REBEn. Revista Brasileira de Enfermagem. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em um hospital universitário PESQUISA

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1 Revista Brasileira de Efermagem REBE Dimesioameto de pessoal de efermagem em um hospital uiversitário Nursig staff dowsizig at a Uiversity Hospital Cálculo de persoal de efermería e u hospital uiversitario PESQUISA Aair Lazzari Nicola RESUMO Efermeira. Professor Assistete do Colegiado do Curso de Efermagem da Uiversidade Estadual do Oeste do Paraá. Doutorada do Programa de Pós-Graduação Efermagem Fudametal da Escola de Efermagem de Ribeirão Preto, Uiversidade de São Paulo. Maria Luiza Aselmi Efermeira. Professor Associado do Departameto de Efermagem Geral e Especializada da Escola de Efermagem de Ribeirão Preto, Uiversidade de São Paulo. Este artigo represeta parte dos resultados da tese de doutorado desevolvida juto ao Programa de Pós- Graduação Efermagem Fudametal da Escola de Efermagem de Ribeirão Preto, Uiversidade de São Paulo. A ivestigação desevolvida a modalidade de estudo de caso, teve como objetivo dimesioar o quadro de pessoal de efermagem em um hospital uiversitário. A metodologia adotada cotempla a idetificação de determiadas variáveis etre elas a classificação de pacietes segudo categoria de cuidado de efermagem e ídice de ausêcias previstas e ão previstas. Foram estudadas as uidades de iteração de cliica médica e cirúrgica. Os resultados apotam: o quadro existete de efermeiros correspode a 50 daquele projetado, equato que para os auxiliares de efermagem há um excedete de 29,2. A redefiição do quatitativo de efermeiros o hospital criará possibilidades para reorgaização do trabalho com miimização da carga de trabalho de modo a assegurar qualidade à assistêcia de efermagem prestada. Descritores: Recursos humaos de efermagem; Dowsizig Orgaizacioal; Classificação; Pacietes iterados. ABSTRACT The developed ivestigatio i this type of case study, had as mai goal to measure the ursig persoel at a uiversity hospital. The adopted methodology comprizes the idetificatio of some specific variables, amog them the patiet classificatio accordig to the ursig care category ad the idex of the predicted ad ot predicted abseces. The medical cliic admissio ad surgical uits were studied. Results demostrated that the curret ursig persoel correspods to 50 of what was expected, whereas the ursig aides persoel has show a overage of 29,2. The redefiitio of the urses quatitative i the hospital will create possibilities to reorgaize the work with the miimizatio of the workig load, i such a way to assure the quality of delivered ursig care. Descriptors: Nursig staff; Persoel dowsizig; Classificatio; Ipatiets. RESUMEN La ivestigació, desarrollada e la modalidad de estudio de caso, tuvo como objetivo calcular el cuadro de persoal de efermería e u hospital uiversitario. La metodología adoptada cotempla la idetificació de determiadas variables etre ellas, la clasificació de pacietes segú categoría de cuidado de efermería e ídice de ausecias prevista o o prevista. Fuero estudiadas las uidades de iteració de clíica médica y quirúrgica. Los resultados aputa: el cuadro existete de efermeros correspode a 50 del proyectado, mietras que para los asistetes de efermería hay u excedete de 29,2. La defiició cuatitativa de efermos e el hospital creará posibilidades para la reorgaizació del trabajo miimizado la carga de trabajo de modo que matega la calidad de asistecia de la efermería prestada. Descriptores: Persoal de efermería; Redució de persoal; Clasificació; Pacietes iteros. Nicola AL, Aselmi ML. Dimesioameto de pessoal de efermagel em um hospital uiversitário. Rev Bras Eferm 2005 mar-abr; 58(2): INTRODUÇÃO Ao logo do tempo, os recursos humaos sempre represetaram uma área extremamete sesível, cotigecial e situacioal e eram percebidos como um fator de produção etre outros, e ão como protagoistas do processo de produção de serviços, recebedo sempre limitada ateção dos resposáveis pela gestão dos serviços (1,2). Atualmete, apesar do recohecimeto da relevâcia da força de trabalho em saúde, percebemse, aida, desequilíbrios a distribuição dos profissioais de saúde, os diferetes íveis de ateção à saúde, por categoria ocupacioal e por região (2). Esses desequilíbrios represetam uma utilização iadequada desses recursos que são raros e de custo elevado, bem como limitam o acesso da população aos serviços. 186 Rev Bras Eferm 2005 mar-abr; 58(2):

2 Dimesioameto de pessoal de efermagel em um hospital uiversitário A crise o sistema de saúde brasileiro, mormete as orgaizações hospitalares públicas, vem de loga data, sempre associada à cojutura ecoômica do país e ao descaso dos gestores públicos em relação à admiistração da saúde e torou-se aida mais grave após a reforma do Estado, tedo em vista que esta teve como diretrizes básicas a redução de despesas, pricipalmete com o quatitativo de fucioários públicos, o que trouxe um efeito imediato a política de recursos humaos a saúde, gerado dificuldades assisteciais e gereciais, pois afetou diretamete o quatitativo e o qualitativo de pessoal as istituições (3). A isuficiêcia umérica e qualitativa de recursos humaos para o serviço de efermagem tem sido, a ível acioal, questão preocupate para os efermeiros que ocupam cargos de gerêcia de efermagem, uma vez que a iadequação desses recursos, para atedimeto das ecessidades de assistêcia de efermagem aos pacietes, compromete seriamete a qualidade do cuidado e implica em questões legais e de saúde do trabalhador (4). Assim, em sua prática admiistrativa, os efermeiros ecessitam laçar mão de istrumetos que os auxiliem a gereciar cada uidade de iteração, bem como, as ecessidades dos pacietes, direcioados para a melhoria da qualidade de assistêcia, que, com a busca de estratégias possibilitem uma maior satisfação da equipe de efermagem em seu trabalho cotidiao. Cosiderado a relevate iserção dos agetes de efermagem o mercado de trabalho hospitalar, e particularmete, a problemática referete ao quatitativo desses trabalhadores este espaço específico da produção de ações de saúde, delimitamos como objeto de ossa ivestigação a questão do dimesioameto de pessoal de efermagem em um hospital uiversitário, tedo em vista as dificuldades ecotradas pela Direção do Serviço de Efermagem a elaboração da escala mesal de folgas, de férias e das ausêcias dos membros da equipe. A iexistêcia de comprovação da real ecessidade de recursos humaos para o serviço de efermagem está relacioada a práticas tradicioais de gereciameto aida adotadas a maioria dos hospitais, ode todos os pacietes são assistidos como se demadassem idistitamete a mesma quatidade de cuidados. Sob esse poto de vista, ão se leva em cota que cada paciete se comporta subjetivamete de maeira diferete, ou seja, exige da efermagem, uma assistêcia difereciada em termos qualitativos e quatitativos, o que dificulta uma padroização do processo de trabalho a efermagem. Implemetar uma metodologia de dimesioameto costitui-se em um istrumeto gerecial valioso a medida em que dispoibiliza dados das codições do paciete os quais auxiliarão o processo decisório relacioado à alocação de recursos humaos, qualidade da assistêcia, moitorameto da produtividade e processo orçametário, estabelecedo, assim, parâmetros míimos para o estabelecimeto de um quadro adequado de profissioais de efermagem (4). O dimesioameto de pessoal de efermagem (4), represeta a aplicação de um processo sistemático para determiar o úmero e a categoria profissioal requerida para prestar cuidados de efermagem que garatam qualidade e seguraça a um grupo de pacietes, e a operacioalização desse processo requer a utilização de um método que possibilite sistematizar o iter-relacioameto e a mesuração das variáveis que iterferem a carga de trabalho da equipe de efermagem. A primeira variável diz respeito ao cohecimeto e à caracterização da clietela relacioada ao grau de depedêcia assistecial, em que a autora recomeda a adoção de um Sistema de Classificação de Pacietes que melhor ateda às peculiaridades da clietela. A seguda variável trata do levatameto do tempo de assistêcia de efermagem em que é ecessário cosiderar a relação com a missão da istituição, a estrutura orgaizacioal, a plata física, a complexidade dos serviços, a política de recursos humaos, materiais e fiaceiros, o amparo legal e o padrão de assistêcia pretedido, tedo como referêcia a Rev Bras Eferm 2005 mar-abr; 58(2): Resolução COFEN º 189/96, para as horas de assistêcia e a realidade ecotrada (4). A terceira variável cotempla a determiação do percetual de cada categoria profissioal. Este varia de acordo com o sigificado atribuído à assistêcia de efermagem, com a dispoibilidade do mercado de trabalho, e aida respeitado o que precoizam a Resolução COFEN 189/96 e a Lei do Exercício Profissioal da Efermagem (4). Como quarta variável está relacioada à idetificação e aálise do ídice de ausêcias dos trabalhadores a istituição, as quais podem ser previstas como férias, folgas semaais, feriados e aquelas cosideradas ão previstas, por exemplo, faltas justificadas e ijustificadas, liceças (médica, materidade, pateridade, ojo, gala etc...), suspesões. O cohecimeto dessa variável, que se expressa o percetual de ausêcias previstas e ão previstas da equipe de efermagem, irá determiar a quatidade de trabalhadores que deve ser acrescetada ao úmero total de fucioários de cada categoria profissioal obtido com a aplicação da equação de dimesioameto e possibilitar assim a cobertura das ausêcias, que é deomiada a literatura de Ídice de Seguraça Técica (5). Na idetificação da jorada efetiva de trabalho, como quita e última variável, cosidera-se o tempo diário de trabalho da equipe de efermagem, determiado pela istituição, e cotribuido para o estabelecimeto de padrões de produtividade. A partir da idetificação das diferetes variáveis descritas, a autora idica a aplicação da equação para dimesioar o pessoal de efermagem, a qual possibilita estimar o quatitativo e qualitativo de pessoal de efermagem ecessário para cada uidade. Nossa atuação como docete tem possibilitado o cotato com a realidade de trabalho da efermagem o hospital, permitido-os evideciar a precariedade das codições de trabalho e os problemas relacioados às deficiêcias de recursos, em particular os humaos. Idetificamos, porém, uma preocupação da direção e dos demais efermeiros com a qualidade da assistêcia que busca itroduzir ovos programas, métodos e técicas de trabalho e plaeja iiciar as mudaças, através da implemetação de uma metodologia de assistêcia de efermagem fudametada em teorias de efermagem. Porém, a implemetação dessa proposta esbarra a argumetação da maioria dos efermeiros que apotam como dificuldade o reduzido úmero de profissioais que compõem o quadro de pessoal da istituição, iviabilizado assim o êxito da mesma. Dessa forma, as argumetações relativas à ecessidade de recursos humaos, apresetadas pelos efermeiros, baseiam-se a subjetividade desses profissioais e carecem, portato de fudametação teóricometodológica. A aplicação de uma metodologia de dimesioameto de pessoal de efermagem cotribuirá para miimizar as dificuldades ecotradas pelos efermeiros o gereciameto dos recursos humaos de efermagem. Assim sedo, determiamos como objetivos para esta pesquisa dimesioar o quadro de pessoal de efermagem para uidades de iteração de adultos em um hospital uiversitário do estado do Paraá e comparar o quadro existete com aquele projetado. 2. TRAJETÓRIA METODOLÓGICA Trata-se de um estudo de caso uma vez que permite uma caracterização abragete dos dados e o estudo aprofudado de uma uidade em sua complexidade e em seu diamismo próprio, forecedo iformações relevates para a tomada de decisão ou proposta de uma ação trasformadora (6,7). O estudo foi desevolvido em um hospital uiversitário localizado a região oeste do estado do Paraá e que tem por fialidade promover o esio, a pesquisa e a assistêcia. Itegra o Sistema Úico de Saúde o âmbito do Estado, através de prestação de serviços ambulatoriais e hospitalares à população e serve de suporte acadêmico às atividades de esio, pesquisa e extesão da Uiversidade Estadual do Oeste do Paraá e demais escolas que teham relação com as ciêcias da saúde. 187

3 Nicola AL, Aselmi ML. O hospital é de médio porte, com uma média de 150 leitos ativados em 2003, cosiderado de referêcia para as regiões oeste e sudoeste do Estado do Paraá. A área de ifluêcia do hospital abrage 94 muicípios, sedo cosiderado referêcia de média complexidade as ações ambulatoriais as especialidades de ortopedia, giecologia, oftalmologia, otorriolarigologia e ocologia e referêcia terciária os serviços de alta complexidade em eurocirurgia, cirurgia ortopédica, UTI eoatal, gestação de alto risco e UTI geral. Em relação aos recursos humaos, o Serviço de Efermagem cotava em outubro de 2003, com um quadro total de 269 fucioários, sedo, 31 efermeiros, 25 técicos de efermagem e 216 auxiliares de efermagem. O critério adotado para seleção das uidades de iteração a serem estudadas foram aquelas em que a clietela atedida era composta por adultos (> ou = a 14 aos), as especialidades de clíica médica e clíica cirúrgica. Assim, a ivestigação foi realizada em três uidades de iteração, quais sejam: F2 - Clíica Médica Geral com dez leitos; G2 - Clíica Médica Geral e Cirurgia Geral com 30 leitos e G3 - Clíica Médico-Cirúrgica de Ortopedia com 11 leitos e a Clíica Médico-Cirúrgica de Neurologia com 11 leitos, totalizado 62 leitos que, a ocasião, represetavam 46 do total de leitos ativados. Com base a proposta metodológica de dimesioameto de pessoal de Gaidziski (4), os dados foram coletados a seguite coformidade: para classificação do paciete segudo grau de depedêcia do cuidado de efermagem utilizou-se um istrumeto desevolvido e validado por Perroca (8), cuja aplicação evolve a avaliação diária dos pacietes iterados as uidades de estudo, durate o período de o míimo, 90 dias; para as horas médias de assistêcia de efermagem e o percetual de cada categoria profissioal adotou-se como parâmetro a Resolução COFEN º 189/1996; para defiição do ídice de ausêcias (previstas e ão previstas) as iformações foram obtidas através de cosulta, juto ao setor de recursos humaos do hospital, das escalas de trabalho mesais o período de ovembro de 2002 a outubro de 2003; para o cálculo do quadro de pessoal foi utilizada a equação proposta por Gaidiziski (4). Quato aos aspectos éticos, a fim de cumprir as exigêcias da Resolução 196/96 do Coselho Nacioal de Saúde, a pesquisa foi submetida à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa do Cetro de Ciêcias Biológicas e da Saúde da UNIOESTE, do qual recebeu aprovação. Também foi solicitada autorização à Direção-geral e à Direção do Serviço de Efermagem do hospital para realização do estudo e, aos pacietes classificados segudo grau de depedêcia em relação ao cuidado de efermagem, através do Termo de Cosetimeto Livre e Esclarecido. 3. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Segudo a literatura, a classificação de pacietes deve ser realizada por um período míimo de três meses, diariamete e sempre o mesmo horário (4). O processo em si cosiste em uma avaliação do paciete que cotemple as diferetes ecessidades de cuidado de efermagem, verificadas através de 13 idicadores que compõe o istrumeto utilizado (8). Pela Tabela 1, verifica-se que ao fial do período de observação, do total de de leitos/dia (5.704) que se esperava classificar, somete em 72,5 (4.135) deles foi possível efetivar esse processo. Para os demais leitos/dia, 22,1 estavam vagos o mometo da avaliação; em 3 ecotramos recusa por parte do paciete e em 2,4 outras ocorrêcias, portato para 27,5 de leitos/dia a classificação ão foi realizada, comprometedo dessa forma o resultado fial do dimesioameto de pessoal de efermagem para as uidades estudadas. Com base as iformações expostas a Tabela 1, verificamos a taxa média de ocupação de leitos cosiderado um idicador de produção/ produtividade que permite avaliar o desempeho dos hospitais e medir a itesidade de utilização de leitos essas uidades e, de forma idireta, a demada de trabalho. Para a uidade F2 a taxa foi de 87, a G2 de 80,6 e, a G3 de 70. Estudo desevolvido em âmbito acioal, a rede hospitalar do SUS, ecotrou taxa média de ocupação de leitos em toro de 46 (9). Assim os resultados ecotrados as uidades de estudo podem ser cosiderados elevados e trazem implicações ao quadro de pessoal alocado esses setores. 3.1 Caracterização do grau de depedêcia dos pacietes A primeira etapa do processo de dimesioameto de pessoal diz respeito à classificação da clietela iterada sob o poto de vista de ecessidades de cuidado de efermagem. Os resultados expostos a Tabela 2 referem-se ao úmero de leitos efetivamete classificados e à média diária segudo categoria de cuidado. Nas três uidades estudadas, verificamos maior cocetração de pacietes em cuidado itermediário, seguido do cuidado míimo. Ao logo de 92 dias de observação, particularmete as uidades F2 e G3, havia diariamete pelo meos um paciete em cuidado itesivo, que dadas as suas características clíicas acabam exigido da equipe de efermagem ateção permaete, iterveções mais complexas e, portato, demadado maior carga de trabalho. Nas uidades G2 e G3, idetificamos um quatitativo diário em toro de dois a três leitos ocupados por pacietes em cuidado semi-itesivo; os quais também requerem uma carga de trabalho expressiva da efermagem. A preseça de pacietes classificados essas duas categorias de cuidado, em uidades de clíica médica e/ ou cirúrgica justifica-se em fução da ausêcia, o hospital estudado, do serviço de recuperação pós-aestésica o cetro cirúrgico. Assim, muitos pacietes chegam geralmete às uidades aida sob efeito aestésico e requerem itesa vigilâcia bem como assistêcia total, dado o grau de depedêcia que apresetam em relação à efermagem, destacado-se pricipalmete os pacietes de ortopedia que permaecem imobilizados o leito, e totalmete depedetes da efermagem. Tabela 1. Leitos/dia observados, leitos/dia vagos, leitos/dia com recusas e leitos/dia com outras ocorrêcias* durate o processo de classificação de pacietes, segudo Uidade de Iteração estudada em um hospital uiversitário do oeste do estado do Paraá. Março/Juho, LEITOS/UNIDADES F2 G2 G3 Leitos observados Leitos vagos Recusas Outras ocorrêcias* ,1 12,6 0 0, ,1 19,5 3,6 2, ,7 30,2 3,4 2, ,5 22,1 3,0 2, *Iclui os leitos em que os pacietes estavam ausetes o mometo da observação devido à: realização de exames/procedimetos diagósticos e terapêuticos; procedimetos cirúrgicos; ou aida por tratar-se de meor de idade. **As equações referetes ao cálculo de cada tipo de ausêcia, previstas (folga semaal, férias, feriados) e ão previstas (faltas, liceças médica, materidade, acidete de trabalho etc) bem como a equação geral para cálculo do quadro de pessoal podem ser ecotradas em Gaidziski (4) 188 Rev Bras Eferm 2005 mar-abr; 58(2):

4 Dimesioameto de pessoal de efermagel em um hospital uiversitário 3.2 Percetual de ausêcias ** A seguda etapa desevolvida para o dimesioameto costituiu-se do levatameto das ausêcias dos trabalhadores, o período de outubro de 2002 a setembro de Cosideramos como ausêcias previstas os dias relativos às folgas semaais (descaso remuerado semaal e feriados ão coicidetes com o domigo) e as férias Ausêcias previstas por folga semaal A carga horária de trabalho semaal do pessoal de efermagem o hospital é de 36 horas, distribuídas em platões de 6 horas diárias, com uma folga semaal, para o período diuro. Para o período oturo, os platões são de 12 horas diárias de trabalho com 60 horas de descaso, essa modalidade de trabalho ão dá direito à folgas semaais. Isso sigifica que é ecessário acrescetar ao dimesioameto de pessoal o percetual de 16, para a cobertura dos dias correspodetes às folgas semaais Ausêcias previstas por feriado Os feriados são previstos em lei e, portato, os fucioários têm direito à folgas equivaletes ao úmero de feriados ão coicidetes com o domigo. No período em que efetuamos o levatameto das ausêcias (outubro/2002 a setembro/2003), idetificamos que existiram 12 dias de feriados ão coicidetes com os domigos a istituição. Assim, o acréscimo percetual de pessoal para cobrir as folgas correspodetes aos feriados é de 3, Ausêcias previstas por férias O valor máximo de férias prevista a legislação é de 30 dias, por ao e por trabalhador. Este é o valor cosiderado este estudo para todo o pessoal de efermagem. A aplicação da equação, apresetada a seguir, possibilita a idetificação do percetual desse tipo de ausêcias. Esse valor idica a ecessidade de 9 a mais de pessoal de efermagem para a cobertura dos dias de férias a que cada fucioário tem direito Ausêcias ão previstas A ocorrêcia desse tipo de ausêcia ão pode ser prevista de forma atecipada, ou seja, é aleatória. Portato, a quatidade de ausêcias dessa atureza varia a depeder do trabalhador e da uidade de iteração em que atua, requeredo a utilização de formulários apropriados para levatameto da iformação. Por meio de cosulta às escalas mesais de trabalho das três uidades, procedemos iicialmete à idetificação do quatitativo médio de trabalhadores, o período, por categoria profissioal e a média aual, em dias, de cada tipo de ausêcia ão prevista. Verificamos que do total de ausêcias ão previstas aquelas decorretes de liceça médica respodem pelo maior percetual, tato para a categoria efermeiro como para auxiliar de efermagem, sedo de 61,5 a F2; e de 75,5 e 80 as uidades G2 e G3, respectivamete. A partir dos resultados obtidos desevolvemos o cálculo para obteção do percetual de cobertura das ausêcias ão previstas, também deomiado de Ídice de Abseteísmo (IA) esse percetual está apresetado a Tabela 3. Rev Bras Eferm 2005 mar-mar; 58(2): Tabela 3. Valores (em percetual) que deverão ser acrescidos para cobertura de todas as ausêcias ão previstas as Uidades de Iteração estudadas, segudo categoria profissioal em um hospital uiversitário do oeste do estado do Paraá Uidade de iteração F2 G2 G3 Efermeiro 9,7 8,1 6,9 8,23 Categoria Profissioal (em ) Auxiliar de Efermagem 6,2 11,4 8,11 9,27 A distribuição percetual, do total de profissioais de efermagem, obedeceu às proporções defiidas a Resolução COFEN º 189/96, como segue: Para assistêcia míima foram cosideradas 3,0 horas por cliete e itermediária 4,9 horas por cliete, as 24 horas e obedeceu a proporção de 27 de Efermeiros e 73 de Técicos e/ou Auxiliares de Efermagem. Para assistêcia semi-itesiva foram cosideradas 8,5 horas por cliete, e a proporção de 40 de Efermeiros e 60 de Técicos e/ou Auxiliares de Efermagem. Para assistêcia itesiva foram cosideradas 15,4 horas por cliete e a proporção de 55,6 de Efermeiros e 44,4 de Técicos e/ ou Auxiliares de Efermagem. Com base os resultados obtidos em cada variável aplicamos a equação de cálculo (4) e obtivemos o quadro de pessoal projetado que foi comparado com aquele existete. Tabela 4. Comparativo etre o quadro de pessoal de efermagem existete com o projetado, segudo uidade de iteração estudada e categoria profissioal em um hospital uiversitário do oeste do estado do Paraá Legeda: E=esperado; P=projetado. Na avaliação do quadro comparativo da Tabela 4, verificamos que o quatitativo de pessoal de efermagem existete as três uidades estudadas, praticamete ão correspode ao quatitativo projetado, segudo o método utilizado e as horas médias de assistêcia precoizadas pela Resolução COFEN º 189/96 (4). No que se refere à categoria efermeiro, o quadro existete correspode a 50 do quatitativo projetado. Cabe ressaltar que o período de estudo (outubro/2002 a setembro/2003) existiam a istituição 27 efermeiros que atuavam a assistêcia e atediam à totalidade de leitos ativados (em média 150). Segudo os resultados desta ivestigação seriam ecessários para 189

5 Nicola AL, Aselmi ML. atuar as três uidades pesquisadas (62 leitos) um quatitativo de 28 efermeiros. Diate de tais dados, toram-se evidetes algumas dificuldades efretadas pela gerêcia do serviço de efermagem, etre elas: a elaboração das escalas de trabalho que permitam alocar efermeiros em úmero suficiete para todas as uidades de iteração, com a respectiva cobertura das ausêcias; o desevolvimeto de uma supervisão adequada; a miimização da sobrecarga de trabalho à equipe de efermagem. Tais aspectos apotam para a premêcia a redefiição do quadro de efermeiros que, sem dúvida, criará possibilidades para reorgaização do trabalho com vistas a assegurar qualidade à assistêcia de efermagem ofertada a istituição. Em relação ao quadro de auxiliares de efermagem, os resultados idicam que há um quatitativo excedete de trabalhadores. Na Uidade F2, o quadro existete supera em 50 aquele projetado; a Uidade G2, em 9,09 e a Uidade G3, em 37,5. Esses dados, sobre o quadro de auxiliares de efermagem, sugerem a possibilidade de ser realizada uma redistribuição do quatitativo desses profissioais etre as demais uidades do hospital visado ao melhor aproveitameto dos recursos humaos existetes a istituição. Etretato, ates de pesar a redistribuição, há ecessidade de se cosiderar algus fatores que iterferiram o processo de coleta de dados, tais como os expostos a Tabela 1, e, coseqüetemete o dimesioameto de pessoal para as uidades estudadas. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo, ao aplicar um método de dimesioameto de pessoal de efermagem, buscou evideciar a importâcia desse processo como um istrumeto gerecial que possibilita aos efermeiros avaliar, plaejar e distribuir o quatitativo ecessário de recursos humaos em uidade de iteração. Durate a operacioalização do método, foi possível compreeder a diâmica do hospital e mais especificamete das uidades de iteração estudadas. Embora se cosidere a metodologia de dimesioameto utilizada esta pesquisa extremamete valiosa para a gerêcia dos serviços de efermagem, algus aspectos, viveciados ao logo de sua operacioalização, merecem ser destacados com vistas a aprimorá-la, etre eles: a ecessidade de se ampliar para além dos três meses, coforme precoizado pelo método adotado, o tempo de classificação dos pacietes, bem como desevolver essa etapa do método em todos os turos de trabalho da istituição. Estas mudaças permitirão icluir um maior úmero de pacietes o estudo de modo a cotemplar a totalidade de leitos observados e também caracterizar melhor o grau de depedêcia da clietela em relação ao cuidado de efermagem, que a depeder das codições clíicas dos pacietes iterados e da diâmica de orgaização do trabalho vigete, pode sofrer modificações de um mometo para outro. A aplicação das diferetes variáveis que compõe o método permitiu maior aproximação e cohecimeto do cotidiao de trabalho de cada uidade e melhor compreesão dos processos gerecial e assistecial. A REFERÊNCIAS 1. Chiaveato I. Recursos humaos. São Paulo (SP): Atlas; Dussault G, Souza LE. Gestão de recursos humaos em saúde. I: Workshop: Mapeameto de Projetos de Pesquisa e Iterveção sobre Recursos Humaos em Saúde, o âmbito Nacioal; 2000; São Paulo (SP), Brasil. São Paulo (SP): Departameto de Orietação Profissioal da Escola de Efermagem da USP e Departameto de Medicia Prevetiva da Faculdade de Medicia da USP; Cecílio LCDO. A moderização gerecial dos hospitais públicos: o difícil exercício da mudaça. Rev Admi Publ 1997 maio-ju; 31(3): Gaidziski RR. Dimesioameto de pessoal de efermagem em istituições hospitalares [tese]. São Paulo (SP): Escola de Efermagem, USP; Brasil. Coselho Federal de Efermagem. Estabelece parâmetros para classificação diária dos pacietes foreceu iformações sobre o perfil assistecial e a carga de trabalho existete em cada uidade de iteração; também possibilitou a observação do cuidado prestado que, em muitas ocasiões, cetrava-se mais as tarefas a serem cumpridas que o atedimeto à ecessidade, propriamete dita, do paciete. O Sistema de Classificação de Pacietes evideciou aida a preseça de pacietes as quatro categorias de cuidado o que assiala para diversidade e complexidade de assistêcia de efermagem as uidades de iteração estudadas. A aálise do úmero de pacietes classificados como cuidado itesivo e semi-itesivo apota para a ecessidade de rever a distribuição dos leitos da Uidade de Terapia Itesiva, o setido de adequá-los à demada de pacietes, ou adequar as uidades com recursos suficietes para ateder essa clietela. O levatameto do percetual de ausêcias ão previstas da equipe de efermagem idetificou a liceça por problemas de saúde, como o pricipal motivo. Isso idica a possibilidade de estar ocorredo sobrecarga de trabalho, bem como deficiêcia a assistêcia, em decorrêcia do úmero reduzido de efermeiros. A aálise dos dados sobre abseteísmo idica a ecessidade de serem realizadas avaliações sistemáticas das ausêcias ão previstas da equipe de efermagem, bem como, da carga de trabalho em cada uidade de iteração, as quais subsidiarão o plaejameto de recursos humaos para a efermagem e possibilitarão melhorar as codições ambietais de trabalho, de modo a se refletir satisfatoriamete a assistêcia prestada. O quadro de pessoal projetado, de acordo com o modelo de dimesioameto desevolvido este estudo, apota para um déficit o quatitativo de efermeiros. Particularmete em relação a essa categoria de trabalhador é possível levatar a hipótese de que determiadas ações de efermagem em pacietes de maior complexidade e gravidade que deveriam ser avaliadas e executadas pelo efermeiro, segudo a Lei do Exercício Profissioal (1986), dada a carêcia desse profissioal, estão sedo desevolvidas pelo pessoal de ível médio. Os resultados desta ivestigação cotribuem para a reflexão acerca do processo de trabalho desevolvido pelos efermeiros a istituição, as dimesões gerecial e assistecial. O úmero isuficiete de efermeiros tem levado estes profissioais a desdobrarem-se para ateder, ao mesmo tempo, várias uidades e desevolverem múltiplas fuções. Esta forma de orgaização e distribuição do trabalho, a osso ver, impõe ao efermeiro dificuldades e restrições o setido de estabelecer vículos mais cosistetes seja com a clietela e, sobretudo, com o grupo de trabalho das uidades de iteração, o que possibilitaria o desevolvimeto de um trabalho mais articulado e itegrativo, resultado em uma assistêcia de efermagem de melhor qualidade. Espera-se ao fializar este estudo que os resultados ecotrados possibilite à Efermagem ampliar seu espaço de autoomia e costitua-se material para sustetação de processos de egociação os aspectos relativos à reavaliação e à readequação do quadro de pessoal de efermagem da istituição. dimesioameto do quadro de profissioais de efermagem as istituições de saúde: Resolução º 189. São Paulo (SP); Documetos básicos de efermagem: efermeiros, técicos e auxiliares p Ludke M, Adré MEDA. Pesquisa em educação: abordages qualitativas. São Paulo (SP): EPU; Chizzotti A. Pesquisa em ciêcias humaas e sociais. 4 a. ed. São Paulo (SP): Cortez; Perroca MG. Istrumeto de classificação de pacietes deperroca: validação clíica [tese]. São Paulo (SP): Escola de Efermagem, USP; Mariho A, Moreo AB, Cavalii LT. Avaliação descritiva da rede hospitalar do sistema úico de saúde (SUS). Brasília: IPEA; screes. Texto para discussão º 848. [citado em 28 ov 2003]. Dispoível em: URL: Data do recebimeto: 02/12/2004 Data da aprovação: 02/08/ Rev Bras Eferm 2005 mar-abr; 58(2):

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