Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil"

Transcrição

1 Revsta Braslera de Cêcas Agráras ISSN: Uversdade Federal Rural de Perambuco Brasl Olvera, Ledjae M. M. de; Moteegro, Suzaa M. G. L.; Azevedo, José Roberto G. de; Satos, Fracsco X. dos Evapotraspração de referêca a baca expermetal do racho Gamelera, PE, utlzado-se lsímetro e métodos dretos Revsta Braslera de Cêcas Agráras, vol. 3, úm. 1, eero-marzo,, pp. 5-7 Uversdade Federal Rural de Perambuco Perambuco, Brasl Dspoível em: Como ctar este artgo Número completo Mas artgos Home da revsta o Redalyc Sstema de Iformação Cetífca Rede de Revstas Cetífcas da Amérca Lata, Carbe, Espaha e Portugal Projeto acadêmco sem fs lucratvos desevolvdo o âmbto da catva Acesso Aberto

2 Revsta Braslera de Cêcas Agráras v.3,.1, p.5-7, ja.-mar., Recfe, PE, UFRPE. Protocolo 5-1//7 Aprovado em 3/3/ Ledjae M. M. de Olvera Suzaa M. G. L. Moteegro 3 José Roberto G. de Azevedo 3 Fracsco X. dos Satos Evapotraspração de referêca a baca expermetal do racho Gamelera, PE, utlzado-se lsímetro e métodos dretos 1 R E S U M O A estmatva da evapotraspração é de extrema mportâca para determação do balaço hídrco, especalmete em áreas agrícolas rrgadas, com mpacto dreto o maejo de rrgação das culturas. Objetvou-se por este trabalho, avalar a evapotraspração de referêca (ETo) a baca expermetal do racho Gamelera, PE, utlzado-se lsímetro de pesagem hdráulca e métodos dretos. O lsímetro possuía área superfcal de 1,5 m, profuddade de, m e relação etre áreas de borda e superfíce, de 1%. Testes apotaram resolução de,153 mm de ETo, erro médo poscoal de,31% e calbrações com coefcetes de determação superores a,9993. Adotado o lsímetro como padrão, testaram-se, as escalas dára e petadal, os métodos do Taque Classe A, Camargo, Makkk, Radação Solar, Jese-Hase, Hargreaves-Sama, Blaey-Crddle, Pema e Pema-Moteth. Os métodos de Jese-Hase e Taque Classe A superestmaram os valores da ETo comparados ao lsímetro. A ETo estmada pelo método da Radação Solar fo o que mas se ajustou aos valores obtdos o lsímetro. Palavras-chave: lsmetra, pesagem hdráulca, balaço hídrco Referece evapotrasprato the expermetal bas of Gamelera, PE, usg lysmeter ad drect methods A B S T R A C T UFPE, Bolssta DTI/CNPq, Deptº de Egehara Cvl, Foe: (1) 1.71, Fax: (1) 1.71, ledjaeolvera@uol.com.br 3 UFPE, Professores, Deptº de Egehara Cvl, Foe: (1) 1.79, Fax: (1) 1.71, suzaam@ufpe.br, jrga@ufpe.br UFRPE, Doutorado-PPGCS, Departameto de Agrooma, Foe: (1)33-, Fax: (1) 33-, fracscoxaversatos@hotmal.com The estmate of the evapotrasprato s very mportat for the determato of the water balace, especally agrcultural areas uder rrgato, wth drect mpact o the rrgato maagemet. Ths paper evaluates the referece evapotrasprato (ETo) the expermetal bas of the Gamelera rvulet PE, usg a hydraulc weghg lysmeter ad drect methods. The lysmeter has a surface area of 1.5 m, depth of. m ad rato of border ad surface area of 1%. Tests preseted resoluto of.153 mm of ETo, average postoal error of.31% ad calbrato wth coeffcets of determato hgher tha The statstc aalyss was performed daly ad fve days tme scales betwee the lysmeter (stadard) ad the drect methods: Class A pa, Camargo, Makkk, Solar Radato, Jese-Hase, Hargreaves-Sama, Blaey-Crddle, Pema ad Pema- Moteth. The methods of Jese-Hase ad Class A pa overestmated the values of the ETo compared to the lysmeter. The ETo estmated by the Solar Radato method had the best performace relato to the lysmeter values. Key words: lysmetry, hydraulc weghg, water balace 1 Extraído da Dssertação de Mestrado do prmero autor, apresetada ao Programa de Pós-Graduação em Egehara Cvl, UFPE

3 Rev. Bras. Cêc. Agrár. Recfe, v.3,.1, p.5-7, Evapotraspração de referêca a baca expermetal do racho Gamelera, PE, utlzado-se lsímetro e métodos dretos 59 INTRODUÇÃO A evapotraspração é a ocorrêca smultâea da evaporação da água do solo e da traspração da água através da plata e cosderada como uma parcela de água cedda à atmosfera, sedo o prcpal compoete de saída do balaço hídrco. O Boletm º 5 de Alle et al. (199) da Food ad Agrcultural Orgazato (FAO) defe a evapotraspração de referêca (ETo) como sedo a evapotraspração de uma cultura hpotétca, com altura fxa de,1m, albedo gual a,3 e resstêca da cultura ao trasporte de vapor d água gual a 7 s m -1. A cultura hpotétca está relacoada a uma superfíce gramada, de altura uforme, em crescmeto atvo, cobrdo totalmete a superfíce do solo e sem restrção hídrca. Em aálse quattatva, a evapotraspração tem sua determação baseada em métodos dretos (lsímetros) e métodos dretos. Os métodos mas empregados a estmatva da ETo são os dretos e se baseam em dados meteorológcos, mutas vezes ão dspoíves próxmo ao local de estudo. Por outro lado, os métodos dretos de estmatva, como os lsímetros de pesagem, que proporcoam resultados mas cofáves, são utlzados apeas para faldades cetífcas, tedo em vsta a ecessdade de mplatação de uma estrutura físca oerosa (Carvalho et al., ). Machado & Mattos (1) ressaltaram que os lsímetros são peças fudametas a determação da evapotraspração pos, além de permtrem a sua determação dreta, servem de strumeto de calbração para os métodos empírcos. No Brasl, o poero em lsímetro de pesagem hdráulca com pstão de mercúro fo Rodrgues (197), para estudo de ETo, em Paramrm, Perambuco. Outras pesqusas com lsímetros smlares foram desevolvdas, jutamete com a Uversdade Federal Rural de Perambuco, em Serra Talhada, por Fretas (199); em Petrola, por Costa (1999); Slva () e Slva et al. (3), em Recfe, por Satos et al. (3), em Pesquera, por Satos () e Satos et al. (5), em Praccaba pela ESALQ - Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz, por Slva (5) e pela Uversdade Federal de Perambuco por Olvera et al. () e Olvera (7). Objetvou-se, por este trabalho, avalar a evapotraspração de referêca (ETo) a baca expermetal do racho Gamelera, em Perambuco, utlzado-se lsímetro de pesagem hdráulca com pstão de mercúro, comparado-o com métodos dretos. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo A pesqusa fo desevolvda a baca expermetal do racho Gamelera, a cdade de Vtóra de Sato Atão, Perambuco, dstate 5 km do Recfe. Trata-se de uma sub-baca do ro Tapacurá, localzada a parte Nordeste da Mesorregão Geográfca do Agreste do Estado de Perambuco, as coordeadas UTM 5.1 E; 9.,157 N;.9 E e 9.3,3 N o merdao cetral 5, stuada em área de trasção etre a zoa da mata e o sem-árdo. O clma domate da área é o As, clma quete e úmdo do tpo pseudo tropcal a classfcação de Köeppe (Olvera, 7). Os solos são predomatemete do tpo argssolo, assocados a solos eossolo e argssolo (EMBRAPA, 1999). Lsímetro de pesagem hdráulca O lsímetro fo stalado ao lado das estações meteorológcas automátca e covecoal da Escola Agrotécca Federal de Vtóra de Sato Atão (EAFVSA), em uma área plaa de 1m totalmete coberta com grama glesa (Steotophrum secudatum L). O lsímetro stalado é do tpo pesagem hdráulca com pstão de mercúro, área superfcal de 1,5 m e profuddade de, m. Completo detalhameto sobre o processo costrutvo de cada etapa, tato em área coberta como em campo, se ecotra em Olvera et al. () e Olvera (7). A Fgura 1 apreseta o lsímetro com todos os compoetes testados ates de serem stalados o campo. Fgura 1. Compoetes do lsímetro de pesagem hdráulca em fase de teste o laboratóro Fgure 1. Compoets of hydraulc weghg lysmeter durg the laboratory test phase A determação do volume deal do fludo as células hdráulcas, coforme Slva (), possbltou que a área de cotato etre as células de carga hdráulca e a base de apoo fosse sufcete para regstrar valores altamete correlacoados aos volumes acumulados. Para verfcação da establdade do expermeto através da determação do erro médo poscoal, realzaram-se calbrações em 7 setores (lateras e cetral) do lsímetro. Assm, foram obtdos coefcetes em cada célula de carga hdráulca, etre as mesmas e o cetro, coforme Fgura. O coefcete de calbração (k) é a razão etre a dfereça da letura (mm) o maômetro e a massa de carregameto ou descarregameto o taque, expresso por mlímetros de lâma de água. A calbração fo feta o lsímetro, tato em área

4 Rev. Bras. Cêc. Agrár. Recfe, v.3,.1, p.5-7, L. M. M. de Olvera et al. Fgura. Setores (lateras e cetral) de calbração do lsímetro Fgure. Sectors (laterals ad cetral) of the lysmeter calbrato coberta (laboratóro) como em campo, sedo a aálse estatístca por regressão lear smples e correlação. A Fgura 3 apreseta o corte esquemátco do lsímetro em campo, compreededo a estrutura de proteção, o reservatóro de solo e grama, o sstema de pesagem hdráulca, o sstema de trasmssão de fludo, o sstema de dreagem e o sstema de letura. Fgura. Detalhe do sstema de pesagem hdráulca: perfs metálcos e estrado metálco em forma de trâgulo eqülátero para recebmeto do taque de solo e grama Fgure. Detal of the weghg hydraulcal system: profles ad metallc base form of equlateral tragle for recevg the sol ad grass tak da lâma dreada e da altura específca da grama; assm, se calculava a ETo, pela Eq.1. (L f L ) ETo(LIS) P f (mm) L p d g (1) Fgura 3. Corte esquemátco do lsímetro em campo Fgure 3. Cross secto of the lysmeter feld A Fgura mostra a estrutura metálca de apoo que compõe o sstema de pesagem para recebmeto do taque de solo e grama. Operação do lsímetro em campo Após a motagem do lsímetro o campo, o volume deal do fludo as células hdráulcas e o coefcete de calbração defdo prevamete em laboratóro, cou-se o motorameto o da 15//, através de leturas dáras sempre realzadas às horas da mahã. Coforme o balaço hídrco, calculava-se o suprmeto hídrco ecessáro através do motorameto da precptação, ETo(LIS) - evapotraspração de referêca pelo lsímetro (mm da 1 ) L f - letura fal do maômetro o da ateror após rrgação (mm da 1 ) L - letura cal do maômetro o da atual (mm da 1 ) f - fator de coversão de mm de letura para mm de ETo P (mm) - precptação o período (mm da 1 ) L d - lâma dreada (mm da 1 ) P g - lâma de água (mm da 1 ) equvalete à grama cortada (kg) Estmatva da evapotraspração de referêca por métodos dretos Para a estmatva da ETo foram utlzados 9 métodos dretos, quer sejam: 1. Método Taque Classe A ETo(TQ) ETo(TQ) Kp.ECA () ETo(TQ) - evapotraspração de referêca pelo Taque Classe A (mm da -1 ) Kp - coefcete de taque gual a,75, cosderado-se área crcudada com gramado, umdade relatva alta (>7%) e velocdade do veto (< 175 km da -1 )

5 Rev. Bras. Cêc. Agrár. Recfe, v.3,.1, p.5-7, Evapotraspração de referêca a baca expermetal do racho Gamelera, PE, utlzado-se lsímetro e métodos dretos 1 ECA - evaporação do Taque Classe A (mm da -1 ). Método de Camargo ETo(C) ETo(C) R a (da ).T. K ETo(C) - evapotraspração de referêca, por Camargo (mm da -1 ) R a(da) - radação solar extraterrestre (mm da -1 ) T - temperatura méda dára do ar ( o C) K F - fator de ajuste que vara com a temperatura méda aual do ar o local do expermeto 3. Método Makkk ETo(MK) ETo (MK),1.W.Rs d) W,3,1T med F (,1 Tmed (Tmax Tm ) () ETo(MK) - evapotraspração de referêca, por Makkk (mm da -1 ) Rs (d) - radação solar cdete (mm da -1 ) W - fator de poderação T med temperatura méda dára calculada pelas temperaturas máxma e míma do ar T max - temperatura máxma dára do ar ( o C) T m - temperatura míma dára do ar ( o C). Método Radação Solar-ETo(RAD) ETo(RAD) c v.w. Rs (d) ETo(RAD) - evapotraspração de referêca, por Radação Solar (mm da -1 ) c v - fator de ajuste, em fução dos tervalos de velocdade méda do veto (m s -1 ) medda a m de altura e tervalos de umdade relatva méda (%) W - fator de poderação calculado em fução da temperatura méda dára do ar Rs (d) - radação solar cdete (mm da -1 ) 5. Método Jese-Hase-ETo(JH) ETo (JH) Rs d).(,5t (,7) ETo(JH) - evapotraspração de referêca, por Jese- Hase (mm da -1 ) Rs (d) - radação solar cdete (mm da -1 ) T - temperatura méda dára do ar ( o C). Método Hargreaves-Sama-ETo(HS) ETo(HS),3.R a(da).(t max T m ),5.(T 17,) (3) () (5) (7) () (9) ETo(HS) - evapotraspração de referêca, por Hargreaves-Sama (mm da -1 ) Ra (da) - radação solar extraterrestre (mm da -1 ) T max - temperatura máxma dára do ar ( o C) T m - temperatura míma dára do ar ( o C) T - Temperatura méda dára do ar ( o C) 7. Método Blaey-Crddle - ETo(BC) ETo(BC) a b. P.(,T med a,3.ur m 1,1 N b a c a o a.ur 1 m N,13) a. a3.u d c N.UR m. a 5.UR m. U d ETo(BC) - evapotraspração de referêca, por Blaey-Crddle (mm da -1 ) P - percetagem méda dára de horas de luz para dferetes lattudes T med temperatura méda dára do ar calculada pelas temperaturas máxma e míma do ar, coforme (Eq. ) a + b - coefcetes regoas de ajuste da equação a o -,1917 a 1 (-,9) a - 1,75 a 3 -,59 a (-,59) a 5 (-,597) UR m - umdade relatva míma do ar (%) - úmero de horas reas de solação (h) N - fotoperíodo (h) U d - velocdade do veto do período duro a m de altura (m s -1 ). Método Pema ETo(P) ETo (P ) R ( mm ). E a (cal ) 1 ETo(P) - evapotraspração de referêca, por Pema (mm da 1 ) R (mm) - radação líquda (mm da -1 ) ë(cal) - calor latete de vaporzação (59 cal cm - mm -1 ) E a - poder evaporate do ar (mm da -1 ) () (11) (1) (13) (1)

6 Rev. Bras. Cêc. Agrár. Recfe, v.3,.1, p.5-7, L. M. M. de Olvera et al. Δ declvdade da curva de pressão de vapor a saturação γ costate pscrométrca (, mb) 9. Método Pema-Moteth-ETo(PM) ETo(PM),..(R G). (T. med 1,3.U 9.U 73) ETo(PM) - evapotraspração de referêca, por Pema- Moteth (mm da 1 ) Δ - declvdade da curva de pressão de vapor a saturação (kpa o C 1 ) R - radação líquda (MJ m da -1 ) G - fluxo de calor o solo (MJ m da -1 ) γ - costate pscrométrca (kpa o C -1 ) T med temperatura méda dára calculada pelas temperaturas máxma e míma do ar, coforme (Eq. ) U - velocdade do veto a metros de altura (m s -1 ) e s - pressão de vapor a saturação (kpa) e a - pressão de vapor atual (kpa) Avalação dos métodos de estmatva de ETo Para defção do desempeho dos métodos dretos com relação ao lsímetro, utlzou-se a regressão lear smples, correlação (r), ídce de cocordâca (d), ídce de desempeho (c) e erro padrão da estmatva (SEE). Coforme Wllmott et al.(195), o ídce d é dado pelas segutes equações: (ŷ 1 d 1 ( ŷ ` 1 ` ŷ ŷ y ` y y y ` y y ) ).(e s e a ) (1) d - ídce de cocordâca, admesoal, varado de a 1 y^ - ETo estmada pelo método dreto y - ETo medda pelo lsímetro y - méda dos valores meddos o lsímetro O coefcete de correlação (r) fo defdo através da segute equação: r X 1 X Y 1 X 1 X 1 Y 1 Y 1 N Y 1 (15) (17) (1) (19) em que r coefcete de correlação X - ETo medda pelo lsímetro Y - ETo estmada pelo método dreto O ídce (c) proposto por Camargo & Setelhas (1997) para dcar o desempeho dos métodos, reue os coefcetes de correlação (r) e o de cocordâca (d), coforme a Tabela 1 e a segute equação: c r.d c - ídce c desempeho d - ídce de cocordâca, admesoal, varado de a 1 O erro padrão da estmatva (SSE) mede a dspersão dos valores amostrados ao redor da reta de regressão, defdo pela expressão: SEE (y 1 - ŷ 1 em que SEE - erro padrão da estmatva y^ - ETo medda pelo lsímetro y - ETo estmada pelo método dreto - úmero de observações RESULTADOS E DISCUSSÃO A área superfcal do lsímetro, de 1,5 m, fo compatível com os lsímetros costruídos por Fretas (199), Costa (1999), Slva () e Slva (5) com áreas respectvas de 1,5; 1,79; 1,79 e 1, m. Aboukhaled et al. (19) sugerem que, o mímo, a área superfcal seja de m para lsímetros destados a medr a evapotraspração de referêca; o etato, parece haver tedêca ao emprego de lsímetros com área ) () Tabela 1. Crtéro de terpretação do desempeho dos métodos de estmatva da ETo pelo ídce c de Camargo & Setelhas (1997) Table 1. Iterpretato crtera of the performace for the estmato methods of the ETo by the c dex of Camargo ad Setelhas (1997) Valor de c Desempeho >,5 Ótmo,7 a,5 Muto Bom, a,75 Bom,1 a,5 Medao,51 a, Sofrível,1 a,5 Mau, Péssmo (1)

7 Rev. Bras. Cêc. Agrár. Recfe, v.3,.1, p.5-7, Evapotraspração de referêca a baca expermetal do racho Gamelera,. PE, utlzado-se lsímetro e métodos dretos 3 feror à míma dcada, que se deve a questões faceras e à pratcdade das téccas costrutvas. O lsímetro apresetou relação etre área de borda e área superfcal de,1, equparável aos lsímetros empregados por Fretas (199), Costa (1999), Slva (), Satos () e Slva (5) com relações de,3;,;,;, e,. Aboukhaled et al. (19) cometam que o espaço que compreede a parede da estrutura de coteção e a folga etre esta e a parede do taque, pode afetar as leturas lsmétrcas. Eles relatam a exstêca de relações desprezíves como em lsímetros forrados por plástco, até relações de,5, como o grade lsímetro de cocreto de Coshocto (EUA). Ressalta-se que quato maor o valor desta relação maor também a terferêca as leturas lsmétrcas, pos a rradação do calor sesível terfere o balaço vertcal de eerga. A Tabela apreseta os resultados das calbrações realzadas em área coberta e em campo. As relações etre a massa padrão e as leturas o maômetro, apresetaram respostas leares o carregameto e descarregameto em cada um dos setores e o cetro do lsímetro, com coefcetes de determação (R ) etre,999 a,9999, compatíves com resultados de Fretas (199), Costa (1999), Satos (), Slva () e Slva (5). Tabela. Resumo dos coefcetes de determação (R ) de carregameto (+) e descarregameto (-) em testes de calbração realzados em área coberta e em campo, para defção do coefcete fal Table. Summary of the uploadg (+) ad dowloadg (-) determato coeffcets ( R ) calbrato tests performed both covered area ad udex feld codtos for the defto of the fal coeffcet Setores do Lsímetro R carregametos (+) R descarregametos (-) Coberta Campo Coberta Campo Setor 1,999,9997,999,9997 Setor,999,9991,9999,9997 Setor 3,9997,9995,999,9993 Setor,9995,9997,9999,9997 Setor 5,999,9991,999,9995 Setor,999,999,999,999 Cetral,9997,999,9997,9999 A calbração é de suma mportâca ao fucoameto de lsímetros; Bomfm et al. () obtveram em lsímetro de pesagem eletrôca, o mucípo de Lmoero do Norte, CE, resposta lear com coefcete de determação (R ) de,99 em seguda calbração após dos aos de utlzação, comprovado que o equpameto se ecotrava apto e capaz de forecer dados de evapotraspração codzetes com a regão. A Tabela 3 resume os resultados dos coefcetes de calbração obtdos para os setores. O coefcete de calbração (k) fal para o lsímetro (,13513 mm kg -1 ) proporcoou um erro médo poscoal de,31%, apresetado compatbldade com os de Fretas (199), Costa (1999), Slva () e Satos (), respectvamete ; 3,5;,11 e 3,93%. Este resultado permte ferr que o lsímetro apresetou equlíbro Tabela 3. Resumo dos coefcetes de calbração (k) e erro médo poscoal resultates dos testes de calbração em área coberta e campo Table 3. Summary of the calbrato coeffcets (k) ad postoal average error obtag calbrato tests performed laboratory ad feld codtos Coef. de calbração Setores do lsímetro (k) (mm kg -1 ) Coberta Campo Setor 1,1,1511 Setor,7,59 Setor 3,11,15 Setor,177,339 Setor 5,1153,5375 Setor,5,735 Méda dos Setores,157,15 Lsímetro total,93,13513 Erro médo poscoal 3,17%,31% estável e que para a codção de dstrbução assmétrca de carregameto e descarregameto, cosderado os lmtes do teste, o erro médo fo de,31%. A resolução do lsímetro fo de,153 mm de ETo para o campo. Os resultados para equpametos desta atureza dcam respostas varáves em fução da cocepção de projeto, que evolve a dversdade de materas empregados, bem como suas dmesões e dsposção. Lsímetros desevolvdos por Fretas (199), Costa (1999), Slva (), Satos () e Slva (5), apresetaram valores respectvos de,1;,9;,13;, e,5 mm. Estmatva da ETo - Aálse Estatístca Avalaram-se 115 observações em escala dára e 3 em petadal, compreededo o período de mao de a feverero de 7. Descosderam-se os das com evetos chuvosos de altas tesdades, que mpossbltaram leturas de ETo. As Tabelas e 5 apresetam os resultados das avalações estatístcas as escalas dára e petadal, respectvamete, tedo como padrão o lsímetro. Tabela. Resumo estatístco referete às equações de regressão lear e ao desempeho dos métodos de cálculos da ETo em 115 observações dáras Table. Statstcs of lear regresso equatos ad the performace of calculatos methods of the ETo o 115 daly values Métodos escala dára r SEE Ídce mm da -1 d Ídce c Desempeho Radação Solar,,,,7 Bom Blaey-Crddle,79,7,3, Bom Pema-Moteth,,,,9 Bom Pema,,9,77, Bom Hargreaves-Sama,3 1,3,73,1 Medao Jese-Hase,3 1,,75, Medao Makkk, 1,,3,53 Sofrível Camargo,77 1,5,59,5 Mau Taque Classe A, 1,1,73,9 Mau (r) coefcete de correlação; (SEE) erro padrão da estmatva; (d) ídce de cocordâca; (c) ídce de desempeho

8 Rev. Bras. Cêc. Agrár. Recfe, v.3,.1, p.5-7, L. M. M. de Olvera et al. Tabela 5. Resumo estatístco referete às equações de regressão lear e ao desempeho dos métodos de cálculos da ETo em 3 observações petadas Table 5. Statstcs of the lear regresso equatos ad the performace of the calculato methods of the ETo o 3 values aggregatg a 5 day perod each Métodos escala petadal r SEE Ídce mm da -1 d Ídce c Desempeho Radação Solar,9,,9,1 Muto bom Hargreaves-Sama,93,91,7,7 Bom Blaey-Crddle,1,7,,7 Bom Pema,9,7,77,9 Bom Pema-Moteth,,7,1,73 Bom Jese-Hase, 1,3,7,3 Medao Taque Classe A,5,95,7,5 Medao Makkk,9 1,39,,53 Sofrível Camargo, 1,37,,53 Sofrível (r) coefcete de correlação; (SEE) erro padrão da estmatva; (d) ídce de cocordâca; (c) ídce de desempeho Observa-se que os coefcetes de correlação (r), etre cada método e o lsímetro padrão, a escala dára (, a,) são compatíves com os lsímetros de Costa (1999), Fretas (1999) e Slva () cujas varações foram,1 a,7;,9 a,77 e,53 a,5, respectvamete Ada a escala petadal, coforme Tabela 5, os coefcetes de correlação (r) fcaram com valores a faxa de,1 a,93, os quas também se apresetaram compatíves com os valores de Slva () de,55 a,91. O erro padrão da estmatva (SEE) a escala dára resultou de, a 1,5 mm da -1 compatível com Slva () de 1,3 a,55 mm da -1 ; já a escala petadal os valores foram de, a 1,39 mm da -1, compatíves com os de Slva () de,7 a, mm da -1. No que se refere ao desempeho proposto por Camargo & Setelhas (1997) apresetado a Tabela 1, o método de radação solar fo o de melhor desempeho a escala dára, sedo cosderado Bom e, a petadal, Muto Bom. Slva () ecotrou, para este método, o desempeho Bom. Taque Classe A - dára y =,5x +,971 R =, Camargo - dára Makkk - dára y =,31x +,179 y =,51x + 1,51 R =,555 R =,717 Eto estmada (mm da -1 ) Radação Solar - dára y =,x +,3 R =,77 Jese-Hase - dára y =,75x +,13 R =,7 Hargreaves-Sama - dára y =,91x + 1,71 R =,91 Blaey-Crddle - dára y =,9x + 1,9 R =,3 Pema - dára y =,553x + 1,73 R =,7337 Pema-Moteth - dára y =,5x + 1,5 R =,73 ETo Medda (mm da -1 ) Fgura 5. Correlação lear etre a ETo medda (lsímetro) e estmada pelos métodos dretos a escala dára Fgure 5. Lear correlato betwee measured ETo (lysmeter) ad estmated through drect methods o a daly scale

9 Rev. Bras. Cêc. Agrár. Recfe, v.3,.1, p.5-7, Evapotraspração de referêca a baca expermetal do racho Gamelera, PE, utlzado-se lsímetro e métodos dretos 5 Taque Classe A - petada y =,39x +,51 R =,75 Camargo - petada y =,1x + 1,9 R =,711 Makkk - petada y =,37x + 1,95 R =,5 Eto estmada (mm da -1 ) Radação Solar - petada y =,591x +,1551 R =, Jese-Hase - petada y =,7x +,7 R =,77 Hargreaves - Sama - petada y =,159x + 1, R =,9 Blaey-Crddle - petada y =,11x + 1,7 R =,1 Pema - petada y =,19x + 1,159 R =,3 Pema-Moteth- petada y =,1x + 1,159 R =,7755 ETo Medda (mm da -1 ) Fgura. Correlação lear etre a ETo medda (lsímetro) e estmada pelos métodos dretos a escala petadal Fgure. Lear correlato betwee measured ETo (lysmeter) ad estmated through drect methods wth data aggregated fve day perod O método de Jese-Hase, tato a escala dára como a petadal, apresetou desempeho Medao, ão compatível com os resultados de Slva (), pos o mesmo apresetou resultado de desempeho Ótmo. Jese et al. (199) apud Slva et al. (3) ressaltaram que, apesar dos autores classfcarem em 1º o método de Jese-Hase etre avalados em dferetes regões, trata-se de um método smples que utlza apeas como varáves depedetes a temperatura méda dára e a radação solar, porém poucos estudos foram realzados com este método, prcpalmete o Brasl. O método de Pema-Moteth, cosderado a parametrzação padrão para o cálculo da ETo apresetou desempeho Bom em ambas as escalas. Os resultados apresetados por Slva () estveram a categora Muto Bom. Para o Taque Classe A, se ecotrou desempeho Mau para escala dára e Medao para escala petadal. Os resultados de Slva () em ambas as escalas, fo de Medao. Jese et al. (199) apud Slva et al. (3) ressaltaram que este método apreseta cosstêca a escala dára, prcpalmete pela dfculdade de separar evetos de chuva da evaporação durate períodos chuvosos. As Fguras 5 e apresetam, grafcamete, o desempeho dos métodos de estmatvas (varável depedete y) da ETo em 115 observações a escala dára e 3 observações a escala petadal, respectvamete, tedo como padrão o lsímetro (varável depedete x). A Tabela apreseta os valores da ETo acumulada e méda dára das 115 observações e desvos em relação ao lsímetro. Observa-se que os métodos de Jese-Hase e Taque Classe A superestmaram os valores da ETo comparados com o lsímetro, coforme Fgura 7. O método da Radação Solar fo o que mas se aproxmou do lsímetro. A méda da ETo dára do lsímetro localzado em área de trasção etre a Zoa da Mata e o Sem-Árdo ordesto cosderado-se as codções edafoclmátcas locas e as observações para o período de estudo, fo de,9 mm da -1.

10 Rev. Bras. Cêc. Agrár. Recfe, v.3,.1, p.5-7, L. M. M. de Olvera et al. Tabela. ETo em 115 observações e desvo dos métodos dretos em relação ao lsímetro Table. ETo of 115 values ad stadard devato of the drect methods relato to the lysmeter ETo Acumulada (mm) Métodos Lsímetro Taque Classe Camargo ETo méda dára (mm da -1 ) Makkk Radação Solar Satos (), com lsímetro de pesagem hdráulca em Pesquera, PE (trasção Agreste-Sertão), ecotrou méda da ETo dára de,9 mm da -1. Slva () realzou estudo de mesma atureza em Petrola, PE (Sertão) e obteve ETo méda dára de 5,9 mm da -1. CONCLUSÕES O lsímetro de pesagem hdráulca apresetou elevada establdade, com erro poscoal feror a 3,% e respostas altamete leares foram geradas as calbrações, com coefcetes de correlação superores a,9993. A precsão de campo fo adequada, com valor de,153 mm, o que possblta operação em escala dára. Observa-se que os métodos de Jese-Hase e Taque Classe A superestmaram os valores da ETo comparados com o lsímetro. Jese-Hase ETo acumulada (mm) Blaey-Crddle Pema- Moteth Hargreaves- Sama Desvo em relação ao lsímetro (%) Radação Solar 5, 59,,91 Jese-Hase 5, 5,5, Blaey-Crddle,5 517, -,9 Pema Moteth,3 99,1-1,1 Hargreaves-Sama,15 7,77-1,11 Pema,1 3,9-1, Camargo 3,7, -,7 Makkk 3,9, -5,3 Taque Classe A,1 95,3,3 Lsímetro,9 5, - lsímetro Fgura 7. Evapotraspração de referêca (ETo) acumulada do lsímetro e dos métodos dretos Fgure 7. Accumulated referece evapotrasprato (ETo) for the lysmeter ad drect methods Pema O método da Radação Solar fo o que apresetou melhor desempeho em relação ao lsímetro. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à UFPE, UFRPE, à Escola Agrotécca Federal de Vtóra de Sato Atão, pela colaboração técca durate a costrução do lsímetro, e ao CT-HIDRO/CNPq, pela cocessão da bolsa de mestrado. LITERATURA CITADA Aboukhaled, A; Afaro, A; Smth, M. Lysmeters. Rome: FAO. 19, Irrgato ad Draage. Paper 39. p. Alle, R.G.; Perera, L. S.; Raes, D.; Smth, M. Crop evapotrasprato - gudeles for computg crop water requremets Rome: FAO. 199 Irrgato ad Draage. Paper 5. 97p. Bomfm, G. V.; Azevedo, B. M.;Vaa, T. V. A.; Borges, R.L.M; Olvera, J. J. G. Calbração de um lsímetro de pesagem após dos aos de utlzação. Revsta Cêca Agroômca, v.35, úmero especal, p. 9,. Camargo, A.P; Setelhas, P.C. Avalação do desempeho de dferetes métodos de estmatva da evapotraspração potecal o estado de São Paulo, Brasl. Uma revsão aalítca da evapotraspração potecal. Revsta Braslera de Agrometeorologa, v.5,.1, p. 9-97, Carvalho, D.F.; Slva,L.D.B.; Folegatt, M.V.; Costa, J.R.; Cruz, F.A. Avalação da evapotraspração de referêca a regão de Seropédca RJ utlzado lsímetro de pesagem. Revsta Braslera de Agrometeorologa, v.1,.1, p. 97-5,. Costa, M.S.V. Determação da evapotraspração de referêca por evapotrasprômetro de pesagem hdráulca com arrajo de pstão de mercúro. Recfe: Uversdade Federal Rural de Perambuco, p. Dssertação de Mestrado. EMBRAPA - Empresa Braslera de Pesqusa Agropecuára. Cetro Nacoal de Pesqusa de Solos. Sstema Braslero de classfcação de Solos. EMBRAPA Solos Ro de Jaero RJ, 1999, 1p. Fretas, J.A.G. Evapotrasprômetro de pesagem por sesor de carga hdráulca: costrução, calbração e testes. Recfe: Uversdade Federal Rural de Perambuco, p. Dssertação de Mestrado. Machado, R.E.; Mattos, A. Costrução e stalação de um lsímetro com sstema de dreagem. Revsta Braslera de Agrometeorologa, v.9,.1, p , 1. Olvera, L.M.M. Avalação da evapotraspração de referêca (ETo) a baca expermetal do racho Gamelera PE, utlzado lsímetro de pesagem hdráulca e métodos dretos. Recfe: Uversdade Federal de Perambuco, p. Dssertação de Mestrado. Olvera, L.M.M.; Moteegro, S.M.G. L.; Moteegro, A.A.A.; Satos; F.X.; Slva, F.B. Istalação e calbração de lsímetro de pesagem hdráulca a baca expermetal do racho Gamelera - PE. I: Smpóso de Recursos Hídrcos do Nordeste,, v.,, Gravatá. Resumos... Gravatá: ABRH,, p.195.

11 Rev. Bras. Cêc. Agrár. Recfe, v.3,.1, p.5-7, Evapotraspração de referêca a baca expermetal do racho Gamelera, PE, utlzado-se lsímetro e métodos dretos 7 Rodrgues, J.J.V. Costrução e testes prelmares de um evapotrasprômetro de célula de carga hdráulca. I: Cogresso Braslero de Cêca do Solo, 1, 197, Campas. Resumo... Campas: SBPC, 197, p.. Satos, F.X. Lsímetro de pesagem hdráulca e evapotraspração de referêca por dversos métodos o Agreste Perambucao. Recfe: Uversdade Federal Rural de Perambuco,. 7p. Dssertação de Mestrado. Satos, F.X.; Moteegro, A.A.A.; Rodrgues, J.J.V. Istalação e calbração de m-lsímetro de pesagem hdráulca. I: Smpóso Braslero de Recursos Hídrcos, 15, v., 3, Curtba. Resumos: Curtba, ABRH, 3, CD Rom. Satos, F.X.; Rodrgues, J.J.V.; Moteegro, A.A.A. Desempeho de lsímetro de pesagem hdráulca o Sem-árdo Nordesto. I: XXXIV Cogresso Braslero de Egª Agrícola, 3, v., 5, Ro Grade do Sul. Resumos... Ro Grade do Sul: CONBEA, 5, CD Rom. Slva, T.J.A. Aplcação de evapotrasprômetro de pesagem o estudo de relações etre a evapotraspração de referêca medda e estmada o sem-árdo Nordesto. Recfe: Uversdade Federal Rural de Perambuco,. 97p. Dssertação de Mestrado. Slva, T.J.A. Evapotraspração e coefcete de cultvo de maracujazeros determados pelo método do Balaço de Radação e lsmetra de pesagem hdráulca. São Paulo: ESALQ Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz - Uversdade de São Paulo, 5. 9p. Tese de Doutorado. Slva, T.J.A.; Moteegro, A.A.; Rodrgues, J.J.V. Aplcação de lsímetro de pesagem hdráulca a determação da evapotraspração de referêca, em Petrola - PE. Egehara Agrícola, v.3,.3, p.511-5, 3. Wllmott, C.J.; Ckleso, S.G.; Davs, R.E. Statstcs for the evaluato ad comparso for models. Joural of Geophyscal Research, v.9,. C5, p , 195.

EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA UTILIZANDO MÉTODOS DE TANQUE CLASSE A PROPOSTOS PELA FAO, NA REGIÃO DE MOSSORÓ, RN

EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA UTILIZANDO MÉTODOS DE TANQUE CLASSE A PROPOSTOS PELA FAO, NA REGIÃO DE MOSSORÓ, RN EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA UTILIZANDO MÉTODOS DE TANQUE CLASSE A PROPOSTOS PELA FAO, NA REGIÃO DE MOSSORÓ, RN Tayd Dayvso Custódo Pexoto ; Sérgo Luz Agular Leve ; Adre Herma Frere Bezerra 3 ; José

Leia mais

Estudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples.

Estudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples. Estudo das relações etre peso e altura de estudates de estatístca através da aálse de regressão smples. Waessa Luaa de Brto COSTA 1, Adraa de Souza COSTA 1. Tago Almeda de OLIVEIRA 1 1 Departameto de Estatístca,

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO 9 - Regressão lear e correlação Veremos esse capítulo os segutes assutos essa ordem: Correlação amostral Regressão Lear Smples Regressão Lear Múltpla Correlação

Leia mais

SUMÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Cid Ferreira Gomes Governador. 1. Introdução... 2. Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador

SUMÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Cid Ferreira Gomes Governador. 1. Introdução... 2. Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrera Gomes Goverador Domgos Gomes de Aguar Flho Vce Goverador SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GES- TÃO (SEPLAG)

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Val, Dr. http://www.pucrs.br/famat/val/ val@pucrs.br Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Obetvos A Aálse de

Leia mais

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A.

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A. MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS M. Z. Nascmeto, A. F. Frère e L. A. Neves INTRODUÇÃO O cotraste as radografas vara ao logo do campo de

Leia mais

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do

Leia mais

Requisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático

Requisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático Requstos metrológcos de strumetos de pesagem de fucoameto ão automátco 1. Geeraldades As balaças estão assocadas de uma forma drecta à produção do betão e ao cotrolo da qualdade do mesmo. Se são as balaças

Leia mais

Monitoramento ou Inventário Florestal Contínuo

Monitoramento ou Inventário Florestal Contínuo C:\Documets ad Settgs\DISCO_F\MEUS-DOCS\LIVRO_EF_44\ef44_PDF\CAP XIV_IFCOTIUO.doc 6 Motorameto ou Ivetáro Florestal Cotíuo Agosto Lopes de Souza. ITRODUÇÃO Parcelas permaetes de vetáro florestal cotíuo

Leia mais

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse

Leia mais

Projeto de rede na cadeia de suprimentos

Projeto de rede na cadeia de suprimentos Projeto de rede a cadea de suprmetos Prof. Ph.D. Cláudo F. Rosso Egehara Logístca II Esboço O papel do projeto de rede a cadea de suprmetos Fatores que fluecam decsões de projeto de rede Modelo para decsões

Leia mais

MAE116 Noções de Estatística

MAE116 Noções de Estatística Grupo C - º semestre de 004 Exercíco 0 (3,5 potos) Uma pesqusa com usuáros de trasporte coletvo a cdade de São Paulo dagou sobre os dferetes tpos usados as suas locomoções dáras. Detre ôbus, metrô e trem,

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC) Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação

Leia mais

2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria

2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria Avalação da seguraça dâmca de sstemas de eerga elétrca: Teora. Itrodução A avalação da seguraça dâmca é realzada através de estudos de establdade trastóra. Nesses estudos, aalsa-se o comportameto dos geradores

Leia mais

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros. JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Aálse de Regressão Prof. Paulo Rcardo B. Gumarães. Itrodução Os modelos de regressão são largamete utlzados em dversas áreas do cohecmeto, tas como: computação, admstração, egeharas, bologa, agrooma, saúde,

Leia mais

Ana Clara P. Campos 1 Denise Nunes Viola 1 Moacyr Cunha Filho 2 Guilherme Vilar 2 Vanessa Van Der Linden 3

Ana Clara P. Campos 1 Denise Nunes Viola 1 Moacyr Cunha Filho 2 Guilherme Vilar 2 Vanessa Van Der Linden 3 Idetfcação da exstêca de padrão espacal aleatóro a dstrbução dos pacetes portadores de doeça geétca rara com defcêca físca da Assocação de Assstêca à Craça Defcete (AACD) de Perambuco Aa Clara P. Campos

Leia mais

PARAMETERIZATION OF THE HARGREAVES-SAMANI EQUATION FOR THE STATE OF PERNAMBUCO - BRAZIL

PARAMETERIZATION OF THE HARGREAVES-SAMANI EQUATION FOR THE STATE OF PERNAMBUCO - BRAZIL Revsta Braslera de Agrcultura Irrgada v.0, º., p. 40-49, 06 ISSN 98-7679 (O-le) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.ovagr.org.br DOI: 0.77/rba.v000369 Protocolo 369.6 05//05 Aprovado em 9/0/06 PARAMETRIZAÇÃO

Leia mais

Uma Calculadora Financeira usando métodos numéricos e software livre

Uma Calculadora Financeira usando métodos numéricos e software livre Uma Calculadora Facera usado métos umércos e software lvre Jorge edraza Arpas, Julao Sott, Depto de Cêcas e Egeharas, Uversdade Regoal ItegradaI, URI 98400-000-, Frederco Westphale, RS Resumo.- Neste trabalho

Leia mais

A Medição e o Erro de Medição

A Medição e o Erro de Medição A Medção e o Erro de Medção Sumáro 1.1 Itrodução 1.2 Defções 1.3 Caracterzação da qualdade de medção 1.4 O erro da medção 1.4.1 Os erros aleatóros 1.4.2 Os erros sstemátcos 1.5 O verdadero valor, o erro

Leia mais

Variância estatística associada a métodos semi-empíricos para estimativa da capacidade de carga de estacas

Variância estatística associada a métodos semi-empíricos para estimativa da capacidade de carga de estacas Teora e Prátca a Egehara vl,.0, p.6-67, ovemro, 0 arâca estatístca assocada a métodos sem-empírcos para estmatva da capacdade de carga de estacas Statstcal varace assocated wth sem-emprcal methods for

Leia mais

Erosividade da chuva para o bioma Pantanal

Erosividade da chuva para o bioma Pantanal Artgo Técco Erosvdade da chuva para o boma Pataal Rafall erosvty for Pataal bome DOI:.59/S43-452242 Dael Okamoto Machado, Teodorco Alves Sobrho 2, Ale da Slva Rbero 3, Carlos Nobuyosh Ide 4, Paulo Tarso

Leia mais

Projeção Populacional 2013-2020 para a Cidade do Rio de Janeiro: uma aplicação do método AiBi

Projeção Populacional 2013-2020 para a Cidade do Rio de Janeiro: uma aplicação do método AiBi ISSN 1984-7203 Projeção Populacoal 2013-2020 para a Cdade do Ro de Jaero: uma aplcação do método AB Nº 20130102 Jaero - 2013 Iva Braga Ls 1, Marcelo Pessoa da Slva, Atoo Carlos Carero da Slva, Sérgo Gumarães

Leia mais

PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA SÉRGIO KATO

PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA SÉRGIO KATO PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA SÉRGIO KATO A expressão dados, será ctada dversas vezes esta dscpla, em lguagem ormal, dados são ormações (úmeros ou ão) sobre um dvíduo (pessoa,

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA UFRJ EMPREGANDO UMA VARIANTE DESENVOLVIDA DO MÉTODO UTA

AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA UFRJ EMPREGANDO UMA VARIANTE DESENVOLVIDA DO MÉTODO UTA versão mpressa ISSN 00-7438 / versão ole ISSN 678-542 AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA UFRJ EMPREGANDO UMA VARIANTE DESENVOLVIDA DO MÉTODO UTA Luís Alberto Duca Ragel UFF-COPPE/PEP/UFRJ

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/val www.pucrs.br/famat/val/ correlacoal ou expermetal. Numa relação expermetal os valores

Leia mais

UMA ANÁLISE ESPACIAL DA INSUFICIÊNCIA E DA DESIGUALDADE DE RENDA NOS MUNICÍPIOS SERGIPANOS, 1991-2000

UMA ANÁLISE ESPACIAL DA INSUFICIÊNCIA E DA DESIGUALDADE DE RENDA NOS MUNICÍPIOS SERGIPANOS, 1991-2000 Aas III Smpóso Regoal de Geoprocessameto e Sesorameto Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006 UMA ANÁLISE ESPACIAL DA INSUFICIÊNCIA E DA DESIGUALDADE DE RENDA NOS MUNICÍPIOS SERGIPANOS, 99-2000 OLIVEIRA,

Leia mais

ANÁLISE DA MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL UTILIZANDO ESTATÍSTICA ESPACIAL

ANÁLISE DA MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL UTILIZANDO ESTATÍSTICA ESPACIAL ANÁLISE DA MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL UTILIZANDO ESTATÍSTICA ESPACIAL Dese de Mrada e Slva Correa Vâa Barcellos Gouvêa Campos Isttuto Mltar de Egehara Resumo Neste trabalho apreseta-se uma aálse espacal

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Cocetos Báscos de Matemátca Facera Uversdade do Porto Faculdade de Egehara Mestrado Itegrado em Egehara Electrotécca e de Computadores Ecooma e Gestão Na prátca As decsões faceras evolvem frequetemete

Leia mais

Perguntas freqüentes Credenciadores

Perguntas freqüentes Credenciadores Pergutas freqüetes Credecadores Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte pelo facameto da compra pelo emssor?

Leia mais

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial Ecoometra: 4 - Regressão últpla em Notação atrcal Prof. arcelo C. ederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. arco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo

Leia mais

Capitulo 8 Resolução de Exercícios

Capitulo 8 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Audades Peródcas, Crescetes e Postecpadas, com Termos em P. A. G 1 1 1 1 G SPAC R R s s 1 1 1 1 1 G G C R a R a 1 1 PAC Audades Gradetes Postecpadas S GP G 1 1 ; C GP G 1 1 1 Audades Gradetes

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Podemos dvdr a Estatístca em duas áreas: estatístca dutva (ferêca estatístca) e estatístca descrtva. Estatístca Idutva: (Iferêca Estatístca)

Leia mais

Cálculo de média a posteriori através de métodos de integração numérica e simulação monte carlo: estudo comparativo

Cálculo de média a posteriori através de métodos de integração numérica e simulação monte carlo: estudo comparativo INGEPRO Iovação, Gestão e Produção Jaero de 010, vol. 0, o. 01 www.gepro.com.br Cálculo de méda a posteror através de métodos de tegração umérca e smulação mote carlo: estudo comparatvo Helto Adre Lopes

Leia mais

3 Precificação de resseguro

3 Precificação de resseguro Precfcação de Resseguro 35 3 Precfcação de resseguro Este capítulo traz prmeramete uma oção ampla das aplcações das metodologas de precfcação de resseguro para melhor compreesão do mesmo Da seção 3 até

Leia mais

Unidade II ESTATÍSTICA

Unidade II ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA Udade II 3 MEDIDAS OU PARÂMETROS ESTATÍSTICOS 1 O estudo que fzemos aterormete dz respeto ao agrupameto de dados coletados e à represetação gráfca de algus deles. Cumpre agora estudarmos as

Leia mais

Modelo Computacional Unidimensional do Transporte de solutos na Zona Não-saturada do Solo

Modelo Computacional Unidimensional do Transporte de solutos na Zona Não-saturada do Solo ISSN 984-828 Modelo Computacoal Udmesoal do Trasporte de solutos a Zoa Não-saturada do Solo Mara de ourdes Pmetel Pzarro Academa da Força Aérea 64-, Prassuuga, SP E-mal: malu@vgaova.com.br Edso Wedlad,

Leia mais

AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM UNIDADES PRIMÁRIAS DE TAMANHOS DIFERENTES SUBSAMPLING TO TWO PROBATION WITH PRIMARY UNITS OF UNEQUAL SIZES

AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM UNIDADES PRIMÁRIAS DE TAMANHOS DIFERENTES SUBSAMPLING TO TWO PROBATION WITH PRIMARY UNITS OF UNEQUAL SIZES Cêca Florestal, v.6,., p.47-55 47 ISS 003-9954 AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM UIDADES PRIMÁRIAS DE TAMAHOS DIFERETES SUBSAMPLIG TO TWO PROBATIO WITH PRIMARY UITS OF UEQUAL SIZES Sylvo Péllco etto RESUMO

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

Curso de An lise de Fluxo de Caixa

Curso de An lise de Fluxo de Caixa Curso de A lse de Fluxo de Caxa SUMÁRIO PROGRESSÕES... 0. FÓRMULAS BÁSICAS... 0.. Progressões artmétcas... 0..2 Progressões geométrcas... 02.2 EXERCÍCIOS SUGERIDOS... 02 2 CONCEITOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA...

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS POR REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

MODELAGEM DE DADOS POR REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO ODEAGE DE DADOS POR REGRESSÃO INEAR ÚTIPA PARA AVAIAÇÃO DE IÓVEIS RURAIS DO SUBÉDIO SÃO FRANCISCO JOSÉ ANTONIO OURA E SIVA Isttuto Nacoal de Colozação e Reforma Agrára - INCRA UIZ RONADO NAI 3 Isttuto

Leia mais

Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Projeção de Cenários Aplicados ao Orçamento Empresarial Com revisão das Ferramentas de Estatística

Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Projeção de Cenários Aplicados ao Orçamento Empresarial Com revisão das Ferramentas de Estatística Projeção de Ceáros Aplcados ao Orçameto Empresaral Com revsão das Ferrametas de Estatístca Prof. Dr. Marco Atoo Leoel Caetao TÓPICO Tratameto, Quatfcação e Vsualzação de Dados Faceros. Itrodução Na dvulgação

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST º Semestre 05/6 3º TRABALHO LABORATORIAL CIRCUITO RLC SÉRIE em Regme Forçado Alterado Susodal Prof. V. Maló Machado Prof. M. Guerrero das Neves Prof.ª Mª Eduarda Pedro Eg.

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Facera 2007.1 Prof.: Luz Gozaga Damasceo 1 E-mals: damasceo1204@yahoo.com.br damasceo@terjato.com.br damasceo12@hotmal.com http://www. damasceo.fo www. damasceo.fo damasceo.fo Obs.: (1 Quado

Leia mais

2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros

2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros Estrutura a Termo de Taxa de Juros 20 2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros A Estrutura a termo de taxa de juros (também cohecda como Yeld Curve ou Curva de Retabldade) é a relação, em dado mometo, etre

Leia mais

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil!

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil! Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8

Leia mais

Capítulo 5 EQUAÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA MASSA

Capítulo 5 EQUAÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA MASSA Capítulo 5 EQUAÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA MASSA O objetvo deste capítulo é apresetar formas da equação da coservação da massa em fução de propredades tesvas faclmete mesuráves, como a temperatura, a pressão,

Leia mais

Estatística Notas de Aulas ESTATÍSTICA. Notas de Aulas. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc.

Estatística Notas de Aulas ESTATÍSTICA. Notas de Aulas. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc. Estatístca Notas de Aulas ESTATÍSTICA Notas de Aulas Professor Iáco Adrus Gumarães, DSc. Professor Iáco Adrus Gumarães, DSc. Estatístca Notas de Aulas SUMÁRIO CONCEITOS BÁSICOS 5. Estatístca. Estatístca

Leia mais

Educação e Pesquisa ISSN: 1517-9702 revedu@usp.br Universidade de São Paulo Brasil

Educação e Pesquisa ISSN: 1517-9702 revedu@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Educação e Pesqusa ISS: 1517-972 revedu@usp.br Uversdade de São Paulo Brasl Helee, Otavao Evolução da escolardade esperada o Brasl ao logo do século XX Educação e Pesqusa, vol. 38, úm. 1, marzo, 212, pp.

Leia mais

Elaborado: 2002 Ultima atualização: 23/12/2004

Elaborado: 2002 Ultima atualização: 23/12/2004 Elaborado: 2002 Ultma atualzação: 23/12/2004 Cadero de Fórmulas Apresetação Sstema Nacoal de Atvos E ste Cadero de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados

Exercícios de Cálculo Numérico Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados Eercícos e Cálculo Numérco Iterpolação Polomal e Métoo os Mímos Quaraos Para a ução aa, seja,, 6 e, 9 Costrua polômos e grau, para apromar, 5, e ecotre o valor o erro veraero a cos b c l Use o Teorema

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM MEDIÇÕES DIRETAS E INDIRETAS

PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM MEDIÇÕES DIRETAS E INDIRETAS PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM MEDIÇÕES DIRETAS E INDIRETAS Prof José Leoardo Noroha M Eg Departameto de Egehara de Prodção Escola Federal de Egehara de Itabá EFEI RESUMO: Neste trabalho

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 003 Iformações: relembra-se os aluos teressados que a realzação de acções presecas só é possível medate solctação vossa, por escrto, à assstete da cadera. A realzação

Leia mais

ÍNDICE DE TERMOS: MOTOR DEDICADO, PADRONIZAÇÃO;

ÍNDICE DE TERMOS: MOTOR DEDICADO, PADRONIZAÇÃO; Aplcação de Motores de Méda esão dedcados acoados por versor de frequêca e utlzação de um úco projeto em dferetes solctações de carga. Gleuber Helder Perera Rodrgues Esp. Eg. WEG Brasl gleuber@weg.et Alex

Leia mais

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva LEASING UMA OBSERVAÇÃO Ecoomsta Atoo Perera da Slva AMOR POR DINHEIRO TITÃS Composção: Sérgo Brtto e To Bellotto Acma dos homes, a le E acma da le dos homes A le de Deus Acma dos homes, o céu E acma do

Leia mais

Avaliação da Localização de Base de Atendimento para Equipamentos de Movimentação de uma Empresa Siderúrgica

Avaliação da Localização de Base de Atendimento para Equipamentos de Movimentação de uma Empresa Siderúrgica Avalação da Localzação de Base de Atedmeto para Equpametos de Movmetação de uma Empresa Sderúrgca Leadro Ferades da Slva Leadro.Ferades@cs.com.br UFF Ilto Curty Leal Juor ltocurty@gmal.com UFRJ Paul Adrao

Leia mais

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que

Leia mais

Estatística Agosto 2009 Campus do Pontal Prof. MSc. Quintiliano Siqueira Schroden Nomelini

Estatística Agosto 2009 Campus do Pontal Prof. MSc. Quintiliano Siqueira Schroden Nomelini Estatístca Agosto 009 Campus do Potal Prof. MSc. Qutlao Squera Schrode Nomel - ESTATÍSTICA DESCRITIVA. - A NATUREZA DA ESTATÍSTICA COMO SURGIU A ESTATÍSTICA????? A Matemátca surge do covívo socal, da cotagem,

Leia mais

Lealdade à Marca e Sensibilidade ao Preço: Um Estudo da Escolha da Marca pelo Consumidor. Autoria: Delane Botelho, André Torrres Urdan.

Lealdade à Marca e Sensibilidade ao Preço: Um Estudo da Escolha da Marca pelo Consumidor. Autoria: Delane Botelho, André Torrres Urdan. Lealdade à Marca e Sesbldade ao Preço: Um Estudo da Escolha da Marca pelo Cosumdor Autora: Delae Botelho, Adré Torrres Urda Resumo Este artgo usa dados em pael do tpo escaeados, desagregados ao ível de

Leia mais

Estimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA

Estimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA Estmatva da fração da vegetação a partr de dados AVHRR/NOAA Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga, Soetâna Santos de Olvera 1, Tacana Lma Araújo 1 1 Doutoranda em Meteorologa pela Unversdade Federal

Leia mais

Risco Moral na Utilização de Serviços de Saúde no Brasil

Risco Moral na Utilização de Serviços de Saúde no Brasil Rsco Moral a Utlzação de Servços de Saúde o Brasl Resumo Autora: Lus Gabrel Marques Regato, Luís duardo Afoso Neste trabalho fo vestgada a preseça de rsco moral o sstema de plaos de saúde do Brasl, por

Leia mais

ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS GMI/001 21 a 26 de Outubro de 2001 Campas - São Paulo - Brasl GRUPO XII ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDICADORES DE DESEMPENHO DA TRANSMISSÃO: METODOLOGIA DE CÁLCULO

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

Orientadora: Profª Drª Maria Adélia Oliveira M. da Cruz Co-Orientadores: Prof Dr. Paulo de Paula Mendes Prof Dr. Manoel da Cunha Costa

Orientadora: Profª Drª Maria Adélia Oliveira M. da Cruz Co-Orientadores: Prof Dr. Paulo de Paula Mendes Prof Dr. Manoel da Cunha Costa UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO - UFRPE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PRPPG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOMETRIA (NÍVEL: MESTRADO) Dssertação apresetada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

CURSO SOBRE MEDIDAS DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM -

CURSO SOBRE MEDIDAS DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM - CURSO SOBRE MEDIDAS DESCRITIVA Adrao Medoça Souza Departameto de Estatístca - UFSM - O telecto faz pouco a estrada que leva à descoberta. Acotece um salto a coscêca, chame-o você de tução ou do que quser;

Leia mais

ANAIS O JOGO DA LOGÍSTICA E SUAS VARIANTES NO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES

ANAIS O JOGO DA LOGÍSTICA E SUAS VARIANTES NO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES O JOGO DA LOGÍSTICA E SUAS VARIANTES NO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES MARCOS RICARDO ROSA GEORGES ( marcos.georges@puc-campas.edu.br, marcos_georges@yahoo.com.br ) PUC-CAMPINAS Resumo Este artgo

Leia mais

APLICAÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGIA A PROBLEMAS DE INSTABILIDADE DE ESTRUTURAS

APLICAÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGIA A PROBLEMAS DE INSTABILIDADE DE ESTRUTURAS PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO DE JNEIRO DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL PLICÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGI PROBLEMS DE INSTBILIDDE DE ESTRUTURS Julaa Bragh Ramalho Raul Rosas e Slva lua de graduação do curso

Leia mais

Relatório Final da disciplina de Probabilidades e Estatística. Economia Gestão Informática e Gestão

Relatório Final da disciplina de Probabilidades e Estatística. Economia Gestão Informática e Gestão Relatóro Fal da dscpla de Probabldades e Estatístca Ecooma Gestão Iformátca e Gestão Docetes: Paulo Ifate (resposável) Iês Sousa Das Ao Lectvo 007/008 Ídce Relatóro Crítco de Leccoação Programa detalhado

Leia mais

de Energia Geração Térmica

de Energia Geração Térmica Sstema Itegrado de Plaeameto e Comercalzação de Eerga Geração Térmca Rafael de Souza Favoreto, CEHPAR LACTEC; Marcelo Rodrgues Bessa, CEHPAR LACTEC; Wlso Tadeu Pzzatto, COPEL; Luz Roberto Morgester Ferrera,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES Aa Mara Lma de Faras Luz da Costa Laurecel Com a colaboração dos motores Maracajaro

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística Resolução das atvdades complemetares Matemátca M8 Noções de Estatístca p. 3 (UFRJ) Dos estados do país, um certo ao, produzem os mesmos tpos de grãos. Os grácos de setores lustram a relação etre a produção

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9 Coteúdo IND 5 Iferêca Estatístca Aula 9 Outubro 2004 Môca Barros Dfereça etre Probabldade e Estatístca Amostra Aleatóra Objetvos da Estatístca Dstrbução Amostral Estmação Potual Estmação Bayesaa Clássca

Leia mais

MODELO PARA ESTIMATIVA DA FORÇA E TORQUE MUSCULAR DURANTE ABDUÇÃO DO OMBRO

MODELO PARA ESTIMATIVA DA FORÇA E TORQUE MUSCULAR DURANTE ABDUÇÃO DO OMBRO MODELO PARA ESTIMATIVA DA FORÇA E TORQUE MUSCULAR DURANTE ABDUÇÃO DO OMBRO Dael Cury Rbero, Marcelo Gregs Estvalet, Jefferso Fagudes Loss Escola de Educação Físca Uversdade Federal do Ro Grade do Sul UFRGS

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Apostla Básca de Estatístca Slvo Alves de Souza ÍNDICE Itrodução... 3 Software R... 4 Software SPSS... 5 Dstrbução ormal de probabldade... 6 Testes de Hpótese paramêtrco... Testes Não-Paramétrco...5 Dstrbução

Leia mais

FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM

FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM Fabríca D. Satos, Lucla G. Rbero, Leoardo G. de R. Guedes, Weber Marts Uversdade Católca de Goás, Departameto de Computação Uversdade

Leia mais

Sérgio Leonardo Nhapulo. Vento Como Fonte Alternativa de Energia do Futuro Para a Província de Gaza. Licenciatura em Ensino de Física

Sérgio Leonardo Nhapulo. Vento Como Fonte Alternativa de Energia do Futuro Para a Província de Gaza. Licenciatura em Ensino de Física Sérgo Leoardo Nhapulo Veto Como Fote Alteratva de Eerga do Futuro Para a Províca de Gaza Lcecatura em Eso de Físca Uversdade Pedagógca Xa-Xa, Abrl de 010 Sérgo Leoardo Nhapulo Veto Como Fote Alteratva

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Faculdade de Ecooma, Admstração e Cotabldade de Rberão Preto Ecooma Moetára Curso de Ecooma / º. Semestre de 014 Profa. Dra. Rosel da Slva Nota de aula CAPM Itrodução Há dos modelos bastate utlzados para

Leia mais

Medidas de Localização

Medidas de Localização 07/08/013 Udade : Estatístca Descrtva Meddas de Localzação João Garbald Almeda Vaa Cojuto de dados utlzação de alguma medda de represetação resumo dos dados. E: Um cojuto com 400 observações como aalsar

Leia mais

Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho

Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho Bocombustíves e nclusão socal: mpacto das normas ambentas sobre o mercado de trabalho Márca Azanha Ferraz Das de Moraes ESALQ/USP Colaboração: Fabíola Crstna Rbero de Olvera Luz Gustavo Antono de Souza

Leia mais

12.2.2 CVT: Coeficiente de Variação de Thorndike...45 12.2.3 CVQ: Coeficiente Quartílico de Variação...45 13 MEDIDAS DE ASSIMETRIA...46 13.

12.2.2 CVT: Coeficiente de Variação de Thorndike...45 12.2.3 CVQ: Coeficiente Quartílico de Variação...45 13 MEDIDAS DE ASSIMETRIA...46 13. SUMARIO 2 MÉTODO ESTATÍSTICO...3 2. A ESTATÍSTICA...3 2.2 FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO...4 3 FERRAMENTAS DE CÁLCULO PARA O ESTUDO DA ESTATÍSTICA...5 3. FRAÇÃO...5 3.. Adção e subtração...5 3..2 Multplcação

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA PARA ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA PARA ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA PARA ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA Thales Lma Olvera, Geraldo Caxeta Gumarães, Márco Augusto Tamashro Uversdade Federal de Uberlâda,

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Relatório Final da Comparação Interlaboratorial para Análise de. Comparação Interlaboratorial para Análise de Tensões Residuais

Relatório Final da Comparação Interlaboratorial para Análise de. Comparação Interlaboratorial para Análise de Tensões Residuais Relatóro Fal da Comaração Iterlaboratoral ara Aálse de Relatóro Tesões Prelmar Resduas da Comaração Iterlaboratoral ara Aálse de Tesões Resduas COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE DE TENSÕES RESIDUAIS

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Swap

Caderno de Fórmulas. Swap Swap Elaboração: Abrl/25 Últma Atualzação: 5/4/216 Apresetação O adero de Fórmulas tem por objetvo oretar os usuáros do Módulo de, a compreesão da metodologa de cálculo e dos crtéros de precsão usados

Leia mais

Gestão de Sistemas de Produção/Operações Profº Túlio de Almeida

Gestão de Sistemas de Produção/Operações Profº Túlio de Almeida Gestão de Sstemas de Produção/Operações Profº Túlo de Almeda 3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E INDICADORES 3.1. INDICADORES DE DESEMPENHO Os dcadores são tes essecas para qualquer tpo de projeto, processo,

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

MATERIAL DE ESTATÍSTICA II PROF. MÁRIO ROBERTO

MATERIAL DE ESTATÍSTICA II PROF. MÁRIO ROBERTO 1 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS O que se etede por varável aleatóra? Até agora ossos estudos estavam pratcamete voltados mas para defrmos osso Espaço Amostral U, sem assocarmos suas respectvas probabldades aos

Leia mais

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes UERJ CTC IE Departameto de Iormátca e Cêca da Computação Udade I - Erros as apromações umércas. I. - Cosderações geras. Há váras stuações em dversos campos da cêca em que operações umércas são utlzadas

Leia mais

FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS

FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM ESTRATÉGIAS EMRESARIAIS or: Herbert Kmura RAE-eletrôca, Volume, Número 2, jul-dez/2002. http://www.rae.com.br/eletroca/dex.cfm?fuseacto=artgo&id=825&secao=wc&volume=&numero=2&ao=

Leia mais

3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas

3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA DE TRASPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMETO DE EGEHARIA CIVIL ECV DISCIPLIA: TGT41006 FUDAMETOS DE ESTATÍSTICA 3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Meddas umércas

Leia mais

ANÁLISE DE CORRELAÇÃO: ABORDAGEM TEÓRICA E DE CONSTRUÇÃO DOS COEFICIENTES COM APLICAÇÕES

ANÁLISE DE CORRELAÇÃO: ABORDAGEM TEÓRICA E DE CONSTRUÇÃO DOS COEFICIENTES COM APLICAÇÕES UNIVERIDADE FEDERAL DO PARANÁ ANÁLIE DE CORRELAÇÃO: ABORDAGEM TEÓRICA E DE CONTRUÇÃO DO COEFICIENTE COM APLICAÇÕE CURITIBA 004 ACHIKO ARAKI LIRA ANÁLIE DE CORRELAÇÃO: ABORDAGEM TEÓRICA E DE CONTRUÇÃO DO

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

Em atendimento à solicitação de V.Sa., apresentamos, na seqüência, os resultados do estudo referenciado.

Em atendimento à solicitação de V.Sa., apresentamos, na seqüência, os resultados do estudo referenciado. 1 Belo Horzote, 14 de abrl de 2007. À UNAFISCO SAÚDE AT.: Glso Bezerra REF: AVALIAÇÃO ATUARIAL Prezado Sehor, Em atedmeto à solctação de V.Sa., apresetamos, a seqüêca, os resultados do estudo referecado.

Leia mais

Optimização e controlo da poluição atmosférica

Optimização e controlo da poluição atmosférica Optmzação e cotrolo da polução atmosférca A. Ismael F. Vaz e Eugéo C. Ferrera Departameto de Produção e Sstemas, Escola de Egehara, Uversdade do Mho Emal: avaz@dps.umho.pt Cetro de Egehara Bológca, Escola

Leia mais

É o quociente da divisão da soma dos valores das variáveis pelos números deles:

É o quociente da divisão da soma dos valores das variáveis pelos números deles: Meddas de Posção. Itrodução Proª Ms. Mara Cytha O estudo das dstrbuções de requêcas, os permte localzar a maor cocetração de valores de uma dstrbução. Porém, para ressaltar as tedêcas característcas de

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais