Quadro de profissionais de enfermagem em unidades médico-cirúrgicas de hospitais de ensino: composição e custos

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1 Quadro de profissioais de efermagem em uidades médico-cirúrgicas de hospitais de esio: composição e custos Artigo Origial DOI: /S Quadro de profissioais de efermagem em uidades médico-cirúrgicas de hospitais de esio: composição e custos Nursig staff i the iteral medicie ad surgical uits of teachig hospitals: compositio ad cost Cuadro de los profesioales de efermería e las uidades médico-quirúrgicas de los hospitales de eseñaza: composició y costos Ferada Maria Togeiro Fuguli 1, Atôio Ferades Costa Lima 1, Valéria Castilho 1, Carolie Pereira Guimarães 2, Ariae Carvalho 3, Raquel Rapoe Gaidziski 4 1 Professor Associado, Departameto de Orietação Profissioal, Escola de Efermagem, Uiversidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. 2 Mestre em Ciêcias, Escola de Efermagem, Uiversidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. 3 Efermeira, Escola de Efermagem, Uiversidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. 4 Professora Titular, Departameto de Orietação Profissioal, Escola de Efermagem, Uiversidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. ABSTRACT Objective: Evaluate the mea quatitative ad qualitative ursig staff workig i the iteral medicie ad surgical uits of three public geeral teachig hospitals i the city of São Paulo, compared to projected mea staff accordig to the parameters of Cofe Resolutio No. 293/04, as well as measure the mea cost of curret ad projected ursig staff. Method: Quatitative, descriptive, exploratory study usig prospective data collectio. Results: I most of the uits studied, the umber of ursig professioals was adequate. I two of the istitutios, the percetage of urses was lower tha that recommeded by Cofe. Qualitative ad quatitative adjustmet of the staff would represet a mothly cost icrease of R$141,326 for Hospital A, R$138,989 for Hospital B, ad a reductio of R$99,028 for Hospital C. Coclusio: The mai cotributio of this study was the proposed method for qualitative ad quatitative evaluatio of ursig staff, i additio to determiig the average cost for adjustmets. DESCRIPTORS Nursig; Hospital ursig staff; Workload; Cost ad Cost Aalysis. Autor Correspodete: Ferada Maria Togeiro Fuguli Av. Dr. Eéas de Carvalho Aguiar, Cerqueira César CEP São Paulo, SP, Brasil ffugulim@usp.br Recebido: 30/11/2014 Aprovado: 05/03/ Rev Esc Eferm USP 2015; 49(Esp2):48-54

2 Fuguli FMT, Lima AFC, Castilho V, Guimarães CP, Carvalho A, Gaidziski RR INTRODUÇÃO O ceário social, político e ecoômico, as últimas décadas, tem determiado a busca de estratégias gereciais capazes de cociliar as restrições orçametárias com a melhoria dos produtos e serviços oferecidos à população. Iseridas esse cotexto, as istituições de saúde também efretam o desafio de compatibilizar o uso eficiete dos recursos com a melhoria do atedimeto prestado aos seus usuários. No Brasil, essas istituições passam por grades dificuldades, tedo em vista a falta de ivestimeto a ifraestrutura e a força de trabalho frete às ecessidades de saúde da população. Os problemas relacioados ao campo da gestão e da formação de recursos humaos são apotados como um dos pricipais fatores que levam à desqualificação da assistêcia (1). Na tetativa de equacioar os custos crescetes desse setor, as pricipais medidas adotadas pelos gestores recaem sobre a limitação quatitativa e/ou qualitativa de trabalhadores de efermagem, imprimido uma sobrecarga de trabalho que dificulta a orgaização e a execução dos processos assisteciais, bem como a promoção de quaisquer medidas que favoreçam a qualidade do cuidado e a seguraça dos usuários e dos prestadores da assistêcia (2), igorado, muitas vezes, os parâmetros míimos de pessoal de efermagem, recomedados pela Resolução º 293/04, do Coselho Federal de Efermagem (Cofe) (3). Verifica-se, portato, a ecessidade de produzir cohecimetos que subsidiem a tomada de decisão acerca da adequação do quadro de profissioais de efermagem frete aos custos a ele relacioados, cotribuido para o direcioameto das políticas de recursos humaos e a trasformação dos processos gereciais adotados as istituições de saúde. Nessa perspectiva, o presete estudo tem por objetivos avaliar o quadro quati-qualitativo médio de profissioais de efermagem em serviço as uidades médico-cirúrgicas de três hospitais gerais, públicos e de esio, do muicípio de São Paulo, frete ao quadro médio projetado segudo parâmetros da Resolução Cofe º 293/04 e mesurar o custo médio dos quadros de profissioais de efermagem em serviço e projetado, coforme Resolução Cofe. MÉTODO Trata-se de um estudo exploratório descritivo, de abordagem quatitativa, com coleta prospectiva de dados, realizado em Uidades Médico-Cirúrgicas de três hospitais gerais, públicos e de esio, deomiados Hospital A; Hospital B e Hospital C, do muicípio de São Paulo, após aprovação dos Comitês de Ética em Pesquisa da Escola de Efermagem da Uiversidade de São Paulo (Processo º 1110/2011) e das Istituições coparticipates que itegram a pesquisa (processos úmeros: 1183/12, 110/11 e 176/12). No Hospital A foram aalisadas duas Uidades, o Hospital B três e o C cico Uidades. O período de coleta de dados abrageu os meses de agosto de 2012 a julho de A população foi composta pelos profissioais de efermagem (efermeiros e técicos/auxiliares de efermagem) e pelos pacietes iterados as uidades médico-cirúrgicas selecioadas. Cálculo do quatitativo e qualitativo médio diário de profissioais presetes as Uidades A média diária de efermeiros e técicos/auxiliares de efermagem presetes as uidades, em cada mês do período de agosto de 2012 a julho de 2013, foi calculada por meio da equação: Q k = Q d=1 k(d) d Q k = quatidade média diária de profissioais da categoria k presetes a uidade; d Q k(d) = somatório da quatidade diária de profissioais da categoria k presetes a uidade os d = 1, 2, 3... dias da amostra, obtido por meio das escalas mesais de trabalho; k = categoria profissioal em aálise (efermeiro, técico/auxiliar de efermagem). Projeção do quatitativo e qualitativo médio diário de profissioais ecessários para as Uidades O cálculo realizado percorreu as etapas: Idetificação da quatidade média diária de pacietes, segudo o grau de depedêcia de efermagem os pacietes iterados as Uidades Médico-Cirúrgicas dos Hospitais A, B e C foram classificados segudo o grau de depedêcia de efermagem, por meio do Sistema de Classificação de Pacietes (SCP) proposto por Fuguli, Gaidziski e Kurcgat (4), pelas pesquisadoras, em parceria com equipe de efermagem que presta a assistêcia. A quatidade média de pacietes, segudo o tipo de cuidado, foi calculada pela equação: j = TO L j 100 j = quatidade média diária de pacietes, segudo o tipo de cuidado j (míimo, itermediário, alta depedêcia, semi-itesivo e itesivo); TO = taxa média mesal de ocupação das Uidades, o período de agosto de 2012 a maio de 2013; L j = quatidade de leitos, segudo o tipo de cuidado j (míimo, itermediário, alta depedêcia, semi-itesivo e itesivo). O cálculo da carga média diária de profissioais de efermagem ecessários, segudo Resolução Cofe º 293/04 11, foi obtido por meio da equação: C j = j h j C j = carga média diária de trabalho, segudo o tipo de cuidado j (míimo, itermediário, alta depedêcia, semi-itesivo e itesivo); Rev Esc Eferm USP 2015; 49(Esp2):

3 Quadro de profissioais de efermagem em uidades médico-cirúrgicas de hospitais de esio: composição e custos j = quatidade média diária de paciete, segudo o tipo de cuidado j (míimo, itermediário, alta depedêcia, semi-itesivo e itesivo); h j = horas médias diárias de cuidado, segudo a Resolução Cofe º 293/04 (3) (cuidado míimo 3,8 horas; itermediário 5,6 horas; alta depedêcia e semi-itesivo 9,4 horas; itesivo 17,9 horas). O cálculo da quatidade média de profissioais, segudo a categoria, foi obtido pela aplicação das seguites equações: Q= C j=1 j t Q = quatidade média diária de profissioais de efermagem requeridos; j=1 C j = somatório das cargas médias de trabalho, segudo os tipos de cuidado j (míimo, itermediário, alta depedêcia, semi-itesivo e itesivo); t = jorada de trabalho. A quatidade de efermeiros foi calculada mediate a proporção precoizada pela Resolução COFEN º 293/04 (3) para esta categoria profissioal. Q ef =Q P ef Q téc/aux =Q (1-P ef ) Q ef = quatidade média diária de efermeiros; Q = quatidade média diária de profissioais de efermagem; P ef = proporção média de efermeiros (cuidados míimo e itermediário 33%; cuidados alta depedêcia e semi-itesivos 42% e cuidados itesivos 52%); Q téc/aux = proporção média de auxiliares de efermagem (cuidados míimo e itermediário 66%; cuidados alta depedêcia e semi-itesivos 58% e cuidados itesivos 48%). Os cálculos descritos as diferetes etapas possibilitaram comparar o quatitativo médio de efermeiros e técicos/auxiliares em serviço em relação ao projetado as Uidades Médico-Cirúrgicas, segudo parâmetros oficiais. Para a coleta de dados sobre os custos dos quadros de profissioais de efermagem, as fotes foram os Departametos de Pessoal dos Hospitais A, B e C, que eviaram plailhas com a massa média salarial de efermeiros, técicos/auxiliares de efermagem, coformada o período estudado. Essas plailhas cotiham o registro da quatidade de profissioais, dos salários-base, dos ecargos sociais, das gratificações e dos beefícios, por categoria fucioal, das Uidades Médico-Cirúrgicas. O cálculo do salário aual foi realizado pela somatória dos salários, ecargos, beefícios e gratificações e depois efetuada a razão etre ela e o úmero de profissioais, por categoria, para a obteção do salário mesal. Para a aferição do custo da hora média mesal, por categoria, foi calculada a razão etre o salário médio mesal e o úmero de horas trabalhadas, coforme cotrato de cada Hospital. A variação da quatidade de profissioais projetada (QPP), de acordo com as categorias, em relação à quatidade de profissioais em serviço (QPS), bem como a variação do custo do salário mesal da equipe projetada (CSM-EP) em relação ao custo do salário mesal da equipe em serviço (CSM-ES) foi calculada da seguite forma (5) : Variação=(QPP/QPS-1) 100=% Variação=(CSM-EP/CSM-ES-1) 100=% Aálise dos dados Os dados foram orgaizados em plailhas eletrôicas e apresetados por meio de figuras e quadros, com medidas de tedêcia cetral. Para comparar o quadro de profissioais em serviço com o projetado foi utilizado teste de sigificâcia etre médias, bem como o teste qui-quadrado, ao ível de sigificâcia de 5%. Os custos com pessoal foram aalisados por meio da estatística descritiva, utilizado-se a média salarial mesal, por categoria profissioal, dos Hospitais A, B e C. Os valores estão demostrados em real. RESULTADOS Durate o período estudado, os pacietes iterados as uidades médico-cirúrgicas dos três hospitais de esio foram classificados, pelos pesquisadores, segudo o SCP de Fuguli (4). O úmero médio diário de pacietes correspodeu à: 76 o Hospital A, 118 a B e 117 o Hospital C. A distribuição média diária de pacietes, segudo a classificação adotada, está represetada a Figura 1. A Figura 1 demostra que o Hospital A houve predomíio de pacietes classificados como cuidados i- (A) (B) 0,9 (C) 0,8 6,1 7,6 7,5 Itesivo 27,7 45,9 36, ,8 Itermediário Semi-Itesivo 42 27,2 44,1 Míimo Alta depedêcia Figura 1 - média diária de pacietes iterados as uidades médico-cirúrgicas de três hospitais de esio, segudo o SCP de Fuguli, Gaidziski e Kurcgat (4), período de agosto/2012 a julho/ São Paulo, Rev Esc Eferm USP 2015; 49(Esp2):48-54

4 Fuguli FMT, Lima AFC, Castilho V, Guimarães CP, Carvalho A, Gaidziski RR termediários e alta depedêcia, ão sedo ecotrados pacietes de cuidados semi-itesivos e itesivos. No Hospital B o maior úmero de pacietes iterados correspodeu à categoria de cuidados míimos, seguido de cuidados alta depedêcia e cuidados itermediários. No Hospital C observou-se maior quatitativo de pacietes classificados a categoria de cuidados itermediários, seguidos de cuidados míimos e alta depedêcia de efermagem. Os Hospitais B e C alocaram, em média, um paciete de cuidados itesivos e sete de semi-itesivos, por dia, as uidades estudadas. O quadro médio diário de profissioais de efermagem em serviço, obtido as escalas de trabalho e o quadro projetado para as mesmas uidades, coforme a Resolução Cofe º 293/04 (3), está sitetizado a Figura 2. A Figura 3 sitetiza a distribuição média diária de profissioais, segudo a categoria profissioal, em serviço as Uidades dos Hospitais estudados e a proporção projetada, coforme o percetual determiado pelo Cofe, cosiderado-se a carga de trabalho e o tipo de cuidado predomiate. Equipe Equipe Em serviço Projetada Efermeiras em serviço Efermeiras projetadas A B C Técicos/Auxiliares em serviço Técicos/Auxiliares projetados Hospitais Figura 3 - média diária de profissioais de efermagem, segudo a categoria profissioal, em serviço e projetada, as uidades médico-cirúrgicas de três hospitais de esio, período de agosto/2012 a julho/ São Paulo, Figura 2 - média diária de profissioais de efermagem em serviço e projetada, as uidades médico-cirúrgicas de três hospitais de esio, período de agosto/2012 a julho/ São Paulo, Nas duas Uidades do Hospital A, as equipes projetadas pelo método do Cofe e as equipes em serviço ão apresetam uma difereça sigificativa ao ível de 95% e 11 graus de liberdade, demostrado adequação quatitativa do quadro existete. No Hospital B, as equipes projetadas pelo método do Cofe e as equipes em serviço apresetam uma difereça sigificativa ao ível de 95% e 11 graus de liberdade em apeas uma Uidade, evideciado defasagem o quadro existete. Nas duas outras Uidades estudadas essa difereça ão foi sigificativa, observado-se adequação umérica de profissioais. No Hospital C as equipes projetadas pelo método do Cofe e as equipes em serviço apresetam uma difereça sigificativa ao ível de 95% e 11 graus de liberdade apeas em duas das cico Uidades aalisadas, demostrado que essas Uidades o quatitativo de profissioais superou o quatitativo projetado segudo parâmetros do Cofe. Nas demais uidades, ode a difereça etre o quadro projetado e o existete ão foi sigificativa, verifica-se adequação quatitativa de profissioais. A B C Hospitais Nas duas Uidades estudadas o Hospital A, a quatidade projetada de efermeiras, pelo método do Cofe, e a quatidade de efermeiras em serviço apresetam difereça sigificativa ao ível de 95% e 11 graus de liberdade, demostrado que o úmero de efermeiras é iferior à proporção recomedada pelo Cofe. Em todas as Uidades do Hospital B a quatidade de efermeiras projetadas pelo método do Cofe e a quatidade de efermeiras em serviço, apresetam uma difereça sigificativa ao ível de 95% e 11 graus de liberdade demostrado, também, que o úmero de efermeiras é iferior à proporção recomedada pelo Cofe. No Hospital C a quatidade de efermeiras projetada pelo método do Cofe e a quatidade de efermeiras em serviço apresetam uma difereça sigificativa ao ível de 95% e 11 graus de liberdade em duas Clíicas, ode o úmero de efermeiras supera a proporção idicada pelo Cofe. As demais Uidades apresetam adequação qualitativa de profissioais de efermagem. Custo com quadro de profissioais de efermagem os Hospitais A, B e C Coforme demostrado o Quadro 1, o custo total médio mesal dos salários da equipe de efermagem em serviço, o período de agosto de 2012 a julho de 2013, correspodeu a R$ ,16 o Hospital A, R$ ,60 o Hospital B e R$ ,86 o Hospital C. Rev Esc Eferm USP 2015; 49(Esp2):

5 Quadro de profissioais de efermagem em uidades médico-cirúrgicas de hospitais de esio: composição e custos Quadro 1 - Distribuição da quatidade média de profissioais de efermagem em serviço e do custo médio hora aual e custo salário mesal, segudo a categoria profissioal e jorada de trabalho dos Hospitais A, B e C - São Paulo, Categoria profissioal em serviço - Hospital A Custo/hora/média aual Custo salário total/média mesal (144 horas) Efermeiro 17 R$ 98,06 R$ ,64 R$ ,88 Técico/Auxiliar de Efermagem 61 R$ 58,67 R$ 8.448,48 R$ ,28 Equipe em serviço R$ ,16 Categoria profissioal em serviço - Hospital B Custo/hora/média aual Custo salário total/média mesal (120 horas) Efermeiro 15 R$ 55,92 R$ 6.710,40 R$ ,00 Técico/Auxiliar de Efermagem 98 R$ 31,96 R$ 3.835,20 R$ ,60 Equipe em serviço R$ ,60 Categoria profissioal em serviço - Hospital C Custo/hora/média aual Custo salário total//média mesal (203,36 horas) Efermeiro 53 R$ 30,23 R$ 6.147,57 R$ ,21 Técico/Auxiliar de Efermagem 95 R$ 15,32 R$ 3.115,47 R$ ,65 Equipe em serviço R$ ,86 Observa-se que a média aual do custo da hora da categoria Efermeira do Hospital A é 3,24 maior que o do Hospital C e 1,75 que o do Hospital B; já a média aual do custo da hora da categoria Efermeira do Hospital B é 1,85 maior que o do Hospital C. Em relação à categoria Técico/Auxiliar de Efermagem, a média aual do custo da hora do Hospital A é 3,83 maior que o do Hospital C e 1,83 maior que o do Hospital B; a média aual do custo da hora dessa categoria o Hospital B é 2,09 maior que a do Hospital C. Evidecia-se que o Hospital C possui a maior carga horária mesal (203,36 horas), seguido dos Hospitais A e B. A sua carga horária mesal é 1,41 vezes maior que a do Hospital A e 1,70 vezes maior que a do Hospital B. A carga horária do Hospital A é 1,2 vezes maior que a do Hospital B. O custo médio hora e mês da quatidade míima de profissioais de efermagem projetada de acordo com a Resolução Cofe º 293/04 (3), segudo a categoria profissioal e a jorada de trabalho dos Hospitais A, B e C está demostrado o Quadro 2, evideciado-se que o custo médio mesal da equipe projetada correspoderia a R$ ,08 o Hospital A, R$ ,40 o Hospital B e R$ ,78 o Hospital C. A partir dos dados dos Quadros 1 e 2, costata-se que o ajuste quali-quatitativo do quadro de profissioais de efermagem, coforme parâmetros míimos da Resolução Cofe º 293/04, represetaria um acréscimo mesal de R$ ,92 para o Hospital A decorrete do aumeto de 13 Efermeiros e da redução de cico Técicos/Auxiliares; um acréscimo de R$ ,80 para o Hospital B devido o aumeto de 31 Efermeiros e redução de 18 Técicos/Auxiliares e redução de R$ ,00 para o Hospital C com a dimiuição de oito Efermeiros e 16 Técicos/Auxiliares. DISCUSSÃO Na maioria das uidades estudadas o quadro de profissioais de efermagem está quatitativamete adequado, segudo parâmetros do Cofe. Verificou-se que apeas uma Uidade do Hospital B apreseta quatitativo de profissioais iferior ao quatitativo projetado segudo parâmetros do Cofe. Em duas Uidades do Hospital C o quatitativo de profissioais supera o quatitativo projetado segudo Cofe, que costitui parâmetro míimo para o dimesioameto de profissioais de efermagem. Quadro 2 - Distribuição da quatidade míima de profissioais de efermagem projetada de acordo com a Resolução Cofe º 293/04 e do custo médio hora e mês, segudo a categoria profissioal e jorada de trabalho dos Hospitais A, B e C - São Paulo, Categoria profissioal projetada - Hospital A Variação do quatitativo de pessoal Custo/hora/ média aual Custo salário total/média mesal (144 horas) Variação salarial Efermeiro ,4% R$ 98,06 R$ ,64 R$ ,20 - Técico/Auxiliar de Efermagem 56-8,2 R$ 58,67 R$ 8.448,48 R$ ,88 - Equipe projetada ,2% - - R$ ,08 +18,7% Categoria profissioal projetada - Hospital B Variação do quatitativo de pessoal Custo/hora/ média aual Custo salário total/média mesal (120 horas) Variação salarial Efermeiro ,6% R$ 55,92 R$ 6.710,40 R$ ,40 - Técico/Auxiliar de Efermagem 80-18,3% R$ 31,96 R$ 3.835,20 R$ ,00 - Equipe projetada ,3% - - R$ , ,1% Categoria profissioal projetada - Hospital C Variação do quatitativo de pessoal Custo/hora/ média aual Custo salário total/média mesal (203,36 horas) Variação salarial Efermeiro 45-15,1% R$ 30,23 R$ 6.147,57 R$ ,65 - Técico/Auxiliar de Efermagem 79-16,8% R$ 15,32 R$ 3.115,47 R$ ,13 - Equipe projetada ,9% - - R$ ,78-15,9% 52 Rev Esc Eferm USP 2015; 49(Esp2):48-54

6 Fuguli FMT, Lima AFC, Castilho V, Guimarães CP, Carvalho A, Gaidziski RR Etretato, o que se refere à distribuição percetual dos profissioais de efermagem observou-se que, com exceção das Uidades do Hospital C, as Uidades dos Hospitais A e B apresetam quatitativo de efermeiras iferior ao precoizado pelo Cofe. A variação do quatitativo de efermeiras o Hospital A idicou a ecessidade de acréscimo de 76,4% efermeiras e de 206,6% o Hospital B. No Hospital C essa variação correspodeu à dimiuição de 15,1% de efermeiras. Esse dado corrobora os resultados de outro estudo (6) que demostrou que a proporção de efermeiras a maioria das Istituições de Saúde brasileiras é iferior à distribuição recomedada pelo COFEN, costituido-se um padrão a ser alcaçado pelas Istituições Hospitalares o Brasil. A adequação do quadro de profissioais referete, pricipalmete, ao ajuste da proporção do úmero de efermeiras em relação à proporção de técicos/auxiliares de efermagem, represetou um acréscimo de 18,7% do custo com pessoal o Hospital A, 29,1% o Hospital B e redução de 15,9 o Hospital C. A composição do quadro de pessoal de efermagem, a jorada cotratual de trabalho e o valor salarial foram variáveis estudadas para a coformação do custo com recursos humaos as Uidades Clíico-Cirúrgicas dos Hospitais A, B e C. No etato, outras variáveis também podem iflueciar a aferição dos custos, como o úmero de leitos, a complexidade assistecial e os recursos tecológicos dispoíveis. O cohecimeto dessas variáveis aliadas ao custo subsidiam as tomadas de decisões em relação à adequação do quadro existete frete às ecessidades assisteciais e às disposições legais vigetes. Nessa perspectiva, os efermeiros precisam determiar o quatitativo e qualitativo de profissioais ecessários para alcaçar o padrão de assistêcia desejado, bem como aalisar o impacto fiaceiro desses recursos o resultado das atividades assisteciais desevolvidas pela equipe de efermagem, cosiderado que embora os aspectos ecoômicos sejam importates, eles ão devem se sobrepor aos técicos, humaos, éticos e sociais as tomadas de decisões (7). Pesquisa recete (8) desevolvida com o propósito de forecer iformações sobre os profissioais de efermagem das istituições hospitalares de ove países da Europa, cocluiu que medidas de coteção de gastos que icidem sobre o quatitativo e qualitativo de profissioais de efermagem podem expor os usuários a risco e afetar adversamete os resultados da assistêcia aos pacietes, sugerido, aida, que um maior úmero de efermeiros a assitêcia poderia reduzir as mortes hospitalares evitáveis. Assim, cosidera-se que os efermeiros ecessitam, também, buscar cohecimetos, habilidades e competêcias que sustetem a egociação do quadro de profissioais, demostrado que embora sua adequação acarrete elevação dos custos operacioais, pode cotribuir para a dimiuição dos gastos advidos de resultados egativos a assistêcia prestada, em decorrêcia da isuficiêcia umérica e/ou qualitativa de profissioais (7). CONCLUSÃO A cotribuição deste estudo reside a proposição de um método para avaliação quali-quatitativa do quadro de profissioais de efermagem, bem como para determiação do custo médio de sua adequação. Os resultados obtidos, mediate sua aplicação, merecem aálises e iterpretações cuidadosas para que as decisões favoreçam a provisão e a distribuição eficiete do quatitativo e qualitativo de profissioais de efermagem, frete aos padrões de seguraça e qualidade esperados. A utilização deste método em outras realidades e a correlação dos resultados obtidos, com os idicadores de qualidade assistecial e gerecial poderão cotribuir, cietificamete, para evideciar o impacto do quadro de profissioais de efermagem os resultados dos pacietes e das istituições de saúde. RESUMO Objetivo: Avaliar o quadro quati-qualitativo médio de profissioais de efermagem em serviço as uidades médico-cirúrgicas de três hospitais gerais, públicos e de esio, do muicípio de São Paulo frete ao quadro médio projetado, segudo parâmetros da Resolução Cofe º 293/04 e mesurar o custo médio dos quadros em serviço e projetado. Método: Estudo quatitativo, exploratório descritivo, com coleta prospectiva de dados. Resultados: Na maioria das uidades estudadas o quadro de profissioais de efermagem está quatitativamete adequado. Em duas Istituições a proporção de efermeiras é iferior ao precoizado pelo Cofe. O ajuste quali-quatitativo do quadro represetaria acréscimo mesal de R$ ,92 para o Hospital A; R$ ,80 para o Hospital B e redução de R$ ,00 para o Hospital C. Coclusão: A pricipal cotribuição deste estudo reside a proposição de um método para avaliação quali-quatitativa do quadro de profissioais de efermagem, bem como para determiação do custo médio de sua adequação. DESCRITORES Efermagem; Recursos Humaos de Efermagem o Hospital; Carga de Trabalho; Custos e Aálise de Custo. RESUMEN Objetivo: Evaluar el promedio del cuadro cuatitativo y cualitativo de los profesioales de efermería que presta servicio e las uidades médico-quirúrgicas de tres hospitales geerales, públicos y de eseñaza, del muicipio de São Paulo, frete al cuadro medio proyectado segú los parámetros de la Resolució Cofe 293/04 y mesurar el promedio de costo de los cuadros e servicio y proyectado Método: estudio cuatitativo, descriptivo, exploratorio, co recolecció prospectiva de datos. Resultados: e la mayoría de las uidades estudiadas el cuadro de los profesioales de efermería está cuatitativamete adecuado. E dos istitucioes, la proporció de efermeras es iferior a la recomedada por el Cofe. El ajuste cualitativo y cuatitativo del cuadro represeta u icremeto mesual de R$ 141, para el Hospital A; R$ 138, al hospital B y la reducció de R$ 99, al hospital C. Coclusió: la pricipal cotribució de este estudio está e propoer u método de evaluació cualitativa y cuatitativa de los profesioales de efermería, así como para determiar el promedio de costo de su adecuació. Rev Esc Eferm USP 2015; 49(Esp2):

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