ferenç e potencl ltern v L (t) entre os termns o nutor, ou sej, constnte e fse f pr corrente é 90 ou p/2 r. (Usno o rtfíco mnemônco Tátc 1, este crcuto é postvmente um crcuto ELI, o que nos z que forç eletromotrz está nt relção à corrente I e que o ângulo e fse f é postvo.) Cálculos Como o ângulo e fse f corrente é 90 ou p/2 r, poemos escrever Eq n form Pr clculr mpltue I L corrente no nutor usno Eq (V L I L X L ), precsmos conhecer retânc nutv X L. De coro com Eq (X L vl), one v 2 pf, poemos escrever e, em segu, fzemos m 36,0 V e v 2 pf 120p n Eq pr obter Nesse cso, e coro com Eq , temos: (b) Qul é corrente L (t) no crcuto e qul é mpltue I L e L (t)? I D E I A - C H A V E Em um crcuto e CA com um crg nutv pur, corrente ltern L (t) no nutor está trs 90 em Substtuno este vlor e v 2 pf 120p n Eq , obtemos: 31-9 O Crcuto LC Sére Agor estmos em conções e nlsr o cso em que forç eletromotrz ltern Eq , é plc o crcuto LC Fg Como, L e C estão em sére, mesm corrente trvess os três componentes. Estmos nteressos em etermnr mpltue I

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto

Leia mais

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012 SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3 apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnr 6 de junho de ots de ul de Físc. OMTO, TOQU MOMTO GU... OMTO... O rolmento descrto como um combnção de rotção e trnslção... O rolmento sto como um rotção pur... 3 ener cnétc... 3 TOQU...

Leia mais

Mecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo.

Mecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo. Mecânc Gerl II ots de U - Teor - Determnção do Centróde rof. Dr. Cláudo S. Srtor BRICETRO E CRREGMETO DISTRIBUÍDO.TREIÇS S E ESCIIS. CETRO CETRÓIDE DE DE GRIDDE UM CORO EM E E DIMESÕES. Introdução ção

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

4 a Lista de Exercícios Lei de Faraday Indutância e circuitos de corrente alternada Equações de Maxwell

4 a Lista de Exercícios Lei de Faraday Indutância e circuitos de corrente alternada Equações de Maxwell 4 st de Exercícos e de Frdy Indutânc e crcutos de corrente lternd Equções de Mxwell. A espr de um nten de áre A e resstênc é ortogonl um cmpo mgnétco B. O cmpo dec lnermente té zero num ntervlo de tempo

Leia mais

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67 SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo. Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma

Leia mais

1 a Lista de Exercícios Carga Elétrica-Lei de Gauss

1 a Lista de Exercícios Carga Elétrica-Lei de Gauss 1 1 ist de Eercícios Crg Elétric-ei de Guss 1. Um crg de 3, 0µC está fstd 12, 0cm de um crg de 1, 5µC. Clcule o módulo d forç ue tu em cd crg. 2. ul deve ser distânci entre dus crgs pontuis 1 = 26, 0µC

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

6/22/2015. Física Geral III

6/22/2015. Física Geral III Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução

Leia mais

Física 3. 1 a lista de exercícios. Prof Carlos Felipe

Física 3. 1 a lista de exercícios. Prof Carlos Felipe Físic 3. 1 list e eercícios. Prof Crlos Felipe 1) Fosse convenção e sinl s crgs elétrics moific, e moo que o elétron tivesse crg positiv e o próton crg negtiv, lei e Coulomb seri escrit mesm form ou e

Leia mais

1 a Lista de Exercícios Força Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss

1 a Lista de Exercícios Força Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss 1 1 ist de Eercícios Forç Elétric Cmpo Elétrico ei de Guss 1. Um crg de 3, 0µC está fstd 12, 0cm de um crg de 1, 5µC. Clcule o módulo d forç ue tu em cd crg. 2. ul deve ser distânci entre dus crgs pontuis

Leia mais

Sistemas de Campo Magnético

Sistemas de Campo Magnético Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10

Leia mais

Nome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas.

Nome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas. UNIVERSIDADE FEDERA DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICA E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Eme de Seleção Segundo Semestre de Nome do Cnddto: Instruções: A

Leia mais

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

Subespaços invariantes, autovalores e autovetores

Subespaços invariantes, autovalores e autovetores UFF Áebr ner II - st 2 1 Subespços nvrntes, utovores e utovetores 1 Sej trnsformção ner efn por! #$ &% )*,-!10 ostre ue ' é um subespço nvrnte e 2 Sej 2 3 45 trnsformção ner efn por ostre ue ' 3 Sejm N!OFR

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone

Leia mais

2 Teoria de membranas elásticas

2 Teoria de membranas elásticas Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

Mecânica Geral II Notas de AULA 3 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori

Mecânica Geral II Notas de AULA 3 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori ecânca Geral II otas de UL 3 - Teora Prof. Dr. Cláudo S. Sartor QUILÍBRIO D PRTÍCUL. QUILÍBRIO D CORPOS RÍGIDOS. DIGR D CORPO LIVR. QUILÍBRIO D CORPOS RÍGIDOS 3 DISÕS. QUILÍBRIO D CORPOS RÍGIDOS SUBTIDOS

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa: QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a

Leia mais

Exame Nacional de 2006 1. a chamada

Exame Nacional de 2006 1. a chamada 1. Muitos os estuntes que usm mochils trnsportm irimente peso mis pr su ie. 1.1. Pr evitr lesões n colun verterl, o peso e um mochil e o o mteril que se trnsport entro el não evem ultrpssr 10% o peso o

Leia mais

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo

Leia mais

CTM Primeira Lista de Exercícios

CTM Primeira Lista de Exercícios CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Resposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn.

Resposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn. Uc Engenhara Cvl e ESA Resstênca os ateras Eame oelo A vga e maera tem seção transversal retangular e ase e altura. Supono = m, etermnar a mensão, e moo que ela atnja smultaneamente sua tensão e fleão

Leia mais

Considerando que = 9,0

Considerando que = 9,0 LISTA 4 POTENIAL ELÉTRIO 01 - (FEPES DF) onsidere uma carga puntiforme positiva q fixa num ponto do espaço. Verifica-se que o campo elétrico em um ponto P 1, a uma distância R dessa carga, tem módulo E

Leia mais

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade

Leia mais

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C nual VOLME Físca II L 5: EXECÍCIOS DE OFNDMENTO EXECÍCIOS OOSTOS 0. 6 = 0 cm N= 80 = 6, 0 l / cm 9 t = s = N V l C d 6 = 80 0 6, 0 6 = 6 6, 0 d d =,6 0 d = 0, 65 0 d= 0, 065 cm d= 0, 65 mm 9 esposta: C

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

Aula 4 Movimento em duas e três dimensões. Física Geral I F -128

Aula 4 Movimento em duas e três dimensões. Física Geral I F -128 Aul 4 Moimento em dus e três dimensões Físic Gerl I F -18 F18 o Semestre de 1 1 Moimento em D e 3D Cinemátic em D e 3D Eemplos de moimentos D e 3D Acelerção constnte - celerção d gridde Moimento circulr

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Além Tejo em Bicicleta

Além Tejo em Bicicleta C mpodef ér s I t ner nt e + Al émt ej oem B c c l et Além Tejo em Bcclet Cmpo de Férs Além Tejo em Bcclet Locl: Pegões, Coruche, Mor, Avs, Estremoz e Elvs Enqudrmento Gerl: No no de 2013 Prnm nov com

Leia mais

CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO

CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO Curso de ngenhr Cvl nversdde stdul de rngá Centro de ecnolog Deprtmento de ngenhr Cvl rof. omel Ds nderle CÍO : N D DFOÇÃO rof. omel Ds nderle. nerg de Deformção d rlho reldo pel forç durnte o longmento

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou! A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição)

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição) 7. Crcutos Cpítulo 07 7. Crcutos (bsedo no Hlldy, 4 edção) Bombemento de Crg Pr fzermos com que os portdores de crg flum trvés de um resstor, devemos ter em um dos termns um potencl (ex.: esfer de crg

Leia mais

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final Sstems Lneres Aplções Vej resolução no fnl (Fuvest-SP) Crlos e su rmã André form om seu horro Bdu à frmá de seu vô Lá enontrrm um velh lnç om defeto que só ndv orretmente pesos superores kg Assm eles se

Leia mais