Caderno 1 : Domínios de Definição, Limites e Continuidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caderno 1 : Domínios de Definição, Limites e Continuidade"

Transcrição

1 Institut Superir de Ciências d Trabalh e Empresa Curs: Gestã e GEI, An Cadeira: Optimizaçã Cadern : Dmínis de Definiçã, Limites e Cntinuidade (Tópics de teria e eercícis) Elabrad pr: Diana Aldea Mendes Departament de Métds Quantitativs Fevereir de 2009

2 Capítul Nções Tplógicas e Dmínis de Definiçã de Funções. Tópics de Teria Definiçã : Seja (R n,d) um espaç métric cm a distância d entre dis pnts = (,..., n ) R n e =(,..., n ) R n definida pr: q d (, ) = ( ) ( n n ) 2. Seja a =(a,...,a n ) R n e ε>0. A bla aberta de centr a eraiε designa-se pr B (a, ) u B (a) eédefinida pel seguinte cnjunt de pnts B (a, ε) ={ R n : d (, a) <ε}. R B(a,ε) R B(a,ε) 0 a A a-ε A a+ε R a 2 0 ah a ε R a a 3 0 ε a h a 2 R R Bla aberta em R Bla aberta em R 2 Bla aberta em R 3 Definiçã 2: Seja (R n,d) um espaç métric cm a distância d, A R n e a = (a,...,a n ) R n. Têm-se entã que:

3 2CAPÍTULO. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E DOMÍNIOS DE DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES a éumpnt interir de A se eiste pel mens uma bla aberta de centr a erai ε cntida em A, isté ε>0 tal que B (a, ) A a éumpnt eterir de A se eiste pel mens uma bla aberta de centr a erai ε cntida em R n \A (u seja: eiste pel mens uma bla aberta de centr a erai ε que nã cntém pnts pertencentes a A), ist é ε>0 tal que B (a, ) R n \A u seja B (a, ) A = a éumpnt frnteir de A se em qualquer bla aberta de centr a eraiε eiste pel mens um pnt de A eeistepelmensumpntder n \A, isté ε>0 : B (a, ) A 6= e B (a, ) R n \A 6= a éumpnt de acumulaçã de A se em qualquer bla aberta de centr a eraiε eistem infinits elements de A, ist é ε>0 : B (a, ) Aé umcnjuntinfinit a éumpnt islad se nã é um pnt de acumulaçã. eterir h frnteir h interir eterir h A h h frnteir = 2 islad h 0 2 pr: Definiçã 3: Seja (R n,d) um espaç métric cm a distância d e A R n. Designa-se Interir de A (IntA) cnjuntdspntsinteriresdea

4 .. TÓPICOS DE TEORIA 3 Eterir de A (EtA) cnjunt ds pnts eterires de A Frnteira de A (FrntA) cnjunt ds pnts frnteirs de A Fech u aderência de A (FechA u Ā) à uniã d interir de A cm a frnteira de A, isté FechA = IntA FrntA Derivad de A (A 0 ) cnjunt ds pnts de acumulaçã de A. OcnjuntA R n diz-se abert se IntA = A ediz-sefechad se FechA = A. Definiçã 4: Sejam A e B dis cnjunts quaisquer. Se para cada A se faz crrespnder um e só um = f () B entã tem-se uma funçã f de A em B (f : A B). f : R n R diz-se funçã real de n variáveis reais.e representa-se pr uma epressã cm n variáveis f : R n R m diz-se funçã vectrial de n variáveis reais e representa-se pr um sistema de m funções cm n variáveis. Definiçã 5: Seja a funçã f : D f R n R m. OcnjuntD f édmíni u camp de eistência da funçã f e representa cnjunt ds tds s pnts de R n para s quais se pdem efectuar tdas as perações indicadas nas m epressões, ist é, crrespnde à intersecçã ds dmínis das m funções crdenadas f,...,f m..: D f = D f... D fm. Sejam F e G duas funções quaisquer. Para calcular s dmínis de definiçã tems que ter em cnsideraçã que F G = G 6= 0 n F = F 0 se n par lg F = F>0 F G = F>0 arcsin F u arccs F = F

5 4CAPÍTULO. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E DOMÍNIOS DE DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES.2 As equações e s gráfics de algumas curvas n plan real Recta b = m ( a) Eempl.2. : = - =- <- >- Circunferência de centr (a, b) erair : ( a) 2 +( b) 2 = r 2 Eempl.2.2 : = < = >

6 .2. AS EQUAÇÕES E OS GRÁFICOS DE ALGUMAS CURVAS NO PLANO REAL 5 Parábla: rientada na direcçã d ei ds : b = m ( a) 2 e rientada na direcçã d ei ds : r a = m ( b) 2 a = = b ± m Eempl.2.3 : = 2 = 2 > 2 < 2 Eempl.2.4 : = 2, u equivalente = ± > 2 = 2 < 2 Hipérble: rientada na direcçã d ei ds : ( a) 2 p 2 ( b)2 q 2 =

7 6CAPÍTULO. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E DOMÍNIOS DE DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES e rientada na direcçã d ei ds : ( b) 2 ( a)2 q 2 p 2 = Eempl.2.5 : Hipérble equilateral: = =/ </ >/.3 Eercícis Prpsts. Representa graficamente s cnjunts e indique interir, eterir, a frnteira, fech e derivad. Diga se sã aberts e (u) fechads: (a) A = (, ) R 2 : ª {(6, 7)} (b) B = (, ) R 2 : > ª (c) C = (, ) R 2 : >0 ª (, ) R 2 : 2 4 <0 ª (d) D = (, ) R 2 : 2 + ª {( 2, )} 2. Determine e represente graficamente dmíni de definiçã D de cada uma das seguintes funções f : D R 2 R: (a) f (, ) = p 2 2 (b) f (, ) =lg( + )

8 .3. EXERCÍCIOS PROPOSTOS 7 (c) f (, ) =lg( + ), cm, 0 (d) f (, ) = lg (4 ) 4 3 (e) f (, ) = p q (f) f (, ) =+ ( ) 2 (g) f (, ) = 2 4+ p 4 2 (h) f (, ) = 2 + p 2 (i) f (, ) = (j) f (, ) = p (k) f (, ) = 2 2 q ( ) 3 (l) f (, ) =arcsin (m) f (, ) =lg 2 +cs() (n) f (, ) = µ + /2 2 () f (, ) = + (p) f (, ) = Determine dmíni de definiçã das seguintes funções: (a) f (, ) = lg ( + ), (, ) : + >0, (, ) : (b) f (, ) = 2 3 3, (, ) 6= (0, 0), (, ) =(0, 0)

9 8CAPÍTULO. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E DOMÍNIOS DE DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES lg (3 + ), (, ) :3 + >0 (c) f (, ) = +, (, ) :3 + 0 p + 2 (d) f (, ) = 3 2, (, ) : 6= 3 0, (, ) : =3 lg + 2, (, ) : 6= (e) f (, ) = 2, (, ) : = e +, (, ) 6= (0, 0) (f) f (, ) = 0, (, ) =(0, 0) (g) f (, ) = 2 sin cs (h) f (, ) = (i) f (, ) = (j) f (, ) = , (, ) : 6=, (, ) : = 2 2, (, ) : 6= ± 0, (, ) : = ± , (, ) 6= (0, 0) 0, (, ) =(0, 0) q 4. Seja a funçã f (, ) =lg( ) + 9 ( ) 2 2. (a) Determine seu dmíni de definiçã e represente- graficamente. (b) Indique, justificand, se D f é um cnjunt abert e/u fechad.

10 Capítul 2 Limites e Cntinuidade 2. Tópics de Teria Definiçã: Seja f : D f R 2 R uma funçã real de dmíni D f eseja(a, b) um pnt de acumulaçã de D f. Diz-se que l R élimite de f (, ) n pnt (a, b) eescreve-selim (,) (a,b) f (, ) =l se e só se " δ >0, ε>0: q ( a) 2 +( b) 2 <ε (, ) D f \{(a, b)} = f (, ) l <δ # Adefiniçã d limite traduz-se n essencial pr: a primidade de (, ) de (a, b) deve brigar à primidade de f (, ) de l. Gemetricamente: O dmíni D f é uma regiã d plan e um pnt (, ) pde aprimar-se d pnt (a, b) pr uma infinidade da caminhs pssíveis (rectas, paráblas, etc.), cm mstra a figura: b (, ) (, ) (, ) (, ) h (, ) (, ) a 9

11 0 CAPÍTULO 2. LIMITES E CONTINUIDADE Adefiniçã de limite de f (, ) em (a, b) briga a: para que eista lim (,) (a,b) f (, ) é necessári (mas nã é suficiente) que eistam e tenham mesm valr s limites a lng de tds s caminhs pssíveis (limites relativs).. iterads (u sucessivs) Limites relativs a). direcçã = recta 2. direccinais b). direcçã = parábla. Limites iterads: l =lim a (lim b f (, )) l 2 =lim b (lim a f (, )) 2. Limites direccinais (a) O caminh é uma recta nã vertical de declive m que passa pr pnt (a, b) e a equaçã da família de rectas é dada pr = b + m ( a), m R Nessecaslimiteacalcularé l r = lim f (, ) = lim f (, ) =limf (, b + m ( a)) (,) (a,b) (,) (a,b) a =b+m( a) (b) O caminh é uma parábla de ei vertical que passa pr pnt (a, b) ea equaçã da família de paráblas é dada pr = b + m ( a) 2, m R Nessecaslimiteacalcularé l p = lim (,) (a,b) f (, ) = lim (,) (a,b) =b+m( a) 2 f (, ) =lim f ³, 2 b + m ( a) a Algumas desigualdades a utilizar em prblemas cm a definiçã de limite de funções de duas variáveis sã:

12 2.. TÓPICOS DE TEORIA p p = ± + 2 p /2 Definiçã: Seja f : D f R n R m uma funçã definida pelas m funções crdenadas = f (,..., n ),..., m = f m (,..., n ), esejaa =(a,...,a n ) um pnt de acumulaçã de D f. Diz-se que limite de f n pnt A é pnt B =(b,...,b m ) R m eescreve-se lim A f () =B, se cada uma das funções crdenadas f i tem limite n pnt A e esse limite é b i,isté, lim A f i () =b i. Definiçã (Cntinuidade): Seja f : D f R 2 R uma funçã real de duas variáveis reais de dmíni D f. A funçã f diz-se cntínua num pnt (a, b) (que seja pnt de acumulaçã d D f ) se as seguintes três cndições sã verificadas Eiste f (a, b) u seja (a, b) D f Eiste lim (,) (a,b) f (, ) lim (,) (a,b) f (, ) =f (a, b) Definiçã: Diz-se que uma funçã f : D f R 2 R é prlngável pr cntinuidade a pnt (a, b) (u que f tem em (a, b) uma descntinuidade remvível) se (a, b) / D f Eiste lim (,) (a,b) f (, ) Send f prlngável pr cntinuidade a pnt (a, b), a funçã f, prlngament de f pr cntinuidade a pnt (a, b), édefinida cm segue: f (, ), se (, ) D f f (, ) = lim (,) (a,b) f (, ), se (, ) =(a, b)

13 2 CAPÍTULO 2. LIMITES E CONTINUIDADE Definiçã: Uma funçã f : D f R 2 R é descntínua n pnt (a, b) (pnt de acumulaçã de D f )sef nã é cntínua em (a, b), nem prlngável pr cntinuidade a pnt (a, b). Definiçã: Uma funçã f : D f R 2 R diz-se cntínua n seu dmíni D f R 2, se fôr cntínua em tds s pnts desse dmíni. 2.2 Eercícis Prpsts. Seja a funçã Calcule, se eistirem: f () = +, 0 e, > 0 (a) lim f ();lim f (); lim 0 f (); lim + f (); lim f () 2. Seja a funçã: f (, ) = +. Calcule seu limite n pnt (, 2) Cnsidere a seguinte funçã f (, ) = 2 + sin Calcule seu limite na rigem ds eis., (, ) : 6= sin, (, ) : = sin 4. Seja a funçã f (, ) = p 2 + 2, (, ) 6= (0, 0), (, ) =(0, 0) Estude seu limite na rigem ds eis. 5. Prvar pela definiçã que lim (,) (0,0) f (, ) 6= 0, para a funçã f (, ) = q ( ) 3

14 2.2. EXERCÍCIOS PROPOSTOS 3 6. Dada a funçã f (, ) = 2 2, (, ) : 6= ±, (, ) : = ± Verifique se a funçã tem limite em (0, 0). 7. Calcule α R\{0}, β de md que a funçã sin (α), < 0 f () = α + β, =0 e α cs β +sin, > 0 seja cntínua em =0. 8. Verifiqueseafunçã ( + sin ) 2, 6= 0 f () =, =0 écntínuaemr. 9. Dada a funçã f (, ) = , (, ) 6= (0, 0) 0, (, ) =(0, 0) Verifique se a funçã é cntínua na rigem ds eis. 0. Faça estud da cntinuidade da funçã 2, (, ) 6= (0, 0) +3 f (, ) = 0, (, ) =(0, 0)

15 4 CAPÍTULO 2. LIMITES E CONTINUIDADE. Dada a funçã f : R 2 R 2 f : Z = Z 2 = Estude-a quant à cntinuidade n pnt (0, 0). 2. Cnsidere a funçã f (, ) = p Diga, justificand, se é prlngável, pr cntinuidade, n pnt (0, 0). 3. Seja a funçã f (, ) = 4 + 4, se =0 0, se =0 Estude a cntinuidade da funçã. 4. Dada a funçã sin + sin, (, ) 6= (0, 0) 2( + ) f (, ) =, (, ) =(0, 0) Estude-a quant à cntinuidade na rigem ds eis. 5. Seja a funçã f (, ) = , (, ) : 6=, (, ) : = Que pde cncluir quant à cntinuidade da funçã? Justifique.

16 2.2. EXERCÍCIOS PROPOSTOS 5 6. Seja a funçã f (, ) = 2 + 2, (, ) 6= (0, 0) 0, (, ) =(0, 0) Estude-a quant à cntinuidade. 7. Estude a cntinuidade das seguintes funções: (a) f (, ) = (b) f (, ) = , (, ) 6= (0, 0) 0, (, ) =(0, 0) p 2 + 2, (, ) 6= (0, 0), (, ) =(0, 0) 2, (, ) 6= (0, 0) +4 (c) f (, ) = 2, (, ) =(0, 0) 8. Dada a funçã f : R 2 R 2 f : Z = Z 2 = Estude-a quant à cntinuidade na rigem. 9. Cnsidere a funçã f (, ) = 2 + sin, (, ) : 6= sin, (, ) : = sin Prve que a funçã nã é cntínua em (0, 0). Justifique.

17 6 CAPÍTULO 2. LIMITES E CONTINUIDADE 2.3 Eercícis de Revisã. Cnsidere a funçã f : R 2 R 2 f : Z = Z 2 = sin (a) Estude-a quant a limite na rigem ds eis. (b) Estude-a quant à cntinuidade na rigem. 2. Cnsidere a funçã p , (, ) : 6= 3 f (, ) = 3, (, ) : =3 (a) Determine seu dmíni. (b) Calcule limite da funçã n pnt (3, ). (c) Estude a cntinuidade da funçã nesse pnt. 3. Cnsidere a funçã lg 2 + 2, (, ) : 6= f (, ) = 2, (, ) : = (a) Calcule limite da funçã n pnt (0, ). (b) Verifique se eiste uma descntinuidade remvível n pnt (0, ). (c) Estude a funçã quant à cntinuidade n seu dmíni de definiçã. Justifique. 4. Para a funçã 2 2 f (, ) = 2 2 +( ) 2, (, ) 6= (0, 0) 0, (, ) =(0, 0)

18 2.3. EXERCÍCIOS DE REVISÃO 7 (a) Determine seu dmíni. (b) Verifique se a funçã tem limite na rigem ds eis. (c) Estude a cntinuidade da funçã. Justifique. 5. Seja a seguinte funçã f (, ) = 5 q 3 ( ) 3 (a) Determine seu dmíni. (b) Calcule limite da funçã n pnt (0, 0). (c) Estude a cntinuidade da funçã. (d) Diga se a funçã é prlngável, pr cntinuidade, a pnt (0, 0). Justifique. 6. Cnsidere a funçã f (, ) = 2 sin sin (a) Determine seu dmíni. Justifique. (b) Estude a tplgia d dmíni da funçã. (c) Calcule limite da funçã na rigem ds eis. (d) Estude a funçã quant à cntinuidade. Justifique. (e) Diga se a funçã é prlngável, pr cntinuidade. Justifique. (f) Cnsidere a nva funçã f (, ), (, ) 6= (0, 0) g (, ) = 0, (, ) =(0, 0) Verifique se a funçã g (, ) é cntínua na rigem ds eis. Justifique. 7. Reslva eercíci anterir para a seguinte funçã f (, ) = 2 cs sin

19 8 CAPÍTULO 2. LIMITES E CONTINUIDADE 8. (Eame 2 a Épca - /09/96) Cnsidere a funçã f : R 2 R, cmn natural e p real, definida pr n + p f (, ) = 2 + 2, (, ) 6= (0, 0) 0, (, ) =(0, 0) (a) Indique dmíni da funçã, referind se é um cnjunt abert e/u fechad. Justifique. (b) Mstre que f (, ) écntínuaem(0, 0) se e só se n 2 e p =0. 9. (Frequência - /06/97) Cnsidere a funçã definida pr: f (, ) = 2 + 2, (, ) 6= (0, 0) β, (, ) =(0, 0) (a) Calcule dmíni da funçã e verifique se é um cnjunt abert e/u fechad. (b) Eiste algum valr de β para qual a funçã f écntínuaemtdseu dmíni? Justifique. 0. (Eame a Épca - 09/07/97) Cnsidere a funçã f : R 2 R definida pr f (, ) = lg ( ), (, ) 6= (0, 0) e < 0, (, ) =(0, 0) (a) Calcule dmíni da funçã e represente- graficamente. Verifiquesedmíni é um cnjunt abert e/u fechad. (b) Estude a cntinuidade da funçã na rigem.. (Frequência - 5/06/98) Seja a funçã lg 2, se k(, )k 2 f (, ) = p 2 2, se k(, )k < 2

20 2.3. EXERCÍCIOS DE REVISÃO 9 em que k(, )k = p Represente graficamente dmíni da funçã e verifique se cnjunt é abert e/u fechad. 2. (Frequência - 5/06/98) Cnsidere a funçã f (, ) = 2 + (a) Mstre que f é cntínua n seu dmíni. Justifique. (b) Verifique que a funçã tem limite na rigem ds eis.

21 20 CAPÍTULO 2. LIMITES E CONTINUIDADE

22 Capítul 3 Sluções ds Eercícis Prpsts 3. Nções Tplógicas e Dmínis de Funções. Tem-se (a) IntA = (, ) R 2 : < 4 ª,FrntA= (, ) R 2 : =4 ª {(6, 7)} A 0 = (, ) R 2 : ª,FechA= (, ) R 2 : ª {(6, 7)} EtA = R 2 \FechA e {(6, 7)} é um pnt islad em A. A éumcnjunt fechad prque A = FechA. 7 h (6,7) A h = 4 (b) IntB = (, ) R 2 : > <+ > 2ª 2

23 22 CAPÍTULO 3. SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS FrntB = (, ) R 2 : = + 2ª (, ) R 2 : = + 2ª (, ) R 2 : = 2ª FechB = B 0 = (, ) : ª EtB = R 2 \ FechB,IntB 6= B = B nã é abert e FechB 6= B = B nã é fechad. (c) IntC = (, ) R 2 : < 4 >0 ª (, ) R 2 : > 2 4 <0 ª FrntC = (, ) : =4 0 ª (, ) : = ª {(, ) : =0 2 2} FechC = C 0 = (, ) : ª (, ) : ª EtC = R 2 \ FechC,IntC 6= C = C nã é abert. FechC 6= C = C nã é fechad =4-2 2 = (d) IntD = (, ) R 2 : > 2 <+ ª,EtD = R 2 \ FechD, FrntD = (, ) : = 2 + ª (, ) : 2 = + ª {( 2, )} FechD = (, ) : 2 + ª {( 2, )},D 0 = (, ) : 2 + ª IntD 6= D = D nã é abert. FechD = D = D é fechad

24 3.. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E DOMÍNIOS DE FUNÇÕES Tems s seguintes dmínis de definiçã (a) D f = (, ) R 2 : ª = (b) D f = (, ) R 2 : > ª = - 0 (c) D f = (, ) R 2 : > 0 0 ª = - 0

25 24 CAPÍTULO 3. SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS (d) D f = ½(, ) R 2 : < +4 > 3 ¾,6= 0 = 3 / (3,) 0 = 4 - (e) D f = (, ) R 2 : < 4 ª = (f) D f = (, ) R 2 : = ª (g) D f = {(, ) :( 2 2 2)} {(, ) :( 2 2 2)}

26 3.. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E DOMÍNIOS DE FUNÇÕES 25 (h) D f = (, ) R 2 :( ) ( ) ª (i) D f = R 2 \{(0, 0)} (j) D f = (, ) R 2 : > 0 ª = 0 (k) D f = R 2 \{(0, 0)} (l) D f = (, ) R 2 : ª \{(0, 0)} = 0 n = -

27 26 CAPÍTULO 3. SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS (m) D f = (, ) R 2 : << ª - 0 (n) D f = (, ) R 2 : < 2 > 2 ª, dmíniestá representad pela regiã d plan nã trasejada = 2 0 = - () D f = R 2 \{(0, 0)} (p) D f = (, ) R 2 : < 4 ª =

28 3.. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E DOMÍNIOS DE FUNÇÕES Tems s seguintes dmínis de definiçã (a) D f = (, ) R 2 : 6= ª (b) D f = (, ) R 2 : 6= 3 2 ª {(0, 0)} (c) D f = R 2 \{(, ) : = 0} u D f = (, ) R 2 : 6= ª (d) D f = (, ) R 2 : 6= 3 2ª {(0, 0), (3, )} µ½ (e) D f = R 2 \ (, ) : = ¾ ½ {(0, 0)} u D f = (, ) : 6= ¾ \{(0, 0)} 2 2 (f) D f = R 2 \{(, ) : = } {(0, 0)} u D f = {(, ) : 6= } {(0, 0)} (g) D f = R 2 \{(0, 0)},IntD f = R 2 \{(0, 0)},FrntD f = {(0, 0)},FechD f = D 0 f = R2.D f éumcnjuntabertprqued f = IntD f = R 2 \{(0, 0)}. (h) D f = (, ) R 2 : 6= 3 ª {(0, 0)},IntD f = (, ) R 2 : 6= 3 ª, FrntD f = (, ) R 2 : = 3 ª,D 0 f = FechD f = R 2,D f nã é um cnjuntabertprqued f 6= IntD f, nã é fechad prque FechD f 6= D f. (i) D f = R 2,IntD f = R 2,FrntD f =,EtD f = e FechD f = D 0 f = R2,D f éumcnjuntabertprqueintd f = D f = R 2.D f é um cnjunt fechad prque FechD f = D f = R 2. ( ) ( ) 5 5 (j) D f = (, ) : 6= ± 5 {(0, 0)},IntD f = (, ) : 6= ± 5,FrntD f = ( ) 5 (, ) : = ± 5,EtD f = e FechD f = Df 0 = R2. 4. Tem-se

29 28 CAPÍTULO 3. SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS (a) D f = ½ (, ) R 2 : > ¾ ( ) ,6= 0 = / ( - ) = 9-3 h Limites e Cntinuidade. (a) l =/e; Nã eiste limite; l =; l =0; l =0 2. l =3/2 3. Nã eiste limite 4. l =0 5. p limite. <δ,lg a definiçã d limite nã é verificada, prtant nã eiste 6. Nã eiste limite em (0, 0) 7. A funçã é cntínua se β =0e α R\{0}. 8. A funçã é descntínua em =0 9. É descntínua em (0, 0), nã eiste limite 0. A funçã é cntínua em (, ) R 2 : 6= 3 ª \{(0, 0)}. É cntínua em (0, 0)

30 3.3. EXERCÍCIOS DE REVISÃO É prlngável pr cntinuidade em pnt (0, 0), bastaria, para ser cntínua, que f (0, 0) = É cntínua em R 2 \{(0, 0)} 4. A funçã é descntínua na rigem 5. A funçã é cntínua para (, ) R 2 : 6= 3 6= ª {(2, 2)} 6. É cntínua em R 2 7. Tem-se (a) A funçã é cntínua em R 2 \{(0, 0)} (b) A funçã é cntínua em R 2 \{(0, 0)} (c) A funçã é cntínua em (, ) R 2 : 6= 4 ª \{(0, 0)} 8. A funçã é descntínua na rigem 9. Nã eiste limite ( + sin + sin + ). 3.3 Eercícis de Revisã. (a) Nã eiste limite em (0, 0). (b) A funçã nã é cntínua na rigem. 2. Tem-se (a) D f = (, ) R 2 : 6= 3 2ª {(0, 0), (3, )} (b) l = (c) A funçã é descntínua em (3, ) 3. Tem-se

31 30 CAPÍTULO 3. SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS (a) l =0. (b) Eiste uma descntínuidade remvível. (c) A funçã é cntínua em {(, ) : 6= /2 6= } ± e, ª \{(0, 0)}. 4. Tem-se (a) D f = R 2 (b) Nã eiste limite na rigem. (c) A funçã é cntínua em R 2 \{(0, 0)}. 5. Tem-se (a) D f = R 2 \{(0, 0)} (b) l =0. (c) A funçã é cntínua n seu dmíni. (d) A funçã é prlngável pr cntinuidade a (0, 0), bastaria, para ser cntínua, que f (0, 0) = (0, 0). 6. Tem-se (a) D f = R 2 \{(0, 0)} (b) IntD f = R 2 \{(0, 0)},FrntD f = {(0, 0)},EtD f =, Df 0 = FechD f = R 2, nã eistem pnts islads. D f é um cnjunt abert, mas nã é fechad. (c) l =0 (d) A funçã é cntínua n seu dmíni, u seja R 2 \{(0, 0)} (e) É prlngável pr cntinuidade em (0, 0). (f) A funçã g écntínuaem(0, 0), prqueeistelimiteem(0, 0) 7. Tem-se

32 3.3. EXERCÍCIOS DE REVISÃO 3 (a) D f = R 2 \{(0, 0)} (b) IntD f = R 2 \{(0, 0)},FrntD f = {(0, 0)},EtD f =, Df 0 = FechD f = R 2, nã eistem pnts islads. D f é um cnjunt abert, mas nã é fechad. (c) Nã eiste limite em (0, 0). (d) A funçã é cntínua n seu dmíni, u seja R 2 \{(0, 0)}. (e) Nã é prlngável, prque nã eiste limite em (0, 0). (f) A funçã g é descntínua em (0, 0), prque nã eiste limite em (0, 0). 8. D f = R 2, dmíni é um cnjunt abert e fechad. 9. Tem-se (a) D f = R 2, dmíni é um cnjunt abert e fechad. (b) Para β =0a funçã é cntínua em (0, 0), lgécntínuaemtdseudmíni (R 2 ). 0. Tem-se (a) D f = (, ) R 2 : < ª,IntD f = (, ) R 2 : < ª,FrntD f = (, ) R 2 : = ª,IntD f = D f = D f é um cnjunt abert. D f nã é fecahd = (b) A funçã é cntínua na rigem.

33 32 CAPÍTULO 3. SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS. D f = (, ) R 2 : > ª (, ) R 2 : ª. Ocnjunt D f nã é abert e nã é fechad = = = 2. Tem-se (a) D f = R 2 \{(0, 0)}. A funçã é cntínua em R 2 \{(0, 0)} e é prlngável pr cntinuidade a (0, 0). (b) l =0.

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD. Questã Se Amélia der R$,00 a Lúcia, entã ambas ficarã cm a mesma quantia. Se Maria der um terç d que tem a Lúcia, entã esta ficará cm R$ 6,00 a mais d que Amélia. Se Amélia perder a metade d que tem, ficará

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

CAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS

CAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES Matrizes e Determinantes Depis de estudad uma matéria em matemática é imprtante que vcê reslva um númer significativ de questões para fiaçã de cnteúd.

Leia mais

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada

Leia mais

Nível B3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES

Nível B3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES Nível B SISTEMAS DE EQUAÇÕES Equações do º grau com duas incógnitas Equação do º grau com duas incógnitas é uma equação onde figuram eactamente duas letras com epoente, por eemplo: -. Uma solução de uma

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta Questã 1 Numa cidade d interir d estad de Sã Paul, uma prévia eleitral entre.000 filiads revelu as seguintes infrmações a respeit de três candidats A, B, ec, d Partid da Esperança (PE), que cncrrem a 3

Leia mais

Cálculo diferencial em IR n

Cálculo diferencial em IR n Cálculo diferencial em IR n (Eercícios) DMAT Abril 2003 1 Eercícios propostos 1.1 Funções de IR n em IR m Eercício 1 Determine os domínios das funções seguintes e represente-os graficamente. 2 + 2 9 ;

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA II

ANÁLISE MATEMÁTICA II ANÁLISE MATEMÁTICA II Acetatos de Ana Matos Noções Básicas de Funções em R n Topologia DMAT Noções Básicas sobre funções em n Introdução Vamos generalizar os conceitos de limite, continuidade e diferenciabilidade,

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta Questã 1 O gráfic mstra, aprimadamente, a prcentagem de dmicílis n Brasil que pssuem certs bens de cnsum. Sabe-se que Brasil pssui aprimadamente 50 milhões de dmicílis, send 85% na zna urbana e 15% na

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções:

1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções: UNIVESIDADE FEDEAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA ª LISTA DE EXECÍCIOS DE CÁLCULO II-A Última atualizaçã 4-4-4 ) Determine e represente graficamente dmíni de cada uma das funções:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO Matemática A 10ºD 21/01/2011 Ficha detrabalh Nº8 Generalidades sbre Funções 1. Intrduçã a cnceit de funçã Um aviã descla d aerprt das Lajes, na ilha Terceira, ns Açres,

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa E. alternativa D. alternativa E

Questão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa E. alternativa D. alternativa E NOTAÇÕES C é cnjunt ds númers cmplexs. R é cnjunt ds númers reais. N {,,,...}. i denta a unidade imaginária, u seja, i. z é cnjugad d númer cmplex z. Se X é um cnjunt, P(X) denta cnjunt de tds s subcnjunts

Leia mais

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo. Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para

Leia mais

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9 Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta Instruções: Indique claramente as respstas ds itens de cada questã, frnecend as unidades, cas existam Apresente de frma clara e rdenada s passs utilizads na resluçã das questões Expressões incmpreensíveis,

Leia mais

1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de

1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de 1ª Avaliaçã 1) Seja f ( ) uma funçã cuj dmíni é cnjunt ds númers naturais e que asscia a td natural par valr zer e a td natural ímpar dbr d valr Determine valr de (a) f ( 3) e (b) + S, send f ( 4 ) * S

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I Cálcul Diferencial e Integral II Página 1 Universidade de Mgi das Cruzes UMC Camps Villa Lbs Cálcul Diferencial e Integral II Parte I Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@umc.br 1º semestre de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS # () OSCILADOR PONTE DE MEACHAM O sciladr a pnte Meacham

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Exercícios de Matemática Fatoração

Exercícios de Matemática Fatoração Eercícis de Matemática Fatraçã ) (Vunesp-00) Pr hipótese, cnsidere a = b Multiplique ambs s membrs pr a a = ab Subtraia de ambs s membrs b a - b = ab - b Fatre s terms de ambs s membrs (a+(a- = b(a- Simplifique

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS

CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS 15 CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS Um dos problemas que ocorrem mais frequentemente em trabalhos científicos é calcular as raízes de equações da forma: f() = 0. A função f() pode ser um polinômio em

Leia mais

o que se entende por lente.

o que se entende por lente. 1062.0041 As lentes esféricas e suas principais características. 1. Habilidades e cmpetências. 3. Mntagem. B ::; A términ desta atividade alun deverá ter Cas necessári cnsulte a instruçã ]992.021. cmpetência

Leia mais

3.400 17. ( ) 100 3400 6000, L x x. L x x x. (17) 34 60 Lx ( ) 17 34 17 60 L(17) 289 578 60 L(17) 289 638 L(17) 349 40 40 70.40 40 1.

3.400 17. ( ) 100 3400 6000, L x x. L x x x. (17) 34 60 Lx ( ) 17 34 17 60 L(17) 289 578 60 L(17) 289 638 L(17) 349 40 40 70.40 40 1. REDE ISAAC NEWTON ENSINO MÉDIO 3º ANO PROFESSOR(A):LUCIANO IEIRA DATA: / / TURMA: ALUNO(A): Nº: UNIDADE: ( ) Riacho Fundo ( ) Taguatinga Sul EXERCÍCIOS DE REISÃO - AALIAÇÃO ESPECÍFICA 3º TRIMESTRE 01 MATEMÁTICA

Leia mais

Complementos de Análise Matemática

Complementos de Análise Matemática Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Ficha prática n o 1 - Cálculo Diferencial em IR n 1. Para cada um dos seguintes subconjuntos de IR, IR 2 e IR 3, determine

Leia mais

TANGÊNCIA E CONCORDÂNCIA

TANGÊNCIA E CONCORDÂNCIA TANGÊNCIA E CNCRDÂNCIA 1. TANGÊNCIA ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA: A RETA TANGENTE A UM ARC DE CIRCUNFERÊNCIA SEMPRE VAI SER PERPENDICULAR A RAI D ARC, N PNT DE TANGÊNCIA Tangente por um ponto da curva Para

Leia mais

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ano Lectivo 009-10 - 1º Semestre Eame Final de ª Época em 0 de

Leia mais

Aula 5 - Matemática (Gestão e Marketing)

Aula 5 - Matemática (Gestão e Marketing) ISCTE, Escola de Gestão Aula 5 - Matemática (Gestão e Marketing) Diana Aldea Mendes 29 de Outubro de 2008 Espaços Vectoriais Definição (vector): Chama-se vector edesigna-sepor v um objecto matemático caracterizado

Leia mais

(Testes intermédios e exames 2005/2006)

(Testes intermédios e exames 2005/2006) 158. Indique o conjunto dos números reais que são soluções da inequação log 3 (1 ) 1 (A) [,1[ (B) [ 1,[ (C) ], ] (D) [, [ 159. Na figura abaio estão representadas, em referencial o. n. Oy: parte do gráfico

Leia mais

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 8 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 9 SINAL DE UMA

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 2

Matemática B Extensivo V. 2 Gabarit Matemática B Extensiv V. Reslva Aula Aula 7.0) a) sen 0 sen (60 0 ) 7.0) f(x) sen 0 b) cs 0 cs (80 0 ) c) cs 60 cssec 60 cssec 00 sen 00. d) sec 97 sec cs e) tg tg tg ( 80 ) Períd: p 6 Imagem:

Leia mais

3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x)

3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x) . Limites Ao trabalhar com uma função nossa primeira preocupação deve ser o seu domínio (condição de eistência) afinal só faz sentido utilizá-la nos pontos onde esteja definida e sua epressão matemática

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 2 TRIGONOMETRIA ESFÉRICA E POSIÇÃO DO SOL Definições gerais. Triângul de Psiçã. Relações entre distância zenital ( Z ), azimute ( A ), ângul hrári ( H ), declinaçã (δ ). Efeit da precessã ds equinócis

Leia mais

LIMITES e CONTINUIDADE de FUNÇÕES. : R R + o x x

LIMITES e CONTINUIDADE de FUNÇÕES. : R R + o x x LIMITES e CONTINUIDADE de FUNÇÕES Noções prévias 1. Valor absoluto de um número real: Chama-se valor absoluto ou módulo de um número real ao número x tal que: x se x 0 x = x se x < 0 Está assim denida

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

2. MÓDULO DE UM NÚMERO REAL

2. MÓDULO DE UM NÚMERO REAL 18 2. MÓDULO DE UM NÚMERO REAL como segue: Dado R, definimos o módulo (ou valor absoluto) de, e indicamos por,, se 0 =, se < 0. Interpretação Geométrica O valor absoluto de um número é, na reta, a distância

Leia mais

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos. CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

2 - Generalidades sobre funções reais de variável real

2 - Generalidades sobre funções reais de variável real Análise Matemática - 009/010 - Generalidades sobre unções reais de variável real.1-deinição e Propriedades De..1 Sejam A e B conjuntos, e uma correspondência de A para B, isto é um processo de associar

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Matemática B Semi-Extensivo V. 1. Exercícios

Matemática B Semi-Extensivo V. 1. Exercícios Matemática B Semi-Etensiv V. Eercícis 0) E Cm DBC é isósceles, tems DC 8. Em ADC sen 60º AC DC 0) B sen 60º 6 cs 60º y y y 6 Perímetr + 6 + 6 8 + 6 6( + ) 0) AC 8 AC 6 tg y y y tg 0) D 8. h 8 h 6 d 8 +

Leia mais

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s

Leia mais

Questão 13. Questão 14. Resposta

Questão 13. Questão 14. Resposta Questã Uma empresa imprime cerca de.000 páginas de relatóris pr mês, usand uma impressra jat de tinta clrida. Excluind a amrtizaçã d valr da impressra, cust de impressã depende d preç d papel e ds cartuchs

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS COMÉRCIO EXTERIOR - REGULAR TERCEIRA SÉRIE NOME: EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS TESTES 1) Cnjunt sluçã da equaçã z z 0, n cnjunt ds númers cmplexs, é: a), 0, - c) d) e) 0 5 ) O cnjugad d númer

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa C. alternativa D

Questão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa C. alternativa D NOTAÇÕES C: cnjunt ds númers cmplexs. Q: cnjunt ds númers racinais. R: cnjunt ds númers reais. Z: cnjunt ds númers inteirs. N {0,,,,...}. N {,,,...}. i: unidade imaginária; i. z x + iy, x, y R. z: cnjugad

Leia mais

Matemática B Extensivo v. 3

Matemática B Extensivo v. 3 Etensiv v. Eercícis 0) B Períd é dad pr: P π Cm m 8, tems: P π 8 π 8 rad 0) C Dmíni: π 6 kπ kπ + π 6. k. π + π. 6 0) C 0) E I. Incrreta. Dmíni: π + kπ π 6 + k π 6 D (f) { R / π 6 + k π, k z} II. Crreta.

Leia mais

Erros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto

Erros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto Erros Nenhum resultado obtido através de cálculos eletrônicos ou métodos numéricos tem valor se não tivermos conhecimento e controle sobre os possíveis erros envolvidos no processo. A análise dos resultados

Leia mais

Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 5.05.2010. 10.º Ano de Escolaridade

Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 5.05.2010. 10.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio de Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 5.05.2010 10.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha de

Leia mais

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia

Leia mais

Guião Revisões: Funções ESA-IPVC. Funções

Guião Revisões: Funções ESA-IPVC. Funções GUIÃO REVISÕES Funções Conceito de função Quatro amigos decidiram apostar no totoloto, tendo cada um deles preenchido o seu boletim da seguinte forma: Boletim do Hugo Boletim do João Jogos Apostas Jogos

Leia mais

Matemática A. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 24.01.2008. 11.º Ano de Escolaridade

Matemática A. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 24.01.2008. 11.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 24.01.2008 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha de respostas,

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Apontamentos: Curso de Conhecimentos Básicos de Matemática Cursos do Departamento de Gestão Maria Cristina

Leia mais

Medição de Tensões e Correntes Eléctricas Leis de Ohm e de Kirchoff (Rev. 03/2008) 1. Objectivo:

Medição de Tensões e Correntes Eléctricas Leis de Ohm e de Kirchoff (Rev. 03/2008) 1. Objectivo: LEO - MEBiom Medição de Tensões e Correntes Eléctricas Leis de Ohm e de Kirchoff (Rev. 03/2008) 1. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um osciloscópio e um multímetro digital

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROBLEMA 3.1

CAPÍTULO 3 PROBLEMA 3.1 PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício, e que está sujeita às cargas indicadas. etermine o módulo, a direcção, o sentido e o

Leia mais

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Versão 2 11.º Ano de Escolaridade

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Versão 2 11.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio de Matemática A Versão 2 Teste Intermédio Matemática A Versão 2 Duração do Teste: 90 minutos 07.05.2009 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha de

Leia mais

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal?

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal? 1) A faculdade mediúnica é indíci de algum estad patlógic u simplesmente anrmal? - As vezes anrmal, mas nã patlógic. Há médiuns de saúde vigrsa. Os dentes sã pr utrs mtivs. 2) O exercíci da faculdade mediúnica

Leia mais

CDI-II. Trabalho. Teorema Fundamental do Cálculo

CDI-II. Trabalho. Teorema Fundamental do Cálculo Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II Trabalho. Teorema Fundamental do Cálculo 1 Trabalho. Potencial Escalar Uma das noções mais importantes

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg. AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc

Leia mais

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2 UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES

Leia mais

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34.

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34. BRDE AOCP 01 01. Cmplete element faltante, cnsiderand a sequência a seguir: (A) 6 (B) 1 (C) 0 (D) 16 (E) 4 Resluçã: 1 4 8? 64 Observe que, td númer subsequente é dbr d númer anterir: 1 4 8 16 4 8 16 64...

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Lista 1. Sistema cartesiano ortogonal. 1. Observe a figura e determine os pontos, ou seja, dê suas coordenadas: a) A b) B c) C d) D e) E

Lista 1. Sistema cartesiano ortogonal. 1. Observe a figura e determine os pontos, ou seja, dê suas coordenadas: a) A b) B c) C d) D e) E Sistema cartesiano ortogonal Lista. Observe a figura e determine os pontos, ou seja, dê suas coordenadas: a) A b) B c) C d) D e) E. Marque num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais os pontos: a)

Leia mais

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

X.0 Sucessões de números reais 1

X.0 Sucessões de números reais 1 «Tal como a tecnologia requer as tøcnicas da matemætica aplicada, tambøm a matemætica aplicada requer as teorias do nœcleo central da matemætica pura. Da l gica matemætica topologia algøbrica, da teoria

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1) Considerações gerais sobre os conjuntos numéricos. Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos

Leia mais

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Profa. Dra. Silvia M de Paula

Profa. Dra. Silvia M de Paula Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa intermédia nº 4 B

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa intermédia nº 4 B Tarefa intermédia nº B. N referencial da figura estã parte das representações gráficas das funções f e g, de dmíni IR. Sabe-se que f ( ) = + e g( ) =.. Seja A pnt de interseçã ds gráfics das funções f

Leia mais

Os antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?

Os antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos? Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Ficha de Trabalho. 1. Inserção de Dados

Ficha de Trabalho. 1. Inserção de Dados . Inserção de Dados A B C D E F G H Olá 00 Descalça vai para a fonte 00, Descalça vai p x 00. Descalça vai p.. + A+A ##### - =+. Preencha as células B:B com os conteúdos sugeridos no Quadro. Para cada

Leia mais

Análise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos

Análise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos Análise de Desempenh utilizand Diversidade de Transmissã e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE cm Repetidres Fixs André Martins IT/ISEL Antóni Rdrigues IT/IST Pedr Vieira IT/ISEL Sumári

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

FUNÇÕES AULA 2 DO PLANO DE

FUNÇÕES AULA 2 DO PLANO DE Matemática Tema 2 Professora: Rosa Canelas FUNÇÕES AULA 2 DO PLANO DE TRABALHO Nº1 FUNÇÃO - DEFINIÇÃO Uma função é uma relação entre duas variáveis em que a cada valor da primeira, a variável independente,

Leia mais