Apresentação. Um bom aprendizado! Prof, Anicio Bechara Arero.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apresentação. Um bom aprendizado! Prof, Anicio Bechara Arero."

Transcrição

1 presentção disciplin Álger Liner, que f prte d grde curriculr dos cursos de Ets, dá continuidde os estudos de cálculo dos referidos cursos Est disciplin ojetiv dr o estudnte um continuidde no prendido de mtemátic inicid com disciplin Cálculo Diferencil e Integrl Semos importânci d Mtemátic pr o estudnte de outrs ciêncis, como por eemplo: Computção, rquitetur, Físic etc Em função disso, esper-se que este trlho sej um instrumento mis pr os estudos que você está relindo n áre de Ets O conteúdo d disciplin Álger Liner é composto de Mtri, Determinnte, Sistem de Equções Lineres e sus devids plicções lém de presentr os primeiros pssos nos estudos de Espços Vetoriis e Trnsformções Lineres Finlmente pretendemos que este trlho venh contriuir pr seu crescimento intelectul, melhorndo o desenvolvimento de seu rciocínio lógico, com isso contriuindo pr su formção Um om prendido! Prof, nicio Bechr rero

2 MTRIZES Ojetivo de prendigem - Conceitur mtri - plicr s operções com mtries - Resolver prolems práticos - INTRODUÇÃO Imgine um empresário que tem um rede de cinco lojs de mteriis de construção que ele denominou de, B, C, D, e E, distriuíds nos irros d grnde Belém Em função d quntidde de loj, pr fcilitr o controle, ele not o fturmento mensl, em reis, de cd loj, rrumndo-os em tels Com otenção dos ddos de julho deemro de, o empresário, utilindo o Ecel, construiu um plnilh com seguinte disposição: Julho gosto Setemro outuro novemro deemro B C D E Oserve que est disposição dos ddos fcilit o controle qunto o fturmento de cd loj, pois, com um simples oservção, o empresário se qunto um loj rrecdou Por eemplo: loj B, em deemro, rrecdou (encontro d ª linh com ª colun) Tl vlor chm tenção do empresário, pois, ele oserv que houve um qued centud no fturmento em relção à médi (8) Em decorrênci desse vlor, o empresário vi à trás dos motivos que levrm ess diminuição - Definição de Mtri: denomin-se mtri do tipo m n (lê-se m por n ) tod tel de números, dispostos em m linhs e n coluns Ess tel pode ficr entre prênteses ( ), entre colchetes [ ] ou entre rrs dupls s dus primeirs representções são s mis utilids Por eemplo:

3 Mtri do tipo B Mtri do tipo B Mtri do tipo - Representção Genéric de um Mtri m n n m m m n n mn Mtri do tipo m n É relevnte oservr que os índices d letr representm quntidde de linhs (m) e quntidde de coluns (n) eistentes n mtri, por eemplo: é mtri constituíd por linhs e coluns Os índices d letr representm linh (i) e colun (j) em que se encontr o elemento, por eemplo: é o elemento ( ij ) que se encontr n ª linh (i = ) e n ª colun (j = ) Podemos revir representção genéric por = ( ij ) mn Eemplos: ) Em relção mtri io, determine: ) ) c) + d)

4 ) = (elemento que se encontr no crumento d linh com colun) ) = c) + = (-) + = - d) = (-) = - = - ) Representr eplicitmente mtri = ( ij ) tl que ij = i j represent ção genéric ( ij i j ) 7 7 represent ção ep licit - Tipos de Mtries ) Mtri qudrd: present o número de linhs igul o número de coluns Eemplo: elementos elementos d d digonl digonl prencipl :,, sec undári :,, ) Mtri identidde: present todos os elementos d digonl principl iguis e os demis elementos nulos

5 I o ) Mtri Nul: present todos os elementos nulos O o ) Mtries Trnsposts: s linhs d mtri é, ordendmente, igul s coluns d mtri trnspost t 7 t = 7 Proprieddes d Mtri Trnspost ) ( + B) T = T + B T ) (k) T = k T ) ( T ) T = ) (B) T = T B T o ) Mtri Digonl: é mtri que present todos elementos não pertencente digonl principl nulos Por eemplo: o ) Mtri Tringulr

6 ) Mtri Tringulr Superior: present os elementos io d digonl principl nulos Por eemplo: 7 ou 7 ) Mtri Tringulr Inferior: present os elementos cim d digonl principl nulos Por eemplo: 7 8 ou ) Mtri Ortogonl: Um mtri rel é ortogonl se, e somente se, o produto del pel su trnspost (vice-vers) resultr n mtri identidde: t = t = I 8 ) Mtri Norml Um mtri rel é norml se, e somente se, o produto del pel su trnspost present comuttividde, ou sej, t = t 9 ) Mtri Simétric: um mtri é simétric se, e somente se, for igul su trnspost t ( = t ) ) Mtri nti-simétric: Um mtri é nti-simétric, se somente se, su trnspost for igul su opost ( t = -) - Iguldde de Mtries: dus mtries e B são iguis se, e somente se, todo elemento de é igul o seu correspondente em B Oserve s mtries io B e Diemos que = B =, =, = e =

7 7 Eemplo: 8 - Determine P =, sendo Solução: 8 8 P P 8 ' " P 8 Eercícios ) Clcule e tis que: ) ) 7 7 ) mtri io represent o desempenho de um equipe de squeteol ns seis primeirs rodds do cmpeonto ncionl onde, cd elemento ij dess mtri é o número de pontos mrcdos pelo jogdor de número i no jogo j ) Quntos pontos mrcou o jogdor de número no jogo? ) Quntos pontos mrcou equipe no jogo? c) Quntos pontos mrcou o jogdor de número em todos os jogos? d) Quntos pontos contecerm no jogo?

8 8 ) Represente eplicitmente cd um ds mtries: ) tl que ij = i j ) tl que ij = (-) i j c) tl que ij = i j, i j se i j d) tl que ij = i i i j, j, j, se se se i j i j j ) Determine P = + sendo mtri io () simétric ) Clcule e, de modo que: ) Sej igul mtri nul de ordem ) Sej igul mtri identidde de ordem - dição de Mtries o somr s mtries ( ij ) mn e B( ij ) mn, encontrmos um mtri C(c ij ) mn tl que: c ij = ij + ij Oserve operção io

9 9 Eemplo: - Dds s mtries io, determine: 7 B e ) + B ) B Solução: ) + B = ) - B = + (-B) = 7 plicção: - Um empres, revendedor de computdores, é compost por dus lojs e B relido um estudo sore ceitção de dois novos modelos de computdores nos qutro primeiros dis de jneiro, encontrou-se os resultdos representdos pels mtries e B cim mtri represent o desempenho d loj, sendo ij o número de uniddes vendids do modelo i no di j e mtri B descreve o desempenho d loj B, sendo ij o número de uniddes vendids do modelo i no di j De posse desss informções, pergunt-se: Qul representção mtricil d quntidde vendid desses dois modelos, ns dus lojs, nos dis de jneiro? Solução: + B = Determine o desempenho d loj em relção à loj B do eemplo nterior Solução:

10 Neste fto, devemos sutrir de cd elemento d mtri o seu correspondente d mtri B, otendo o seguinte resultdo: - B = + (-B) = 7 O elemento = indic que loj vendeu um unidde mis do modelo, no di primeiro, do que loj B; o elemento = - nos indic que loj vendeu menos uniddes do modelo, no di primeiro, do que loj B 7- Proprieddes d Som de Mtries ) ssocitiv: (+B)+C = +(B+C) ) Comuttiv: + B = B + ) Elemento Neutro: + O = O + = (O mtri nul mesm ordem de ) ) Elemento Oposto: +`=`+=O (O mtri nul mesm ordem de e `=-) 8- Multiplicção de um Número por um Mtri o multiplicr um número por um mtri, deve-se multiplicr esse número por todos os elementos d mtri Eemplo: Dds mtri, determine: ) ) - Solução: ) = 8 9 ) - =

11 9- Multiplicção de Mtries O produto de dus mtries só pode ser relido se, e somente se, o número de coluns d primeir for igul o número de linhs d segund mtri Pr relir operção, devemos multiplicr cd linh d primeir mtri por tods s coluns d segund mtri O produto de linh por colun é relido d seguinte mneir: Eemplo: ; - Dd s mtries ; e ; B B, determine B prtir desse momento, podemos resolver produto entre dus mtries, onde, o número de coluns d primeir tem que ser igul o número de linhs d segund mtri - Dds s mtries Solução: ; e B, det er min e B ; = B

12 Proprieddes d Multiplicção de Mtries ) ssocitiv: ( B) C = (B C) ) Distriutiv à direit: ( + B) C = C + BC ) Distriutiv à esquerd: (B + C) = B + C ) Sendo mn, tem-se que: mn I n e I m mn ) Sendo e B dus mtries e k um constnte, tem-se: (k)b=(kb)=k(b) ) Sendo e B dus mtries, tem-se: (B) t = t B t EXERCÍCIOS - Represente eplicitmente cd mtri io: ) = ( ij ) tl que ij = i j ) B= ( ij ) tl que ij = (-) i + j c) C = (c ij ) tl que c ij = i j, se i i j, se i j j d) D = (d ij ) tl que d ij = - Determine sendo i j, se i j i j, se i j j i, se i j 7 - Dds s mtries = e B = ) + B ) B c) T + B d) -+ B T, determine; e) B f) I(iderntidde) g) B T h) ( B)B T

13 - Resolv SINTESE D UNIDDE finlidde dess unidde é permitir que o luno tenh o conhecimento ds proprieddes ds mtries e sus operções DETERMINNTES Ojetivo de prendigem - Conceitur determinnte - Clculr o vlor de um determinnte trvés de regrs prátics - plicr determinntes em prolems práticos - Conceito Determinnte de ordem - Oserve resolução do sistem io, ns incógnits e c d p q c c c c cp d q d c q cp q c cp d Se, o coeficiente de for diferente de ero (d c ), hverá pens um solução pr o sistem Então, epressão d c é cognomind de determinnte dos coeficientes do sistem sendo representd por: Mtri dos coeficient es c d

14 c d d c es coeficient dos nte Deter min Oservndo epressão d c, verific-se que el surge d diferenç do produto dos elementos d digonl principl e o produto dos elementos d digonl secundári, sendo um determinnte de segund ordem Not: Mtri é um rrumção de números (tel) e o determinnte um número ssocido ess tel Eemplo: ) Clcule o determinnte d mtri dos coeficientes de cd sistem io: ) ) 9 ) c Solução: ) ) 8 9 ) c Determinnte de terceir ordem: pr resolver determinnte de ª ordem, utiliremos um regr prátic conhecid como REGR DE SRRUS

15 Procedimento: Repetimos s dus primeirs coluns (ou s dus primeirs linhs) e, em seguid sutrímos som dos produtos dos elementos ds digonis principis pel som dos produtos dos elementos ds digonis secundáris D seguinte mneir: i d h f g e c h d c g f i e h g i h g e d f e d c D Eemplo: - Clcule o vlor do determinnte dos coeficientes do sistem Solução: ) - Teorem de Lplce - Esse Teorem orient resolução de determinntes de mtries qudrds de,,, enésim ordem O método consiste em clculr som dos produtos dos elementos de um fil (linh ou colun) qulquer pelos respectivos coftores Coftor Denominmos coftor do elemento ij o número ij (lê-se: coftor do elemento ij ), definido por ij = (-) i+j detb, em que B é mtri que se otém eliminndo-se linh i e colun j d mtri em estudo

16 B j i ij nn nj n n n n j n j n j n m det ) ( Eemplo: - Em relção mtri io, determine o coftor do elemento Solução: Oserve que lém de eliminrmos linh e colun d mtri, verificmos que o vlor de i é e o de j é Logo, pliquemos fórmul B j i ij det ) ( coftor gor que prendemos clculr coftor, vmos resolver trvés do Teorem de Lplce o determinnte d mtri io: Sempre que for possível escolhe-se um fil (linh ou colun) que tenh o mior número de eros Neste cso, escolhemos linh Pr resolver esse determinnte devemos somr o produto de cd elemento d linh escolhid, no nosso cso, segund, pelo respectivo coftor

17 Proprieddes dos Determinntes - O determinnte de um mtri tringulr (os elementos io ou cim d digonl principl são nulos) é igul o produto dos elementos d digonl principl ou - Multiplicndo um fil de um mtri qudrd B por um constnte rel K, otémse um nov mtri kb tl que detb = det kb Por eemplo: B ( ) Oserve que o det er min nte de é igul dus vees o det er min nte de B - Teorem de Binet Se e B são mtries qudrds de mesm ordem, então, o determinnte do produto ds mtries é igul o produto dos determinntes ds mtries det(b) = det detb E: Verifique se iguldde io é verddeir

18 8 det det det : det det det Solução - Teorem de Jcoi Em um mtri qudrd, dicionndo-se um fil qulquer um múltipl de um fil prlel, otém-se um mtri B tl que det = det B B Onde g k i h g d k f e d k c B B mtri se otém colun o dicionnd e k por colun ndo Multiplic i h g f e d c det det, 7- Mtries Inverss Definição: um mtri qudrd de ordem n é inversível se, e somente se, eistir um mtri B, de mesm ordem, tl que B = B = I n (I n é um mtri identidde de ordem n) Nots:

19 9 ) Um mtri qudrd de ordem n é inversível se, e somente se, det ) Um mtri qudrd é dit Singulr se o seu determinnte é nulo Cso contrário, diemos que é um mtri Não-Singulr ) O determinnte do inverso de um mtri é igul inverso do determinnte dess mtri det det Eemplo: - Dd mtri : ) Verifique se é invisível ) Cso firmtivo, determine su invers Solução: ) - Como o determinnte é diferente de ero, verificmos que mtri present invers ) : d c d c d c / / e c c c / / d e d d

20 SINTESE D UNIDDE finlidde dess unidde é permitir que o luno tenh o conhecimento sore resoluções de determinntes utilindo lgums regrs prátics, em como ds proprieddes dos mesmos SISTEMS DE EQUÇÕES LINEES Ojetivo de prendigem - plicr os conceitos de determinntes n resolução de sistems - Discutir resolução de um sistem liner - plicr sistems lineres em prolems práticos - Equção Liner: é equção do º gru que pode ser presentd so form: n n = onde:,,,,,,,, n constnte n ingógnits constntes rel (termo reis denomnds independen te) de coeficient es Eemplos: N equção + =, temos:,, ingógnits,, coeficient es termo independen te Oserve que s equções + 7 =, + = 9 e - + = não são lineres

21 - Solução de um Equção Liner Denomin-se solução de um equção liner tod ênupl de números tl que sustituindo esses números n equção trnsformm mesm num identidde Eemplos ) Verifique se tern (ou tripl) (,, ) é solução d equção + = 9 + = 9 + -=9 9 = 9 (V) - Verifique se (-,,, ) é solução d equção + + w = + + w = (-) = = = (F) - Qunts soluções tem equção - + = Pr ser qunts soluções têm um equção liner, devemos dá vlores ritrários, nesse cso, dus vriáveis e encontrr o vlor d terceir (,, ) - + = = -9, logo, (,, -9) é solução (,, ) - + = =, logo, (,, ) é solução ssim por dinte Em função disso, concluímos que ess equção present váris soluções - equção + =, é possível ou impossível? equção é impossível, pois, pr qulquer vlor diciondo ou, não torn mesm num identidde - equção + = é possível ou impossível? equção é possível e determind, pois, pr qulquer vlor diciondo ou, torn mesm num identidde

22 - Equção Liner Homogêne É tod equção liner que present o termo independente nulo n n = Eemplos: ) = ) + = Not: tod equção liner homogêne present solução trivil (nul) - Sistem de Equções Lineres É um conjunto de equções lineres simultânes, ns mesms incógnits Por eemplo: - Solução de um sistem Liner É tod solução comum tods s equções do sistem Contudo, ess solução pode não eistir Eemplo: - verifique se s terns (, -, ) e (-,, ) são soluções do sistem - Inicilmente, sustituímos tern (, -, ) no sistem F F V

23 Oserv-se que não eiste identidde ns equções, logo, tern (, -, ) não é solução do sistem - gor, sustituímos tern (-,, ) no sistem V V V Oserv-se que eiste identidde ns equções, logo, tern (-,, ) é solução do sistem Not: Sistem liner homogêneo é todo sistem que present os termos independentes ds equções nulos Todo sistem liner homogêneo dmite solução nul (trivil) No eemplo cim, solução é tripl (,, ) - Clssificção de um sistem Liner - Sistem possível e determindo (SPD): present um únic solução Eemplo: present um únic solução (,) - Sistem impossível (SI): não present solução Eemplo: não present solução

24 Note que pr mesmos vlores de e, epressão não pode ssumir, o mesmo tempo, vlor e += (rets prlels) += - Sistem possível e indetermindo (SPI): present infinits soluções Eemplo: inf soluções inits present += (rets prlels coincidentes) += 7- Sistem Liner Esclondo ) ou ) Oserve os sistems io: ) )

25 No item, não foi possível o esclonmento, pois os coeficientes d últim equção são nulos, contudo, o tentr esclonr verificmos que o sistem é impossível No item, como os coeficientes ds incógnits d equção e o termo independente são nulos, ndonmos ess equção, resolvendo o sistem que é equivlente o originl 8- Resolução de um Sistem Liner Esclondo 8- Número de equções igul o número de incógnits 8 Solução: = 8 - = - + = - S = {(, -, )} SPD = - = - = - = - = 8- Número de equções menor que o número de incógnits * Todo sistem liner do tipo 8 present pelo menos um vriável livre (vriável que não prece no início de nenhum equção do sistem esclondo) No eemplo cim, por convenção temos como vriável livre, ou sej, pode ssumir qulquer vlor rel Resolução: = + = S = {(-, +, ), } = = + + = = Esse tipo de sistem present váris soluções, ou sej, é SPI

26 Not: denomin-se gru de indeterminção de um sistem liner do tipo 8 o número de vriáveis livres Nesse cso o gru de indeterminção é 9) Sistems Lineres Equivlentes ( B) Dois sistems lineres são equivlentes se, e somente se, presentrem o mesmo conjunto solução Eemplo: Ddos os sistems: 8 B e Oserve que solução do é (, ) e do B (,), logo, são equivlente ( B) - Resolução de um Sistem Liner por Esclonmento Eemplo: Resolv os sistems lineres por esclonmento e clssifique ) ) 8 7 ) c Solução: ) (, ) ( 7 ) ( ) ( ) L L L L e ) ( 7 L L

27 7 Então:,,,, O esclonmento foi feito d seguinte mneir: - Multiplicou-se equção por (-), dicionndo o resultdo segund Em seguid, multiplicou-se equção por (-), dicionndo o resultdo terceir - Pr fcilit, permutou-se com equção - multiplicou-se equção por (-), dicionndo o resultdo terceir SI e ) 8 7 ) e c,,,,, com R O esclonmento foi feito d seguinte mneir: -Multiplicou-se equção por (-), dicionndo o resultdo segund multiplicd por () Em seguid, multiplicou-se equção por (-), dicionndo o resultdo terceir multiplicd por ()

28 8 - multiplicou-se equção por (-), dicionndo o resultdo terceir - ndonou-se equção - Resolução de um Sistem Liner pel Regr de Crmer Regr de Crmer é um lei que ssoci resolução de sistems de equções lineres trvés dos determinntes O oservemos o eemplo io: - Resolv o sistem io utilindo Regr de Crmer: Solução: Determinmos s mtries dos coeficientes e ds vráveis d seguinte mneir: Mc (mtri dos coeficientes ds incógnits), M (sustitui colun dos coeficientes d incógnit pel colun dos termos independentes), M (sustitui colun dos coeficientes d incógnit pel colun dos termos independentes) e M (sustitui colun dos coeficientes d incógnit pel colun dos termos independentes) Clculse o determinnte de cd mtri Em seguid, plicm-se s seguintes fórmuls: Mc M e Mc M Mc M, Mc Mc - M M

29 9 Mc M -8 Mc M -,,, 8, V Mc M Mc M Mc M Eercício: - Resolv os sistems utilindo esclonmento e regr de Crmer: 8 ) 8 ) 7 ) c 7 ) SINTESE D UNIDDE finlidde dess unidde é permitir que o luno tenh o conhecimento dos sistems de equções lineres, si identificá-los, discuti-los e identificr s possíveis soluções

30 ESPÇOS VETORIIS UNIDDE IV Ojetivo de prendigem - Definir espços vetoriis - Identificr um espço vetoril plicndo os ioms - Definir suespço vetoril - Conceitur Cominção Liner - Introdução - Se-se que o conjunto R = {(, ) /, R} represent geometricmente o plno crtesino, onde o pr (, ) pode ser representção de um ponto e, nesse cso, e são coordends, ou pode ser representção de um vetor e, nesse cso, e são componentes (ou coordends) O conjunto R = {(,, ) /,, R} represent geometricmente o espço tridimensionl cim de perde-se visão geométric de espços, contudo, podemos trlhr com idéi de espços como R (qurt dimensão), R (quint dimensão),, R n (enésim dimensão) R n = {(,,,, n ) / i R} Pr trlhr no espço R n utili-se, como espelho, os espços R e R Oserve: u = (,,,, n ) e v = (,,,, n ) vetores em R n e k um esclr ) u = v se, e somente se, =, =, =,, n = n

31 ) u + v = ( +, +, +, n + n ) c) ku = (k, k, k,, k n ) d) u v = (,,,, n n ) e) u u u n Not: o vetor u = (,,,, n ) pode surgir com notção mtricil u n n ( mtri colun) - Definição: Todo conjunto V, cujos elementos são vetores, não-vio, sore o qul estão definids s operções dição e multiplicção por um esclr (u v V, u + v V e t R, u V, tu V) é denomindo espço vetoril rel qundo verificdos os seguintes ioms: ) Em relção à dição: ) (u+v)+w = u+(v+w), u,v,w V ) u+v = v+u, u,v V ) V, u V, u + = u ) u V, (-u) V, u + (-u) = B) Em relção à multiplicção por esclr: B ) (tp)u=(tp)(, )=((tp), (tp) )=(t(p ),t(pk )) (tp)u= t(p, p )=t(p(, )) (tp)u=t(pu) B ) (t+p)u=(t+p)(, )=((t+p), (t+p) )=(t +p,t +p ) (t+p)u=(t +t, p +p )=t( + ) + p( + ) (t+p)u = tu + pu B ) t(u+v) = t((, )+ (, )) = t( +, + ) =(t( + ), t( + )) t(u+v) = t(, ) + t(, ) t(u+v) = tu + tv B ) u = (, ) = (, ) = (, ) u = u

32 Eemplos: - Verifique se V = {(, ) R / = //} é um espço vetoril Escolhemos dois vetores ritrários u = (, / /) e v = (, / /) e verificmos s operções de dição e multiplicção por um esclr ) u + v = (, / /) + (, / /) = ( +, / / + / /) *Oserve que,, e são reis, logo ( + ) ϵ R e (/ / + / /) ϵ R Então, por enqunto, V é um espço vetoril ) t(, / /) = (t, t/ /), * Sendo t um número rel, então, t e t/ / tmém são reis Portnto, o conjunto V = {(, ) R / = //} é um espço vetoril Utilindo o eemplo cim, verificremos os oito ioms de espço vetoril ) ssocitiv d dição (u+v)+w = [(, ) +(, )] + (, ) = [( +, + )] + (, ) = [( + ) +, ( + ) + ] = [ + ( + ), + ( + )] = (, ) + [(, ) + (, )] = u + (v+w) ) Comuttiv d dição u + v = (, ) + (, ) = ( +, + ) v + u = (, ) +(, ) ( +, + ) Como, + e + são reis, então, + e + tmém são reis, logo, u + v = v + u ) Elemento Neutro = (, ) R, u = (, ) R tl que: u + = (, ) + (, ) = ( +, + ) = (, ) = u ) Elemento Simétrico u = (, ) R, (-u) = (-, - ) R tl que, u + (-u) = u + (-u) = (, ) + (-, - ) = ( -, - ) = (, ) B ) ()u=()(, )=[(), () ] = [( ), ( )] = (, k )= [ (, )] = (u)

33 B )(+)u=(+)(, )=((+),(+) )=( +, + )=( +, + ) = = ( + ) + ( + ) = u + u B ) (u+v) = ((, )+ (, )) =( +, + ) =(( + ), ( + )) = (, ) + (, ) = u + v B ) u = (, ) = (, ) = (, ) u = u Logo, V = R é um espço vetoril - Verifique se o conjunto V ={(, ) R / } é um espço vetoril Sejm v (, ) e v (, ) dois elementos pertencentes o conjunto V ) v + v = (, ) + (, ) = ( +, + ) Oserve que e são reis positivos e não nulo, logo: ( + ) ϵ R+* e ( + ) ϵ R Por enqunto, V é um espço vetoril ) tu = t(, ) = t + t t R, logo, t R, portnto, t pode ssumir vlor negtivo Então, concluímos que V ={(, ) R / } não é um espço vetoril - Verifique se o conjunto dos números inteiros constitui um espço vetoril V = {(, ) R /, Z} ) u + v = (, ) + (, ) = ( +, + ) Note que som de dois inteiros ger um inteiro, portnto, por enqunto temos um espço vetoril ) tv = t(, ) = (t, t) * Sendo t um número rel, então, t e t tmém são reis Portnto, o conjunto V = Z não é um espço vetoril, pois t pode ssumir vlor deciml, como por eemplo, t =,7 - Suespços vetoriis Definição: - Entende-se por suespço vetoril S, o suconjunto S não-vio do espço vetoril V, onde S é um espço vetoril em relção à dição e à multiplicção por esclr definids em V

34 - É relevnte citr que todo espço V dmite pelo menos dois suespços vetoriis: o suespço nulo {} e o próprio espço vetoril V Esses dois suespços são chmdos suespços triviis Eemplos: - Ddos os conjuntos V = R e S = {(, ) R / = } Verifique se S é um suespço de V ) V(, ) =, = = * Oserve que S é não-vio, logo, (, ) pertence S Por enqunto é suespço vetoril ) u = (, ) e v = (, ) vetores ritrários pertencentes S ) u + v = (, ) + (, ) = ( +, + ) = ( +, ( + )) * Oserve que segund componente d som é igul o triplo d primeir, logo, ( +, ( + )) pertence S Por enqunto é um suespço vetoril ) tu = t(, ) = (t, t ) = (t, (t )) * Oserve que segund componente de tu é igul o triplo d primeir, logo, (t, (t )) pertence S Portnto, S = {(, ) R / = } é um suespço de R = Os pontos (, ) que pertencem à ret formm o suconjunto de V

35 - Verifique se S = {(, ) R / = //} é um suespço de V = R ) Inicilmente verificmos que (, ) S, pois se =, = // = ) u = (, / /) e v = (, / /) u + v = (, / /) + (, / /) = [( + ), (/ / + / /)] = [( + ) + (/ / + / /)] Oserve que ( + ) e (/ / + / /) R Por enqunto, S é um suespço vetoril de V c) tu = t(, / /) = u = (t, t/ /) Oserve que, tnto t, como t/ / pertencem os reis, logo, S não é um suconjunto de V, em virtude de t/ / ssumir vlor negtivo, cso t < - O conjunto S = {(,, ) /, R} é um suespço vetoril de R? ) O(,,) vetor nulo (,, ) = (,, ) S Por enqunto, S é um suespço vetoril de R ) u(,, ) e v(,, ) u + v = ( +, +, + ) Oserve que s componentes +, + e + são reis, logo, S continu sendo suespço de R c) tu = t(,, ) = (t, t, ) Note que t, t, são números reis, logo, firmmos que S = {(,, ) /, R} é um suespço vetoril de R - Verifique se V, e é um suespço vetoril de R ) O (, ) V R ) v e v Oserve que suespço vetoril de R e são números reis, logo, por enqunto temos um

36 t c) v t v t t Sendo t e t números reis, onde t pode ssumir vlor negtivo, firmmos que V, e não é um suespço de R - O conjunto S = {(,) R / = } é um suespço vetoril de R? ) O (, ) = e = = Oserve que S não present o conjunto vio, portnto, S = {(,) R / = } não é um suespço vetoril de R - Cominção Liner Ddos os vetores v, v, v,, v n pertencentes o espço vetoril V e os esclres p, p, p,, p n pertencentes os reis Diemos que v é um cominção liner dos vetores v, v, v,, v n se, e somente se, v = p v + p v + p v + + p n v n Eemplo: - Considere os vetores v = (, -) e v = (, -, ) pertencentes R Escrever o vetor v = (,, -) como cominção liner dos vetores v e v Solução: v = k v + k v (,, -) = k (, -) + k (, -, ) (,, -) = (k + k, k k, - k + k ) k + k k - k - k + k k 7 e k 7 Logo, v v v 7 7

37 7 - Ddos os vetores v = (, ) e w = (-, ) pertencentes R Escrev o vetor u = (, ) como cominção liner dos vetores v e w u = v + w (, ) = (, ) + (-, ) (, ) = (, ) + (-, ) ( ) 8 / Logo, u v w / - Considere os vetores v = (, -), v = (, -, ) e v = (, -, ) pertencentes R Escrever o vetor v = (,,, -) como cominção liner dos vetores v, v e v v = v + v + c v (,,, -) = (, -) + (, -, ) + c (, -, ) (,,, -) = (,, -) + (, -, ) + (c, -c, c) (,,, -) = ( + + c, -c, c) c - - c + + c - plicndo Regr de Crmer M ( 8 ) ( ) 9

38 8 M ( ) ( 7 ) 8 M ( 8 ) ( 8 ) 9 Mc ( ) ( ) M M, M, c Mc M M Então, v = v + v + v SINTESE D UNIDDE finlidde dess unidde é permitir que o luno identifique um espço vetoril utilindo os ioms, em como definir suespço vetoril Identificr qundo um vetor form um cominção liner com outros vetores

39 9 TRNSFORMÇÕES LINERES Ojetivo de prendigem - Definir Trnsformção Liner - Identificr se um plicção result em um trnsformção liner Introdução Durnte nossos estudos de mtemátic, verificmos vários tipos de funções reis gor estudremos um tipo especil de função, onde o domínio e o contrdomínio são espços vetoriis, rão pel qul esss funções são chmds vetoris O nosso estudo será dirigido, prticulrmente pr s funções lineres, que serão denominds de trnsformções lineres Represent-se um trnsformção liner T do espço vetoril V no espço vetoril W por T:V W, sendo T um função e cd vetor v V present pens um imgem w W indicd por w = T(v) Definição: - Sejm V e W espços vetoriis Denominmos de trnsformção liner de V em W função (plicção) T: V W se: ) T(u + v) = T(u) + T(v) ) T(nu) = nt(u) u, v V e n R Not: denominmos operdor liner sore V, trnsformção liner de V em V Nesse cso V = W Eemplos: - Sejm V = R e W = R espços vetoriis Verifique se trnsformção liner T: R R, T(, ) = (, -, -) ssoci vetores v = (, ) R com vetores w = (,, ) R Constru o digrm pr vetores pertencentes v e sus correspondentes imgens w

40 Solução: Pr verificr se plicção T(, ) = (, -, -) represent um trnsformção liner, devemos utilir dois vetores genéricos u = (, ) e v = (, ) R e um constnte n R, pr mostrr vercidde ds igulddes T(u + v) = T(u) + T(v) e T(nu) = nt(u) ) T(u+v) = T(u) + T(v)? T(u+v) = T( +, + ) (sustituindo em T(, ) = (, -, -)) T(u+v) = [( + ), -( + ), ( + )- ( + )] T(u+v) = ( +, - -, ) T(u+v) = (, -, ) + (, -, ) T(u+v) = T(u) + T(v) ) T(nu) = nt(u) =? (, ) R e n R T(nu) = T(n, n ) (sustituindo em T(, ) = (, -, -)) T(nu) = (n, -n, n n ) (colocndo em evidênci n) T(nu) = n(, -, ) T(nu) = nt(u) Como, T(u+v) = T(u) + T(v) e T(nu) = nt(u), concluímos que plicção T(, ) = (, -, -) represent um trnsformção liner Selecionmos os vetores (, ); (,,-) e (, ) pertencentes V, determinmos sus respectivs imgem T(, ) = (, -, -) T(, ) = (,-,-) = (, -, -) T(,-) = (,-(-),-(-)) = (,, ) T(, ) = (,,-) = (,, ) V = R W = R T (,) (,-,-) (,-) (,, ) (,) (,, )

41 - Verifique se função T: R R, T() = represent um trnsformção liner Vmos utilir dois vetores u = e v = (nesse cso, são números reis) quisquer pertencentes R pr provr s igulddes ) T(u+v) = T(u) + T(v)? T(u+v) = T( + ) (sustituindo em T: R R, T() = ) T(u+v) = ( + ) T(u+v) = + T(u+v) = T(u) + T(v) ) T(nu) = nt(u)? u = R e n R T(nu) = T(n ) T(nu) = n T(nu) = n( ) T(nu) = nt(u) Pel vercidde de T(u+v) = T(u) + T(v) e T(nu) = nt(u), concluímos que plicção T: R R, T() = represent um trnsformção liner Not: o gráfico d trnsformção liner T: R R, T() = represent um ret que pss n origem, logo, se um trnsformção representr um ret que não pss n origem, diemos que el é não liner - Verifique se função T: R R, T() = + represent um trnsformção liner Vmos utilir dois vetores u = e v = quisquer pertencentes R pr provr s igulddes ) T(u+v) = T(u) + T(v) =? T(u+v) = T( + ) (sustituindo em T: R R, T() = + ) T(u+v) = ( + ) + T(u+v) = + + T(u+v) = ( + ) + Oseve que T(u) = ( + ) e T(v) = ( + ), logo: T(u+v) T(u) + T(v)

42 Pelo resultdo, concluímos que plicção T: R R, T() = + não represent um trnsformção liner - plicção T: R R ; T(,) = (,, ( + )) represent um trnsformção liner? Vmos utilir dois vetores genéricos u = (, ) e v = (, ) R e um constnte n R, pr mostrr que s igulddes T(u + v) = T(u) + T(v) e T(nu) = nt(u) são verddeirs T(u+v) = T(u) + T(v) =? T(u+v) = T( +, + ) T(u+v) = ( +, +, ) T(u+v) = ( +, +, ( + )+ ( + )) T(u+v) = [,, ( + )] + [,, ( + )] T(u+v) = T(u) + t(v) (sustituindo em T(,) = (,, ( + )) T(nu) = nt(u)? (, ) R e n R T(nu) = T(n, n ) (sustituindo em T(, ) = (, -, +)) T(nu) = (n, -n, n n ) (colocndo em evidênci n) T(ku) = n(, -, ) T(ku) = nt(u) Pel vercidde de T(u+v) = T(u) + T(v) e T(nu) = nt(u), concluímos que plicção T: R R ; T(,) = (,, ( + )) represent um trnsformção liner - plicção T: R R ; T(,, ) = ( +, + ), represent um trnsformção liner? Solução: Vmos utilir dois vetores genéricos u = (,, ) e v = (,, ) R e um constnte n R, pr mostrr que s igulddes T(u + v) = T(u) + T(v) e T(nu) = nt(u) são verddeirs T(u+v) = T(u) + T(v) =? T(u+v) = T( +, +, + ) (sustituindo em T(,) = ( +, + )) T(u+v) = ( +, +, + + ) T(u+v) = (,, ) + (,, + )

43 T(u+v) T(u) + t(v), logo: plicção T: R R ; T(,, ) = ( +, + ), neste cso, não trnsform R em R Os: Num trnsformção liner, qundo o vetor nulo ger outro vetor nulo, contece trnsformção, cso s igulddes T(u+v) = T(u) + T(v) e T(nu) = nt(u), forem confirmds Contudo, se o vetor nulo não gerr outro vetor nulo, podemos firmr que não eiste trnsformção liner, sem precisr mostrr s igulddes SINTESE D UNIDDE finlidde dess unidde é permitir que o luno identifique eistênci de um trnsformção liner utilindo s igulddes T(u+v) = T(u) + T(v) e T(nu) = nt(u) Sudções Educcionis, nicio Bechr rero BIBLIOGRFI BÁSIC: CLLIOLI, Crlos Álger Liner e plicções São Pulo: tul, 978 IEZZI, Gelson; DOLCI, Olvldo; MURKMI, Crlos Fundmentos de Mtemátic Elementr 7 ed - São Pulo: tul, 98 NOBLE, Ben e Jmes, W Dniel Álger Liner plicd Rio de Jneiro: Prenti-Hll do Brsil Ltd, 98 STEINBRUCH, lfredo - Álger Liner ed s~pulo: McGrw-Hill, 987

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

n. 6 SISTEMAS LINEARES

n. 6 SISTEMAS LINEARES n. 6 SISTEMAS LINEARES Sistem liner homogêneo Qundo os termos independentes de tods s equções são nulos. Todo sistem liner homogêneo dmite pelo menos solução trivil, que é solução identicmente nul. Assim,

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M ) Se ( ij ) é um mtri, definid pel lei Universidde Federl de Viços Centro de Ciêncis Ets e ecnológics Deprtmento de Mtemátic LIS DE EXERCÍCIOS M 7 Prof Gem/ Prof Hugo/ Prof Mrgreth i j, se i j ij, clcule

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437 ÍNICE MATEMÁTICA... PARA REFLETIR!... EXERCÍCIOS... EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES... OPERAÇÕES COM MATRIZES... PARA REFLETIR!...7 EXERCÍCIOS E APLICAÇÃO...8 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES...8...9 PARA REFLETIR!...

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b = LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Aula 6: Determinantes

Aula 6: Determinantes Aul 6: Determinntes GAN-Álg iner- G 8 Prof An Mri uz F do Amrl Determinntes Relembrndo Vimos que: Se A é x e det(a) então existe A - ; Se existe A - então o sistem liner Axb tem solução únic (x A - b)

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz.

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz. SÉRE: 2 AULA - MATRZES NOTA: FEVERERO Jneiro/Fevereiro 6 1 O PERÍODO PROF A ALESSANDRA MATTOS Muits vezes pr designr com clrez certs situções, é necessário um grupo ordendo de número de linhs(i) e coluns

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Conceito Representação Propriedades Desenvolvimento de Laplace Matriz Adjunta e Matriz Inversa

Conceito Representação Propriedades Desenvolvimento de Laplace Matriz Adjunta e Matriz Inversa Algebr Liner Boldrini/Cost/Figueiredo/Wetzler Objetivo: Clculr determinntes pelo desenvolvimento de Lplce Inverter Mtrizes Conceito Representção Proprieddes Desenvolvimento de Lplce Mtriz Adjunt e Mtriz

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas Forms Lineres Bilineres e Qudrátics Considere V um R-espço vetoril n-dimensionl Forms Lineres Qulquer trnsformção liner d form f : V R é denomind um funcionl liner ou form liner Eemplos: f : R R tl que

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,

Leia mais

UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliografia: Curso de Matemática Volume Único

UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliografia: Curso de Matemática Volume Único ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliogrfi: Curso de Mtemátic Volume Único Autores: Binchini&Pccol Ed. Modern Mtemátic

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse Mtemátic pr CG Sori Rupp Musse Sumário Introdução Revisão Mtemátic Vetores Mtries Introdução Em CG, trlh-se com ojetos definidos em um mundo 3D Todos os ojetos têm form, posição e orientção Precismos de

Leia mais

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares ------------- Resumos ds uls teórics ------------------Cp 4------------------------------ Cpítulo 4. Mtrizes e Sistems de Equções Lineres Conceitos Geris sobre Mtrizes Definição Sejm m e n dois inteiros,

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m )

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m ) INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF m.. INTRODUÇÃO O propósito deste texto é presentr conceitução básic d álgebr em Cmpos de Glois. A bordgem usd pr presentção deste ssunto é descritiv e com vários

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

MESTRADO EM CONTROLADORIA E CONTABILIDADE Turma de Belo Horizonte MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À CONTABILIDADE ÁLGEBRA MATRICIAL

MESTRADO EM CONTROLADORIA E CONTABILIDADE Turma de Belo Horizonte MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À CONTABILIDADE ÁLGEBRA MATRICIAL MESTRADO EM CONTROLADORIA E CONTABILIDADE Turm de Belo Horizonte MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À CONTABILIDADE Professor: L João Corrr Alun: Náli de Arújo Sntos ÁLGEBRA MATRICIAL Ojetivos do Aprendizdo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Diferenciação Numérica

Diferenciação Numérica Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Prof. Weber Campos Copyri'ght. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Prof. Weber Campos Copyri'ght. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. AEP FISCAL Rciocínio Lógico - MATRIZES E DETERMINANTES - SISTEMAS LINEARES Prof. Weer Cmpos weercmpos@gmil.com Copyri'ght. Curso Agor eu Psso - Todos os direitos reservdos o utor. Rciocínio Lógico EXERCÍCIOS

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

TÓPICOS. Matriz. Matriz nula. Matriz quadrada: Diagonais principal e secundária. Traço. Matriz diagonal. Matriz escalar. Matriz identidade.

TÓPICOS. Matriz. Matriz nula. Matriz quadrada: Diagonais principal e secundária. Traço. Matriz diagonal. Matriz escalar. Matriz identidade. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir TÓPICOS Mtriz. AULA Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo os problems

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ; TÍTULO: NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO: Os números complexos form desenvolvidos pelo mtemático K Guss, prtir dos estudos d trnsformção de Lplce, com o único ojetivo de solucionr prolems em circuitos elétricos

Leia mais

Sebenta de Álgebra Linear e Geometria Analítica

Sebenta de Álgebra Linear e Geometria Analítica Sebent de Álgebr Liner e Geometri Anlític Pulo Jorge Afonso Alves Cpítulo 1 Mtrizes Objectivo Neste cpítulo vmos introduzir um novo conceito, o de mtriz; os diferentes tipos de mtrizes existentes; estudr

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3 1 LIVRO Funções com Vlores Vetoriis 8 AULA META Estudr funções de um vriável rel vlores em R 3 OBJETIVOS Estudr movimentos de prtículs no espço. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido os conceitos de funções

Leia mais

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR I

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR I MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR I ENEM211 Módulo Equção do 1º gru e problems do 1º gru Equção do 1º gru b + b =, com V = 2. Problems do 1º gru I. Ler o enuncido e identificr incógnit. II.

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

Revisão Vetores e Matrizes

Revisão Vetores e Matrizes Revisão Vetores e trizes Vetores Vetores no R n R n {(x,..., x n ) tl que x,..., x n R} com s definições usuis de dição e multilicção Adição (x,..., x n ) (y,..., y n ) (x y,..., x n y n ) Vetores ultilicção

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Funções e Limites. Informática

Funções e Limites. Informática CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função

Leia mais

Platão Comenta Prova Específica de Matemática UEM julho de 2009 Gabarito 1

Platão Comenta Prova Específica de Matemática UEM julho de 2009 Gabarito 1 Pltão Coment Prov Específic de Mtemátic UEM julho de Grito QUESTÃO: GRITO: ) Corret q 6 6 6 6 6. q 6 6 6 6 8 ) Corret q n com *. n n, q > e ) Incorret. n. n ( ). n S n n n. n n. n 6 8) Corret Como < então.

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento

Leia mais

Aula 5 Plano de Argand-Gauss

Aula 5 Plano de Argand-Gauss Ojetivos Plno de Argnd-Guss Aul 5 Plno de Argnd-Guss MÓDULO - AULA 5 Autores: Celso Cost e Roerto Gerldo Tvres Arnut 1) presentr geometricmente os números complexos ) Interpretr geometricmente som, o produto

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn

Leia mais

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) =

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) = Determinnte de um mtriz Sej um mtriz qudrd de ordem. Definimos det - E.: Sej mtriz Então, det Determinnte de um mtriz Regr de Srrus Pierre Frédéric Srrus Sej um mtriz qudrd de ordem. Definimos det Regr

Leia mais

Estatística e Matrizes

Estatística e Matrizes Esttístic e Mtrizes Introdução à Análise Multivrid Análise multivrid: De um modo gerl, refere-se todos os métodos esttísticos que simultnemente nlism múltipls medids sobre cd indivíduo ou objeto sob investigção.

Leia mais

Matemática (e geometria) para CG

Matemática (e geometria) para CG Licencitur em Engenhri Informátic e de Computdores Computção Gráfic Mtemátic (e geometri) pr CG 2014 Corpo docente de Computção Gráfic / CG&M / DEI / IST / UTL Edwrd Angel, Cp. 3 Questão 1, exme de 06/06/11

Leia mais

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7 Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd

Leia mais

Números, Desigualdades e Valores Absolutos

Números, Desigualdades e Valores Absolutos A CÁLCULO A Números, Desigulddes e Vlores Asolutos O cálculo sei-se no sistem de números reis. Começmos com os inteiros:...,,,, 0,,,, 4,... Então, construímos os números rcionis, que são s rzões de inteiros.

Leia mais

Vetores CAPÍTULO. Descrição do capítulo

Vetores CAPÍTULO. Descrição do capítulo CAPÍTULO 1 Vetores Descrição do cpítulo 1.1 Vetores em dus dimensões 1.2 Vetores em três dimensões 1.3 Produto esclr 1.4 Produto vetoril 1.5 Rets e plnos em três dimensões 1.6 Espços vetoriis 1.7 Processo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs: Enldo VergstGlóri Márci LISTA DE EXERCÍCIOS ) Verifique se são verddeirs ou flss s firmções bixo: ) Dois vetores

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais