Ensaios Econômicos. Americano. Agosto de Escola de. Pós-Graduação. em Economia. da Fundação. Getulio Vargas N 785 ISSN
|
|
- Osvaldo Fraga Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Esaios Ecoômicos Escola de Pós-Graduação em Ecoomia da Fudação Getulio Vargas N 785 ISSN Múltiplos Cotratos: Americao O Caso do Sistema Clovis José Daudt Lyra Darrigue de Faro Agosto de 2017 URL:
2 Os artigos publicados são de iteira resposabilidade de seus autores. As opiiões eles emitidas ão exprimem, ecessariamete, o poto de vista da Fudação Getulio Vargas. ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Diretor Geral: Rubes Peha Cyse Vice-Diretor: Aloisio Araujo Diretor de Esio: Caio Almeida Diretor de Pesquisa: Humberto Moreira Vice-Diretores de Graduação: Adré Arruda Villela & Luis Herique Bertolio Braido José Daudt Lyra Darrigue de Faro, Clovis Múltiplos Cotratos: O Caso do Sistema Americao/ Clovis José Daudt Lyra Darrigue de Faro Rio de Jaeiro : FGV,EPGE, p. - (Esaios Ecoômicos; 785) Iclui bibliografia. CDD-330
3 1 MÚLTIPLOS CONTRATOS: O CASO DO SISTEMA AMERICANO Clovis de Faro 1 Agosto de Escola Brasileira de Ecoomia e Fiaças/EPGE
4 2 MÚLTIPLOS CONTRATOS: O CASO DO SISTEMA AMERICANO 1- Itrodução A adoção do sistema de múltiplos cotratos (SMC), tal como origialmete formulado por De-Losso, Giovaetti e Ragel (2013), que focaram ateção em cotratos de fiaciameto com prestações costates (Tabela Price TP), propicia substaciais gahos fiscais para agetes fiaceiros que sejam pessoas jurídicas. Pois que, relativamete à alterativa de um úico cotrato, implica em que, em fução da taxa de juros que exprime o custo de oportuidade para a istituição fiaceira, sejam meores os valores atuais das respectivas parcelas de juros. Observado que o caso ode os cotratos de fiaciameto especificam que as prestações sejam determiadas de acordo com o sistema de amortizações costates (SAC), foi ateriormete estudado em de Faro (2017), o presete artigo cocetra a ateção a situação ode os pagametos periódicos são estipulados pelo chamado sistema americao de amortização de dívidas (SA). Será evideciado que, aalogamete aos casos do SAC e da TP, a implemetação do SMC também acarreta gahos fiscais para agetes fiaceiros que sejam pessoas jurídicas, se for estipulado que os cotratos de fiaciameto sejam especificados segudo o SA. Subsidiariamete, dado ser prática usual que os agetes fiaceiros requeiram que os tomadores de empréstimos de acordo com o SA, devam costituir fudos de amortização (siigfuds ), será também abordada a situação, bastate frequete, ode tais fudos de amortização sejam costituídos por meio de depósitos costates. 2- O sistema americao o caso de cotrato úico Seja um fiaciameto, de valor F, cotratado à taxa periódica de juros i, com prazo de períodos da taxa i. Em sedo estipulada a adoção do SA, com base em um úico cotrato, sabemos que a especificação do SA (cf. de Faro (2014, pp )), implica em que a -ésima prestação periódica, deotada por p, será: p i. F; para 1,2,, 1 F 1 i; para (1)
5 3 Com a iterpretação fiaceira sedo a de que, periodicamete, sejam pagos os juros, à taxa i, relativos ao pricipal F fiaciado. Com o pricipal sedo restituído, de uma só vez, jutamete com a última parcela de juros, ao fial do prazo estipulado. Sedo que, deotado por de juros cotábeis, tem-se que: A e J, respectivamete, as -ésimas parcelas de amortização e 0; para 1,2,, 1 A (2) F, para e J i. F; para 1,2,, (3) Com total de juros cotábeis, deotado por J, sedo: J J.. i F (4) Juros simples ou juros compostos Embora afigure-se como trivial, é frequetemete recorrete que se apresete uma questão subjacete (veja-se Veras (1991, p. 193), tal como citado em Sadrii (2007, p. 61) e Halter (2013, p. 52)). Qual seja a que diz respeito à idagação de qual é a atureza da taxa de juros que está sedo cosiderada. É de juros simples ou de juros compostos? Para respoder tal questão, é suficiete levar em cota que, diferetemete do caso usual de um empréstimo a juros simples, em que o pagameto dos juros ocorre, de uma só vez, ao fial do prazo de períodos, o fiaciador tem a opção de, por ocasião do recebimeto de cada uma das prestações, reivesti-la o mercado de capitais. Ou seja, o caso de um empréstimo de valor F, à taxa periódica de juros simples i, pelo prazo de períodos, tem-se, de uma só vez, o fial do prazo, o pagameto de valor.i.f; a título de juros. Ao passo que, se o empréstimo foi segudo o sistema americao, embora se teha, cotabilmete, o mesmo total de juros, há que se levar em cota a possibilidade do reivestimeto de cada uma das parcelas de juros, iguais a i.f. Assim em particular, se a taxa periódica de juros compostos, prevalecete o mercado de capitais, a época de cada reivestimeto, for igual a i, segue-se que, o fial do prazo de períodos, o fiaciador terá acumulado o valor S, dado por: 1. 1 (5) S p i i F i F Ou seja: 1 1
6 1 i S i. F 1 i 1 i F (5 ) O que implica em que, tedo em vista o biômio de Newto, para o desevolvimeto de, se teha S.. i F F ; se i 0 Portato, em especial, se i i, tem-se: S F 1 i e 1. Equivaletemete, fica evideciado que o valor atual das prestações, à taxa i 4 (5 ) de juros compostos, é igual ao valor fiaciado F. Isto é, tem-se a equação clássica de equivalêcia fiaceira, à taxa i de juros compostos, etre o valor fiaciado e a sequêcia de prestações: p 1i F (6) 1 Ou seja, a taxa i cosiderada é, efetivamete, de juros compostos. 3- A alterativa de subcotratos Supoha-se agora que, alterativamete a um úico cotrato, cujo valor do pricipal é F, sejam celebrados subcotratos, também à taxa i. Um para cada uma das prestações. Com o pricipal do -ésimo cotrato, deotado por F, sedo exatamete igual ao valor atual da -ésima prestação p, que ocorreria o caso de cotrato úico. Ou seja, o valor do pricipal do -ésimo cotrato é: 1 i. F 1 i ; para 1, 2,, 1 F p1 i F 1 i 1 i F 1 i ; para (7) Em tal evetualidade, tem-se que as parcelas de amortização e de juros cotábeis, deotadas por Aˆ e J ˆ, respectivamete associadas ao -ésimo subcotrato, serão: e Aˆ F i. F 1 i ;para 1, 2,, 1 F 1 i ; para ^ 1 i. F 1 1 i ; para 1,2,, 1 ˆ ˆ J p A F 1 i1 1 i ;para (8) (9) igual a: Com o total de juros cotábeis, relativo aos subcotratos, que será deotado por Ĵ, sedo
7 5 ou 1 1 Jˆ Jˆ i. F 1 1 i F 1 1 i ˆ J i. F 1 i F F 1 i 1 = i. F 1 1 i i F F 1 i Logo, tal como o caso de um úico cotrato, o total de juros cotábeis relativo aos subcotratos, é: Jˆ.. i F (10) 4 - O gaho fiscal Embora, como visto, o total de juros cotábeis, se for cosiderado um úico cotrato, seja idêtico ao que se observa o caso dos subcotratos, ão está sedo devidamete levado em cota a taxa de juros que exprime o custo de oportuidade do ivestidor. Isto porquê, em sedo o agete fiaceiro uma pessoa jurídica, pode abater do seu lucro operacioal as parcelas de juros pagas pelos tomadores dos fiaciametos. Deotado por a taxa de juros que, relativa ao mesmo período que o da taxa i do fiaciameto, exprime o custo de oportuidade do fiaciador, a decisão de um agete fiaceiro que seja pessoa jurídica, deve ser tomada comparado o valor atual da sequêcia das parcelas de juros o caso de um úico cotrato, com o valor atual da correspodete sequêcia de parcelas de juros o caso dos subcotratos. Ou seja, deotado por V1 e por V2, os respectivos valores atuais à taxa, haverá um gaho fiscal para a istituição fiaceira se, adotado o SMC, ao ivés de um úico cotrato, for verificado que V V Uma ilustração Prelimiarmete à uma comparação mais geral etre V1 e V2 apresete uma ilustração umérica., é coveiete que se Para tato, seja o fiaciameto de R$ ,00, pelo prazo de 12 meses à taxa mesal de juros de 2%.
8 6 Na tabela 1, são apresetadas as evoluções de saldo devedor S, de p, de J, de Aˆ = F, de J ˆ, bem como da difereça ˆ J J, para 1,2.,12. Tabela 1 Evoluções dos Valores Numéricos o Caso da Ilustração S p J A ˆ F Jˆ J Jˆ , , , ,84 392, , ,38 776, , , , , , , , , , , (Valores em R$) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,96 0,00 _ , , , ,00 0,00 Os resultados apresetados a Tabela 1, ilustram dois potos que devem ser destacados. O primeiro deles, trivial, é que, o caso de cotrato úico, as parcelas de juros são todas iguais a R$ ,00. O segudo diz respeito ao fato de que, implemetado-se o SMC, as parcelas de juros são crescetes. Sedo que, o caso geral de subcotratos, tem-se: ˆ ˆ J J i F i, se 0 i ; para 1,2,..., 2 (11) Com 2 Jˆ ˆ J 1 F 1 1 i i 1 i 0, se i 0 (12) Decorre etão, como ilustrado a última colua da Tabela 1, que a sequêcia de difereças J Jˆ, para 1,2,,, é aáloga à que caracteriza o que é dito ser um fiaciameto covecioal. O qual, como sabemos (cf. de Faro 1971 e 1974), possui uma úica taxa itera de retoro.
9 Cosequetemete, dado que questão, tem-se que V V 1 2, se V 0 V 0. i. F, ou seja, que é ula a taxa itera em O caso geral cotrato: No caso geral de um fiaciameto com períodos, tem-se que, a hipótese de um úico i F V1. 1 1, se e, o caso dos subcotratos V ˆ ˆ 2 i F i i para ˆ i i., se for implemetado o SMC. No etato, embora já saibamos que V V 1 2 uma ivestigação umérica, a relevâcia da difereça. de juros (13) (14), se 0, fica aida depededo de Para tato, as Tabelas 2 e 3, que, respectivamete, se referem aos casos ode a taxa mesal i do fiaciameto é 2% e 3%, são apresetados os valores uméricos, percetuais, do que se defie como o gaho fiscal V V 1 2 1, para algus valores da taxa aual de juros a que exprime o custo de oportuidade para o agete fiaceiro, para prazos auais variado de 1 a 20 aos, e prestações mesais. Tabela 2 Gaho Fiscal Percetual Quado i = 2% a.m. Prazo Taxa aual ρ a ( %) aual ,1 4,1 6,1 8,1 10,0 11, ,1 8,2 12,3 16,5 25,1 34, ,9 11,8 18,1 24,2 30,6 37, ,4 15,1 23,0 31,2 39,7 45, ,8 17,9 27,6 37,6 47,9 71, ,4 27,8 43,4 59,0 75,3 91, ,3 46,5 54,4 72,7 90,2 106,8
10 8 Tabela 3 Gaho Fiscal Percetual Quado i = 3% a.m. Prazo Taxa aual ρ a ( %) aual ,0 4,0 5,9 7,8 9,6 11, ,8 7,6 11,4 15,1 18,9 22, ,3 10,6 16,0 21,4 26,9 32, ,4 13,0 19,8 26,4 33,6 40, ,4 15,1 22,9 31,0 39,1 47, ,3 21,0 32,1 43,2 54,3 65, ,2 24,8 37,2 49,2 60,7 71,6 Os resultados apresetados as Tabelas 2 e 3 idicam que os gahos fiscais são apreciáveis. Sedo tato maiores quato maior for o custo de oportuidade para a istituição fiaceira. No etato, observe-se que os gahos dimiuem quado se aumeta a taxa i do fiaciameto. 5 A costituição de um fudo de amortização Objetivado a redução do risco de iadimplêcia dos tomadores de fiaciametos cotratados segudo o sistema americao, as istituições fiaciadoras costumam exigir que os primeiros costituam fudos de amortização (siig-fuds ). Regra geral, o fudo de amortização é formado por depósitos periódicos costates; de valor igual a d. Com o úmero de depósitos sedo igual ao úmero de períodos que desiga o prazo do fiaciameto. Prelimiarmete, deve-se observar que a cocessão do fiaciameto caracteriza o que se deomia de uma operação ativa, por parte da istituição fiaceira. Com a captação dos depósitos represetado o que se cohece como uma operação passiva. Sedo que, como observado a prática (veja-se, por exemplo, Baco Cetral do Brasil (1999)), a taxa periódica de juros i cobrada o fiaciameto, costuma ser substacialmete superior à taxa periódica de juros i ' que remuera os depósitos o fudo de amortização. Tedo sido costatado que, em termos mesais e para pessoas físicas, em média, tiha-se i 4,22 i' (sedo que, para pessoas jurídicas tiha-se i 2,69 i' ). Como os depósitos iguais a d devem acumular, o fim do prazo cosiderado, um total igual ao valor F do fiaciameto, segue-se que devemos ter:
11 d 1i F (15) 1 Do que decorre que: d i '. F 1 i ' 1 (16) Cotabilmete, idepedetemete de ser o fiaciameto caracterizado por um úico cotrato ou por subcotratos, a istituição fiaceira pode abater do resultado de sua operação ativa, as parcelas de juros que são creditadas ao fudo de amortização. J a -ésima parcela de juros que é creditada ao fudo de amortização, temse: Deotado por 1 J d 1 i' 1, para 1,2,..., (17) No que se segue, estaremos admitido que os depósitos iguais a d, ocorrem simultaeamete com os pagametos do empréstimo Um exemplo Meramete a título de ilustração, recosidere-se o fiaciameto de R$ ,00 pelo prazo de 12 messes. Se forem efetuados 12 depósitos mesais, em um fudo de amortização que remuera as aplicações à taxa de juros d = R$ ,43. por S i ' = 0,5% ao mês, segue-se da relação (16) que o valor de cada depósito é Tedo em vista que o valor acumulado o fudo, o fim de, é dado pela relação períodos, que será deotado S d 1 i ' 1 i ', para 1,2,..., (18) apreseta-se, a Tabela 4, sua evolução. Bem como o da evolução do valor da parcela de juros que é creditada o fudo de amortização. Adicioalmete, tedo em vista a Tabela 1, são também apresetadas as evoluções das difereças J J e J ˆ J. Devedo ser otado que, obviamete, cotiua-se tedo, a última colua, os mesmos valores ateriormete apresetados a Tabela 1, para as difereças J J J ˆ J. J
12 10 Tabela 4 Evolução do Fudo de Amortização S ' d J ' , ,43 0, ,00 392, , ,19 405, ,67 371, , ,31 812, ,31 340, , , , ,91 301, , , , ,47 251, , , , , , , , ,00 (Valores em R$) 2.047, , , , , , ,81 J J , , , , , , ,19 J ˆ J 193,55 126,20 49,96-35,08-128,78-231, , , , , , , , ,96 _ , , , ,16 0, Cosolidação do gaho fiscal Como umericamete observado a última colua da Tabela 4, a costituição ou ão de um fudo de amortização, ão altera, do poto de visa fiscal, a domiâcia da política de adoção do SMC, em comparação com o caso de cotrato úico. Ou seja, cosiderado a operação cojuta, fiaciameto de acordo com o SA, acoplado com um fudo de amortização, se deotarmos por V3 o valor atual, à taxa, da sequêcia de créditos de juros o fudo, tem-se a desigualdade óbvia V V V V V V Quato à determiação de V 3, tem-se que: V d i 1 Sedo que, em fução dos valores de i e de possibilidades:, devemos distiguir as duas seguites a) i Neste caso, tem-se if V3 1 i 1i 1 (21)
13 11 b) i Neste caso, tem-se V 3 i if i 1 i (22) Meramete a título de uma ilustração umérica, cosidere-se o caso ode F = R$ , = 60 meses, i = 2% a.m., i 0,08% a.m. e a 20% Neste caso, tem-se que V R e V 1 $ ,72 a.a. 2 R$ ,03. O que implica em que, como idicado a Tabela 2, um gaho fiscal percetual de 37,6%; se ão for cosiderado o efeito do fudo de amortização. Por outro lado, cosiderado-se a costituição de um fudo de amortização, como V3 R$ ,74, tem-se que o gaho fiscal cosolidado sobe para 47,4%. 6. Coclusão Da mesma forma que os casos ode os fiaciametos são regidos pela Tabela Price ou pelo Sistema de Amortizações Costates, também para cotratos que especificam o Sistema Americao de amortização, as istituições fiaceiras que implemetem o chamado Sistema de Múltiplos Cotratos podem obter substaciais gahos fiscais. fudo de amortização. Gahos fiscais estes que, se apresetam idepedetemete ou ão da costituição de um Referêcias Baco Cetral do Brasil. Juros e Spread Bacários o Brasil. Brasília DF, de Faro, Clovis. Critérios Quatitativos para Avaliação e Seleção de Projetos de Ivestimetos. Rio de Jaeiro: IPEA/INPES, de Faro, Clovis. O the Iteral Rate of Retur Criterio. Egieerig Ecoomist,. 19, p ,1974. de Faro, Clovis. Matemática Fiaceira: uma Itrodução à Aálise de Risco. São Paulo; Saraiva, 2014.
14 12 de Faro, Clovis. Múltiplos Cotratos: o Caso do Sistema de Amortizações Costates. Esaio Ecoômico da EPGE,. 783, 2017 De-Losso, Rodrigo; Giovaetti, Bruo Cara, & Ragel, Armêio de Souza. Sistema de Amortização por Múltiplos Cotratos: a falácia do sistema fracês. Ecoomic Aalysis of Law Review, 4, p , Halter, Bárbara. O uso do Sistema Americao para Operações de Empréstimos e Fiaciametos. Curso de Liceciatura em Matemática. Uiversidade do Estado de Sata Cataria. Cetro de Ciêcias Tecológicas. Joiville SC, Sadrii, Jacso C. Sistemas de Amortização de Empréstimos e a Capitalização de Juros: Aálise dos Impactos Fiaceiros e Patrimoiais. Uiversidade Federal do Paraá. Setor de Ciêcias Sociais Aplicadas. Mestrado em Cotabilidade. Área de Cocetração: Cotabilidade e Fiaças. Curitiba, Paraá, Veras, Lilia L. Matemática Fiaceira, 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 1991.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital
Leia maisEnsaios Econômicos. Amortização de Dívidas e Juros Simples: O Caso de Prestações em Progressão Aritmética. Janeiro de Escola de.
Esaios Ecoômicos Escola de ós-graduação em Ecoomia da Fudação Getulio Vargas N 749 ISSN 004-890 Amortização de Dívidas e Juros Simples: O Caso de restações em rogressão Aritmética Clovis de Faro Jaeiro
Leia maisSobre a unicidade de taxas internas de retorno positivas *
Sobre a uicidade de taxas iteras de retoro positivas * Clóvis de Faro ** 1. Itrodução; 2. A fução valor futuro; 3. Codição de suficiêcia baseada em uma propriedade da fução k(i); 4. Cofroto com as codições
Leia maisRENDAS CERTAS OU ANUIDADES
RENDAS CERTAS OU ANUIDADES Matemática Fiaceira/Mário Nas aplicações fiaceiras o capital pode ser pago ou recebido de uma só vez ou através de uma sucessão de pagametos ou de recebimetos. Quado o objetivo
Leia maisEnsaios Econômicos. "Método Gauss": Inapropriado Até no Nome. Maio de Escola de. Pós-Graduação. em Economia. da Fundação.
Esaios Ecoômicos Escola de Pós-Graduação em Ecoomia da Fudação Getulio Vargas N 765 ISSN 004-890 "Método Gauss": Iapropriado Até o Nome Clovis de Faro Maio de 205 URL: http://hdl.hadle.et/0438/3727 Os
Leia maisEnsaios Econômicos. Sistemas de Amortização: o Conceito de Consistência Financeira e Suas Implicações. Março de Escola de.
Esaios Ecoômicos Escola de ós-graduação em Ecoomia da Fudação Getulio Vargas N 751 ISSN 0104-8910 Sistemas de Amortização: o Coceito de Cosistêcia Fiaceira e Suas Implicações Clovis de Faro Março de 2014
Leia maisIAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A
IAG Matemática Fiaceira Fluxo de Caixa O valor do diheiro o tempo Represetação: Saídas Etradas (100) 100 Prof. Luiz Bradão 2012 1 2 Visualização: Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 Defiições: Fluxo de Caixa VP
Leia maisRentabilidade e Preço de TRF
Retabilidade e Preço de TRF Prof. José Valetim Machado Vicete, D.Sc. jose.valetim@gmail.com Aula 2 Preço de um Bôus Cosidere um bôus com o seguite fluxo: C 1 C 2 C M P 1 2 Muitas das vezes C 1 = C 2 =
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Pacher Tema da aula 8 VP - Valor Presete de um fluxo de caixa Avaliação de projetos - Valor presete liquido (VPL) - taxa itera de retoro (TIR) - Equivalêcias de capitais
Leia maisOperações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas
Operações Fiaceiras (Ativas e Passivas) Operações Fiaceiras Ativas 1 2 Defiição As aplicações fiaceiras represetam excessos de dispoibilidades da empresa, em relação às ecessidades imediatas de desembolso,
Leia maisSENAC - Professor: Rikey Felix, Sorriso MT
Matemática Fiaceira e uso da Calculadora HP 12c (curso prático) Serão abordados esta aula. Fuções primordiais da HP 12c Porcetagem Vedas com lucro e prejuízo (modelo matemático) Juros simples, composto,
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com
Leia maisOS SEIS FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
OS SEIS FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS Para eteder o Sistema Fracês de Amortização Temos que efretar esta VERDADE MATEMÁTICA : A Operação Fiaceira pelo : Juro Composto, com o DESCONTO COMPOSTO, é meos oerosa
Leia maisExemplos: 15%ao ano = 15% a.a Em um ano o capital empregado renderá 15 partes de 100 deste capital.
JURO E MONTANTE JURO É o custo do crédito ou a remueração do capital aplicado. Isto é, o juro é o pagameto pelo uso do poder aquisitivo por um determiado período de tempo. O custo da uidade de capital
Leia maisMatemática Financeira
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera
Leia maisEconomia Florestal. A floresta como um capital
Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes
Leia maisO jogo MAX_MIN - Estatístico
O jogo MAX_MIN - Estatístico José Marcos Lopes Resumo Apresetamos este trabalho um jogo (origial) de treiameto para fortalecer os coceitos de Média, Mediaa, Moda, Desvio Padrão e Desvio Médio da Estatística
Leia maisOPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00
Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo
Leia maisValor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado.
Matemática Fiaceira utor: rof. Dr. Li Chau Je Novembro de arte I Fudametos e coceitos Juros simples e compostos Diagrama do fluxo de caixa Fudametos da Matemática Fiaceira: Diheiro tem um valor associado
Leia maisAmortização ou parcela de amortização É a parte embutida na prestação que devolve o valor principal do empréstimo ou financiamento
1. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Estudaremos este capítulo os vários sistemas de amortização de empréstimos e fiaciametos, sua metodologia e cálculos para determiação do saldo
Leia maisCapitulo 10 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Ivestimetos com Cláusulas de Correção Moetária, com pricipal e juros simples corrigidos S C i I Ivestimetos com Cláusulas de Correção Moetária, com apeas o pricipal corrigido e juros simples.
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emerso Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pela Uiversidade Federal do Paraá (UFPR). Graduado em Matemática pela UFPR. Professor do Esio Médio os estados do Paraá e Sata Cataria desde 199. Professor
Leia maisConceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa
Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito
Leia maisRESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.
RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça
Leia maisFundamentos da Engenharia Econômica. Professor Ivan Faccinetto Böttger. Profº Ivan Faccinetto Böttger - 1 -
Fudametos da Egeharia Ecoômica Professor Iva Faccietto Böttger Profº Iva Faccietto Böttger - 1-2012 Ouvimos costatemete frases como estas: Vou depositar meu diheiro a poupaça ou Vou aplicar meu diheiro
Leia maisMatemática Financeira e Análise de Investimentos
e Aálise de Ivestimetos 1 Matemática Fiaceira e Aálise de Ivestimetos Objetivos 1. Coceitos fudametais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descotos 3. Atualização de ídices iflacioários
Leia maisProfs. Alexandre Lima e Moraes Junior 1
Aula 23 Juros Compostos. Motate e juros. Descoto Composto. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivaletes. Capitais equivaletes. Capitalização cotíua. Equivalêcia Composta de Capitais. Descotos: Descoto racioal
Leia maisCapitulo 6 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial
Leia mais23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito:
//4 VII. Equivalêcia de Fluxos de Caixa Matemática Fiaceira Aplicada ao Mercado Fiaceiro e de Capitais Professor Roaldo Távora 9 VII. - Coceito Coceito: Dois fluxos de caixa são equivaletes, a uma determiada
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluo, Dispoibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática Fiaceira da prova de Auditor do ISS/Cuiabá 2014. Para sua orietação, utilizei
Leia maisPRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO
AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas
Leia maisPortanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.
Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses
Leia maisCapitulo 9 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;
Leia maisDisciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados
Escola SESI de Aápolis - Judiaí Aluo (a): Disciplia: MATEMÁTICA Turma: 3º Ao Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS Data: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA A Estatística é o ramo da Matemática que coleta, descreve,
Leia maisConsiderando que os triângulos são todos semelhantes, os perímetros formam uma PG de razão 1.
Resposta da questão : [B] Tem-se que t at = habitates e bt Resposta da questão : [D] PA a; a + r; a + r; a + 3r; a + 4r; a + 5r; a + 6r ( ) ( ) PG a; a + r; a + 6r; q = a + 6r a + r = a + r a + 4ar + 4r
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS
ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS Karie Lopes 1 Tiago Hedges² Waystro Jesus de Paula³. RESUMO: Neste estudo, objetivou-se aalisar a viabilidade fiaceira,
Leia maisCRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015
1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística
Leia maisAPÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA
Apêdice B 1 APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA A aálise ecoômica de projetos 1 de eergia compara os valores dos ivestimetos realizados hoje com os resultados a serem obtidos o futuro. Nessa comparação
Leia maisPROVA DE RACIOCÍNIO MATEMÁTICO
)Uma prova costa de testes de múltipla escolha, cada um com 5 alterativas e apeas uma correta Se um aluo ``chutar`` todas as respostas: a)qual a probabilidade dele acertar todos os testes? b)qual a probabilidade
Leia maisData Saldo Devedor Amortização Juros Prestação 0 100.000 ----- ----- ----- 1 80.000 20.000 2.000 22.000 2 60.000 20.000 1.600 21.
Sistema de Amortização Costate (SAC) MATEMÁTICA FINANCEIRA BANRISUL PEDRÃO AULA 11/EXTRA AMORTIZAÇÃO Os empréstimos e fiaciametos são operações fiaceiras muito comus, e as formas mais utilizadas para o
Leia maisDistribuições Amostrais
7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisRejane Corrrea da Rocha. Matemática Financeira
Rejae Corrrea da Rocha Matemática Fiaceira Uiversidade Federal de São João del-rei 0 Capítulo 5 Matemática Fiaceira Neste capítulo, os coceitos básicos de Matemática Fiaceira e algumas aplicações, dos
Leia maisTaxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco
Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisMatemática Financeira e Análise de Investimentos
e Aálise de Ivestimetos 1 e Aálise de Ivestimetos Objetivos 1. Coceitos fudametais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descotos 3. Atualização de ídices iflacioários 4. Amortização
Leia maisProva Resolvida e Comentada Prof. Joselias (011 ) AFRF 2005 Matemática Financeira e Estatística
Prova Resolvida e Cometada Prof. Joselias joselias@uol.com.br (0 )9654-53 FRF 005 Matemática Fiaceira e Estatística Soluções das Provas do FRF-005 de Matemática Fiaceira e de Estatística Prof. Joselias
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisMódulo 4 Matemática Financeira
Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo
Leia maisA DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV
A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisDistribuições Amostrais
9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisEFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3
EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisCIRCULAR Nº Documento normativo revogado, a partir de 1º/10/2013, pela Circular nº 3.641, de 4/3/2013.
CIRCULAR Nº 3.389 Documeto ormativo revogado, a partir de 1º/10/2013, pela Circular º 3.641, de 4/3/2013. Observação: As citações a esta Circular passam a ter como referêcia a Circular º 3.641, de 4/3/2013.
Leia maiso montante de uma renda é igual à soma dos montantes de cada um de seus têrmos.
AMORTZAÇAO DE EMPR~STMOS EDMU~ ldo EBOU BONNl o coceito su"jjacete... é que o valor do diheiro tem uma dimesão temporal, isto é, um dólar a ser recebido amahã ão possui o Jesmo valor de um dólar recebido
Leia maisSobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach
Sobre a ecessidade das hipóteses o Teorema do Poto Fio de Baach Marcelo Lopes Vieira Valdair Bofim Itrodução: O Teorema do Poto Fio de Baach é crucial a demostração de vários resultados importates da Matemática
Leia maisRelatório. Mulheres e Homens em 2015
Relatório Sobre as Remuerações Pagas a e em 2015 (a que se refere o.º 2 da RCM.º 18/2014, de 7 de março) 1 Ídice Itrodução.. 3 1. Objetivo do Relatório. 4 2. Difereças Salariais Aálise Quatitativa. 4 3.
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES11
DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos
Leia mais3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências
14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisPROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA
UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Outubro/203 UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA ATRAVÉS
Leia maisO QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004
V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisProcedimentos de Marcação a Mercado (06, 2017)
Procedimetos de Marcação a Mercado (06, 207) Risk Maagemet Baco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A SUMÁRIO ESCOPO 4 2 PRINCÍPIOS 4 3 ORGANIZAÇÃO 5 4 COTAS 5 4. Cotas de Fechameto 5 4.2 Cotas de Abertura 6
Leia maisUniversidade do Estado do Amazonas
Uiversidade do Estado do Amazoas Professor Alessadro Moteiro 6 de Julho de 08 PROJETO DE EXTENSÃO Resoluções de Problemas de Aálise Real I 5º Ecotro/Parte I: Limites de Fuções 5. O Limite de uma Fução
Leia maisÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003
ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma
Leia maisA B C A e B A e C B e C A, B e C
2 O ANO EM Matemática I RAPHAEL LIMA Lista 6. Durate o desfile de Caraval das escolas de samba do Rio de Jaeiro em 207, uma empresa especializada em pesquisa de opiião etrevistou 40 foliões sobre qual
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 19
i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
limites, cotiuidade, Teorema de Bolzao Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as sucessões covergetes a e a b de termos gerais e b l e Sejam a e b os úmeros reais tais que a lima e b limb Qual
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas)
1 UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagametos ou Redas) Elemetos ou Classificação: - Redas: Sucessão de depósitos ou de prestações, em épocas diferetes, destiados a formar
Leia maisCusto da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.54-560-1 Custo da terra e viabilidade ecoômica de platios de eucalipto Thiago R. Alves 1, Ricardo T. Medes 1, Kaio C. M. da S. Nery 1, Karie R. Satos
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisAnálise Matemática I 2 o Exame
Aálise Matemática I 2 o Exame Campus da Alameda LEC, LET, LEN, LEM, LEMat, LEGM 29 de Jaeiro de 2003, 3 horas Apresete todos os cálculos e justificações relevates I. Cosidere dois subcojutos de R, A e
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M7 Função Exponencial. 2 Encontre o valor da expressão
Resolução das atividades complemetares Matemática M Fução Epoecial p. 6 (Furg-RS) O valor da epressão A a) c) e) 6 6 b) d) 0 A?? A? 8? A A A? A 6 8 Ecotre o valor da epressão 0 ( ) 0 ( ) 0 0 0. Aplicado
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Admiistração PROVA DE ESTATÍSTICA II º Semestre / 00 - P - TIPO DADOS DO ALUNO: Nome: Assiatura INSTRUÇÕES: Você receberá
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA. Capitalização
MATEMÁTICA FINANCEIRA Capitalização Seu estudo é desevolvido, basicamete, através do seguite raciocíio: ao logo do tempo existem etradas de diheiro (RECEITAS) e saídas de diheiro (DESEMBOLSOS) os caixas
Leia maisMatemática E Extensivo V. 1
Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maisInduzindo a um bom entendimento do Princípio da Indução Finita
Iduzido a um bom etedimeto do Pricípio da Idução Fiita Jamil Ferreira (Apresetado a VI Ecotro Capixaba de Educação Matemática e utilizado como otas de aula para disciplias itrodutórias do curso de matemática)
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de
Leia maisExercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?
1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 0: Medidas de Dispersão (webercampos@gmail.com) MÓDULO 0 - MEDIDAS DE DISPERSÃO 1. Coceito: Dispersão é a maior ou meor diversificação dos valores de uma variável, em toro
Leia maisMatriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad
Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico
Leia maisProva Banco do Brasil 2012 CESGRANRIO /
MATEMÁTICA (QUESTÕES 11 A 0) (Questão 11) No Brasil, quase toda a produção de latas de alumíio é reciclada. As empresas de reciclagem pagam R$ 30,00 por 100 kg de latas usadas, sedo que um quilograma correspode
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ao Turma B - C.C.H. de Ciêcias e Tecologias - Teste de Avaliação de Matemática A V1 Duração: 90 mi 09 Março 2010 Prof.: GRUPO I Os cico ites deste grupo são de escolha
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 04: Medidas de Posição (webercampos@gmail.com) . MÉDIA ARITMÉTICA : Para um cojuto de valores Média Aritmética Simples: xi p Média Aritmética Poderada: MÓDULO 04 - MEDIDAS
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisDETERMINAÇÃO DE REGIÕES HOMOGÊNEAS EM PRECIPITAÇÃO PELO COEFICIENTE PLUVIOMÉTRICO E DEFINIÇÃO DE POS TOS REPRESENTATIVOS
11.77 DETERMINAÇÃO DE REGIÕES HOMOGÊNEAS EM PRECIPITAÇÃO PELO COEFICIENTE PLUVIOMÉTRICO E DEFINIÇÃO DE POS TOS REPRESENTATIVOS Hélio dos satos Silva Beate Frak Palmira T. R. Rizzo PROJETO CRISE UNIVERSIDADE
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA
1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço
Leia maisO termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Leia maisTAXA DE JUROS NOMINAL, PROPORCIONAL, EFETIVA E EQUIVALENTE
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. JUROS SIMPLES 3 2.1 Coceitos e Cálculos 3 2.2 Descoto Simples 6 2.2.1 Descoto Simples Bacário 6 2.2.2 Descoto Simples Racioal 8 3. JUROS COMPOSTOS 9 3.1 Coceitos e Cálculos 9
Leia maisSequências, PA e PG material teórico
Sequêcias, PA e PG material teórico 1 SEQUÊNCIA ou SUCESSÃO: é todo cojuto ode cosideramos os seus elemetos colocados, ou dispostos, uma certa ordem. Cosiderado a sequêcia (; 3; 5; 7;...), dizemos que:
Leia maisDistribuição Amostral da Média: Exemplos
Distribuição Amostral da Média: Eemplos Talvez a aplicação mais simples da distribuição amostral da média seja o cálculo da probabilidade de uma amostra ter média detro de certa faia de valores. Vamos
Leia mais