COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MODELOS ESTACIONÁRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PRESSÕES DE SURGE E DE SWAB NO DESLOCAMENO DE COLUNA DE PERFURAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MODELOS ESTACIONÁRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PRESSÕES DE SURGE E DE SWAB NO DESLOCAMENO DE COLUNA DE PERFURAÇÃO"

Transcrição

1 4 o PDPETRO, Caias, SP COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MODELOS ESTACIONÁRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PRESSÕES DE SURGE E DE SWAB NO DESLOCAMENO DE COLUNA DE PERFURAÇÃO Hudso Faglioi Kiura 1 (UTFPR), Luciao Ferado dos Satos Rossi 1 (UTFPR), Cezar Otaviao Ribeiro Negrão (UTFPR) 1, Adré Leibsoh Martis (PETROBRAS) 1 LACIT/PPGEM, Uiversidade Tecológica Federal do Paraá -UTFPR, Av. Sete de Setebro, 3165, CEP , Curitiba-PR, e-ail: egrao@utfr.edu.br Petrobrás/Cees, Av. Jequitibá 950, Ilha do Fudão, Rio de Jaeiro, Brasil, , e-ail:aleibsoh@etrobras.co.br Neste trabalho foi desevolvido u algorito coutacioal ara o cálculo das ressões de surge e de swab. Na abordage do roblea cosiderou-se que o ovieto de descida e de subida da colua ocorre e regie estacioário e o escoaeto o esaço aular é cosiderado icoressível. Fora estudados os odelos de Foteot e Clark, (1974), Saaio Jr.,(00), Bourgoye Jr., (1991), e Yag e Chukwu, (1995) ara a estiativa das ressões de surge-swab. Todos esses odelos fora ileetados coutacioalete. Fez-se etão ua aálise coarativa etre as quedas de ressão obtidas co os odelos ara fluidos de Lei de Potêcia e de Bigha. Os resultados obtidos aresetara boa cocordâcia ara a faixa de velocidades testada. Surge e Swab, Escoaeto de Fluido de Perfuração, Modelage e gie Estacioário. 1. INTRODUÇÃO O ovieto de descida e de subida da colua de erfuração de oços de etróleo rovoca deslocaeto do fluido de erfuração o iterior da rória colua e a região aular forada etre o oço e a colua e o iterior da rória colua. Este deslocaeto rovoca ocasioa sobre (ressões de surge) e sub-ressões (ressões de swab) o iterior do oço. As ressões elevadas ode fraturar a foração rochosa e, ortato, roover a erda de circulação do fluido, be coo, as baixas ressões ode estar abaixo das ressões de oros, ocasioado a eetração de fluido o oço (o chaado kick). A revisão das ressões de surge e de swab é fudaetal ara deteriar as velocidades e as acelerações adequadas ara itrodução e retirada da colua o oço. Vários odelos tê sido desevolvidos co o objetivo de rever as ressões de surge e de swab. Esses odelos, baseados a equação da coservação da quatidade de ovieto e e equações costitutivas de fluidos de erfuração (Bigha ou Lei de Potêcia), ode ser divididos e estacioários e diâicos. Detre os odelos estacioários, odeos destacar os de: Big et al, (1995); Bourgoye Jr. (1991); Foteot, e Clark, (1974); Saaio Jr. H. B., (00) e Yag L. e Chukwu, (1995). O objetivo deste trabalho é aresetar ua coaração etre odelos estacioários ecotrados a literatura ara aalisar os feôeos de surge e de swab. O estudo das ressões de surge e de swab ode ser realizado cosiderado a geoetria aresetada a Fig. 1, ode se observa o escoaeto do fluido de erfuração a região aular, defiida elo orifício e ela colua de erfuração.. Ua colua cilídrica de diâetro D se ovieta co velocidade V o iterior de u oço de seção circular co diâetro D h. O aular é reechido co fluido de erfuração e quado a colua se ovieta, o fluido se desloca co u erfil de velocidades siilar ao da Fig. 1, ode se observa a retirada da colua do oço. Desta fora, a colua tede a arrastar o fluido ara cia. Ao eso teo, o fluido desce co o objetivo de ocuar o esaço deixado ela colua. A Figura 1 ostra ua situação ode a colua está fechada e ão há retoro do fluido elo seu iterior. A colua ode ou ão estar osicioada cocetricaete e relação ao oço. Coyright 007 ABPG

2 4 o PDPETRO, Caias, SP V colua Orifício do oço Figura 1 - Perfil de velocidades e aular. Colua fechada.. MODELOS REOLÓGICOS Três odelos de fluidos ão-ewtoiaos são eregados o resete trabalho: fluido de lei de otêcia, de Bigha e de Herschel-Bulkley, cofore discutidos a seguir..1. Fluido de Lei de Potêcia A tesão de cisalhaeto e u fluido de lei de otêcia está relacioada à taxa de cisalhaeto através da seguite equação: τ = ηγ (1) ode η é deoiado ídice de cosistêcia do fluido, é o exoete da lei de otêcia e γ é a taxa de deforação or cisalhaeto do fluido, defiida or: dw γ = dr () ode w é a cooete da velocidade a direção eredicular a r... Fluido de Bigha A tesão de cisalhaeto ara u fluido de Bigha é defiida elas equações abaixo: τ = µγ + τ, ara τ> τ y y γ = 0 ara τ y τ τ y τ = µγ τ, ara τ< τ y y (3.a) (3.b) (3.c) ode µ é a viscosidade lástica do fluido e τ y é a tesão liite de escoaeto do fluido..3. Fluido de Herschel-Bulkley O odelo de Herschel-Bulkley cobia os odelos de fluido de Bigha e de lei de otêcia. Sedo assi, a tesão de cisalhaeto, atuate o escoaeto de u fluido de Herschel-Bulkley, é dada or: τ = τ + ηγ (4) y Coyright 007 ABPG

3 4 o PDPETRO, Caias, SP MODELOS MATEMÁTICOS Todos os odelos cosidera o escoaeto coo uidiesioal leaete desevolvido e regie estacioário. Desta fora, as forças de ressão se iguala às forças de cisalhaeto devido ao arrasto viscoso a coservação da quatidade de ovieto. Co exceção ao odelo que erega o fator de atrito, todos os deais ão siula o escoaeto e regie turbuleto. Coo a queda de ressão só deede do atrito viscoso, tato o ovieto de descida quato de subida da colua roorcioa o eso gradiete de ressão. Assi sedo, o caso de surge, a variação de ressão calculada é adicioada à ressão estática do fluido o fudo do oço e o caso de swab, este valor é subtraído desta ressão estática. No resete trabalho, a colua será cosiderada fechada e ortato, o fluido deslocado ela colua escoa soete ela região aular. Portato, a velocidade édia do escoaeto, calculada elo deslocaeto voluétrico da colua, é dada or: D V = = V π ( D D ) ( D D ) 4q h h (5) ode q é a vazão roorcioada elo deslocaeto voluétrico da colua, D h e D são, resectivaete, o diâetro extero da colua e itero do oço (ou do revestieto do oço) Modelo de Feda Bourgoye et al. (1991) odelara o escoaeto laiar e regie estacioário de u fluido de Bigha e de otêcia, aroxiado o esaço aular or ua feda. solvedo a equação da coservação da quatidade de ovieto, resulta a seguite equação ara a queda de ressão a direção axial de u fluido de Bigha: dp 48µ V 6τ y = + D D ( D ) ( h ) h D (6) Para o escoaeto de u fluido de lei de otêcia, a queda de ressão devido ao atrito viscoso é calculada or: dp η(4+ / ) V = D D + (( / ) ( / ) ) 1 h (7) ode V é a velocidade édia do escoaeto, tabé calculada ela Eq Fator de Atrito Foteot e Clark (1974) estiara as ressões de surge e de swab baseado o coceito de fator de atrito. Segudo esses autores, o odelo aresetou ua boa cocordâcia co valores edidos e duas situações. A estiativa é u esaço aular cilídrico e cocêtrico: dp fv ρ = ( D D ) h (8) ode f é o fator de atrito de Faig, que é calculado e fução do úero de yolds e da codutâcia ara fluidos de Bigha e e fução de u úero de yolds odificado e do exoete ara fluidos de lei de otêcia (Foteot e Clark, 1974) Solução Exata Saaio Jr. (00) desevolveu u alicativo ara a estiativa das ressões de surge e de swab baseado a solução exata da equação da coservação da quatidade de ovieto ara escoaetos uidiesioais, icoressíveis, desevolvidos e regie laiar e estacioário de fluidos de Bigha e de otêcia e u esaço aular cocêtrico. Coyright 007 ABPG

4 4 o PDPETRO, Caias, SP A variação de ressão ara fluidos de Bigha e u esaço aular é obtida cofore: dp τ y = ρ ρ 1 (9) ode a vazão voluétrica calculada ara região aular é dada or: D π dp 1 Dh D ρ ρ 1 ρ ρ D 1 + D h ρ D ρ 1 h D ρρ 1 q = Vπ + + (10) 4 µ dl ode ρ 1 e ρ são os raios do úcleo ão-cisalhado do escoaeto de Bigha. Ua vez que a colua está fechada, a vazão deslocada ela colua ( q = VPπ D / 4 ) deverá escoar totalete ela região aular e ortato, o tero etre chaves da equação (10) deverá ser igual a zero. De acordo co as equações (9) e (10), se a velocidade da colua for cohecida, te-se co icógitas a queda de ressão e os raios do úcleo ãocisalhados. Ua outra equação que relacioa os raios do ão-cisalhado é derivada do erfil de velocidades: ρ1d D + Dh µ V Dh D h ρ ρ1 l ρ1ρ ( ρ ρ1) + = 0 ρd τ (11) y 4 U rocedieto de solução é iterativo eregado o étodo de Newto-Rahso é adotado ara obter a queda de ressão e os raios do úcleo ão-cisalhado a artir das equações (9) a (11). A vazão e a variação de ressão ara fluidos de lei de otêcia são dadas, resectivaete, or: 1 1 r Dh / r r r r r dr r dr r r D / r r r q = πvd r r Dh / r r r dr dr D / r r r r r dp η V = 1 1 r r r Dh/ r r r dr dr D/ r r r r r (1) (13) ode r rereseta o raio ara o qual a velocidade do escoaeto é áxia. As itegrais das Equações 1 e 13 são resolvidas uericaete, utilizado a regra de Siso. Novaete, ara que a vazão que escoa elo aular se iguale ao deslocaeto voluétrico da colua, o uerador da equação (1) deverá se aular. Sedo a velocidade da colua cohecida, te-se coo icógita a queda de ressão e o raio r. O raio r é aquele que aula o uerador da equação (1) e ortato, é deteriado iterativaete. O rocedieto de cálculo da ressão segue as seguites etaas: a) Arbitra-se u valor ara r. O valor iicial sugerido ara r é dado ela édia aritética dos raios D / e D h /. b) Efetua-se as itegrações do uerador da Eq. 1. c) Coara-se o valor destas itegrais. Caso a difereça ão esteja detro de u liite aceitável, corrige-se o valor de r e retora-se ao ite b). d) Utilizado-se a Eq. 13, calcula-se a queda de ressão. Coyright 007 ABPG

5 4 o PDPETRO, Caias, SP Modelo de Yag e Chukwu Yag e Chukwu (1995) aalisara o escoaeto laiar de Couette, e regie estacioário, de u fluido de lei de otêcia e u esaço aular excêtrico. E seu estudo, as equações da coservação da quatidade de ovieto fora resolvidas aaliticaete, utilizado-se a técica das erturbações. Coo codição de cotoro foi adotado que o tubo itero se ove co velocidade costate e o extero é estacioário. A equação da coservação da quatidade de ovieto ara esta situação e coordeadas cilídricas é exressão or: P 1 1 τ z + ( rτ rz ) + θ = 0 z r r r r (14) ode τ rz e τ θz são, resectivaete, as tesões de cisalhaeto erediculares a r e a θ, abas a direção z. Yag e Chukwu (1995) areseta o seguite odelo reológico ara u fluido de lei de otêcia: τ rz V = µ r z (15) τ θ z = µ r 1 Vz θ (16) ode µ é dado or: 0,5 1 Vz 1 V z µ = η + r r θ (17) A solução aalítica aroxiada da equação (14), cojuto co o odelo reológico, equações (15) a (17), ode ser ecotrada e Yag e Chukwu (1995) Modelo de Big et al. (1995) Big et al. (1995) aresetara u odelo caaz de rever ressões de surge e de swab a região aular de u oço icliado. O coortaeto reológico do fluido foi baseado o odelo de Herschel-Bulkley (equação (4)). A odelage de Big et al. (1995) é caaz de rever ressões de surge e de swab e ua região aular excêtrica e/ou icliada, oré está restrito ao regie eraete, laiar. E seu odelo, Big et al. (1995) escrevera a equação da coservação da quatidade de ovieto ara as regiões de cisalhaeto da seguite fora: dp τrz τrz + + ρg cosψ = 0 r r dp τrz τrz ρg cosψ = 0 r r ( D / < r < ρ 1 ) (18) (ρ < r < D h /) (19) ode ψ é a icliação do oço e relação à vertical, g é a aceleração da gravidade e ρ é a assa esecífica do fluido. Segudo o odelo de Big et al. (1995), o gradiete de ressão é ua fução dos raios do úcleo ãocisalhado do escoaeto. A equação do gradiete de ressão a fora diesioal é a esa do odelo de Saaio Jr. (00). O étodo de solução das Equações 18 e 19 ode ser ecotrado e Big et al., (1995). 4. RESULTADOS Por coveiêcia, os resultados deste trabalho são aresetados a fora adiesioal. A Tab.1 ostra os gruos adiesioais utilizados ara fluido de lei de otêcia e de Bigha. Coo o roósito é aeas coarar os resultados dos diferetes odelos ara os fluidos de lei de otêcia e de Bigha, o odelo que erega o fluido de Heschel-Bulkley (Big et al., 1995) será utilizado os seus extreos, ou seja ara siular escoaetos de fluido de Bigha, fazedo =1, ou de lei de otêcia, fazedo a tesão liite de escoaeto Coyright 007 ABPG

6 4 o PDPETRO, Caias, SP igual a zero. Da esa aeira, as coarações serão efetuadas ara aulares cocêtricos e horizotais. Assi sedo, as excetricidades os odelos de Yag e Chukwu (1995) e Big et al. (1995) são cosideradas ulas, be coo a icliação do oço tabé é ula o odelo de Big et al. (1995). Tabela 1. Parâetros adiesioais ara fluido de Lei de Potêcia e de Bigha. Modelo reológico Nuero de yolds Núero de Bigha Geoetria Gradiete de Pressão ρv ( Dh D) = Lei de Potêcia * η 8 z dp ( Dh D) dp 3 Z = = ( Dh D) dz ρv ρv( Dh D) ( Dh D) τ y Bigha = B = µ µ V 4.1 sultados ara fluido de Bigha A Tabela ostra a faixa de valores ara o qual foi avaliada a queda de ressão adiesioal. A Figura ostra coo varia a queda de ressão adiesioal, calculada or diferetes odelos, e fução do úero de yolds, ara u úero de Bigha igual a 1 e relação etre os diâetros (D h /D ) igual a 1,1. Note que de acordo co a equação (8), a ressão adiesioal coicide co o fator de atrito. Portato, seria eserada esta queda de ressão de fora liear e u gráfico log-log. Tabela Faixa de valores de úero de yolds (), úero de Bigha (B) e razão de diâetros (D h /D ). B D h /D 10 a ; 10; 100; ,1; 1,; 1,4 A Tabela 3 ostra ua coaração dos valores uéricos da variação de ressão adiesioal. Observa-se que os resultados do odelo de feda são 9% iferiores à solução exata. Quato aos resultados do odelo de Big et al. (1995) e de fator de atrito, houve ua equea discreâcia de -0,01% e -0,0%, resectivaete, e relação à solução exata. /dz ,1 0,01 0,001 0,0001 0,00001 Dh/D=1,1 e B=1 Laiar Turbuleto Bourgoye at al. (1991) Saaio Jr (00) Foteot e Clark (1974) Big et al. (1995) Núero de yolds Figura. Queda de ressão adiesioal ara os odelos da feda, coceito de fator de atrito, a solução exata e Big et al. (1995). B=1 e D h /D =1,1. Núero de yolds liite ara escoaeto laiar = 390. Tabela 3 - Coaração etre o coceito de fator de atrito, odelo de feda, Big (1995) e solução exata ara fluido de Bigha (D h /D =1,1 e B=1). Solução Exata Modelo de feda Fator de atrito Big et al. (1995) Difereça (%) Difereça (%) Difereça (%) 10 5,78 3,46-9,0 5,78-0,01 5,78-0,0 100,578,346-9,0,578-0,01,58-0,0 390* 0,6604 0,6009-9,0 0,6605-0,0 0,66-0, Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto - 0, * Liite do escoaeto laiar. Coyright 007 ABPG

7 4 o PDPETRO, Caias, SP As Tab. 4 e 5 ostra valores ara as quedas de ressão adiesioal ara diferetes úeros de yolds, D h /D = 1,1 e B = 10 e D h /D = 1, e B = 1, resectivaete. Novaete, ota-se ua certa discreâcia do odelo de feda ara os deais, cofore ostra as Tabelas 4 e 5. Coarado-se as Tabelas 3 e 4, verifica-se que quado o úero de Bigha aueta, atedo-se a razão de diâetros costate, ocorre ua queda o gradiete adiesioal de ressão. Alé disso, o liite de escoaeto laiar aueta. Aalisado as Tabelas 3 e 5 ode-se avaliar o efeito da razão de diâetros o gradiete adiesioal de ressão /dz. Verifica-se que quado a razão aueta ocorre ua queda e /dz e u aueto do liite de escoaeto laiar. Tabela 4 - Coaração etre os Modelos de Foteot e Clark (1974), Bourgoye et al. (1991), Big (1995) e Saaio Jr. (00) ara o fluido de Bigha (Dh/D=1,1e B=10). Solução Exata Modelo de Feda Fator de atrito Big et al. (1995) Difereça (%) Difereça (%) Difereça (%) 10 31,139 8,86-7,4 31,15-0,03 31,14-0, ,1139,886-7,4 3,115-0,03 3,11-0,03 47* 0,6603 0,6119-7,4 0,6605-0,03 0,66-0, Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto - 0, * Liite do escoaeto laiar. Tabela 5 - Coaração etre os Modelos de Foteot e Clark (1974), Bourgoye et al. (1991), Big (1995) e Saaio Jr. (00) ara o fluido de Bigha (Dh/D = 1,; B = 1). Solução Exata Modelo de Feda Fator de atrito Big et al. (1995) Difereça (%) Difereça (%) Difereça (%) 10 13,75 11,51-16,4 13,76-0,05 13,75-0, ,375 1,151-16,4 1,376-0,05 1,38-0,07 763* 0,1804 0, ,4 0,1805-0,07 0,1804-0, Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto - 0, * Liite do escoaeto laiar. 4. sultados ara fluido de lei de otêcia Para o odelo de fluido de lei de otecia, a sesibilidade da ressão adiesioal /dz foi avaliada e relação ao úero de yolds, ao exoete e à relação D h /D. As faixas dos valores testados são ostradas a Tab. 6. Tabela 6. Faixa de valores de úero de yolds (), exoete e a relação de diâetros (D h /D ). D h /D 10 a ,4; 0,6; 0,8; 1,0 1,1; 1,; 1,4 A Fig. 3 coara os valores da ressão adiesioal ara os diferetes odelos ateáticos ileetados este trabalho, eregado o fluido de lei de otêcia, (co = 0,4) e razão etre os diâetros do oço e da colua (Dh/D) igual a 1,1. Mais ua vez observa-se u coortaeto liear ara a queda de ressão adiesioal a região de escoaeto laiar. Os valores uéricos desta esa situação são ostrados a Tabela 7. Observa-se ua boa cocordâcia etre todos os odelos sedo que o odelo de feda o que ais diverge da solução uérica. O liite etre o escoaeto laiar e turbuleto foi idetificado elas correlações de fator de atrito aresetadas or Foteot e Clarke (1974). Vale destacar que ara todos os valores de úero de Bigha e de D h /D, a queda de ressão adiesioal cai liearete co o úero de yolds, e u gráfico log-log, a região laiar, coo já eserado e discutido ara o fluido de Bigha. Aesar do odelo de Herschel-Bulkley oder ser reduzido ara o odelo de fluido de lei de otêcia, isto ão foi ossível ois as equações desevolvidas or Big et al. (1995) aresetava ua ideteriação o cálculo da queda de ressão, quado a tesão liite de escoaeto era feita igual a zero. Coyright 007 ABPG

8 4 o PDPETRO, Caias, SP De aeira aáloga às coarações realizadas ara o fluido de Bigha, avaliou-se os efeitos do exoete e da razão de diâetros sobre o gradiete de ressão adiesioal ara o fluido de lei de otêcia. As Tab. 8 e 9 ostra a variação do gradiete de ressão co o úero de yolds ara D h /D = 1,1 e = 0,6 e ara D h /D = 1, e = 0,4, resectivaete. Verifica-se que o gradiete de ressão aueta co o aueto de e co a redução da relação de diâetros. Adicioalete, observa-se que o liite de escoaeto laiar tabé cresce co o aueto de e co a razão de diâetros. Nota-se aida que os resultados do odelo de feda cotiua discreates e relação aos deais e que esta discreâcia aueta tato co o exoete quato co a relação de diâetros Dh/D=1,1 e =0,4 / 1 0,1 0,01 0,001 0,0001 Bourgoye et al. (1991) Saaio Jr. (00) Foteot e Clarke (1974) Yag e Chukwu (1995) Núero de yolds Figura. Queda de ressão adiesioal ara os odelos de feda, coceito de fator de atrito e solução exata. =0,4 e D h /D =1,1. Núero de yolds liite ara escoaeto laiar = 06. Tabela 7 Coaração dos do coceito de fator de atrito, odelo de feda, solução exata e Yag e Chukwu (1995) ara o fluido de lei de otêcia (D h /D = 1,1 e = 0,4). Solução exata Modelo de Feda Fator de atrito Yag e Chukwu (1995) Difereça Difereça Difereça (%) (%) (%) 10 9,306 8,961-3,8 9,315-0,1 9,366 0, ,9306 0,8961-3,8 0,9315-0,1 0,9366 0,5 06* 0,4517 0,4349-3,8 0,451-0,1 0,4546 0, Turbuleto Turbuleto - 0,157 - Turbuleto Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto - * Liite do escoaeto laiar. Tabela 8 Coaração do coceito de fator de atrito, odelo de feda, solução exata e odelo de Yag e Chukwu (1995) ara o fluido de lei de otêcia (D h / D = 1,1 e = 0,6). Solução exata Modelo de Feda Fator de atrito Yag e Chukwu (1995) Difereça Difereça Difereça (%) (%) (%) 10 1,97 1,4-5,6 1,98-0,08 13,09 0, ,97 1,4-5,6 1,98-0,08 1,309 0,9 60* 0,4985 0,4707-5,6 0,4989-0,08 0,5034 0, Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto Turbuleto - 0,060 - Turbuleto - * Liite do escoaeto laiar. Tabela 9 Coaração do coceito de fator de atrito, odelo de feda, solução exata e odelo de Yag e Chukwu (1995) ara o fluido de lei de otêcia (Dh/D = 1, e = 0,4). Solução exata Modelo de Feda Fator de atrito Yag e Chukwu (1995) Difereça Difereça Difereça (%) (%) (%) 10 7,1614 6,6659-7, 7,1861-0,3 7,605 1, ,7161 0,6666-7, 0,7186-0,3 0,760 1,0 58* 0,131 0,1146-7, 0,135-0,3 0,148 1, Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto Turbuleto - 0, Turbuleto Turbuleto Turbuleto - 0,01 - Turbuleto - * Liite do escoaeto laiar. Coyright 007 ABPG

9 4 o PDPETRO, Caias, SP CONCLUSÕES Vários odelos ara a revisão de ressões de surge e swab fora avaliados. Estes odelos erite o cálculo do gradiete de ressão causado soete or efeitos viscosos. Fora realizadas coarações etre os odelos ara fluido de Bigha e de lei de otêcia. Os resultados do odelo de Big et al. (1995), que revê quedas de ressão ara fluido de Herschel-Bulkley, fora coarados co os resultados dos outros odelos ara fluido de Bigha, fazedo-se a tesão liite de escoaeto ula. Poré, u estudo aálogo ão ôde ser realizado ara fluido de lei de otêcia, ois a equação do gradiete de ressão do odelo de Big et al. (1995) resulta e ua ideteriação sere que a tesão de escoaeto é ula. Para fluidos de Bigha, otou-se que o odelo de feda areseta difereças e relação à solução exata das equações, variado etre -9,0 a +35%. Coo eserado esta discreâcia cresce co a razão etre os diâetros do oço e da colua (Dh/D), ua vez que tal odelo foi desevolvido ara ua feda e ão ara u esaço aular. Para úeros de Bigha baixos (B = 1 e B = 10), as ressões calculadas elo odelo de feda areseta valores sueriores aos da solução exata, equato que ara úeros de Bigha altos (B = 100 e B = 1000), o cotrário acotece. Observa-se que os resultados obtidos co a solução exata e co o odelo de Big et al. (1995) são raticaete idêticos, e que as difereças e relação ao odelo de fator de atrito ão ultraassa 0,48%. Aida e relação ao fluido de Bigha, observa-se que o aueto do úero de Bigha rovoca aueto a queda de ressão adiesioal, alé de auetar o úero de yolds de trasição etre o escoaeto laiar e turbuleto. Este coortaeto foi otado e todas as relações de D h /D. Para fluidos de lei de otêcia, otou-se que o odelo da feda areseta difereças e relação à solução exata que varia etre -3,8 a -30%. As discreâcias do odelo de Yag e Chukwu (1995) varia de +0,5 a +7,5% e relação à solução exata. Pode-se tabé observar que o aueto do coeficiete do odelo de lei de otêcia aueta a discreâcia dos odelos de feda e de Yag e Chukwu (1991) e relação à solução exata. Por outro lado, as difereças etre os odelos de fator de atrito e a solução exata ão ultraassa 1,%. A queda de ressão adiesioal sere aueta co o aueto do coeficiete, ideedeteete do valor da relação D h /D. O efeito de sobre o úero de yolds do liite laiar se altera cofore D h /D cresce. Para D h /D baixos (1,1 e 1,), este liite cresce, equato que ara valores altos (D h /D =1,4), este liite diiui. Por fi, ode-se dizer que o rocedieto uérico desevolvido or este trabalho, aresetou resultados satisfatórios e codizetes co o eserado ara a aálise do feôeo físico (a ovietação da colua de erfuração o oço). 6. AGRADECIMENTOS Os autores agradece ao aoio fiaceiro da TEP/CENPES/PETROBRAS e da Agêcia Nacioal do Petróleo ANP e da Fiaciadora de Estudos e Projetos FINEP or eio do Prograa de cursos Huaos da ANP ara o Setor Petróleo e Gás PRH-ANP/MCT (PRH10-UTFPR). 7. REFERÊNCIAS Big et al. Equatios hel calculate surge ad swab ressures i iclied wells, Oil ad Gas Joural, Set 18, 1995, Bourgoye Jr., A. T., Cheevert, M. E., Millhei, K. K., Youg Jr., F. S., 1991, Alied Drillig Egieerig, Sociedade de Egeheiros de Petróleo (SPE), Estados Uidos. Foteot, J. E., ad Clark, R. K., 1974, A Iroved Method for Calculatig Swab ad Surge Pressures ad Circulatig Pressures i Drillig Well, SPE 451. Saaio Jr., J. H. B.,00, Alicativo ara estiativa de surge e swab ara ceários UDW/forações frágeis, latório Técico - CT TEP 00/00, CENPES/PETROBRAS, Tecologia de Egeharia de Poço, Rio de Jaeiro. Yag L. ad Chukwu, G. A., 1995, Couette flow of o-ewtoia ower-law fluids i arrow eccetric auli, Idustrial Egieerig ad Cheical search, Vol 34, Coyright 007 ABPG

10 4 o PDPETRO, Caias, SP EVALUATION OF SURGE AND SWAB PRESSURES DURING THE TRIP OF THE DRILL PIPE: COMPARISON AMONG DIFFERENT STEADY STATE MODELS Surge ad Swab, flowig of drillig fluids, steady state odelig. Pressure fluctuatios fro ruig ie (surge ressures) ad ullig ie (swab ressures) ca cause lost circulatio, kicks ad well cotrol robles. A coutatioal algorith for the calculatio of surge ad swab ressures has bee develoed i this work. The flow withi ad outside the drill ie (aular sace) was cosidered steady ad icoressible. Soe surge-swab steady-state odels, Foteot ad Clark (1974), Saaio Jr. (00), Bourgoye (1991), ad Yag ad Chukwu (1995), were studied ad ileeted coutatioally. Model coarisos for ower-law ad Bigha fluids were coducted. The results show good agreeet for the tested tri velocities. Os autores são os úicos resosáveis elo coteúdo deste artigo. Coyright 007 ABPG

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009 Aula do caítulo de arço de 009 coceito fluido tesão de cisalhaeto equação de estado classificação fluidos Caítulo Itrodução, defiição e roriedades dos fluidos ideal escoaeto icoressíel fluido //009 - lei

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA DE FÍSCA º ANO - ª MENSAL - º RMESRE PO A ) Cosidere as seguites roosições referetes a u gás erfeito.. O gás é costituído de u úero uito elevado de éculas que tê diesões desrezíveis e coaração co

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

GABARITO. Resposta: Teremos:

GABARITO. Resposta: Teremos: Cetro Uiversitário Achieta Egeharia Quíica Físico Quíica I Prof. Vaderlei I Paula Noe: R.A. a lista de exercícios/ Data: /08/04 // gabarito /08/04 GABARITO 0 - E u rocesso idustrial, u reator de 50 L é

Leia mais

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas Iteração e acoplaeto odal a aálise de cascas cilídricas ourival Júio Foseca Dias,a, Frederico Martis Alves da Silva,b Uiversidade Federal de Goiás, 7605-0, Brasil a ljfdias@otail.co, b silvafa@eec.ufg.br

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

Sistemas de Filas Simples

Sistemas de Filas Simples Sistemas de Filas Simles Teoria de Filas Processo de chegada: se os usuários de uma fila chegam os istates t, t, t 3,..., t, as variáveis aleatórias τ t - t - são chamadas de itervalos etre chegadas. As

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

ESTUDOS DE CAPACIDADE PARA DADOS NÃO-NORMAIS

ESTUDOS DE CAPACIDADE PARA DADOS NÃO-NORMAIS ESTUDOS DE CAPACIDADE PARA DADOS NÃO-NORMAIS Alberto Wuderler Raos Deartaeto de Egeharia de Produção - EPUSP Caia Postal 6548 São Paulo SP Brasil 0544-970 awraos@us.br Abstract: This aer resets a ethod

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

Avaliação da Confiabilidade de Itens com Testes Destrutivos - Aplicação da Estimação da Proporção em uma População Finita Amostrada sem Reposição

Avaliação da Confiabilidade de Itens com Testes Destrutivos - Aplicação da Estimação da Proporção em uma População Finita Amostrada sem Reposição Avaliação da Cofiabilidade de Ites com Testes Destrutivos - Alicação da Estimação da roorção em uma oulação Fiita Amostrada sem Reosição F. A. A. Coelho e Y.. Tavares Diretoria de Sistemas de Armas da

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

Escoamentos Internos

Escoamentos Internos Escoamentos Internos Escoamento Interno Perfil de velocidades e transição laminar/turbulenta Perfil de temperaturas Perda de carga em tubulações Determinação da perda de carga distribuída Determinação

Leia mais

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,

Leia mais

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Desafio e Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Noe: GABARITO Idetidade: Nº iscrição o vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 Total O teo de duração da rova é de 3 horas É eritido o uso de calculadora eletrôica;

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO

FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO AOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 141 15 ORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREERRO E u circuito aético o fuxo produzido peo seu capo deve percorrer u caiho fechado. e este circuito tiver etreferros, ees aparecerão

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência 5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

REVISÃO: ANÁLISE DE TENSÕES

REVISÃO: ANÁLISE DE TENSÕES REVISÃO: ANÁLISE DE ENSÕES Fadiga dos Materiais Metáicos Prof. Caros Batista ESADO DE ENSÃO EM UM PONO O estado gera de tesão e u oto de u coro e equiíbrio ode ser reresetado or 6 cooetes: O eso estado

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

AULA: Inferência Estatística

AULA: Inferência Estatística AULA: Iferêcia Estatística stica Prof. Víctor Hugo Lachos Dávila Iferêcia Estatística Iferêcia Estatística é um cojuto de técicas que objetiva estudar uma oulação através de evidêcias forecidas or uma

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO Carlos Alberto de Melo Uiversidade Federal de Uberlâdia Departameto de Egeharia Mecâica 384-89, Uberlâdia MG, Brasil Resumo Desevolveu-se

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

FLUXO DE CARGA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS

FLUXO DE CARGA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS Aais do XIX Cogresso Brasileiro de Automática, CBA 2012. FLUXO DE CARA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS HEBERT AILA CARHUALLANQUI, DILSON AMANCIO ALES LASEP, DEE, UNESP Av.

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA

INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA Resumo Itervalos de Cofiaça ara médias e roorções com alicações a Egeharia. Ferado Mori Prof.fmori@gmail.com Itervallos de Cofiiaça ara Médiias e Proorções

Leia mais

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

Capítulo 5. Misturas Simples

Capítulo 5. Misturas Simples Capítulo 5. Misturas Simples aseado o livro: tkis Physical Chemistry Eighth Editio Peter tkis Julio de Paula 04-06-2007 Maria da Coceição Paiva 1 Misturas Simples Para iterpretar termodiamicamete o efeito

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALAÇO DE ODAS LOGAS EM PIRACICABA, SP Kare Maria da Costa MATTOS (1) ; Marcius Gracco Marcoi GOÇALVES (1) e Valter BARBIERI () (1) Aluos de Pós-graduação em

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES 1. INTRODUÇÃO As oras brasileiras para projetos de estruturas especifica que u projeto é coposto por eorial justificativo, desehos e, tabé por plao de execução quado há particularidades

Leia mais

Dois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão

Dois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão Revista de Sistemas de Iformação da FSM. 8 (20) pp. 3-35 http://www.fsma.edu.br/si/sistemas.html Dois Exemplos da plicação da Técica TOPSIS para Tomada de Decisão Reato. Krohlig, & Talles T.M. de Souza

Leia mais

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações.

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações. obiações siles - Defiição obiações siles e co reetição - Teoria osidereos u cojuto X co eleetos distitos. No artigo Pricíios Multilicativos e Arrajos - Teoria, aredeos a calcular o úero de arrajos de eleetos

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Costates: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821 atm

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENHARIA ECONÔMICA: a teoria e a prática

MATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENHARIA ECONÔMICA: a teoria e a prática UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Roberta Torres MATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENHARIA ECONÔMICA: a teoria e a prática Trabalho de Coclusão de Curso submetido ao Curso de Matemática Habilitação Liceciatura

Leia mais

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4 Capítulo N O T A S D E A U L A, E V 7. U E J 5. F L Á V O A L E N C A D O Ê G O B A O S Eletrôica 4 Osciladores Seoidais Flávio Alecar do ego Barros Uiversidade do Estado do io de Jaeiro E-ail: falecarrb@gail.co

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

Profª. Carmen Lucia Tancredo Borges

Profª. Carmen Lucia Tancredo Borges Aálise de Sisteas de otêcia rofª Care Lucia Tacredo Borges Edição: rof Sergio Sai Haza Leoardo Ne de A Guerra EE - UFRJ Departaeto de Eletrotécica Março 5 ROGRAMA Modelos de Redes de otêcia e Regie eraete

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

Desenvolvimento de um modelo para medir a eficiência de empresas terceirizadas no processo de publicações técnicas de peças de reposição de aeronaves

Desenvolvimento de um modelo para medir a eficiência de empresas terceirizadas no processo de publicações técnicas de peças de reposição de aeronaves Revista Eletrôica Sisteas & Gestão 4 () 66-88 Prograa de Pós-graduação e Sisteas de Gestão, TEP/TCE/CTC/PROPP/UFF Desevolvieto de u odelo para edir a eficiêcia de epresas terceirizadas o processo de publicações

Leia mais

Inclusão do Efeito da Freqüência nas Equações de Estado de Linhas Bifásicas: Análise no Domínio do Tempo

Inclusão do Efeito da Freqüência nas Equações de Estado de Linhas Bifásicas: Análise no Domínio do Tempo Capus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Iclusão do Efeito da Freqüêcia as Equações de Estado de Lihas Bifásicas: Aálise o Doíio do Tepo FÁBIO NORIO RAZÉ YAMANAKA Orietador:

Leia mais

ELEMENTOS DE ÓPTICA. c v n

ELEMENTOS DE ÓPTICA. c v n ELEMENTOS DE ÓPTICA ÓPTICA GEOMÉTICA Dimesões dos comoetes óticos muito sueriores ao comrimeto de oda da luz. Um eixe lumioso como um cojuto de raios erediculares à rete de oda. ÍNDICES DE EFACÇÃO, LEI

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ESOLUÇÃO D OV DE MTEMÁTIC DO VESTIUL 0 D FUVEST-FSE. O OF. MI NTÔNI C. GOUVEI M0 Dados e iteiros cosidere a ução deiida por para a No caso e que = = ostre que a igualdade se veriica. b No caso e que =

Leia mais

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal ara escoamento suersônico e hiersônico de ar sobre cones Guilherme Bertoldo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 85601-970, Francisco

Leia mais

ALOCAÇÃO DE CÉLULAS DE TELEFONIA CELULAR A CENTRAIS ATRAVÉS DE UM ALGORITMO DE BEAM SEARCH

ALOCAÇÃO DE CÉLULAS DE TELEFONIA CELULAR A CENTRAIS ATRAVÉS DE UM ALGORITMO DE BEAM SEARCH ISSN 275-6295 Rio de Jaeiro- Brasil, 05 e 06 de agosto de 2008. SPOLM 2008 ALOCAÇÃO DE CÉLULAS DE TELEFONIA CELULAR A CENTRAIS ATRAVÉS DE UM ALGORITMO DE BEAM SEARCH Cassilda Maria Ribeiro FEG- Faculdade

Leia mais

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO 37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida. . EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae

Leia mais

Cálculo da Velocidade na Secção de Medida

Cálculo da Velocidade na Secção de Medida DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA E LENTA Dados do Projeto Vazão: 1,0 /s Mistura rápida: Calha Parshall Mistura lenta: Sistea de floculação hidráulico ou ecanizado 1. Diensionaento da Calha

Leia mais

USO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

USO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO USO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO Josiclêda Domiciao Galvicio 1 Maga Soelma Beserra de Moura 2 Jaes

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos.

Leia mais

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2)

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2) Resolução da questão 3 Para respoder essa questão é ecessário veriicar que o motor já está operado e que em determiado mometo algum gradeza do motor irá variar. Frete a essa variação, deve-se determiar

Leia mais

Características de um fluido

Características de um fluido FLUIDOS - Propriedades Características de um fluido Gases e liquídos podem ambos ser considerados fluidos. Há certas características partilhadas por todos os fluidos que podem usar-se para distinguir liquidos

Leia mais

Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite.

Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite. Escoamento externo Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite. Soluções numéricas, hoje um campo interessante de pesquisa e

Leia mais

Estudo das Energias e Funções de Onda em um Ponto Quântico Cilíndrico Study of Energies and Wave Functions in a Cylindrical Quantum Dot

Estudo das Energias e Funções de Onda em um Ponto Quântico Cilíndrico Study of Energies and Wave Functions in a Cylindrical Quantum Dot 4 Estudo das Eergias e Fuções de Oda em um Poto Quâtico Cilídrico Study of Eergies ad Wave Fuctios i a Cylidrical Quatum Dot Sílvio José Prado Faculdade de Ciêcias Itegradas do Potal FACIP UFU, Uberlâdia,

Leia mais