SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

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1 SNPTEE SEMNÁRO NACONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMSSÃO DE ENERGA ELÉTRCA GSE a 17 Outubo de 2007 Rio de Janeio - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUPAMENTOS ELÉTRCOS ATERRAMENTO DO NEUTRO DOS TRANSFORMADORES DE SUBESTAÇÕES DE DSTRBUÇÃO DE 138 kv UM ESTUDO DE EENHARA Afonso Feeia Ávila * Antônio Emilio A. Aaújo Eduado Nohme Cadoso José Osvaldo S. Paulino Paulo Fenandes Costa** CEMG Distibuição * UNVERSDADE FEDERAL DE MNAS GERAS - UFMG. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÂO TECNOLOGCA DE MNAS GERAS CEFET-MG ** RESUMO O atigo inicia-se com a apesentação dos pincipais fatoes que motivaam o desenvovimento no tema. São apesentadas as pincipais causas de inteupções no Sistema de Distibuição da CEMG, onde 39% destas têm oigem em fenômenos de cuta duação. Em seguida são discutidos os tês pincipais métodos de ateamento do neuto de tansfomadoes: solidamente ateado, isolado e essonante. Na quata seção o ateamento essonante é avaliado consideando a opeação do sistema, métodos de detecção e localização de faltas, e vantagens de sua aplicação. Finalmente, adoção do ateamento essonante levaá à eliminação das inteupções devido a fenômenos de cuta duação. PALAVRAS-CHAVE Ateamento essonante, bobina de Petesen, falta fase-tea, inteupção momentânea, inteupção sustentada NTRODUÇÃO No contexto do atual mecado de enegia as inteupções, sejam momentâneas ou sustentadas, epesentam pedas paa os consumidoes e as concessionáias de enegia, que podem se contabilizadas como pedas de fatuamento, multas dos ógãos eguladoes, essacimentos comeciais aos consumidoes, além da peda da imagem da empesa peante o consumido, essa última de valo intangível. Váios fatoes fazem com que as concessionáias de enegia busquem novas técnicas de contole e minimização das inteupções. São eles: o cescimento das cagas sensíveis, pocessos automatizados de podução, aplicação de dispositivos eletônicos inteligentes e sensíveis à flutuação de tensão e desligamentos momentâneos do sistema, a mensuação mensal e anual do desempenho do sistema elético atavés de índices oficiais (DC, FC, DMC), ênfase nos aspectos de seguança pessoal, e a nova legislação basileia paa o mecado de enegia elética. O fenômeno descaga atmosféica é esponsável po apoximadamente 80% das inteupções acidentais causados po fenômenos natuais, o que equivale a 40% do númeo total de inteupções do Sistema de Distibuição da Companhia Enegética de Minas Geais CEMG (1). As técnicas mais utilizadas paa a melhoia de desempenho das linhas até 34.5 kv, são: aumento da tensão supotável de isolamento (TS) das linhas e a aplicação de páa-aios de óxido de zinco (ZnO). Dessa foma as linhas tonam-se mais esistentes às descagas atmosféicas lateais (2). Contudo, todas as técnicas estudadas, possuem uma caacteística em comum, foam estudadas paa o egime de neuto solidamente ateado. Ainda hoje no Basil, poucos são os tabalhos que consideam a foma de ateamento do neuto no desempenho dos sistemas eléticos. (*) Avenida Babacena, anda Ala B2 CEP Belo Hoizonte, MG Basil Tel: (+55 31) afavila@cemig.com.b

2 2 Váios são os métodos ou técnicas de ateamento do neuto de tansfomadoes de potência. A implementação de um método específico de ateamento é o esultado de váios fatoes, tais como: caacteísticas físicas da ede, densidade de caga, seguança ou poteção do sistema elético, qualidade de fonecimento e a confiabilidade do sistema. Na opeação em egime do sistema, o método de ateamento do neuto não tem influência. No entanto, na ocoência de faltas à tea, as conseqüências paa o sistema elético dependem fundamentalmente da foma de ateamento do neuto (3). Sistemas solidamente ateados e ateados atavés de baixa impedância podem te níveis elevados de coentes de faltas à tea. Esses níveis elevados nomalmente equeem a abetua da linha paa emove a falta do sistema. Os sistemas não ateados caacteizam-se po não possui uma conexão intencional com a tea, e a limitação da coente de falta depende da esistência de falta e da capacitância fase-tea de seqüência zeo. Nas linhas de distibuição compensadas ou com ateamento essonante, o sistema é ateado atavés de um eato de impedância vaiável conectado ao neuto do secundáio do tansfomado de potência ou ao neuto de um banco de ateamento. Esse eato compensa a capacitância fase-tea do sistema de foma que o diagama de seqüência zeo se tona um caminho com impedâncias muito elevadas. O eato, conhecido como bobina de Petesen, pemite o ajuste do valo da indutância paa peseva a condição de sintonia do sistema paa difeentes topologias de ede. O ateamento essonante popicia a auto-extinção do aco da falta em linhas aéeas em ceca de 80% das inteupções tempoáias (4) NTERRUPÇÕES NO SSTEMA DE DSTRBUÇÃO CAUSAS A CEMG Distibuição possui ceca de 6.0 milhões de consumidoes, 367 mil quilometos de linhas de distibuição, 3.6 milhões de postes e 620 mil tansfomadoes instalados. A extensão malha de distibuição, o expessivo númeo de equipamentos e postes instalados e o elevado nível ceáunico do Estado, fazem com que o sistema seja muito exposto à falhas e intempèies com consequente inteupções no fonecimento de enegia. As inteupções podem se classificadas em pogamadas e acidentais. Nos últimos 5 (cinco) anos, as inteupções pogamadas coespondeam em média a 15% do total e as acidentais a 85% das inteupções do Sistema de Distibuição. As inteupções pogamadas seguem o conogama estabelecido pelas áeas de manutenção e constução da concessionáia. Já as inteupções acidentais tem oigem na atuação de agentes extenos (fenômenos natuais e meio ambiente) e intenos (falha de equipamentos, falha humana, opeação de equipamentos de poteção) ao sistema. Em 2006 foam inteupções acidentais, sendo 65,4% dos eventos causados po agentes extenos (fenômenos natuais e meio ambiente) e o 34,6% oiginados po causas intenas ao sistema elético. O gáfico da Figua 1 apesenta a estatificação das causas de inteupções acidentais. FGURA 1 Gáfico de Estatificação das Causas de nteupções Acidentais Dente as inteupções acidentais de 2006, ceca de foam devido a descagas atmosféicas, po eligamento manual (com e sem inspeção), pela atuação de eligadoes automático, devido à intefeência de pássaos e animais nas linhas e pela intefeência da aboização nas linhas de distibuição, ve Figua 02. Nesse ano as inteupções momentâneas coespondeam a 17,5% e as sustentadas 82,5% do total. As inteupções cuja causa foam os fenômenos de cuta duação (descaga atmosféica, eligamento automático, contato de aboização, ente outos) epesentaam 39,4% do total de inteupções. Segundo Costa e Paulino (3), muitos dos desligamentos não pogamados são povocados po cuto-cicuito, que estatisticamente, apesentam a seguinte distibuição pecentual, nos sistemas com neuto solidamente ateado:

3 3 65% cuto-cicuito fase-neuto; 15% cuto-cicuito fase-tea (simples); 10% cuto-cicuito fase-fase (bifásico); 1% cuto-cicuito tifásico, e o estante epesentando cuto-cicuito duas fases-neuto, duas fase-tea e tês fasestea. Veifica-se que 80% dos cuto-cicuitos são monofásicos (fase-neuto ou fase-tea), povocados pincipalmente po descagas atmosféicas, contato com aboização, vendaval, abaloamento ente outas causas. Apesa de teem oigem em fenômenos de cuta duação, devido ao elevado nível de cuto-cicuito fasetea, essas faltas podem evolui paa um desligamento sustentado. Análise de Causas Acidentais - Ano 2006 REDE BÁSCA 363 FALHAS HUMANA 508 TEMPORAL E VENDAVAL FALHAS EM EQUPAMENTOS ARBORZAÇÃO PASSAROS E ANMAS RELGAMENTO AUTOMÁTCO RELGAMENTO MANUAL DESCARGA ATMOSFÉRCA FGURA 2 Análise das Pincipais Causas de nteupções Acidentais Ano de 2006 A aplicação de novas técnicas e/ou tecnologias de contole das inteupções, pode eduzi o númeo de inteupções acidentais, esultando na continuidade do seviço e na melhoia na qualidade de fonecimento de enegia. Ente as divesas técnicas utilizadas, destaca-se a aplicação do ateamento essonante ou compensada, apesentada nos póximos itens ATERRAMENTO DO NEUTRO DOS TRANSFORMADORES PRNCPAS MÉTODOS Os sistemas de ateamento possuem como ega geal pove a seguança de pessoas e a poteção de equipamentos. Quando da ocoência de uma falta paa tea, o nível das coentes de falta e a duação da falta fase-tea são deteminantes na escolha do método de ateamento do sistema (5). Divesas são as fomas de ateamento do neuto, contudo esse tabalho ealiza uma análise dos tês pincipais tipos de ateamento, utilizados no mundo: o solidamente ateado, o não ateado ou isolado e o compensado ou essonante. 3.1 Sistema Solidamente Ateado O sistema solidamente ateado é o mais simples dos métodos de ateamento. Um sistema é definido como solidamente ateado, quando R o X 1 e X o 3X 1, onde R o e X o são a esistência e eatância de seqüência zeo, e X 1 a eatância de seqüência positiva do sistema (6). Na pática, os sistemas solidamente ateado possuem todos os neutos conectados à tea sem qualque impedância intencional ente o neuto e a tea. Faltas à tea nesses sistemas podem poduzi coentes de elevada magnitude cuja inteupção nomalmente eque a abetua de todo o cicuito, com conseqüente desligamento dos consumidoes do techo de falta. Ceca de 80% das faltas à tea que ocoem nas linhas de distibuição são tansitóias (4). O eligamento automático com váias tentativas é amplamente utilizado nesses sistemas. O ciclo esultante de inteupção e estabelecimento pode epesenta um poblema paa consumidoes com cagas otativas elevadas ou aqueles com cagas sensíveis aos afundamentos de tensão. Existem duas implementações páticas difeentes do sistema solidamente ateado: uniateados e multiateados. No pimeio caso, a coente de falta etona atavés da tea paa o neuto da subestação, pois o ateamento existe apenas nesse ponto. Já nos sistemas multiateados, o sistema é ateado na subestação e em cada tansfomado ao longo do cicuito. A coente de falta nesse caso é dividida ente o conduto neuto e a tea.

4 4 O sistema solidamente ateado auxilia na edução das sobetensões tempoáias e tansitóias que ocoem duante as faltas à tea. Po outo lado, o neuto solidamente ateado, pemite a ciculação de elevadas coentes de falta a tea, podendo causa efeitos dásticos, tais como: elevadas tensões de passo e/ou de toque tansfeidas a pessoas e animais, danos ievesíveis em equipamentos, incêndios em instalações, petubações nos sistemas de telecomunicações e equipamentos sensíveis.o sistema não eque um nível de isolação tão elevado quanto aquele equeido po um sistema com neuto isolado. 3.2 Sistema Não Ateado ou Neuto solado Em um sistema com neuto isolado, o neuto não tem uma conexão intencional com a tea. O sistema é conectado à tea atavés das capacitâncias fase-tea, ve Figua 3. FGURA 3 Falta paa tea em um sistema com neuto isolado Dois são os pincipais fatoes limitantes da magnitude da coente de falta à tea: a esistência de falta e a capacitância fase-tea de sequência zeo. A auto-extinção de faltas à tea nas linhas aéeas não ateadas pode ocoe paa baixos valoes da coente de falta à tea. Paa valoes maioes de coente de falta, as faltas têm meno pobabilidade de se auto-extinguiem na passagem pelo zeo natual da coente de falta devido a elevada tensão tansitóia de estabelecimento, podendo pemanece po longos peíodos. 3.3 Sistema Ressonante ou Neuto Compensado O ateamento essonante constitui uma impotante opção de pojeto do sistema elético paa obtenção de um fonecimento de enegia de qualidade. A pincipal vantagem desse sistema é a possibilidade de continuidade da opeação do sistema elético duante uma falta fase-tea sustentada. Po consequência tem-se uma edução no númeo de inteupções no fonecimento de enegia paa o consumido. (8) A compensação da eatância capacitância do sistema paa tea po meio de uma eatância indutiva de valo póximo conectada ao neuto do tansfomado, implica numa coespondente edução da coente de falta ao mínimo e a extinção do aco de potência no ponto de falta, como mostado na figua 4. De acodo com os valoes compaativos destas eatâncias, o sistema podeá tona totalmente compensado (100% de sintonia), sobecompensado ou subcompensado. O induto utilizado nesse tipo de ateamento é conhecido como bobina de Petesen, ou bobina de supessão de aco ou neutalizado de faltas à tea. FGURA 4 Falta paa tea em um sistema com neuto compensado Paa o sistema com neuto não ateado o maio valo de tensão de sequência-zeo (V o ) seá o valo da tensão de fase do sistema (E). Duante uma falta paa tea, as tensões no neuto são substancialmente maioes nos sistemas com neuto compensado do que nos sistemas com neuto não ateado. Po outo lado, o sistema com

5 5 ateamento essonante, pode eduzi a coente de falta à tea paa apoximadamente 3 a 10% daquela de um sistema não ateado (4) SSTEMA COM NEUTRO COMPENSADO ANÁLSE TÉCNCA Dois são os tipos básicos de faltas à tea: as faltas estabelecidas e faltas sustentadas. Faltas estabelecidas são faltas com auto-extinção que se tonam epetitivas como esultado do dano pemanente à isolação. Faltas sustentadas são todas as faltas pemanentes e algumas faltas são eliminadas pelo mecanismo de extinção de aco essonante. Dessa foma a análise da opeação dos sistemas compensados é impotante paa identificação das altenativas disponíveis de detecção de faltas nesses sistemas, assim como do compotamento do sistema duante o egime constante e na ocoência da falta fase-tea. 4.1 Opeação do Sistema com Neuto Compensado A opeação do sistema com neuto compensado pemite a auto-extinção do aco de falta em linhas aéeas paa apoximadamente 80% faltas à tea. Deste total, mais de 50% das faltas são eliminadas sem a abetua do disjunto (4). O sistema compensado é apesentado na Figua 5, sendo a bobina de Petesen epesentada po uma combinação paalela de uma indutância (L N ) e uma esistência (R N ). Os valoes de capacitância fase-tea do sistema são epesentados po C A,C B,C C e os valoes de esistência de dispesão são epesentados po R A,R B, R C. A ocoência de uma falta na fase A, é epesentado atavés do fechamento da chave S F, sendo R F a esistência de falta. FGURA 5 - Repesentação tifásica de uma linha com neuto compensado Considea-se paa esta análise os valoes de esistências R N =R A =R B =R C. A coente que cicula no ateamento do sistema ( ) pode se calculada pela seguinte equação: + AG + BG + CG = 0 (1) Paa o sistema simético sem defeito, a coente no neuto seá nula e o neuto (N) estaá no potencial de tea (V =0). Paa uma falta fase-tea (R F =0), po exemplo na fase A, o potencial da tea e da fase defeituosa são iguais. Nas fases B e C, os valoes de tensão fase-tea são multiplicados po 3 do valo fase-tea, igualando-se aos valoes da tensão fase-fase (V BG =V BA e V CG =V CA ). Da mesma foma a tensão neuto-tea iguala-se ao negativo da tensão fase-neuto da fonte coespondente à fase defeituosa (V = - V AN ). A coente de falta ( F ) seá calculada pela seguinte equação: v F = = ( + ) (2) AG A coente que cicula no ateamento está defasada de 180 em elação a componente ( BG + CG ), paa um sistema ideal sem pedas. A coente de falta podeá se eliminada, quando ajustada a coeta sintonia da bobina de Petesen, sendo essa condição pesente na essonância paalela do cicuito: BG CG = BG + CG (sistema essonante) (3)

6 6 A equação (3) epesenta a situação de 100% de sintonia. Quando o sistema estive foa da sintonia de 100%, uma das seguintes condições de opeação podeá ocoe: > BG + CG (sistema sobecompensado) (4) < BG + CG (sistema subcompensado) (5) Quando a esistência de falta (R F ) fo difeente de zeo, a coente atavés da falta seá apenas uma pacela da coente na fase defeituosa, ou seja, a igualdade da equação (2) não se veifica. O inicio da falta pode se epesentada como uma alteação na admitância da fase defeituosa (4).A magnitude do deslocamento da tensão de neuto como esultado da falta seá meno do que a tensão fase-neuto da fonte (V < V AN ). Dessa foma a tensão neuto-tea pode se calculada pela seguinte equação: 2 V YA + a YB + ay = C (6) Vno min al YN + YA + YB + YC onde V nominal o valo da tensão nominal do sistema, a = 1 120, a 2 = Dessa foma as admitâncias da fase defeituosa (fase A) e do neuto podem se expessas pelas seguintes equações: 1 YA = GA + jba = + jωca (admitância na fase A paa tea) (7) RA 1 1 YN = GN + jbn = + (admitância do neuto) (8) RN jωln A esistência (R N ) e a indutância (L N ) das equações anteioes são expessas pelas seguintes equações: R + ω L R + ω L RN = e LN = (9) R 2 ω L onde R e L são os valoes de esistência e a indutância da bobina de Petesen. Sob efeito de uma falta, todos os paametos pemanecem inalteados, exceto a admitância da fase A (fase defeituosa), que pode se calculada pela seguinte equação: 1 1 YA = + + jωca RF RA (10) A ocoência da falta faz com que haja uma mudança na magnitude e da fase da tensão neuto-tea (V ). Contudo, as alteações de fase não são um indicado clao da falta, pois as vaiações de V são muito pequenas paa faltas de alta esistência. Como esultado, as faltas podem melhoa o equilibio do sistema ao invés de pejudicá-lo. sto epesenta uma limitação da detecção de faltas baseada na magnitude da tensão neuto-paa-tea. 4.2 Métodos de Detecção de Falta em Sistemas com Neuto Compensado No sistema com neuto compensado uma falta fase-tea constitui uma condição de opeação anomal do sistema. Essa condição deve se identificada e apidamente coigida. O modo pelo qual a falta fase-tea é identificada depende da configuação da ede e do método de poteção aplicado. A liteatua apesenta divesos métodos paa detecção e localização de faltas à tea nos sistemas compensados : detecção de tensão, wattímeto, e de feqüência fundamental. O método de detecção de tensão utiliza tanto a tensão de seqüência zeo, quanto a tensão fase-tea como indicadoes de falta. Entetanto, paa faltas de alta esistência, a alteação da tensão pode se muito pequena, esultando numa baixa sensibilidade de detecção de falta. Outo poblema é que a tensão de seqüência-zeo tem quase o mesmo valo em toda a ede de distibuição. sto faz com que as quedas de tensão causadas po coentes de seqüência-zeo ciculantes atavés das impedâncias de seqüência-zeo das linhas e tansfomadoes

7 7 sejam muito pequenas em compaação com a queda de tensão das impedâncias fase-tea do sistema. Po essa azão os métodos de detecção de faltas à tea baseados na tensão não são seletivos. A falta fase-tea é detectada, mas o elemento defeituoso não. Dessa foma a detecção de falta po tensão possui limitações, sendo em geal utilizado como ponto de patida paa detecção de faltas em sistemas compensados. O método do wattímeto é simples, seguo e confiável paa falta fase-tea de baixa esistência, sendo um dos métodos mais utilizados nos sistemas compensados. O elemento do elé esponde à componente em fase (eal) da coente de seqüência-zeo em elação à tensão de seqüência-zeo (V O ). O equisito paa detecção da tensão V O limita a sensibilidade do método wattímeto paa faltas com alta esistência. Algumas empesas têm esolvido esse poblema com a aplicação de elés de tensão de seqüência-zeo paa detecção de falta fase-tea e a conexão automática de um esisto paalelo à bobina de Petesen. Dessa foma paa faltas de alta esistência, a conexão do esisto eduz a tensão de seqüência-zeo sem aumenta a coente de falta de seqüência-zeo. A componente de feqüência fundamental das tensões e coente fonece infomações mais confiáveis e significantes paa detecção de falta com alta esistência em sistemas compensados. Os métodos que utilizam a feqüência fundamental e que popocionam alta sensibilidade equeem infomações de todos os alimentadoes e/ou algum tipo de contole da bobina de Petesen. Alguns dos métodos elacionados podem se combinados de foma a pemiti a detecção e localização da falta. Muito comum o uso da tensão de seqüência-zeo (método de detecção de tensão) na detecção da falta e a aplicação do método do wattímeto paa a localização do ponto de falta no alimentado. Paa uma solução de poteção se consideada otimizada do ponto de vista de engenhaia, é necessáio o conhecimento da topologia da ede, estudos e simulações dos métodos e pocedimentos a seem aplicados na detecção, localização e eliminação da falta (9). 4.3 Aplicação da Bobina de Petesen Vantagens Algumas das vantagens da aplicação da bobina essonante como método de ateamento, são : (10) a edução da coente de falta paa níveis de coente dento de limites definidos como seguos pelos ogãos egulatoios; a edução de 70% a 90% no númeo de eligamentos automáticos (ápidos) causados po faltas fase-tea ; edução de necessidade de manutenções em chaves; o aumento da tensão após a extinção do aco é lento, diminuindo o isco de estabelecimento do aco; capacidade do sistema em opea po váias hoas, mesmo que a falta pesista.; a edução da potência dissipada pela falta quando a ede opea po váias hoas em condições pemanente de falta; edução da pobabilidade da falta evolui paa outos tipos de falta (fase-fase, ou tifásica) CONCLUSÕES Duante a opeação nomal do sistema o tipo de ateamento do neuto é ielevante. Contudo, paa a condição de falta à tea o tipo de ateamento escolhido tem impotância. sto, poque a magnitude das coentes de falta difeem de acodo com o tipo de ateamento adotado. No sistema solidamente ateado os valoes de coentes de falta são elevados, sendo necessáia a abetua da linha paa eliminação da falta. Paa os sistemas não ateados a magnitude da coente de falta á tea depende da esistência de falta e a capacitância fase-tea de sequência zeo. Em sistema compensados os valoes de coente de falta são pequenos, devido a atuação da bobina de Petesen, que compensa a eatância capacitiva fase-tea do sistema. O sistema compensado é o que apesenta o meno valo da coente de falta à tea, pemitindo a opeação da linha duante a falta, até a emoção da mesma pela equipe de manutenção do sistema. A análise do sistema compensado demonsta que esse tipo de ateamento do neuto dos tansfomadoes pode eduzi em até 80% as faltas à tea evitando a opeação de disjuntoes em até 60% das faltas. Essa técnica evita a opeação ápida do eligado automático de 70% a 90% dos casos, contibuindo dessa foma paa a melhoia do fonecimento de enegia de qualidade. No sistema de distibuição 39,4% das inteupções são devido a fenômenos de cuta duação. A aplicação do ateamento essonante podeá leva a minimização dessas inteupções. Todos agumentos apesentados nesse atigo efoçam que o ateamento do neuto compensado deve se consideado como uma solução de melhoia de desempenho da linhas de distibuição em conjunto com as atuais técnicas já empegadas.

8 REFERÊNCAS BBLOGRÁFCAS (1) AVLA, AFONSO F.; Estudo de Desempenho de Redes de Distibuição Rual Utilizando Dados do Sistema de Localização de Tempestades e da Opeação do Sistema Uma Abodagem de Engenhaia Dissetação apesentada ao Pogama de Pós-Gaduação de Engenhaia Elética da Escola de Engenhaia da Univesidade Fedeal de Minas Geais, como equisito paa obtenção do gau de Meste em Engenhaia Elética, (2) ROCHA, R. C. C; SOARES, M. R.; Estutuas de NB Elevado - Anais do Semináio Nacional de Distibuição de Enegia Elética X SEND ; Blumenal SC, Outubo de (3) COSTA, P. F.; PAULNO, J. O. S.; Redução das Paalisações dos Sistemas de Aéeos de Distibuição Basileios atavés do uso da Bobina de Petesen ; Anais do Semináio Nacional de Distibuição de Enegia Elética XV SEND ; Belo Hoizonte - MG, Agosto de (4) ROBERTS, J.; ALTUVE, H.J.; HOU, D.; Análise dos Métodos de Poteção conta Faltas à Tea nos Sistemas de Distibuição Ateados, não Ateados e Compensados; Publicação Técnica da Schweitze Engineeing Laboatoies SEL, (5) ZAMORA,.; MAZÓN,A.J.; ANTEPATA, F.; et all; Expeiences of Neutal Resonant System mplantation in Goliz Substation; 17 th ntenation Confeence of Eleticity Distibution CRED; Bacelona Spain, 12 th -15 th May (6) GÖNEN, T., Moden Powe System Analysis Cap. 6 Analysis of Unbalanced Faults Wiley-ntescience Publication, Singapoe (7) HANNEN, S.; LEHTONEN, M.; Method fo Detection and Location of vey High Resistive Faults; Euopean Tansactions on Electic Powe ETEP, Vol. 9, No. 5, pp , Septembe (8) DRUMT, G.; KUG, A.; PARR. B.;Contol of Petesen Coil ; X ntenational Symposium on Theoetical Electical Engineeing August, 2001 (9) BJERKAN, E.; VENSETH, T.; Locating Eath-Faults in compensated Distibution Netwoks by means of Faults ndicatos, ntenational Confeence on Powe Systems Tansients-PST 2005, Monteal-Canadá, June 19 th -23 th, (10) ZAMORA,.; MAZÓN,A.J.; ANTEPATA, F.; et all; Fist Resonat Neutal Gounding mplantion ins Spanish Distibution System; EEE Poto Powe Tech Confeence PPT 2001, Poto Potugal, Septembe 10 th -13 th, BOGRAFA Afonso Feeia Ávila Nascido em Salto Gande MG, Basil, em 14/02/1962. Gaduação em Engenhaia Elética na UFMG em Mestado em Engenhaia Elética pela UFMG em Atualmente desempenha a função de Engenheio de Opeação do Sistema de Distibuição na CEMG, tendo desenvolvido atividades na áea de Engenhaia da Distibuição de 1987 a Antonio Emílio Angueth de Aaújo Pof. Associado do Depatamento de Engenhaia Elética da UFMG desde Gaduação em Engenhaia Elética na UFMG em 1980, mestado na UFMG em 1983, PhD. Na The Univesity of Bitish Columbia, Canadá, Eduado Nohme Cadoso Pof. Associado do Depatamento de Engenhaia Elética da UFMG, Gaduação em Engenhaia Elética UFMG 1977, Mestado PUC-RJ 1982, Doutoado UFSC 1994, com atuação na áea de Sistemas de Enegia Elética José Osvaldo Saldanha Paulino Nascido em Belo Hoizonte, MG, Basil em 09/03/1957, Doutoado (1994 UNCAMP), Mestado (1985 UFMG) e Gaduação em Engenhaia Elética (1979 UFMG), Pofesso Associado do Depatamento de Engenhaia Elética da UFMG, desde Paulo Fenandes Costa Pof. Assistente do Cento Fedeal de Educação Tecnológica de Minas Geais Consulto Senio Engenhaia, Gaduação em Engenhaia Elética UFMG 1972, Mestado UFMG 1995.

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