CAPÍTULO 3 PROBLEMA 3.1
|
|
- Eric Esteves Garrau
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício, e que está sujeita às cargas indicadas. etermine o módulo, a direcção, o sentido e o ponto de aplicação da resultante. Z 5P a 3P a/4 Y 4P a 2P X a/4 2
2 PROLM 3.2 O guindaste da figura encontra-se parcialmente encastrado no solo, podendo ser mobilizado um momento resistente máximo de 62,5 kn.m (em ambos os sentidos). s únicas cargas que suporta são um contrapeso de 50 kn e um peso P que pode deslizar ao longo do braço. estrutura férrea tem um peso de 1 kn/m em todos os elementos. a) alcule a reacção vertical para o máximo peso P que a estrutura pode suportar com a carga na posição da figura. b) Para P = 7 kn, quais os limites do movimento do motor de elevação ao longo do braço? c) Supondo que o vento exerce uma força equivalente a 1 kn ao nível do braço da grua, quais as alterações nos resultados anteriores? Vento 50 kn P 20 m 5 m 15 m 5 m 3
3 PROLM 3.3 Pretende-se fazer rodar uma caixa cúbica de peso P em torno da sua aresta, através de uma alavanca H de comprimento l. Para isso, aplica-se uma força vertical na extremidade H da alavanca. Partindo do princípio que não existe atrito no ponto de contacto da alavanca com a caixa, qual o peso máximo que a caixa pode ter, sabendo que a máxima força vertical que se pode aplicar em H é Q. 4 m Q = 1500 N 4 m 15º H 1 m 3 m 4,5 m 1,5 m 4
4 PROLM 3.4 figura representa um candeeiro de peso P = 50 N suspenso por três cabos. Um deles é ligado directamente à parede, estando os outros dois presos na consola, que se encontra encastrada. a) etermine os esforços a que os cabos estão sujeitos. b) alcule as reacções no encastramento da consola. 0,20 m 0,30 m 0,25 m 0,20 m 0,20 m 0,40 m 0,05 m 0,05 m 0,10 m 5
5 PROLM 3.5 placa rectangular de 75 kg representada na figura seguinte está suspensa de um suporte horizontal por anéis em e. Um anel na barra em impede o deslizamento ao longo de. Um cabo liga o ponto a uma roldana na parede. etermine o valor da força P necessária para que a placa fique inclinada de 40 com a vertical. Z Y 0,3 m 0,9 m X P 1,5 m 1,2 m 1,5 m PROLM 3.6 Num salão de exposições fixou-se um cubo de material sintético à parede, através de uma rótula esférica, num dos seus vértices e de três escoras, e, como se indica na figura. Sabendo que o cubo pesa 1000 N, determine os esforços a que cada uma das escoras ficou submetida, explicitando os que são de tracção e os que são de compressão. Z 0,6 m 0,4 m 1,0 m 0,7 m 1,0 m Y 0,1 m Y 1,8 m 0,7 m 0,7 m 0,5 m 0,2 m 0,5 m 0,7 m 0,6 m X 6
6 PROLM 3.7 O caixote representado na figura tem um apoio fixo em e um apoio móvel em que só permite translação segundo y. poia-se em sobre uma esfera. Sabendo que o caixote pesa 500 N, determine a reacção em quando uma força horizontal de 300 N é aplicada ao ponto médio de. Y Z 150 mm 300 N 188 mm X 250 mm 188 mm PROLM 3.8 onsidere a placa O, apoiada segundo o eixo O e suportada pelo tirante, sujeita a uma força de 20 N aplicada em. a) alcule o momento em relação ao eixo O devido à força aplicada em ; b) etermine a tracção no tirante para garantir o equilíbrio de momentos em torno do eixo O. z 1,00 m O 0,50 m y 0,50 m x 1,00 m 20 N 7
7 PROLM 4.3 onsidere o campo de momentos que toma os seguintes valores em 3 pontos dados: (0; 0; 0) e 2e 7 ) M = + + (kn m) e3 (0; 1; 2) e 8e 4 ) M = (kn m) e3 (1; 0; 1) e 7e 6 ) M etermine o valor do campo no ponto (1; 1; 1). = + + (kn m) e3 PROLM 4.4 onsidere o sistema de forças formado por 5 forças de intensidade P aplicadas nas arestas de um cubo de lado a, como indicado na figura. a) etermine os elementos de redução do sistema em e. b) lassifique o sistema. c) Verifique a propriedade projectiva entre e. d) screva a equação da recta de momentos mínimos e determine a sua intersecção com o plano YZ. e) etermine as coordenadas do ponto dessa recta mais próximo do ponto. f) etermine a força a aplicar no ponto para transformar o sistema num conjugado. Qual o momento resultante? Z P H P P a P Y P a X a 9
8 PROLM 4.5 onsidere um sistema de forças aplicado a um cubo de lado a, do qual se conhecem os momentos resultantes em 3 pontos distintos do espaço. Identifique o caso de redução. a) efina vectorialmente o momento de menor intensidade assim como o vector principal do sistema. b) Qual a menor força a aplicar em de modo que o sistema resultante seja equivalente a vector único passando por. Z M H a M M M Y a X a 10
9 PROLM 4.8 onsidere o sistema de forças representado na figura. é um quadrado de lado a pertencente ao plano XY. a) Identifique o caso de redução, justificando b) etermine a equação do lugar geométrico dos pontos do espaço nos quais a intensidade do momento resultante é de 3a. omente a forma desse lugar geométrico. = = = 1 = Z a a Y X 4 PROLM 4.9 onsidere o sistema constituído pelos vectores 1 e 2, cujas linhas de acção se representam na figura. Sabe-se que 2 = 2 e 1 =. a) alcule os elementos de redução do sistema de forças no Ponto H. b) alcule o momento em : i. irectamente, somando o momento provocado por cada força; ii. Usando a equação de propagação de momentos. 13
10 PROLM 4.10 onsidere a placa ilustrada na figura sujeita ao conjunto de forças representado. a) alcule os elementos de redução no ponto O. b) etermine a equação do eixo central do sistema de vectores. Z 7P O 3P Y 4P 6P a a X 14
11 PROLM 6.3 Uma ponte rolante desloca-se sobre carris ao longo de uma oficina, cujo edifício é constituído por arcos de três articulações com 1 de vão. viga transversal pode deslocar-se sobre os carris, tem de comprimento 9,0 m e pesa 12 kn. O peso da grua é de 8 kn. O peso de metade do arco é de 60 kn e está aplicado no respectivo centro de massa, a 1,70 m de distância da vertical que passa pelo apoio ou. s restantes forças aplicadas representam a acção do vento sobre a cobertura e sobre as faces laterais do edifício. etermine as reacções de apoio em e e as forças de ligação em, para as condições indicadas na figura. 5 kn 1,73 m 10 kn 1,73 m 5 kn 12 kn 35 kn 8 kn 10 kn 60 kn 60 kn 1,7 m 1,3 m 4,3 m 1,7 m 20
12 PÍTULO 7 PROLM 7.1 Para as estruturas esquematizadas representar os diagramas de corpo livre (..L.) de todas as barras de eixo recto. a) 50 kn 10 kn/m 15 kn b) 30 kn/m 25 kn/m 50 kn 20 kn 50 kn 4,0 m 4,0 m 21
13 c) 1,0 1,0 20 kn d) 40 kn/m 10 kn/m 20 kn H I 25 kn J 1,0 4,0 m 22
14 e) 5 kn/m 20 kn 4 m 10 kn f) 20 kn.m 50 kn/m 10 kn/m 10 kn/m 10 kn H 1,0 1,0 1,0 1,0 23
15 g) 25 kn/m 15 kn/m 20 kn/m 40 kn 20 kn.m 20 kn/m H I J 1,0 1,0 5,0 m 1,0 24
16 PROLM 7.2 squematize os diagramas de corpo livre dos vários corpos rígidos que constituem cada uma das estruturas representadas a seguir. Para cada estrutura, identifique as incógnitas e as equações que as permitem determinar. Proceda analogamente para cada uma das barras de eixo rectilíneo que não tenham ainda sido separadamente consideradas. a) 30 kn/m 56 kn 4 m 4 m 6 m 8 m b) H I 50 kn 30 kn/m 40 kn 1,5 m 1,5 m 3,0 c) 30 kn/m 20 kn.m H 1,5 m 1,5 m 5,0 m 25
17 PROLM 7.3 onsidere a viga representada na figura, existente no plano XY e sujeita ao carregamento indicado. a) alcule as reacções no encastramento. b) Trace os diagramas de corpo livre das barras, e. c) Trace os diagramas de esforços internos. Z 2 kn/m 10 kn 3 m 5 kn X 5 m 3 m Y 26
18 PROLM 7.9 onsidere as duas estruturas isostáticas indicadas, com os respectivos carregamentos. Indique para cada uma delas o andamento dos diagramas de esforço (M, V, N) com a conveniente informação do tipo de função e pontos notáveis (valores de máximos, pontos de esforço nulo, etc.) a) 15 kn/m 2 m 30 kn H I 2 m 2 m 1 m 1 m 1 m 1 m b) 30 kn/m 45 kn 4 m 15 kn.m 4,0 m 30
19 PROLM 7.10 Para a estrutura indicada na figura, trace os diagramas de momentos flectores esforços transversos e esforços normais, indicando o tipo e grau das funções, a localização dos pontos notáveis e os valores que elas assumem nesses pontos. 25 kn 5 kn/m 50 kn.m PROLM 7.11 Trace o diagrama de momentos flectores na estrutura esquematizada e determine as expressões analíticas que definem esse diagrama no troço. 40 kn/m 40 kn/m 40 kn/m 4,0 m 31
20 PROLM 7.12 onsidere as estruturas reticuladas planas carregadas no seu plano que se apresentam nas figuras. Trace, justificando devidamente, o andamento aproximado dos diagramas de todos os esforços instalados nas duas estruturas, sujeitas ao carregamento nelas esquematizado, indicando para cada um deles o tipo de função e grau, o valor atingido nos pontos notáveis e a localização desses pontos na estrutura. a) 300 kn 50 kn/m 5,0 m 140 kn b) 30º 150 kn 30 kn/m 200 kn.m 2,5 m 1,0 1,5 m 100 kn/m 32
21 PROLM 7.13 etermine, justificando, o diagrama de momentos flectores da estrutura autoequilibrada indicada, indicando os respectivos sinais e os valores máximos e mínimos, com a indicação das secções em que os mesmos ocorrem. Nota nos troços curvos, marcar as ordenadas segundo as direcções radiais. R = 3 m R = 3 m 70 kn 70 kn PROLM 7.14 onsidere a estrutura isostática indicada com o respectivo carregamento. Indique o andamento dos diagramas de esforço (M, V, N) com a conveniente informação do tipo de função e pontos notáveis (valores de máximos, pontos de esforço nulo, etc.). 60 kn/m 60 kn/m 80 kn.m 6,0 m 33
22 PROLM 7.15 onsidere as estruturas reticuladas planas, carregadas no seu plano, que se apresentam nas figuras. etermine, justificando, o andamento aproximado de todos os esforços instalados nas duas estruturas que se seguem, sujeitas ao carregamento nelas esquematizado, indicando para cada uma delas o tipo de função e grau, o valor atingido nos pontos notáveis e a localização desses pontos na estrutura. a) 45 kn/m 3,5 m 45º 160 kn.m 7,0 m 1 b) 0,9 m 0,9 m 2,7 m 25 kn/m 2,3 m 15 kn 20º 0,9 m 0,9 m 34
23 PROLM 7.16 onsidere as estruturas reticuladas planas que se apresentam nas figuras. etermine, justificando, o andamento aproximado dos diagramas de todos os esforços internos, indicando para cada um deles o tipo de função e grau, o valor atingido nos pontos notáveis e a localização desses pontos na estrutura. a) 20º 1,5 kn/m 4,0 m 15 kn 0,1 m b) 5 kn/m 10 kn/m 45º 20 kn 30º 35
24 c) 60 kn/m H 1,0 m 4,0 m 4,0 m d) 50 kn 10 kn/m 15 kn 36
25 PROLM 7.17 Sem determinar previamente as reacções de apoio, trace o diagrama de momentos flectores para a viga contínua a seguir esquematizada, indicando o respectivo valor numérico nos pontos de máximo e mínimo. 20 kn 7,5 m 2,5 m 2,5 m 5,0 m 2,5 m PROLM 7.18 onsidere a estrutura representada sujeita ao carregamento indicado. a) etermine as reacções nos apoios e. b) Trace o diagrama de corpo livre da barra, explicitando o valor de todas as cargas que a mantêm em equilíbrio. 40 kn 200 kn.m H 60 kn 30 kn/m 1,0 m 1,0 m 4,0 m 37
26 PROLM 7.19 onsidere a estrutura representada sujeita ao carregamento indicado. a) etermine as reacções nos apoios,, e I. b) Trace o diagrama de corpo livre da barra H, explicitando o valor de todas as cargas que a mantêm em equilíbrio. 60 kn/m 40 kn/m I H 1,0 m 300 kn.m 1,0 m 38
27 PROLM 7.20 onsidere a estrutura representada sujeita ao carregamento indicado. a) etermine as reacções nos apoios e. b) Trace o diagrama de corpo livre da barra, explicitando o valor de todas as cargas que a mantêm em equilíbrio. 50 kn 30 kn 20 kn/m 39
28 PROLM 7.21 onsidere a estrutura representada sujeita ao carregamento indicado. À articulação liga-se um cabo que passa pela roldana e em cuja extremidade se suspende um peso de 80 kn. a) etermine as reacções nos apoios e. b) Trace o diagrama de corpo livre da barra, explicitando o valor de todas as cargas que a mantêm em equilíbrio. c) Trace os diagramas de esforços internos em todas as barras da estrutura. 20 kn/m 300 kn.m 80 kn 4,0 m 5,0 m 40
29 PROLM 7.22 onsidere a estrutura representada sujeita ao carregamento indicado. o ponto liga-se um cabo que passa pela roldana e em cuja extremidade se suspende um peso de 28 kn. a) etermine as reacções nos apoios e, utilizando o menor número possível de equações de equilíbrio. b) Trace os diagramas de corpo livre da barra e do corpo que é constituído pelas barras e. c) Trace os diagramas de corpo livre de cada uma das barras,, e, explicitando o valor de todas as cargas que as mantêm em equilíbrio. d) Verifique que o nó está em equilíbrio. e) Trace os diagramas de esforços internos em todas as barras da estrutura, indicando para cada um deles o tipo de função e grau, o valor atingido nos pontos notáveis e a localização desses pontos na estrutura. 40 kn/m 80 kn 5,0 m 5,0 m 4,0 m 41
30 PROLM 7.23 Para cada uma das vigas encastradas representadas, trace os diagramas de esforços transversos e de momentos flectores, tirando partido das relações existentes entre diagrama de carga, diagrama de esforço transverso e diagrama de momento flector. 30 kn/m 30 kn/m 20 kn 4,2 m 4,2 m a) c) 30 kn/m 15 kn/m 4,2 m 4,2 m b) d) 42
DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
ivil Secção de Mecânica strutural e struturas MÂNI I NUNIOS PROLMS evereiro de 2008 PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício,
Leia mais1. Equilíbrio de corpos rígidos
1. Equilíbrio de corpos rígidos No capítulo anterior foi referido que as forças exteriores que actuam num corpo rígido podem ser reduzidas a um sistema equivalente força/binário. Quando a força e o binário
Leia maisESTÁTICA ENUNCIADOS DE PROBLEMAS PARA AS AULAS PRÁTICAS
ivil Secção de Mecânica strutural e struturas STÁTI NUNIOS PROLMS PR S ULS PRÁTIS PROLM 1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício, e que está sujeita
Leia maisCORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos:
CORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos: 1. Forças externas (que representam as acções externas sobre o corpo rígido) 2. Forças internas (que representam
Leia maisCORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos:
CORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos: 1. Forças externas (que representam as acções externas sobre o corpo rígido) 2. Forças internas (que representam
Leia maisMecânica Aplicada. Engenharia Biomédica ESFORÇOS INTERNOS EM PEÇAS LINEARES
Mecânica plicada Engenharia iomédica ESFORÇOS INTERNOS EM PEÇS INERES Versão 0.2 Setembro de 2008 1. Peça linear Uma peça linear é um corpo que se pode considerar gerado por uma figura plana cujo centro
Leia maisLista de Exercícios-PRA - Estática R. C. Hibbeler I - Adição de forças vetoriais
Lista de Exercícios-PRA - Estática R. C. Hibbeler I - Adição de forças vetoriais Forças são grandezas vetoriais, portanto são manipuladas através das regras da geometria analítica. Duas leis são válidas
Leia maisEQUILÍBRIO DO CORPO EXTENSO
EQUILÍBIO DO COPO EXTENSO Questão - A barra a seguir é homogênea da seção constante e está apoiada nos pontos A e B. Sabendo-se que a reação no apoio A é A = 00KN, e que F = 0KN e F = 500KN, qual é o peso
Leia maisEquipe de Física FÍSICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 8B Ensino Médio Equipe de Física Data: FÍSICA Estática de um ponto Para que um ponto esteja em equilíbrio precisa satisfazer a seguinte condição: A resultante de todas
Leia maisLista de exercícios sobre barras submetidas a força normal
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área
Leia maisENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 3 Equilíbrio de Corpos Rígidos
ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 3 Equilíbrio de Corpos Rígidos Questão 1 Prova P2-2013.1 A estrutura ilustrada na figura é sustentada por três cabos (BD, CD e EF) e uma rótula
Leia maisde forças não concorrentes.
Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Eduardo Nobre Lages Equilíbrio de Corpos Rígidos Maceió/AL Objetivo
Leia maisFichas de sistemas de partículas
Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.
Leia maisForças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro.
Forças internas Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Generalizar esse procedimento formulando equações que podem ser representadas de
Leia maisEstudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Universidade Federal de lagoas Faculdade de rquitetura e Urbanismo Curso de rquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a nálise Estrutural Código: URB006 Turma: Período Letivo: 2007-2 Professor:
Leia maisFísica Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física
PROF.: MIRANDA 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA Física Aplicada Física 01. Uma mola possui constante elástica de 500 N/m. Ao aplicarmos sobre esta uma força de 125 Newtons, qual será a deformação da mola?
Leia mais1. Definição dos Elementos Estruturais
A Engenharia e a Arquitetura não devem ser vistas como duas profissões distintas, separadas, independentes uma da outra. Na verdade elas devem trabalhar como uma coisa única. Um Sistema Estrutural definido
Leia maisFísica Geral. Série de problemas. Unidade II Mecânica Aplicada. Departamento Engenharia Marítima
Física Geral Série de problemas Unidade II Mecânica Aplicada Departamento Engenharia Marítima 2009/2010 Módulo I As Leis de movimento. I.1 Uma esfera com uma massa de 2,8 10 4 kg está pendurada no tecto
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisCaso (2) X 2 isolado no SP
Luiz Fernando artha étodo das Forças 6 5.5. Exemplos de solução pelo étodo das Forças Exemplo Determine pelo étodo das Forças o diagrama de momentos fletores do quadro hiperestático ao lado. Somente considere
Leia maisCINEMÁTICA DE MÁQUINAS
CINEMÁTICA DE MÁQUINAS CAPITULO I Rotação em torno de um eixo fixo 1. A barra dobrada ABCDE mostrada na figura 1, roda com velocidade angular constante de 9 rad/s em torno do eixo que liga as extremidades
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 11 EQUILÍBRIO: DO PONTO MATERIAL E CORPO EXTENSO REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 11 EQUILÍBRIO: DO PONTO MATERIAL E CORPO EXTENSO REVISÃO Fixação F 1) (CESGRANRIO) A figura a seguir mostra uma peça de madeira, no formato de uma forca, 2 utilizada para suspender
Leia maisAnálise estrutural. Objetivos da aula. Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções.
Análise estrutural Objetivos da aula Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções. slide 1 Treliças simples Treliça é uma estrutura de vigas conectadas
Leia maisDEPARTAMENTO DE FÍSICA FÍSICA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA FÍSICA 5 a SÉRIE Ano lectivo 2008-09 1.Três cargas pontuais estão localizadas nos vértices de um triângulo equilátero como se mostra na gura. Calcule a força eléctrica que se exerce
Leia mais1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE ESTÁTICA DO CORPO EXTENSO Professor Alexandre Miranda Ferreira
1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE ESTÁTICA DO CORPO EXTENSO Professor Alexandre Miranda Ferreira www.proamfer.com.br amfer@uol.com.br 1 Em uma experiência, a barra homogênea, de secção reta constante e peso 100
Leia mais18 a QUESTÃO Valor: 0,25
6 a A 0 a QUESTÃO FÍSICA 8 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a QUESTÃO Valor: 0,25 Entre as grandezas abaixo, a única conservada nas colisões elásticas, mas não nas inelásticas é o(a): 2Ω 2 V 8Ω 8Ω 2 Ω S R 0 V energia
Leia maisEstruturas Planas. Prof. António Ressano Garcia Lamas
Estruturas Planas Prof. António Ressano Garcia Lamas Estruturas planas são estruturas formadas por barras de eixo plano ligadas entre si de modo a os eixos serem complanares (geometria plana) e actuadas
Leia maisFísica II Eng. Química + Eng. Materiais
Física II Eng. Química + Eng. Materiais Carga Eléctrica e Campo Eléctrico Lei de Gauss Potencial Eléctrico Condensadores 1. Nos vértices de um quadrado ABCD, com 10 cm de lado, estão colocadas cargas pontuais
Leia mais1 a QUESTÃO Valor 1,0
1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,
Leia maisMecânica 2007/2008. 6ª Série
Mecânica 2007/2008 6ª Série Questões: 1. Suponha a=b e M>m no sistema de partículas representado na figura 6.1. Em torno de que eixo (x, y ou z) é que o momento de inércia tem o menor valor? e o maior
Leia maisLOGO FQA. Da Terra à Lua. Leis de Newton. Prof.ª Marília Peres. Adaptado de Serway & Jewett
LOGO Da Terra à Lua Leis de Newton Prof.ª Marília Peres Adaptado de Serway & Jewett Isaac Newton (1642-1727) Físico e Matemático inglês Isaac Newton foi um dos mais brilhantes cientistas da história. Antes
Leia maisDINÂMICA DE MÁQUINAS
DINÂMICA DE MÁQUINAS CAPITULO 2 Momentos de inércia de componentes de máquinas com diferentes geometrias 1. O corpo composto mostrado na figura consiste em uma barra esbelta de 3 kg e uma placa fina de
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I Estruturas II. Capítulo 5 Torção
Capítulo 5 Torção 5.1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento e
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T3 Física Experimental I - 2007/08 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1. Objectivo Verificar a conservação da energia mecânica de
Leia maisFIS-14 Lista-05 Setembro/2012
FIS-14 Lista-05 Setembro/2012 1. A peça fundida tem massa de 3,00 Mg. Suspensa em uma posição vertical e inicialmente em repouso, recebe uma velocidade escalar para cima de 200 mm/s em 0,300 s utilizando
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia mais1. Determinar a tensão normal nos pontos das seções S 1 e S 2 da barra da figura.
16 10 mm 10 mm 1. eterminar a tensão normal nos pontos das seções S 1 e S 2 da barra da figura. S1 S1 20 kn 300 mm 160 mm 50 mm 80 mm S 1 40MPa S 2 3,98MPa 2. Para a barra da figura, determinar a variação
Leia maisÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL. Curso de ENGENHARIA CIVIL 1º Ciclo Diurno FOLHAS DE PROBLEMAS AULAS PRÁTICAS ESTÁTICA
UNIVERSIE O LGRVE ESOL SUPERIOR E TENOLOGI ÁRE EPRTMENTL E ENGENHRI IVIL urso de ENGENHRI IVIL 1º iclo iurno FOLHS E PROLEMS ULS PRÁTIS E ESTÁTI N SOFI SILV RREIR FRO 2008 / 09 Problema 1 barra de 1,00m
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 5 Carga Axial e Princípio de Saint-Venant Carga Axial A tubulação de perfuração de petróleo suspensa no guindaste da perfuratriz está submetida a cargas e deformações axiais extremamente grandes,
Leia mais( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )
Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )
Leia maisLISTA UERJ 2014 LEIS DE NEWTON
1. (Pucrj 2013) Sobre uma superfície sem atrito, há um bloco de massa m 1 = 4,0 kg sobre o qual está apoiado um bloco menor de massa m 2 = 1,0 kg. Uma corda puxa o bloco menor com uma força horizontal
Leia maisDiscussão sobre as leis de Newton no contexto da análise de estruturas
Princípios físicos básicos para as condições de equilíbrio As condições de equilíbrio garantem o equilíbrio estático de qualquer porção isolada da estrutura ou da estrutura como um todo. Elas estão baseadas
Leia maisTópicos de Física Moderna ano 2005/2006
Trabalho Prático Nº 3 ESTUDO DA DIFRAÇÃO Tópicos de Física Moderna ano 005/006 Objectivos: Familiarização com os fenómenos de interferência e difracção da luz, com utilização de uma rede de difracção para
Leia maisGALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral
9 CONTRAVENTAMENTO DE ESTRUTURAS DE MADEIIRA 9..1 Generalliidades 11 As estruturas reticuladas são normalmente constituídas por elementos planos. Quando são estruturas espaciais (não planas), tendem a
Leia mais106-Mecânica Aplicada
06-Mecânica plicada curso de ilotagem ENIDH Elementos de Estática Teto de apoio 6 Momento de uma força ou sea momento = força braço e tratar o momento como uma grandea escalar. Em Estática consideram-se
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas
Problemas de Mecânica e Ondas (LEMat, LQ, MEiol, MEmbi, MEQ) Tópicos: olisões: onservação do momento linear total, conservação de energia cinética nas colisões elásticas. onservação do momento angular
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ANÁISE DE ESTRUTURAS APONTAMENTOS DE INHAS DE INFUÊNCIA Eduardo Pereira 1994 NOTA INTRODUTÓRIA Pretende-se com estes apontamentos fornecer aos alunos da disciplina de Análise
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Civil. Mecânica Vetorial ENG01035
Universidade ederal do Rio Grande do Sul scola de ngenharia epartamento de ngenharia ivil Mecânica Vetorial NG0035 Prof. Inácio. Morsch LIST PROLMS PROV tualiada em 03/03 XRÍIOS a. ÁR QUILÍRIO PRTÍUL (PROLMS
Leia maisSISTEMAS ESTRUTURAIS
1 SISTEMS ESTRUTURIS postila 1: Sistemas Estruturais: plicações Prof. Engº Civil Ederaldo da Silva zevedo Macapá, Setembro de 2013 2 1. VIGS ISOSTÁTIC 1.1. Cálculo das Reações Como já vimos, as reações
Leia maisDiagramas de Fases Ternários
Diagramas de Fases Ternários Tecnologia de Materiais Cerâmicos e Vidros I 2006-2007 3. Diagramas de fases ternários São diagramas de fases entre 3 componentes que mostram as fases presentes e as suas composições
Leia maisAs leis de Newton e suas aplicações
As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o conceito de força
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA
Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,
Leia mais9) (UFMG/Adap.) Nesta figura, está representado um bloco de peso 20 N sendo pressionado contra a parede por uma força F.
Exercícios - Aula 6 8) (UFMG) Considere as seguintes situações: I) Um carro, subindo uma rua de forte declive, em movimento retilíneo uniforme. II) Um carro, percorrendo uma praça circular, com movimento
Leia maisMatemática A. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 24.01.2008. 11.º Ano de Escolaridade
Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 24.01.2008 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha de respostas,
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LAJES ARMADAS EM DUAS DIRECÇÕES
DIMENSIONAMENTO DE LAJES ARMADAS EM DUAS DIRECÇÕES EXEMPLO DE APLICAÇÃO Carlos Moutinho FEUP, Maio de 2002 1. Dados Gerais - Laje destinada a zona comercial (Q = 4 kn/m 2 ) - Peso de revestimentos e paredes
Leia maisA abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y
5 Taxa de Variação Neste capítulo faremos uso da derivada para resolver certos tipos de problemas relacionados com algumas aplicações físicas e geométricas. Nessas aplicações nem sempre as funções envolvidas
Leia maisCADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características
CADEX Consultoria em Logística Interna Layout de armazém fonte: Wikipédia O layout de armazém é a forma como as áreas de armazenagem de um armazém estão organizadas, de forma a utilizar todo o espaço existente
Leia maisHoje estou elétrico!
A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava
Leia mais5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA
Leia maisUm momento, por favor
Um momento, por favor A UU L AL A Outro domingo! Novo passeio de carro. Dessa vez foi o pneu que furou. O pai se esforça, tentando, sem sucesso, girar o parafuso da roda. Um dos filhos então diz: Um momento,
Leia maisLista de Exercícios para Recuperação Final. Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I
Lista de Exercícios para Recuperação Final Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física Data: 04/12/2014 Professor(a): SANDRA HELENA LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I 1. Dois móveis
Leia maisConceito de Tensão. Índice
Conceito de Tensão Índice Breve Revisão dos Métodos da Estática 1 Tensões em Elementos Estruturais 2 nálise e Dimensionamento 3 Esforço xial; Tensão Normal 4 rincípio de Saint-Venant 5 Tensão Tangencial
Leia maisCAPÍTULO II INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS EQUILÍBRIO EXTERNO I. OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS
1 CAPÍTULO II INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS EQUILÍBRIO EXTERNO I. OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS O principal objetivo de um curso de mecânica dos sólidos é o desenvolvimento de relações
Leia maisBarramento Elétrico Blindado KSL70
Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0
Leia maisMecânica e FÍSICA Ondas
Mecânica e FÍSICA Ondas Energia e Trabalho; Princípios de conservação; Uma bala de massa m = 0.500 kg, viajando com velocidade 100 m/s atinge e fica incrustada num bloco de um pêndulo de massa M = 9.50
Leia maisLista 2 - Vetores II. Prof. Edu Física 2. O que é necessário para determinar (caracterizar) uma: a) grandeza escalar? b) grandeza vetorial?
Lista 2 - Vetores II O que é necessário para determinar (caracterizar) uma: a) grandeza escalar? grandeza vetorial?. Em que consiste a orientação espacial? 2. lassifique os itens abaixo em grandeza escalar
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS I
FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS TEORIA DAS ESTRUTURAS I Aula 1 PROFª SANDRA CUNHA GONÇALVES Teoria das Estruturas1 Conceitos básicos. Concepção do sistema estrutural. Classificação das estruturas.
Leia maisExercícios Aulas Práticas 2004/2005
Exercícios Aulas Práticas 2004/2005 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca
Leia maisCap. 4 - Princípios da Dinâmica
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 4 - Princípios da Dinâmica e suas Aplicações Prof. Elvis Soares 1 Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Um corpo permanece
Leia maisLicenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática. 1ª Parte Frequência
ISCTE Ano Lectivo 2005/2006 Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática Física Frequência / 2º Teste Duração: Frequência 3h, Teste 1h 30min. Não é permitido o uso de telemóveis durante
Leia maisProblemas de eletricidade
Problemas de eletricidade 1 - Um corpo condutor está eletrizado positivamente. Podemos afirmar que: a) o número de elétrons é igual ao número de prótons. b) o número de elétrons é maior que o número de
Leia maisExercícios 6 Aplicações das Leis de Newton
Exercícios 6 plicações das Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Partículas em Equilíbrio 1. Determine a intensidade e o sentido de F de modo que o ponto material esteja em equilíbrio. Resp: = 31,8 0,
Leia maisCapítulo 1 - Estática
Capítulo 1 - Estática 1.1. Generalidades sobre forças 1.1.1. A Grandeza Vetorial A finalidade da Estática, parte da Mecânica Geral, é o estudo das condições nas quais um sólido ou um sistema de sólidos,
Leia mais(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315.
SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA 1. (G1 - cftmg 01) Na figura, os blocos A e B, com massas iguais a 5 e 0 kg, respectivamente, são ligados por meio de um cordão inextensível. Desprezando-se as massas
Leia mais3.8. Problemas métricos
3.8. Problemas métricos Geometria Descritiva 2006/2007 Tipos de problemas métricos Distância entre dois pontos Distância de um ponto a uma recta Distância de um ponto a um Distância entre duas rectas Ângulo
Leia maisTerceira Lista de Exercícios
Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resitência dos Materiais I Prof.: Paulo César Ferreira Terceira Lista de Exercícios 1. Calcular o diâmetro de uma barra de aço sujeita a ação de uma carga
Leia maisFUVEST 2000-2 a Fase - Física - 06/01/2000 ATENÇÃO
ATENÇÃO VERIFIQUE SE ESTÃO IMPRESSOS EIXOS DE GRÁFICOS OU ESQUEMAS, NAS FOLHAS DE RESPOSTAS DAS QUESTÕES 1, 2, 4, 9 e 10. Se notar a falta de uma delas, peça ao fiscal de sua sala a substituição da folha.
Leia maisMÓDULO DE RECUPERAÇÃO
DISCIPLINA Física II 2º ANO ENSINO MÉDIO MÓDULO DE RECUPERAÇÃO ALUNO(A) Nº TURMA TURNO Manhã 1º SEMESTRE DATA / / 01- A figura representa um feixe de raios paralelos incidentes numa superfície S e os correspondentes
Leia maisROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO
ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO INTRODUÇÃO Estamos cercados de oscilações, movimentos que se repetem. Neste roteiro vamos abordar oscilações mecânicas para uma classe de osciladores harmônicos
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisFIS-14 Lista-09 Outubro/2013
FIS-14 Lista-09 Outubro/2013 1. Quando um projétil de 7,0 kg é disparado de um cano de canhão que tem um comprimento de 2,0 m, a força explosiva sobre o projétil, quando ele está no cano, varia da maneira
Leia maisA maioria dos corpos podem ser considerados rígidos, isto é, não se deformam quando sujeitos à acção de forças.
CAPÍTULO 3 CORPOS RÍGIDOS E SISTEMAS EQUIVALENTES DE FORÇAS Nem sempre é possível considerar todos os corpos como partículas. Em muitos casos, as dimensões dos corpos influenciam os resultados e deverão
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maiss t 2) V m s = V m . t = 35. 2240 (km) s 7,9. 10 5 km
14 A foto, tirada da Terra, mostra uma seqüência de 12 instantâneos do trânsito de Vênus em frente ao Sol, ocorrido no dia 8 de junho de 2004. O intervalo entre esses instantâneos foi, aproximadamente,
Leia maisEstrategia de resolução de problemas
Estrategia de resolução de problemas Sistemas Isolados (p. 222) Muitos problemas na física podem ser resolvidos usando-se o princípio de conservação de energia para um sistema isolado. Deve ser utilizado
Leia maisFÍSICA 3ª Série LISTA DE EXERCÍCIOS/ELETROSTÁTICA Data: 20/03/07
1. O campo elétrico de uma carga puntiforme em repouso tem, nos pontos A e B, as direções e sentidos indicados pelas flechas na figura a seguir. O módulo do campo elétrico no ponto B vale 24V/m. O módulo
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre
Exercício - Método das Forças NÁLISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 05/06 º Semestre Problema (5 de Novembro de 000) onsidere a estrutura representada na figura. ssuma que todas as barras apresentam a mesma
Leia maisCaminhões basculantes. Design PGRT
Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor Uma montagem experimental simples permite a medida da força entre objetos carregados com o auxílio de uma balança (A. Cortel, Physics Teacher 7, 447 (1999)).
Leia maisRESUMO 2 - FÍSICA III
RESUMO 2 - FÍSICA III CAMPO ELÉTRICO Assim como a Terra tem um campo gravitacional, uma carga Q também tem um campo que pode influenciar as cargas de prova q nele colocadas. E usando esta analogia, podemos
Leia maisLISTA 3 - LEI DE COULOMB
LISTA 3 - LEI DE COULOMB 1. Duas cargas puntiformes eletrizadas estão fixadas a 3,0 mm uma da outra. Suas cargas elétricas são idênticas e iguais a 2,0 nc, positivas. Determine a intensidade da força eletrostática
Leia maisProvas Comentadas OBF/2011
PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da
Leia maisObjetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e
MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas
Leia maisÉ usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.
Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia maisQue imagens têm ou não têm simetria?
O mundo da simetria Que imagens têm ou não têm simetria? Isometrias Isometria: Transformação geométrica que preserva as distâncias; as figuras do plano são transformadas noutras geometricamente iguais.
Leia maisRua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398
Frefer System Estruturas Metálicas Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 www.frefersystem.com.br A
Leia maisEXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON
Leia mais