Frações Parciais e Crescimento Logístico
|
|
- Gustavo Bicalho Andrade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Frações Parciais e Crescimento Logístico Prof.: Rogério Dias Dalla Riva
2 Frações Parciais e Crescimento Logístico 1.Frações parciais 2.Função de crescimento logístico
3 Nas aulas anteriores, estudamos a integração por substituição e a integração por partes. Nesta aula abordaremos o estudo de uma terceira técnica a técnica de frações parciais. Esta técnica envolve a decomposição de uma função racional na soma de duas ou mais funções racionais simples.
4 Sabendo-se que x =, x x x x
5 O conhecimento das frações parciais à direita permite-nos integrar o membro esquerdo como segue: x dx = dx 2 x x 6 x 3 x = 2 dx dx x 3 x + 2 = 2ln x 3 ln x C
6 Para aplicar este método, devemos saber fatorar o denominador da função racional original e achar a decomposição da função em frações parciais.
7 Frações Parciais Para determinar a decomposição em frações parciais da função racional própria p(x)/q(x), devemos fatorar q(x) eescreverumaequaçãoquetenhaaforma p( x) q( x ) = (soma de frações parciais) Para cada fator linear distinto (ax + b), o membro direito deve apresentar um termo da forma A ax + b
8 Frações Parciais Para cada fator linear repetido (ax + b) n, o membro direito deve apresentar n termos da forma A A A n ax + b ax + b 2 ax + b ( ) ( ) n
9 OBS: Uma função racional p (x)/q (x) é própria se o grau do numerador é inferior ao grau do denominador.
10 Exemplo 1: Decomponha x 2 x + 7 x 6 em frações parciais.
11 Fatoremos inicialmente o denominador como 2 x x x x 6 = ( 3) ( + 2) e, em seguida, escrevamos a decomposição em frações parciais como x + 7 A B = x x x x
12 Para resolver esta equação em relação a A e B, multipliquemos ambos os membros da equação pelo mínimo denominador comum ( x 3) ( x + 2) o que dá a seguinte equação básica. ( ) ( ) x + 7 = A x B x 3 Equação básica
13 Comoestaequaçãoéválidaparatodox,podemos introduzir nela valores convenientes de x. Os valores de x especialmente convenientes são os que anulam um fatordomínimodenominadorcomum:x=-2ex=3.
14 Fazendox=-2: ( ) ( ) x + 7 = A x B x 3 ( ) B ( ) = A ( ) B ( ) 5 = A Equação básica Substituindo x por -2 Simplificando B = 1 Resolvendo em relação a B
15 Fazendox=3: ( ) ( ) x + 7 = A x B x 3 ( ) B ( ) = A ( ) B ( ) 10 = A Equação básica Substituindo x por 3 Simplificando A = 2 Resolvendo em relação a A
16 Resolvida assim a equação básica em relação a A e B, podemos escrever a decomposição em frações parciais como x = x x x x conforme indicado no início desta aula.
17 OBS: As substituições de x no Exemplo 1 devem ser feitas conforme a conveniência para a resolução em relação a A e B: o valor x = -2 foi escolhido porque elimina o termo A (x + 2), e o valor x = 3 porque elimina otermob(x 3).
18 Exemplo 2: Calcule a integral indefinida 2 5x + 20x x + 2x + x dx
19 Inicialmente, fatoremos o denominador como x ( x 1) 2 + Em seguida, façamos a decomposição em frações parciais x x A B C = + + x x x x ( + 1) ( x + 1)
20 PararesolverestaequaçãoemrelaçãoaA,BeC, multipliquemos ambos os seus membros da equação pelo mínimo denominador comum x ( x + 1) 2 o que dá a seguinte equação básica ( ) ( ) x + x + = A x + + B x x + + Cx Equação básica
21 Resolvamos em relação a A e C fazendo x = -1 e x=0naequaçãobásica.
22 Fazendox=-1: ( ) 2 + ( ) + = A ( + ) 2 + B ( ) ( + ) + C ( ) ( ) ( ) ( ) 9 = A 0 + B 0 + C 1 C = 9 Valor de C
23 Fazendox=0: ( ) 2 + ( ) + = A ( + ) 2 + B ( ) ( + ) + C ( ) ( ) ( ) ( ) 6 = A 1 + B 0 + C 0 A = 6 Valor de A
24 A esta altura, já esgotamos as escolhas convenientes de x, mas ainda temos de achar o valor de B. Quando isto ocorre, podemos tomar qualquer outro valor de x em conjunto com os valoresjá conhecidos de AeB.
25 Fazendox=1,A=6eC=9: 2 2 ( ) + ( ) + = ( + ) + B ( ) ( + ) + ( ) ( ) B ( ) ( ) ( ) 31= B = 1 Valor de B
26 Conhecidos os valores de A, B e C, podemos efetuar a decomposição em frações parciais para integrar: 2 5x + 20x dx = x + x + x x x + x ( ) x ( ) = 6ln x ln x C 1 6 = x 9 ln C x ( x ) 2 dx
27 OBS 1: A técnica da decomposição em frações parciais exposta nos Exemplos 1 e 2 só pode ser aplicada a uma função racional própria isto é, uma função racional cujo numerador é de grau inferior ao do denominador. Se o numerador é de grau igual ou superior ao do denominador, devemos primeiro efetuar a divisão.
28 Assim é que a função racional x 3 2 x + é imprópria porque o grau do numerador é maior do que o grau do denominador. Antes de aplicar o método das frações parciais a esta função, devemos dividir o numerador pelo denominador, o que dá: 1 3 x x = x 2 2 x + 1 x + 1
29 Exemplo 3: Calcule a integral indefinida 5 x x + x 1 dx x 4 3
30 Esta função racional é imprópria seu numerador é de grau superior ao do denominador. Devemos, pois, iniciar dividindo o numerador pelo denominador. 5 3 x x x x = x x x x x
31 Decompondo então em frações parciais, obtemos 3 x + x 1 A B C D 3 = x x x x x x ( ) 1 1 Multiplicando ambos os membros pelo mínimo denominador comum x 3.(x 1), obtemos a equação básica. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) x + x 1= A x x 1 + B x x 1 + C x 1 + D x Equação básica
32 Fazendox=0: ( 0) = A ( 0 2 ) ( 0 1) + B ( 0) ( 0 1) + C ( 0 1) + D ( 0 3 ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1= A 0 + B 0 + C 1 + D 0 C = 1 Valor de C
33 Fazendox=1: ( 1) = A ( 1 2 ) ( 1 1) + B ( 1) ( 1 1) + C ( 1 1) + D ( 1 3 ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1= A 0 + B 0 + C 0 + D 1 D = 1 Valor de D
34 Fazendox=2: ( 2) = A ( 2 2 ) ( 2 1) + B ( 2) ( 2 1) + ( 1) ( 2 1) + ( 1) ( 2 3 ) 9 = 4A + 2B A + 2B = 0 Equação 1
35 Fazendox=3: ( 3) = A ( 3 2 ) ( 3 1) + B ( 3) ( 3 1) + ( 1) ( 3 1) + ( 1) ( 3 3 ) 29 = 18A + 6B A + 6B = 0 Equação 2
36 Resolvendo o sistema formado pelas Equações 1 e 2, obtemos: 4A + 2B = 0 12A 6B = 0 18A + 6B = 0 18A + 6B = 0 A = 0 e B = 0 Portanto: A = 0, B = 0, C = 1 e D = 1
37 Podemos integrar como segue: dx = x 1 dx x x x x 5 3 x x x x 1 1 = x x x 1 dx 2 x 1 = + x + ln x 1 + C 2 2 2x
38 OBS: Ocorre frequentemente que devemos aplicar mais de uma técnica de integração para resolver uma integral. Assim é que, no próximo exemplo, utilizaremos a substituição e a decomposição em frações parciais.
