Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU"

Transcrição

1 FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 8 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 9 SINAL DE UMA FUNÇÃO... SINAL DA FUNÇÃO AFIM... INEQUAÇÕES... 9 SISTEMA DE INEQUAÇÕES... INEQUAÇÕES SIMULTÂNEAS... INEQUAÇÕES-PRODUTO... 9 INEQUAÇÃO-QUOCIENTE... 8 RESPOSTAS... 6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA No final das séries de eercícios podem aparecer sugestões de atividades complementares. Estas sugestões referem-se a eercícios do livro Matemática de Manoel Paiva fornecido pelo FNDE e adotado pelo IFMG Campus Ouro Preto durante o triênio -7. Todos os eercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume. MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

2 FUNÇÃO IDENTIDADE Uma função f de em recebe o nome de FUNÇÃO IDENTIDADE quando associa a cada elemento o próprio, isto é: f: f() = Desta forma, todos os pares ordenados que pertencem à função identidade são do tipo (a; a) e o gráfico que a representa contém as bissetrizes do º e º quadrantes. FUNÇÃO LINEAR Uma função f de em recebe o nome de FUNÇÃO LINEAR quando associa a cada elemento o elemento a onde a é o número real dado, isto é: f: f() = a com a () É possível demonstrar que o gráfico da função linear é uma reta que passa pela origem, mas veremos esta demonstração mais a frente, num caso mais geral. A imagem da função identidade é Im = e isto pode ser percebido facilmente, veja: A imagem da função identidade é Im =. f() a y a y a y a Observe que se a =, teremos uma função constante y = como vimos na apostila anterior. CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

3 assim, = y a, a, tal que: f() a y f() a a f() y E.: Vamos construir o gráfico da função y =. Resolução: como já sabemos que o gráfico da função linear é uma reta e que dois pontos distintos determinam uma reta, basta que encontremos dois pontos para construir o gráfico. Por outro lado o gráfico da função linear passa sempre pela origem assim, já temos o ponto (; ) bastando encontrar apenas mais um ponto. Vamos, então, atribuir um valor não nulo a e calcular o correspondente y =. y E.: Construir o gráfico da função y = -. Resolução: Analogamente, temos: - Y - - Agora, P(; ) e Q(; -). Agora devemos localizar, num sistema cartesiano, os pontos P(; ) e Q(; ) e traçar a reta PQ que será o gráfico procurado. Note que Im(f) =. Veja o gráfico na coluna a seguir. MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

4 ) Construa, num mesmo sistema cartesiano, os gráfico de funções constantes a seguir. a) y = b) y = c) y = - d) y = ) Construir, num mesmo sistema cartesiano, os gráficos das funções f: a seguir. a) y = b) y = c) y = d) y CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

5 ) Construir, num mesmo sistema cartesiano, os gráficos das funções f: a seguir. a) y = - b) y = - c) y = - FUNÇÃO AFIM Uma função f de em recebe o nome de FUNÇÃO AFIM quando associa a cada elemento o elemento a + b onde a, isto é: f: f() = a + b com a d) y.: y = + onde a = e b =.: y = - + onde a = - e b =.: y = onde a = e b = -.: y = onde a = e b = Observe este último eemplo. Note que, quando b =, a função y = a + b assume a forma da função linear e, assim, podemos dizer que a função linear é um caso particular de uma função afim. GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU O gráfico da função do primeiro grau é uma reta e isto pode ser facilmente demonstrado. Demonstração: MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

6 De, y y y a a y Sejam A, B e C três pontos quaisquer distintos pertencentes ao gráfico cartesiano da função y = a + b com a e (; y), (; y) e (, y), respectivamente, as coordenadas cartesianas destes pontos. Para provar que os pontos A, B e C pertencem a uma mesma reta, vamos mostrar, em princípio, que os triângulos ABD e BCE são semelhantes. Note que : ; y f y a b ; y f y a b ; y f y a b Fazendo, temos: y y y y a a a b b Fazendo, temos: y y y y a a b a b De Assim,, y y a y y a y a y y y Logo os triângulos ABD e BCE são semelhantes e assim, os ângulos e são iguais e, consequentemente A, B e C estão alinhados. Daí está provado que o gráfico da função afim é uma reta. Sabendo, agora, que o gráfico da função afim é uma reta e que para determinar uma reta precisamos apenas de dois pontos, vamos usar deste recurso para construir tais gráficos. Veja nos eemplos a seguir. E. : Construir o gráfico da função y = +. Resolução; Sabendo que este gráfico é uma reta, vamos encontrar dois de seus pontos, localiza-los no plano cartesiano e, em seguida traçar a reta. CÁSSIO VIDIGAL 6 IFMG CAMPUS OURO PRETO

7 + y + + Assim, o gráfico da função, então, é a reta que passa pelos pontos (; ) e (; ). O gráfico da função, então, é uma reta que passa pelos pontos (; ) e (; ). D(f) = e Im(f) = É facilmente perceptível, pelo gráfico, que tanto o domínio quanto a imagem desta função são formados por todos os números reais, assim: D(f) = Im(f) = E. : Construir o gráfico da função y = - + Resolução: De modo análogo, temos: - + y ) Construa nos planos cartesianos a seguir, o gráfico da cada uma das 8 funções apresentadas. (Dica: em cada situação siga os eemplos fazendo, inclusive, a tabela afim de que a construção fique organizada) MATEMÁTICA I 7 FUNÇÃO DO º GRAU

8 a) y = c) y = + y y b) y = + y d) y y CÁSSIO VIDIGAL 8 IFMG CAMPUS OURO PRETO

9 e) y = g) y = + y y f) y = y h) y y MATEMÁTICA I 9 FUNÇÃO DO º GRAU

10 ) Resolver analiticamente e graficamente o sistema de equações do º grau: y y (A resolução desta questão pode ser vista na secção de Respostas) 6) Resolva analiticamente e graficamente os sistemas de equações do º grau: y a) y CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

11 b) y y 8 c) y y MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

12 CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO 7) Resolva os sistemas: a) y y y y Sugestão: faça b y e a y b) y y y y

13 8) Obter a equação da reta que passa pelos pontos: a) (; ) e (; -). (A resolução deste item a) pode ser vista na secção de Respostas) c) (; -) e (; -) d) (; -) e (-; ) b) (; ) e (; ) ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. e Eercícios a MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

14 IMAGEM O conjunto imagem de uma função afim f: definida por f() = a + b com a é. De fato, qualquer que seja y, y b eiste tal que a f y b y b f a b y a a. COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM O coeficiente a da função f() = a + b é denominado coeficiente angular ou declividade da reta representada no plano cartesiano. O coeficiente b da função y = a + b é denominado coeficiente linear. Observe que a variação do coeficiente a faz variar a declividade da reta que representa o gráfico da função. E.: Agora você pode observar construções de funções que possuem o mesmo coeficiente angular variando, apenas, o coeficiente linear. Os coeficientes a e b tem influência sensível no gráfico da função afim. Veja os eemplos a seguir onde são mostradas variações independentes em cada coeficiente. E.: Veja a construção, num mesmo plano cartesiano, de gráficos de 6 funções. Note que em todos os casos, o coeficiente b não muda. A única variação é no coeficiente a. Vejam neste caso, que a variação do coeficiente b faz variar o ponto em que a reta do gráfico da função toca o eio OY. CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

15 9) Obter a equação da reta que passa pelo ponto (; ) e tem coeficiente angular igual a. (A resolução desta questão pode ser vista na secção de Respostas) ) Obter a equação da reta que passa pelo ponto (-; ) e tem coeficiente angular igual a. ) Obter a equação da reta que passa pelo ponto (-; ) e tem coeficiente angular igual a -. ) Obter a equação da reta que passa pelo ponto (-; ) e tem coeficiente angular igual a. MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

16 ) Obter a equação da reta que tem coeficiente angular igual a - e passa pelo ponto (-; -) ) Dados os gráficos das funções de em, obter a lei de correspondência dessas funções. Para tal considere cada quadradinho como referência de uma unidade. a) CÁSSIO VIDIGAL 6 IFMG CAMPUS OURO PRETO

17 b) c) MATEMÁTICA I 7 FUNÇÃO DO º GRAU

18 d) ZERO DA FUNÇÃO AFIM Zero ou raiz de uma função é todo número cuja imagem é nula, isto é, f() =. é zero de y = f() f() = Assim, para determinar o zero de uma função afim, basta resolver a equação do º grau a + b = que apresenta uma única solução b a. E.: Qual o zero da função f() =? Logo, a raiz da função é. E. : Podemos interpretar o zero da função afim como sendo a abscissa do ponto onde o gráfico corta o eio OX. Note o gráfico da função f() =, podemos perceber que o gráfico intercepta o eio das abscissas em, isto é, no ponto ;. CÁSSIO VIDIGAL 8 IFMG CAMPUS OURO PRETO

19 Veja, agora, no gráfico, a caracterização de uma função crescente. FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES Uma função f: A B definida por y = f() é CRESCENTE no conjunto A A se, para dois valores quaisquer e pertencentes a A, com <, tivermos f() < f(). Em termos técnicos, f é crescente quando: Uma função f: A B definida por y = f() é DECRESCENTE no conjunto A A se, para dois valores quaisquer e pertencentes a A, com <, tivermos f() > f(). Em termos técnicos, f é crescente quando: (, ) ( < f() > f()) (, ) ( < f() < f()) Esta epressão acima também pode ser escrita desta forma: Esta epressão acima também pode ser escrita desta forma: f f (, ) ( ) f f (, ) ( ) Em termos não técnicos, podemos dizer que uma função é crescente num certo intervalo quando se, ao aumentar o, o valor de y também aumenta. Em termos não técnicos, podemos dizer que uma função é decrescente num certo intervalo quando se, ao aumentar o, o valor de y diminui. MATEMÁTICA I 9 FUNÇÃO DO º GRAU

20 Veja, agora, no gráfico, a caracterização de uma função decrescente. Veja o eemplo abaio. A função é decrescente em - e crescente em +. E.: A função f() = é crescente pois tomados dois valores de distintos e com <, temos: E.: A função f() = - + é decrescente pois tomados dois valores de distintos e com <, temos: ) Com base nos gráficos a seguir, de funções de domínio e contradomínio reais, especificar onde a função é crescente e onde a função é decrescente. a) Notemos que uma função y = f() pode assumir comportamentos variados (crescente ou decrescente) em todo o seu domínio. É bastante comum que, inclusive, que a função seja crescente em alguns intervalos e decrescentes em outros. CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

21 b) O estudo do comportamento quanto a crescimento ou decrescimento de uma função afim é feito em relação ao coeficiente angular. A função afim é crescente se, e somente se, o coeficiente angular for positivo. Dada a função f() = a + b, Se a > então f é crescente. DEMONSTRAÇÃO c) f a b é crescente f f ( a b a b a b a b a a ) Assim, podemos observar que f() = a + b é crescente a > MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

22 6) Demonstre que f() = a + b se, e somente se, a <. 7) Especificar se cada uma das funções abaio é crescente ou decrescente. a) y = + 8 b) y = 9 c) y = d) y = - 6 e) y f) y CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

23 g) y 9) Estudar, segundo os valores do parâmetro k, a variação (crescente, decrescente ou constante) das funções abaio. a) y = (k ) + (A resolução deste item a) pode ser vista na secção de Respostas) h) y 8) Para quais valores de k a função f() = (k + ) 7 é crescente? b) y = (k + ) 7 MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

24 c) y = ( k) + Estudar o sinal da função y = f() cujo gráfico está representado na figura a seguir. d) y = k( + ) Como foi dito, não importa a posição do eio das ordenadas, então vamos retira-lo e preparar um aspecto prático. SINAL DE UMA FUNÇÃO Seja a função f: A B definida por y = f(). Estudar o sinal da função é determinar para que valores de temos y maior, menor ou igual a zero. Graficamente, isto pode ser feito observando os intervalos em que o gráfico está acima ou abaio do eio. Note que o que realmente interessa é o comportamento do gráfico em relação ao eio OX não importando a posição do eio OY. Conclusão: f() = para = - ou = ou = ou = 8 f() > para - < < ou < < ou > 8 f() < para < - ou < < 8 CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

25 SINAL DA FUNÇÃO AFIM ) Estudar o sinal das funções cujos gráficos estão representados a seguir. a) Como vimos, estudar o sinal De uma função y = f() significa estabelecer, para cada valor de D(f), qual das sentenças é verdadeira: y > y = y < Para a função afim y = a + b, temos com dois casos a considerar: º caso: a > Neste caso a função é crescente. Como para b a temos b y f a, vem: b) b f a b f a b f f a b a f f Considerando os valores de sobre um eio, o sinal da função da função y = a + b com a >, é: c) Entende-se, com esta notação, b que para valores de à direita de, a a função retorna um valor positivo ( + ) e para valores à esquerda de b a retorna valores negativos ( - )., a função Um outro processo de analisarmos a variação do sinal da função afim é construir o gráfico cartesiano. MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

26 Já vimos que o gráfico cartesiano da função f() = a + b é uma reta e se o coeficiente angular a é positivo, a função é crescente. Construindo o gráfico de f() = a + b com a > e lembrando o que está sendo dito na página, que a posição do eio y não importa, temos: Entende-se, com esta notação, que para valores de à direita de b a, a função retorna um valor negativo ( - ) e para valores à esquerda de retorna valores positivo ( + ). b a, a função Também podemos analisar com a construção do gráfico lembrando que para a >, a função é decrescente. º caso: a < Neste caso a função é de crescente. Também b y f a b f a b f a para, vem: b a b f f a b a f f temos Considerando os valores de sobre um eio, o sinal da função da função y = a + b com a <, é: Podemos fazer um resumo do estudo do sinal da função afim como está no quadro em destaque na coluna ao lado. Observe: Quando a >, f f f b se a b se a b se a CÁSSIO VIDIGAL 6 IFMG CAMPUS OURO PRETO

27 Quando a <, f f f b se a b se a b se a f f f 7 f 9 E.: Estudar o sinal da função f() = - +. f E.: Estudar o sinal da função f() = +. f Como a > (a = ), temos que f é crescente, assim: y y y Como a < (a = -), temos que a função f é decrescente, assim: y y y Mais uma vez vamos verificar a resposta com um valor maior que a raiz ( ) e outro menor que a raiz ( ). f f f f 7 Note que, de fato, quando procuramos, pela função acima, a imagem de um número qualquer maior que, encontraremos um valor positivo. A imagem de é zero e a imagem de qualquer valor menor que é um número negativo Só para eemplificar, vamos encontrar os valores de f() ( > ) e de f(-) (- < ) MATEMÁTICA I 7 FUNÇÃO DO º GRAU

28 d) f() = + ) Estudar os sinais das seguintes funções definidas em : a) f() = + e) f b) f() = - + c) f() = f) f CÁSSIO VIDIGAL 8 IFMG CAMPUS OURO PRETO

29 g) f INEQUAÇÕES O último eercício apresentado () é um eemplo de inequação. Vamos agora resolver outras inequações. h) f() = - E.: Seja f: a função definida por f() =. Determine os valores do domínio para os quais a função produz imagem maior que. Note que este eemplo é bem parecido com o último eercício. Para encontrar a solução, basta resolver a inequação > > 8 > Logo a solução é S = { > ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 6 Eercícios 8 a ) Seja f: a função definida por f() =. Determine os valores do domínio para os quais a função produz imagem maior que (zero). E.: Considerando as funções f() = e g() = - +, determine os valores de para os quais temos f() g(). Vamos resolver a inequação: Solução: S Esta solução pode ser verificada de fato quando você substitui em ambas as funções valores iguais. Vamos testar completando a tabela abaio. Os dois primeiros valores são menores que e os dois últimos são maiores. MATEMÁTICA I 9 FUNÇÃO DO º GRAU

30 f() g() - Qual é maior? ) Para que valores reais de a função f é negativa? Este mesmo eemplo pode ter uma solução gráfica. No plano cartesiano abaio, você pode ver os gráficos das duas funções. ) Para que valores do domínio da função de em definida por f a imagem é menor que? Note que em =, as funções são iguais (é o ponto onde elas se cruzam). Para valores menores que, a função f é menor que a função g e isto pode ser verificado pois à esquerda de = o gráfico de f está abaio do gráfico de g. Esta situação se inverte à direito de =. CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

31 ) Dadas as funções f() = +, g() = e h, definidas em c) f() h(), para que valores reais de tem-se: a) f() > g() 6) b) g() < h() Dados os gráficos das funções f, g e h definidas em e considerando cada quadrinho como uma unidade, determine os valores de, tais que: a) f() > g() MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

32 b) g() h() 7) Dado um número real k, a função f: definida por f() = k é chamada de função linear (pág. ). a) Prove que o gráfico da função linear passa pela origem do sistema de ordenadas. c) f() h() d) g() > b) Prove que se f é linear então f(a + b) = f(a) + f(b). e) f() CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

33 8) Uma grandeza y é diretamente proporcional a uma grandeza quando y é uma função linear de. Se y é diretamente proporcional a e quando = temos y =. Então, para =, qual é o valor de y? SISTEMA DE INEQUAÇÕES Um sistema de inequações é um conjunto de duas ou mais inequações consideradas simultaneamente o que equivale a inequações em separadas pelo conectivo e, O conjunto solução do sistema de inequações é a INTERSECÇÃO dos conjuntos-solução das diversas inequações que a formam. E.: Resolver o sistema de inequações Resolução: De,. De, 6 Vamos, agora, fazer a interseção entre as soluções: Logo, a solução é: S = { MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

34 E.: Resolver o sistema De, 6 De, 9 9 conectivo e, aquele mesmo da intersecção entre conjuntos que estudamos na primeira apostila. Por isso, para resolver uma situação com inequações simultâneas, devemos gerar um sistema de duas (ou mais) inequações e fazer a intersecção entre as soluções de cada inequação. Assim: f g h f g g h Indicando por S o conjunto solução da primeira inequação e por S o conjunto solução da segunda inequação, o conjunto solução das inequações simultâneas é: S = S S E.: Resolver S = { -9 INEQUAÇÕES SIMULTÂNEAS Uma dupla desigualdade f() < g() < h() pode ser decomposta em duas desigualdades simultâneas, isto é, equivale a uma sistema de duas inequações em separadas pelo De, De, CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

35 MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU A intersecção desses dois conjuntos é S = { 9) Resolver os sistemas a seguir: a) b) 8 6

36 CÁSSIO VIDIGAL 6 IFMG CAMPUS OURO PRETO c) d) 7 6

37 ) Resolver as inequações em : a) - < < c) - < < b) - < d) 7 MATEMÁTICA I 7 FUNÇÃO DO º GRAU

38 e) + < <6 ) Com base nos gráficos das funções f, g e h definidas em, determinar os valores de, tais que: a) f() < g() h() f) < + < + CÁSSIO VIDIGAL 8 IFMG CAMPUS OURO PRETO

39 b) g() f() h() INEQUAÇÕES-PRODUTO Sendo f() e g() duas funções na variável, as inequações f() g() > f() g() < f() g() f() g() são denominadas inequações-produto. Vejamos, por eemplo, como determinamos o conjunto solução S de uma inequação do tipo f() g() >. De acordo com a regra dos sinais do produto de números reais, um número é solução da inequação f() g() > se, e somente se, f() e g(), não nulos, têm o mesmo sinal. c) h() f() < g() Assim, são possíveis dois casos: º: f() > e g() > Se S e S são, respectivamente, os conjuntos-soluções dessas inequações, então S S é o conjunto solução do sistema. º: f() < e g() < Se S e S são, respectivamente, os conjuntos-soluções dessas inequações, então S S é o conjunto solução do sistema. MATEMÁTICA I 9 FUNÇÃO DO º GRAU

40 Daí concluímos que o conjuntosolução da inequação produto f() g() > é: f() = + + = = - Como a função é crescente, S = (S S ) (S S ) Um raciocínio análogo poderia ser feito para f() g() < porém buscando intervalos onde as funções possuem sinais diferentes. Também no caso de f() g() ou f() g(), podemos agir da mesma forma sendo possível, neste caso, marcar os pontos que anulam cada função. g Esta função também é crescente, então, E.: Resolver em., a inequação Resolução Como estamos procurando valores para que tornem o produto positivo, então sabemos que e devem ter o mesmo sinal. Vamos agora montar um quadro para o estudo do sinal da inequação produto: A forma mais prática de encontrar os intervalos onde isto acontece é fazer um estudo dos sinais de cada parte e montar num quadro como você verá. Assim temos a solução: S = { ou CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

41 E.: Resolver em a inequação Resolução: f Quando uma inequação-produto apresenta ou, devemos lembrar que as raízes de cada uma das funções que formam a inequação-produto zeram toda a inequação e, desta forma, devem fazer parte da solução. Veja no eemplo. g E.: Resolver em., a inequação h f() = + + = = - O próimo passo é montar o quadro de sinais onde a linha S é a solução obtida de f g h g Assim temos a solução: E temos a solução: S = { ou S = { ou MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

42 CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO Dentre as inequações-produto, são importantes as inequações do tipo: n n n n f f f f Para resolver estas inequações, vamos lembrar duas propriedades das potências de base real e epoente inteiro: toda potência de base real e epoente par é um número real não negativo, isto é: N n, a, a n toda potência de base real e epoente ímpar conserva o sinal da base, ou seja: N n a a a a a a n n n Assim sendo, temos as seguintes equivalências: sen é par f sen é ímpar f f n sen é par sen é ímpar f f n sen é par D f sen é ímpar f f n sen é par f sen é ímpar f f n E.: S E.: 6 S E.: S E.: S E.: S E.6: S E.7: 8 8 S

43 c) ) Resolver em as inequações a seguir: a) 6 d) b) MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

44 e) 6 7 g) 7 f) 7 h) CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

45 ) Resolver em as inequações a seguir: a) e) f) b) 8 g) 6 c) d) 7 h) 8 MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

46 ) Resolver em a inequação 6 (Esta questão está resolvida na seção de Respostas) ) Resolver em as inequações: a) 7 CÁSSIO VIDIGAL 6 IFMG CAMPUS OURO PRETO

47 MATEMÁTICA I 7 FUNÇÃO DO º GRAU b) 8 c) 6 6 7

48 d) INEQUAÇÃO-QUOCIENTE Sendo f() e g() duas funções de variável real, as inequações do tipo f g f g f g f g são denominadas inequações-quociente. Considerando que regras de sinais do produto e do quociente de números reais são análogas, podemos, então, construir o quadro-quociente de modo análogo ao quadro-produto observando o fato de que o denominador de uma fração nunca pode ser nulo. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 6 Ver R.7 E.: Resolver em a inequação. Resolução: Inicialmente devemos transformar a desigualdade de forma a compará-la a (zero). CÁSSIO VIDIGAL 8 IFMG CAMPUS OURO PRETO

49 MATEMÁTICA I 9 FUNÇÃO DO º GRAU f g Fazendo o quadro-quociente para o estudo dos sinais, temos: Solução: S = { ou 6) Resolver em as inequações: a)

50 b) d) c) 8 CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

51 7) Resolver em as inequações: a) b) MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

52 c) d) CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

53 MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU 8) Resolver em as inequações: a) b)

54 c) d) CÁSSIO VIDIGAL IFMG CAMPUS OURO PRETO

55 9) Resolver em as inequações: a) b) MATEMÁTICA I FUNÇÃO DO º GRAU

56 c) d) CÁSSIO VIDIGAL 6 IFMG CAMPUS OURO PRETO

57 e) f) MATEMÁTICA I 7 FUNÇÃO DO º GRAU

58 g) ) Construa, num mesmo plano cartesiano, o gráfico das funções abaio. f() = g() = + h() = - ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 68 Análise de Resolução CÁSSIO VIDIGAL 8 IFMG CAMPUS OURO PRETO

59 ) Construa, num mesmo plano cartesiano, o gráfico das funções abaio. f() = - g() = - + h() = - - ) Construa, num mesmo plano cartesiano, o gráfico das funções abaio. f() = - g() = - h() = - - MATEMÁTICA I 9 FUNÇÃO DO º GRAU

60 ) Construa o gráfico da função: para f 6 para ) Construa o gráfico da função: f para para para CÁSSIO VIDIGAL 6 IFMG CAMPUS OURO PRETO

61 RESPOSTAS ) ) a) b) ) c) ) d) MATEMÁTICA I 6 FUNÇÃO DO º GRAU

62 e) f) g) h) ) Resolução: SOLUÇÃO ANALÍTICA. Eistem diversas formas de se resolver analiticamente esta questão como, por eemplo, por substituição, por adição ou por comparação. Aqui vou resolver apenas por adição mas você pode [e deve] escolher outra forma. y y y 6 y y y Solução: S = {(-; ) y SOLUÇÃO GEOMÉTRICA O primeiro passo para resolver pelo método geométrico é escrever um sistema equivalente àquele dado porém isolando y em ambas as equações. y y y y Agora vamos construir os gráficos de cada umas das funções afins e o ponto de intersecção entre os dois gráficos será a solução do sistema. y Y CÁSSIO VIDIGAL 6 IFMG CAMPUS OURO PRETO

63 6) a) S = {(; ) b) S = {(-; ) Solução: S = {(-; ) 8) Resolução Se estamos procurando uma equação de reta, então esta equação assumirá a forma de uma função afim do tipo y = a + b. Desta forma, considerando que o ponto (, ) pertence à reta de equação y = a + b, temos a sentença verdadeira = a + b a + b = Analogamente, para o ponto (, -) obtemos: - = a + b a + b = - Resolvendo, agora, o sistema a b a b encontramos a = - e b =. Substituindo a e b em y = a + b, encontramos a equação procurada que, neste caso, é: y = - + b) y = + c) y = d) y 9) Resolução A equação procurada é da forma y = a + b. Se o coeficiente angular é, então a =. Substituindo =, y = e a = em y = a + b, vem: c) S = Ø = + b b = Logo, a equação procurada é Y = + 7) a) S = {(; -) b) S = {(; ) ) y = - ) y ) y MATEMÁTICA I 6 FUNÇÃO DO º GRAU

64 ) ) a) y y b) y c) y d) y = + ) a) Crescente: ] - ; -7[, ]-6; -[ e ]; [ Decrescente: ]-7; -6[ e ]-; [ b) Crescente: ] -; [ e ]; [ Decrescente: ] - ; -[ e ]; [ c) Crescente: ] - ; [ e ]; [ 6) Demonstração 7) Crescente: a, b, e, f, g. Decrescente: c, d, h. 8) k > - 9) a) Crescente para k > k > Constante para k = k = Decrescente para k < k < b) Cresc.: k > - Const.: k = - Decresc.: k < - c) Cresc.: k < Const.: k = Decresc.: k > d) Cresc.: k > Const.: k = Decresc.: k < ) a) f() < para - < < ou < < 7 b) f() = para = - ou = ou = 6 f() > para - < < f() < para < - ou < < 6 ou > 6 c) f() = para = - ou = ou = f() > para < - ou > f() < para - < < ou < < b) c) d) e) y para y para y para y para y para y para y para y para y para y para y para y para y para 6 y para 6 y para 6 ) a) f() = para = - ou = ou = ou = 7 f() > para < - ou < < ou > 7 CÁSSIO VIDIGAL 6 IFMG CAMPUS OURO PRETO

65 ) ) f) g) h) ) < ) a) b) 9 y para 9 y para 9 y para y para y para y para y para y para y para c) 6) a) > b) c) d) < - e) 7) (Demonstração) 8) y = 9) a) S = { b) S = { c) S = { d) S = ) a) S = { b) S = { c) S = { d) S = e) S = { f) S = { ) a) S = { < b) S = { - c) S = ) a) b) c) d) e) S = { S = { S = { S = { 6 S = { ou ou 7 ou ou ou 6 MATEMÁTICA I 6 FUNÇÃO DO º GRAU

66 f) g) h) S = { 7 S = { S = { 7 ou ou se é: e é nulo se Montando o quadro para estudo de sinais, temos:, isto ) a) S = { b) S = { c) S = d) S = { e) S = f) S = { g) S = { h) S = { ) Solução: Estudaremos, separadamente, os sinais das funções f() = ( ) e g() = ( + ) 6. Lembrando que potência de epoente ímpar e base real tem sinal da base então o sinal de ( ) é igual ao sinal de, isto é: A potência de epoente par e base real não nula é sempre positiva, então ( + ) 6 é positivo ) 6) Assim, S = { e a) S = { b) S = { c) d) a) b) S={ ou 7 6 S = { S = { S = { c) c) S = { d) S = { ou ou ou ou ou CÁSSIO VIDIGAL 66 IFMG CAMPUS OURO PRETO

67 7) 8) a) S = { a) b) S = { c) S = { d) S = { b) c) d) S = { S = { S = { 7 8 ou ou ou ou S = { ou ou ) ) g) S = { ou ou 9) a) S = { - < < ou > b) S = { < < ou > c) S = { - < < - d) S={ ou e) f) 9 S = { ou S={ ou ou 9 ) MATEMÁTICA I 67 FUNÇÃO DO º GRAU

68 ) Links para as vídeos-aulas sugeridas Pág. 7 graficofg/ Pág. 7 estudosinalfg ) Pág. inequacao-produto/ REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DANTE, Luiz Roberto; Matemática. São Paulo, Ática, MACHADO, Antônio dos Santos; Matemática, Temas e Metas. São Paulo, Atual, 988 IEZZI, Gelson e outros; Fundamentos da Matemática Elementar, Volume. São Paulo, Atual, ª edição CÁSSIO VIDIGAL 68 IFMG CAMPUS OURO PRETO

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... 5 GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... 5 IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 7 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 7 SINAL DE

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 6 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 7 SINAL DE UMA

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

Funções algébricas do 1º grau. Maurício Bezerra Bandeira Junior

Funções algébricas do 1º grau. Maurício Bezerra Bandeira Junior Maurício Bezerra Bandeira Junior Definição Chama-se função polinomial do 1º grau, ou função afim, a qualquer função f de IR em IR dada por uma lei da forma f(x) = ax + b, onde a e b são números reais dados

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y Capítulo Funções, Plano Cartesiano e Gráfico de Função Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

2. Função polinomial do 2 o grau

2. Função polinomial do 2 o grau 2. Função polinomial do 2 o grau Uma função f: IR IR que associa a cada IR o número y=f()=a 2 +b+c com a,b,c IR e a0 é denominada função polinomial do 2 o grau ou função quadrática. Forma fatorada: a(-r

Leia mais

Função. Definição formal: Considere dois conjuntos: o conjunto X com elementos x e o conjunto Y com elementos y. Isto é:

Função. Definição formal: Considere dois conjuntos: o conjunto X com elementos x e o conjunto Y com elementos y. Isto é: Função Toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça corresponder a todo elemento do primeiro conjunto um único elemento do segundo, ocorre uma função. Definição formal:

Leia mais

Pesquisa Operacional. Função Linear - Introdução. Função do 1 Grau. Função Linear - Exemplos Representação no Plano Cartesiano. Prof.

Pesquisa Operacional. Função Linear - Introdução. Função do 1 Grau. Função Linear - Exemplos Representação no Plano Cartesiano. Prof. Pesquisa Operacional Prof. José Luiz Prof. José Luiz Função Linear - Introdução O conceito de função é encontrado em diversos setores da economia, por exemplo, nos valores pagos em um determinado período

Leia mais

2. MÓDULO DE UM NÚMERO REAL

2. MÓDULO DE UM NÚMERO REAL 18 2. MÓDULO DE UM NÚMERO REAL como segue: Dado R, definimos o módulo (ou valor absoluto) de, e indicamos por,, se 0 =, se < 0. Interpretação Geométrica O valor absoluto de um número é, na reta, a distância

Leia mais

FUNÇÃO DO 1º GRAU. Vamos iniciar o estudo da função do 1º grau, lembrando o que é uma correspondência:

FUNÇÃO DO 1º GRAU. Vamos iniciar o estudo da função do 1º grau, lembrando o que é uma correspondência: FUNÇÃO DO 1º GRAU Vamos iniciar o estudo da função do 1º grau, lembrando o que é uma correspondência: Correspondência: é qualquer conjunto de pares ordenados onde o primeiro elemento pertence ao primeiro

Leia mais

Lógica Matemática e Computacional 5 FUNÇÃO

Lógica Matemática e Computacional 5 FUNÇÃO 5 FUNÇÃO 5.1 Introdução O conceito de função fundamenta o tratamento científico de problemas porque descreve e formaliza a relação estabelecida entre as grandezas que o integram. O rigor da linguagem e

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M5 Função polinomial do 1 o grau

Matemática. Resolução das atividades complementares. M5 Função polinomial do 1 o grau Resolução das atividades complementares Matemática M5 Função polinomial do o grau p. 8 O perímetro p de um quadrado é função linear de seu lado. Qual a sentença que define essa função? p 5 O perímetro

Leia mais

CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS

CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS 15 CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS Um dos problemas que ocorrem mais frequentemente em trabalhos científicos é calcular as raízes de equações da forma: f() = 0. A função f() pode ser um polinômio em

Leia mais

Conjuntos numéricos. Notasdeaula. Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming. Dr. Régis Quadros

Conjuntos numéricos. Notasdeaula. Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming. Dr. Régis Quadros Conjuntos numéricos Notasdeaula Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming Dr. Régis Quadros Conjuntos numéricos Os primeiros conjuntos numéricos conhecidos pela humanidade são os chamados inteiros positivos

Leia mais

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O :

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O : ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA FUNÇÃO DO 1º GRAU PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU DEFINIÇÃO Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f() = a b com a, b e a 0.

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

GAAL - 2013/1 - Simulado - 1 Vetores e Produto Escalar

GAAL - 2013/1 - Simulado - 1 Vetores e Produto Escalar GAAL - 201/1 - Simulado - 1 Vetores e Produto Escalar SOLUÇÕES Exercício 1: Determinar os três vértices de um triângulo sabendo que os pontos médios de seus lados são M = (5, 0, 2), N = (, 1, ) e P = (4,

Leia mais

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O :

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O : ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FUNÇÕES PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 FUNÇÃO IDÉIA INTUITIVA DE FUNÇÃO O conceito de função é um dos mais importantes da matemática.

Leia mais

x 1 f(x) f(a) f (a) = lim x a

x 1 f(x) f(a) f (a) = lim x a Capítulo 27 Regras de L Hôpital 27. Formas indeterminadas Suponha que desejamos traçar o gráfico da função F () = 2. Embora F não esteja definida em =, para traçar o seu gráfico precisamos conhecer o comportamento

Leia mais

Soluções das Questões de Matemática do Processo Seletivo de Admissão ao Colégio Naval PSACN

Soluções das Questões de Matemática do Processo Seletivo de Admissão ao Colégio Naval PSACN Soluções das Questões de Matemática do Processo Seletivo de Admissão ao Colégio Naval PSACN Questão Concurso 00 Seja ABC um triângulo com lados AB 5, AC e BC 8. Seja P um ponto sobre o lado AC, tal que

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1) Considerações gerais sobre os conjuntos numéricos. Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos

Leia mais

O gráfico de. Freqüentemente você se depara com tabelas. Nossa aula

O gráfico de. Freqüentemente você se depara com tabelas. Nossa aula O gráfico de uma função A UUL AL A Freqüentemente você se depara com tabelas e gráficos, em jornais, revistas e empresas que tentam transmitir de forma simples fatos do dia-a-dia. Fala-se em elevação e

Leia mais

Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont.

Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont. Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont. Matemática para arquitetura Ton Marar 1. Posições relativas Posição relativa entre pontos Dois pontos estão sempre alinhados. Três pontos P 1 = (x 1,

Leia mais

MATERIAL MATEMÁTICA I

MATERIAL MATEMÁTICA I MATERIAL DE MATEMÁTICA I CAPÍTULO I REVISÃO Curso: Administração 1 1. Revisão 1.1 Potência de Epoente Inteiro Seja a um número real e m e n números inteiros positivos. Podemos observar as seguintes propriedades

Leia mais

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas

Leia mais

Uma lei que associa mais de um valor y a um valor x é uma relação, mas não uma função. O contrário é verdadeiro (isto é, toda função é uma relação).

Uma lei que associa mais de um valor y a um valor x é uma relação, mas não uma função. O contrário é verdadeiro (isto é, toda função é uma relação). 5. FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL 5.1. INTRODUÇÃO Devemos compreender função como uma lei que associa um valor x pertencente a um conjunto A a um único valor y pertencente a um conjunto B, ao que denotamos por

Leia mais

Funções. Funções. Você, ao longo do curso, quando apresentado às disciplinas de Economia, terá oportunidade de fazer aplicações nos cálculos

Funções. Funções. Você, ao longo do curso, quando apresentado às disciplinas de Economia, terá oportunidade de fazer aplicações nos cálculos Funções Funções Um dos conceitos mais importantes da matemática é o conceito de função. Em muitas situações práticas, o valor de uma quantidade pode depender do valor de uma segunda. A procura de carne

Leia mais

Módulo de Geometria Anaĺıtica Parte 2. Distância entre Ponto e Reta. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis

Módulo de Geometria Anaĺıtica Parte 2. Distância entre Ponto e Reta. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Módulo de Geometria Anaĺıtica Parte Distância entre Ponto e Reta a série E.M. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Geometria Analítica Parte Distância entre Ponto e Reta 1 Exercícios Introdutórios

Leia mais

PARTE 3. 3.1 Funções Reais de Várias Variáveis Reais

PARTE 3. 3.1 Funções Reais de Várias Variáveis Reais PARTE 3 FUNÇÕES REAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS 3. Funções Reais de Várias Variáveis Reais Vamos agora tratar do segundo caso particular de funções vetoriais de várias variáveis reais, F : Dom(F) R n R

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina0.com.br Funções Reais CÁLCULO VOLUME ZERO - Neste capítulo, estudaremos as protagonistas do longa metragem

Leia mais

4.1 Funções de varias variáveis - Definição e exemplos

4.1 Funções de varias variáveis - Definição e exemplos Capítulo 4 Funções de duas variáveis 4.1 Funções de varias variáveis - Definição e eemplos Definição 1: Chamamos de função real com n variáveis a uma função do tipo f : D R com D R n = R R. Ou seja, uma

Leia mais

FUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES

FUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES FUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES Í N D I C E Funções Definição... Gráficos (Resumo): Domínio e Imagem... 5 Tipos de Funções... 7 Função Linear... 8 Função Linear Afim... 9 Coeficiente Angular e Linear... Função

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III 1ª SÉRIE MATEMÁTICA I PROF MARCOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO 1 wwwprofessorwaltertadeumatbr 1) Seja f uma função de N em N definida por f(n) 10 n Escreva

Leia mais

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas?

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas? Recorrências Muitas vezes não é possível resolver problemas de contagem diretamente combinando os princípios aditivo e multiplicativo. Para resolver esses problemas recorremos a outros recursos: as recursões

Leia mais

FEPI FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE ITAJUBÁ UNIVERSITAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DEITAJUBÁ CÁLCULO 1. Prof. William Mascia Resende. Engenharia Elétrica

FEPI FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE ITAJUBÁ UNIVERSITAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DEITAJUBÁ CÁLCULO 1. Prof. William Mascia Resende. Engenharia Elétrica FEPI FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE ITAJUBÁ UNIVERSITAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DEITAJUBÁ CÁLCULO 1 Prof. William Mascia Resende Engenharia Elétrica ITAJUBÁ 2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ Curso: Engenharia

Leia mais

E A D - S I S T E M A S L I N E A R E S INTRODUÇÃO

E A D - S I S T E M A S L I N E A R E S INTRODUÇÃO E A D - S I S T E M A S L I N E A R E S INTRODUÇÃO Dizemos que uma equação é linear, ou de primeiro grau, em certa incógnita, se o maior expoente desta variável for igual a um. Ela será quadrática, ou

Leia mais

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M20 Geometria Analítica: Circunferência

Matemática. Resolução das atividades complementares. M20 Geometria Analítica: Circunferência Resolução das atividades complementares Matemática M Geometria Analítica: ircunferência p. (Uneb-A) A condição para que a equação 6 m 9 represente uma circunferência é: a), m, ou, m, c) < m < e), m, ou,

Leia mais

PARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL

PARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL PARTE FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL.1 Funções Vetoriais de Uma Variável Real Vamos agora tratar de um caso particular de funções vetoriais F : Dom(f R n R m, que são as funções vetoriais de uma

Leia mais

Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularismo. 3 a série E.M.

Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularismo. 3 a série E.M. Módulo de Geometria Anaĺıtica 1 Paralelismo e Perpendicularismo 3 a série EM Geometria Analítica 1 Paralelismo e Perpendicularismo 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1 Determine se as retas de equações

Leia mais

MATEMÁTICA. Aula 1 Revisão. Prof. Anderson

MATEMÁTICA. Aula 1 Revisão. Prof. Anderson MATEMÁTICA Aula 1 Revisão Prof. Anderson Assuntos Equação do 1º grau com uma variável. Sistemas de equações do 1º grau com duas variáveis. Equação do º grau com uma variável. Equação do 1º grau com uma

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M4 Funções

Matemática. Resolução das atividades complementares. M4 Funções Resolução das atividades complementares Matemática M Funções p. Responda às questões e, tomando por base o teto abaio: (Unama-PA) O ATAQUE DOS ALIENS Caramujos africanos, medindo centímetros de comprimento

Leia mais

É usual representar uma função f de uma variável real a valores reais e com domínio A, simplesmente por y=f(x), x A

É usual representar uma função f de uma variável real a valores reais e com domínio A, simplesmente por y=f(x), x A 4. Função O objeto fundamental do cálculo são as funções. Assim, num curso de Pré-Cálculo é importante estudar as idéias básicas concernentes às funções e seus gráficos, bem como as formas de combiná-los

Leia mais

Nesta aula iremos continuar com os exemplos de revisão.

Nesta aula iremos continuar com os exemplos de revisão. Capítulo 8 Nesta aula iremos continuar com os exemplos de revisão. 1. Exemplos de revisão Exemplo 1 Ache a equação do círculo C circunscrito ao triângulo de vértices A = (7, 3), B = (1, 9) e C = (5, 7).

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução

Leia mais

Mudança de Coordenadas

Mudança de Coordenadas Mudança de Coordenadas Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi regi@mat.ufmg.br 13 de deembro de 2001 1 Rotação e Translação

Leia mais

Maia Vest. Denominamos o fator de base e de expoente; é a n-ésima potência de. Portanto, potência é um produto de fatores iguais.

Maia Vest. Denominamos o fator de base e de expoente; é a n-ésima potência de. Portanto, potência é um produto de fatores iguais. Maia Vest Disciplina: Matemática Professor: Adriano Mariano FUNÇÃO EXPONENCIAL Revisão sobre potenciação Potência de expoente natural Sendo a um número real e n um número natural maior ou igual a 2, definimos

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hewlett-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luís Ano: 2015 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... 2 PRODUTO CARTESIANO... 2 Número de elementos

Leia mais

APOSTILA 2015 MATEMÁTICA PROFESSOR: DENYS YOSHIDA MATEMÁTICA 1º ANO DO ENSINO MÉDIO TÉCNICO - 2015 1

APOSTILA 2015 MATEMÁTICA PROFESSOR: DENYS YOSHIDA MATEMÁTICA 1º ANO DO ENSINO MÉDIO TÉCNICO - 2015 1 APOSTILA 015 MATEMÁTICA PROFESSOR: DENYS YOSHIDA MATEMÁTICA 1º ANO DO ENSINO MÉDIO TÉCNICO - 015 1 Sumário 1.Conjuntos...5 1.1 Representação de conjuntos...5 1. Operações com conjuntos...6 1. Propriedades

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Primeiro grau Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ Resumo: Notas de

Leia mais

PROFº. LUIS HENRIQUE MATEMÁTICA

PROFº. LUIS HENRIQUE MATEMÁTICA Geometria Analítica A Geometria Analítica, famosa G.A., ou conhecida como Geometria Cartesiana, é o estudo dos elementos geométricos no plano cartesiano. PLANO CARTESIANO O sistema cartesiano de coordenada,

Leia mais

PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS

PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS A RTIGO PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS Fábio Marson Ferreira e Walter Spinelli Professores do Colégio Móbile, São Paulo Recentemente nos desafiamos

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 010 1 a Fase Profa Maria Antônia Gouveia QUESTÃO 01 Sobre números reais, é correto afirmar: (01) Se m é um número inteiro divisível por e n é um número inteiro divisível

Leia mais

Estudo do Sinal de uma Função

Estudo do Sinal de uma Função Capítulo 1 Estudo do Sinal de uma Função 11 Introdução Neste Capítulo discutimos o problema do estudo do sinal de uma função, assunto muitas vezes tratado de forma rápida e supercial nos ensinos básico

Leia mais

CURSO ONLINE RACIOCÍNIO LÓGICO

CURSO ONLINE RACIOCÍNIO LÓGICO AULA QUINZE: Matrizes & Determinantes (Parte II) Olá, amigos! Pedimos desculpas por não ter sido possível apresentarmos esta aula na semana passada. Motivos de força maior nos impediram de fazê-lo, mas

Leia mais

Sistemas Lineares. Módulo 3 Unidade 10. Para início de conversa... Matemática e suas Tecnologias Matemática

Sistemas Lineares. Módulo 3 Unidade 10. Para início de conversa... Matemática e suas Tecnologias Matemática Módulo 3 Unidade 10 Sistemas Lineares Para início de conversa... Diversos problemas interessantes em matemática são resolvidos utilizando sistemas lineares. A seguir, encontraremos exemplos de alguns desses

Leia mais

Estudo de funções parte 2

Estudo de funções parte 2 Módulo 2 Unidade 13 Estudo de funções parte 2 Para início de conversa... Taxa de desemprego no Brasil cai a 5,8% em maio A taxa de desempregados no Brasil caiu para 5,8% em maio, depois de registrar 6%

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos

Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de etremos O Teorema de Taylor estabelece que sob certas condições) uma função pode ser aproimada na proimidade de algum ponto dado) por um polinómio, de modo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO Jorge Costa do Nascimento Introdução Na produção desse texto utilizamos como fonte de pesquisa material

Leia mais

Í N D I C E Introdução Função Constante... 01 Função Linear... 02

Í N D I C E Introdução Função Constante... 01 Função Linear... 02 UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL Conhecendo a teoria III Curso: Pós-graduação / MBA Campus Virtual Cruzeiro do Sul - 009 Professor Responsável: Carlos Henrique de Jesus Costa Professores Conteudistas: Carlos

Leia mais

Apostila de Matemática Aplicada. Volume 1 Edição 2004. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna

Apostila de Matemática Aplicada. Volume 1 Edição 2004. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Apostila de Matemática Aplicada Volume Edição 00 Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Capítulo - Revisão Neste capítulo será feita uma revisão através da resolução de alguns eercícios, dos principais tópicos já

Leia mais

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea 2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

O coeficiente angular

O coeficiente angular A UA UL LA O coeficiente angular Introdução O coeficiente angular de uma reta já apareceu na Aula 30. Agora, com os conhecimentos obtidos nas Aulas 40 e 45, vamos explorar mais esse conceito e descobrir

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro De Ciências Exatas e da Terra Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Educação Tutorial Curso de Nivelamento: Pré-Cálculo PET DE FÍSICA:

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

Erros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto

Erros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto Erros Nenhum resultado obtido através de cálculos eletrônicos ou métodos numéricos tem valor se não tivermos conhecimento e controle sobre os possíveis erros envolvidos no processo. A análise dos resultados

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas

Leia mais

94 (8,97%) 69 (6,58%) 104 (9,92%) 101 (9,64%) 22 (2,10%) 36 (3,44%) 115 (10,97%) 77 (7,35%) 39 (3,72%) 78 (7,44%) 103 (9,83%)

94 (8,97%) 69 (6,58%) 104 (9,92%) 101 (9,64%) 22 (2,10%) 36 (3,44%) 115 (10,97%) 77 (7,35%) 39 (3,72%) 78 (7,44%) 103 (9,83%) Distribuição das 1.048 Questões do I T A 94 (8,97%) 104 (9,92%) 69 (6,58%) Equações Irracionais 09 (0,86%) Equações Exponenciais 23 (2, 101 (9,64%) Geo. Espacial Geo. Analítica Funções Conjuntos 31 (2,96%)

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Nível B3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES

Nível B3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES Nível B SISTEMAS DE EQUAÇÕES Equações do º grau com duas incógnitas Equação do º grau com duas incógnitas é uma equação onde figuram eactamente duas letras com epoente, por eemplo: -. Uma solução de uma

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto Material Teórico - Módulo de Divisibilidade MDC e MMC - Parte 1 Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto 1 Máximo divisor comum Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum

Leia mais

MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B.

MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. I- CONCEITOS INICIAIS - Distância entre dois pontos na reta E) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. d(a,b) = b a E: Dados os pontos A e B de coordenadas

Leia mais

(b) (1,0 ponto) Reciprocamente, mostre que, se um número x R possui representação infinita em toda base β, então x é irracional.

(b) (1,0 ponto) Reciprocamente, mostre que, se um número x R possui representação infinita em toda base β, então x é irracional. Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA11 Números e Funções Reais Avaliação 3 - GABARITO 06 de julho de 013 1. (1,5 pontos) Determine se as afirmações

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Terminologia e Definições Básicas No curso de cálculo você aprendeu que, dada uma função y f ( ), a derivada f '( ) d é também, ela mesma, uma função de e

Leia mais

Lista 1. Sistema cartesiano ortogonal. 1. Observe a figura e determine os pontos, ou seja, dê suas coordenadas: a) A b) B c) C d) D e) E

Lista 1. Sistema cartesiano ortogonal. 1. Observe a figura e determine os pontos, ou seja, dê suas coordenadas: a) A b) B c) C d) D e) E Sistema cartesiano ortogonal Lista. Observe a figura e determine os pontos, ou seja, dê suas coordenadas: a) A b) B c) C d) D e) E. Marque num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais os pontos: a)

Leia mais

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA UNIDADE MARICÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MATEMÁTICA 2 PROF. ILYDIO PEREIRA DE SÁ

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA UNIDADE MARICÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MATEMÁTICA 2 PROF. ILYDIO PEREIRA DE SÁ UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA UNIDADE MARICÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 1 MATEMÁTICA PROF. ILYDIO PEREIRA DE SÁ ESTUDO DAS DERIVADAS (CONCEITO E APLICAÇÕES) No presente capítulo, estudaremos as

Leia mais

3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x)

3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x) . Limites Ao trabalhar com uma função nossa primeira preocupação deve ser o seu domínio (condição de eistência) afinal só faz sentido utilizá-la nos pontos onde esteja definida e sua epressão matemática

Leia mais

Geometria Analítica Plana.

Geometria Analítica Plana. Geometria Analítica Plana. Resumo teórico e eercícios. 3º Colegial / Curso Etensivo. Autor - Lucas Octavio de Souza (Jeca) Estudo de Geometria Analítica Plana. Considerações gerais. Este estudo de Geometria

Leia mais

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.1. Função do 1 Grau. Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção

CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.1. Função do 1 Grau. Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.1 Função do 1 Grau Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção Funções Na linguagem do dia a dia é comum ouvirmos frases como: Uma coisa depende

Leia mais

13 ÁLGEBRA Uma balança para introduzir os conceitos de Equação do 1ºgrau

13 ÁLGEBRA Uma balança para introduzir os conceitos de Equação do 1ºgrau MATEMATICA 13 ÁLGEBRA Uma balança para introduzir os conceitos de Equação do 1ºgrau ORIENTAÇÃO PARA O PROFESSOR OBJETIVO O objetivo desta atividade é trabalhar com as propriedades de igualdade, raízes

Leia mais

MATEMÁTICA I AULA 07: TESTES PARA EXTREMOS LOCAIS, CONVEXIDADE, CONCAVIDADE E GRÁFICO TÓPICO 02: CONVEXIDADE, CONCAVIDADE E GRÁFICO Este tópico tem o objetivo de mostrar como a derivada pode ser usada

Leia mais

Estudo do Sinal de uma Função

Estudo do Sinal de uma Função Capítulo 4 Estudo do Sinal de uma Função 4.1 Introdução Neste Capítulo discutimos o problema do estudo do sinal de uma função, assunto muitas vezes tratado de forma rápida e supercial nos ensinos básico

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2008/1

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2008/1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS 008/ . CONCEITO DE FUNÇÃO As funções são as melhores ferramentas para descrever

Leia mais

Álgebra Linear. Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru. 19 de fevereiro de 2013

Álgebra Linear. Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru. 19 de fevereiro de 2013 Álgebra Linear Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru 19 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Matrizes e Determinantes 3 1.1 Matrizes............................................ 3 1.2 Determinante

Leia mais

ficha 3 espaços lineares

ficha 3 espaços lineares Exercícios de Álgebra Linear ficha 3 espaços lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2011/12 3 Notação Sendo

Leia mais

RESUMO 2 - FÍSICA III

RESUMO 2 - FÍSICA III RESUMO 2 - FÍSICA III CAMPO ELÉTRICO Assim como a Terra tem um campo gravitacional, uma carga Q também tem um campo que pode influenciar as cargas de prova q nele colocadas. E usando esta analogia, podemos

Leia mais

Equações do segundo grau

Equações do segundo grau Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro

Leia mais

Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar

Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar Cinemática escalar A cinemática escalar considera apenas o aspecto escalar das grandezas físicas envolvidas. Ex. A grandeza física velocidade não pode ser definida apenas por seu valor numérico e por sua

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web . (Pucrj 015) Sejam as funções f(x) = x 6x e g(x) = x 1. O produto dos valores inteiros de x que satisfazem a desigualdade f(x) < g(x) é: a) 8 b) 1 c) 60 d) 7 e) 10 4. (Acafe 014) O vazamento ocorrido

Leia mais

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois

Leia mais

UM ESTUDO DAS FUNÇÕES DE 1º E 2º GRAUS APLICADAS À ECONOMIA

UM ESTUDO DAS FUNÇÕES DE 1º E 2º GRAUS APLICADAS À ECONOMIA ISSN 794 UM ESTUDO DAS FUNÇÕES DE º E º GRAUS APLICADAS À ECONOMIA Valeria Ap. Martins Ferreira, Viviane Carla Fortulan Mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo- USP. Professora da Faculdade de

Leia mais

Conceitos e fórmulas

Conceitos e fórmulas 1 Conceitos e fórmulas 1).- Triângulo: definição e elementos principais Definição - Denominamos triângulo (ou trilátero) a toda figura do plano euclidiano formada por três segmentos AB, BC e CA, tais que

Leia mais

TEORIA DOS CONJUNTOS Símbolos

TEORIA DOS CONJUNTOS Símbolos 1 MATERIAL DE APOIO MATEMÁTICA Turmas 1º AS e 1º PD Profº Carlos Roberto da Silva A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos como, também para auxiliar

Leia mais

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Função: definição, domínio e imagem. Elizabete Alves de Freitas

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Função: definição, domínio e imagem. Elizabete Alves de Freitas C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O 11 matemática Função: definição, domínio e imagem Elizabete Alves de Freitas Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico Secretaria

Leia mais