EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, COMÉRCIO INTRASETORIAL E IMPACTOS AMBIENTAIS DOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS DE MADEIREIRA BRASILEIRA

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1 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, COMÉRCIO INTRASETORIAL E IMPACTOS AMBIENTAIS DOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS DE MADEIREIRA BRASILEIRA RACHEL SILVA ALMEIDA; ROSEMEIRY MELO CARVALHO; RUBEN DARIO MAYORGA MERA; UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FORTALEZA - CE - BRASIL rmlo@ufc.br APRESENTAÇÃO ORAL Comércio Inrnacional EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, COMÉRCIO INTRASETORIAL E IMPACTOS AMBIENTAIS DOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS DE MADEIREIRA BRASILEIRA Grupo d Psquisa: COMÉRCIO INTERNACIONAL Rsumo: O Brasil é imporan xporador d madira do mundo, ndo como principais mrcados d dsino os Esados Unidos a União Européia. Dss modo, nss sudo prnd-s simar as quaçõs d ofra dmanda por xporação madirira do Brasil para os Esados Unidos a União Européia; idnificar as fons d comércio madiriro do Brasil nos sus principais mrcados d dsino;, vrificar o fio do comércio inrnacional madiriro sobr a axa d dsmaamno das florsas do Brasil. D acordo com os rsulados obidos vrificou-s qu a dmanda a ofra d madira brasilira da União Européia são inlásicas m rlação ao prço. Por ouro lado, no mrcado nor amricano a dmanda é lásica, nquano a ofra é inlásica. Adicionalmn, um aumno do grau d abrura dsss mrcados aumnará as xporaçõs brasiliras d madiras. Com bas nos valors dos índics Grubl- Lloyd pod-s afirmar qu as vanagns comparaivas, provnins das difrnças nas doaçõs d faors, rprsnam a principal fon d comércio d madira nr os mrcados considrados. A axa d crscimno das xporaçõs madiriras a axa d crscimno do dsmaamno das florsas brasiliras aprsnam uma corrlação fraca posiiva, indicando qu o crscimno das xporaçõs para sss mrcados não êm fors impacos sobr o dsmaamno florsal no Brasil. Palavras-chavs: comércio, madira, Brasil, União Européia, Esados Unidos. Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

2 Absrac: Brazil is an imporan xporr of wood in h world, wih h main dsinaion marks of h Unid Sas and h Europan Union. Thus, his sudy aims o sima h quaions of supply and dmand for imbr xpors from Brazil o h Unid Sas and h Europan Union; Idnify h sourcs of wood rad of Brazil in is main marks of dsinaion; and, chck h ffc of inrnaional rad wood imbr on h ra of dforsaion of h forss of Brazil. According o h rsuls i was found ha h dmand and supply of wood Brazilian Europan Union ar inlasic in rlaion o h pric. Morovr, in h Norh Amrican mark dmand is lasic, whil h supply is inlasic. Addiionally, an incras in h dgr of opnnss of hs marks will incras xpors of Brazilian wood. Basd on h valus of h indics Grubl- Lloyd can b sad ha h comparaiv advanags, from h diffrncs in appropriaions of facors, rprsn h main sourc of rad in wood bwn h marks considrd. Th growh ra of xpors wood imbr and h ra of incras in h dforsaion of h Brazilian forss hav a low corrlaion and posiiv, Indicaing ha h growh in xpors o hs marks do no hav srong impacs on h fors dforsaion in Brazil. Ky Words: Trad, wood, Brazil, Europan Union, Unid Sas. 1. INTRODUÇÃO O Brasil possui a sgunda maior ára d florsas naurais do plana, com 477 milhõs d hcars. No oal, nossa vgação naural passa d mio bilhão d hcars - só é mnor do qu a da Rússia - abriga a maior biodivrsidad do plana, assim como a quina par da água doc da Trra uma divrsidad única d culuras populaçõs associadas à florsa. As florsas no Brasil êm um norm poncial para srm pças chavs no dsnvolvimno nacional susnávl. D nossas florsas naurais planadas provêm produos srviços d divrsas cadias produivas, incluindo madira móvis, papl clulos, inuras corans, alimnos, chapas d fibra, ólos, rsinas lasômros, fármacos, cosméicos, carvão, nrgia, courismo, soqu capura d carbono, além d proção d mananciais (REVISTA DA MADEIRA nº 108, 2007). No Brasil o soqu d madiras naurais dsina-s à produção d móvis, casas, mbarcaçõs, laminados, compnsados arfaos divrsos. Uma vz qu a florsa naiva já s xauriu nas rgiõs Sul Suds o mrcado brasiliro aualmn é abascido m mais d 75% com madira oriunda das florsas Amazônicas (SANTANA, 2002). No conxo inrnacional, a rprsnaividad do produo madiriro brasiliro aumnou d forma xprssiva nos úlimos anos. Aualmn o Brasil é o 10º maior xporador d madira do mundo. Msmo dian da rdução na variação cambial do dólar frn ao ral, nos anos d , as xporaçõs da indúsria d bas florsal (madira, móvis, papl clulos) vêm crscndo, dsacando-s no conjuno da conomia nacional. Em 2006 as vndas xrnas ds sgmno chgaram a US$ 8,2 bilhõs, ou sja, 7% do oal xporado plo Brasil. O maior dsaqu ainda sá com papl clulos qu fchou o úlimo ano com US$ 4 bilhõs m xporaçõs, ficando as vndas Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

3 d produos d madira m US$ 3,15 bilhõs móvis m US$ 1 bilhão, coninuando como o sgundo principal im nas xporaçõs brasiliras. D acordo com Tuoo (2004), o sor florsal brasiliro m mosrado uma compência única para pnração no mrcado inrnacional o país possui as condiçõs básicas para aumnar ainda mais sua paricipação. No nano, o limi srá sablcido plas políicas d govrno, as quais, por sua vz, podm favorcr ou rsringir o dsnvolvimno do sor florsal brasiliro. Gradora d rcias d xporação, a indúsria da madira é fundamnal ambém para o dsnvolvimno rgional local. Torna-s crucial, porano, a formulação d sraégias insrumnos qu dêm apoio a sá aividad, para a manunção das vanagns compiivas do Brasil na cadia produiva da madira na balança d xporação. Sndo assim, é imporan mncionar qu o xcln dsmpnho do Brasil no comércio inrnacional d produos florsais pod sar compromido m curo médio prazo. A rduzida ofra d maéria-prima, paricularmn oriunda d florsa planada vidncia-s como a principal limiação para ampliar as xporaçõs brasiliras d produos florsais. Somam-s ainda os problmas crônicos d infra-sruura xisns no país o aumno da prssão inrnacional aravés d barriras arifárias não-arifárias (TUOTO, 2004). D acordo com rlaório da Organização das Naçõs Unidas para a Agriculura Alimnação (FAO), o dsmaamno ocorrido no Brasil nr rspond por 42% da prda d áras florsais no mundo. Nss príodo, sgundo o rlaório, o país prdu uma média d 31 mil km 2 d florsas a cada ano, incluindo odos os biomas. Em cinco anos, uma ára do amanho do sado do Acr ria sido dsmaada no Brasil, pouco mais d 150 mil km 2. Os sados mais aingidos plo dsmaamno são Mao Grosso Pará. Sgundo o Insiuo Nacional d Psquisas Espaciais - INPE apnas 2% a 4% do dsmaamno da Amazônia é dsinado à indúsria madirira, o rsan é dsignado para o paso d gado, agriculura, consrução d sradas, minração rprsas. Dss modo ss sudo m como objivo gral analisar a volução das xporaçõs, o comércio inra-sorial os impacos ambinais dos ngócios inrnacionais d Madira Brasilira no príodo d 1990 á Espcificamn, prnd-s simar as quaçõs d ofra dmanda por xporação madirira do Brasil para os Esados Unidos a União Européia; idnificar as fons d comércio madiriro do Brasil nos sus principais mrcados d dsino;, vrificar o fio do comércio inrnacional madiriro sobr a axa d dsmaamno das florsas do Brasil. 2. METODOLOGIA 2.1. Fon dos Dados Os dados uilizados para a ralização ds rabalho, foram obidos das sguins fons: Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

4 (a) (b) (c) (d) () (f) Taxa ral fiva d câmbio Produo Inrno Bruo do Brasil, Esados Unidos União Européia: Inrnaional Monary Fund- IMF. Balança comrcial: Câmara d Comércio xrior - CACEX do Minisério do Dsnvolvimno, Indusrial Comércio xrior- MDIC (Dados do capíulo 44- Madira, carvão vgal obras d madira); Volum xporado dos principais concorrns do Brasil: Radar Comrcial; Exporação Imporação Madirira dos paíss: Un Comrad; Prços inrnacionais: FAO: Food and Agriculur Organizaion of h Unid Naions- Faosa forsry; Taxa d dsmaamno das florsas Brasiliras: INPE- Insiuo Nacional d Psquisas Espaciais Dfinição das variávis No prsn rabalho é uilizada uma séri hisórica d dados anuais, para o príodo nr As variávis considradas são: a) Quanidad xporada d Madira do Brasil para os Esados Unidos ( Qˆ EUA ) União Européia ( Qˆ ): valor do comércio m dólars para ambos os paíss d dsinos; UE b) Prço inrnacional da madira xporada para os Esados Unidos ( Pˆ EUA ) para a União Européia ( Pˆ ): razão nr valor imporado d produos florsais quanidad imporada d produos florsais para cada país imporador; c) Grau d Abrura Comrcial dos EUA ( Ga j, ): calculado por Q xp j, + Qimp j, Ga j, =. Ond, Q xp j, = quanidad oal xporada para o país j PIB j, no ano ; Inrno Bruo dos EUA no príodo. Qimp j, = quanidad oal imporada plos EUA no ano ; d) Taxa d câmbio ral fiva ( T ): colada no si do Banco Cnral. PIB j, = produo ) Produo Inrno Bruo do Brasil ( Ri ) m dólars: uilizado como proxy da rnda do Brasil. Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

5 f) Produo Inrno Bruo dos Esados Unidos ( R EUA ) m dólars: usado como proxy da rnda dos Esados Unidos para os anos m sudo. g) Produo Inrno Bruo da União Européia ( R UE ) m dólars: usada como proxy da rnda da União Européia para os anos xaminados. h) Prço inrnacional dfasado d cada mrcado imporador ( P UE 1 P EUA 1 ): foi consruída dfasando m um ano a variávl prço inrnacional. i) Taxa d crscimno do dsmaamno das florsas do Brasil: simada pla fórmula X 1 X gral d axa d crscimno, Txcx =. Ond: Txc X = Taxa d crscimno X da variávl X; X 1 = Obsrvação da variávl X no ano -1;, X = Obsrvação da variávl X no ano. j) Taxa d crscimno das xporaçõs do Brasil d Madira para o Mundo, Esados Unidos União Européia foram calculadas a parir da msma fórmula nconrada m i Modlo Economérico d Equaçõs Simulânas As funçõs d ofra dmanda por xporação madirira do Brasil com dsino aos Esados Unidos União Européia podm sr rprsnadas, rspcivamn, por: S Q X = α BK 1 + α 2P + α 3Ri + α 4T + α 5P 1 + ε 1 (1) Q D X BK = β + β P + β + β T + β Ga + ε R 4 5 i 2 Ond: S Q X ij = Quanidad ofrada d madira para xporação plo Brasil, no ano ; D = Quanidad dmandada para xporação madirira brasilira plo país j, no Q X ij ano ; P = Prço inrnacional da madira (m dólar) xporada, no ano ; Ri = Rnda nacional do Brasil, no ano ; (srá usada como proxy o PIB); T = Taxa d câmbio ral fiva, no ano ; R = Rnda do país j qu impora madira do Brasil, no ano ; i Ga = Grau d abrura comrcial do país K, no ano ; K P = Prço inrnacional da madira (dólar) xporada plo Brasil para o país 1 j,dfasada m um ano, -1; B = Brasil, no ano ; Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural (2)

6 K = Esados Unidos União Européia, no ano ; ε 1 ε 2 = Trmos d prurbação socásica. A priori, sgundo a oria conômica (Dmanda Ofra), spra-s qu os parâmros assumam os sguins sinais: α 2 >0, rlação dira nr prço inrnacional da madira xporada sua quanidad ofrada plo Brasil; α 3 <0, quano maior a rnda nacional do Brasil maior srá a quanidad ofrada nacionalmn mnor quanidad srá xporada; α 4<0, rlação invrsa nr axa d câmbio ral fiva sua quanidad ofrada, pois quano mais dsvalorizada for a axa d câmbio maior srá a compiividad dos produos nacionais, aumnando as xporaçõs; α 5 >0, o prço inrnacional da madira (dólar) xporada plo Brasil para o país j, dfasada m um ano varia diramn com a quanidad ofrada do Brasil; β 2 < a quanidad dmandada por xporação madirira brasilira possui uma rlação invrsa com prço inrnacional da madira xporada; β 3 >0, rlação dira nr a rnda do país j qu impora madira do Brasil sua quanidad dmandada; β 4 >0, quano maior o grau d abrura comrcial do país maior a quanidad dmandada por xporação madirira do Brasil; Considrando o númro d variávis ndógnas xógnas vrifica-s qu as quaçõs ofra dmanda são supridnificada. No qu concrn o poso da mariz (ou condição d rank), m-s qu ambas as quaçõs são não idnificadas. Para simar os parâmros d uma quação sruural idnificada, o méodo d MQ2E é o mais uilizado. Sanana (2002), afirma qu ss méodo consis na aplicação do méodo d Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) m dois ságios. No Eságio I aplica-s o MQO na quação d forma rduzida do prço d quilíbrio P quanidad d quilíbrio Ond Q, obndo: Pˆ ˆ π 11 + ˆ π 12Ri + ˆ π 13T + ˆ π 14P ˆ 1 + π 15Rk ˆ + π 16 Qˆ ˆ π 21 + ˆ π 22Ri + ˆ π 23T + ˆ π 24P ˆ 1 + π 25Rk ˆ + π 26 Pˆ = Ga (3) = Ga (4) Qˆ são simaivas do valor médio d P Q, rspcivamn, condicionado as variávis prdrminadas do modlo. Essas simaivas são conhcidas como variávis insrumnais, ss valors irão subsiuir o valor original da variávl ndógna no modlo sruural. No Eságio II os valors simados das variávis ndógnas são inroduzidos nas quaçõs ransformadas: ˆ Qˆ = α 1 + α 2P + α 3Ri + α 4T + α 5P 1 + ε 1 Qˆ = β + β P ˆ + β + β T + β Ga + ε R Os valors dos coficins simados por MQ2E são considrados saisicamn difrns d zro quando supra mais qu o dobro d sus rspcivos rros-padrão. 4 5 i 2 (5) (6) Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

7 2. 4. Fons d comércio do mrcado madiriro do Brasil As fons d comércio inrnacional, m sua maioria, são basadas m duas orias. A primira fon são as vanagns comparaivas, qu basia-s m faors xógnos, sáicos muias vzs são considrados imuávis. Elas xplicam o comércio fundamnado nas difrnças nr paíss produos. Implica um ipo d comércio nr paíss d caracrísicas conômicas difrnciadas qu comrcializam produos disinos, xplicando assim um aspco d spcialização (VELASCO, 2001). A oura fon é fundamnada nas conomias d scala na difrnciação d produos. Sgundo Avlino (2006), ss ipo d comércio possibilia qu cada país produza uma quanidad rsria d bns qu nha vanagns da conomia d scala sm sacrificar a varidad no consumo. Assim, cada país pod s spcializar na produção d uma varidad limiada d produos, produzindo sss bns d forma mais ficin do qu s o país nass produzir udo por si msmo; ssas conomias spcializadas comrcializariam nr si para r um acsso a uma maior varidad d bns. D acordo com Vasconclos (2003), conciualmn o comércio inra-indúsria consis no comércio, xporação imporação, nr dois paíss (ou grupos d paíss) d produos d um msmo sgmno indusrial. Por ouro lado, no comércio inrindúsria o inrcâmbio dá-s nr difrns sors d aividad. D acordo com Grubl Lloyd (1975), o procsso d abrura comrcial du um imporan impulso ao dsnvolvimno do comércio inra-sorial. Nssa prspciva a difrnciação d produos sria uma rsposa d produors nacionais a uma libralização d arifas, ocasionando um aumno d imporaçõs. Nss caso a busca pla difrnciação promovria a inrpnração dos mrcados nacionais srangiros abrangndo a sruura produiva, como rsulado ocorrria um aumno do comércio inra-indúsria. Formalmn, sgundo Grubl Lloyd (1975), o comércio inra-indúsria é dfinido como as xporaçõs imporaçõs d mrcadorias prncns a uma msma indúsria. Para simar o índic d comércio inra-indúsria do mrcado madiriro nr o Brasil sus principais imporadors uilizou o índic d Grubl-Lloyd, dado por: Ou da msma forma, IIT ij ( X ij + M ij ) X ij M ij = (7) ( X + M ) IIT ij ij ij X ij M ij = 1 (8) ( X + M ) ij ij Ond: IIT ij = índic d comércio inra-sorial madiriro; X ij = são as xporaçõs madiriras do Brasil (i) para o país j; M ij = são as imporaçõs do país i para o país j. j = Esados Unidos União Européia;, = príodo d mpo; Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

8 Porano mos qu, X M é o valor absoluo do saldo comrcial da ij ij indúsria i do país j ( X ij + M ij ) é o comércio oal da indúsria i do país j. O índic IIT ij md a innsidad ou proporção do comércio inra-sorial da indúsria do país i, o qual m valors conidos no inrvalo 0 IIT ij 1. Quando IIT ij = 0, mos qu odo o comércio é fio inrsors, ou sja, X ij = 0 ou M ij = 0, d modo qu o país é só imporador ou só xporador. Assim o comércio é xplicado xclusivamn plas vanagns comparaivas dcorrns d doaçõs d faors difrns m ambos os paíss. Conudo, s odo comércio das ransaçõs d produos é fio inrasorialmn, iso é, X ij = M ij, não IIT ij =1, ou sja, um país xpora impora a msma quanidad d produos do sor. Ess comércio bidircional é xplicado plas conomias d scala pla difrnciação d produos Efio do comércio Madiriro do Brasil sob o mio ambin A globalização rprsna uma forma d alcançar objivos comrciais d ingração global dos paíss. Porém, rcnmn os agns conômicos passaram a sofrr rsriçõs m rlação à forma como vinham usando sus rcursos naurais. Ainda assim, ssas rsriçõs rgulaórias s concnram fundamnalmn sobr aqulas aividads cujos fios dgradans aingiam a qualidad d vida das populaçõs m sus locais d origm (ROMEIRO, 2003). No comércio inrnacional brasiliro a qusão florsal ainda é abordada parcialmn, ora por sors qu uilizam madira como principal insumo, ora sob a prspciva ambinal, sa aividad confirma uma imporan dimnsão conômica. E ssa crscn uilização, consqünmn, a dsmaamno das florsas naivas com cor d madiras nobrs, ano para suprir o mrcado inrno quano xrno, chama a anção da população, do govrno d organismos inrnacionais. Para simar o quão são rlacionadas o dsmaamno das florsas brasiliras as xporaçõs madiriras do Brasil para o mundo sus principais mrcados d dsinos srá uilizada a anális d corrlação nr ssas duas variávis. A anális nr variávis conômicas é frqunmn xplorado para sabr o quão sriamn juno caminham duas variávis. A corrlação nr duas variávis alaórias md o grau d associação linar nr las. Su valor aprsna-s nr Quando a corrlação nr duas variávis X Y for 1 ou -1 X pod-s afirmar qu X é uma função linar prfia posiiva (ou ngaiva) d Y. S não houvr qualqur associação linar nr X Y o valor da corrlação srá igual a 0 (HILL, GRIFFITHS E JUDGE, 2003). A corrlação ( ρ ) nr X Y pod por: Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

9 cov( X, Y ) ρ = (9) var( X ) var( Y ) Ond: ρ = Corrlação nr X Y; cov( X, Y ) = Covariância nr X Y; var(x ) = Variância d X; var(y ) = Variância d Y. Na Tabla 1 mos os valors possívis d ρ sua inrpração: Tabla 1- Valors possívis d corrlação nr duas variávis Valor d ρ (+ ou -) Inrpração 0,01 a 0,19 Corrlação bm fraca 0,20 a 0,39 Corrlação fraca 0,40 a 0,69 Corrlação modrada 0,70 a 0,89 Corrlação for 0,90 a 1,00 Corrlação muio for Fon: Wikipédia 3. RESULTADOS E DISCURSSÃO Ns ópico srão analisadas as quaçõs d ofra dmanda d Madira do Brasil dsinado a União Européia (UE) aos Esados Unidos (EUA), grados plo méodo d Mínimos quadrados d dois ságios simulânos no sofwar Eviws Ofra Dmanda d Madira Brasilira na União Européia Os dados da Tabla 2 mosram os parâmros simados da dmanda por xporação madirira originadas do Brasil com dsino a União Européia. O coficin associado a variávl prço ral da madira xporada indica qu a dmanda é inlásica, pois um aumno d 10% no prço dss produo provoca uma rdução d 5% da quanidad dmanda pla União Européia (UE). No qu diz rspio à lasicidad rnda da dmanda, a madira é classificada como um bm normal, iso é, s a rnda da UE aumnar 10% a quanidad xporada d madira do Brasil aumnará m 0,2%. No nano ss coficin foi não significaivo ao nívl d 10% d confiança. Em rlação à axa d câmbio, mos qu, um acréscimo m 10% nssa variávl provoca um aumno d 10,29% na dmanda, pois quano mais dsvalorizada a moda domésica (ral) sivr m rlação à moda xrna (dólar), mnos rais por dólar os imporadors rão qu pagar, ndo assim um fio posiivo na quanidad xporada, cris paribus. Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

10 Tabla 2 - Equação da dmanda d madira do Brasil pla União Européia. Variávis Coficin Erro Padrão Esaísica Probabilidad Inrcpo Pˆ UE R UE * T Ga UE R Durbin-Wason R 2 ajusado Fon: Esimada plos auors. * Não significaivo para α = 5%. Já no qu concrn o Grau d Abrura comrcial da UE, quano o msmo aumnar 10% a dmanda por xporação rá um acréscimo m 1,31%. Em suma, odos os sinais dos parâmros simados são d acordo com a oria conômica as variávis uilizadas xplicam quas 79,6% das variaçõs na dmanda da União Européia por madirira brasilira no príodo m sudo. A Tabla 3 aprsna os parâmros simados da quação d ofra por d madira Brasilira para a União Européia. A lasicidad prço da ofra aprsnou valor d 0,88, o qu significa qu s ocorrr um aumno d 10% no prço da madira xporada (US$) a quanidad ofrada crscrá 8,8%. Ns caso, podmos classificar a ofra como inlásica. O sinal obido sá d acordo com a li gral da ofra. Tabla 3. Equação d ofra d madira do Brasil para a União Européia Variávis Coficin Dsvio Padrão Esaísica Probabilidad Inrcpo Pˆ UE R i * P UE T R Durbin-Wason R 2 ajusado Fon: Esimada pla auora * Não significaivo para α = 5%. O valor do coficin do prço inrnacional dfasado m 1 ano foi d 0,45, sndo assim, s o prço do príodo anrior aumnar 1% havrá um aumno da ofra d 0,45%; A rspio da axa d câmbio ral fiva, um aumno d 1% na T acarrará m um acréscimo d 0,35% na ofra por xporação brasilira d madira para a União Européia, cris paribus. Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

11 2 O coficin d drminação ( R ) indica qu as variávis uilizadas no modlo xplicam, aproximadamn, 80% das variaçõs na quanidad ofrada d madira xporada do Brasil para a UE Ofra Dmanda d Madira Brasilira nos Esados Unidos A Tabla 4 mosra os coficins simados para xporação d madira do Brasil para os Esados Unidos. D acordo com os rsulados, a lasicidad prço da dmanda um acréscimo d 1% no prço d quilíbrio acarrará numa rdução d 1,098% na dmanda dss bm. Ess valor classifica a dmanda do bm como lásica. Tabla 4. Equação d dmanda d madirira brasilira plos Esados Unidos. Variávis Coficin Dsvio Padrão Esaísica Probilidad Inrcpo Pˆ EUA R EUA * Ga EUAi * T R Durbin-Wason R 2 ajusado Fon: Esimada pla auora * Não significaivo para α = 5%. A simação mosrou qu um aumno m 10% no grau d abrura comrcial dos Esados Unidos ( Ga EUAi ) aumnará a dmanda por xporação d madira do Brasil m 14,82%. Um aumno na axa d câmbio m 10% rsulará num acréscimo m 3,94% na procura por xporação madirira brasilira. 2 O valor do coficin d drminação, R, mosra qu 53% das variaçõs m Q, são xplicadas plas variaçõs m Pˆ EUA, R EUA, Ga EUAi, T. D acordo com os parâmros simados para a quação d ofra d madirira do Brasil para os Esados Unidos vrifica-s qu um aumno d 10% no prço dss produo rsulará m um aumno d 3,54% na ofra dss bm, cris paribus, ou sja, a ofra é inlásica. Tabla 5. Equação d ofra d madirira do brasilira para os Esados Unidos. Variávis Coficin Dsvio Padrão Esaísica Probabilidad Inrcpo Pˆ EUA R i P EUA 1 Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

12 T R Durbin-Wason R 2 ajusado Fon: Elaborada pla auora O sinal ngaivo do prço dfasado não sá d acordo com a hipós inicial, pois quano maior o prço do ano anrior mnor srá a quanidad ofrada d madira do Brasil para os EUA, conrariando a suposição d qu quano maior o prço do ano anrior maior srá o simulo para os mprsários produzirm madira para xporação. A rlação quanidad ofrada d madira axa d câmbio ral fiva afirma qu o aumno d 1% na axa d câmbio rsulará num acréscimo d 3,08% na ofra dss bm, udo mais prmancndo consan. 2 Analisando o valor do coficin d drminação ( R ) obsrva-s qu 99,16% das variaçõs na quanidad ofrada d madira são xplicadas pla variação conjuna das variávis incluídas no modlo. 3.3 Anális do Comércio Inra-sorial do Sor Madiriro A parir dos valors aprsnados nas Tablas 6 7, vrifica-s qu o Brasil obv um valor anual médio d US$ 495 milhõs com as xporaçõs d madira para a EU d US$ 572 milhõs para os Esados Unidos pagou m média US$ 9 milhõs para a União Européia US$ 2 milhõs para os Esados Unidos plas imporaçõs dss msmo produo. Tabla 6. Índic d comércio inra-sorial nr o Brasil a União Européia, 1990 a Ano Exporaçõs d Madira da UE (U$) Imporaçõs Madira da UE (U$) Dsquilíbrios comrciais 1 (U$) Índic Grubl- Lloyd , , , , , , , , , , , , , Dsquilíbrio comrcial= Exporação - Imporaçõs Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

13 , , , ,02222 Média ,4 0,03657 Fon: Elaborada plo auora com bass m dados do UnComrad (2007). Considrando os valors das xporaçõs imporaçõs obv-s um índic d comércio inra-sorial médio d 0,03657 para a União Européia d 0,00956 para os Esados Unidos, indicando qu, rspcivamn, 3,7% 0,9% do comércio dss sor basia-s m ganhos d scala difrnciação do produo. D modo qu, as vanagns comparaivas, provnins das difrnças nas doaçõs d faors, rprsnam a principal fon d comércio d madira nr o Brasil, a União Européia os Esados Unidos, ou sja, d modo gral, o comércio é, prdominanmn, inr-sorial. Tabla 7 Índic d comércio inra-sorial nr o Brasil os Esados Unidos, 1990 à Ano Exporação Madira para os Imporaçõs Madira dos EUA (U$) Dsquilíbrios comrciais (U$) Índic Grubl Lloyd EUA (U$) Média ,00956 Fon: Elaborada plo auor com bas m dados do Uncomrad Enr nos anos d 1990 a 1994 os valors d xporação imporação d Madira do comércio nr União Européia o Brasil não ivram significaivas mudanças, manndo assim o índic inra-sorial sm grand viés. O maior viés ocorru no ano d 1997, o qual dvu-s a um aumno d 193% nas xporaçõs madiriras um crscimno d apnas 6,71% nas imporaçõs do msmo mrcado. Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

14 No príodo d 1995 a 1998 ocorru um xprssivo crscimno do comércio inra-sorial. Porém, d 1999 à 2005 podmos vrificar o conrário, ond mos uma conínua rdução do índic concomianmn uma rdução das imporaçõs madiriras maiors dsquilíbrios comrciais, principalmn m Ess aumno das xporaçõs pod sr xplicado pla adsão d dz novos paíss 2 a UE no ano d O mnor valor do índic d comércio inra-sorial ocorru no ano d D acordo com os valors nconrados na Tabla 7, vrifica-s qu no príodo d 1990 á 1995 o Índic Gurbl-Lloyd calculado para as ransaçõs nr o Brasil os EUA s manv sávl, porém nos anos nr 1996 aé 2000 aprsnou um acnuado crscimno. Em 1997 a xporação do Brasil para EUA crscram 518% as imporaçõs crscram apnas 16%. Ess crscimno ocorru dvido ao aumno d 6,3% do PIB dos EUA da rdução d 2,7% do prço inrnacional da madira ns ano, d modo qu, nss ano m-s o maior índic inra-indúsria do príodo analisado, 0,0552. O mnor índic ocorru no ano d 2005, m qu nconramos a maior quanidad xporada d madira brasilira para os EUA uma pquna quanidad imporada do msmo sor. Ond o comércio, nss ano, é xplicado quas qu oalmn plas vanagns comparaivas dcorrns d doaçõs d faors difrns m ambos os paíss. 3.4 Anális da corrlação nr o dsmaamno das florsas Brasiliras as xporaçõs Madiriras Brasiliras O produo do dsmaamno das florsas do Brasil é dsinado, nr ouros, para o mrcado domésico inrnacional. A axa média d dsruição das florsas brasiliras aumnou duran os úlimos anos m função d dsmaamno irrgular clandsino. Analisando a corrlação nr a axa d crscimno das xporaçõs madiriras brasiliras (TCEMB) a Taxa d crscimno do dsmaamno das florsas brasiliras (TCDFB) no príodo d 1990 á 2006, obmos os valors aprsnados na Tabla 8. Tabla 8. Corrlação nr TCEMB TCDFB nos anos d 1990 á 2006 TCEMB TCDFB TCEMB 1 0,538 TCDFB 0,538 1 Fon: Elaborada plo auor O valor posiivo do coficin d corrlação mosra qu as duas variávis analisadas s movram na msma dirção no príodo analisado, iso é, quando um 2 Chipr, Mala, Rpública Chca, Esónia, Hungria, Lónia, Liuânia, Polónia, Eslováquia Eslovênia. Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

15 aumnou o ouro ambém aumnou vic-vrsa. Porém, xis uma corrlação modrada nr ssas variávis, o qu pod sr xplicado plos divrsos moivos 3 plos quais florsas brasiliras êm sido drrubadas. A Taxa do crscimno das xporaçõs madiriras do Brasil para os Esados Unidos (TCEMBE) para a União Européia (TCEMBU) a Taxa d crscimno do dsmaamno das florsas brasiliras (TCDFB) aprsnam uma corrlação fraca posiiva, indicando qu o crscimno das xporaçõs para sss mrcados não êm fors impacos sobr o dsmaamno florsal no Brasil (Tablas 9 10). Tabla 9. Corrlação nr TCEMBE TCDFB nos anos d 1990 á 2006 TCEMBE TCDFB TCEMBE TCDFB Fon: Elaborada pla auora Tabla 10. Corrlação nr TCEMBU TCDFB nos anos d 1990 á 2006 TCEMBU TCDFB TCEMBU TCDFB Fon: Elaborada plo auor 4. CONCLUSÕES D acordo com os rsulados obidos vrificou-s qu a dmanda a ofra d madira brasilira na União Européia são inlásicas m rlação ao prço. Por ouro lado, no mrcado nor amricano a dmanda é lásica, nquano a ofra é inlásica. Adicionalmn, um aumno do grau d abrura dsss mrcados aumnará as xporaçõs brasiliras d madiras. Com bas nos valors dos índics Grubl- Lloyd, uilizado para mdir a incidência d comércio inra-sorial, pod-s afirmar qu as vanagns comparaivas, provnins das difrnças nas doaçõs d faors, rprsnam a principal fon d comércio d madira nr os mrcados considrados. A axa d crscimno das xporaçõs madiriras a axa d crscimno do dsmaamno das florsas brasiliras aprsnam uma corrlação fraca posiiva, 3 O dsmaamno Como por xmplo, paso d gado, agriculura, consrução d sradas, minração rprsas. Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

16 indicando qu o crscimno das xporaçõs para sss mrcados não êm fors impacos sobr o dsmaamno florsal no Brasil. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AVELINO, G.M.P. O comércio inra-sorial suas implicaçõs para a conomia carns Dissração (Msrado m conomia rural) - Cnro d Ciências Agrárias, Univrsidad Fdral do Cará, Foralza, FAO- FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Disponívl: Vários acssos. GRUBEL, H.G, LLOYD, P.J. Inra-Indusry Trad: Th Tory and Masurmn of Inrnaional Trad in Diffrniad Producs. Londrs: Mac Millan Prss, HILL, R.C. GRIFFITS, W.E., JUDGE, G.G. Economria. 2.d. São Paulo: Saraiva, INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Disponívl m: Acssado m 15 d dz MDIC- MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO INEGRAÇÃO E COMÉRCIO EXTERIOR- Scrária d comércio- SECEX. Sisma Alicwb. Disponívl m: Vários acssos. RADAR COMERCIAL. Disponívl m: Vários acssos. REVISTA DA MADEIRA. Os dsafios da gsão das florsas naurais. Curiiba, nº 108, ROMEIRO, A.R. Economia ou conomia políica da susnabilidad. IN: Economia do Mio Ambin: Campus, SANTANA, A.C. A compiividad sismáica das mprsas d madira da rgião Nor. Blém: FCAP, Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

17 TUOTO. M. Mrcado d produos florsais: ndências prspcivas para o Brasil. Ano VASCONCELOS, C. R. F. O Comércio Brasil- Mrcosul na década d 90: Uma anális pla óica do comércio inra-indúsria. Rio d Janiro: Rv. Brasilira d Economia, v. 54 nº1, VELASCO. E.B.D. Componn cnológico do padrão d comércio inra- Mrcosul: Um sudo do comércio inrasorial nr Brasil Argnina na década d novna (Dissração d msrado). Dissração (Msrado m cnologia) - Cnro Fdral d Educação cnológica, Univrsidad Fdral do Paraná, Curiiba, WIKIPÉDIA. Disponívl m: p.wikipédia.org. Acssado m: 15 d dz Rio Branco Acr, 20 a 23 d julho d 2008 Socidad Brasilira d Economia, Adminisração Sociologia Rural

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