TORQUÍMETRO PARA MOTORES ULTRA-SÔNICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TORQUÍMETRO PARA MOTORES ULTRA-SÔNICOS"

Transcrição

1 ORQUÍMRO PARA MOORS ULRA-SÔNCOS N Ninto rik Grt Adolfo Go Mrto * Univridd tdul Pulit Júlio d Mquit Filho Fuldd d ngnhri d Gurtingutá Univridd tdul d Cpin UNCAMP * Fuldd d ngnhri Mâni Ruo t trlho prnt o dnvolvinto d u torquítro pr dir torqu pquno d otor o pou potêni vloidd pqun, oo d otor ultr-ônio. São prntdo vário tipo d torquítro, drvndo u vntgn dvntgn, o i dtlh o torquítro dnvolvido. torquítro é opoto por u uport poido trvé d doi pr d ol rud. tnôtro ão olodo n uprfíi d d ol pr dir dforçõ por ol. O torqu é luldo trvé d rlção ntr dforçõ d ol. Plvr-hv: torquítro, dição, tt, otor ultr-ônio, tnôtro, ol rud. NRODUÇÃO A initurição d quipnto tá d v i intn. Motor i opto o rtríti onhid ão nário. São pquno otor qu poiilit o onforto no otidino, oo o utilido quipnto d ionnto roto. O otor ultr-ônio vê ndo tuddo oo poívi utituto d otor ltrognétio onvnioni, por plo. otor tê u ontrução ipl, ão opto, produ u torqu lto rlção à qu pou, o u vloidd rduid, lé d tudo io, ão ilnioo. Vário tipo d otor ão prntdo por Mrto, 997. Bint funion trvé d u trutur virndo o frqüêni i d udívl ontto o outr trutur, grlnt ttor rotor rptivnt. O dlonto líptio grdo pl virção forç d trito no ontto ovint o rotor, fndo o otor funionr. Pr dir rtríti d otor, ou d outro o pqun dinõ, é nário u torquítro p d dir dd pquno torqu vloidd. O torquítro prntdo nt trlho for diutido dtlh por Grt, 997. Aqui ão orddo prinípio d funionnto, vntgn dvntgn do guint torquítro: orquítro por ião rpção d lr, orquítro por intnidd luino, orquítro por rnfordor Difrnil d Vriávl Linr, orquítro por tnôtro, orquítro por fi d ol rud. Pr dir o torqu d otor ultr-ônio foi projtdo u torquítro por fi d ol, ujo dinionnto, té, ão prntdo.

2 . PRNCÍPOS D MDÇÃO orquítro por ião rpção d lr GLVFRÃ$ GLVFRÃ% 7 FRQGXWRUÃ yswlfr DUUDÃGHÃWRUoR URWDWLYD 7 UHFHSWRUÃ$ GLRGRÃGH ODVHU UHFHSWRUÃ% % $ W GHWHWRUÃGH W GHDVDPHQWR VLQDOÃGHÃPHGLoR WRUXH Figur : orquítro por ião rpção d lr torquítro é opoto por doi dio pro o io, u diodo, doi rptor d rio lr u dttor d dfnto, oo prntdo n figur. A uprfíi ilíndri d d dio é gntd ltrndnt pl or rno prto. U diodo d rio lr it lu ontr o gnto dnhdo no ilindro. Qundo o io tá girndo, d rptor pr rflão d lu inidnt no ilindro pulo gr u inl létrio o frqüêni do pulo. U dttor d dfnto indi difrnç d f itnt ntr o doi ini létrio. S não houvr torqu ntr o dio, o ini trão f. Hvndo torqu, itirá u difrnç d f proporionl à intnidd do torqu. A ontrução d torquítro ig pouo oponnt é ipl. Oup pouo pço. Co intrunto é poívl dir torqu vloidd ngulr intrfrêni d forç d ontto. Poré não é poívl dir o torqu o o otor trvdo. O tnho d dfg dpnd d vloidd ngulr. orquítro por intnidd luino Figur : orquítro por intnidd luino Doi dio trnprnt gntdo rdilnt onjunto o u diodo luinoo, u élul fotolétri u didor d voltg opõ torquítro, oo otr figur. Qundo o io gir, u prl d lu itid plo diodo é ntid pl élul fotolétri. A intnidd luino prid pl élul fotolétri é d 50% qundo não há torqu. N prnç d torqu, intnidd luino vri, dvido o ovinto rltivo ntr o dio. A intnidd luino vri pr i ou no dpndndo do ntido do torqu. A élul fotolétri trnfor intnidd luino nu inl létrio o

3 voltg proporionl à intnidd d luinoidd. Co u didor d voltg é poívl dir o torqu oido à vrição d luinoidd. rt- d u intrunto opto, ipl d io prço. No ntnto, poui lt niilidd, poi élul fotolétri rgitr dirtnt, d for proporionl, intnidd do torqu nidd d ontto. Não dpnd d vloidd ngulr. A liitção dt torquítro é qundo o io tá trvdo, poi não rpond. orquítro por rnfordor Difrnil d Vriávl Linr Figur 3: orquítro por trnfordor difrnil d vriávl linr torquítro utili u prinípio ltrognétio onhido oo trnfordor difrnil d vriávl linr, inglê: Linr Vril Difrntil rnfor, ou rvido por LVD. A figur 3 prnt u oin priári du undári nrold ht táli fi o io. A ht d oin priári tá qüiditnt ntr ht d undári. Aplindo- u torqu, oin priári firá i prói d u d oin undári. Dt for, u oin undári trnforrá tnão nu inl ior ou nor do qu o inl trnfordo pl outr oin undári. A difrnç d voltg ntr o doi ini é proporionl o torqu plido o io. Apr d r u intrunto d lt niilidd, é uito opl ontg ltrôni gnéti. Não prit dir o torqu qundo há vloidd ngulr orquítro por tnôtro O ruro utilido pr dir torqu n intrunto é tnôtri. Qutro tnôtro ão oldo o io, oo prntdo n figur 4. Pr pritir dição qundo o io gir à u vloidd ngulr, o ini ão oltdo por u nio d ov. O tnôtro for u pont d ritêni létri quilird, ou pont d Whtton. O ini ão plifido filtrdo. Figur 4: orquítro por tnôtro létrio

4 Qundo o io tá utido lgu torqu oorr dforçõ o longo do io. A dforçõ u vriçõ proporioni d ritêni létri no tnôtro. vriçõ d ritêni dquilir pont d Whtton. A difrnç d potnil provod plo quilírio é proporionl o torqu. A rpot d intrunto é rápid. A dição do torqu indpnd d dirção d rotção d vloidd ngulr. Poré o nio d ov intrfr n dição finl. U plifidor d orrnt ontínu é nário pr untr o inl d dição pr torqu pquno é uito difíil filtrr o inl do ruído. orquítro por fi d ol rud d doi Figur 5: orquítro por fi d ol rud N torquítro, u uport é poido por u onjunto d 4 ol, oo prntdo n figur 5. A linh d itri do uport p pl intrçõ do prolongnto d linh d ção d ol. d ol é oldo u tnôtro. O tnôtro ão ligdo for d pont d Whtton quilird. Qundo u io poido por uport é utido u torqu, ol flt d for difrnt. A dforção provod por d ol vri ritêni létri do tnôtro. O dquilírio provodo n pont d Whtton gr u voltg proporionl o torqu. intrunto rpond d for rápid. A dição é proporionl à tnão produid n ol indpnd d vloidd ngulr do io. Não it influêni do ontto n did. O inl é uito pquno nit d u plifidor d orrnt ontínu. Qundo o torqu é uito pquno é uito difíil filtrr o inl d prturçõ trn. 3. ORQUÍMRO PARA O MOOR ULRA-SÔNCO Motor ultr-ônio produ torqu o o io trvdo. Su dpnho dpnd d vloidd ngulr, qu é pqun. São otor opto, i o intrunto d dição, dv r opto ou trno o otor. D for, olhu- o torquítro por fi d ol. Pr qu o intrunto tnh u o niilidd é nário dinionr ol d poio do uport. Dinionnto d ol

5 A ol utilid no orquítro por Fi d Mol, FM, ão igui. São ol pln d for rtngulr. O intrunto t qu tr o niilidd, poi fi d grnd d torqu qu vi r did é pqun. Portnto é nário otr u rlção ntr o oprinto,, lrgur,, pur, h, d ol função do tipo d oliitção qu vão tr. ondo oo ojtivo otr o oprinto d ol,, função d u outr dinõ, h. A tl prnt dinõ prliinr pr lulr o oprinto d ol. Rorr- u hp d pur, h, o propridd d láti onhid. Loli- ol rlção o io d itri do otor, oo poição d ol. pifi- o tnôtro o nitividd djd u ftor d proporionlidd. Liit- o torqu áio por u torqu qu produ u ângulo d torção,. l : Prâtro pr lulr o oprinto., d ol tril d ol ódulo d ltiidd do tril,0690 N/ Dinão iniil pur h 0,53 rço d lvn do uport 50 ditâni d tridd d ol o ntro do tnôtro 5 quntidd d ol n 4 ftor do tnôtro k, rlção d tnõ d pont d Whtton /U 0,00 torqu d rg N ângulo d torção áio -0,5-8,70-3 rd O ldo qurdo d figur 6 otr dforção d u pr d ol rud pl ção do torqu d rg,, no uport plno, A or in r for d ol qundo 0 N. O ldo dirito quti forç o torqu qu ão grdo qundo o torqu d rg é utdo. O.: A forç, F vr F hr ão forç d poio. D ondição d quilírio tátio, oté- quçõ, 3: 0 + n + n F 0 F F y n 0 F n 45 + F o45 + F 0 hr n 0 F o45 + F n 45 F 0 hr vr vr 3 Figur 6: Forç torqu n ol rud Pr rolvr t it d quçõ é nário lulr rlção ntr forç, F, o torqu,, qu u flão n ol. o é rprntdo n figur 7.

6 Figur 7: Flão d ol O onto,,dvido forç, F,é ddo pl qução 4 F 4 A qução 5, prnt dlonto ngulr,, ud por forç, ndo qu o onto d inéri rlção,, é pro pl qução 6: F d F h 6 O onto,, udo plo torqu,, prntdo pl qução 7, poui u dlonto ngulr pro pl qução 8: 7 d 0 8 A rlção ntr F é otid trvé d dição do ângulo d flão, oo prntdo n qução 9: F 9 A forç, F, é luld trvé d qução 9 do it d quçõ, 3, rultndo prão 0: + + n n F 0 O oprinto d ol,, é luldo trvé d rlção ntr dforção tnõ âni n ol, oo té d rlção ntr dforção difrnç d potnil létri djd no dquilírio d pont d Whtton, pr pl qução. A tnão âni função do potnil létrio é prntd pl prão

7 σ σ ε o ε k U U k U Conhndo tnão dvido o onto d flão, dd pl qução 3, linh nutr d hp pr por 4, o onto d flão ddo por 5 σ f 3 h f F 5 oté- o oprinto d ol djdo pro por 6 h 3 k h n 3 U n k h ± U k h 4. RSULADOS OBDOS n + n 3 h U k h n 4 n U k h n 6 3 h Doi tipo d ol for luldo utilindo o o tril, poré o lrgur difrnt. O rultdo ão prntdo n tl. l : Prinipi dinõ d ol ipo d ol Lrgur [] Coprinto [] 6,0 5,4 7,0 8, A urv d rpot tóri do torquítro foi lvntd prtir d quçõ. O torqu prdo função d difrnç d potnil prntd n pont é pro pl qução h k U O torquítro foi lirdo utilindo pdrõ pr u rço quilirdo. t rço foi ontruído luivnt pr lirr o torquítro. l é opldo o torquítro no o lugr d fição do otor ultr-ônio, d tl nir não rntr onto o io d itri. O rço é grdudo pr fornr did do torqu pdrão o ior prião. A urv d lirção utilindo o grupo d ol o oprinto d 7 [] é prntd pl figur

8 .8 Curv d liro do torquitro printl tori.6.4 orqu [ N*] no [ V ] Figur 8: Curv d lirção do torquítro pr otor ultr-ônio 5. CONCLUSÃO t trlho prntou torquítro pr otor d i potêni. ndo vit urv rtríti d u otor ultr-ônio, optou- plo torquítro por fi d ol rud. t torquítro é p d dir o oportnto do otor divr ondiçõ. Dd o otor intirnt trvdo té totlnt livr. Pr ontrução dt torquítro, dinionou- ol pr tndr u fi d torqu prd plo otor. A urv d lirção prnt o oportnto do torquítro dntro d fi prd. Oorru u rro proporionl o fundo d l d 5%. t rro não oprot diçõ. 6. BBLOGRAFA Blutuüllr, Krlhin: tudo d plição d doi orquítro óptio pr diçõ dinâi, ntituto nológio d Aronáuti, São Joé do Cpo-SP, 97 Foktt, Rogr; 968: orqu Muring rndur, ntrunt & Control Syt v. 4, p Dolin,.; 990 Murnt Syt: Applition nd Dign, MCGrw-Hill Pulihing Copny, 99 p. Figliol, R.; Bly, D.; 994 hory nd Dign for Mhnil Murnt, Portnd: John Wily & Son, 64 p.. Grt,.; 997 rvlling-wv Ultroni Motor Drição do prinípio d ionnto projto d u nd d tt Gurtingutá: Univridd tdul d São Pulo UNSP rlho d Grdução, 47p. Mrto, A. G., 997 Motor ultr-ônio: prinípio d funionnto rtríti Gurtingutá, Dirtção d Mtrdo UNSP Gurtingutá. 45 p. Phl, G.; Bit, W.; 993 Kontruktionlhr: Mthodn und Anwndung, Springr- Vrlg. rylinki, W.; 97 Fin hni nd priion intrunt. Prgon Pr, Oford, 55 p.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis Arznnt d Snt d Milh Rcipint Rutilizávi Miz Sd Strg In Rubl Cntinr SANAZÁRIO, Ann Chritin 1. kinzri@yh.c.br; COELHO, Fábi Cunh 1. fclh@unf.br; VIEIRA, Hnriqu Durt 1. hnriqu@unf.br; RUBIM, RqulL Filh 1.

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

GABARITO GE2 APLICAÇÕES DO MHS

GABARITO GE2 APLICAÇÕES DO MHS GABARIO GE APICAÇÕES DO MHS GE.) PROBEMAS GE..) Dpoi d pouar u planta dconhcido, ua ploradora do paço contrói u pêndulo ipl d 50,0 c d coprinto. Ela vriica qu o pêndulo ipl cuta 00 ocilaçõ coplta 6. Qual

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. Energia electromagnética, vector de Poynting, ondas electromagnéticas planas.

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. Energia electromagnética, vector de Poynting, ondas electromagnéticas planas. Pols d logniso Ópi + M ngi lognéi, vo d Poning, onds lognéis ps P 6 Dnsidd d ngi léi nu ondnsdo po ) Din dnsidd d ngi léi nu ondnsdo po d á disâni n s pls h, sujio u difnç d ponil (di qu dinsão lin ds

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Capacitância e Dielétricos

Capacitância e Dielétricos 9/7/07 Eltriidd Mgntismo - IME L of r Cpitâni Dilétrios Prof. Cristi Olivir Ed. Bsilio Jft sl 0 rislpo@if.usp.r CAPACITORES 9/7/07 L of r Cpitors m Pls d Ciruito Usdos m todo tipo d iruito létrio: Armznmnto

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s) . Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3 Mteril Teório - Módulo Triâgulo Retâgulo, Leis dos osseos e dos Seos, Poĺıgoos Regulres Lei dos Seos e Lei dos osseos - Prte 3 Noo o utor: Prof Ulisses Li Prete Revisor: Prof toio ih M Neto 3 de julho

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

V SEMINÁRIO NACIONAL DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, ELÉTRICA E DE TELECOMUNICAÇÕES

V SEMINÁRIO NACIONAL DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, ELÉTRICA E DE TELECOMUNICAÇÕES Prooção: Dnvolvinto d áquina létria d rlutânia variávl para autoação indutrial Danilo Nobr Olivira*, obia Rafal Frnand Nto*, Vana Siquira d Catro ixira*, Hnriqu Antun Cunha Jr.*, Riardo Silva hé Pont*

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 13 Pré-Esforço - Introdução

Estruturas de Betão Armado II 13 Pré-Esforço - Introdução Estruturs de Betão Armdo II 1 Pré-Esforço é plição de esforços em peçs de betão, ntes do iníio d su utilizção, que ontrrim os efeitos ds ções que ests vão estr sujeits. O pré-esforço pode ser plido por

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Protocolo Experiência de Thomson (antiga)

Protocolo Experiência de Thomson (antiga) EO Protocolo Expriênci d Thoson (ntig) OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cpo d indução gnétic produzido por bobins d Hlholtz. Dtrinr xprintlnt o vlor d rlção crg/ss do lctrão. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Resolução / Critério de Avaliação

Resolução / Critério de Avaliação FUP - GHARIA CIVI xeríio Copleentr nº TORIA DAS STRUTURAS Ano letivo /3 Resolução / Critério de Avlição ot sobre Avlição: Convenção usd pr digrs de esforços: e - V + + + V - - d Cd ite vlido ou está opletente

Leia mais

PROPAGAÇÃO EM GUIAS DE ONDA

PROPAGAÇÃO EM GUIAS DE ONDA PROPAGAÇÃO M GUIAS D ONDA Guis d od são tuos tálios oos ou prhidos o tril dilétrio utilidos pr trsissão d rgi lts rqüêis. Utilição: orlt pr rqüêis i d G. Vtg: or tução ior pidd d trsissão d potêi do qu

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ ДХILUIR P/ LRR RL_ R To l. er a l es. Num. QU M PRVR IOO P O RROR MIOR V R LMJ U: UZZR R 0 ILUIR P M PRLLO OM ONTTO O RL 0.u/ 00V V R 0 0 R 0 verm elho U: ULN00 U: LMJ 0 ULN00 U: LI/ LI RROR V N R 0u/

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1 4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lus Bro Srno d Silv Superfíies Quádris Chm-se quádri qulquer suonjunto de 3 que poss ser desrito, em relção um sistem ortogonl de oodernds, por um equção de segundo gru, ns três vriáveis, e :

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Fuldd d Engnhri Cmpus d Buru ANÁLISE TEÓRICA E EPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO TÉRMICO E ELÉTRICO DO REFRIGERADOR DOMÉSTICO SIDNEY YAMAMOTO Dissrtção prsntd à Fuldd d Engnhri

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Massas do Gravitão, Monopolo e do Neutrino. António José Saraiva

Massas do Gravitão, Monopolo e do Neutrino. António José Saraiva Massas do Gravitão, Monopolo do Nutrino António José Saraiva - 6--8 ajps@otail.o Sgundo a nossa toria (vr outros artigos do autor.babin,nt/paprs.t o sptro oplto da assa das partiulas é dado por: = -- assa

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Caracterização da Turbulência

Caracterização da Turbulência Crtrizção d urulêni Equção d Nir-Stoks é dtrminísti Em um somnto turulnto, loidd é rndômi Em todo somnto turulnto há prturçõs ns ondiçõs iniiis d ontorno ns propridds mtriis Esomntos turulntos prsntm snsiilidd

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Exemplos de pilares mistos

Exemplos de pilares mistos Pilre Mio Exemplo de pilre mio Peri meálio reveido om beão Peri ubulre irulre heio om beão Peri meálio prilmene reveido om beão Peri ubulre heio om beão reveindo um peril bero Peri ubulre rengulre heio

Leia mais

Dinâmica dos corpos rígidos

Dinâmica dos corpos rígidos Dinâmi dos orpos ríidos Moimento em D Métodos de resolução Num instnte prtiulr: Equções de moimento Moimento finito: Prinípio d onserção de eneri meâni (forçs onsertis) Disiplin DCR, Z. Dimitrooá, DEC/FCT/UNL,

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 6

Cálculo III-A Módulo 6 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 6 Aul urvs Prmetrids Objetivo Prmetrir curvs plns e espciis. Prmetrição de curvs Prmetrir

Leia mais

ano Literatura, Leitura e Reflexão m e s t re De quem e a vez? José Ricardo Moreira

ano Literatura, Leitura e Reflexão m e s t re De quem e a vez? José Ricardo Moreira S 1- Litt, Lit Rflxã 3- t D q vz? Jé Rid Mi Cpítl 1 P gt Td é di pfit p l: U liv lgl, d lid. E t d di fz d! P Hê: U di vô lá íti, vid hitói d tp q l id gt. P Hit: Ah, di d ihd, it l, it ág, it hi! P L:

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE VIRIATO 11 º ANO Física e Química A 2009/2010. AL 1.4 Satélite geoestacionário.

ESCOLA SECUNDÁRIA DE VIRIATO 11 º ANO Física e Química A 2009/2010. AL 1.4 Satélite geoestacionário. ESCOLA SECUNDÁRIA DE VIRIAO 11 º ANO ísi e Quíi A 009/010 AL 1.4 Stélite geoestionário. Questão - proble U stélite geoestionário desreve u órbit proxidente irulr à ltitude de 35 880 k e o período de 4

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

n =12 aletas h 2 25 m = =

n =12 aletas h 2 25 m = = 1. diipçã d lr m um trnitr d frmt ilíndri pd r mlhrd inrind um ilindr vzd d lumíni (k 00 W/K) qu rv d b pr 1 lt xii. O trnitr tm ri xtrn d mm ltur d 6 mm, nqunt qu lt tm ltur d 10 mm pur d 0,7 m O ilindr

Leia mais

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA P2 16 de mio de 2013 Questão 1 Considere dois eletrodos esféricos concêntricos de rios e b, conforme figur. O meio resistivo entre os eletrodos é

Leia mais

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2)

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2) eitêni do Mterii xeríio de rr ttimente Indetermind x. -5 rr de ço motrd n figur o ldo tem um diâmetro de 5. l é rigidmente fixd à prede e, nte de er rregd, há um folg de entre prede e extremidde d rr.

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL PLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes nº3 CEP05508-900 São Pulo SP Telefone: 0 88-5337 F 0 83-886 Deptento de Engenhi Meâni PME 00 MECÂNIC Piei Pov 04 de il de 006 Dução d Pov:

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO M 100 MÂNI ov Sustitutiv 1 de deemo de 009 ução d ov: 100 minutos (não é pemitido uso de luldos) 1ª Questão (3,0 pontos) pl tinul de mss está lid às s e, d um de mss m, e à de mss m. Todos os sólidos são

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fuldde de Engenhi Mgnetostáti OpE - M 7/8 Pogm de Ópti e Eletomgnetismo Fuldde de Engenhi Análise Vetoil (evisão) uls Eletostáti e Mgnetostáti 8 uls mpos e Onds Eletomgnétis 6 uls Ópti Geométi 3 uls Fis

Leia mais

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1 0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Revista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil

Revista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil Revista Bioética ISSN: 1983-8042 bioetica@portalmedico.org.br Conselho Federal de Medicina Brasil de Pontes Regis, Arthur Henrique; Cornelli, Gabriele Situação jurídica dos animais e propostas de alterações

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 16ª Aula (09/10/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 16ª Aula (09/10/2014) Fíic IV Poi Engnhi Eétic: 16ª Au (9/1/14) Pof. Avo Vnnucci N útim u vimo: Poço d potnci finito U d gu L ptícu com ngi E U. Foi pcio ov qução d Schöding p gião II ( U ) p giõ I III ( U U ), pdmnt. Enqunto

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

ROUPEIRO JERIBÁ / VERITÀ

ROUPEIRO JERIBÁ / VERITÀ PX () 59-5050 v. Jesus Candian, -. angueira Rural - CP 500-000 - Ubá - G -mail: qualidade@moveisnovohorizonte.com.br ROUPIRO JRIÁ / VRIÀ L.: 0mm LRG.: 900mm PROF.: 555 mm CUR NO PÁGIN NO FCOOK LINK O LDO

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo OBLEMAS ESOLVIDOS DE ÍSICA rof. Andron Cor Gaudio Dpartanto d íica Cntro d Ciência Eata Univridad dral do Epírito Santo http://www.cc.uf.br/andron andron@npd.uf.br Últia atualização: 17/07/005 08:11 H

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univridad Salvador UNIFACS Curo d Engnharia Método Matmático Alicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rbouça Frir A Tranformada d Lalac Txto 3: Dlocamnto obr o ixo t. A Função Dgrau Unitário.

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

Modelação de motores de corrente contínua

Modelação de motores de corrente contínua Controlo de Moviento Modelção de otores de corrente contínu Modelção de áquins CC Introdução Historicente, o otor CC foi utilizdo de odo universl no controlo de velocidde, té o desenvolviento, sustentdo,

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004 Prov de F-8 urms do Diurno Segundo semestre de 004 8/0/004 ) No instnte em que luz de um semáforo fic verde, um utomóvel si do repouso com celerção constnte. Neste mesmo instnte ele é ultrpssdo por um

Leia mais

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais