CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL DE NUTRIZES NA SEGUNDA ETAPA DO MÉTODO CANGURU DE UM HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA 1

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1 ARTIGO ORIGINAL CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL DE NUTRIZES NA SEGUNDA ETAPA DO MÉTODO CANGURU DE UM HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA 1 NUTRITIONAL CHARACTERISTICS OF NURSING MOTHERS IN THE SECOND STAGE OF THE METHOD OF A KANGAROO BABY FRIENDLY HOSPITAL Elisabeth Cristie Dias RIBEIRO 2, Pilar Maria de Oliveira MORAES 3 e Larissa Peha MORAES 4 RESUMO Objetivo: caracterizar, utricioalmete, as utrizes a 2ª etapa do método caguru de um Hospital Amigo da Criaça. Método: o estudo aborda quatitativamete, caráter descritivo e desevolvimeto trasversal. As participates foram utrizes que acompaharam seus filhos, os meses de agosto a ovembro de 2013, a efermaria da 2ª etapa do Método Caguru de um hospital de referêcia estadual o método, em Belém/PA. A coleta de dados ocorreu por meio de formulários e abrageram os seguites dados: socioecoômicos, atropométricos, cosumo alimetar e hídrico. Além do acompahameto poderal das utrizes semaalmete. A metodologia descrita pelas Recomedações de Igestão Dietética do Istituteof Medicie foi empregada a aálise da adequação alimetar. Resultados: os resultados evideciaram que a maioria das utrizes possuía ível de esio médio (73,3), reda familiar de até 1 salário míimo (56,7), apeas 1 filho (43.3); equato, 46,7 estavam com sobrepeso a avaliação fial; ão houve associação sigificativa etre período de permaêcia a efermaria, alterações de peso e Ídice de Massa Corpórea; a dieta cosumida pelas utrizes atedeu as ecessidades eergéticas; a porcetagem de macroutrietes ecotrou-se adequada; porém,o cosumo de líquidos e a igestão de vitamia A ecotraram-se abaixo das recomedações, idicado a ecessidade de iclusão de alimetos como frutas e verduras, assim como orietações a cerca da ecessidade de hidratar-se. Coclusão: poucas pesquisas avaliam o cosumo alimetar de utrizes e ão há referêcias de avaliação utricioal específicas para este estado fisiológico, torado este trabalho de suma importâcia, sedo ecessário a cotiuidade e o aprofudameto de mais estudos. DESCRITORES: Nutrição matera. Necessidades utricioais. Aleitameto matero. Programas de utrição. 1 Trabalho realizado a Fudação Sata Casa de Misericórdia do Pará. Belém. Pará. Brasil 2 Nutricioista. Uiversidade Federal do Pará. Fudação Sata Casa de Misericórdia do Pará. Belém. Pará. Brasil 3 Nutricioista.Uiversidade Federal do Pará. Uiversidade da Amazôia. Belém. Pará. Brasil 4 Nutricioista. Cetro Uiversitário do Estado do Pará. Fudação Sata Casa de Misericórdia do Pará. Belém. Pará. Brasil Revista Paraese de Medicia V.29(3) julho-setembro

2 INTRODUÇÃO Diate dos beefícios idiscutíveis do aleitameto matero, diversas estratégias foram criadas com a fialidade de evitar o desmame precoce e suas cosequêcias. Etre elas são desevolvidas o Brasil a Iiciativa Hospital Amigo da Criaça,que icetiva, apoia e promove o aleitameto matero; OMétodo Caguru (MC),é modelo de assistêcia periatal voltado ao cuidado humaizado ao recém-ascido de baixo peso 1,2. O método é desevolvido em três etapas, sedo que a seguda, o bebê permaece de maeira cotíua com sua mãe, período que fucioa como um estágio com abordagem dos cuidados ecessários para alta (préalta hospitalar), eum dos critérios para a alta hospitalar é a sucção exclusiva ao seio matero, salvo em situações especiais 2. Nesse cotexto, as ecessidades utricioais materas também devem ser cosideradas e atedidas. Levado-se em cota que a amametação é um estado fisiológico com iteso processo metabólico 3. Devido a produção láctea, ocorre o aumeto a demada eergética e utricioal para garatir que as reservas materas ão sejam depletadas em beefício deste processo 3,4. Além de que, as deficiêcias utricioais da utriz podem cotribuir para a mauteção de baixas reservas de algus utrietes os lactetes, aumetado as chaces para o desevolvimeto de carêcias utricioais os primeiros aos de vida, período em que há maior prevalêcia de agravos à saúde ifatil 5. Percebe-se, etão, a ecessidade de estratégias de ateção à saúde para este grupo populacioal, referete ao cuidado utricioal 6,7. OBJETIVO Caracterizar, utricioalmete, as utrizes de recém-ascidos e lactetes de baixo peso iterados a Uidade Caguru de um Hospital Amigo da Criaça, visto que permaecem alojadas o hospital a fim de acompaharem seus filhos 24 horas e estabelecer o aleitameto matero, quado possível. MÉTODO O estudo possui abordagem quatitativa, caráter descritivo e desevolvimeto trasversal. Este foi coduzido em um hospital de referêcia em Saúde da Mulher e da Criaça o Estado do Pará, com utrizes que acompahavam seus filhos a efermaria da seguda 2ª etapa do MC o período de agosto a ovembro de Foram icluídas as utrizes saudáveis que aceitaram participar da pesquisa a partir da assiatura do Termo de Cosetimeto Livre e Esclarecido,e excluídas as que ão se equadraram as especificações de iclusão, as adolescetes até 18 aos e as utrizes que estiveram um curto período de permaêcia a efermaria, impossibilitado a coleta de dados. A coleta ocorreu segudo os preceitos da Declaração de Helsique e do Código de Nuremberg, respeitado as ormas de pesquisa evolvedo seres humaos (Resolução 466/2012) do Coselho Nacioal de Saúde, após a aprovação do Comitê de Ética do Cetro de Ciêcias Biológicas e da Saúde da UEPA e da FSCMPA, com o úmero do CAAE: Através de formulário,abordamos dados: socioecoômicos (idade, reda familiar, escolaridade, local de moradia); atropométricos (peso e altura); e cosumo alimetar e hídrico. O peso foi coletado a admissão da utriz e, sequecialmete, 1 vez por semaa, e o cosumo alimetar por meio de dois a três recordatórios 24 horas, obtidos em dias ão cosecutivos. A aálise estatística descritiva foi empregada para obter o perfil socioecoômico e utricioal. Os dados atropométricos foram utilizados o cálculo do Ídice de Massa Corpórea (IMC), e o diagóstico utricioal com base a classificação estabelecida pela World Health Orgaizatio (WHO) 8. Na aálise de variação poderal, durate o período de acompahameto, foi utilizado o teste ANOVA. As iformações referetes ao iquérito alimetar foram aalisadas por meio de software específico para aálise de cosumo alimetar, o Nutrisurvey. A aálise da adequação da igestão eergética, de macroutrietes, de vitamia A e de água foi alcaçada por meio da metodologia descrita pelas Recomedações de Igestão Dietética (DRIs) do Istituteof Medicie (IOM) 9-11, que utiliza as médias do cosumo alimetar. RESULTADOS 22 Revista Paraese de Medicia V.29(3) julho-setembro 2015

3 Esio Fudametal Esio Médio Escolaridade Esio Superior Reda Familiar Até 1 salário míimo Etre 1 e 2 salários míimos 09.0 Etre 2e 4salários míimos Carboidrato Proteía Lipídeo Excesso Igestão Uião Estável Adequado Igestão Solteira Casada Isuficiete Estado Civil Igestão Características gerais Tabela 4 Aálise da adequação do cosumo de macroutrietes de utrizes da seguda etapa do método caguru, Belém-PA, Macroutrietes Tabela 1 Características socioecoômicas de utrizes da seguda etapa do Método Caguru, Belém-PA, Quatidade de Filhos Um Dois Três Quatro ou Tabela 2 Diagóstico utricioal de utrizes a seguda etapa do Método Caguru, Belém-PA, Desutrição Grau 1 Admissão Desutrição Grau Eutrofia Sobrepeso Obesidade Grau Diagóstico Nutricioal Fial Figura 1 - Aálise qualitativa do cosumo idividual de vitamia A em utrizes da seguda etapa do Método Caguru, segudo a RDA e a EAR, Belém-PA, N: utrizes participates; EAR: Estimativa do Requerimeto Médio; RDA: Recomedação de Dose Alimetar. Tabela 3 Avaliação do cosumo eergéticode utrizes da seguda etapa do Método Caguru, Belém-PA, Cosumo eergético do grupo (Kcal) Média DP Baixo cosumo Cosumo adequado DP: Desvio Padrão Revista Paraese de Medicia V.29(3) julho-setembro 2015 Figura 2 - Aálise qualitativa do cosumo hídrico idividual de utrizes da seguda etapa do Método Caguru. Belém-PA, N: utrizes participates; AI: Igestão Adequada 23

4 DISCUSSÃO As utrizes possuíam idade etre 19 e 33 aos, sedo a metade procedete da região metropolitaa de Belém, e a outra metade do iterior do Estado do Pará. No ceário brasileiro atual, a maioria da população recebe de 1 a 2 salários míimos (25,7); 58 das mulheres estão o esio fudametal; a maioria das mulheres () possuem até 2 filhos ascidos vivos; e 36,7 são casadas formalmete 12,13. Observa-se a tabela 1, um ível de escolaridade acima da realidade brasileira; reda mesal iferior a média acioal; e estado civil compatível a maioria das mulheres etrevistadas a Pesquisa Nacioal de Demografia e Saúde da Mulher e da Criaça (PNDS) 13. Raros foram os casos de desutrição e obesidade tato a admissão como a avaliação fial. Porém, em relação a maioria da população, houve discreta iversão etre o percetual de eutrofismo e sobrepeso (Tabela 2). Equato, a PNDS 13, 43 das mulheres brasileiras etre 15 e 49 estavam com excesso de peso. Tavares et al 14, em estudo com lactates em aleitameto exclusivo ecotrou um valor médio de IMC equivalete ao sobrepeso. Como a gravidez acumulam-se reservas, a mulher geralmete termia a gestação com sobrepeso 15. No etato, aida ão há o estabelecimeto de acompahameto utricioal matero pós-atal e classificação específica para lactates referete ao IMC 7,16. Em relação ao gaho poderal, a variação do Peso (kg) etre as medidas iformadas do peso pré-gravídico e verificadas o mometo da admissão e ao 7º e 14º dia de iteração a efermaria,ão houve variação sigificativa, pois o p-valor = ão foi sigificate. Este resultado pode estar relacioado ao baixo período de permaêcia a efermaria, o que pode ão ter possibilitado uma variação maior de peso. A taxa média de perda de peso esperada durate a lactação é de 0,5 a 1kg/mês para mulheres com IMC adequado, depois do primeiro mês do pós-parto. Porém, utrizes com sobrepeso podem perder até 2kg/mês sem prejuízo a produção e composição do leite matero 17,18. Nutrizes com sobrepeso ou obesidade, utrizes que amametam por curtos períodos ou as que possuem baixa atividade física podem apresetar baixa taxa de perda de peso os primeiros 6 meses pós-parto 18. O que pode estar relacioado à realidade das participates da pesquisa, que eram sedetáriase 46,7 estavam com sobrepeso. Na aálise do cosumo eergético foi utilizado o cálculo da Estimativa da Necessidade Eergética (EER) a fim de se chegar à ecessidade eergética das lactates, e através do recordatório alimetar, o cosumo calórico. Este valor foi etão comparado ao itervalo de variação da ecessidade eergética. A EER cosidera a taxa de metabolismo basal, o ível de atividade física, a adição da eergia ecessária, a produção de leite, e subtração da eergia a ser mobilizada dos depósitos materos 11. Na lactação há aumeto sigificativo das ecessidades eergéticas para garatia da adequada produção de leite e mauteção do orgaismo matero 19. Cotudo, a idéia de que a utriz ecessita de alimetação abudate é errôea, pois, o excesso calórico ão possui qualquer vatagem e pode causar malefícios estéticos e fisiológicos 20. Em um estudo realizado por Castro, Kac e Sichieri 21, 52,1 das mulheres ivestigadas apresetaram um cosumo iferior a 1.500kcal e meos de 40 alcaçou um cosumo de 2.200kcal. Cosiderado-se, que o cosumo míimo seguropara a lactate é de 1.800kcal 22. Em outros estudos, o valor eergético médio igerido por dia foi de kcal 14 e kcal 23. Valores próximos a média ecotrada o presete estudo, 1868,17Kcal. Na aálise da adequação do cosumo alimetar do grupo, a média de igestão, estava abaixo da média do requerimeto do grupo, 2133Kcal. E a razão etre estes dois valores foi igual a 0,87. Um valor próximo a 1, mas que o etato, idica sub-relato No etato, cosidera-se a metodologia das DRI s um grade itervalo de variação a EER (±324 Kcal) para as mulheres, o que aumeta aida mais os limites a classificação da igestão eergética. Outro fator que pode estar relacioado é a baixa aceitação da dieta relatada por algumas participates, o que pode ter iflueciado a média de cosumo calórico. O coteúdo de macroutrietes o leite matero ão sofre ifluêcia da dieta matera 24, porém, o cosumo em quatidades adequadas de todos os grupos de alimetos é essecial para a boa codição de saúde da lactate 25. Os resultados ecotrados idicam adequação ao Itervalo de Distribuição Aceitável de Macroutrietes(AMDR),cuja distribuição cosiste em de carboidrato, de lipídeo, e de proteía, refletido a redução de risco para doeças crôicas e o possível alcace de íveis suficietes de utrietes esseciais 11, Revista Paraese de Medicia V.29(3) julho-setembro 2015

5 Em outros estudos com utrizes e mulheres o pós-parto, os percetuais dos macroutrietes também estavam detro dos itervalos cosiderados aceitáveis 21,14. Poucos são os estudos que avaliam a igestão de vitamia em utrizes. Vitolo et al 27, obteve igestão média igual a 412µg e 770µg, respectivamete emutrizes adultas de baixa e elevada codição socioecoômica. No etato, os valores desta vitamia o leite atediam o requerimeto metabólico míimo do lactete. Através do questioário de frequêcia alimetar, em outra pesquisa ecotrou-se cosumo médio de vitamia A em lactates igual a 2101±1336 UI (Uidade Iteracioal) 21. Segudo a DRI, é idicada a avaliação qualitativa da igestão de vitamia A, comparado-se o cosumo com a Estimativa do requerimeto médio (EAR) igual a 900μg/dia e a Recomedação de Dose Alimetar (RDA), equivalete a 1.0μg/dia em lactates de 19 a 50 aos 26,9. Nestes estudos, a igestão foi acima da ecotrada as utrizes da seguda etapa do MC, ±274 µg/dia. Porém, o recordatório alimetar possui suas limitações quato a precisão da quatidade igerida. Idepedete disto, cuidado especial deve ser dado a igestão de vitamia A, devido a reserva hepática desta vitamia estar reduzida em prematuros 28.Sugere-se etão a maior iclusão de alimetos fote desta vitamia o cardápio. Além de orietações utricioais quato a tabus e mitos alimetares que possam iterferir a igestão destes alimetos. Quato a igestão hídrica, existe como referêcia as DRI s a Igestão Adequada (AI),um valor de cosumo recomedado, baseado a igestão mediaa de idivíduos saudáveis, adequadamete hidratados 26. Assim, ão existe valor máximo e míimo tolerável estabelecido para água, e idivíduos podem ser adequadamete hidratados tato em íveis abaixo, bem como acima da AI. A AI é igual a 3,8L de água ao dia para a utriz, sedo que, 80 devem ser atedidos por meio de água pura e bebidas, pois cosidera-se que 20 provém da umidade dos alimetos 10. Neste estudo, a maioria das utrizes apresetaram igestão abaixo da AI,2183.7±926.7ml/dia, o que poderia idicar alguma probabilidade de iadequação. Por outro lado, existe o risco de superestimação ou subestimação da quatidade de água igerida pelas participates, pois o recordatório 24 horas uma das limitações é a memória 29. Na lactação a igestão de água é um cuidado importate. Nutrizes têm mais propesão à desidratação, especialmete em regiões de clima quete 20. Ressalta-se aida, que o cosumo de líquidos além do requerido pela sede ão ifluecia o volume do leite produzido 17. Porém, a lactate deve ser orietada a igerir mais água, cuja hidratação é mais eficiete 3, visto que o próprio hospital dispoibiliza suco, migau e sopa a dieta e bebedouro a efermaria. CONCLUSÃO O perfil utricioal predomiate foi de sobrepeso e eutrofismo, com discreta difereça percetual etre os mesmos. Verificou-se que a dieta ofertada pelo hospital, segudo o parâmetro das DRI s,supre a ecessidade eergética e de macroutrietes das lactates, porém, o cosumo de vitamia A e água está abaixo do recomedado, o que idica a ecessidade da maior iclusão de alimetos fote de microutrietes como frutas e verduras; além de orietaçõesa cerca da importâcia de hidratar-se este período. No etato, o recordatório alimetar apesar de ser uma boa ferrameta para se averiguar o cosumo, tem como risco a super ou subestimação do mesmo, pois depede da memória do etrevistado. Poucos são os estudos que avaliam o cosumo alimetar de lactates. A caracterização utricioal desta população mostra-se importate, visado uma melhor assistêcia para resultados satisfatórios. Possivelmete, esta população pode apresetar risco para carêcia utricioal por haver idicações de que a composição do leite possa sofrer modificações a partir destas carêcias, comprometedo em certo grau o estado utricioal do lactete, o que tora relevate o aprofudameto destes estudos. Revista Paraese de Medicia V.29(3) julho-setembro

6 ABSTRACT NUTRITIONAL CHARACTERISTICS OF NURSING MOTHERS IN THE SECOND STAGE OF THE METHOD OF A KANGAROO BABY FRIENDLY HOSPITAL Elisabeth Cristie Dias RIBEIRO, Pilar Maria de Oliveira MORAES e Larissa Peha MORAES Objective: to characterize utritioally ursig mothers i the 2 d stage of kagaroo care of a Baby Friedly Hospital. Method: the study has a quatitative approach to descriptive ad trasversal developmet. The participats were ursig mothers who accompaied their childre i the moths from August to November of 2013, at the ward of the 2 d stage of kagaroo method of a state referral hospital i the method i Belém/PA. Data collectio occurred through forms, ad covered the followig data: socioecoomic, athropometric, food ad water cosumptio. Besides moitorig the weight of the mothers weekly. The methodology described by the Dietary Referece ItakesIstitute of Mediciewas employed i the aalysis of food adequacy. Results: the results showed that most of the mothers had high school level (73.3), family icome up to 1 miimum wage (56.7), oly oe child (43.3 ), while 46.7 were overweight i the fial evaluatio, there was o sigificat associatio betwee legth of stay i the ward, chages i weight ad body mass idex, diet cosumed by ursig mothers met their eergy eeds, the percetage of macroutriets foud to be adequate, but the cosumptio fluid itake ad vitami A foud themselves below the recommedatios, idicatig the eed for iclusio of foods like fruits ad vegetables, as well as guidace about the eed to rehydrate.coclusio: few studies evaluate the dietary itake of lactatig wome ad there are o refereces to specific utritioal assessmet for this physiological state, makig this work of a great importace.therefore, more followig ad deepeig studies are eeded. KEYWORDS:Materal utritio.nutritioal requiremets.breast feedig. Nutritio programs. REFERÊNCIAS 1 Brasil. Miistério da Saúde. Área Técica de Saúde da Criaça e Aleitameto Matero. Departameto de Ações Programáticas Estratégicas Secretaria de Ateção à Saúde. Iiciativa Hospital Amigo da Criaça. Brasília; Dispoível em: iiciativa_hospital_amigo_criaca.pdf - Acessado em 10 de setembro de Brasil. Miistério da Saúde. Portaria de 12 de julho de Aprova, a forma de aexo, a Normas de Orietação para a Implatação do Método Caguru. Diário Oficial da Uião, Brasília, 13 jul Coleção 2:84. 3 Vitolo MR. Recomedações para a utriz. I:Vitolo MR, orgaizadora. Nutrição da gestação ao evelhecimeto. Rio de Jaeiro: Rubio, , Lacerda EMA, Sauders C. Nutrição da Nutriz. I: Accioly E, Sauders C, Lacerda EMA. Nutrição em obstetrícia e pediatria, 2 ed. Rio de Jaeiro: Cultura Médica, , Silva L SV, Thiapó AP, Souza GG, Sauders C, Ramalho A. Microutrietes a gestação e lactação. Rev. Bras. Saúde Mater. Ifat jul-set; 7(3): Cotta RMM, Reis RS, Rodrigues JFC, Campos ACM, Costa GD, Sat Aa LFR, et al. Aspectos relacioados aos hábitos e práticas alimetares de gestates e mães de criaças meores de dois aos de idade: o programa saúde da família em pauta. O Mudo da Saúde. 2009; 33(3): Azeredo VB, Pereira KB, SilveiraCB, Satos AMC, Pedruzzi LM. Estado utricioal de utrizes adolescetes em diferetes semaas pós-parto. Rev. Bras. Giecol. Obstet abr; 33 (4): Revista Paraese de Medicia V.29(3) julho-setembro 2015

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