DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE
|
|
- Giulia Vasques Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Fabiane Ely Poro Alegre, 2002
2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Fabiane Ely Orienador: Professor Flávio Sanson Fogliao, Ph.D. Banca Examinadora: Leonardo Junqueira Lusosa, Ph.D. Prof. Depo de Engenharia Indusrial / PUC-Rio Leonardo Rocha de Oliveira, Ph.D. Prof. Escola de Adminisração / PUCRS Cláudio Waler, Dr. Prof. PPGEP / UFRGS Disseração submeida ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção como requisio parcial à obenção do íulo de MESTRE EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Área de concenração: Gerência da Produção Poro Alegre, Dezembro de
3 Esa disseração foi julgada adequada para a obenção do íulo de Mesre em Engenharia de Produção e aprovada em sua forma final pelo Orienador e pela Banca Examinadora designada pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Prof. Flávio Sanson Fogliao, Ph.D. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Orienador Prof. Dr. José Luis Duare Ribeiro. Coordenador PPGEP/UFRGS Banca Examinadora: Leonardo Junqueira Lusosa, Ph.D. Prof. Depo de Engenharia Indusrial / PUC-Rio Leonardo Rocha de Oliveira, Ph.D. Prof. Escola de Adminisração / PUCRS Cláudio Waler, Dr. Prof. PPGEP / UFRGS 3
4 AGRADECIMENTOS Muias pessoas iveram papel fundamenal no decorrer do desenvolvimeno dese rabalho e é para elas que direciono meus sinceros agradecimenos. Agradeço especialmene ao Professor Flávio Sanson Fogliao, orienador dese rabalho, que com sua dedicação e objeividade colaborou para eu percorresse esa jornada com clareza e moivação. Agradeço ao professores do Programa de Pós-Gradução em Engenharia de Produção pelo aprendizado que me proporcionaram, bem como aos colegas com os quais comparilhei agradáveis momenos de rabalho e amizade. Agradeço ambém aos profissionais da empresa onde desenvolvi ese rabalho por me proporcionarem esa oporunidade e colaborarem para o meu crescimeno profissional. Por fim, dedico ese rabalho aos meus pais e irmão, que me concederam o apoio, compreensão e incenivo, fundamenais para o desenvolvimeno dese rabalho. 4
5 ÍNDICE LISTA DE FIGURAS...7 LISTA DE TABELAS...8 RESUMO...9 ABSTRACT INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA DO TRABALHO OBJETIVOS DO TRABALHO Objeivo principal Objeivos específicos METODOLOGIA ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO LIMITAÇÕES REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO NA MANUFATURA Planejameno agregado da produção (APP) com planejameno de recursos (RP) Plano mesre de produção (MPS) com planejameno aproximado da capacidade (RCCP) Planejameno das necessidades de maerial (MRP) Planejameno das necessidades de capacidade (CRP) Programação da produção (PS) PLANEJAMENTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Gerenciameno da demanda Gerenciameno do fornecimeno Planejameno agregado da mão-de-obra Programação de curo prazo Considerações gerais GERENCIAMENTO DE PROJETOS PERT/CPM capacidade infinia Técnicas de gerenciameno de projeos com capacidade finia MÉTODO CONSIDERAÇÕES INICIAIS PLANEJAMENTO DE SERVIÇOS PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS Priorização dos serviços
6 3.3.2 Divisão da capacidade demandada pelos serviços enre os funcionários e divisão das fases em eapas Definição dos funcionários que execuarão os serviços Alocação das reservas de capacidade para serviços emergenciais Geração do cronograma de serviços VALIDAÇÃO PRÁTICA DO MÉTODO ADAPTAÇÕES DO MÉTODO DADOS DE ENTRADA PLANEJAMENTO DAS OBRAS PROGRAMAÇÃO DAS OBRAS COMENTÁRIOS CONCLUSÕES E FUTUROS DESENVOLVIMENTOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS
7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1- PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE NO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (ADAPTADA DE VOLLMAN ET AL., 1997) FIGURA 2 ALOCAÇÃO DAS OPERAÇÕES AO LONGO DO TEMPO COM LEAD TIME IGUAL A 1 (ADAPTADA DE VOLLMAN ET AL., 1997) FIGURA 3- COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE DISPONÍVEL DEMANDADA EM UM CENTRO DE TRABALHO FIGURA 4 ILUSTRAÇÃO DO PROBLEMA DO SEQÜENCIAMENTO FIGURA 5 REPRESENTAÇÃO DE REDES DE TRABALHO (ADAPTADA DE KRAJEWSKI & RITZMAN, 1999) FIGURA 6 FASES DE UM SERVIÇO FIGURA 7 FASES DE UM SERVIÇO COM DIFERENTES NÚMEROS DE FUNCIONÁRIOS FIGURA 8 INTERAÇÃO ENTRE PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS E PROGRAMAÇÃO DE MATERIAIS FIGURA 9 CALENDÁRIO CONSIDERADO NA VALIDAÇÃO FIGURA 10 GRÁFICO APRESENTANDO RELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE DEMANDADA X DISPONÍVEL
8 LISTA DE TABELAS TABELA 1 TABELA DE CÁLCULO DE TEMPO DE FABRICAÇÃO (ADAPTADA DE VOLLMAN ET AL., 1997) TABELA 2 PLANILHA DO MRP TABELA 3 COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE DISPONÍVEL DEMANDADA EM UM CENTRO DE TRABALHO TABELA 4 CAPACIDADE DISPONÍVEL EM CADA PERÍODO P [* ONDE C p É CALCULADO CONFORME EQUAÇÃO (76) E SUA UNIDADE É HORAS] TABELA 5 CAPACIDADES DISPONÍVEIS TABELA 6 GRAU DE IMPORTÂNCIA DAS OBRAS TABELA 7 DADOS REFERENTES A OBRAS EM ESTADO ESTIMADO TABELA 8 - DADOS REFERENTES A OBRAS EM ESTADO PREVISTO TABELA 9 - DADOS REFERENTES A OBRAS EM ESTADO PROGRAMADO TABELA 10 VALORES DECd p (EM HORAS) TABELA 11 MATRIZ DE COMPATIBILIDADE ENTRE REGIÕES TABELA 13 RESERVA DE CAPACIDADE ATUALIZADAS (EM HORAS) TABELA 14 RESULTADO FINAL DO PLANEJAMENTO TABELA 15 DIVISÃO DA RESERVA DE CAPACIDADE MENSAL PARA OBRAS EMERGENCIAIS EM SEMANAS TABELA 16 - CRONOGRAMA DE OBRAS DA EQUIPE TABELA 17 CRONOGRAMA DE OBRAS DA EQUIPE TABELA 18 - CRONOGRAMA DE OBRAS DA EQUIPE
9 RESUMO Ese rabalho preende conribuir com quesões relacionadas ao planejameno e programação de operações de presação de serviços. Seu enfoque é nos basidores das operações de serviços, onde ocorre o fluxo de maeriais e são observadas caracerísicas similares às da manufaura. Ainda assim, algumas caracerísicas específicas das operações de serviços influenciam o processo a ser planejado. O ema desa disseração consise na definição de um méodo de planejameno e programação das operações dos basidores de empresas presadoras de serviço. Ese méodo engloba conceios uilizados ano na manufaura quano nos serviços. Na eapa inicial do rabalho, é apresenada uma revisão bibliográfica sobre planejameno da produção na manufaura, planejameno da presação de serviços e gerenciameno de projeos. Na eapa seguine, apresena-se um méodo de planejameno e programação para operações dos basidores de empresas presadoras de serviço. A eapa final apresena a validação práica do méodo proposo em uma empresa do seor elérico que aua no segmeno de disribuição de energia. 9
10 ABSTRACT This hesis deals wih quesions regarding planning and programming of service operaion sysems. I focuses on service back office operaions, where he maerials flow and characerisics are similar o manufacuring. Despie such similariies, some paricular characerisics of he operaion service can deermine is planning. The purpose of his hesis is o define a planning and programming mehod applicable o service companies back office operaions. The mehod involves conceps ha are used in manufacuring as well as in service planning. Iniially, conceps abou producion planning and conrol, service and projec managemen are revised. Nex, he proposed mehod for planning and programming of service back office operaions is presened. Finally, we repor a case sudy in an energy disribuion company were he mehod is esed. 10
11 CAPÍTULO 1 1 INTRODUÇÃO Nos úlimos 30 anos, o seor de serviços cresceu rapidamene, sendo considerado o cenro das aividades econômicas de grande pare dos países, principalmene os de economia indusrializada. No Brasil, o seor de serviços esá passando por um processo conínuo de redefinição de seu ambiene e práicas (Téboul, 1999; Gianesi & Corrêa, 1994). A classificação de uma empresa na caegoria de serviço ou manufaura é considerada um ano simplisa e muias vezes inconsisene. O que normalmene se enconra são empresas que oferecem ano serviços como produos. Um serviço de fas food, por exemplo, necessia de refeições, que são consideradas produos. Já um compuador pode possuir um serviço de assisência écnica durane a venda, a qual se caraceriza como um serviço. Assim sendo, orna-se mais adequado classificar as operações de uma empresa como operações de serviço ou manufaura, ao invés de enar esender a classificação às próprias empresas (Téboul, 1999; Gianesi & Corrêa, 1994; Fizsimmons & Fizsimmons, 1998). Quando da análise do sisema de operações de serviço, o conceio de proscênio e de basidores é de fundamenal imporância. No proscênio (conhecido ambém por fron office ou linha de frene) exise a ineração direa com o cliene. O proscênio, assim, engloba a parcela de operações que possui alo conao com o cliene. Nos basidores (conhecido ambém como back office ou reaguarda) enconram-se as aividades que dão supore ao serviço, onde o cliene em pouco ou nenhum acesso. Em um resaurane, por exemplo, a cozinha é considerada como pare dos basidores, enquano o salão onde são realizadas as refeições é o proscênio. No proscênio ocorre o processo de enrega do 11
12 serviço ao cliene, enquano nos basidores ocorrem as ransformações físicas (Téboul, 1999; Gianesi & Corrêa, 1994; Fizsimmons & Fizsimmons, 1998). As principais caracerísicas que diferenciam as operações do proscênio e dos basidores são apresenadas no Quadro 1. Essas diferenças evidenciam a necessidade de gesões disinas, conforme o ipo de operações. Da mesma forma, saliena-se a oporunidade de aplicações de écnicas de manufaura nas operações realizadas nos basidores (Téboul, 1999; Fizsimmons & Fizsimmons, 1998). Proscênio Inangíveis Necessidade da presença do cliene ou de um bem de sua propriedade Produção e consumo são simulâneos Basidores Tangíveis Não necessia presença do cliene ou de um bem de sua propriedade Produção e consumo não são simulâneos Quadro 1 Principais caracerísicas que diferenciam as aividades do proscênio e dos basidores (adapado de Gianesi & Corrêa, 1994). A caracerísica de produção e consumo simulâneo no proscênio impede a formação de esoques de serviços. Já nos basidores, a presença de ransformação física e não simulaneidade do consumo e produção, possibilia, em ceros casos, a formação de esoques. Desa forma, a gesão de esoque nos basidores deve ser considerada (Téboul, 1999). Na manufaura, um dos sisemas mais usados na gesão de esoques é o Planejameno das Necessidades de Maeriais (MRP - Maerial Requiremens Planning). O MRP faz o planejameno de odos os iens necessários para a fabricação dos produos finais, definindo a daa de liberação de ordens de compra ou fabricação da cada iem, bem como a daa de enrega. O MRP é rodado considerando o esoque disponível de cada iem (Bonney, 2000; Vollman e al., 1997; Krajewski & Rizman, 1999; Elsayed & Boucher, 1994). A verificação da capacidade para execução do planejameno feio pelo MRP é realizada no Planejameno das Necessidades de Capacidade (CRP - Capaciy Requiremens Planning). O CRP verifica a capacidade demandada por cada iem planejado no MRP. O CRP, enreano, apenas verifica a capacidade, deixando a cargo do planejador os ajuses necessários quando a capacidade demandada supera a disponível (Worman e al., 1996; Vollman e al., 1997). Para o seqüenciameno das 12
13 ordens de fabricação, é realizada a programação da produção (PS Producion Scheduling). Na PS definem-se os momenos de início e érmino de cada ordem de fabricação em cada operação em que ela necessia ser processada, considerando da capacidade produiva de cada operação (Vollman e al., 1997). Os serviços, por possuírem caracerísicas peculiares enre si, podem apresenar diferenes formas de gerenciameno da capacidade, onde procura-se gerenciar a demanda ou o fornecimeno. No gerenciameno da demanda, procura-se influenciá-la de forma que ocorra nos momenos em que o fornecedor eseja ocioso ou colocá-la em fila de espera. No gerenciameno do fornecimeno, procura-se ajusar a capacidade de fornecimeno de serviço à demanda, aravés de horas exras, conraações e demissões, urnos diferenciados, ec (Fizsimmons & Fizsimmons, 1998; Téboul, 1999). Oura forma de gerenciameno, uilizada ano na manufaura como nos serviços, é o gerenciameno de projeos. O gerenciameno de projeos envolve a coordenação de aividades, pessoas, organizações e ouros recursos, de forma a aingir as meas especificadas. A écnica mais conhecida para gerenciameno de projeos é o PERT/CPM, que define as daas mais cedo e mais arde que cada aividade deve ser iniciada e concluída para que se enregue o produo ou serviço na daa deerminada (Krajewski & Rizman, 1999; Elsayed & Boucher, 1994). O ema desa disseração consise na definição de um méodo de planejameno e programação das operações dos basidores de empresas presadoras de serviço. Ese méodo engloba conceios uilizados ano na manufaura quano nos serviços. Enquano a programação de maeriais é feia uilizando a lógica do MRP, a programação das aividades considera algumas caracerísicas específicas da presação de serviços. O méodo proposo foi aplicado em uma empresa do seor elérico que aua no segmeno de disribuição de energia. Nos basidores desa empresa ocorre a execução de obras de invesimeno e manuenção (preveniva e emergencial) nas redes de disribuição de energia. A validação práica do méodo proposo é execuada aravés do planejameno e programação das obras a serem execuadas em uma deerminada região aendida pela disribuidora, num deerminado horizone de empo. 13
14 1.1 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO Na análise do seor de serviços, verifica-se a diversidade de serviços oferecidos e uma grande quanidade de problemas de gerenciameno que os acompanha. Mesmo com o crescimeno da imporância dese seor, exise um número relaivamene pequeno de esudos sobre o mesmo, com muios aspecos ainda por serem invesigados (Téboul, 1999). Desa forma, rabalhos que possam conribuir para o melhor enendimeno do seor se fazem necessários. Por ouro lado, maner um fluxo eficiene de maeriais e serviços é fundamenal para ober-se operações renáveis (Krajewski & Rizman, 1999). O planejameno da produção visa a alocação efeiva dos recursos disponíveis de modo a aender as necessidades de produção dos produos ou serviços demandados (Carvalho e al., 1998). Assim, a eficiência das operações esá muio ligada ao planejameno. Ese rabalho preende conribuir com quesões relacionadas ao planejameno e programação de operações de presação de serviço. Como o enfoque do rabalho é nos basidores das operações de serviço, onde geralmene ocorre o maior fluxo de maeriais, caracerísicas similares as da manufaura são observadas. Ainda assim, algumas caracerísicas específicas das operações de serviços influenciam o processo a ser planejado. Apesar do planejameno de fluxo de maeriais ser um assuno basane comenado na lieraura, pouco se discue sobre a influência das caracerísicas do serviço nese planejameno e os problemas que ele impõe. Ese rabalho propõe-se a apresenar um méodo de planejameno e programação que considere algumas caracerísicas ípicas das operações de serviços, ais como comparilhameno de recursos enre aividades de emergência e aividades programáveis, e deslocameno de recursos para aendimeno dos diferenes serviços. 1.2 OBJETIVOS DO TRABALHO Objeivo principal O objeivo principal dese rabalho é apresenar um méodo de planejameno e programação para operações dos basidores de empresas presadoras de serviço que possibilie uma maior coordenação das aividades execuadas ao longo do processo da presação dos serviços. 14
15 1.2.2 Objeivos específicos Os objeivos específicos são: 1. Revisar a bibliografia sobre planejameno e programação de operações. 2. Desenvolver um méodo de planejameno de operações de empresas presadoras de serviço que permia: Suavizar as fluuações de demanda; Prever períodos de pico de demanda. 3. Desenvolver um méodo de programação de operações de empresas presadoras de serviço que permia: A visualização das operações a serem execuadas em fuuro próximo; A coordenação das operações ao longo do processo de presação dos serviços. 4. Aplicar a sisemáica proposa em uma empresa do seor elérico, que aua no segmeno de disribuição de energia. 1.3 METODOLOGIA O méodo de pesquisa uilizado é o de pesquisa-ação. Nese méodo, as pessoas ou grupos implicados no problema paricipam, junamene com os pesquisadores, na elucidação da realidade, na idenificação dos problemas e na busca e experimenação de soluções. Os pesquisadores, por ouro lado, possuem um papel aivo no equacionameno dos problemas, no acompanhameno e na avaliação das ações orienadas à solução dos problemas enconrados (Thiollen, 1997; 1998). Os principais aspecos que caracerizam a pesquisa-ação são (Thiollen, 1998): Ampla e explícia ineração enre pesquisadores e pessoas ou grupos envolvidos na siuação observada. 15
16 O resulado desa ineração é a priorização dos problemas a serem pesquisados e das soluções que serão desencadeadas aravés de ações concreas. O objeo de invesigação não é formado pelas pessoas, mas pela siuação social e problemas de naurezas diversas, enconrados nesa siuação. O objeivo é resolver ou, no mínimo, esclarecer os problemas da siuação observada. Exise um acompanhameno das decisões, das ações e de oda a aividade inencional das pessoas envolvidas na siuação, durane o processo de pesquisa. A pesquisa não deve limiar-se a ação, mas, sim, deve aumenar o conhecimeno dos pesquisadores e o conhecimeno ou nível de consciência das pessoas envolvidas. O processo de pesquisa-ação não é oalmene padronizado; ou seja, não segue fases de pesquisa rigidamene definidas. Conforme o conexo em que a pesquisa-ação é inserida, os procedimenos, a ordenação das fases e o grau de implicação das pessoas envolvidas podem variar. Em geral, os planejadores da pesquisa definem uma seqüência inicial de fases, que acaba sendo infringida devido a problemas imprevisos (Thiollen, 1998; 1997). Baseando-se nas fases sugeridas por Thiollen (1997;1998), definiu-se 4 fases de pesquisa para ese rabalho: Fase exploraória: nesa fase são realizadas enrevisas e discussões em grupo de forma a idenificar os problemas e suas causas. Dados são coleados para confirmar os problemas e suas causas. Os problemas idenificados são priorizados e definem-se os objeivos e o escopo da pesquisa. Os resulados são apresenados e discuidos em seminários com grupos afeados pelos problemas enconrados. A empresa em esudo aua no seor elérico, mais especificamene no segmeno de disribuição de energia. Para o fornecimeno de energia, é necessário que a empresa execue obras de manuenção e invesimeno nas redes de disribuição de energia. Para 16
17 viabilizar a execução das obras, a empresa possui várias bases de operação disribuídas em diferenes cidades. Quando surge a necessidade de uma obra, é feia uma análise de viabilidade écnica e econômica. Se a necessidade da obra for confirmada, o projeo é execuado. Com o projeo execuado, é realizado o orçameno da obra. No orçameno, odas as aividades necessárias para a execução da obra são dealhadas e as necessidades de maeriais são definidas. Após a conclusão e aprovação do orçameno, é feia a liberação conábil de recurso para a obra. Com a liberação do recurso, é realizada a reserva de maeriais. A reserva de maeriais consise na enrada de informações sobre a necessidade de maeriais no sisema do deparameno de suprimenos. Esse deparameno possui um cenro de esocagem onde é realizada a enrega de maeriais pelos fornecedores, o conrole de qualidade e a esocagem, para poserior disribuição deses maeriais às bases de operação. As bases de operação possuem equipes que execuam as obras e são gerenciadas por deparamenos de operação. Cada deparameno gerencia de 2 a 6 bases. Obras de emergência, que devem ser aendidas no momeno em que surge a necessidade, não passam pelo processo descrio acima. Para esas obras exise um esoque de maeriais com pono de reposição nas bases de operação. Assim que surge a necessidade, as equipes são acionadas e a obra é execuada. O orçameno é feio após a execução da obra. O problema que moivou o início dese rabalho foi levanado pelo deparameno de suprimenos. Como esse deparameno em conhecimeno das necessidades de maeriais apenas no momeno da reserva, o processo fica parado aé que os maeriais sejam enregues às bases de operação. O empo de enrega de alguns maeriais pelos fornecedores é basane elevado (mais de 30 dias). A solução, porano, seria er esoque suficienemene grande para aender as necessidades. O deparameno de suprimenos, enreano, possui dificuldades em dimensionar um esoque economicamene viável que aenda as necessidades. Iso ocorre devido a grande diversidade de maeriais e ao fao da demanda de maeriais (baseada na reserva de maeriais) possuir grandes fluuações, sem um padrão sisemáico de variação ao longo do empo. 17
18 Nesa siuação, o deparameno de suprimenos definiu uma mea de aendimeno de maeriais em, no máximo, 30 dias. Quando uma reserva de maeriais é realizada, o sisema define a daa de necessidade do maerial para a daa da reserva mais 30 dias. Aravés do MRP, verifica-se a necessidade de compra de maeriais. Quando exise a possibilidade de enrega do maerial anes da daa de necessidade, a reserva é aendida. Na procura pela causa das grandes fluuações e da ausência de um padrão sisemáico da demanda, pode-se enender melhor os problemas do processo. A empresa possui uma fila de obras a serem execuadas; ou seja, a demanda não é aendida assim que surge a necessidade, mas sim, enra para uma fila de espera. O orçameno anual da empresa, ou seja, quano será gaso com obras durane o ano, em sua aprovação final em dezembro ou início de janeiro. A liberação conábil de recurso para obras de um deerminado ano só pode ser realizada após a aprovação final do orçameno anual. Assim que a aprovação ocorre, os deparamenos de operação soliciam liberação de recursos para uma grande volume de obras, pois, sabendo do empo soliciado por suprimenos para enrega de maeriais, procuram garanir a enrega para 2 a 3 meses de obras. A conabilidade, por sua vez, possui alguns procedimenos a serem execuados para liberação de recurso, ou seja, a liberação não é insanânea. Para a liberação dese grande volume de obras, é necessário que a conabilidade rabalhe no seu limie máximo de capacidade. Com a liberação de recursos são feias as reservas, e agora é o deparameno de suprimenos que possui um grande volume de maeriais para aender. Para aender a esse volume, pagam-se horas-exras para o pessoal que rabalha no cenro de esocagem e ranspores especiais. Enregues os maeriais, as bases de operação possuem um enorme esoque de maeriais, mas não possuem capacidade produiva para consumí-los em poucos dias. Conforme a urgência das obras, duas possibilidades podem ser definidas: (i) equipes de ouras empresas são conraadas para auxiliar na execução das obras, (ii) cancela-se a soliciação de liberação de recursos para obras aé que o esoque seja consumido. Nese momeno, a conabilidade e suprimenos passam por um período de baixa demanda. Conforme os maeriais são consumidos pelas bases de operação, novas reservas são realizadas. Essas reservas são feias considerando os 30 dias de aendimeno de suprimenos. Faores como ocorrência de obras emergenciais ou chuvas podem fazer com que reservas de maeriais sejam necessárias anes ou depois dos 30 dias. O 18
19 deparameno de suprimenos, por sua vez, não enxergando os aconecimenos na pona (bases de operação), procura aender as reservas o mais cedo possível. Essa siuação raz como conseqüência fala ou excesso de maeriais nas bases de operação. A fala de maeriais faz com que mais reservas sejam feias, para que não fale maerial em fuuro próximo, causando um pico de demanda para a conabilidade e suprimenos. O excesso de maeriais faz com que novas reservas não sejam soliciadas, causando período de baixa demanda para conabilidade e suprimenos. Com a análise dese processo pode-se observar que a fluuação e a ausência de um padrão sisemáico da demanda de maeriais e de carga de rabalho são conseqüência do próprio processo da empresa, e não da demanda real por obras. Ouro fao a ser observado é que exisem informações suficienes para o deparameno de suprimenos conhecer a demanda de maeriais anes da reserva, o que permie uma maior agilidade no processo. Desenho da solução: a parir dos problemas priorizados as alernaivas de solução são buscadas. O desenho da solução é realizado aravés de discussões e enrevisas com diversos grupos abrangidos pelas possíveis soluções, de forma a idenificar uma solução que seja viável e aenda as necessidades dos grupos no que diz respeio ao escopo da pesquisa. Dados ambém são coleados nesa fase para validar a efeividade das alernaivas de solução. A solução enconrada é validada por odos os grupos envolvidos, podendo er que ser redesenhada caso não ocorra a validação. A parir da discussão dos problemas enconrados na primeira eapa do esudo, algumas soluções foram encaminhadas. Uma delas consise no desenvolvimeno e implemenação de um sisema de planejameno e programação das obras. O planejameno em como objeivo reduzir a fluuação da demanda ao longo do ano e idenificar os meses em que realmene êm-se picos de demanda. A programação em como objeivo definir um cronograma diário bimesral ou rimesral de obras, para que o deparameno de suprimenos conheça a real daa de necessidade de maeriais. Nesa disseração é apresenado o méodo desenvolvido para o planejameno e programação de obras. O dealhameno dese méodo, ou seja, o desenho da solução, é apresenado no Capíulo 3. 19
20 Implemenação da solução: num primeiro momeno define-se como será implemenada a solução, ou seja, faz-se um planejameno de implemenação. Anes da oal implemenação pode-se realizar, por exemplo, eses-piloo. Evenuais ajuses na solução podem ser realizados nesa fase. Esa é a fase em que o projeo se enconra no momeno, não sendo, porano, apresenada nese rabalho. O mesmo ocorre com a eapa seguine. Avaliação dos resulados: nesa fase, avalia-se a efeividade das soluções implemenadas na resolução dos problemas e suas conseqüências. Da mesma forma, avaliam-se os conhecimenos obidos e ensinamenos decorrenes do desenvolvimeno da pesquisa. 1.4 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO A disseração esá esruurada em cinco capíulos, com um resumo de assunos apresenado na seqüência. No Capíulo 1, é apresenado o ema a ser abordado, as jusificaivas para a escolha dese ema, os objeivos preendidos, a meodologia adoada e a esruura e limiações do rabalho. No Capíulo 2, é apresenada uma revisão bibliográfica dos assunos que angem o esudo a ser realizado. No Capíulo 3, é proposo o méodo para a elaboração do planejameno e programação na empresa em esudo. No Capíulo 4, é apresenada uma validação práica do méodo em uma empresa do seor elérico, que aua no segmeno de disribuição de energia. No Capíulo 5, a disseração é finalizada com conclusões e sugesões de fuuros desenvolvimenos do rabalho. 20
21 1.5 LIMITAÇÕES A disseração possui algumas limiações: - Apenas as duas primeiras fases meodológicas são apresenadas nese rabalho, ou seja, a fase exploraória e o desenho da solução. Iso porque as ouras duas fases (implemenação da solução e avaliação dos resulados) ainda não foram concluídas. - Na revisão bibliográfica não é dealhado o funcionameno de méodos complexos de programação da produção, ais como algorimos genéicos, branch and bound, beam search, abu search, simulaed annealing. - O esudo é realizado em uma empresa específica do seor elérico do segmeno de disribuição de energia. Porano, os resulados obidos consideram a realidade desa empresa, exisindo a possibilidade de serem ampliados a ouras empresas, caso novos esudos sejam desenvolvidos. - A apresenação do méodo desenvolvido baseia-se no fluxo normal do processo. O raameno desenvolvido para exceções, ou seja, casos especiais que ocorrem na empresa em esudo, não é apresenado. - Não serão apresenados dealhes de realimenação de dados no méodo proposo, devido à exensão que o rabalho pode adquirir caso eses sejam apresenados. - A programação de maeriais do méodo proposo é baseada na lógica do MRP e, porano, não será dealhada na apresenação do méodo, viso que o MRP é um méodo amplamene conhecido e dealhadamene apresenado na revisão bibliográfica dese rabalho. - As operações de execução de obras são execuadas por equipes de bases de operação geograficamene dispersas pela área de auação da empresa. Na apresenação do esudo de caso, apenas uma base de operação é considerada, já que o méodo uilizado é idênico para as demais. - No Capíulo 4, os dados reais da empresa foram manipulados de forma a maner o sigilo de algumas informações sem, conudo, prejudicar a validação práica do méodo. 21
22 - O esudo não inclui uma análise financeira do invesimeno necessário para a implemenação do méodo proposo. 22
23 CAPÍTULO 2 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Nese capíulo é apresenado um resumo dos fundamenos eóricos referenes ao ema desa disseração. Eses fundamenos esão divididos em rês grandes ópicos: planejameno da produção na manufaura, planejameno da presação de serviços e gerenciameno de projeos. 2.1 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO NA MANUFATURA São os recursos do sisema produivo que possibiliam a ransformação de insumos em produos acabados (Carvalho e al., 1998). Desa forma, o planejameno da produção só resula viável se ais recursos e, principalmene, sua capacidade produiva forem considerados (Wiendahl, 1995). O planejameno da produção visa a alocação efeiva dos recursos disponíveis de modo a aender as necessidades de produção dos produos demandados. Tais produos provêm de pedidos dos clienes e de previsão de demanda. Os pedidos dos clienes consisem em pedidos já efeuados, que ceramene se realizarão, e que afeam direamene o planejameno da produção de curo prazo. A previsão de demanda consise na previsão de pedidos ainda não efeuados, que podem ou não se realizar e que afeam direamene o planejameno da produção em mais longo prazo. Fica claro, nese conexo, a incereza associada à demanda; al incereza é função do empo ou horizone de planejameno considerado. O grau de incereza das informações de demanda faz com que o planejameno da produção seja feio hierarquicamene, com um baixo nível de dealhameno das infomações no planejameno de longo prazo, e um nível de dealhameno progressivamene crescene, conforme a aproximação com o curo prazo (Carvalho e al., 1998). 23
Valor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisOTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS
STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia maisANAIS UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA
UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA FELIPE ALBERTO SIMAS DONATO ( felipe.donao@gmail.com, felipe_donao@embraco.com.br
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisPrevisão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)
2.1 Previsão de emanda Conceios básicos Méodos de Previsão iscussão Formulação do Problema emanda: disposição ao consumo emanda versus Vendas Faores que afeam a emanda (Vendas) Economia, Mercado, Preços,
Leia maisEstudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens
Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia maisMETODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL
METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisCUSTOS POTENCIAIS DA PRODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
XXII Enconro Nacional de Engenharia de rodução Curiiba R, 23 a 25 de ouubro de 2002 CUSTOS OTENCIAIS DA RODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO LANEJAMENTO E CONTROLE DA RODUÇÃO Valério Anonio amplona Salomon José
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LOTES E PROGRAMAÇÃO DO FORNO NUMA FUNDIÇÃO AUTOMATIZADA DE PORTE MÉDIO
versão impressa ISSN 00-7438 / versão online ISSN 678-542 DIMENSIONAMENTO DE LOTES E PROGRAMAÇÃO DO FORNO NUMA FUNDIÇÃO AUTOMATIZADA DE PORTE MÉDIO Silvio Alexandre de Araujo Deparameno de Informáica Universidade
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia maisOs Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes
Os See Hábios das Pessoas Alamene Eficazes Sephen Covey baseou seus fundamenos para o sucesso na Éica do Caráer aribuos como inegridade, humildade, fidelidade, emperança, coragem, jusiça, paciência, diligência,
Leia maisCONTRATO N.º 026/2.015
CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATO N.º 026/2.015 Insrumeno paricular de conrao que enre si fazem: de um lado, como conraane, a PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO QUENTE, e de ouro, como conraado, e a empresa
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação
Leia maisUm Modelo para o Problema de Dimensionamento de Lotes com Aquisição de Matérias-Primas
Um Modelo para o Problema de Dimensionameno de Loes com Aquisição de Maérias-Primas Arur Lovao Cunha Universidade de São Paulo - Insiuo de Ciências Maemáicas e de Compuação Av. Trabalhador São-carlense,
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO MODELO INTEGRADO PARA PREVISÃO DE VENDAS COMO UMA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia mais3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
33 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA No iem 3.1, apresena-se uma visão geral dos rabalhos esudados sobre a programação de horários de rens. No iem 3.2, em-se uma análise dos rabalhos que serviram como base e conribuíram
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno de Manuenção de Equipamenos de um Hospial São Paulo 006 Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno
Leia mais5.4 Manufacturing Resources Planning
5.4 Manufacturing Resources Planning 5.4 Manufacturing Resources Planning O Planejamento dos Recursos de Manufatura (Manufacturing Resourdes Panning, em inglês, ou MRP II) representa um esforço para expandir
Leia maisPRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA
PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA Leicia Takahashi DE/ FEM/ UNICAMP Caia Posal: 6122 CEP: 13.083-970 Campinas - SP leicia@fem.unicamp.br Paulo B. Correia
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO REPARÁVEIS UTILIZANDO PROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES
ESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE EÇAS DE REOSIÇÃO REARÁVEIS UTILIZANDO ROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE - UENF CAMOS DOS GOYTACAZES - RJ MAIO
Leia maisAnálise da produtividade das distribuidoras de energia elétrica utilizando Índice Malmquist e o método de bootstrap
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Análise da produividade das disribuidoras de energia elérica uilizando Índice Malmquis e o méodo de boosrap Fernando Elias
Leia maisGUIA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS. Instruções para a Alta Direção e o Responsável Ambiental (RA)
GUIA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS Insruções para a Ala Direção e o Responsável Ambienal (RA) DIS TR IBU IDO R Adapado de: MANUAL DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA CONCESSIONÁRIAS DE
Leia maisAÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS
AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie
Leia maisO EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1
O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre
Leia maisSistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase
EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,
Leia maisESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS
ESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS EDUARDO MARMO MOREIRA Disseração de Mesrado apresenada
Leia maisAmpliador com estágio de saída classe AB
Ampliador com eságio de saída classe AB - Inrodução Nese laboraório será esudado um ampliador com rês eságios empregando ransisores bipolares, com aplicação na faixa de áudio freqüência. O eságio de enrada
Leia mais3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES
3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisCom base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.
PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisRedes de Computadores
Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole
Leia maisMETODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2
IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado
Leia mais4 Cenários de estresse
4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias
Leia maisAula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:
Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo
Leia maisSusan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO
Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:
Leia maisREGULAMENTO TARIFÁRIO
REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Julho 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Crisóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.p
Leia maisVALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo
1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia
Leia maisTaxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México
Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS
2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones
Leia maisCIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013
CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem
Leia maisExperimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância
Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.
Leia mais4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8
4. A procura do seor privado 4. A procura do seor privado 4.. Consumo 4.2. Invesimeno Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capíulo 8 4.2. Invesimeno - sock de capial óimo Conceios Inroduórios Capial - Bens de produção
Leia maisMATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011
Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano
Leia maisGuia de Recursos e Atividades
Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra
Leia maisSIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIOS
SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIOS Anasácio Sebasian Arce Encina 1, João Eduardo Gonçalves Lopes 2, Marcelo Auguso Cicogna 2, Secundino Soares Filho 2 e Thyago Carvalho Marques 2 RESUMO
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC
EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLANO AGREGADO DE PRODUÇÃO PARA UM SISTEMA AGROINDUSTRIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PLANO AGREGADO DE PRODUÇÃO PARA UM SISTEMA AGROINDUSTRIAL Vanderlei
Leia maisCx. Postal 50, CEP 37.500-000 Itajubá, MG, Brasil E-mail: pamplona@iem.efei.br.
CONDIÇÕES ECONÔMICAS NO PROCESSO DE USINAGEM: UMA ABORDAGEM PARA CONSIDERAÇÃO DOS CUSTOS Souza, Anônio Carlos de * Novaski, Olívio * Oliveira Pamplona, Edson de ** Baocchio, Anonio * * Faculdade de Engenharia
Leia maisCOMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisUso da Simulação de Monte Carlo e da Curva de Gatilho na Avaliação de Opções de Venda Americanas
J.G. Casro e al. / Invesigação Operacional, 27 (2007) 67-83 67 Uso da imulação de Mone Carlo e da Curva de Gailho na Avaliação de Opções de Venda Americanas Javier Guiérrez Casro Tara K. Nanda Baidya Fernando
Leia maisAvaliação de Empresas com Base em Números Contábeis
Vol. 4, No. 2 Viória-ES, Brasil Mai/ Ago 27 p. 96-3 ISSN 87-734X Avaliação de Empresas com Base em Números Conábeis James A. Ohlson* Arizona Sae Universiy Alexsandro Broedel Lopes** USP- Universidade de
Leia maisPrevisão de demanda e monitoramento por sinal de rastreamento do modelo para produto classe A de uma empresa varejista de Belém do Pará.
Previsão de demanda e moniorameno por sinal de rasreameno do modelo para produo classe A de uma empresa varejisa de Belém do Pará. avi Filipe Vianna Moreira (UEPA) davifilipe@globo.com Jesse Ramon de Azevedo
Leia maisQUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO. Maurício Rocha Furtado
APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO Maurício Rocha Furado MONOGRAFIA SUBMETIDA À COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisCIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.
TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 1 de 7 CIRCULAR Nº.8 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela do Parimônio de Referência Exigido (PRE) referene ao risco operacional (P OPR ), de
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisFERRAMENTA PARA MAXIMIZAÇÃO DE CARGA NA FASE FLUENTE DE RECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS. Eduardo Martins Viana
FERRAMENTA PARA MAXIMIZAÇÃO DE CARGA NA FASE FLUENTE DE RECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Eduardo Marins Viana DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
Leia maisRONALDO NITO YAMAMOTO MODELO DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA UTILIZANDO UM MÉTODO QUANTITATIVO
RONALDO NITO YAMAMOTO MODELO DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA UTILIZANDO UM MÉTODO QUANTITATIVO Trabalho de Formaura apresenado à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para
Leia maisANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO
ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisModelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil
Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica
Leia maisAdaptado de O Prisma e o Pêndulo as dez mais belas experiências científicas, p. 52, Crease, R. (2006)
PROVA MODELO GRUPO I Arisóeles inha examinado corpos em moimeno e inha concluído, pelo modo como os corpos caem denro de água, que a elocidade de um corpo em queda é uniforme, proporcional ao seu peso,
Leia maisPessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil
Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a
Leia mais1 TRANSMISSÃO EM BANDA BASE
Página 1 1 TRNSMISSÃO EM BND BSE ransmissão de um sinal em banda base consise em enviar o sinal de forma digial aravés da linha, ou seja, enviar os bis conforme a necessidade, de acordo com um padrão digial,
Leia maisExperiências para o Ensino de Queda Livre
Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia mais2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear
2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo
Leia maisComposição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo
Composição Óima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Brasília 2011 MINISTRO DA FAZENDA Guido Manega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO
Leia maisUM MODELO DE OTIMIZAÇÃO PARA PROGRAMAÇÃO EM SISTEMA FLEXÍVEL DE MANUFATURA (FMS) COM TEMPO DE SETUP DEPENDENTE DA SEQUÊNCIA DE PRODUÇÃO
UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO PARA PROGRAMAÇÃO EM SISTEMA FLEXÍVEL DE MANUFATURA (FMS) COM TEMPO DE SETUP DEPENDENTE DA SEQUÊNCIA DE PRODUÇÃO Wagner Lourenzi Simoes (ULBRA ) wlsjurai@homail.com Jose Luis de
Leia maisCAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo
Leia maisDinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi
Dinâmica de ineração da praga da cana-de-açúcar com seu parasióide Trichogramma galloi Elizabeh de Holanda Limeira 1, Mara Rafikov 2 1 Universidade Federal do ABC - UFABC, Sano André, Brasil, behmacampinas@yahoo.com.br
Leia maisGestão do Produto. Prof. Dr.-Ing. Klaus Schützer
Gesão Prof. Dr.-Ing. Klaus Schüzer - SCPM Universidade Meodisa de Piracicaba - UNIMEP email: schuezer@unimep.br hp://www.unimep.br/scpm Fachgebie Daenverarbeiung in der Konsrukion - DiK Technische Universiä
Leia maisSistema Computacional para Previsão de Demanda em Pontos de Suprimento e Subestação da COELBA
1 Sisema Compuacional para Previsão de Demanda em Ponos de Suprimeno e Subesação da COELBA P M Ribeiro e D A Garrido, COELBA, R G M Velásquez, CELPE, D M Falcão e A P A da Silva, COPPE Resumo O conhecimeno
Leia maisUm estudo de Cinemática
Um esudo de Cinemáica Meu objeivo é expor uma ciência muio nova que raa de um ema muio anigo. Talvez nada na naureza seja mais anigo que o movimeno... Galileu Galilei 1. Inrodução Nese exo focaremos nossa
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO
ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho
Leia maisMARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS
MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre
Leia maisS U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M IC A. Nota Técnica nº 267/2010-SRE/ANEEL Brasília, 25 de Agosto de 2010
S U P E R I N T E N Ê N C I A E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M IC A Noa Técnica nº 267/2-SRE/ANEEL Brasília 25 de Agoso de 2 M E T O O L O G I A E C Á L C U L O O F A T O R X............................................
Leia mais2. Referencial Teórico
15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia maisInfluência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB
Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande
Leia mais