EFEITO DO PROCESSO DE BIDESTILAÇÃO NA QUALIDADE SENSORIAL DA CACHAÇA*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DO PROCESSO DE BIDESTILAÇÃO NA QUALIDADE SENSORIAL DA CACHAÇA*"

Transcrição

1 Alim. Nutr., Arrqur v.20, n.1, p , jn./mr EFEITO DO PROCESSO DE BIDESTILAÇÃO NA QUALIDADE SENSORIAL DA CACHAÇA* ISSN Michelle Boesso ROTA** João Bosco FARIA*** RESUMO: A bidestilção d gurdente de cn foi propost inicilmente visndo obtenção de um destildo mis leve pr ser posteriormente envelhecido. Esse processo consiste em relizr, pós fermentção do cldo de cn, dus destilções sucessivs, que podem ser conduzids em um mesmo lmbique ou em lmbiques distintos. Com vists verificr o efeito do processo de bidestilção n qulidde sensoril d cchç, qutro mostrs dess gurdente obtids em lbortório por destilção simples e pelo processo de bidestilção em lmbiques de cobre e ço inoxidável, prtir do mesmo vinho de cn, form submetids testes de ceitção, relizdos por 57 julgdores, consumidores do produto. As mostrs form vlids em relção os tributos rom, sbor, impressão globl e sbor residul, usndo um escl hedônic estruturd de 9 pontos. Os resultdos ssim obtidos, lém d titude de compr e dos ideis de rom e sbor de álcool, form submetidos à ANOVA e teste de Tukey. Apesr de não existir diferenç significtiv (p>0,05) entre s mostrs com relção os tributos vlidos, observou-se um tendênci de mior ceitção d mostr bidestild em lmbique de cobre, em relção os tributos sbor, impressão globl e sbor residul, qundo comprd com mostr de cchç trdicionl obtid no mesmo lmbique. Já ns mostrs obtids em lmbique de ço inoxidável, bidestilção somente presentou efeitos positivos n ceitção com relção os tributos rom e sbor residul. Com bse, portnto, nos resultdos obtidos, é possível firmr que o processo de bidestilção, principlmente utilizndose lmbique de cobre, pont pr resultdos positivos do ponto de vist sensoril. PALAVRAS-CHAVE: Cchç; lmbique de cobre e ço inox; bidestilção; qulidde sensoril. INTRODUÇÃO A produção de gurdente no Brsil está estimd em 1,3 bilhão de litros por no, porém, pesr do seu enorme potencil comercil, s exportções dess bebid ind representm somente cerc de 1% d produção totl. 1 A bidestilção d gurdente de cn, prátic normlmente dotd n produção de outrs bebids destilds, como o uísque, o conhque e o rum, foi propost pel primeir vez por Noves, 4 visndo obtenção de um destildo mis leve pr ser posteriormente envelhecido. Esse processo consiste em relizr, pós fermentção do cldo de cn, dus destilções sucessivs, que podem ser conduzids em um mesmo lmbique ou em lmbiques distintos. No processo de bidestilção, primeir destilção é gerlmente conduzid té que todo o etnol presente sej destildo, resultndo um mistur com teor lcoólico entre 25 e 27% de álcool em volume. Esse primeiro destildo é então submetido um nov destilção, onde são então seprds s frções cbeç (2% do volume ser destildo), corção (com teor lcoólico em torno de 60%) e cud (com vists posterior recuperção do álcool remnescente). A frção corção, neste cso, present um teor lcoólico mior do que frção corção de um cchç obtid pel form trdicionl. Est frção pode então ser consumid pós diluição ou envelhecid, conforme proposto inicilmente por Noves. 4 Recentemente, técnic de bidestilção vem sendo utilizd visndo obtenção de um bebid sensorilmente diferencid, considerndo-se possibilidde de selecionr s frções voláteis mis desejds. A bidestilção permite tmbém obtenção de gurdentes com menor cidez e teores reduzidos de contminntes inorgânicos e orgânicos, tis como o cobre e o crbmto de etil. 5 A nálise sensoril é um ciênci multidisciplinr que tem como principl objetivo quntificção e identificção ds crcterístics sensoriis de bebids e limentos. 7 Os testes sensoriis são incluídos como grnti d qulidde ns indústris de limentos e bebids por permitirem identificr presenç ou usênci de diferençs perceptíveis e de definirem de form rápid s crcterístics sensoriis importntes de um produto, lém de detectrem prticulriddes não detectds por procedimentos nlíticos e ind, vlirem ceitção de diferentes produtos. 7 No cso d gurdente de cn inúmeros trblhos já utilizrm nálise sensoril pr vlir e comprr ceitção dess bebid, bem como pr estudr o efeito do processo de obtenção d bebid, ssim como do seu envelhecimento, em tonéis de crvlho 2 e de outrs mdeirs. 3 * Prte d Dissertção de Mestrdo do primeiro utor, concluído em Trblho elbordo com poio finnceiro d CAPES. ** Progrm de Pós-Grdução em Ciênci de Alimentos Curso de Mestrdo Fculdde de Ciêncis Frmcêutics UNESP Arrqur SP Brsil. E-mil: miboesso@hotmil.com. *** Deprtmento de Alimentos e Nutrição Fculdde de Ciêncis Frmcêutics UNESP Arrqur SP Brsil. 121

2 O objetivo do presente trblho foi vlir ceitção de crcterístics sensoriis de mostrs de cchç produzids pelo processo trdicionl, e por bidestilção, utilizndo-se lmbiques de cobre e ço inoxidável. MATERIAL E MÉTODOS Mteril Qutro mostrs de cchç obtids em lbortório prtir do mesmo vinho de cn form submetids os processos de destilção simples e de bidestilção em lmbiques de cobre e de ço inoxidável. Obtenção ds Amostrs A prtir de 160L de vinho de cn, fornecidos por um pequeno produtor d região, form obtids mostrs de cchç mono e bidestilds, bixo relcionds, utilizndo-se dois pequenos lmbiques de 20L, sendo um de cobre e outro de ço inoxidável: 1. Amostr de cchç trdicionlmente destild em lmbique de cobre; 2. Amostr de cchç bidestild em lmbique de cobre; 3. Amostr de cchç trdicionlmente destild em lmbique de ço inox; 4. Amostr de cchç bidestild em lmbique de ço inox. Amostrs Trdicionis As destilções simples form conduzids simultnemente em lmbiques de cobre e inox, sendo coletds s frções correspondentes à cbeç (10%), o corção (80%) e à cud (10%). As frções corção, ssim obtids, constituírm s mostrs de cchç denominds trdicionis (mostrs 1 e 3). Amostrs Bidestilds No processo de dupl destilção, o vinho foi inicilmente destildo simultnemente nos lmbiques de cobre e ço inoxidável té que o álcool presente fosse recuperdo, dndo origem um primeiro destildo, com cerc de 27% de álcool em volume. Esse processo foi repetido três vezes, pr obter o volume necessário pr relizção d bidestilção. Os destildos ssim obtidos pós três destilções form então misturdos e submetidos à segund destilção, que foi conduzid conforme já descrito pr mostr trdicionl, ou sej, seprndo-se cbeç, corção e cud. As frções corção dos lmbiques de cobre e de ço inox constituírm s mostrs de cchç bidestild (mostrs 2 e 4). Métodos Análise Sensoril As qutro mostrs de cchç mono e bidestilds em lmbiques de cobre e de ço inoxidável, form submetids testes de ceitção no lbortório de Análise Sensoril do Deprtmento de Alimentos e Nutrição d FCF- UNESP, Arrqur-SP. Nesse sentido, form recrutdos, com bse no questionário presentdo seguir (Figur 1), 57 julgdores entre lunos, professores e funcionários d FCF-UNESP, miores de 21 nos e consumidores do produto, representtivos portnto do mercdo. No questionário, o julgdor tmbém ssinlv o qunto gostv e com que freqüênci consumi diferentes bebids lcoólics. As mostrs de cchç form servids de form monádic e blnceds, em cálices de cristl trnsprentes, codificdos com 3 dígitos e cobertos com vidros de relógio, que erm retirdos no momento do teste. Os 57 julgdores vlirm s qutro mostrs de cchç usndo fich presentd n Figur 2 em relção os tributos rom, sbor, impressão globl, rom de álcool, sbor de álcool e sbor residul, usndo um escl estruturd de 9 pontos. Foi tmbém vlid titude de compr. Os resultdos ssim obtidos form submetidos à ANOVA e teste de Tukey. As nálises form relizds utilizndo-se o progrm esttístico SAS 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os cinqüent e sete julgdores recrutdos pr o teste de ceitção, form queles que declrrm gostr de ligeirmente de bebids lcoólics e consumir bebids lcoólics pelo menos um vez por mês. Dess form, dentre os julgdores seleciondos, 64,9% erm do sexo msculino e 35,1% do sexo feminino (Figur 3), sendo grnde miori constituíd por lunos (52,6%) (Figur 4), com nível superior incompleto (56%) (Figur 5) e idde entre 21 e 24 nos (59,7%) (Figur 6). Os ddos de ceitção dos tributos rom, sbor, impressão globl, rom e sbor lcoólicos e sbor residul estão presentdos n Tbel 1. A nálise de vriânci (ANOVA) e o Teste de Tukey não revelrm hver diferenç significtiv (p 0,05) em relção nenhum dos tributos vlidos. A mostr 4 (cchç bidestild em lmbique de ço inoxidável) foi que presentou mior ceitção em relção o tributo rom, seguid d mostr 1 (cchç trdicionl destild em lmbique de cobre), mostr 2 (cchç bidestild em lmbique de cobre) e mostr 3 (cchç trdicionl destild em lmbique de ço inoxidável). As mostrs 2 e 3 form s que presentrm mior ceitção em relção o tributo sbor. Em relção os tributos impressão globl, sbor lcoólico e sbor residul, mostr 2 foi mis ceit. Em relção o tributo rom lcoólico, mostr mis ceit foi 4, seguid ds mostrs 2 e 3, que obtiverm mesm médi, e d mostr 1 que foi menos ceit em relção esse tributo. 122

3 Por fvor, preench o questionário com tods s informções solicitds. E- mil Nome Sexo: ( ) msculino ( ) feminino Idde: nos Professor ( ) Funcionário ( ) Aluno de Pós-Grdução ( ) Aluno de Grdução ( ) Escolridde: ( ) ensino fundmentl ( ) ensino médio ( ) superior incompleto ( ) superior ( ) pós-grdução (completo ou incompleto) Utilizndo escl bixo, indique o qunto você gost de bebids lcoólics: ( ) Gosto ( ) Gosto ( ) Gosto moderdmente ( ) Gosto ligeirmente ( ) Nem gosto/ nem desgosto ( ) Desgosto ligeirmente ( ) Desgosto moderdmente ( ) Desgosto ( ) Desgosto Com que freqüênci você compr/consome bebids lcoólics? ( ) 3 vezes/semn ou mis ( ) 1 vez/semn ( ) 1 vez/quinzen ( ) 1 vez/mês ( ) Não consome Utilizndo escl bixo, indique freqüênci com que você consome s diferentes bebids lcoólics. ( ) Cchç não envelhecid ( 4 ) 3 vezes/semn ou mis ( ) Cchç envelhecid ( 3 ) 1 vez/semn ( ) Destildos não envelhecidos ( Vodc, Rum, Gin) ( 2 ) 1 vez/quinzen ( ) Destildos envelhecidos (Uísque, Rum) ( 1 ) 1 vez/mês ( ) Cipirinh (Cchç com limão ou qulquer outr frut) ( 0 ) Não consome ( ) Cipirosc (Vodc com limão ou qulquer outr frut) ( ) Cipiríssim (Rum com limão ou qulquer outr frut) ( ) Fermentdos (Cervej, Vinho) ( ) Drinks (Alexnder, Mei de Sed, Lgo Azul, etc) ( ) Aperitivos (Mrtini, Sn Remy) ( ) Licores (Amrul, Frngélico, Amreto, etc) Utilizndo escl bixo, indique o qunto gost ds bebids lcoólics que você consome, de cordo com questão nterior. ( ) Cchç não envelhecid ( 9 ) Gosto ( ) Cchç envelhecid ( 8 ) Gosto ( ) Destildos não envelhecidos ( Vodc, Rum, Gin) ( 7 ) Gosto moderdmente ( ) Destildos envelhecidos (Uísque, Rum) ( 6 ) Gosto ligeirmente ( ) Cipirinh (Cchç com limão ou qulquer outr frut) ( 5 ) Nem gosto/ nem desgosto ( 4 ) Desgosto ligeirmente ( ) Cipirosc (Vodc com limão ou qulquer outr frut) ( ) Cipiríssim (Rum com limão ou qulquer outr frut) ( 3 ) Desgosto moderdmente ( ) Fermentdos (Cervej, Vinho) ( 2 ) Desgosto ( ) Drinks (Alexnder, Mei de Sed, Lgo Azul, etc) ( 1 ) Desgosto ( ) Aperitivos (Mrtini, Sn Remy) ( ) Licores (Amrul, Frngélico, Amreto, etc) FIGURA 1 Questionário plicdo pr seleção dos julgdores. Tbel 1 Médis 1 de ceitção ds mostrs de cchç obtids em teste de ceitção. Amostr 2 Arom Sbor Impressão Globl Arom lcoólico Sbor lcoólico Sbor residul 1 5,86 5,31 5,60 5,26 5,28 5,17 2 5,79 5,40 5,77 5,51 5,42 5,49 3 5,65 5,40 5,42 5,51 5,33 5,14 4 5,95 5,23 5,42 5,74 5,24 5,24 1 : Médis com mesm letr n mesm colun não diferirm entre si (p 0, 05), n=57 julgdores. (1= ; 9= ); 2 : 1= cchç trdicionl destild em lmbique de cobre, 2 = cchç bidestild em lmbique de cobre, 3 = cchç trdicionl destild em lmbique de ço inoxidável, 4 = cchç bidestild em ço inoxidável. Apesr ds médis ds mostrs não presentrem diferenç esttisticmente significtiv (p>0,05) entre si, s distribuições ds freqüêncis dos vlores tribuídos (Figurs 5 12) indicm lgums diferençs sensoriis entre s mostrs. Os resultdos presentdos n Figur 7 mostrm que mostr 4 foi mis ceit em relção o rom, obtendo freqüênci de 70% entre ligeirmente e, enqunto mostr 2 foi que presentou mior freqüênci pr moderdmente n escl (29,8%), seguid d mostr 1 com freqüênci de 28,1%. N Figur 8, pode-se observr tmbém que em relção o tributo sbor mis ceit foi mostr 2, já que 59,7% dos julgdores gostrm entre ligeirmente e muitíssi- 123

4 Nome: Dt: Amostr nº Aspire mostr de cchç e vlie- com relção o AROMA, usndo escl bixo: moderdmente ligeirmente nem / nem ligeirmente moderdmente Prove mostr de cchç e vlie- com relção o SABOR, usndo escl bixo: moderdmente ligeirmente nem / nem ligeirmente moderdmente Prove mostr de cchç e indique su IMPRESSAO GLOBAL, usndo escl bixo: moderdmente ligeirmente nem / nem ligeirmente moderdmente Aspire mostr de cchç e vlie- com relção o AROMA DE ÁLCOOL, usndo escl bixo: moderdmente ligeirmente nem / nem ligeirmente moderdmente Prove mostr de cchç e vlie- de cordo com o SABOR DE ÁLCOOL, usndo escl bixo: moderdmente ligeirmente nem / nem ligeirmente moderdmente Prove mostr de cchç e vlie- de cordo com o SABOR RESIDUAL, usndo escl bixo: moderdmente ligeirmente nem / nem ligeirmente moderdmente Se est mostr de cchç estivesse disponível no mercdo, você: Certmente comprri Provvelmente comprri Tenho dúvids se comprri ou não Provvelmente não comprri Certmente não comprri FIGURA 2 Fich de vlição do teste de ceitção. mo dess mostr. A mostr 2 tmbém foi que presentou mior freqüênci pr moderdmente (28,1%), mesmo tendo presentndo mior freqüênci pr ligeirmente (22,8%). Cbe ind destcr freqüênci de 24,6% pr moderdmente referente à mostr 1, e que somente s mostrs 3 e 4 tiverm indicção dos julgdores pr (3,5% e 1,8%, respectivmente). O histogrm dos vlores obtidos em relção à impressão globl presentdo n Figur 9, mostr que foi mostr 2 que presentou o melhor resultdo, sendo que 66,7% dos julgdores gostrm entre ligeirmente e dess mostr. A mostr 1 obteve mior freqüênci pr moderdmente (31,6%) e mostr 2 mesm freqüênci pr ligeirmente (31,6%), seguid d mostr 4 (26,3%). De cordo com os resultdos mostrdos n Figur 10, s mostrs que presentrm ceitção positiv em relção o rom de álcool form s mostrs 2 e 4, sendo que mbs presentrm mesm freqüênci entre ligeirmente e (59,7%). Cerc de 33% dos julgdores gostrm ligeirmente do rom de álcool d mostr 3 e 32% gostrm ligeirmente do rom de álcool d mostr 2. A mostr 1 foi menos ceit em relção o tributo rom, presentndo s miores freqüêncis tnto pr ligeirmente (17,5%) qunto pr (5,3%). 124

5 Figur 3 Crcterizção dos julgdores em relção o sexo. Figur 4 Crcterizção dos julgdores em relção à ctegori. Figur 5 Crcterizção dos julgdores em relção à escolridde. Figur 6 Crcterizção dos julgdores em relção à fix etári. Figur 7 Representção gráfic dos resultdos do Figur 8 Representção gráfic dos resultdos do teste de ceitção em relção o tributo rom. teste de ceitção em relção o tributo sbor. =desgosto b=desgosto c= desgosto moderdmente d= desgosto ligeirmente e=nem gosto, nem desgosto f=gosto ligeirmente g=gosto moderdmente h=gosto i=gosto N Figur 11 estão os vlores obtidos em relção o sbor de álcool ds mostrs de cchç nlisds. A mostr 2 presentou mior ceitção positiv em relção o tributo sbor de álcool, sendo que 57,9% dos julgdores gostrm entre ligeirmente e dess mostr. A mostr 4, segund mis ceit em relção esse tributo, somou 56,1% entre ligeirmente e. As mostrs 3 e 1 form s que presentrm mior freqüênci pr nem, nem n escl (21,1% e 19,3%, respectivmente), enqunto mostr 1 presentou mior freqüênci pr (7%). N Figur 12, observ-se que mostr que obteve mior ceitção positiv em relção o sbor residul foi mostr 2 (57,9%), seguid d mostr 1, com 52,8%, somndo-se os resultdos entre ligeirmente e. Vle destcr tmbém que somente mostr 1 presentou freqüênci pr (1,8%) e que ess mesm mostr foi tmbém que obteve mior freqüênci pr em relção o tributo sbor residul (12,3%). Finlmente, n Figur 13 estão presentdos os vlores obtidos em relção à titude de compr. A mostr que presentou mior titude positiv em relção à compr foi mostr 2, com 73,7% dos julgdores firmndo entre certmente comprri e tenho dúvids se comprri ou 125

6 Figur 9 Representção gráfic dos resultdos do teste de ceitção em relção o tributo impressão globl. Figur 10 Representção gráfic dos resultdos do teste de ceitção em relção o tributo rom de álcool. =desgosto b=desgosto c= desgosto moderdmente d= desgosto ligeirmente e=nem gosto, nem desgosto f=gosto ligeirmente g=gosto moderdmente h=gosto i=gosto Figur 11 Representção gráfic dos resultdos do teste de ceitção em relção o tributo sbor de álcool. te de ceitção em relção o tributo sbor Figur 12 Representção gráfic dos resultdos do tes- residul. =desgosto b=desgosto c= desgosto moderdmente d= desgosto ligeirmente e=nem gosto, nem desgosto f=gosto ligeirmente g=gosto moderdmente h=gosto i=gosto Figur 13 Representção gráfic dos resultdos do teste de ceitção em relção à titude de compr. não esse produto, seguid d mostr 1, com 66,7%. A mostr 4 foi que presentou mior freqüênci (19,3%) pr certmente não comprri, seguid ds mostrs 1 e 3, que presentrm mesm freqüênci (14%) pr certmente não comprri, n escl. CONCLUSÃO Com bse nos resultdos referentes às mostrs destilds no lmbique de cobre, pode-se consttr que o processo de bidestilção presentou efeitos positivos n ceitção em relção o sbor, impressão globl, rom 126

7 lcoólico, sbor de álcool e sbor residul. No cso ds mostrs obtids em lmbique de inox, bidestilção somente presentou efeitos positivos n ceitção em relção os tributos rom, rom lcoólico e sbor residul. Com bse, portnto, nos resultdos obtidos, é possível firmr que o processo de bidestilção pont pr resultdos positivos do ponto de vist sensoril, principlmente qundo se utiliz lmbiques de cobre. ROTA, M. B.; FARIA, J. B. Effect of the bidistilltion process on the sensory qulity of cchç. Alim. Nutr., Arrqur, v.20, n.1, p , jn./mr ABSTRACT: In order to verify the bidistilltion effects on the sensory qulity of cchç, four smples of this beverge obtined in our lbortories, by simple nd double distilltion were sensory evluted. By using two smll lembics of copper nd stinless steel, trditionl nd bi-distilled pred smples were obtined from the sme fermented sugr cne juice, nd submitted to ccepttion sensory texts performed by 57 judges usul consumers of this beverge. The four smples were evluted in reltion to rom, flvor, overll impression nd residul tste by using hedonic structured scle of 9 points. The obtined dt, including the purchse intention nd idel rom nd flvor of lcohol were sttisclly evluted by ANOVA nd Tukey s tests. Although there is no significnt difference (p> 0.05) between smples with respect to the ttributes ssessed, there ws trend towrds greter cceptnce of the smple doubly distilled in copper still, in reltion to the ttributes flvor, overll impression nd residul tste, when compred with the smple of trditionl cchç produced in the sme still. Alredy in the smples distilled in stinless steel lembic, the bidestilltion hd only positive effects on cceptnce with respect to residul tste nd rom ttributes. Bsed on the results obtined, it cn be sid tht the process of bidestilltion, minly using copper still, points to positive results from the sensory evlution. KEYWORDS: Cchç; copper still nd stinless steel; process of bidestilltion; sensory qulity. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BEBIDAS. Cchç. Disponível em: Acesso em: 21 nov CARDELLO, H. M. A. B.; FARIA, J. B. Análise d ceitção de gurdentes d cn por testes fetivos e mps de preferênci interno. Ciênc. Tecnol. Alim., v. 20, p , FARIA, J. B. et l. Evlution of Brzilin woods s n lterntive to ok for cchç ging. Eur. Food Res. Technol., v. 218, p , NOVAES, F. V. Noções básics sobre teori d destilção. Pircicb: ESALQ/Deprtmento de Ciênci e Tecnologi Agroindustril, p. 5. ROTA, M. B. Efeito do processo de bidestilção n qulidde sensoril d cchç f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci de Alimentos) - Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho, Fculdde de Ciêncis Frmcêutics, Arrqur, SAS INSTITUTE. SAS user s guide: sttistics. Cry, STONE, H.; SIDEL, J. Sensory evlution prctices. 2 nd ed. New York: Acdemic, p. 127

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

IMPACTO DE CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E NÃO SENSORIAIS NA ESCOLHA E NA ACEITAÇÃO DE IOGURTE SABOR MORANGO

IMPACTO DE CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E NÃO SENSORIAIS NA ESCOLHA E NA ACEITAÇÃO DE IOGURTE SABOR MORANGO IMPACTO DE CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E NÃO SENSORIAIS NA ESCOLHA E NA ACEITAÇÃO DE IOGURTE SABOR MORANGO Suzn Mri Dell Luci *, Sr de Souz, Sérgio Henriques Sriv, Rquel Vieir de Crvlho, Joel Cmilo Souz

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

Avaliação da Vida-de-Prateleira de um Isotônico Natural de Maracujá (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.)

Avaliação da Vida-de-Prateleira de um Isotônico Natural de Maracujá (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.) AUTORES AUTHORS Rent DE MARCHI Mgli MONTEIRO Deprtmento de Alimentos e Nutrição, FCF, UNESP, C.P. 2, 8-2, Arrqur, SP, monteiro@fcfr.unesp.br, demrchir@hotmil.com Helen Mri André Bolini CARDELLO Deprtmento

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) COMPARAÇÃO ENTRE A ACEITAÇÃO SENSORIAL DE COMPOTAS DIETÉTICAS E CONVENCIONAIS

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) COMPARAÇÃO ENTRE A ACEITAÇÃO SENSORIAL DE COMPOTAS DIETÉTICAS E CONVENCIONAIS GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 194-301) COMPARAÇÃO ENTRE A ACEITAÇÃO SENSORIAL DE COMPOTAS DIETÉTICAS E CONVENCIONAIS Mrin Borges de Lim d Silv 1*, Dione Chves de Mcedo 1, Lucs Arntes Pereir 1, Julin

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE Autor(es): Apresentdor: Orientdor: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: STARK, Cínti Behling; RODRIGUES, Sbrin; PREICHARDT, Leidi Din; MOREIRA, Angelit d Silveir; VENDRUSCOLO,

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa 4ª Jornd Científic e Tecnológic e 1º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzmbinho MG Avlição Físic, Químic e Sensoril de Geleis Mists de Amor-Pret e Frmboes Kellen

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

ESTUDO DO ELETROSCÓPIO DE BRAUN ENFOQUE BASEADO NA MODELAGEM MATEMÁTICA

ESTUDO DO ELETROSCÓPIO DE BRAUN ENFOQUE BASEADO NA MODELAGEM MATEMÁTICA ESTUD D ELETRSCÓPI DE BRAUN ENQUE BASEAD NA MDELAGEM MATEMÁTICA Zcris Edurdo brin [zcris.fbrin@detec.unijui.tche.br] Gerson eldmnn b [feldmnn@unijui.tche.br] Acdêmico do Curso de Engenhri Mecânic UNIJUI/UERGS,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA, SENSORIAL E ATITUDE DO CONSUMIDOR DE GELATINA DE ELEVADO VALOR NUTRICIONAL

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA, SENSORIAL E ATITUDE DO CONSUMIDOR DE GELATINA DE ELEVADO VALOR NUTRICIONAL ISSN 0103-4235 Alim. Nutr., Arrqur v.20, n.1, p. 41-51, jn./mr. 2009 AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA, SENSORIAL E ATITUDE DO CONSUMIDOR DE GELATINA DE ELEVADO VALOR NUTRICIONAL Jnesc Albn ROMAN*

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA. Andréa Costa Nascimento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA. Andréa Costa Nascimento UNIVERSIDDE FEDERL DE MINS GERIS INSTITUTO DE CIÊNCIS EXTS DEPRTMENTO DE MTEMÁTIC ndré Cost Nscimento Dus mneirs diferentes de demonstrr Relção de Euler pr poliedros convexos, vist no ensino médio Belo

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo? N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA Título: Fculd L Slle NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA - 2014 O título d Gincn do Gnh/Gnh foi inspirdo no conceito S. Covey (2005), que fine o Gnh/Gnh como um estdo

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. *** Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

2) Observe a matriz seguinte e responda:

2) Observe a matriz seguinte e responda: PROF. GILBERTO SANTOS JR MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES I-MATRIZES. INTRODUÇÃO Muits vezes, pr designr com clrez certs situções é necessário um grupo ordendo de números que se presentm dispostos

Leia mais

Bandas de Energia de Elétrons em Sólidos

Bandas de Energia de Elétrons em Sólidos Bnds de Energi de Elétrons em Sólidos Alexndre Bentti n o usp:7144063 November 23, 2014 Abstrct Anlisr um sistem de elétrons sujeitos um potencil periódico, verificndo origem de bnds de energi e bnds proibids

Leia mais

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais