|
|
- Jorge Varejão
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPARAçKO ENTRE TRAçKO MOTORI ZADA E ANIMAL José Barbosa dos Anjos' 1. Inrodução Hisoricamene a mecanização moomecanizadabaseia-se nos mesmos princípios da ração animal, sendo os requerimenos de e nergia praicamene equivalenes. Do pono de visa da racionalização do uso de energia na agriculura, a ração animal é a solução écnica e econômica re comendável, quando comparado com a ração mecânica, especialme~ e nas seguines siuações: a) solos com opografia irregular e obsáculos (pedras e ocos), que ornam impraicável o uso de raores; b) esabelecimenos agrícolas siuados em regiões vidas de assisência mecânica, peças para manuenção de e dificuldades para o abasecimeno de combusíveis; despr~ moores c) população rural de baixo nível culural, ornando dif! cil a obenção de raorisas capaciados para o rabalho e a ma nuenção das máquinas; d) alo preço das máquinas a moor e do combusível,in compaível com a economia dos pequenos esabelecimenos agrícolas. Mesmo nas médias e grandes propriedades, deerminadas práicas ~ gricolas e serviços de ranspore são mais econômicos quando ex~ 'Cenrode Pesq.Agropec.do TrópicoSemi-J!:rido - EM3MPA - Perolina- P.E.
2 270 MECANI ZAç!\OAGRICOLA cuados com máquinas a ração animal, em complemeno ao rabalho dos raores. Porano,a mecanização a ração animal subsiui com van agens o rabalho manual com enxada, consiui uma solução écn~ ca para os locais impróprios ao uso do raor, ou complemena o rabalho dese com economia de combusíveis e menores despesas. A disponibilidade de animais de rabalho no Brasil, segu~ do REIS (1983), é de bois e garroes, cava los, asininos e muares. Iso demonsra que há possibilidade de inensificar imediaamene o uso de máquinas a ração animal, racionalizando a uilização da energia já disp~ nível nos próprios esabelecimenos rurais. O Cenro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi - Árido (CPATSA/EMBRAPA) em Perolina - PE, desde 1979 vem desenvolvendo pesquisas com ração animal, poseriormene ampliadas com o pr~ jeo "Mecanização Agrícola de Pequeno Pore com Tração An"imal"r~ sulane de um convênio firmado em 1980 pela EMBRAPA/EMBRATER/ /CEEMAT, respecivamene, Empresa Brasileira de Pesquisa Agrop~ cuária, Empresa de Assisência Técnica e Exensão Rural e Cenro de Esudos e Experimenação' de Máquinas Agrícolas para Países Tro picais, enidade francesa com e~~eriências em países da Ásia e África. Do pono de visa práico, o sucesso no emprego de qual quer fone de poência, seja animal ou mecánica, depende de dois faores: a adequada escolha do ipo de poéncia a ser uilizada em cada siuação proposa e o emprego racional da poência esco lhida. O presene esudo, denro da evolução da mecanização, em como objeivo geral oferecer subsídios para avaliar o desempenho écnico e econômico da ração animal e da ração moomecanizada denro da propriedade agrícola. 2. Capacidade Operaiva do Equipameno Na deerminação do rendimeno de qualquer máquina ou im plemeno (móvel) uilizado nas operações aqrícolas, alguns par~ meros são de fundamenal imporância, ais como: largura de r~ balho, velocidade de deslocameno, comprimeno da parcela, empo gaso nas manobras ec.
3 TRAçI\O MOTORIZADI'\ E ANIMAL Largura de Trabalho Refere-se à largura de rabalho úil efeuada pela máqui na ou implemeno, que por sua vez é deerminada pelas condições de espaçameno da culura insalada. Em ouras siuações sua li miação se dá em função da disponibilidade de poência, caso mui o comum na ração animal Velocidade de Deslocameno Traa-se da velocidade de rabalho em que se realizam as operações agrícolas. No caso do uso da moomecanização ira-se grande proveio da gama de velocidades oferecidas pelos raores e ouras máquinas propelidas de uso agrícola. Em ração animal a velocidade ê quase uma consane que, associada à baixa poência fornecida, é responsável pelo baixo rendimeno Comprimeno da Parcela Em IlOcrrecanização quano maior a parcelalleix>r será o número de manobras e maior a eficiência do conjuno raor mais impleme~ o. Daí a necessidade de efeuar um planejameno adequado a cada siuação proposa. Trabalhos efeuados com ração animal êm que ser planej~ do~ de modo que o empo desinado às manobras seja um alívio ao esforço conínuo a que são submeidos os animais durane a ger~ ção de rabalho úil Tempo Gaso em Manobras Na moomecanização o ideal seria que não houvessem mano bras, porém na práica iso é quase impossível. No enano, um planejameno adequado seria aquele que reduzisse ao máximo esa operação. O núme~o de manobras pode ser reduzido uilizando-se im plemenos com largura de rabalho maior. No enano, isso impl~ caria no aumeno da poência exigida, consequenemene no cap~ al invesido. Para eviar ais inconvenienes, o mais recomend~ do seria rabalhar, sempre que possível, as parcelas na sua muor dimensão.
4 272 MECANI ZAçI\O AGRICOUl Apesar das manobras não gerarem rabalho úil, em ração animal elas razem um efeio benéfico aos animais, os quais sao aliviados por pequenos e frequenes períodos,do rabalho coní nuo e exausivo a que são submeidos. Nesse caso é de fundamen al imporância planejar o amanho da área a ser rabalhada em orno de 100 a 120 meros (comprimeno da parcela) Tempos de Trabalho lho: Numa operação agrícola considera-se dois ipos de raba Tempo Operaivo Denomina-se empo operaivo o oal gaso em uma deermi nada arefa, seja gerando rabalho úil ou em mahobras Tempo Efeivo o empo efeivo é aquele em que houve geração de rabalho úil, sendo excluído o empo gaso em manobras ou ouras perdas evenuais durane uma deerminada operação agrícola. 3. Número de Horas Gaso por Hecare No câlculo do número de horas necessário para preparar um hecare, em-se que levar em consideração os seguines par~ meros: largura de rabalho, velocidade de deslocameno e compr~ meno da parcela. Aravés da equação 1, obém-se o empo, em horas por hec are, gaso nas manobras. Tm!! x x f {I} Tm Tempo gaso em manobras (h/ha) L La~gura da área (m) 1 Largura de rabalho do implemeno (m) empo gaso em manobras (segundos) f Faor (~) L
5 TRAçKO MOTORIZADA E ANIMAL 273 O empo efeivo (h/ha) é obido uilizando-se a equação 4 Te x V x { 2 } Te Tempo efeivo (h/ha) 1 Largura de rabalho do implemeno (m) V Velocidade de deslocameno (m/s) O empo operaivo (h/ha) é o somaório de Tm e Te, confor me mosra a equação 3. To Tempo operaivo (h/ha) Tm Tempo gaso em manobras (h/ha) Te Tempo efeivo (h/ha) To Tm + Te { 3 } 4. Cuso Horário No cálculo do cuso horário de uma máquina, seja moome canizada ou ração animal, deve-se levar em consideração alguns parãmeros, enquadrados em cusos fixos e variáveis Cusos Fixos em Moomecanização a) Depreciação D VI - VF N D VI VF N Depreciação Valor inicial do bem adquirido Valor final do bem adquirido Vida úil esimada (em anos) b) Juros (Cr$) (Cr$) VM (Cr$) = VI - VF 2 VI Valor inicial do bem adquirido VF Valor final do bem adquirido VM Valor médio
6 274 MECANIZAçJ:O AGRICOLA J VM x i n i axa de juros n número de horas de rabalho por ano Despesas Diversas a) Oleo lubrificane da ransmissão T (Cr$) T c x P c = Capacidade da caixa de ransmissão (liros) periodo de roca (horas) P Preço/li ro b) Oleo lubrificane para filro de ar F (Cr$) F C x P C Capacidade da cuba do filro de ar (liros) Período de roca (horas) P Preço/li ro c) Graxa G (Cr$) G Q Quanidade média uilizada (kg) Período de lubrificação (h) P Preço/kg d) Seguro S (c rs) S = VI x i n VI Valor inicial do bem adquirido (Cr$) i Taxa de seguro (%) n Número de horas de rabalho por ano
7 TRAÇÃO MOTORIZADA E ANIMAL 275 e) Alojameno A (Cr$) A VI-x i n VI' '"Valor inicial do bem adquirido i Taxa de alojamen o (%) n Número de horas de rabalho por ano 4.2. Cusos Variáveis em Moomecanização a) Combusível, cujo consumo varia em função do rendimen o da poência exigida na operação efeuada. O volume consumido (liros) muliplicado pelo preço aual deermina seu cuso horã rio. b) õ Leo lubrificane do moor M (Cr$) M C x P C Capacidade de carer (liros) Período de roca P Preço ~~r liro c) Maerial de subsiuição periódica c.l.) Filro de combusível'" FC (Cr$) FC n x P n Número de filros Período de roca (horas) P Preço c.2.) Filro de óleo lubrificane FL (c r s) FL P Período de roca (horas) P Preço
8 onai 276 ~gcanizaçko AGRICOLA d) Reparos = R Considera - se que durane a vida úil o equipameno absoe verá um porcenual do seu valor inicial em gasos de manuenção (inclusive mão-de-obra) R VI x i n x v VI Valor inicial de aquisição do raor n Número de horas de rabalho por ano v Vida úil média (anos) i Taxa da porcenagem esipulada sobre VI e) Pneus = P ~I v v Vida úil média (horas) p Preço médio do par de pneus (dianeiro e raseiro) f) Operador (raorisa) Salário rer í (Cr$) Encargos sociais (Cr$) Toal anual = 12 x Toal mensal (Cr$) Número de horas rabalhadas por ano = n Valor da hora (Cr$) = Toal anual n No Quadro 01 é apresenado um resumo geral do cuso horá rio em moomecanização Cusos Fixos em Tração Animal Cusos fixos são aqueles que não dependem direamene do rabalho execuado pelo animal, iso é, permanecem consanes quer o ilnimal rabalhe ou não, ais como: amorização, juros, a xa de abrigo ou alojameno e axas de cercas.
9 TRAçKO MOTORIZADA E ANIMAL 277 QUADRO 01 - Resumo geral do cuso horário em moomecanização(l) Cusos Discriminação Valor (Cr$) hora % l. Depreciação Fixos 2. Juros 3. Seguros 4. Alojameno l. Combusível 2. Lubrificanes Variáveis 3. Maerial de Subsi uição Periódica 4. Reparos 5. Pneus 6. Operador Cuso/hora 100 (1) Os valores obidos para cálculo sao da praça de na daa de a) Amorização ou depreciação: parcela do cuso do animal que deverá ser, eoricamene, acumulada para a aquisição de um novo animal, quando a sua vida úil iver erminado. D Ci x Cf T D Depreciação/hora Ci Cuso inicial ou de aquisição do animal CF Cuso final, após o érmino da vida úil T Vida úil expressa em horas de rabalho (ne;>de anos x ne;>de horas de rabalho/ano) b) Juros: é o cuso do capial represenado pelo animal. J Ca x i
10 278 MECANIZAçfi:OAGRlcOLA J juros/hora Ca Cuso aual do animal (valor do animal no mercado) i Taxa de juros (% ao ano) número de horas de rabalho/ano c) Taxa de abrigo ou alojameno: é a parcela de gasos re ferene à amorização e à manuenção de pasagens cercadas ou es ábulos, que o rabalho animal deve cobrir (cusear). Ca x i Ab= Taxa de abrigo/hora Ca= Cuso aual do animal i Taxa esipulada (%) = número de horas de rabalho/ano d) Taxas de cercas: são os gasos referenes à amoriza ção e à manuenção de cercas que o animal deve cobrir. Ce Ca x i Ce Taxa de cercas Ca Cuso aual do animal i Taxa esipulada (%) Número de horas de rabalho/ano 4.4. Cusos Variáveis em Tração Animal são os gasos, como o próprio nome indica, que variam de acordo com a uilização do animal como fone de poência e in cluem: despesas com alimenação, pasagens, cuidados veerirerioo e rao dos animais. a) Despesas cem alimenação: sao aquelas decorrenes do fornecimeno de alimenos aos animais, além do paso, podend0 ser milho, ração balanceada e suplemenos (sais minerais). a.1.) Milho
11 TRAçA:OMOTORIZADA E ANIMAL 279 Am Cm x d x pm Am Despesas de alimenação com milho/hora Cm Consumo de milho/cabeça animal/dia d Número de dias de rabalho/ano pm Preço do milho Número de horas de rabalho/ano a.2.) Ração Ar Cr x d x pr Ar Despesas de alimenação com ração/hora Cr Consumo de ração/cabeça animal/dia pr Preço da ração a.3.) Sais As Cs x d x ps As Despesas de suplemenação mineraljhora Cs Consumo de sal/cabeça animal/dia ps Preço do sal b) Despesas de paso: refere-se ao aluguel ou cuso das pasagens desinadas aos animais. p P = Despesas de paso/hora p = Aluguel/cabeçajmês c) Despesas veerinárias: oriundas da aplicação de medica menos, normalmene calculada na razão de 5% das despesas refe renes ao paso. Dv = 12 x p x 0,05 Dv = Despesas veerinárias/hora
12 280 MECANIZA~O AGRICOLA d) Despesas de rao: para cobrir os gasos de pulveriz~ ção com carrapaicida, core dos cascos, osa de crinas e cauda, enre ouros. Esima-se um consumo de 60 homem/hora/ano para ca da animal. Tr (60 Hh) Tr Despesas de rao/ano Hh Cuso do homem/hora e) Despesas com o operador responsável pelo manejo dos ~ nimais e implemenos na execução de rabalhos agrícolas. v Ta N Salário regional Encargos sociais Toal mensal Toal anual = 12 x Toal mensal Ta Toal anual N Número de horas de rabalho/ano V Valor da hora rio da ração No Quadro 02 é apresenado um resumo geral do cuso horá animal Vida úil Esimada em Moomecanização No Quadro 03 é apresenada uma esimaiva da vida úil, em anos,de alguns bens uilizados na moomecanização Vida Oil Esimada em Tração ~nimal No Quadro 04 pode ser observada uma esimaiva da vida média úil, em anos, de alguns bens uilizados na ração animal.
13 TRAçKO MOTORIZADA E ANIMAL 281 QUADRO 02 - Resumo geral do cuso horário em ração animal(l). Cusos Discriminação Valor, (Cr$) 1. Depreciação Fixos 2. Juros 3. Alojameno 4. Cercas 5. Despesas com alimena ção suplemenar Variáveis 6. Despesas de pasos 7. Despesas veerinárias 8. Despesas de rao 9. Despesas com o salário do operador Cuso/hora (1) Os valores obidos para cálculo sao da praça na daa de QUADRO 03 - Vida úil de máquinas, equipamenos e c~nsruções ru rais. Iem n9 de Informanes Média em Anos 01. Traor de pneu 343 9, Colhedeira mecánica 68 8, Arado para raor 315 9, Grade para raor 319 8, Culivador para raor 165 8, Planadeira para raor 217 6, Moor a gasolina 137 7, Moor a óleo diesel 516 9, Picadeira de Forragens 618 8, Debulhadeira de milho , Galpão para máquinas ,80 Fone: EMATER (1981)
14 282 MECANI ZAçfl:OAGRICOLA QUADRO 04 - Vida úil de animais, equipamenos e consruções ru rais. Iem n9 de informanes Média em Aros 01. Boi de carro 02. Burro 03. Cavalo 04. Arado para animal 05. Grade para animal 06. Culivador para animal 07. Planadeira para animal 08. Pulverizador cosal 09. Polvilhadeira cosal 10. Esábulo 11. Cerca de arame farpado ,65 16,50 12,36 9,86 9,36 7,95 6,83 5,32 ~,72 19,96 10,27 Fone: EMATER - MG (1981). 5. ~endimenos Aproximados de Alguns Transformadores de Er.~rgia Homens: E. alimenos E. nos rabalhos 0,12 Equídeos: E. alimenos E. nos rabalhos 0,10 a 0,12 Bovinos: E. alimenos E. nos rabalhos 0,09 a 0,10 Moores de ciclo oo: 0,25 Moores de ciclo diesel: 0,35
15 TRA~O MOTORIZADA E ANIMAL 2B Energia Animal gia em duas Os animais domésicos sao uilizados como fone de formas: ener a) para o ranspore de cargas no dorso; b) para desenvolver esforço raório, acionando máquinas esacionárias e/ou implemenos Energia Química e a energia proveniene de reações químicas, na forma de calor (combusão nos moores) para ser ransformada em energia mecânica. O rendimeno dessa ransformação depende do ipo, bem como da capacidade de se fornecer calor e da eficiência da ran~ formação desse calor em energia mecânica (rendimeno ermomecâni co), conforme mosra o Quadro 05. QUADRO 05 - Rendimeno ermomecânico de alguns combusíveis. Tipo de combusível GasoljT)a Oleo ](1=1 Gás Diesel Anidro ~ano Quanidade 1 liro 1 liro 1 liro 3 m 3 Calor liberado (kcal) B.BB3 5.0B Tipo de Moor oo diesel oo oo Rendimeno ermomecâ nico (%) Trabalho mecânico kwh 2,76 3,61 1,4B 1,22 cvh 3,75 4,90 2,01 1, Algumas CaracerIsicas dos Animais de Tração a) Equinos: a.l.) Adesrameno fácil para diversos ipos de raba lho; a.2.) rabalha a velocidades maiores do que I m/s a 1,5 m/s (3,6 km/h a 5,4 km/h).
16 284 MECANIZAÇÃO AGRíCOLA b) Muares: equinos. b.l.) Animal rúsico, resisene; b.2.) adesrameno mais difícil que dos equinos; b.3.) rabalha a velocidades quase equivalenes a dos c) Asininos: c.l.) Animal rúsico, resisene, manso; c.2.) fácil adesrameno; c.3.) adequado para ranspore de cargas (aé 2/3 de seu peso). Equinos, muares e asininos não êm valor no fim do perí~ do úil para o rabalho. d) Bovinos: d.l.) Animal rúsico, resisene, requer alimenação simples; d.2.) preço de compra relaivamene baixo em compar~ ção com o do cavalo; d.3.) seu peso permie es~orços maiores; d.4.) bom valor de venda depois da vida úil, princ~ palmene na época de engorda; d.5.) animal mais difícil de adesrar; d.6.) leno demais para alguns rabalhos: 0,6 a 0,8 m/ /s (2,16 km/h a 2,9 km/h) Caracerísicas das Máquinas Moomecanizadas As máquinas e equipamenos moomecanizados são uilizados em operações agrícolas por erem uma fone de poência definida (moor) que, associada a mecanismos de ransmissão permiem va riar a velocidade de deslocameno do conjuno (m/s) ou a veloc~ dade de órgãos aivos (rpm). Eses faores, enre ouros, podem servir,de base na definição das suas caracerísicas écnicas. 6. Operações Agrícolas 6.1. Aração
17 T~ÇÃO MOTORIZADA E ANIMhL 285 Em ração animal o mais comum é o arado de aiveca devido à sua facilidade de peneração. Mesmo com peso menor que o dos ~ rados de discos, sua peneração é melhor devido à sua forma ge~ mérica. E mais recomendado para áreas desprovidas de ocos. O mais comum em raores é o arado de discos, embora sua peneração se dê mais em função do peso do que pela sua confor mação geomérica. E muio uilizado em áreas recém desbravadas e, quando enconra obsáculos ende a fluuar, reornando pos~ riormene à posição inicial. Em errenos com ocos, pedras ou ouros obsáculos, ano em ração animal como em raores o mais recomendável seria o a rado de discos. No enano, ese ipo de implemeno no Brasil é fabricado somene para ração mecânica. Em áreas isenas de obsáculos, o arado de aiveca seria o mais recomendável, principalmene para a incorporação de resos de culuras, ervas daninhas ec Gradagem A grade é um implemeno que, a depender do peso e da fon e de poência disponível para seu racionameno, pode ser empr~ gada no preparo inicial do solo, subsiuindo a aração ou corr?le menando o rabalho do arado. Exisem vários ipos de grades: de denes, molas, hase ipo canadense, de discos lisos ou recorados. Em ração animal, ela é empregada para complemenar a ara ção, 'embora seja muio comum o uso da grade de discos na incorp~ ração de resos de culura e ervas daninhas. Na moomecanização, ela é usada ambém com os mesmos objeivos, no enano, exisem modelos para aender diversas operações ais como: fazer cama lhões, valas, cordões em conorno e desfazer camalhões. b.3. Sulcameno o número de órgãos aivos de sulcadores depende de dois faores básicos: o primeiro é a fone de poência disponível p~ ra efeuar a operação e, o segundo, esá em função da finalidade do sulcameno (culura a ser insalada). Em ração animal, o mais comum é o sulcameno de uma li nha de cada vez, embora já exisam no PaIs equipamenos que po~
18 286 MECANI ZAÇÃO AGRlcOLA sibiliam o uso de rês sulcadores simulaneamene; raa-se do chassi pora-implemenos com rodado de pneus, biola ajusável de 1,10 a 1,50 m, largura de rabalho aé 1,70 m, racionado por animais (bovinos ou equídeos). O uso de sulcadores na ração mecânica é mais fácil, prin cipalmene quando se uilizam raores com levane hidráulico nos rês ponos e se em possibilidades de ajuse da biola, a fim de aender aos requerimenos da operação de sulcameno dese jável Semeadoras Equipameno desinado â disribuição de semenes no solo. Algumas são acopladas à adubadoras, fazendo assim, a adubação de fundação e semeadura, quando da implanação de culuras. Os equipamenos a ração animal doados de rabiças norma! mene efeuam uma linha de semeadura; já os chassis com rodado e barra pora-implemenos permiem efeuar a semeadura simulânea de mais urna linha. Com referência aos mecanismos disribuidores, as semeado ras moomecanizadas êm os mesmos princípios das de ração ani mal, embora essas causem menores danos às semenes devido a baixa velocidade de deslocameno em que são uilizadas, devido à limiação dos animais de ração (velocidade e poência). Exisem diferenes ipos de mecanismos disribuidores de semenes: disco horizonal e disco verical (inclinado) com ori fícios redondos,oblongos, cilindro canelada, disribuição cenrí fuga (semeadora a lanço) sao os ipos mais comuns, embora exis am ouros de maior precisão que, no enano, são mais complexos ano do pono de visa de consrução, corno do pono de visa de operação e manuenção Culivadores são equipamenos normalmene empregados na eliminação de ervas daninhas, quer na operação de preparo do solo quer na cul ura jâ implanada. Os culivadores moomecanizados na realidade êm uma cer a superioridade sobre os de ração animal, porque a fone de p~ ência a que são acoplados permie que sejam racionados a uma
19 T~çKO MOTORIZADA E ANIMAL 287 maior velocidade de deslocameno. Possuem na maioria das vezes urnamaior largura de rabalho, sendo que alguns deses equipame~ os oferecem a possibilidade de serem acionados pela ornada de poência do raor. Em culuras irrigadas por sulcos de infilração, o mais viável é o uso de sulcadores a ração animal Transpore O ranspore denro da propriedade agrícola é muio impo~ ane e, a depender do ipo e peso da carga a ransporar, é que se define o meio de ranspore. Para cargas reduzidas (uma ou duas oneladas).e disâncias pequenas (aé 3 km) é preferível a ração animal; disâncias aé 20 km é preferível o raor; acima de 20 km, se a propriedade dispõe de caminhão, seria mais econô mico o seu uso Colheia O emprego de colhedoras auomorizes na agriculura foi um grande avanço ecnológico. No enano sua descobera se deu nos Esados Unidos da América a parir de máquinas _ combinadas que, para efeuar as operações de cor~~, rilha e separação dos grãos, absorviam a poência fornecida por 24 animais de ração (cavalos). Exisem vários equipamenos movidos a ração animal que podem auxiliar na colheia ais corno: ceifadeira, colhedora de milho, ancinho. 7. Conclusão O presene esudo eve como objeivo principal fornecer subsídios para a comparação écnica e econômica enre ração ani mal e ração moorizada. O sucesso no emprego de qualquer fone de poéncia na a griculura depende da siuação em que é uilizada; seja ela ra ção animal ou ração moorizada, há sempre uma maneira mais ra cional de aproveiá-ia.
20 288 MECANI7.AÇÃO AGRlcOL/\ 8. Lieraura Consulada ANJOS, J.B. Avaliação do desempenho de semeadoras a ração ani mal na implanação de milho (Zea may6 L.) e feijão (Pha6eoiu6 vuga~i6 L.). Sana Maria, RS, Universidade Federal de Sana Maria, p. (Tese de Mesrado). BARON, V. & ANJOS, J.B. Mecanização agrícola com ração animal. Inf. Agropec., Belo Horizone, ~(103): 30-35, BERTAUX, S.; BARON, V. & ANJOS, J.B. Desenvolvimeno de uma cei fadeira a ração animal. Perolina, PE, EMBRAPA-CPATSA, p. (EMBRAPA-CPATSA. Pesquisa em Andameno, 18). EMPRESA BRASILEIRA DE ASSIST);!NCIA TfX:NICAE EXTENSÃO RURAL, Bra sília - DF. Mecanização agrícola: ração animal, pulverizado res manuais. Brasília, p. (EMBRATER. Didáica, 3). FRANK, R.G. Cosos y adminisración de Ia maquinaria agricola. Buenos Aires, Hemisfério Sur, p. MIALHE, L.G. Imporância do planejameno para implanação e uso de máquinas agrícolas. R. Mecanização Rural, são Paulo - SP, 1(2): 22-23, MONTALVO, M.F.M. Conservação da energia no uso de máquinas agr! colas. R. Mecanização Rural, são Paulo ~ SP, 2(10): 28-32, OR~IZ-CA~VATE, J. Inroducción ai esudio de Ias maquinas agr! colas.in: Tecnica de Ia mecanización agraria. I. racores y de culivo. Madrid, INIA, Capo I, p CRTOIANI, A.F.; COI'lN,O.; DANIEL, L.A. & BEDUSCHI, L.C. Culivo mínimo: écnicas de aplicação em diversas culuras. R. Mecani zação Rural, são Paulo - SP, 2(14): 20-25, RAMALHO, M.A.P. Mecanização do culivo consorciado de milho e feijão. Inf. agropec., Belo Horizone, 9(103): 36-40, 1983.
21 TRAçKO MOTORIZADA E ANIMAL 289 REIS, O.G. Uso da mecanização agrlcola a ração animal no Bra silo Inf.agropec., Belo Horizone, ~(l03): 24-29, SAAD, o. Seleção do equipameno agrlcola. São Paulo - SP, No bel, p.
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ESTUDO ECONÔMICO DE TRATORES
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ESTUDO ECONÔMICO DE TRATORES Djael Dias da Silva Revisado por Ronaldo Pedreira dos Sanos Novembro/2010 I - ESTUDO ECONÔMICO DOS TRATORES A - Cuso Hora (CH) Represena os valores das
Leia maisHINISTÉRIO DA AGRICULTURA E REFORHA AGRÁRIA - HARA EHPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRI~ - EHBRAPA
HINISTÉRIO DA AGRICULTURA E REFORHA AGRÁRIA - HARA EHPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRI~ - EHBRAPA CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO TR6PICO SEHI-&RIDO - CPATSA COORDENADOR IA DE TRANSFER@NCIA DE
Leia maisCusto de Produção de Mandioca Industrial, Safra 2005
101 ISSN 1679-0472 Março, 2005 Dourados, MS Foo: Edvaldo Sagrilo Cuso de Produção de Mandioca Indusrial, Safra 2005 1 Alceu Richei 2 Edvaldo Sagrilo Auro Akio Osubo 3 Os agriculores precisam de informação
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /08 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de Recuperação. Valor:
Leia maisTIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009
TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel
MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisRegularização de descargas
HIP 11 HIDROLOGIA II Aula 8 Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS Regularização de descargas vazões naurais exremamene variáveis deve-se compaibilizar a ofera naural com a demanda uso mais harmonioso
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia maisQUESTÃO 60 DA CODESP
UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisUM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA
ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisFONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,
FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é
Leia maisÍndice de Avaliação de Obras - 15
Índice de Avaliação de Obras - 15 Assim sendo e de modo idênico ao apresenado na meodologia do ID, o cumprimeno do que foi programado indica no Índice de Avaliação de Obras, IAO, ambém o valor 1 (hum).
Leia maisConsidere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:
2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:
Leia maisConfiabilidade e Taxa de Falhas
Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia mais4 Método de geração de cenários em árvore
Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.
Leia maisMATEMÁTICA. Prof. Favalessa REVISÃO GERAL
MATEMÁTICA Prof. Favalessa REVISÃO GERAL. Em um cero grupo de pessoas, 40 falam inglês, 3 falam espanhol, 0 falam francês, falam inglês e espanhol, 8 falam inglês e francês, 6 falam espanhol e francês,
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisFísica 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.
Leia maisHidrograma Unitário Sintético
Universidade de São Paulo PH 3307 Hidrologia plicada Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Hidráulica e mbienal Hidrograma Uniário Sinéico ula 22 Pare 2-2 Prof. Dr. risvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semesre de 2017 Professor Fernando Rugisky Lisa de Exercícios 3 [1] Considere
Leia maisDVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1
coneões com a maemáica banco De quesões Capíulo Funções rigonoméricas banco De quesões capíulo. (FEI-SP) O gráfico da função 5 f() 5 senh H no inervalo [, ] é: Funções rigonoméricas Grau de dificuldade
Leia maisGRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT
SNPTEE SEMINÁRIO NAIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRIA GPT - 26 16 a 21 Ouubro de 2005 uriiba - Paraná GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMIA E FONTES NÃO ONVENIONAIS - GPT OTIMIZAÇÃO
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia maisIntrodução aos multivibradores e circuito integrado 555
2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisk π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia maisINFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO
INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões
Leia maisDINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY
DINÂMICA OULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY Débora Vailai (ICV-UNICENTRO), Maria José de aula Casanho (Orienadora), e-mail: zeza@unicenro.br. Universidade Esadual do Cenro-Oese, Seor de Ciências Exaas
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisViabilidade econômica da cultura do milho safrinha, 2015, em Mato Grosso do Sul
196 ISSN 1679-0472 Novembro, 2014 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Narciso Foo: Alceu da S. Richei Câmara Viabilidade econômica da culura do milho safrinha, 2015, em Mao Grosso
Leia maisOpções. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 5 1
Opções José Valenim Machado Vicene, D. Sc. jose.valenim@gmail.com Aula 5 1 Coneúdo da Aula Conceiuação. Moneyness Valores que afeam o preço de uma opção. Mercado de opções Esraégias Relações de Não Arbiragem
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia maisCircuitos Elétricos- módulo F4
Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES
CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos
Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,
Leia maisGERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de
Leia maisFunção de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco
Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade
Leia maisAJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECENDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUANA-CE
AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECEDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUAA-CE Francisco Solon Danas eo (); Tarcísio da Silveira Barra () Engº Agrº, Pósgraduação em Agromeeorologia, DEA/UFV, CEP 3657-000, Viçosa-MG
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia maisExpectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Expecaivas, consumo e Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 16 16.1 Consumo A eoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milon Friedman, que a chamou de eoria do consumo da renda permanene,
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: 2ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2017 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de recuperação. Valor:
Leia maisPROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se
Leia maisGráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site
2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisAmplificadores de potência de RF
Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2011 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 5 Crescimeno com Inovações Horizonais (Inpu Varieies) 1-
Leia maisQuestões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2
Quesões sobre deriadas. Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária s ( = - + 0 ( s em meros e em segundos. a Deermine a lei de sua elocidade em função do empo. b Deermine
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes
Leia maisNOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisInterbits SuperPro Web
Inerbis SuperPro Web 1. O lucro de uma empresa é dado pela expressão maemáica L R C, onde L é o lucro, o cuso da produção e R a receia do produo. Uma fábrica de raores produziu n unidades e verificou que
Leia maisModelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração
Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene
Leia maisCapítulo 3 Derivada. 3.1 Reta Tangente e Taxa de Variação
Inrodução ao Cálculo Capíulo Derivada.1 Rea Tangene e Taxa de Variação Exemplo nr. 1 - Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária: s() 5 + (s em meros, em segundos) a)
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia mais3. Aplicação. As vendas mensais M de um modelo Iphone recém-lançado são modeladas por. em que t é o número de meses desde o lançamento.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Calcule a derivada de cada unção abaio:. Aplicação. Uma parícula se desloca em linha rea, de al orma que sua disância à origem em meros é dada, em unção do empo, pela equação:. Calcule
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisDFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. Lista de exercícios sobre peso morto do imposto e de barreiras comerciais.
FB 2006 Economia para Advogas: Microeconomia. Lisa de exercícios sobre peso moro imposo e de barreiras comerciais. Robero Guena de Oliveira 12 de junho de 2011 1. O merca de pizza se caraceriza por uma
Leia mais1 Modelo de crescimento neoclássico, unisectorial com PT e com taxa de poupança exógena 1.1 Hipóteses Função de Produção Cobb-Douglas: α (1.
1 Modelo de crescimeno neoclássico, unisecorial com PT e com axa de poupança exógena 1.1 Hipóeses Função de Produção Cobb-Douglas: (, ) ( ) 1 Y = F K AL = K AL (1.1) FK > 0, FKK < 0 FL > 0, FLL < 0 Função
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia maisDINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO RESUMO
DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO Luiz Carlos Takao Yamaguchi 1 Luiz Felipe de Oliveira Araújo 2 RESUMO O modelo eia de aranha é uma formulação que ena explicar o comporameno da produção agropecuária
Leia maisLista de exercícios 3. September 15, 2016
ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane
Leia maisCORREIOS. Prof. Sérgio Altenfelder
15. Uma pessoa preende medir a alura de um edifício baseado no amanho de sua sombra projeada ao solo. Sabendo-se que a pessoa em 1,70m de alura e as sombras do edifício e da pessoa medem 20m e 20cm respecivamene,
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO
Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias
Leia mais