Gestão de estoque no setor de varejo calçadista: Abordagem via Análise Multivariada e Teoria do Controle Ótimo

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1 UNVERSDADE ESTADUAL PAULSTA JULO DE MESQUTA FLHO FACULDADE DE ENGENHARA DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARA DE PRODUÇÃO PAULO NOCERA ALVES JUNOR Gesão de esoque no seor de varejo alçadisa: Abordagem via Análise Mulivariada e Teoria do Conrole Óimo Bauru 04

2 PAULO NOCERA ALVES JUNOR Gesão de esoque no seor de varejo alçadisa: Abordagem via Análise Mulivariada e Teoria do Conrole Óimo Disseração apresenada ao Programa de Pós- Graduação em Engenaria de Produção, da Fauldade de Engenaria da UNESP, Campus de Bauru, omo requisio para obenção do íulo de Mesre em Engenaria de Produção. Área de onenração: Gesão de Operações e Sisemas Orienadora: Profª. Drª. Gladys Doroea Casire Barriga Bauru 04

3 Alves Junior, Paulo Noera. Gesão de esoque no seor de varejo alçadisa: Uma abordagem via Análise Mulivariada e Teoria do Conrole Óimo / Paulo Noera Alves Junior, f. Orienador: Gladys Doroea Casire Barriga Disseração Mesrado Universidade Esadual Paulisa. Fauldade de Engenaria, Bauru, 04. Conrole de esoque.. Análise Mulivariada. 3. Teoria do Conrole Óimo. 4. Varejo. 5. Calçados.. Universidade Esadual Paulisa. Fauldade de Engenaria.. Tíulo.

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6 DEDCO ese rabalo aos meus pais, Paulo e Marisa, que sempre me apoiaram durane odos esses anos.

7 AGRADECMENTOS Agradeço, iniialmene, à Prof.ª Dr.ª Gladys Doroea Casire Barriga, pela orienação; Ao Prof. Dr. Carbel José Ciappea Jabbour, pelo auxílio; Ao Prof. Dr. Anônio Fernando Crepaldi, pela aenção; Ao Prof. Dr. José de Souza Rodrigues e ao Prof. Dr. Moair Godino Filo, pelas onribuições em meu exame de Qualifiação; Aos amigos e familiares, por orerem por mim; Aos professores do Deparameno de Engenaria de Produção da UNESP de Bauru/SP, pelos ensinamenos; Aos funionários da Seção de Pós-Graduação da Fauldade de Engenaria da UNESP de Bauru/SP, pelo apoio onedido; A odos que, direa ou indireamene, onribuíram para a realização dese rabalo; Finalmene, à CAPES, pelo apoio finaneiro.

8 Aquilo que não puderes onrolar, não ordenes. Sóraes

9 RESUMO Um esoque inadequado pode inviabilizar um negóio, e uma araerização pode influeniar em seu onrole e gesão. O objeivo dese rabalo é avaliar a gesão de esoque do seor de varejo alçadisa aravés do auxílio de énias de Análise Mulivariada e da Teoria do Conrole Óimo. Foi apliada a Análise Mulivariada om a finalidade de riar índies para araerizar as lojas de alçados; riar uma função disriminane para avaliar a diferença enre grupos de lojas om e sem exesso de esoque; uilizar esa função para lassifiar novas lojas nesses grupos; verifiar os grupos de lojas e adapar um modelo de onrole de esoque om a Teoria do Conrole Óimo de Sei e Tompson 006. Para isso foram uilizados quesionários para olear dados de 30 lojas da região polo do inerior do Esado de São Paulo, que foram divididas em grupos. Uilizando análise mulivariada o rabalo ria dois índies de segurança aravés de omponenes prinipais, para araerizar as lojas e as variáveis mais imporanes, e aravés da análise disriminane ria uma função disriminane linear de Fiser para avaliar diferença signifiaiva enre grupos e lassifiar as lojas, para que fuuras lojas possam ser aloadas aos grupos que em exesso de esoque ou um nível adequado. Já a Teoria do Conrole Óimo foi uilizada para adapar um modelo de onrole óimo de esoque para o seor de varejo alçadisa. Foi feia uma apliação om dados reais das 30 lojas para a análise mulivariada e de uma loja para o modelo adapado do seor de varejo alçadisa do polo de Frana, e análise de sensibilidade do modelo. Com isso os objeivos foram alançados e ese esudo pode servir de apoio a esudos sobre gereniameno de esoque e auxiliar à omada de deisão de lojas do seor, para orná-las mais ompeiivas. Palavras-ave: Conrole de esoque, Análise Mulivariada, Teoria do Conrole Óimo, Análise de Sensibilidade, Calçados.

10 ABSTRACT nappropriae invenory may ollapse a business, and a araerizaion an influene is onrol and managemen. Te aim of is paper is o evaluae e invenory managemen of e reail foowear seor roug mulivariae analysis eniques and e Opimal Conrol Teory. Teniques of Mulivariae Analysis was applied in order o reae indexes o araerize e foowear sores, reae a disriminan funion o evaluae e differene beween groups wi and wiou exess invenory and alloae fuure sores o e groups; verifying e groups of sores; and adaping a model of invenory onrol wi Opimal Conrol Teory of Sei and Tompson 006. Quesionnaires were adminisered o 30 sores a e region of a foowear pole on e sae of São Paulo, wi were divided ino groups. Using mulivariae analysis, e paper reaes wo safey indexes, roug prinipal omponens, o araerize e foowear sores and e mos imporan variables and, roug disriminan analysis, reaing a Fiser s linear disriminan funion o evaluae a signifian differene beween e groups, lassifying e sores, so fuure sores an be alloaed o e groups wi exess invenory or adequae invenory level. Te Opimal Conrol Teory was used o adap a model of opimal invenory onrol o e reail foowear seor. An appliaion was made wi aual daa from 30 sores using mulivariae analysis, and a sore of e reail foowear seor of e region of Frana using e adaped model, and e sensiiviy analysis of e model. Te objeives were aieved and is sudy an suppor sudies on invenory managemen and assis e deision-making of sores, making em more ompeiive. Keywords: nvenory Conrol, Mulivariae Analysis, Opimal Conrol Teory, Sensiiviy Analysis, Foowear.

11 LSTA DE FGURAS Figura Esruura da disseração 0 Figura Gráfio dos auovalores Sree-Plo 55 Figura 3 Esores da ª e ª omponenes 58 Figura 4 Dendograma - Méodo Ward 64 Figura 5 Gráfio do onrole óimo,, P, S x. 7 Figura 6 Gráfio da função objeivo J. 73 Figura 7 Gráfio da função objeivo J om 0= Figura 8 Gráfio do onrole óimo,, P, S x variando 0±0%. 76 Figura 9 Gráfio da função objeivo J variando 0±0%. 76 Figura 0 Gráfio do onrole óimo,, P, S x variando ES±0%. 78 Figura Gráfio da função objeivo J variando ES±0%. 78 Figura Gráfio do onrole óimo,, P, S x variando Ps±0%. 80 Figura 3 Gráfio da função objeivo J variando Ps±0%. 80 Figura 4 Gráfio do onrole óimo,, P, S x variando ±0%. 8 Figura 5 Gráfio da função objeivo J variando ±0%. 8 Figura 6 Gráfio do onrole óimo,, P, S x variando ±0%. 83 Figura 7 Gráfio da função objeivo J variando ±0%. 84 Figura 8 Gráfio do onrole óimo,, P, S x variando grau de 3 a 6 86 Figura 9 Gráfio da função objeivo J variando grau de 3 a 6 86

12 LSTA DE TABELAS Tabela Desrição de funções, variáveis e parâmeros 5 Tabela Medidas resumo dos dados oleados 53 Tabela 3 Correlação enre variáveis 54 Tabela 4 Auovalores, variânia expliada e % aumulada 55 Tabela 5 Correlação enre omponenes prinipais e variáveis 57 Tabela 6 Medidas resumo do grupo G 60 Tabela 7 Medidas resumo do grupo G 60 Tabela 8 Média dos grupos e pono médio 6 Tabela 9 Verifiação da ipóese de diferença signifiaiva enre as médias dos grupos 6 Tabela 0 Resulados da lassifiação 63 Tabela Medidas resumo do grupo G da Análise de Agrupamenos 64 Tabela Medidas resumo do grupo G da Análise de Agrupamenos 65 Tabela 3 Esoques de Segurança médio e alulados 66 Tabela 4 Variações nas funções, variando o parâmero 0 em ±0% 75 Tabela 5 Variações nas funções, variando o parâmero ES em ±0% 77 Tabela 6 Variações nas funções, variando ±0% no parâmero Ps 79 Tabela 7 Variações nas funções, variando ±0% no parâmero 8 Tabela 8 Variações nas funções, variando ±0% no parâmero 83 Tabela 9 Variações nas funções, variando o grau do polinômio da previsão 85

13 LSTA DE ABREVATURAS E SGLAS DeLTv DvLTv DvLTv Demanda onsane e lead ime variando Demanda variando e lead ime variando segundo Brown Demanda variando e lead ime variando segundo Eppen e Marin

14 SUMÁRO. NTRODUÇÃO PROBLEMA DE PESQUSA...7. OBJETVOS JUSTFCATVA ESTRUTURA DA DSSERTAÇÃO...0. REVSÃO BBLOGRÁFCA..... REFERENCAL TEÓRCO BÁSCO Gesão de esoque Cusos Esoque de segurança Elemenos do onrole de esoque Gesão de demanda Previsão de demanda Conrole óimo Análise mulivariada Análise de omponenes prinipais Análise disriminane Análise de agrupamenos REVSÃO DE LTERATURA Gesão de esoque Conrole óimo Análise Mulivariada MÉTODO DE PESQUSA RESULTADOS ANÁLSE DE COMPONENTES PRNCPAS...53

15 4.. ANÁLSE DSCRMNANTE ANÁLSE DE AGRUPAMENTOS ESTOQUE DE SEGURANÇA CONTROLE ÓTMO Apliação no seor alçadisa Análise de sensibilidade CONSDERAÇÕES FNAS REFERÊNCAS... 9 APÊNDCES APÊNDCE A: QUESTONÁRO...97 APÊNDCE B: SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CONTROLE ÓTMO...98 APÊNDCE C: MOVMENTO BROWNANO...04 APÊNDCE D: DEMONSTRAÇÃO DO DESVO PADRÃO DA DEMANDA DURANTE O LEAD TME PARA ESTOQUE DE SEGURANÇA...07

16 6. NTRODUÇÃO Modelos de onrole de esoque podem ser uilizados no auxílio à omada de deisão, omo, por exemplo, na deerminação de quano pedir, produzir, esoar, enre ouras. A omada de deisão envolve um grande número de faores que nem sempre em um mesmo valor na ora da esola, podendo fazer om que variáveis de grande influênia não sejam idenifiadas quando a deisão é omada apenas de forma inuiiva VCN, 005, enão é neessário uilizar ferramenas, méodos, oneio e desenvolver modelos que ornem o proesso deisório mais raional e om maiores anes de suesso. A ferramena esaísia de análise Mulivariada pode ser uilizada para raar as amosras de dados em grupos, ao invés de uilizar os dados omo um únio grupo, pois assim os dados fiam mais represenaivos e menos dispersos, ou seja, om melor qualidade MOOR; MARCONDES; ÁVLA, 00. Já a Teoria do Conrole Óimo, que serve para oimizar o onrole de sisemas dinâmios SETH; THOMPSON, 006, onsise, basiamene, em minimizar uma função objeivo, que geralmene é a soma dos usos quadráios em um sisema linear de onrole de esoque BERTSEKAS, 005. Um esoque inadequado pode inviabilizar um negóio, pois uma manuenção de esoque superesimada inorre em usos alos, que podem failmene superar a margem de luro do omeriane. Por exemplo: alçados femininos, por serem produos de moda, podem ser onsiderados omo se fossem produos pereíveis, já que a ada oleção primavera-verão e ouono-inverno o omeriane deve desfazer-se de odo o esoque, diminuindo o luro. ZAPAROLL, 009. No Brasil, o merado de alçados em um papel imporane e o segmeno ona om mais de ino mil indúsrias insaladas em quaro polos naionais: Vale dos Sinos do Rio Grande do Sul, inerior de São Paulo, Ceará e Baia SOUSA, 008. Os polos alçadisas do inerior do Esado de São Paulo esão onenrados, prinipalmene, nas idades de Frana, Jaú e Birigui, oneidas, omo as apiais dos alçados masulinos, femininos e infanis, respeivamene.

17 7 A produção naional benefiia o seor varejisa, mas, embora onar om a projeção de uma mara fore, produos exlusivos e realizar um bom aendimeno sejam faores imporanes ZAPAROLL, 009, isso não garane o suesso no varejo de alçados, pois o gereniameno adequado do esoque ambém é fundamenal ZAPAROLL, PROBLEMA DE PESQUSA Quando omparado om o seor indusrial, o seor varejisa no Brasil eve o desenvolvimeno ardio de seus méodos de gesão de esoques SUCUPRA, 003, que são imporanes para er maiores luros e menores usos, mas para isso é neessário saber omo onrolá-los. Segundo Passos 00, é omum no seor varejisa o uso do oneio de revisão periódia em modelos de onrole de esoque om um período de apuração de aé 3 meses, diminuindo a onfiabilidade do sisema em relação à revisão onínua, que, segundo Godino Filo e Fernandes 00, aumena o esoque médio, sendo onveniene para iens baraos e que não em impao signifiaivo sobre o uso de manuenção de esoque. No seor varejisa ambém é omum, segundo Suupira 003, o uso do oneio de loe eonômio para alular a quanidade a pedir, que, assim omo Godino Filo e Fernandes 00, faz ríias omenando a sua perda de relevânia. Segundo gnaiuk 03, a globalização do Merado e o aumeno da diversidade de produos aumenaram a inereza e a variabilidade da demanda, ornando-se mais difíil onsruir um plano efiiene de ressuprimeno de esoque, e as disânias, operando em grandes áreas, aumenam o lead ime. Uma possível solução é olar para esses problemas da perspeiva dos sisemas dinâmios e da eoria do onrole óimo. Segundo Kouvelis e Guierrez 997, do pono de visa de gesão de produção, a diferença de empo enre as esações de vendas no ano em um merado global de bens de esilo, omo por exemplo, é o aso de alçados, é uma oporunidade a ser explorada para aumenar a renabilidade, e esa siuação pode ser modelada om a Teoria do Conrole Óimo. Em se raando de modelos de onrole óimo no seor alçadisa, foi enonrado apenas o arigo de Kouvelis e Guierrez 997, que raa de um problema de pesquisa operaional amado de newsvendor, mas no merado global e om uma abordagem via

18 8 eoria do onrole óimo. No varejo, segundo Passos 00, é oporuna a elaboração de um modelo de gesão e onrole de esoque para ese seor. Com esse enendimeno, nese rabalo foi feia a seguine quesão: Como avaliar a gesão de esoque do seor de varejo alçadisa aravés da Análise Mulivariada e da Teoria de Conrole Óimo, para auxiliar a omada de deisão das lojas do seor, para aumenar o luro, reduzir os usos e orná-las mais ompeiivas?. OBJETVOS O presene rabalo em omo objeivo geral avaliar a gesão de esoque do seor de varejo alçadisa aravés do auxílio de énias de Análise Mulivariada e da Teoria do Conrole Óimo. Os objeivos espeífios do presene rabalo são: alçados; Criar índies aravés de Componenes Prinipais para araerizar as lojas de Criar uma função disriminane aravés de Análise Disriminane para avaliar a diferença enre grupos de lojas om e sem exesso de esoque e uilizar esas funções para lassifiar novas lojas nesses grupos; Considerar Análise de Agrupamenos para verifiar os grupos de lojas; Adapar um modelo de onrole óimo..3. JUSTFCATVA Ese rabalo pode servir de apoio a esudos sobre gereniameno de esoque, auxiliar à omada de deisão de lojas, ano no senido de diminuir o riso da fala de esoque, quano para que um gereniameno visando a proeção das vendas, não vena a impaar no exesso de esoque e não inorrer em usos e orná-las mais ompeiivas. Segundo Aguiar e Sampaio 03 pouos esudos sobre fala de esoque foram realizados no Brasil, mas essa rupura de esoque é reoneida omo sendo um problema

19 9 ríio no varejo, pois isso disore a previsão de demanda, aumenando os erros que resulam em perdas de reeia e invesimenos exagerados em esoque. Diversos modelos de onrole de esoque foram desenvolvidos por ouros pesquisadores e uilizados por seores indusriais nas úlimas déadas a fim de avaliar os esoques uilizando diferenes énias e oneios esaísios. Pouos rabalos mosram a apliação de Análise mulivariada em onrole de esoque. A uilização de Análise de Agrupamenos pode ser enonrada no rabalo de Moori, Marondes e Ávila 00, e de Componenes Prinipais no rabalo de Tornill e Naim 006. Ouros modelos uilizam o loe eonômio omo uma razoável aproximação, ou aé mesmo oimização, da quanidade a pedir ou produzir, mas o loe eonômio será óimo apenas quando algumas premissas forem saisfeias, omo, por exemplo, a demanda ser onsane e não exisir inerezas quano ao lead ime RTZMAN E KRAJEWSK, 007. Além dessas resrições, Godino Filo e Fernandes 00 riiam o loe eonômio, pois ele sempre leva a esoque remanesene e não balaneia o fluxo. Em omplemeno às énias esaísias mulivariadas apliadas em onrole de esoque, pode-se uilizar a eoria de onrole óimo. A eoria do onrole óimo esoásio lida om problemas envolvendo deisões dinâmias sob inerezas SLVA FLHO, 000, e esa eoria pode ser apliada aos modelos de onrole de esoque, para oimizar esse sisema dinâmio por exemplo: minimizando os usos assoiados a ele e auxiliar a omada de deisão nas empresas. A eoria do onrole óimo em sido bem esabeleida nas indúsrias omo um méodo de modelagem de onrole de esoque, omo pode ser observado nos rabalos de: Ceryan, Duenyas e Koren 0, Federgruen e Zeng 99, Hwang e Ko 99, Lamar e Kulkarni 006, Looskii e Mandel 979, Sana 00 e Sei e Tompson 006. Já as apliações de onrole óimo envolvendo o seor de varejo são pouas, e podem ser enonrado nos rabalos de Cen 00, Cen e Samroengraja 000, Fujiwara, Soewandi e Sedarage 997, Jorgensen e Kor 00, Tang, Xu e Zou 007, Xu, Yao e Zeng 0 e Zang e Lv 008. O únio rabalo enonrado sobre a apliação da Teoria do Conrole Óimo espeifiamene no seor alçadisa foi o rabalo de Kouvelis e Guierrez 997. No presene rabalo, o modelo adapado é diferene do modelo do arigo dos auores prinipalmene quano à modelagem das funções demanda, uso e objeivo.

20 0 Assim, a proposa desse rabalo onsise em uilizar Análise mulivariada para desenvolver modelos de omponenes prinipais, disriminanes e agrupamenos, idenifiar as variáveis mais imporanes, riar índies, lassifiar as lojas, riar uma função disriminane e verifiar os agrupamenos de lojas; e a Teoria do Conrole Óimo para desenvolver o modelo de onrole de óimo esoque e ober funções dinâmias óimas de quanidade a pedir e nível de esoque a se maner. Com isso, esa pesquisa pode ser jusifiada devido ao fao de que a deisão de qual modelo será uilizado pode ornar-se um diferenial na busa pela redução de usos ROSA; MAYERLE; GONÇALVES, 00, p ESTRUTURA DA DSSERTAÇÃO Ese rabalo esá esruurado onforme a Figura : Figura Esruura da disseração Fone: Elaborado pelo auor

21 O apíulo raa da revisão bibliográfia, onde são apresenados os oneios de gesão de esoque, gesão de demanda, onrole óimo e análise mulivariada; O apíulo 3 desreve a meodologia de pesquisa; No apíulo 4 são apresenados os resulados obidos; Por fim, o apíulo 5 apresena as onsiderações finais.

22 . REVSÃO BBLOGRÁFCA Ese apíulo raz ópios relaivos à Gesão e onrole de esoque, que é o ema enral dese rabalo; Gesão e previsão de demanda, que será uilizada para se ober a função de demanda previsa no modelo de onrole óimo; Teoria de Conrole óimo, para se ober as funções dinâmias óimas de pedido e esoque; e Análise Mulivariada, para deerminar os modelos de omponenes prinipais, para idenifiar as variáveis mais imporanes e riar os índies para avaliar se a loja onsegue aender a demanda om segurança, e de análise disriminane, para lassifiar as lojas nos grupos de lojas om e sem exesso de esoque, além da Análise de Agrupamenos. Os arigos reenes de ada sessão dese apíulo foram pesquisados a fim de se saber o esado da are de ada ema, mesmo que fora do seor de varejo alçadisa, pois exisem pouos rabalos sobre modelos de onrole de esoque no seor alçadisa, eoria do onrole óimo de esoque no varejo ou que relaionem análise mulivariada e onrole de esoque... REFERENCAL TEÓRCO BÁSCO Esa sessão raz o referenial eório básio sobre ópios relaivos à Gesão e onrole de esoque; Gesão e previsão de demanda; Teoria do Conrole óimo; e Análise Mulivariada.... Gesão de esoque Esoques são iens guardados por um empo para poserior onsumo dos lienes inernos ou exernos, ou seja, um buffer pulmão enre o suprimeno e a demanda GODNHO FLHO; FERNANDES, 00, p. 63 e exisirão sempre que ouver uma diferença enre a axa de forneimeno e a de demanda, sendo que, quando a axa de forneimeno for maior do que a de demanda, averá um aumeno do esoque; quando for menor, o esoque diminuirá SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 008.

23 3 Segundo Hobbs, um esoque é jusifiado se voê, ao desfazer-se dele, iver de perder dineiro HOBBS, 976, p. 5, mas ambém é onveniene enar minimizar os níveis de esoque e, onsequenemene, os usos ALVES JUNOR, 0. Para fazer a gesão de esoque, segundo Fioriolli 00, é imporane levar algumas quesões em onsideração, omo: A freqüênia de avaliação dos esoques; A quanidade que deve ser pedida; O momeno em que deve ser pedido. O onrole de esoque feio aravés de um sisema de revisão onínua onsise em verifiar o nível de esoque resane sempre que ouver saída de maerial do esoque, para enão, aso o nível de esoque ainja o pono de ressuprimeno, repor uma deerminada quanidade de maerial CORREA, GANES e CAON, 009. Já a revisão periódia onsise em verifiar o nível de esoque periódiamene, e deerminar a quanidade a ser reposa para que o esoque ainja um nível máximo predeerminado CORREA, GANES e CAON, 009. Segundo Godino Filo e Fernandes 00, é onveniene usar o sisema de revisão periódia para iens baraos, pois não á impao signifiaivo sobre o uso de manuenção de esoque. Esudos reenes sobre gesão de esoque envolvem riérios de susenabilidade, omo pode ser viso em Bouery e al. 0, onrole de esoque no seor de varejo e ambiene online, omo pode ser viso em Arreola, Leng e Parlar 0, análise do impao na adeia de suprimenos uilizando orrelação anônia, omo pode ser viso em Caarsoogi e Heydari 00, e várias apliações de onrole óimo, omo pode ser viso em gnaiuk e Baroszewiz 0, que esuda o onrole óimo de esoque de produos que podem ser onsiderados pereíveis em sisemas de revisão periódia, e Keblis e Feng 0, que fizeram um esudo sobre onrole óimo de esoque em um sisema de monagem sob enomenda Make To Assembly, mas om omponenes para esoque Make To Sok, e Oliva 005, que ambém onsidera os usos de ranspore para a deisão de quano omprar para esoar.

24 4... Cusos Conforme Cing 999, Pozo 004 e Ballou 006 apud ALMEDA, 007, a função mais imporane do onrole de esoque é a adminisração dos níveis de esoques, sendo que os ipos prinipais de usos são: Cuso de pedido: ambém amado de uso de aquisição ou fixo, é o preço do proessameno de um pedido, inluindo o ranspore e a onferênia. Cuso de manuenção de esoque: é a ombinação dos usos envolvidos na manuenção do maerial em esoque uso de oporunidade, operação, oupação e obsolesênia: Ce C * i Onde: Ce é o Cuso de manuenção de esoque; C é o Cuso uniário do produo; e i é a Taxa de manuenção de esoque durane um período. Cuso de fala: são os usos oorridos quando ouver fala de esoque, omo os usos por perda de vendas, mulas, oiosidade, enre ouros: Cfala C * f Onde: Cfala é o Cuso de fala; C é o Cuso uniário do produo; e f é a Taxa de fala durane um período. Cuso oal: é a soma de odos os usos. De aordo om Almeida 007, omo á um alo uso assoiado a esoques, é eonomiamene viável adminisrá-los. Assim, é eonomiamene viável adminisrá-los para enar minimizar os usos assoiados ao pedido e à sua manuenção, e um esoque de segurança pode ser inorporado para que não falem iens e não inorra em usos de fala.... Esoque de segurança Exisem vários ipos de modelos de onrole de esoque onsiderados por vários auores, mas alguns apenas possuem nomes diferenes om a mesma formulação, por exemplo, o que Hobbs 976 ama de esoque para greves o que auores mais reenes, por

25 5 exemplo, Pozo 004 e Correa, Gianesi e Caon 009, amam de esoque de segurança ALVES JUNOR, 0. Em vários rabalos, ao onsiderar um modelo esoásio, assume-se que a demanda segue uma disribuição normal, ou uma aproximação de uma urva normal. Segundo Correa, Gianesi e Caon 009, o esoque de segurança pode ser alulado de forma mais geral uilizando uma abordagem probabilísia. Esoque de segurança abordagem probabilísia: ES FS * 3 DduraneLT de serviço; e Onde: ES é o esoque de segurança; FS é o faor de segurança em função do nível DduraneLT é o desvio-padrão da demanda durane o lead ime, que pode ser modelado de várias maneiras diferenes. probabilidade. O FS é alulado, em função do nível de serviço, om base na disribuição normal de O desvio-padrão da demanda durane o período do lead ime alulado, segundo Correa, Gianesi e Caon 009, das seguines formas: DduraneLT pode ser Desvio-padrão da demanda durane o lead ime om variação ano da demanda quano do lead ime probabilidade onjuna: DduraneLT D * LT D * LT LT * D 3. Desvio-padrão da demanda durane o lead ime om variação ano da demanda quano do lead ime movimeno browniano: DduraneLT D * LT LT * D 3. Desvio-padrão da demanda durane o lead ime om variação da demanda e lead ime onsane, ou seja, LT 0 : DduraneLT D * LT 3.3 Desvio-padrão da demanda durane o lead ime om demanda onsane e variação do lead ime, ou seja, D 0 :

26 6 D 3.4 DduraneLT LT * Onde: DduraneLT é o desvio-padrão da demanda durane o lead ime; D é a Demanda média; LT é o desvio-padrão do lead ime; LT é o lead ime de ressuprimeno; D é o desvio-padrão da demanda. lead ime As demonsrações das equações do desvio-padrão da demanda durane o período do DduraneLT esão no Apêndie D Elemenos do onrole de esoque Segundo Hobbs 976, um suprimeno é enregue em resposa a uma ordem. Tano para quanidade de reposição quano para esoque de segurança, devem-se levar em onsideração alguns faores, omo, por exemplo, o riso de fala e a possibilidade de deerioração do maerial esoado. Segundo Correa, Gianesi e Caon 009, modelos de onrole de esoque podem oner os elemenos desrios a seguir: Loe Eonômio de Compra: é a quanidade omprada para ressuprir o esoque de maneira eonômia. * DA* Cf LEC 4 Ce Onde: LEC é o Loe Eonômio de Compra; DA é a Demanda anual; Cf é o Cuso de pedido; e Ce é o Cuso de manuenção de esoque. Quanidade a pedir em modelos de revisão periódia: é a quanidade omprada para ressuprir o esoque de maneira a aingir um nível máximo de esoque em modelos de revisão periódia. Q M E QP 5 Onde: Q é a Quanidade a pedir; M é o Esoque máximo; E é o Esoque presene; e QP é a Quanidade pendene. Esoque máximo: nível máximo de esoque usado na revisão periódia.

27 7 M D* P LT ES 6 Onde: M é o Esoque máximo; D é a Demanda; P é o Período de revisão; LT é o lead ime; e ES é o esoque de segurança. Pono de ressuprimeno: é o nível de esoque que deermina quando será omprada ou produzida uma era quanidade para ressuprir o esoque essa fórmula oinide om o amado, por Zipkin 000, de nível óimo de esoque base para uma aproximação normal, sendo que ese esoque base ambém depende do esoque de segurança e do faor de segurança. PR D* LT ES 7 Onde: PR é o pono de ressuprimeno; D é a demanda média; LT é o lead ime; e ES é o esoque de segurança. O período, no aso da revisão periódia, pode ser alulado pensando em quanos dias o loe eonômio irá durar aendendo a demanda média: LE P 8 D Onde: P é o Período de revisão; LE é o Loe Eonômio; e D é a demanda média. A mesma araerização dos modelos de onrole de esoque, desria aima, pode ser enonrada em ouros auores, omo Pozo 004, Slak, Cambers e Jonson 008, enre ouros. Apesar das ríias feias ao loe eonômio, exisem rabalos reenes om apliações e omparações, omo é feio nos rabalos de Andrade, Yosizaki e Silva 0 e Moreira, Silva e Ferreira 00, e ambém exisem novos modelos de onrole de esoque que ainda o uilizam, mas inorporando ouros riérios ou uilizando-o para ober parâmeros para ouros modelos, omo pode ser viso no rabalo de Bouery e al. 0, que inluem riérios de susenabilidade, onsiderando a emissão de arbono e aribuindo um uso verde a ser minimizado, no esudo de Rosa 00, que propõe um modelo em redes dinâmias uilizando programação dinâmia esoásia usada em onrole óimo esoásio para ober uma políia óima de onrole de esoque em ponos de demanda a serem aendidos, bem omo seu uso, e o loe eonômio para quanidades, ou no rabalo de Palomino e Carli 008, que fazem um esudo do modelo de onrole de esoque em uma empresa de pequeno pore.

28 8... Gesão de demanda A demanda é uma variável imporane ao se fazer o onrole de esoque, porano ambém é neessário fazer a gesão da demanda, e o prinipal proesso da gesão de demanda é sua previsão. Segundo Correa, Gianesi e Caon 009, a abilidade de fazer a previsão de demanda om era preisão é muio imporane e para isso a empresa deve maner uma base de dados isórios de vendas, ober e ompreender informações que expliquem sua variação faores inernos, promoções, faores exernos, merado, lima, eonomia, e., e uilizar-se de modelos maemáios para expliar o seu omporameno e onseguir esimar a demanda fuura.... Previsão de demanda Segundo Correa, Gianesi e Caon 009, odo planejameno sofre om os erros de previsão, pois nuna se onsegue uma previsão 00% orrea. Uma das fones dessas inerezas é o próprio merado insável, que ambém afeará os onorrenes. A oura fone de erros esá no méodo de previsão de demanda uilizado pela empresa, que fará diferença no seu desempeno em relação aos onorrenes. Ainda Segundo Correa, Gianesi e Caon 009, as prinipais informações que devem ser onsideradas para a previsão são: Dados isórios por período; nformações que expliquem omporamenos aípios da demanda; omporameno; Dados de variáveis relaionadas à demanda e que expliquem seu demanda. Siuação aual de variáveis orrelaionadas ao omporameno da demanda; Previsão da siuação fuura de variáveis orrelaionadas ao omporameno da

29 9 Coneimeno sobre a siuação eonômia aual e sua previsão; nformações de lienes; nformações sobre deisões omeriais. De forma geral, o proesso de previsão de demanda onsise em se ober dados de variáveis que a expliquem, isórios e informações sobre omporameno aípio, que serão raados esaisiamene e analisados junamene om ouras informações relaionadas. Segundo Beuel e Minner 0, a impreisão da previsão de demanda pode levar à fala de esoque, enão se deve maner um esoque de segurança para alançar deerminado nível de serviço. Considerando um iem pereível, om zero de lead ime, sisema de revisão periódia e um meio onde a demanda dependa de faores exernos, omo preço e lima, enão uma série emporal seria inadequada, Beuel e Minner 0 uilizam previsão de demanda ausal e programação linear, para aingir deerminado nível de serviço ou minimizar os usos, apliando o modelo no varejo. Como esperado, o resulado enonrado por Beuel e Minner 0 india que ao enar aingir um nível de serviço muio alo pode-se aumenar signifiaivamene o nível de esoque, mas ese problema pode ser resolvido ajusando a esimaiva da previsão de demanda e nível alvo de esoque. Segundo Godino Filo e Fernandes 00, o proesso de previsão pode ser omposo de ino eapas: idenifiar o objeivo da previsão, seleionar uma abordagem de previsão qualiaiva, ausal ou séries emporais, seleionar méodos de previsão e esimar os parâmeros, elaborar a previsão, moniorar, inerprear e aualizar a previsão. Comparando as abordagens de previsão, denre as abordagens desrias por Godino Filo e Fernandes 00, para Correa, Gianesi e Caon 009 elas podem ser influeniadas pelo prazo uro, médio ou longo e devem ser feias de formas diferenes, desrias a seguir. Para previsões de uro prazo é uilizada a ipóese de que o fuuro seja uma oninuação do passado reene, porano são usados modelos de séries emporais, onsiderando que a demanda fuura em orrelação om a demanda passada e o período observado, além de se omporar om endênia ou permanênia om ou sem sazonalidade. Os modelos de projeção mais omuns são:

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