Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DE MATRIZES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DE MATRIZES"

Transcrição

1 INTRODUÇÃO... NOÇÃO DE MTRIZ... MTRIZES ESPECIIS... IGULDDE... DIÇÃO... PROPRIEDDES D DIÇÃO... MTRIZ OPOST... SUTRÇÃO DE MTRIZES... PRODUTO DE UM NÚMERO POR MTRIZ... PROPRIEDDES DO PRODUTO DE UM NÚMERO POR MTRIZ. PRODUTO DE MTRIZES... PROPRIEDDES D MULTIPLICÇÃO DE MTRIZES... MTRIZ TRNSPOST... PROPRIEDDES D TRNSPOSIÇÃO DE MTRIZ... MTRIZ SIMÉTRIC... MTRIZ NTI-SIMÉTRIC... MTRIZ INVERS... RESPOSTS... REFERÊNCI ILIOGRÁFIC... No finl s séris xríios pom prr sugsõs ivis omplmnrs. Ess sugsõs rfrm-s xríios o livro Mmái Mnol Piv fornio plo FNDE oo plo IFMG Cmpus Ouro Pro urn o riênio -. Toos os xríios sugrios ns posil s rfrm o volum. MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

2 INTRODUÇÃO Tls omo s são nomins mrizs. Vmos, gor, formlizr um sruur lgéri pr s mrizs, ou sj, finirmos propris oprçõs nvolvno mrizs. Em um osrvório morológio, um inis foi inumio rgisrr, hor m hor, mprur um rgião ns primirs hors o i urn os primiros is um mês. O rsulo o rlho sá n l ixo: i j N l, lmno linh i olun j é mprur n hor i o i j. No simplii ss l. S quisrmos, por xmplo, sr qul foi mprur às hors o i, s olhrmos inrsção nr linh olun. N l im, fzno iso, nonrmos ºC. NOÇÃO DE MTRIZ Dos ois númros m n nuris não nulos, hm-s mriz m por n (ini-s m x n) o l M form por númros ris isriuíos m m linhs n oluns., é um mriz x é um mriz x é um mriz x é um mriz x é um mriz x. CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

3 Em um mriz qulqur M, lmno é inio por. O íni i ini linh o íni j ini olun às quis o lmno prn. Exism us onvnçõs qu são rlvns: M m m m n n n mn N rprsnção mrizs sus rmos, smpr srá inio linh m sgui olun, ns orm. Num mriz m linhs n oluns, s linhs são numrs im pr ixo é m s oluns são numrs squr pr iri é n. ssim, mos s sguins noçõs pr mrizs m linhs n oluns:: Um mriz M m linhs n oluns po sr rprsn por: M m x n MTRIZES ESPECIIS Exism mrizs qu, por prsnr rrísis spiis grn uili por ss rrísis, rm noms spiis. São ls: M m M m m m ou m m n n n mn n n n mn Mriz linh Mriz olun Mriz nul Mriz qur Mriz ini Mriz igonl Vmos flr um sno sus propris. ou MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

4 MTRIZ LINH É o mriz o ipo x n, ou sj, qu possui um úni linh. MTRIZ QUDRD É o mriz o ipo Mn x n, ou sj, qul on o númro linhs é igul o númro oluns. é um mriz x Um mriz n linhs n oluns é hm mriz qur orm n. MTRIZ COLUN É o mriz o ipo m x, ou sj, qu possui um úni olun. M n n n n n n n nn é um mriz x MTRIZ NUL É o mriz qu possui TODOS os rmos iguis zro. Exism ois grupos lmnos s mrizs qurs qu são rlvns: igonl prinipl igonl sunári. igonl prinipl é form por oos os lmnos qu êm os ínis iguis, ou sj: i j,,,, nn Chm-s igonl sunári um mriz qur orm n o onjuno os lmnos qu êm som os ínis igul n +, ou sj: i j n,,,, n, n, n, n, são mrizs nuls CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

5 MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES igonl prinipl é {,, } igonl sunári é {-,, } igonl prinipl é {-, -,, } igonl sunári é {-,,, } MTRIZ IDENTIDDE É o mriz qur on oos os rmos igonl prinipl são iguis (um) oos os mis vlm (zro), Mrizs omo s mém são hms mriz uni. I I I I n

6 MTRIZ QUDRD É o mriz on os rmos qu não prnm à igonl prinipl são iguis zro. C D E No qu mriz ini é um so priulr mriz igonl. IGULDDE Dus m x n mrizs n m x são iguis s = pr oo i {,,,... m} oo j {,,,... n}, iso signifi izr qu pr us mrizs srm iguis ls vm sr o msmo ipo lém os rmos orrsponns srm iguis. Pois =, =, = =. Pois. D form gnéri, mos qu s não: n m x m x n, i j CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

7 x y Drminr x y moo qu xy x y x y Rsolução: Dvmos r, simulnmn, x y xy. x y x y. ) Inir xpliimn os rmos mriz l form qu i j. x Monno um sism om primir rir quçõs, mos: x x x y Dí nonrmos x = y = ) Consru mriz, si j, si j x l qu ) Consru mriz, si j, si j x l qu MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

8 ) Clul,, pr qu. ) Quns mrizs ifrns us linhs rês oluns pomos formr om rês lgrismos igul rês lgrismos iguis? ) Quis vlors x y ornm x y vrir igul x y? xy ) Qul o quni mrizs qurs orm rês ifrns pomos formr uilizno rês lgrismos, rês lgrismos rês lgrismos? ) Form os s mrizs qurs orm on ois sus lmnos são iguis os ouros ois são iguis. CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

9 ) Drmin x, y z form qu s nh x x y x x z. Ds, lulr +. Rsolução: Como são msm orm ( x ) não ls pom sr soms, ssim, mos qu: TIVIDDES COMPLEMENTRES Pág. Exríios Pág. Exríios DIÇÃO Ds us mrizs m x n m x n mriz C m x n oo i j. hm-s som + l qu pr Em ours plvrs, pomos izr qu pr somr us mrizs msm orm vmos somr sus rmos orrsponns. mriz som srá msm orm qu mrizs. PROPRIEDDES D DIÇÃO P - ição mrizs é ssoiiv, iso é: C C MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

10 Dmonsrção: D fo, pomos nor qu fzno mos C x y Y Y C Como x y. não, onsqunmn, C C. Dmonsrção: n miino qu + N =, mos logo N =. n Es mriz N = é hm mriz nul já foi i n págin s posil. P To mriz mi lmno simério, iso é: P - ição mrizs é omuiv, iso é: ' ' N m x n Dmonsrção: Fzno mos qu ssim Y x Y. y P - ição mrizs mi lmno nuro, iso é:, (Lê-s: Exis l qu mis é igul mriz nul qulqur qu sj ) Dmonsrção: ' miino qu + = N, mos. ' ssim, siméri um mriz pr ição é mriz o msmo ipo qu, on lmno é simério iivo o su orrsponn m. N N m x n (Lê-s: Exis N l qu mis N é igul qulqur qu sj orm m por n) MTRIZ OPOST D um mriz m x n hm-s opos (rprsnmos por ) à mriz l qu + = N. CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

11 MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES K K SUTRÇÃO DE MTRIZES Ds us mrizs n m x n m x hm-s ifrnç mriz oi prir som om mriz siméri, ou sj: Ds s mrizs, fç. Rsolução:

12 CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO ) Ds s mrizs, fç: ) + ) ) Ds, C, lul: ) + + C ) + C ) C ) + C

13 ) C ) Sj C x som s mrizs, lulr som + +. ) Clulr som mrizs qu i j x. C x x s is ) Drminr,,, moo qu s nh. MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

14 ) Drminr x y moo qu s nh y x y x y x y x ) Ds s mrizs C mriz l qu + = C.,, rminr CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

15 ) Rsolvr qução mriil = C, sno qu C., ) Or l qu. TIVIDDES COMPLEMENTRES Pág. Exríios,, Pág. Exríio PRODUTO DE UM NÚMERO POR MTRIZ Dos um mriz n m x um númro rl, hm-s prouo por, mriz l qu, i j. m x n Em ours plvrs, muliplir um mriz por um númro rl é muliplir rmo por. MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

16 CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO PROPRIEDDES DO PRODUTO DE UM NÚMERO POR MTRIZ Sno mrizs o ipo m x n númros ris, mos s sguins propris: P - P - P - P - ) Dmonsr P im. ) Dmonsr P im. ) Dmonsr P im. ) Dmonsr P im.

17 ) Ds s mrizs, lul: ) sno, C, rmin m so: ) ) C ) ) ) C MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

18 CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO ) ) C ) Ds, sur s mrizs Y no sism: Y Y

19 MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES ) Drminr s mrizs Y qu sisfzm o sism Y Y sno s. ) Sno, or Y prir o sism Y Y.

20 PRODUTO DE MTRIZES Com s nos os prsnos, uiliz o spço ixo pr lulr os vlors qu vm sr prsnos m élul s l. ) Um orror ols vlors, lulno o primônio quirio ns quro primirs hors um i por ois sus lins, invsiors mprs Min Minrção, monou s sguins ls: Tl ln oso Hor Tl U$, N l são rprsns s qunis çõs quiris por invsior m hor prir o iníio o prgão, ou sj, ln quiriu çõs mprs Min Minrção às hors. N l são os prços, m ólrs, ção n hor ini. O Corror prn prnhr l sguir sno o invsimno um os lins o finl s quro hors. ln U$ oso CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

21 Ds us mrizs n xp mriz m xp ik m xn, hm-s prouo C l qu: pr oo i k ik i ou n j k i,,, m jk in nk k,,,p Ex.: Vmos fur o prouo s mrizs ixo: Rsolução: Em prinípio vmos vrifir s o prouo é possívl, m so firmivo, vmos rminr o ipo mriz prouo.. D finição im, pomos irr lgums onlusõs:. Só é possívl muliplir us mrizs quno o númro oluns primir for igul o númro linhs sgun.. Sno C =, mriz prouo C rá msm quni linhs qu mriz msm quni oluns qu mriz.. Pr nonrr o rmo ik mriz prouo, vmos omr os n rmos linh i mriz. Em sgui ommos os n rmos olun k mriz. Em sgui muliplimos os rmos orrsponns, por fim, sommos os prouos oios. Es som srá o rmo ik. Osrv o igrm qu ilusr primir sgun onlusõs ss n págin nrior. O prouo é possívl mriz rsulo srá o ipo x, ou sj: C gor vmos lulr rmo sguino os pssos onlusão olun o lo:. gor vmos monr mriz C om os vlors nonros: C MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

22 ) ) C ) Ds s mrizs E, C, D, rmin, quno xisir, os sguins prouos., ) CD CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

23 ) D ) Sno I mriz ini orm (pág. ),, nonr mriz prouo I. ) E ) Drminr mriz l qu. f) E TIVIDDES COMPLEMENTRES Pág. Exríios, Pág. Exríio MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

24 PROPRIEDDES D MULTIPLICÇÃO DE MTRIZES P muliplição mrizs mi propri ssoiiv, ou sj, s s mrizs m x n, n x p Cp x r Dmonsrção: Ds C k p xr m xn fzno C i mx r E mos: C C, D F C jk n xp jk m xp r f j n x,, C C C Dmonsrção: Fzno D jk n j n j C ik mx p n j jk jk n j jk jk, mos: jk i p k j n j p k n f jk j k jk p k j k C n n j C Logo, jk p k k jk k C C Enão C P muliplição mrizs é isriuiv à iri m rlção à ição, ou sj, s s mrizs m x n, m x n Cn x p C C. P muliplição mrizs é isriuiv à squr m rlção à ição, ou sj, s s mrizs m x n, m x n Cn x p monsrção é nálog à P. CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

25 P - Ds s mrizs m x n, n x p pomos firmr qu : k k k monsrção: não srá olo qui pois é lmnr vio o fo rr propris os somórios. Três siuçõs são imporns s osrvr primir osrvção imporn é qu muliplição mrizs NÃO É COMUTTIV, ou sj, não nssrimn. Há sos m qu ms não xis. Um xmplo é qu é o ipo m x n, é o ipo n x p m p. Osrv o igrm ixo: xis Quno são o msmo ipo qurs, não êm o msmo ipo ms não nssrimn são iguis. Vj s xmplo Sno qu:, mos. Exism siuçõs m qu são possívis ms s mrizs prouo são ipos ifrns. Iso on, por xmplo, quno é o ipo m x n é o ipo n x m. Osrv o igrm sguir: Quno são is qu não izmos qu s mrizs omum. No qu um onição nssári (ms não sufiin) pr qu omum é qu sjm ms qurs msm orm. MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

26 Vj xmplos mrizs qu omum: omu om ) Sno, qul s mrizs ixo omu om. ) ) C omu om ) D ) E omu om Por fim é imporn lmrr qu xis um propri os númros qu não é vli pr mrizs. Sno x y númros ris, smos qu: x y x ou y Com mrizs iso não oorr nssrimn. Vj o xmplo sguir. ) Drminr x y form qu s mrizs omum. x y Nnhum s us mrizs é nul porém o prouo o é. CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

27 ) Or os s mrizs qu omum om. ) ) Clulr, m so, s mrizs qu omum om. ) ) MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

28 ) Clulr os s mrizs, qurs º orm is qu =. ) Clulr os s mrizs, qurs º orm is qu = I. CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

29 MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES ) Clulr os s mrizs, qurs º orm is qu =. MTRIZ TRNSPOST D um mriz n m x, hmmos rnspos rprsnmos por, mriz m n x ji '. Em ours plvrs, é um mriz ujs linhs, ornmn, s oluns. Vj nos xmplos ixo: f f C C D D E E

30 PROPRIEDDES D TRNSPOSIÇÃO DE MTRIZ P rnspos rnspos é própri mriz. P rnspos som om é som rnspos om rnspos. ) Ds s mrizs f g h lém o númro rl k, vrifiqu vli s propris rnsposição mrizs. ) P Sno k um númro rl, rnspos é igul k vzs rnspos. k k k ) P rnsposs o prouo us mrizs é igul o prouos s rnsposs m orm invri. s monsrçõs fim rgo o luno n qusão sguir. CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

31 MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES ) k k ) MTRIZ SIMÉTRIC É hm mriz siméri o mriz qur l qu. Ds finição, orr qu s m m x é siméri não: m j i ji...,,,,,, f, j i g i h f g f MTRIZ NTI-SIMÉTRIC É hm mriz NTIsiméri o mriz qur l qu. Ds finição, orr qu s m m x é siméri não: m j i ji...,,,,,, f, j i g i h f g f

32 CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO ) Drminr mriz, sonhi, m so: ) ) ) ) ) Drminr x, y z pr qu mriz z y x M sj siméri ) Drminr x, y z pr qu mriz z y z x N sj ni-siméri. ) Provr qu s são mrizs siméris orm n não + mém é siméri.

33 MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES MTRIZ INVERS S é um mriz qur orm n xis um úni mriz - l qu I n não é hm invrsívl, - é su invrs. Pl finição im, po-s onluir qu - mém v sr qur orm n pois - omu om. Ex.: () mriz é invrsívl.pois: Ex.: () Mriz é invrsívl pois Ex.: () Qul invrs mriz? Rsolução: Fzno, mos: I ssim, pois, mém,

34 CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO Ex.: () Qul invrs mriz? Rsolução: I impossívl impossívl ns so, izmos qu mriz é singulr, ou sj, não mi invrs. Ex.: () Qul invrs mriz? Rsolução: Fzno i h g f, mos: i h g f i h g i h g i h g f f f Dí mos qu: f f f f i h g i h g i h g i h g ssim,. No: Como viso ns úlimo xmplo, é sn rlhoso rminr invrs um mriz orm mior qu. Mis frn, nrno, vrmos um form mnos rlhos fzr iso.

35 ) Drminr invrs mriz ixo: ) ) C ) ) C MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

36 CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO ) Drminr invrs mriz ixo: ) E ) F G

37 ) Rsolvr qução. ) ) Rsolv s us quçõs mriiis sguir: ) os sn sn os os sn ) Consir ) K K. Drmin: MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

38 ) K K ) Supono invrívis msm orm os s mrizs nvolvis, isol mriz m so ixo: ) ) C ) K ) CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

39 MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES RESPOSTS ) ) ) ) =, =, =, = ) x = y = ),,,, ) ) ) x =, y =, z = = ) ) ) ) ) C ) C ) C ) C ) C ) C ) ) ) x = - y = ) Rsolução: Fzno z y x, mos sguin xprssão mriil: z y x z y x

40 ) (on.) x y z x x y y ) Fzno rmos i j. ssim, mos qu os são o ipo ) ) z z não onluímos qu ) Sno m x n é, rmo. Muliplino rmo por, mos is rmos srão o ipo. ssim,. ) Os rmos ) ) são. Como s prouo é, pomos onluir qu é própri mriz. ) ) ) ) ) ) Fzno C = + mos qu, C Os lmnos C i j são o ipo ) CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

41 ) ) ) Rsolução Somno rmo rmo s quçõs o sism, mos: Y Y ) Surino rmo rmo s quçõs o sism, mos: Y Y Y Y Dsnvolvno nonrmos snvolvno nonrmos Y Y Y ) U$ ln oso ) ) ) ) ) ) Não é possívl pois o númro oluns é ifrn o númro linhs. ) f) ) Rsolução: Iniilmn vmos rminr o ipo mriz. ) Y Logo vmos qu mriz vrá r linhs olun pomos x srvr. y MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

42 ) (on.) ) ) Susiuino n xprssão propos, mos, não : x x y y x y x y x y x y Ds form, mriz prour é E x. y ) ) ) ) mos: ) Rsolução: Fzno om om om,,,,, mos não: ) Rsolução: Pr qu xis um mriz qu omu om, v, nssrimn, sr qur orm, ssim, pomos izr qu, s form, mos qu: í mos não igul: não, Consirno gor us possiilis, mos: ) (on.) () () mos () () mos Monno gor mriz rspos, CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO

43 ) (on.) ) (on.) om, ) Dmonsrçõs ) ) ssim, mos us soluçõs: on om ou,,, ou ou ou ou ) ) ) ) ) ) x =, y = z = - ou ) x =, y = - z = - ) ji ji ji, i, j,,,... n MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

44 CÁSSIO VIDIGL IFMG CMPUS OURO PRETO ) ) ) ) C ) D ) ) E ) F ) G ) Rsolução: Fzno ) (on.) vmos qu qução é Nono qu é um mriz invrsívl, pomos srvr ssim, logo, ) ) sn os ) ) ) ) ) ) ) ) C )

45 REFERÊNCI ILIOGRÁFIC DNTE, Luiz Roro; Mmái, Volum únio. São Pulo, i,. IEZZI, Glson ouros; Mmái, Volum únio. São Pulo, ul,. IEZZI, Glson ouros; Funmnos Mmái Elmnr, Volum. São Pulo, ul, ª ição,. PIV, Mnol; Mmái; Volum. São Pulo, Morn,. PIV, Mnol; Mmái;. Volum. São Pulo, Morn,. VÍDEOS Conio Mrizs Som Mrizs Muliplição mrizs hp://viigl.ouropro.ifmg.u.r/viomrizs-onios/ hp://viigl.ouropro.ifmg.u.r/viosom--mrizs/ hp://viigl.ouropro.ifmg.u.r/viomulipli-mrizs/ MTEMÁTIC III ESTUDO DE MTRIZES

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5

MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5 RACIOCÍNIO LÓGICO - Zé Crlos MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5 RESUMO TEÓRICO Mriz rl Sjm m n dois númros iniros. Um mriz rl d ordm m n é um conjuno d mn númros ris, disribuídos m m linhs n coluns, formndo

Leia mais

da submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então:

da submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então: Dfinição S ( i Dtrminnts um mtri qudrd d ordm n sor o orpo dos ris ssoimos um slr d R hmdo dtrminnt d omo sndo som d todos os trmos d form ond os t ( k k índis k i s ds oluns ssumm tods s rrumçõs possívis

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Apostila de Matrizes, Determinantes e Sistemas. Prof. Mauricio Carias

Apostila de Matrizes, Determinantes e Sistemas. Prof. Mauricio Carias posil d Mrizs, Drminns Sisms Prof. Muricio Cris Cpíulo - Mrizs. Dfinição s mrizs são ls d númros ris uilizds m qus odos os rmos d ciênci d ngnhri. Váris oprçõs rlizds por compudors são rvés d mrizs. Vjmos

Leia mais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares ------------- Resumos ds uls teórics ------------------Cp 4------------------------------ Cpítulo 4. Mtrizes e Sistems de Equções Lineres Conceitos Geris sobre Mtrizes Definição Sejm m e n dois inteiros,

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

Índice. Disciplina: Matemática Segundo Ano do Ensino Médio Matrizes Arquivo: Matrizes.doc 17/11/03, 17:13 h

Índice. Disciplina: Matemática Segundo Ano do Ensino Médio Matrizes Arquivo: Matrizes.doc 17/11/03, 17:13 h CCeenn rroo FFeeeerrl ll ee EEuuççããoo TTeennoo llóóggi l ii hhi ii. Disiplin: Memái Seguno no o Ensino Méio Mrizes rquivo: Mrizes.o //, : h Ínie Mrizes. Definição.. Noção e um mriz Mriz Qur. Mriz Digonl

Leia mais

Unidade 2 Geometria: ângulos

Unidade 2 Geometria: ângulos Sugestões de tividdes Unidde 2 Geometri: ângulos 7 MTEMÁTIC 1 Mtemátic 1. Respond às questões: 5. Considere os ângulos indicdos ns rets ) Qul é medid do ângulo correspondente à metde de um ân- concorrentes.

Leia mais

Mapa de Karnaugh. João Paulo Cerquinho Cajueiro 24 de agosto de 2009

Mapa de Karnaugh. João Paulo Cerquinho Cajueiro 24 de agosto de 2009 Mp Krnugh João Pulo Crquinho Cjuiro 24 gosto 2009 O hmo mp Krnugh foi snvolvio plo mtmátio físio Muri Krnugh 1 m 1953, nqunto trlhv no grupo psquiss mprs Bll. Est métoo é um poros frrmnt pr iruitos lógios,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1 Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n MATRIZES Prof. Jomr 1. Introdução Em mtemátic, é comum lidr com ddos relciondos dus informções. Por isso, os mtemáticos crirm s sus própris tbels, que receberm o nome de mtrizes. N verdde, s mtrizes podem

Leia mais

Denominamos matriz real do tipo m x n a toda tabela formada por m x n números reais dispostos em m linhas e n colunas. Exemplos:

Denominamos matriz real do tipo m x n a toda tabela formada por m x n números reais dispostos em m linhas e n colunas. Exemplos: CONTEÚDO PROGRMÁTICO DE RCIOCÍNIO LÓGICO - CONCURSO D POLÍCI FEDERL Estruturs lógics Lógic de rgumentção: nlogis, inferêncis, deduções e conclusões Lógic sentencil (ou proposicionl): proposições simples

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Divisão e produto. Francisco A. M. Gomes. Março de 2016 4 Exercícios

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Divisão e produto. Francisco A. M. Gomes. Março de 2016 4 Exercícios Roteiro d ul MA09 Mtemátic ásic Aul Divisão. Operções com frções Frncisco A. M. Gomes UNICAMP - IMECC Mrço de 06 Divisão e frções Multiplicção e divisão de frções Som e sutrção de frções Frncisco A. M.

Leia mais

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7 Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd

Leia mais

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy. No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x

Leia mais

CAPÍTULO 1 MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES

CAPÍTULO 1 MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES INTRODUÇÃO O ESTUDO D ÁGER INERR ui Friso ru Dprmo mái Usp/uru PÍTUO TRIZES DETERINNTES E SISTES INERES s mris os sisms lirs êm lr plição m prolms práios spilm ár Ehri Por mplo oção frquêi url o io rsiro

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

O sinal Impulso Unitário 1. Definição

O sinal Impulso Unitário 1. Definição O sinl mpuls Uniári. Dfiniçã mpuls uniári mp iscr [n] [ n], n, cs cnrári mpuls uniári mp cnínu, 2. Hisóric O sinl l Dirc fi cri pl físic inglês Pul A. Muric Dirc 92-984 p sr is cm quiln cnínu l Krnckr

Leia mais

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b = LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz.

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz. SÉRE: 2 AULA - MATRZES NOTA: FEVERERO Jneiro/Fevereiro 6 1 O PERÍODO PROF A ALESSANDRA MATTOS Muits vezes pr designr com clrez certs situções, é necessário um grupo ordendo de número de linhs(i) e coluns

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos, Instituto de Ciêncis Exts - Deprtmento de Mtemátic Cálculo I Profª Mri Juliet Ventur Crvlho de Arujo Cpítulo : Números Reis - Conjuntos Numéricos Os primeiros números conhecidos pel humnidde são os chmdos

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é: - Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA Professor Muriio Lutz LOGARITMO ) Defiição FUNÇÃO LOGARÍTMICA Chm-se ritmo de um úmero N, positivo, um se positiv e diferete de um, todo úmero, devemos elevr pr eotrr o úmero N Ou sej ÎÂ tl que é o epoete

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP FORMÇÃO CONTINUD PR PROFESSORES DE MTEMÁTIC FUNDÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP - João orgs rro - Ururi Cmpos dos Goczs/RJ PROFESSOR: Príscil Hnriqus Goms Olivir MTRÍCUL: SÉRIE: ª TUTOR ():Divis

Leia mais

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A.

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A. TRIÂNGULO 1 - ONITO Sejm, não olineres, os pontos,, e utângulo 2º Qunto os ângulos retângulo otusângulo I é utângulo é união dos segmentos, e. m ( = Ldos: m ( = Vérties: m ( = II, e são gudos 2 - LSSIFIÇÃO

Leia mais

TÓPICOS. Matriz. Matriz nula. Matriz quadrada: Diagonais principal e secundária. Traço. Matriz diagonal. Matriz escalar. Matriz identidade.

TÓPICOS. Matriz. Matriz nula. Matriz quadrada: Diagonais principal e secundária. Traço. Matriz diagonal. Matriz escalar. Matriz identidade. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir TÓPICOS Mtriz. AULA Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo os problems

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln

Leia mais

B é uma matriz 2 x2;

B é uma matriz 2 x2; MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais