MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO"

Transcrição

1 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL MÉTODOS DE INTEGRÇÃO Nem todas as integrais são imediatas segndo o formlário dado, porém algns métodos simples ajdam a obter as primitivas das fnções qe não têm integração imediata. INTEGRÇÃO POR SUSTITUIÇÃO O processo consiste em sbstitir a variável da fnção integranda por otra tal qe se recaia com algm artifício e facilidade nma das integrais imediatas. Não há ma regra fia para isso. É necessário qe se faça bastante eercícios até saber optar pela melhor sbstitição. g f ) d. través da sbstitição f ) por f ) o d f ) o ainda, d d f ) d, vem: Seja a epressão [ f ) ] [ f ) ] f ) d g ) d h ) h [ f ) ] g admitindo qe se conhece g ) d. d, O método da sbstitição de variável eige a identificação de e o e d na integral dada. QUESTÕES RESOLVIDS Qestão 0 alcle as integrais indefinidas: a) ) d Fazendo o, temos: d d d d d d ) d d ) b) n d Fazendo n o n, temos: d d d d d d d d n n

2 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL 0 c) ) d Fazendo o, temos: d d d d d d ) ) d d d d d) ) Fazendo o, temos: d d d d d d d d d ) ) ) d d e) cos ) d Fazendo o, temos: d d d d d d cos ) d cos d sen c sen ) f) d Fazendo o, temos: d d d d d d d )

3 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL g) ) d Fazendo o, temos: d d d d d d ) ) d d d h) e tg sec d Fazendo tg o tg, temos: d sec d tg e sec d e d e e tg i) cos ) d Fazendo, temos: d d cos ) d cos d sen sen ) j) sen cos d Fazendo sen, temos: d cos d sen cos d sen ) cos d sen d k) tg sec d Fazendo tg, temos: d sec d tg sec d d tg

4 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL l) cos d Fazendo, temos: d d d d d d cos d cos d cos d sen sen m) cos d Note qe cos cos cos sen ) cos. ssim: cos d sen ) cos d cos d sen cos d cos d cos d sen cos d Resolvendo cada ma das integrais separadamente, temos: cos d cos d sen cos d I cos d sen II sen cos d d cos d I II, fazendo sen, vem: II sen cos d sen d Daí, temos: cos d I II sen cos d sen sen cos d sen o simplesmente sen cos d sen

5 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL INTEGRÇÃO POR DEOMPOSIÇÃO D FUNÇÃO INTEGRND EM FUNÇÕES MIS SIMPLES Integrais do tipo: d podem ser obtidas decompondo-se a fração forma:. na d d d d Temos então: d e d onde: arc tg Portanto: d arctg EXEMPLOS alclar as integrais: a) d Note qe essa não é ma integral imediata. Mas, podemos observar qe a fração pode ser escrita como soma de otras cjos denominadores são os fatores de º gra de, o seja, ) e ). ssim:, logo: ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) omparando os termos, temos: e 0 Logo: Então: d d d d d d [ ] ) )

6 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL b) d 0 e 0 ) ) 0 a c b a ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) omparando os termos: 0 e Integrando os dois membros, temos: d d d d d d d d d d plicamos propriedade de logaritmos) d

7 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL c) d 0 e ) ) ) )] [ ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) omparando os termos: e d d d d d d) d 0 ) ) ) 0 Resolvendo o sistema, encontramos:, e, logo: 0 d 0 d d d d 0

8 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL 8 e) d Temos qe: ) ) D Eliminando as frações, temos: ) ) ) ) D E qe resolvendo o sistema formado, temos:,, e D ssim, nossa decomposição em frações parciais, fica: Logo: d d d d d d d d d d d ) ) f) d ) ) ) D Organizando e resolvendo o sistema formado, temos:,, 0 e D Portanto, nossa decomposição em frações parciais é: Logo: d d d d tg arc d ) )

9 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL INTEGRÇÃO POR PRTES Para o cálclo de integrais da forma f ) ) d, vamos retornar, de início à regra de derivação do prodto de das fnções: f ) g )] f ) g ) f ) ) Daí, temos qe: f ) ) f ) g )] f ) g ), o qe integrando membro a membro, teremos: f ) ) d f ) g ) ] d f ) g ) d omo ma primitiva de f ) g ) ] é f ) g ), vem: f ) ) d f ) g ) f ) g ) d Percebe-se, então, qe, para o cálclo da integral do prodto de das fnções, o qe se coloca como fndamental é a escolha de qal das fnções será chamada de f) e qal será chamada de g ), já qe a esperança no so da fórmla acima é de qe a integral em qe cairemos seja mais simples do qe a integral pedida. Eemplo: Resolver cos d, onde d d Vamos considerar ed cos dv, onde cos d dv assim, se cos d dv, então sen v logo, pela fórmla f ) ) d f ) g ) f ) g ) d, temos cos d v v d cos d sen sen d cos d sen cos ) cos d sen cos 9

10 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL EXERÍIOS Qestão 0 alcle as segintes integrais indefinidas: a) sec d b) cot g d c) d d) a b d e) sen cos d f) d t e g) d h) dt t e sec tg i) d j) a d sec cos sen k) a e d l) d sen m) sec d n) tg d o) d p) cos d sen q) tg θ cot g θ) dθ r) d cos t sen e s) d t) cos dt t e t ) d v) d ) ) w) d ) d Qestão 0 alcle as integrais indefinidas: d a) a d c) e) d 9 cos d b) sen d) f) e d 9 g) e d h) d i) cos ) d j) d k) d d 0

11 ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL Qestão 0 Resolver: a) d b) 8 d 9 0 c) d d) d Qestão 0 alcle: a) sen d b) e d c) e ) d d) d e) d f) e cos d

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - Continação Técnicas de Integração (Primitivação) OBJETIVO: Apresentar técnicas para determinar a fnção F() conhecida como primitiva tal qe F () f() o: f() d F() As principais técnicas de primitivação

Leia mais

INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA

INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A integração indefinida ou anti-derivação é a operação inversa da derivação, da mesma forma que a subtração é a operação inversa da adição ou a divisão é a operação inversa

Leia mais

Composição de movimentos. P(x,y) y(t) x(t) descoberta de Galileu

Composição de movimentos. P(x,y) y(t) x(t) descoberta de Galileu Composição de movimentos P(,) (t) O (t) X descoberta de Galile Uma grande parte da discssão qe sege visa o caso particlar em qe temos m movimento nma direção X e otro na direção Y, e no qal o qe acontece

Leia mais

Se a função de consumo é dada por y = f(x), onde y é o consumo nacional total e x é a renda nacional total, então a tendência marginal ao consumo é ig

Se a função de consumo é dada por y = f(x), onde y é o consumo nacional total e x é a renda nacional total, então a tendência marginal ao consumo é ig ELEMENTOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA 01: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TÓPICO 02: REVENDO TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO VERSÃO TEXTUAL Este tópico objetiva reapresentar as principais técnicas de integração.

Leia mais

1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL

1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: A segir, ma demonstração do livro. Para adqirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina0.com.br CÁLCULO VOLUME ZERO - REGRAS E PROPRIEDADES INICIAIS DE DERIVAÇÃO f() k f( ) k k k 0 f'() lim lim

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L1 NOTAS DA VIGÉSIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, consideraremos mais uma técnica de integração, que é conhecida como substituição trigonométrica. Esta técnica pode

Leia mais

26.1 Integração por partes

26.1 Integração por partes Capítulo 6 Técnicas de Integração Você já deve ter percebido que resolver integrais ou achar primitivas de uma função qualquer não é muito simples, por isso é necessário desenvolver algumas técnicas ou

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 RELAÇÕES

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 RELAÇÕES FUNÇÃO DEFINIDA POR MAIS DE UMA SENTENÇA... MÓDULO... 6 PROPRIEDADES DO MÓDULO... 6 FUNÇÃO MODULAR... 9 GRÁFICO DA FUNÇÃO MODULAR... 9 EQUAÇÕES MODULARES... 7 INEQUAÇÕES MODULARES... 3 RESPOSTAS... 37

Leia mais

Realce de Imagens Domínio da Frequência. Tsang Ing Ren - tir@cin.ufpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática

Realce de Imagens Domínio da Frequência. Tsang Ing Ren - tir@cin.ufpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática Realce de Imagens Domínio da Freqência Tsang Ing Ren - tir@cin.fpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambco CIn - Centro de Informática Tópicos Introdção Série de Forier. Transformada de Forier. Transformada

Leia mais

7. Diferenciação Implícita

7. Diferenciação Implícita 7. Diferenciação Implícita ` Sempre que temos uma função escrita na forma = f(), dizemos que é uma função eplícita de, pois podemos isolar a variável dependente de um lado e a epressão da função do outro.

Leia mais

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz ao erminante Área e em R 2 O qe é? Qais são sas propriedades? Como se calcla (Qal é a fórmla o algoritmo para o cálclo)? Para qe sere? A = matriz. P paralelogramo com arestas e. + A é a área (com sinal)

Leia mais

MATEMÁTICA 10º A T 2

MATEMÁTICA 10º A T 2 Escola Secndária lfredo Reis Silveira no lectivo 008/009 MTEMÁTIC 0º T Ficha de Trabalho Eqação Vectorial e redzida de ma recta Eqação Vectorial da Recta Dado m ponto e m vector não nlo, podemos definir

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo Aula 1 Professor: Carlos Sérgio. Revisão de Funções

Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo Aula 1 Professor: Carlos Sérgio. Revisão de Funções Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo - 01. Aula 1 Professor: Carlos Sérgio Revisão de Funções Sistema cartesiano ortogonal O Sistema de Coordenadas Cartesianas,

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. Relações X Funções Considere a equação x + y = 5.

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. Relações X Funções Considere a equação x + y = 5. Relações X Funções Considere a equação + =. Embora esta equação tenha duas variáveis, ela possui um número finito de soluções naturais. O conjunto solução desta equação, no universo dos números naturais,

Leia mais

PROFMAT AV2 MA

PROFMAT AV2 MA PROFMAT AV MA 11 011 Questão 1. Calcule as seguintes epressões: [ ] (1,0) (a) log n log n (1,0) (b) log a/ log, onde a > 0, > 0 e a base dos logaritmos é fiada arbitrariamente. (a) Como = n 1/n 3, temos

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites www.cursoeduardochaves.com Cálculo I ª Lista de Eercícios Limites Calcule os ites: a (4 7 +5 b + 5 c ( 5 ++4 d + 5 4 e 5 + 4 + ++ f 6 4 Resp. : a b 0 c /8 d / e 9 5 f Calcule os ites abaio: a 4 b + c +5

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA. Função Composta e Função Inversa NOVA ANDRADINA MS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA. Função Composta e Função Inversa NOVA ANDRADINA MS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA Função Composta e Função Inversa NOVA ANDRADINA MS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS SEGUNDA LICENCIATURA

Leia mais

Exercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes 2011

Exercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes 2011 Eercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes Introdução Neste teto apresentam-se os enunciados de conjuntos de eercícios para as aulas de problemas do curso

Leia mais

Frações Parciais e Crescimento Logístico

Frações Parciais e Crescimento Logístico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Frações Parciais e

Leia mais

FUNÇÕES. a < 0. a = 0. a > 0. b < 0 b = 0 b > 0

FUNÇÕES. a < 0. a = 0. a > 0. b < 0 b = 0 b > 0 FUNÇÕES As principais definições, teorias e propriedades sobre funções podem ser encontradas em seu livro-teto (Guidorizzi, vol1, Stewart vol1...); Assim, não vamos aqui nos alongar na teoria que pode

Leia mais

Relembrando: Ângulos, Triângulos e Trigonometria...

Relembrando: Ângulos, Triângulos e Trigonometria... Relembrando: Ângulos, Triângulos e Trigonometria... Este texto é apenas um resumo. Procure estudar esses assuntos em um livro apropriado. Ângulo é a região de um plano delimitada pelo encontro de duas

Leia mais

IME º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

IME º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR IME - 2006 1º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Sejam a 1 = 1 i, a n = r + si e a n+1 = (r s) + (r + s)i (n > 1) termos de uma sequência. DETERMINE, em função de n,

Leia mais

Capítulo Regra da cadeia

Capítulo Regra da cadeia Cálculo 2 - Capítulo 28 - Regra da cadeia 1 Capítulo 28 - Regra da cadeia 281 - Introdução 283 - Generalização 282 - Regra da cadeia Este capítulo trata da chamada regra da cadeia para funções de duas

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ Nome Nº T:

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ Nome Nº T: Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Março/ Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3 01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular

Leia mais

Complemento Matemático 03 Ciências da Natureza I TEOREMA DE PITÁGORAS Física - Ensino Médio Material do aluno

Complemento Matemático 03 Ciências da Natureza I TEOREMA DE PITÁGORAS Física - Ensino Médio Material do aluno 01. Para essa atividade sugerimos inicialmente que você observe a ilustração abaio e responda aos questionamentos: 1 cm 1 cm a. Calcule a área dos dois quadrados menores que estão em destaque: b. Some

Leia mais

TEMA 2 PROPRIEDADES DE ORDEM NO CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS

TEMA 2 PROPRIEDADES DE ORDEM NO CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS TEMA 2 PROPRIEDADES DE ORDEM NO CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS O conjunto dos números reais,, que possui as seguintes propriedades:, possui uma relação menor ou igual, denotada por O1: Propriedade Reflexiva:

Leia mais

ISEP - LEI - AMATA - 1S. 2009/10 CÁLCULO INTEGRAL EM IR

ISEP - LEI - AMATA - 1S. 2009/10 CÁLCULO INTEGRAL EM IR ISEP - LEI - AMATA - S. 009/0 ÁLULO INTEGRAL EM IR álclo Integral em IR Primitiva No cálclo iferencial a qestão fnamental era: Daa ma fnção f(), como eterminar a sa erivaa f ()? Agora a qestão qe se coloca

Leia mais

; b) ; c) Observação: Desconsidere o gabarito dado para esta questão no Caderno de Exercícios e considere a resposta acima.

; b) ; c) Observação: Desconsidere o gabarito dado para esta questão no Caderno de Exercícios e considere a resposta acima. 01 a) A = (a ij ) 2x2, com a ij = i + j A = a 11 a12 a21 a22 a 11 = 1 + 1 = 2 a 12 = 1 + 2 = 3 a 21 = 2 + 1 = 3 a 22 = 2 + 2 = 4 Assim: A = 2 3 3 4 b) A = (a ij ) 2x2, com a ij = i j A = a 11 a12 a21 a22

Leia mais

IFSP - EAD _nº 5 FUNÇÃO POLINOMIAL DE PRIMEIRO GRAU, OU FUNÇÃO DE PRIMEIRO GRAU :

IFSP - EAD _nº 5 FUNÇÃO POLINOMIAL DE PRIMEIRO GRAU, OU FUNÇÃO DE PRIMEIRO GRAU : IFSP - EAD _nº 5 FUNÇÕES CONSTANTE, DE PRIMEIRO E DE SEGUNDO GRAUS. DEFINIÇÕES : FUNÇÃO CONSTANTE : Uma função f: R R é chamada constante se puder ser escrita na forma y = f() = a, onde a é um número real

Leia mais

8 Resultados de Medições Indiretas

8 Resultados de Medições Indiretas 8 esltados de Medições Indiretas Fndamentos de Metrologia Motivação ±c c b ±b omo estimar a incerteza do valor de ma grandeza qe é calclada a partir de operações matemáticas ticas com os resltados de otras

Leia mais

Função. Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos

Função. Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos Função Trigonométrica II Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos Resumo das Principais Relações I sen cos II tg sen cos III cotg tg IV sec cos V csc sen VI sec tg VII csc cotg cos sen Arcos e subtração

Leia mais

Processamento Simbólico Polinómios e Equações Gráficos

Processamento Simbólico Polinómios e Equações Gráficos Matlab Processamento Simbólico Polinómios e Equações Gráficos Matlab Eercício. Iniciar o programa Matlab. Há duas formas: Fazer duplo-clique sobre o atalho, eistente no ambiente de trabalho do Windows

Leia mais

Matemática B Extensivo v. 8

Matemática B Extensivo v. 8 Matemática B Etensivo v. 8 Eercícios y = Eio real = a = a = C = A + B ( = ( + B B = a y b = D C y = y = 6 9 Daí, a = 6 e b = 9 c = a + b c = 9 + 6 c = c = c = Portanto, a distância focal é dada por: c

Leia mais

Exercícios de Revisão. Primitivas Por Partes

Exercícios de Revisão. Primitivas Por Partes Eercícios de Revisão rimitivas or artes Introdução Teórica... Eercícios Resolvidos.... olinómio/eponencial.... olinómio/(sin ou Cos).... (Eponencial ou Sin ou Cos)/ (Sin ou Cos).... Logaritmo...6.5 Trigonométricas...7.6

Leia mais

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos. 1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares

Leia mais

Matemática 3 Módulo 3

Matemática 3 Módulo 3 Matemática Módulo COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA 1. Lembrando... Se duas figuras são semelhantes, temos: 1 A = k; 1 = k, em que R 1 e R são medidas lineares A e A 1 e A são as áreas. Círculo I IV. =

Leia mais

A função y = ax + b. Na Aula 9, tivemos um primeiro contato

A função y = ax + b. Na Aula 9, tivemos um primeiro contato A UA UL LA A função = a + b Introdução Na Aula, tivemos um primeiro contato com a equação = a + b e aprendemos que seu gráfico é uma reta. Vamos então recordar algumas coisas. l Se a = 0, a nossa equação

Leia mais

Exame Nacional de Matemática 23 2.ª Chamada 2008 (9.º ano) Proposta de Resolução

Exame Nacional de Matemática 23 2.ª Chamada 2008 (9.º ano) Proposta de Resolução Eame Nacional de Matemática 3.ª Chamada 008 (9.º ano) Item 1 Proposta de Resolução O mínimo múltiplo comum entre dois ou mais números primos diferentes é o produto desses números. Neste caso, considerando

Leia mais

Exercícios Resolvidos Mudança de Coordenadas

Exercícios Resolvidos Mudança de Coordenadas Instituto uperior écnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Eercícios Resolvidos Mudança de Coordenadas Eercício Considere o conjunto {(, R : < < ; < < + } e a função g : R R definida

Leia mais

Apêndice I Funções e Gráficos

Apêndice I Funções e Gráficos http://www.medeirosjf.net/fisica Física I Apêndice I: Funções e Gráficos pág.i 1 - Introdução Apêndice I Funções e Gráficos Neste apêndice, iremos trabalhar com alguns pré-requisitos básicos para que você

Leia mais

Derivadas das Funções Trigonométricas Inversas

Derivadas das Funções Trigonométricas Inversas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivadas das Funções

Leia mais

Logaritmos e a Calculadora

Logaritmos e a Calculadora Logaritmos e a Calculadora Denise Martinelli PIBID/Matemática Neumar Regiane Machado Albertoni PIBID/Matemática Violeta Maria Estephan professora do DAMAT CURITIBA, 015 19 a 1 de agosto de 015 Página 1

Leia mais

IME º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

IME º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR IME - 2003 1º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, em que n é um número inteiro positivo.

Leia mais

Exemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i

Exemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i 6 Prodto Vetoral Para defnrmos o prodto etoral entre dos etores é ndspensáel dstngrmos o qe são bases postas e bases negatas Para sso consderemos ma base do espaço { } e m obserador Este obserador dee

Leia mais

Gráficos de Funções Trigonométricas

Gráficos de Funções Trigonométricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Gráficos de Funções

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem

Leia mais

Apontamentos de Matemática 6.º ano

Apontamentos de Matemática 6.º ano Revisão (divisores de um número) Os divisores de um número são os números naturais pelos quais podemos dividir esse número de forma exata (resto zero). Exemplos: Os divisores de 4 são 1, e 4, pois se dividirmos

Leia mais

2 - Generalidades sobre funções reais de variável real

2 - Generalidades sobre funções reais de variável real Análise Matemática - 009/010 - Generalidades sobre unções reais de variável real.1-deinição e Propriedades De..1 Sejam A e B conjuntos, e uma correspondência de A para B, isto é um processo de associar

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III 1ª SÉRIE MATEMÁTICA II PROF. MARCOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO

COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III 1ª SÉRIE MATEMÁTICA II PROF. MARCOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III ª SÉRIE MATEMÁTICA II PROF. MARCOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO www.professorwaltertadeu.mat.br ) Uma escada de m de comprimento está apoiada no chão

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

Á lgebra para intermedia rios Ma ximos, mí nimos e outras ideias u teis

Á lgebra para intermedia rios Ma ximos, mí nimos e outras ideias u teis Á lgebra para intermedia rios Ma imos, mí nimos e outras ideias u teis 0) O que veremos na aula de hoje? Máimos e mínimos em funções do º grau Máimos e mínimos por trigonometria Máimos e mínimos por MA

Leia mais

Capítulo Derivadas parciais

Capítulo Derivadas parciais Cálculo 2 - Capítulo 24 - Derivadas parciais 1 Capítulo 24 - Derivadas parciais 241 - Introdução 243 - Significado geométrico das derivadas parciais 242 - Derivadas parciais Veremos agora como aplicar

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Notas de aula para o

Leia mais

Técnicas de. Integração

Técnicas de. Integração Técnicas de Capítulo 7 Integração TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO 7.4 Integração de Funções Racionais por Frações Parciais Nessa seção, vamos aprender como integrar funções racionais reduzindo-as a uma soma de

Leia mais

Matemática Exercícios

Matemática Exercícios 03/0 DIFERENCIAÇÃO EM R Matemática Eercícios A. Regras de Derivação Calcular a derivada de f( considerando que toma unicamente os valores para os quais a fórmula que define f( tem significado:. f ( 3 5

Leia mais

Capítulo X Parte I Momentos de Inércia

Capítulo X Parte I Momentos de Inércia Universidade Federal Fluminense - UFF Escola de Engenharia de Volta Redonda EEMVR Departamento de Ciências Eatas Capítulo X Parte Momentos de nércia Profa. Salete Souza de Oliveira Home: http://www.professores.uff.br/salete

Leia mais

Integrais Triplas em Coordenadas Polares

Integrais Triplas em Coordenadas Polares Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Triplas em Coordenadas Polares Na aula 3 discutimos como usar coordenadas polares em integrais duplas, seja pela região

Leia mais

Conceitos: Função. Domínio, contradomínio e imagem de uma função. Funções potência, exponencial e

Conceitos: Função. Domínio, contradomínio e imagem de uma função. Funções potência, exponencial e Matemática II 05/6 Curso: Gestão Departamento de Matemática ESTG-IPBragança Ficha Prática : Revisões: Funções, Derivadas. Primitivas -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

[65, 187, 188, 189, 190]

[65, 187, 188, 189, 190] Anexo 12 Estimativa de Incertezas [65, 187, 188, 189, 190] 1. Introdção A estimativa da incerteza associada ao resltado de ma medição envolve vários passos: a especificação da grandeza em casa, a identificação

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 1º Ao Dração: 9 mitos Dezembro/ 1 Nome Nº T: 1.ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla, selecioe a resposta

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

CAPÍTULO 4: DEFLEXÃO DE VIGAS

CAPÍTULO 4: DEFLEXÃO DE VIGAS urso de Engenharia iil Uniersidade Estadual de Maringá entro de Tecnologia Departamento de Engenharia iil PÍTUO : DEFEXÃO DE VIGS. Euação Diferencial da inha Elástica inha Elástica é a cura ue representa

Leia mais

Exp11 - O divisor de tensão

Exp11 - O divisor de tensão p11 - O divisor de tensão 11.1 Fundamentos: Um problema comum que aparece na vida diária é a necessidade de alimentar um dispositivo elétrico a partir de uma fonte de tensão maior que a tensão nominal

Leia mais

MOVIMENTO OSCILATÓRIO

MOVIMENTO OSCILATÓRIO MOVIMENO OSCILAÓRIO Força proporcional ao deslocamento Movimento periódico ou oscilatório Conservação da energia mecânica Movimento harmónico simples MOVIMENO HARMÓNICO SIMPLES (MHS) Um movimento diz-se

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 6

Matemática E Extensivo V. 6 Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. ) D a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = +

Leia mais

Critérios de divisibilidade Para alguns números como o dois, o três, o cinco e outros, existem regras que permitem verificar a divisibilidade sem se

Critérios de divisibilidade Para alguns números como o dois, o três, o cinco e outros, existem regras que permitem verificar a divisibilidade sem se Critérios de divisibilidade Para alguns números como o dois, o três, o cinco e outros, existem regras que permitem verificar a divisibilidade sem se efetuar a divisão. Essas regras são chamadas de critérios

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTIA A º Ao Dração: 9 mitos Dezembro/ lassificação Nome Nº T: O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS PÚBLICO GERAL RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. 2 0x

PROCESSO DE SELEÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS PÚBLICO GERAL RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. 2 0x RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA Sistema de equações. 0) Definimos por renda familiar a soma dos salários dos componentes de uma família. A família de Carlos é composta por ele, a esposa e um filho. Sabendo-se

Leia mais

Informação n.º Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP

Informação n.º Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP Prova de Eame Nacional de Matemática A Prova 635 20 2.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Crriclar Inspecção-Geral de Edcação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L NOTAS DA VIGÉSIMA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, abordaremos a técnica de integração conhecida como frações parciais. Esta técnica pode ser utilizada para

Leia mais

Exemplos: -5+7=2; 12-5=7; -4-3=-7; -9+5=-4; -8+9=1; -4-2=-6; -6+10=4

Exemplos: -5+7=2; 12-5=7; -4-3=-7; -9+5=-4; -8+9=1; -4-2=-6; -6+10=4 0 - OPERAÇÕES NUMÉRICAS ) Adição algébrica de números inteiros envolve dois casos: os números têm sinais iguais: soma-se os números e conserva-se o sinal; os números têm sinais diferentes: subtrai-se o

Leia mais

= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos.

= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos. VTB 008 ª ETAPA Solução Comentada da Prova de Matemática 0 Em uma turma de alunos que estudam Geometria, há 00 alunos Dentre estes, 30% foram aprovados por média e os demais ficaram em recuperação Dentre

Leia mais

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. ,, h é um vetor diretor da reta r. Teste Intermédio de Matemática A. Versão 2. Teste Intermédio.

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. ,, h é um vetor diretor da reta r. Teste Intermédio de Matemática A. Versão 2. Teste Intermédio. Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 9 minutos 6...º Ano de Escolaridade DecretoLei n.º 74/4 de 6 de março RESLUÇÃ GRUP I. Resposta (D) s vetores

Leia mais

APROFUNDAMENTO/REFORÇO

APROFUNDAMENTO/REFORÇO Colégio Adventista Portão EIEFM MATEMÁTICA Trigonometria º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO Professor: Hermes Jardim Disciplina: Matemática Lista º Bimestre Aluno(: Número: Turma: 1) Resolva os problemas: Calcule

Leia mais

Resolução dos Exercícios Propostos no Livro

Resolução dos Exercícios Propostos no Livro Resolução dos Eercícios Propostos no Livro Eercício : Mostre que não é número racional Dica: escreva como um possível quociente de números inteiros e use o Teorema Fundamental da Aritmética Mostremos inicialmente

Leia mais

Apostila de Cálculo I

Apostila de Cálculo I Limites Diz-se que uma variável tende a um número real a se a dierença em módulo de -a tende a zero. ( a ). Escreve-se: a ( tende a a). Eemplo : Se, N,,,4,... quando N aumenta, diminui, tendendo a zero.

Leia mais

As funções Trigonométricas

As funções Trigonométricas Funções Periódicas Uma função diz-se periódica se se repete ao longo da variável independente com um determinado período constante. Quando se observam fenômenos que se repetem periodicamente, como temperatura

Leia mais

A integral indefinida

A integral indefinida A integral indefinida Introdução Prof. Méricles Thadeu Moretti MTM/CFM/UFSC. A integração é uma operação fundamental na resolução de problemas de matemática, física e outras disciplinas, além de fazer

Leia mais

Volume de um sólido de Revolução

Volume de um sólido de Revolução Algumas aplicações da engenharia em estática, considerando um corpo extenso, e com distribuição continua de massa, uniforme ou não é necessário determinar-se e momento de inércia, centroide tanto de placas

Leia mais

1 Geometria Analítica Plana

1 Geometria Analítica Plana UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO Curso: Matemática, 1º ano Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Professora: Gislaine Aparecida Periçaro 1 Geometria Analítica Plana A Geometria

Leia mais

Equações de 2º grau. Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: IR e

Equações de 2º grau. Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: IR e Equações de 2º grau Definições Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: ax 2 + bx + c = 0; a, b, c IR e Exemplo: x 2-5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e

Leia mais

Matemática Unidade I Álgebra Série 14 - Progressão aritmética. a 2 = 2 + a 1 = 3 a 3 = 3 + a 2 = 6 a 4 = 4 + a 3 = 10 a 5 = 5 + a 4 = 15.

Matemática Unidade I Álgebra Série 14 - Progressão aritmética. a 2 = 2 + a 1 = 3 a 3 = 3 + a 2 = 6 a 4 = 4 + a 3 = 10 a 5 = 5 + a 4 = 15. 01 a 2 = 2 + a 1 = 3 a 3 = 3 + a 2 = 6 a 4 = 4 + a 3 = 10 a 5 = 5 + a 4 = 15 Resposta: C 1 02 a 3 = a 2 + a 1 = 2 a 4 = a 3 + a 2 = 3 a 5 = a 4 + a 3 = 5 Resposta: D 2 03 O que Ronaldo percebeu é que a

Leia mais

a é sempre o coeficiente de x²; b é sempre o coeficiente de x, c é o coeficiente ou termo independente.

a é sempre o coeficiente de x²; b é sempre o coeficiente de x, c é o coeficiente ou termo independente. Definições Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: ax 2 + bx + c = 0; a, b, c Exemplo: x 2-5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e c = 6. 6x 2 - x - 1 = 0 é

Leia mais

8.º Ano de escolaridade 2014/2015

8.º Ano de escolaridade 2014/2015 8.º Ano de escolaridade 2014/2015 A cada período serão acrescidas as alas de avaliação DOMÍNIO ÁLGEBRA (ALG8) NÚMEROS E OPERAÇÕES (NO8) CONTEÚDOS 1. Números reais Tempos previstos (45 min) 22 Distribição

Leia mais

1 Completando Quadrados

1 Completando Quadrados UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Completamento de quadrados, Função e Equação quadrática, Função Inversa.

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CÁLCULO II INTEGRAL DEFINIDA E SUAS APLICAÇÕES

LISTA DE EXERCÍCIOS CÁLCULO II INTEGRAL DEFINIDA E SUAS APLICAÇÕES 008 LISTA DE EXERCÍCIOS CÁLCULO II INTEGRAL DEFINIDA E SUAS APLICAÇÕES. Calcular a soma superior e inferir de f ( =. sen( no intervalo [0,] com divisões.,86 u.a. e,6 u.a.. Esboce o gráfico e aproime com

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A.º Ao Dração: 90 mitos Março/ 05 Nome N.º T:.ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla, selecioe a resposta correta

Leia mais

Funções Hiperbólicas:

Funções Hiperbólicas: Funções Hiperbólicas: Estas funções são parecidas as funções trigonométricas e possuem muitas aplicações como veremos ao longo da disciplina. Definiremos primeiro as funções seno hiperbólico e cosseno

Leia mais

y y(y + 3x) em frações parciais: 1 u + 1 A(u + 1) + Bu = 1 A = 1, B = 1 du u(u + 1) u + 1 u 2 u + 1

y y(y + 3x) em frações parciais: 1 u + 1 A(u + 1) + Bu = 1 A = 1, B = 1 du u(u + 1) u + 1 u 2 u + 1 Turma A Questão : (3,5 pontos) Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - o. Semestre 03-0//03 (a) Determine a solução y da equação

Leia mais

Relações Trigonométricas nos Triângulos

Relações Trigonométricas nos Triângulos Relações Trigonométricas nos Triângulos Introdução - Triângulos Um triângulo é uma figura geométric a plana, constituída por três lados e três ângulos internos. Esses ângulos, tradicionalmente, são medidos

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei.º 74/004, de de Março Prova Escrita de Matemática A 1.º Ao de Escolaridade Prova 5/1.ª Fase 11 Págias Dração da Prova: 150 mitos. Tolerâcia: 0 mitos. 009

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2B

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2B CADERNO DE EXERCÍCIOS 2B Ensino Fundamental Matemática Questão Conteúdo 1 Cálculo de área de circunferência, triângulo e quadrado. Habilidade da Matriz da EJA/FB H21 2 Equação do 1º grau H38 H39 3 Teorema

Leia mais

Composição de Funções

Composição de Funções Composição de Funções Existem muitas situações em que uma função depende de uma variável que, por sua vez, depende de outra, e assim por diante. Podemos dizer, por exemplo, que a concentração de monóxido

Leia mais

EQUAÇÕES BIQUADRADAS

EQUAÇÕES BIQUADRADAS EQUAÇÕES BIQUADRADAS Acredito que só pelo nome dar pra você ter uma idéia de como seja uma equação biquadrada, Se um time é campeão duas vezes, dizemos ele é bicampeão, se uma equação é do grau quando

Leia mais

Aula 12 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte II

Aula 12 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte II Aula 12 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte II Recapitulando (da parte I): Sistema de malha fechada K O Root Locus é o lugar geométrico dos polos do sistema de malha fechada, quando K varia.

Leia mais

SISTEMAS DE COORDENADAS

SISTEMAS DE COORDENADAS 1 SISTEMAS DE COORDENADAS 2.1 Coordenadas polares no R² Fonte: Cálculo A. Funções. Limite. Derivação. Integração. Diva Marília Flemming. Mírian Buss Gonçalves. Até o presente momento, localizamos um ponto

Leia mais

Resolvendo Integrais pelo Método de

Resolvendo Integrais pelo Método de Capítulo Resolvendo Integrais pelo Método de Substituição. Métodos da substituição em integrais indefinidas O teorema fundamental do cálculo permite que se resolva rapidamente a integral b a f(x) dx, desde

Leia mais