39 Exemplo 4: Calcule a integral indefinida 1 x e + dx 1
40 Façamos inicialmente a substituição u = e x. Então, du = e x dx. Multiplicando e dividindo o integrando por e x, obtemos: 1 1 dx = x x x e + 1 e e + 1 ( ) x e dx Multiplicando e dividindo por e x = u du ( u ) Substituindo por u e du
41 Para resolver esta integral, façamos a decomposição em frações parciais. 1 = 1 1 u u + 1 u u + 1 ( )
42 Podemos agora completar a integração: 1 1 dx = du x e + 1 u u = u u + 1 du = ln u ln u C ( ) x x = ln e ln e C = x ln e x C Substituição Frações parciais Determinando a antiderivada Substituindo u Simplificando
43 OBS: Ao integrar funções racionais, lembre-se de que algumas podem ser integradas sem a decomposição em frações parciais. Seguem três exemplos. x 1 2x 1 dx 1 = dx x C 2 x 1 = ln x 2. x 1 1 dx = dx = C x 1 + ( 1) ( x 1) x x x + 2x 1 3x + 6x ln dx = dx = x + x + C x + 3x 4 3 x + 3x 4 3
44 OBS: No segundo exemplo, vemos que, em geral, é uma boa ideia simplificar uma função racional como primeiro passo para a integração.
45 2. Função de crescimento logístico Nas aulas de Cálculo Diferencial, vimos que o crescimento exponencial ocorre em situações em que a taxa de crescimento é proporcional à quantidade presente em um instante arbitrário. Ou seja, se y é a quantidade no instante t, então dy dt = ky dy/dt é proporcional a t y = Ce kt Função crescimento exponencial
46 2. Função de crescimento logístico O crescimento exponencial é ilimitado. Desde que C e k sejam positivos, o valor de Ce kt pode tornar-se arbitrariamente grande, desde que escolhamos valores suficientemente grandes para t. Em muitas situações da vida real, entretanto, o crescimento de uma grandeza é limitado, não podendo ultrapassar um certo valor L, conforme mostrado na figura seguinte.
47 2. Função de crescimento logístico
48 2. Função de crescimento logístico O modelo de crescimento logístico supõe que a taxa de crescimento seja proporcional não só à quantidade y, mas também à diferença entre a quantidade e o limite L; isto é dy ky ( L y ) dt = dy/dt é proporcional a y e a (L y)
49 2. Função de crescimento logístico Exemplo 5: Supondo que o limite da quantidade seja 1, isto é, L = 1, resolvaaequação dy dt = ky Condição: y>0e(1 y)>0. ( 1 y )
50 2. Função de crescimento logístico dy ky dt = 1 y 1 y ( ) y 1 ( 1 y ) ( 1 y ) dy = k dt dy = k dt Equação diferencial Escrevendo como diferencial Integrando ambos os membros dy = y 1 y k dt Escrevendo em funções parciais
51 2. Função de crescimento logístico ( ) 1 ln y ln 1 y = kt + C y ln kt C1 1 y = + y kt + C1 = e 1 y y kt C1 e e 1 y = y kt 1 y = Ce Determinando a antiderivada Simplificando Tomando a exponencial Fazendo e C1 = C
52 2. Função de crescimento logístico Resolvendo esta equação em relação a y, obtemos y 1 y = Ce kt kt kt y = Ce y Ce ( 1 ) y = y Ce kt kt kt y + y Ce = Ce ( kt 1 ) y + Ce = Ce kt y kt Ce = 1 + Ce kt
53 2. Função de crescimento logístico Dividindo numerador e denominador por Ce kt, obteremos: y y 1 = kt Ce 1 = 1 + be kt 1 y = 1 kt e + 1 C Função de Crescimento Logístico onde b = 1/C.
54 2. Função de crescimento logístico OBS: O modelo de crescimento logístico no Exemplo 5 foi simplificado supondo-se que o limite da quantidade seja 1. Se o limite fosse L, a solução seria y L = 1 + be kt
55 2. Função de crescimento logístico Exemplo 6: A Comissão de Caça dos Estados Unidos libera 100 cervos em um parque de caça. Durante os 5 primeiros anos, a população aumenta para 432 cervos. A comissão julga que a população admite o modelo de crescimento logístico com um limite de cervos. Escreva o modelo de crescimento logístico para esta população. Utilize então o modelo para elaborar uma tabela mostrando a evolução da população de cervos durante os próximos 30 anos.
56 2. Função de crescimento logístico Seja y o número de cervos no ano t. Admitindo um modelo de crescimento logístico, temos que a taxa de variação da população é proporcional tanto a y como a (2.000 y): dy dt = ky ( y ) y = 1 + be kt
57 2. Função de crescimento logístico Levando em conta que y = 100 quando t = 0, podemos obter b: = b = 19 ( 0) 1+ be k Em seguida, considerando que y = 432 quando t = 5, resolvemos em relação a k = 0,33106 k ( 5) 1+ 19e k
58 2. Função de crescimento logístico Assim, o modelo de crescimento logístico para a população é y = ,33106t e
59 2. Função de crescimento logístico A tabela abaixo mostra a população a intervalos de 5 anos. t (anos) População de cervos
60 2. Função de crescimento logístico Curva de Crescimento Logístico População de cervos Tempo (em anos)
Integração por Substituição
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Substituição
Leia maisAntiderivadas e Integrais Indefinidas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Antiderivadas e Integrais
Leia maisA Regra Geral da Potência
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Regra Geral da Potência
Leia maisAntiderivadas e Integrais Indefinidas. Antiderivadas e Integrais Indefinidas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Antiderivadas e Integrais
Leia maisIntegração por Partes
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Partes
Leia maisVolumes de Sólidos de Revolução
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Volumes de Sólidos
Leia maisÁrea e Teorema Fundamental do Cálculo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área e Teorema Fundamental
Leia mais1. Integração por partes. d dx. 1. Integração por partes
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Partes
Leia maisTécnicas de. Integração
Técnicas de Capítulo 7 Integração TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO 7.4 Integração de Funções Racionais por Frações Parciais Nessa seção, vamos aprender como integrar funções racionais reduzindo-as a uma soma de
Leia maisII.4 - Técnicas de Integração Integração de funções racionais:
Nesta aula, em complemento ao da aula anterior iremos resolver integrais de funções racionais utilizando expandindo estas funções em frações parciais. O uso deste procedimento é útil para resolução de
Leia mais4 de outubro de MAT140 - Cálculo I - Método de integração: Frações Parciais
MAT140 - Cálculo I - Método de integração: Frações Parciais 4 de outubro de 2015 Iremos agora desenvolver técnicas para resolver integrais de funções racionais, conhecido como método de integração por
Leia maisDiferenciação Implícita
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Diferenciação Implícita
Leia maisSUMÁRIO FUNÇÕES POLINOMIAIS
Curso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 05 Ministrante Profª. Drª. Luciana Schreiner de Oliveira Material elaborado pelo Programa de Pré-Cálculo da Unicamp http://www.ime.unicamp.br/~chico/ma091/page14.html
Leia maisTécnicas de Integração
Técnicas de Integração INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES RACIONAIS Prof. Dr. José Ricardo de Rezende Zeni UNESP, FEG, Depto de Matemática Guaratinguetá, agosto de 2017 Direitos reservados. Reprodução autorizada desde
Leia maisAssíntotas. 1.Assíntotas verticais e limites infinitos 2.Assíntotas horizontais e limites no infinito 3.Assíntotas inclinadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Prof.:
Leia maisIntegrais Impróprias
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integrais Impróprias
Leia maisd [xy] = x cos x. dx y = sin x + cos x + C, x
Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT2455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - 2o. Semestre 2011-21/11/2011 Turma A Questão 1. a) (1,0 ponto) Determine a solução geral
Leia maisÍndice. AULA 6 Integrais trigonométricas 3. AULA 7 Substituição trigonométrica 6. AULA 8 Frações parciais 8. AULA 9 Área entre curvas 11
www.matematicaemexercicios.com Integrais (volume ) Índice AULA 6 Integrais trigonométricas 3 AULA 7 Substituição trigonométrica 6 AULA 8 Frações parciais 8 AULA 9 Área entre curvas AULA Volumes 3 www.matematicaemexercicios.com
Leia maisRegras do Produto e do Quociente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras do Produto
Leia maisparciais primeira parte
MÓDULO - AULA 3 Aula 3 Técnicas de integração frações parciais primeira parte Objetivo Aprender a técnica de integração conhecida como frações parciais. Introdução A técnica que você aprenderá agora lhe
Leia maisAlexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Integração por Frações Parciais
MAT146 - Cálculo I - Integração por Frações Parciais Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Iremos agora desenvolver um método para resolver integrais de funções racionais,
Leia maisIntegração por frações parciais - Parte 1
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Integração por frações parciais - Parte Neste pequeno texto vamos desenvolver algumas ideias para integrar funções racionais, isto é, funções
Leia maisAlgumas Regras para Diferenciação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Algumas Regras para
Leia maisIntegração Usando Tabelas e Sistemas Algébricos Computacionais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração Usando
Leia maisFunções Crescentes e Funções Decrescentes
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Crescentes
Leia maisAssíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Os limites
Leia maisAula 34. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Técnicas de Integração - Continuação Aula 34 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 03 de Junho de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica
Leia maisA Derivada e a Inclinação de um Gráfico
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br PARTE 1: INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES RACIONAIS FRACIONÁRIAS A integração das funções racionais fracionárias poderá recair
Leia maisProblemas de Otimização
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Problemas de Otimização
Leia maisINTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES RACIONAIS
Cálculo Volume Dois - 40 INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES RACIONAIS Quando uma função racional da forma N()/D() for tal que o grau do polinômio do numerador for maior do que o do denominador, podemos obter sua integral
Leia maisEstratégias de Integração. Estratégias de Integração
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Estratégias de Integração
Leia maisA Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação
Leia maisApostila Cálculo Diferencial e Integral I: Integral
Apostila Cálculo Diferencial e Integral I: Integral Apostila Cálculo Diferencial e Integral I: Integral Sumário 1 Integral 5 1.1 Antidiferenciação......................... 5 1.1.1 Exercícios.........................
Leia maisPolinômios. 1.Introdução 2.Técnicas de fatoração 3.Fatoração de polinômios de terceiro grau ou de grau superior 4.Teorema do zero racional
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Polinômios Prof.:
Leia maisExtremos e o Teste da Derivada Primeira
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Extremos e o Teste
Leia maisElaborado por: João Batista F. Sousa Filho (Graduando Engenharia Civil UFRJ )
www.engenhariafacil.weebly.com Elaborado por: João Batista F. Sousa Filho (Graduando Engenharia Civil UFRJ- 014.1) Bizu: (I) Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Métodos de Integração. (I) Métodos
Leia maisFunções Exponenciais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Exponenciais
Leia mais( ) ( ) Polinômios. Polinômios. a n x n + a n-1 x n a 1 x + a 0. O Teorema Fundamental da Álgebra afirma que todo polinômio de grau n
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Técnicas de fatoração O
Leia maisd [xy] = x arcsin x. dx + 4x
Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT456 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - o. Semestre 01-6/11/01 Turma A Questão 1. a (1,0 ponto Determine a solução geral da equação
Leia maisEquações Exponenciais e Logarítmicas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Equações Exponenciais e Logarítmicas
Leia maisMATERIAL DE APOIO Integrais
MATERIAL DE APOIO Integrais Éliton Fontana Fábio César Menslin Júnior 1 Definições 1.1 Integral indefinida Uma integral é dita indefinida quando não se conhece os limites de integração, ou seja, o intervalo
Leia maisFunções Crescentes e Funções Decrescentes. Funções Crescentes e Funções Decrescentes. Função Crescente. Função Decrescente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Definição de Função
Leia maisTaxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas de Variação:
Leia maisLista de exercícios sobre integrais
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Matemática DEMAT Cálculo Diferencial e Integral A Lista de exercícios sobre integrais Questão : Em nossa
Leia maisAproximações Lineares e Diferenciais. Aproximações Lineares e Diferenciais. 1.Aproximações Lineares 2.Exemplos 3.Diferenciais 4.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aproximações Lineares
Leia maisComo, neste caso, temos f(x) = 1, obviamente a primitiva é F(x) = x, pois F (x) = x = 1 = f(x).
4. INTEGRAIS 4.1 INTEGRAL INDEFINIDA A integral indefinida da função f(x), denotada por f x dx, é toda expressão da forma F(x) + C, em que F (x) = f(x) num dado intervalo [a,b] e C é uma constante arbitrária.
Leia maisCálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Cálculo de Volumes
Leia maisComprimento de Arco. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos 3.Função Comprimento de Arco 4.Resolução de Exemplo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprimento de Arco
Leia maisSubstituição Trigonométrica
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Substituição Trigonométrica
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Cálculo III Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista MAT 146 - Cálculo I 218/I APLICAÇÃO DE DERIVADAS: OTIMIZAÇÃO Otimização é outra aplicação de derivadas. Em
Leia maisDa figura, sendo a reta contendo e B tangente à curva no ponto tem-se: é a distância orientada PQ do ponto P ao ponto Q; enquanto que pois o triângulo
CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL AULA 09: INTEGRAL INDEFINIDA E APLICAÇÕES TÓPICO 01: INTEGRAL INDEFINIDA E FÓRMULAS DE INTEGRAÇÃO Como foi visto no tópico 2 da aula 4 a derivada de uma função f representa
Leia maisRegra de l Hôpital. 1.Formas e limites indeterminados 2.Regra de l Hôpital
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regra de l Hôpital
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL -. EXAME FINAL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além
Leia maisIntegrais indefinidas
Integrais indefinidas que: Sendo f(x) e F(x) definidas em um intervalo I R, para todo x I, dizemos F é uma antiderivada ou uma primitiva de f, em I, se F (x) = f(x) Exemplos: F(x) = x é uma antiderivada
Leia mais[a11 a12 a1n 7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo
7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a
Leia maisEquações Ordinarias 1ªOrdem - Lineares
Nome: Nº Curso: Licenciatura em Matemática Disciplina: Equações Diferenciais Ordinárias 7ºPeríodo Prof. Leonardo Data: / /2018 Equações Ordinarias 1ªOrdem - Lineares 1. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
Leia maisPolinômios de Legendre
Seção 5: continuação do método de resolução por séries de potências Na Seção foi exposto informalmente, através de exemplos, o método de resolução de equações diferenciais ordinárias por séries de potências.
Leia maisMAT146 - Cálculo I - Equações Diferenciais. Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira
Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Equações Diferenciais Uma equação contendo derivadas é chamada de Equação Diferencial. Existem muitos tipos de equações diferenciais.
Leia maisInstituto Universitário de Lisboa
Instituto Universitário de Lisboa Departamento de Matemática Exercícios de Equações Diferenciais Ordinárias 1 Exercícios 1.1 EDO de Variáveis Separáveis Diz-se que uma equação diferencial ordinária (EDO)
Leia maislim f ( x) Limites Limites
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1. O ite de uma função
Leia maisTEORIA 6: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA
TEORIA 6: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA Nome: Turma: Data / / Prof: Walnice Brandão Machado Equações de 2º grau Definições Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação
Leia maisAula 25 Técnicas de integração Aula de exercícios
MÓDULO - AULA 5 Aula 5 Técnicas de integração Aula de exercícios Objetivo Conhecer uma nova série de exemplos nos quais diferentes técnicas de integração são utilizadas. Nesta aula, você verá uma série
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Prof. Guilherme Jahnecke Wemar AULA 03 Equações diferenciais de primeira ordem Equações separáveis Fonte: Material Daniela Buske, Boce, Bronson, Zill, diversos internet
Leia maisAula 12 Introdução ao Cálculo Integral
Aula 12 Introdução ao Cálculo Integral Objetivos da Aula Contextualizar o cálculo integral, dando ênfase em sua definição como sendo a operação inversa da diferenciação e estudar algumas propriedades fundamentais.
Leia maisDerivadas de Ordem Superior
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivadas de Ordem
Leia maisÁrea de uma Superfície de Revolução
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área de uma Superfície
Leia maisTaxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais. Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taas de Variação:
Leia maisCapítulo 1: Fração e Potenciação
1 Capítulo 1: Fração e Potenciação 1.1. Fração Fração é uma forma de expressar uma quantidade sobre o todo. De início, dividimos o todo em n partes iguais e, em seguida, reunimos um número m dessas partes.
Leia maisIntegral Definida. a b x. a=x 0 c 1 x 1 c 2 x 2. x n-1 c n x n =b x
Integral definida Cálculo de área Teorema Fundamental do cálculo A integral definida origina-se do problema para determinação de áreas. Historicamente, como descrito na anteriormente, constitui-se no método
Leia maisCapítulo 5 Integral. Definição Uma função será chamada de antiderivada ou de primitiva de uma função num intervalo I se: ( )= ( ), para todo I.
Capítulo 5 Integral 1. Integral Indefinida Em estudos anteriores resolvemos o problema: Dada uma função, determinar a função derivada. Desejamos agora estudar o problema inverso: Dada uma função, determinar
Leia mais3. Limites e Continuidade
3. Limites e Continuidade 1 Conceitos No cálculo de limites, estamos interessados em saber como uma função se comporta quando a variável independente se aproxima de um determinado valor. Em outras palavras,
Leia mais25 = 5 para calcular a raiz quadrada de 25, devemos encontrar um número que
RADICIAÇÃO Provavelmente até o 8 ano, você aluno só viu o conteúdo de radiciação envolvendo A RAIZ QUADRA Para relembrar: = para calcular a raiz quadrada de, devemos encontrar um número que elevado a seja,
Leia maisExtremos e o Teste da Derivada Primeira. Extremos e o Teste da Derivada Primeira
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1. Etremos relativos
Leia maisTaxas Relacionadas. 1.Variáveis Relacionadas 2.Resolução de Problemas Sobre Taxas Relacionadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas Relacionadas
Leia maisEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES POLINOMIAIS Prof. Patricia Caldana Denominamos equações polinomiais ou algébricas, as equações da forma: P(x)=0, onde P(x) é um polinômio de grau n > 0. As raízes da equação algébrica, são as
Leia maisEquações de 2º grau. Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: IR e
Equações de 2º grau Definições Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: ax 2 + bx + c = 0; a, b, c IR e Exemplo: x 2-5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e
Leia maisDefinição: Uma série infinita (ou simplesmente uma série) é uma expressão que representa uma soma de números de uma sequência infinita, da forma:
MATERIAL DIDÁTICO Professora Sílvia Victer CÁLCULO 2 SÉRIES INFINITAS A importância de sequências infinitas e séries em cálculo surge da ideia de Newton de representar funções como somas de séries infinitas.
Leia maisIntegrais indefinidas
Integrais indefinidas que: Sendo f() e F() definidas em um intervalo I R, para todo I, dizemos F é uma antiderivada ou uma primitiva de f, em I, se F () = f() F() = é uma antiderivada (primitiv de f()
Leia maisa é sempre o coeficiente de x²; b é sempre o coeficiente de x, c é o coeficiente ou termo independente.
Definições Denomina-se equação do 2º grau na incógnita x, toda equação da forma: ax 2 + bx + c = 0; a, b, c Exemplo: x 2-5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e c = 6. 6x 2 - x - 1 = 0 é
Leia maisEquações Diferenciais Noções Básicas
Equações Diferenciais Noções Básicas Definição: Chama-se equação diferencial a uma equação em que a incógnita é uma função (variável dependente) de uma ou mais variáveis (variáveis independentes), envolvendo
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias de 1 a ordem - II AM3D
20 2 Equações Diferenciais Ordinárias de a ordem - II AM3D EDOs de a ordem lineares Definição Uma equação diferencial ordinária de a ordem diz-se linear se for da forma y (x)+p(x)y(x) = b(x). Se p(x) =
Leia maisIntrodução à Integrais Antiderivação. Aula 02 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrais Antiderivação Aula 02 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Como podemos usar a inflação para prever preços futuros? Como usar o conhecimento de taxa de crescimento
Leia maisSessão 1: Generalidades
Sessão 1: Generalidades Uma equação diferencial é uma equação envolvendo derivadas. Fala-se em derivada de uma função. Portanto o que se procura em uma equação diferencial é uma função. Em lugar de começar
Leia mais1 A Equação Fundamental Áreas Primeiras definições Uma questão importante... 7
Conteúdo 1 4 1.1- Áreas............................. 4 1.2 Primeiras definições...................... 6 1.3 - Uma questão importante.................. 7 1 EDA Aula 1 Objetivos Apresentar as equações diferenciais
Leia maisPolinómios. Integração de Fracções Racionais
Polinómios. Integração de Fracções Racionais Escola Superior de Tecnologia e de Gestão, Instituto Politécnico de Bragança. Mário Abrantes 2016 1 / 17 Índice de Matérias 1. Polinómios Denição Factorização
Leia maisx 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3
Página 1 de 4 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC 118 Gabarito segunda prova - Escola Politécnica / Escola de Química - 13/06/2017 Questão 1: (2 pontos) Determinar
Leia maisEquações Exponenciais e Logarítmicas. Equações Exponenciais e Logarítmicas. Exemplos: Exemplos: a x = b x= log a b. 1) Resolva as equações: ) 5 = 3
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Equações Eponenciais e Logarítmicas.
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA 3 TEOREMA DOS RESÍDUOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV E FICHA 3 TEOREMA DOS RESÍDUOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM ( Seja f a função definida
Leia maisEquações Diferenciais de Segunda Ordem. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
17 Equações Diferenciais de Segunda Ordem Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 17.2 Equações Lineares Não Homogêneas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Equações
Leia maisEquações Diferenciais Noções Básicas
Equações Diferenciais Noções Básicas Definição: Chama-se equação diferencial a uma equação em que a incógnita é uma função (variável dependente) de uma ou mais variáveis (independentes), envolvendo derivadas
Leia maisInstituto de Matemática - UFRJ Cálculo 1 Segunda Prova 16 de Novembro de 2017
Instituto de Matemática - UFRJ Segunda Prova 6 de Novembro de 7. ( pontos) Jurema tem uma folha de cartolina retangular com dimensões cm 4 cm. Ela gostaria de fazer uma caixa sem tampa cortando quadrados
Leia maisEXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III
EXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III Jaime E. Villate Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 22 de Fevereiro de 1999 Resumo Estes são alguns dos exames e testes da disciplina de Análise Matemática III,
Leia maisEquação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma anxn + an 1 xn 1 + an 2 xn a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x
EQUAÇÃO POLINOMIAL Equação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma a n x n + a n 1 x n 1 + a n 2 x n 2 +... + a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x C a incógnita e a n, a n 1,..., a
Leia maisPolinómios. Integração de Funções Racionais
Polinómios. Integração de Funções Racionais Escola Superior de Tecnologia e de Gestão, Instituto Politécnico de Bragança. Mário Abrantes 2016 1 / 17 Índice de Matérias 1. Polinómios Denição Factorização
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Cálculo III Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia
Leia maisSOLUÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DE LAPLACE
15 16 SOLUÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DE LAPLACE 3. Todos os dispositivos elétricos funcionam baseados na ação de campos elétricos, produzidos por cargas elétricas, e campos magnéticos, produzidos
Leia mais1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Trigonometria II Prof.: Rogério
Leia maisConcavidade e o Teste da Derivada Segunda
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Concavidade e o Teste
Leia mais