Ciclo de vida, competição e estratégias em pequenas e microempresas

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1 Cclo de vd, competção e estrtégs em pequens e mcroempress Dnel Merelles Andrde 1 Juvênco Brg de Lm 2 Vrgín Lemos Pern 3 Ttne Slv Tvres 4 ISSN REFERÊNCIA deste trbllho: ANDRADE, Dnel Merelles et l. Cclo de vd, competção e estrtégs em pequens e mcroempress. In: EGEPE ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS. 3., 2003, Brsíl. Ans... Brsíl: UEM/UEL/UnB, 2003, p Resumo Este trblho tem como objetvo compreender vsão de drgentes de empress em dferentes estágos de cclo de vd em relção o nível de competção nos setores em que se nserem, procurndo ssocr com s estrtégs por eles formulds. Procedeu-se um dscussão sobre spectos teórcos ds estrtégs em PME s e sobre o modelo teórco proposto por Dodge et l (1994), que enfoc s relções entre estágos de cclo de vd e competção em pequens e mcroempress O estudo é de cráter qulttvo onde form entrevstdos 16 mcroempresáros e fet nálse de dscurso. Consttou-se que drgentes de empress que se encontrm em um mesmo estágo de cclo de vd presentm percepções dferencds sobre o gru de competção. Ts drgentes tmbém relzm prátcs estrtégcs não necessrmente ssocds com su vsão sobre competção nem com o estágo de cclo de vd de sus empress. Esss consttções permtrm refletr sobre possível plurldde de ftores que conduzem prátcs de estrtégs em PME s, convergndo pr o questonmento d smples plcção de modelos de nterpretção produzdos prtr de nálse de csos de grndes e méds empress. Introdução Nos últmos nos estudos e reltóros de consultor, em dferentes cmpos d nálse orgnzconl, têm enftzdo spectos de turbulênc no mbente empresrl em ssocção com o fenômeno d globlzção econômc. Estudos dversos sobre s pequens e mcroempress tmbém ncluem ess problemátc, ms o mesmo tempo em que menconm s dfculddes e o lto índce de mortldde de empress, o seu ppel é destcdo n dnmzção de mbentes empresrs. 1 (UFLA/MG) - dnndrde@nvnet.com.br 2 (UFLA/MG) - jblm@ufl.br 3 (UFLA/MG) - dnndrde@nvnet.com.br 4 (UFLA/MG) - dnndrde@nvnet.com.br

2 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 899 Cbe nvestgr como pequenos empresáros regem às mudnçs mbents, à elborção de modelos teórcos e à dferentes tpos de bordgens, dnte do fto de que mor prte dos modelos de nálse orgnzconl são produzdos com bse em estudos empírcos sobre grndes e méds empress. Este trblho tem como objetvo plcr o modelo proposto por Dodge et.l. (1994) pr pequens e mcroempress pr compreender relção exstente entre o estágo de cclo de vd e percepção de drgentes de empress nserds em mbentes com competção ntens ou com pouc competção. Pr tl, procedeu-se um dptção, relzndo-se um pesqus de nturez qulttv, com um pequeno número de empress e com recurso à entrevsts sem-estruturds, lém de nclur ssocção dos spectos do modelo com prátc de estrtégs. Como objetvos específcos pretende-se: dentfcr e crcterzr estágos de cclo de vd em PME s de um cdde de porte médo; dentfcr e crcterzr s concepções dos empresáros sobre concorrênc; dentfcr e crcterzr sus estrtégs. 1- Estrtégs e sus prtculrddes em PME s As pequens empress, o contráro ds grndes empress, têm menos cpcdde de utlzr seus recursos pr operr lterções no seu meo mbente, de form torn-lo ms fvorável à stsfção de sus necessddes. Grndes empress, por exemplo, podem utlzr propgnds persstentes pr modfcr ttude do mercdo consumdor em relção seus produtos, servços e mgem, enqunto s empress de pequeno porte sofrem restrções n formção de su mgem e exposção de seus produtos ou servços. As grndes empress dspõem de ms tempo dsponível pr dedcr-se à compreensão ds mudnçs mbents, por outro ldo às pequens despende seu tempo com todo tpo de trblho lgdo ção (Lm, 1999). Ms, há evdêncs que s Pequens e Mcroempress têm preocupções dferencds, os seus drgentes podendo nterpretr dferentemente o mbente empresrl, conforme menconm Wu e Young (2002) o ctrem resultdos de pesqus fet n Austrál por Hung e Brown (1999), em que se destcm como problems prncps pr s pequens empress como sendo s vends e o mrketng, ms tmbém o plnejmento, flt de experênc dmnstrtv dos drgentes, prtculrmente sobre gestão do crescmento. A formulção estrtégc é um trbução do propretáro-drgente e o processo tende ser não nlítco, freqüentemente relcondo ncertez e orentdo à busc de oportunddes de mercdo. Gerlmente, estrtég reflete vsão mplíct do drgente sobre relção d orgnzção com o meo-mbente (Mntzberg,1979; 1996), um vsão que sgnfc um certo dreconmento mplo e genérco. Aspectos como esses podem vrr conforme o mbente em que se encontrm s PME, sus estrtégs vrm dnte de stuções em que há crescmento, mturdde ou declíno do mbente empresrl (Chgnt,1987). Trt-se de um specto pouco estuddo em relção pequens e mcroempress. Os esforços de pesqus no cmpo d dmnstrção estrtégc em pequens empress têm se mostrdo pouco conclusvo em mutos spectos. Assm como n ltertur dedcd às grndes empress, estudos revelm um bordgem frgmentd do processo de formção de estrtég em pequens empress. A ssocção entre plnejmento estrtégco e desempenho d empres não pode ser frmemente pregod. A operconlzção dos concetos de estrtég, plnejmento estrtégco e desempenho d empres tem sdo tão dversfcd que bordgens ntegrdors não tem sdo possíves. Gmenez (1990) enfoc o que denomn comportmento estrtégco do pequeno empresáro, levntndo questões sobre percepção ds trnsformções mbents, o cráter

3 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 900 ntrovertdo d prátc de gestão, dentfcção de oportunddes e meçs, percepção dos pontos fortes e frcos n orgnzção, forms de reção às trnsformções mbents, ções pr trr proveto de pontos fortes e o que fz em relção os pontos frcos. A dmnstrção estrtégc é um processo dnâmco, e neste processo nd é defntvo, sendo tods s ções sujetds justes à medd que s condções mbents nterns ou externs mudm ou mesmo de cordo com surgmento de novos nsghts, mplcndo ldr dletcmente, como sugerdo pelo enfoque rtesnl, com rcocíno e nstrução; controle e prendzdo; estbldde e mudnç; plnejmento e dptção retv (Cbrl, 1998). Assm ns PME s estrtég ms proprd é procur de comptblzção de su estrutur com s crcterístcs do meo-mbente prncplmente pel explorção de nchos de mercdo, desse modo, flexbldde é consderd bse nturl ds estrtégs ds PE s. O desfo, no entnto, é compreensão d prátc d gestão estrtégc, de modo genérco, por prte dos pequenos e mcro empresáros. Conforme Lm (1999), n perspectv de Mntzberg, o cráter não ntenconl d formção estrtégc n PE s resde extmente n emergênc de pdrões estrtégcos não esperdos ou prevsíves que podem ser reconhecdos começr pouco pouco serem modeldos pelo propretáro drgente que dentfc certs comptblddes e complementrddes deles em relção su vsão estrtégc. Os drgentes de PME estão efetvmente no centro ds tvddes de sus empress (Lm, 1999), cbendo ele um ppel fundmentl ness defnção de ções estrtégcs com efetos n compettvdde e no possível rumo pr crescmento, estbldde ou declíno de sus empress. 2-Estrtég, competção e compettvdde O conceto de estrtég tem dferentes conotções em dferentes contextos, quer n esfer teórc d cdem, quer n esfer d prátc empresrl. A brngênc e complexdde do termo mpedem elborção de um conceto consensul. Não há um defnção únc, unverslmente cet (Mntzberg e Qunn 1995:3 pud Cbrl, 1998), entretnto, bundm defnções reconhecdmente válds. Estrtég é decsão sobre qus recursos devem ser dqurdos e usdos pr que se possm trr proveto ds oportunddes e mnmzr ftores que meçm consecução dos resultdos desejdos (Porter 1990: 255). Pr Mntzberg et l (2000), estrtég é um desss plvrs que nevtvelmente defnmos de um form, ms freqüentemente usmos de outr. Polítcs, objetvos, tátcs, mets, progrms exprmem concetos ssocdos à estrtég orgnzconl. Mntzberg e Qunn (1995, pud Cbrl, 1998) mostrm que embor sej possível estbelecer um cert consstênc em relção o sgnfcdo de cd um destes termos, eles tendem sgnfcr dferentes coss em dferentes contextos e pr dferentes pessos. Nesse sentdo, consubstncm decsões estrtégcs, quels que lém de estruturr o dreconmento d orgnzção, determnm su vbldde fce às mudnçs. Adems, ests decsões, o trçrem os objetvos d orgnzção, delmtm su esfer de tução, pdrões de operções e locção de recursos. Aqulo que consttu ou não um questão estrtégc depende do ângulo de nálse. A dstnção básc gr em torno d brngênc d ção ou d perspectv do líder. Tod essênc d vsão estrtégc n dmnstrção pode ser resumd n dé de se construr, em nível orgnzconl, um postur que sej sufcentemente forte pr ndcr com clrez um cmnho futuro, sobre novs lterntvs e sobre s novs condções que provvelmente ncdrão sobre empres. De fto qunto ms dversfcdos forem os negócos de um orgnzção, ms dfícl se tornrá o trblho de formulção de estrtégs, devdo às peculrddes dstnts ds áres de tução (Mott, 1995).

4 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 901 As estrtégs são tátcs utlzds pelos gestores pr possbltr que sus empress tornem compettvs no mbente em que tum. Sero e Durte (1999) frmm que dos spectos são fundments pr s empress permnecerem compettvs no mercdo tul: tempo e flexbldde. Ftores como: globlzção; melhor tecnológc; nformção/ comuncção; umento d compettvdde mundl, e, mercdos cd vez ms exgentes têm provocdo ns empress um ncessnte busc por soluções novdors no sentdo de glzrem todos os seus cclos produtvos. Já não bst pr s empress competrem pens bseds em custo e quldde. A evolução d compettvdde nos mostr que rpdez de respost e flexbldde pr tender exgêncs cd vez ms específcs dos clentes são fundments pr sobrevvênc ds empress. A compettvdde pode ser consderd como um tpo de relção permed pel dsput entre orgnzções e por recursos escssos, ms essencs à su sobrevvênc. O sucesso ou frcsso de um orgnzção depende de su hbldde em tngr um vntgem compettv pernte s condções de smlrdde de requermento dos recursos, de densdde e de dversdde orgnzconl em termos de produtos, servços e pdrões de consumo. As orgnzções se sujetm ssm, processos de seleção e de exclusão compettv, o que estmul busc de novos métodos de fbrcção e de gestão, de rrnjos estruturs cd vez ms efcentes. (Hnnn e Freemn ctdos por Mchdo-d-Slv e Fonsec, 1996). Albuquerque (1992) defne compettvdde como cpcdde d empres formulr e mplementr estrtégs concorrencs que lhe permtm obter e mnter, no longo przo, posção sustentável no mercdo. Por outro ldo, lguns estudos concetum competção em termos d cpcdde d orgnzção de formulr e executr estrtégs que controlem os níves de competção entre os concorrentes (Brney, 1986). Su posção reforç dé de que estrtég compettv consste em conqustr, em obter vntgens comprtvs, ultrpssndo os concorrentes e fstndo-os do mercdo. Em contrprtd, Hmel & Prhld (1994), frmm que com fnldde de lcnçr um posção de ldernç em seu setor, orgnzção deve ter não somente cpcdde de competr, ms tmbém ser cpz de construr lnçs, mesmo que sej com concorrentes. A problemátc d busc de compettvdde em pequens e mcroempress é centrl n dscussão d nturez do empreendedorsmo. Os pequenos empresáros serm empreendedores n medd em que consgm combnr recursos em mbentes com lto gru de ncertez e mbgüdde. A hbldde empreendedor ser um crcterístc que se nsere no bloco de desfos d construção de teors nesse cmpo, sendo, portnto, um expressão do gru de compettvdde lcnçdo pels empress (Amt et l, 2001). A compreensão de estrtégs em PME pss pel dentfcção de percepções dos empresáros sobre o mbente empresrl, hvendo possblddes dverss de ções estrtégcs ssocds ou não com esss crcterístcs. 3- Estrtégs, estágos de cclo de vd e mbente empresrl As orgnzções competem em um mesmo mbente pelos mesmos clentes, com produtos gus ou substtutos. Assm, s PME trvés ds ções de seus drgentes devem se dptr ou funconr de modo utônomo. Dodge et l (1994) frmm que não há nem totl dependênc nem totl utonom. Assm, os drgentes de um orgnzção em um mbente ltmente compettvo rão perceber problems e encontrr soluções dferentemente dquels que estão nserds em um mbente com pouc ou nenhum competção. Ness perspectv, os utores expõem mtrz ssocndo o estágo de cclo de vd com o nível de competção

5 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 902 no mbente empresrl, trvés d dentfcção dos tpos de problems, fundments, enfrentdos pels orgnzções, que exgem dferentes decsões. A perspectv de Porter (1993) mplc consderção de um forte ppel do mbente empresrl. Trt-se de um novção mportnte, qundo rompe com perspectv nteror d nálse econômc que consderv frm como um cx pret. As opções estrtégcs pssm, necessrmente, consderr um cráter dnâmco ds empress, tnto em seus processos de locção de recursos, como ns relções com o mbente empresrl. Pss consderr relção entre spectos econômcos de trnsformção do mercdo e s mudnçs orgnzcons, opções de modo de gr e conseqüente mudnçs de estruturs orgnzcons e modos de gestão, busc d vntgem compettv sendo um resultnte d nterção d busc de posconmento no mercdo e confgurção de tvddes nterns ns empress. Város utores trlhrm esse cmnho, com vrções, presentndo várs tpologs que procurvm responder questão sobre como s frms deverm competr em um ddo cmpo ndustrl ou comercl, ssocds às questões reltvs à decsão sobre qul negóco deverm nvestr e como ntegrr tvddes pr otmzr o uso de recursos (Hofer et l, 1980, pud Herbert e Deresk, 1987). A noção de mbente empresrl pss ser estudd, delnendo um processo de busc de ctegorzção de desfos, pressões, mpctos, turbulênc. O fundmentl ser reconhecer que s orgnzções enfrentm não somente os mpctos ds relções com o mbente n gestão cotdn, ms tmbém os mpctos de stuções nesperds. O mbente empresrl pss ser clssfcdo segundo lt e bx estbldde, turbulentos, smples e complexos, ssocndo-se dferentes perspectvs de comportmentos dos gestores pr cd cso, de modo que mbentes específcos trduzem pdrões específcos de resposts (Smrt e Vertnsky, 1984). Os estudos de cclo de vd orgnzconl, segundo Mchdo-d-Slv et. l. (1992), procurm demonstrr vrção de crcterístcs orgnzcons no decorrer do tempo. Isto mplc em lterções de dmensões estruturs ds orgnzções. Assm em dferentes estágos de vd s orgnzções pssm presentr trbutos específcos e gr de form dstnt. Ns sínteses elbords por Mchdo-d-Slv et. l. (1992) e Mchdo-d-Slv e Fonsec (1996), merece destque o trblho de Qunn e Cmeron (1981), no qul buscm presentr dversos modelos que representm o estágo do cclo de vd d empres, produzndo prtr dí seu própro modelo. Estes modelos form fundmentdos em fenômenos orgnzcons dferentes como estrutur, mentldde, ndvdul e problems funcons, porém todos estão relcondos com o cclo de vd ds empress. O modelo presentdo por Mller e Fresen (1984) relt que s orgnzções evoluem de um estágo de pouc dde, pequeno tmnho e smplcdde orgnzconl pr um estágo de envelhecmento em dde, umento do tmnho e d complexdde orgnzconl. Com bse nestes dos modelos Mchdo-d-Slv e Fonsec (1996) crm um outro modelo pr representr s dferentes etps do cclo de vd de um empres. O prmero estágo ser o de empreendmento, que se crcterz pel estrutur fluíd e pel tvdde empreendedor, com ênfse n cptção e ordenção de recursos. Este período é crcterzdo, tmbém por um forte preocupção com produção e com s vends, embor tecnolog de produção sej smples. O poder é centrlzdo pelo empreendedor, e s regrs e procedmentos são personlzdos. A orgnzção busc formção do seu ncho espcl, com plnejmento e coordenção ncpentes. O segundo estágo do cclo de vd pode ser denomndo de estágo de formlzção, que se crcterz pel elborção de regrs e procedmentos e pel nsttuconlzção orgnzconl. A estrutur torn-se estável, e o plnejmento e coordenção tornm-se sstemátcos. A orgnzção present-se como conservdor, dndo pouc ênfse à novção. O relconmento com o mbente é estável e

6 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 903 exste um forte preocupção com efcênc. O tercero estágo, ou estágo de flexblzção, crcterz-se pelo lcnce d mturdde. Nest fse, orgnzção nveste n expnsão do domíno e n descentrlzção. Tmbém é crcterístc deste estágo dversfcção de produtos e de clentes, o que mplc em flexbldde n lnh de produção e ênfse n pesqus e desenvolvmento. É mportnte slentr o precmento de grupos de trblho (tmes de projetos) e de profssons especlzdos. A orgnzção estbelece mecnsmos de dptção, enftzndo novção e crtvdde. Dodge e Robbns (1992) ncrm um dscussão sobre s dfculddes de smples plcção dos modelos de cclo de vd em PME. Esse tpo de empres pss por um processo crítco no níco, consttdo-se um lto gru de mortldde tnto em píses desenvolvdos como não desenvolvdos. Assm, produção de conhecmentos sobre os estágos e sobre o tpo de problems por els vvencdos em cd estágo do cclo de vd ser desejável pr melhor poder ntervr vsndo grntr sobrevvênc e crescmento. Ao revsrem ltertur os utores destcm, sntetzndo, um tendênc pr concetução de qutro estágos, por eles denomndos de estágo empreendedor, estágo de expnsão ou de crescmento, estágo de proteção de domíno/expnsão e estágo de estblzção. Beverlnd e Lockshn (2001) ponderm sobre concepção prevlecente de que tods s pequens empress tenderm pr busc de crescmento presente em várs tpologs, hvendo necessdde de estudos em profunddde, de nturez qulttv, vsndo preender spectos como esses, sobretudo s dferentes reções, possíves, ds PME em relção o mbente, mplcds por esse fto. Dodge et l. (1994) prtem dess perspectv, reconhecendo o mpcto do mbente sobre gestão estrtégc. Ms, defendem que os gestores nterpretm e percebem o mbente de modo consderr pens spectos concernentes sus empress. Assm, os utores defendem vrções dos tpos de problems concernentes às empress em dferentes estágos do cclo de vd, ssocndo prtculrddes do mbente e ntensdde de competção em cd estágo, ctegorzndo s pequens empress em estágo ncl e em estágo mduro. Pr tl, descrevem formção de qutro qudrntes em função do gru de compettvdde do mbente e do estágo do cclo de vd ds empress, conforme pode ser observdo n fgur (1) bxo: E s t á g o c c l o d e v d Estágo de mturdde Estágo ncl Qudrnte 2 Qudrnte 4 Qudrnte 1 Qudrnte 3 Pouc ou nenhum competção Competção ntens G r u de c o m p e t ç ã o Fgur1: Adptdo do modelo de Dogde et. l. (1994) Portnto o Qudrnte 1 mostr s condções de um pequen empres em estágos ncs de desenvolvmento frente pouc ou nenhum competção. Orgnzções ness fse trblh com: produto dferencdo e vntgem de loclzção que lhe ssegur nfluênc

7 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 904 sobre o domíno em que compete. Novs frms não têm conhecmentos cumuldos de ções pssds pr embsr o futuro. Os problems crítcos pr novdores são poupr recursos; desenvolver produtos e bordgens de mercdo; formlzr estrutur orgnzconl e prever cetção do mercdo. No Qudrnte 2 o rápdo crescmento mostrrá como frm ld com mturdde. O mbente compettvo é moderdo, pos s dems empress nem desfm nem constrngem s frms. O foco centrl é estblzção d frm no mercdo e o justmento de ndequções ncs d estrutur orgnzconl e de estrtégs de mercdo. As mudnçs são, gerlmente, de nturez ncrementl. A usênc de competção lev orgnzção concentrr n formlzção e controle. As necessddes de desenvolvmento de novos produtos e necessdde de expnsão de mercdos são gnords ou consderds dstnte d cpcdde d frm. O Qudrnte 3 envolve um mbente reltvmente turbulento com orgnzções em estágo ncl buscndo neutrlzr vntgem dferencl de competdores ou crr vntgens dferencds por s próprs. A neutrlzção é freqüentemente bsed n concorrênc compettv movendo-se pr um crescente stndrdzção do processo de estrtégs de mrketng. No mesmo sentdo, há um oportundde pr s orgnzções novdors se dferencrem do conjunto, em curto tempo. As Forms de produção ou os produtos úncos, bem como s estrtégs promocons e s prátcs de dstrbução podem ser usds pr gnhr vntgens compettvs. A neutrlzção é vst pels orgnzções como um desvntgem. Em mutos csos, um smples competção estrtég do líder pode resolver problems. Enqunto que em outros csos, competção estrtégc não é sufcente, necesstndo de outros tpos de ções protvs. Portnto, competdores estbelecdos trblhndo em seus própros objetvos podem lmtr o tendmento de objetvos que produzrem ncertez. Assm, os resultdos pr frms ncntes são problems de ltos rscos que podem gerr flênc. Nomnlmente, orgnzções nesse qudrnte vão desenvolver forçs pr posções onde os competdores mostrm mores frquezs. Enfm, enqunto há ncentvo pr novção, s orgnzções com lmtções prm de serem líderes e tendem serem segudors dos competdores. Freqüentemente, decsões dscrets são regrs n medd em que esss orgnzções se relnhm com competção. As frms no Qudrnte 4 freqüentemente descobrem que seus nchos de mercdo desprecerm como resultnte ds reções dos competdores. As frms podem reter mgem que será explord trvés d dferencção e ds estrtégs de foco. N medd em que sobrevve os cclos de vd ncs, o controle de custos é enfocdo pr promover estbldde e rentbldde. Entretnto, de modo dscreto, lmtdo por polítcs e procedmentos desenvolvdos nos estágos ncs e os constrngmentos d hbldde de nfluencr o mbente compettvo, pssm ter um comportmento de enso e erro, tnto qunto se dptm às condções com s qus erm confrontds. Assm como s frms no Qudrnte 2, necessdde é mnter lgum semelhnç com o ímpeto de crescmento e posção de mercdo. Ao contráro, ds frms com pouc ou nenhum competção, hbldde pr nsttur novções é severmente constrngd. A prtr desse modelo de Dodge et l (1994) procur-se vnçr sobre prátc de ções estrtégcs em PME, estudndo s prátcs efetvs de empress dnte dos desfos chve própros os estágos de cclo de vd em que se encontrm e do tpo de competção que devem enfrentr. Os estudos de cclo de vd têm prevlecdo como um consttção de dferentes stuções mbents pr grndes e méds empress. Poucos estudos têm se voltdo pr s PME, como frmm Mles et l (2000:64): reltvmente muto pouco é conhecdo sobre como pequens empress respondem o dnmsmo mbentl, tnto estruturlmente como estrtegcmente (...) consderndo que gestão de pequens empress

8 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 905 é n mor ds vezes fundmentlmente dferente d gestão de grndes empress (...) mutos chdos empírcos bsedos em mostrs de grndes e méds empress podem não ser pertnentes pr o contexto de pequens empress. Ao estudr s mudnçs estrtégcs em mcroempress, procur-se dentfcr os conteúdos ds estrtégs, buscndo compreender nturez desse tpo de orgnzção. No mesmo movmento procur-se preender s crcterístcs desss estrtégs, dentfcndo mudnçs e confrontndo s estrtégs seguds com perspectv que os drgentes tem sobre o mbente empresrl em que nserem sus empress. 4- Metodolog Nest pesqus form estudds 16 Pequens e Mcro Empress, de três setores, cdems de gnástc, lojs de suprmentos de produtos de nformátc e escols de nformátcs. Trt-se de setores que presentm crcterístcs semelhntes, com um dnmsmo recente, n cdde em que fo relzd pesqus. A pesqus fo fet com recurso entrevsts sem-estruturds junto os drgentes ds pequens e mcroempress. Pr tl, fo desenvolvdo um rotero comportndo os dferentes spectos dentfcdos n dscussão teórc sobre s estrtégs, cclo de vd e competção em PME s. A entrevst sem-estruturd permte não somente o estudo como prte d dscussão teórc dentfcd, como tmbém espontnedde do entrevstdo n dscussão desse tem de modo ms lvre, brndo espço pr sus próprs reflexões e frmções (Pouprt,1993). As entrevsts form trnscrts e fo fet nálse de conteúdo, onde se procurou grupr spectos semelhntes e o mesmo tempo se utlzrm os dscursos dos entrevstdos pr evdencr os ftos nvestgdos. Dess form form dentfcdos os ftos que evdencvm mudnç de estrtégs ns empress ou usênc de mudnç o longo do tempo. Form, gulmente, cptds evdêncs d vsão que os empresáros tnhm e mportânc conferd às ções de seus concorrentes dretos pr operconlzr formulção de Dodge et l (1994) sobre percepção do mbente pelos empresáros segundo os dferentes estágos de cclo de vd, de modo que s noções de mbente com forte ou pouc competção form operconlzds pel expressão de preocupção com s ções dos concorrentes ou usênc de preocupção com s ções dos concorrentes, respectvmente. As nálses form construíds em torno d prestção de servço, ou sej, consderou-se evolução dos servços desenvolvdos desde crção d empres té o momento d entrevst. Fnlmente, deve-se destcr que tmbém se procedeu à dptção ds noções de erly stges e lte stges pr qulfcr o estágo de cclo de vd ds empress, pr s noções de empress no níco e empres em desenvolvmento. Pr tl, procedeu-se à qulfcção de empress no níco pr quels que exstm há té cnco nos, consderndose s dems como em desenvolvmento, nsprndo-se n formulção de Fllon (1999), retomd por Crvlho et l (2000) pr qulfcr empress de sucesso. Fce à reldde d mor ds PME no Brsl, que present lto índce de mortldde o longo dos prmeros nos, poder-se-, ssm, cetr qulfcção propost neste estudo pr dferencr estágo de cclo de vd. 5. Estágos de cclo de vd e vsão dos drgentes sobre o nível de competção A prtr d nálse ds entrevsts s empress form grupds por meo de semelhnçs chves, relconds o estágo do cclo de vd em que els encontrm

9 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 906 utlzndo como modelo teórco o cclo de vd ds empress elbordo por Dodge et l. (1994). Por meo do modelo presentdo pelo utor s empress form grupds em qutro qudrntes, conforme exposto no Qudro 2. Qudro 2: Estágo de Cclo de vd e Gru de competção em PME (dptdo de Dogde et. l,1994) E s t á g o C c l o V d Estágo de mturdde Estágo ncl 2, 5, 7 e 15 1, 6, 9, 10, 11, 13, 14 e 16 3 e 8 4 e 12 Pouc ou nenhum competção Competção ntens G r u de c o m p e t ç ã o Fonte: Ddos d Pesqus O prmero qudrnte (3 e 8) é crcterzdo por empress no estágo ncl do cclo de vd onde os empresáros não se preocupm com o mbente, ou sej concorrênc. Os drgentes dests empress não podem prever contecmentos futuros com bse n experênc, dd pouc vvênc no setor. No entnto, estão bertos às novções e se dptm fclmente o mbente, pos não tem estrutur empresrl totlmente defnd. A empres é muto nov e já possuímos um número stsftóro de clentes mpossbltndo dvulgção forml d cdem, por sso não nos preocupmos com os concorrentes. Somos emergentes com quldde, os concorrentes estão ncomoddos conosco. Verfc-se que s empress ncluíds nesse qudrnte vvem um período de formlzção d estrutur, pos o plnejmento e coordenção são ncpentes e estrutur orgnzconl é fluíd e o poder é ltmente centrlzdo. Apesr ds empress estrem n fse ncl seus drgentes preocupm em novr, usr crtvdde pr poder gnhr espço no mercdo. Busc sempre ntroduzr novos servços, novs tvdde, com o ntuto de gnhr espço no mercdo. A empres depende d propretár-drgente-funconár, pos é el que prest o servço, que cobr s menslddes, que fz propgnd, quem cud do cx e té mesmo plnej novos nvestmentos. O segundo qudrnte comport empress (2,5, 7 e 15) onde s percepções sobre o mbente empresrl dos drgentes e o tempo de vd d empres condzem com o estágo em desenvolvmento, porém o gru de compettvdde entre s frms é reltvmente bxo. Os empresáros deste grupo preocupm ms em estblzr empres no mercdo e dequr spectos que precsm ser melhordos do que fcr competndo com os concorrentes. Acredt-se que pel mturdde e experênc dqurd no setor os empresáros se preocupm menos com concorrênc e ms com quldde dos produtos e servços lém de tentr soluconr problems relcondos com própr empres. O propretáro se preocup com própr empres e não com os concorrentes, ou sej, quer sber porque o número de luno d empres umentou ou dmnuu e não com os números d concorrênc. Um dos drgentes de empress deste qudrnte não se preocup com concorrênc, por credtr que no mercdo há espço pr todos, evdencndo, de modo vlortvo que no mundo exste espço pr todos brlhrem, crescentndo nd que:

10 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 907 Tods s pessos tem espço no mercdo, como empres é longe do centro, for d zon de sturção é possível trblhr sem ser ncomoddo. Constt-se que ests empress prezm pel formlzção e controle d frm, ou sej, regrs e procedmentos em relção execução de servços como tendmento o clente, cmpnhs de mrketng entre outros. Nests orgnzções o gru de centrlzção é mnmzdo, com evdênc de busc de estrutur orgnzconl funconl, ou sej, mndeprtmentos (pessos responsáves por cd áre d empres). Verfc-se que estes empresáros possuem um relconmento estável com o mbente que o cerc. As empress fzem mrketng com perodcdde, tem domíno do custo de cd produto ou servço, fzem plnejmento pr ntrodução de novs tvddes e prezm por ensnr os colbordores d empres sempre que possível. O tercero qudrnte é formdo por empress (4 e 12) no estágo ncl, porém, pr estes empresáros sus empress estão nserds num mbente ltmente compettvo. Merece destque o cso do propretáro d empres 12 tem um perfl dferente dos seus concorrentes dretos (loj de nformátc), um vez que sus empress já estão no estágo de desenvolvmento (Empress 9, 10, 11 e 13). A crcterístc percebd pelos drgentes ds empress no tercero qudrnte é busc por um dferencl compettvo pr neutrlzr ção dos concorrentes: O que me dferenc ds outrs empress é mnh loclzção, o meu ponto é ótmo e de fácl cesso... Procuro tmbém fzer um mrketng de modo que onde pesso for el vej mnh mrc. Pr estes drgentes, eles vvencm um stução em que se defrontm com um mbente turbulento e compettvo levndo os ms dversos desfos que são dentfcr nchos de mercdo, montorr constntemente competção e relnhmento d frm fce à competção. Sus empress estrm em um stução ntermedár, entre o estágo de formlzção e de flexblzção, pos pesr de estrem no níco de sus tvddes concorrênc ser ntens, necesstndo um constnte dptção o mbente. Result um tendênc de consderrem que empres é obrgd crescer e estruturr muto rpdmente, pr consegur ter o seu espço grntdo. É necessáro compnhrmos s modfcções presentds pelos concorrentes, mesmo que pr sso sej necessáro mtá-los. Preocupmos muto com concorrênc, portnto estmos sempre nformdos sobre s necessddes do clente e s mudnçs de mercdo. O qurto qudrnte é composto por empress (9, 10, 11, 13, 14 e 16) no estágo de cclo de vd em desenvolvmento onde seus drgentes percebem que o mbente é bstnte compettvo. Esss empress já estão no mercdo há ms de 5 nos e seus propretáros utlzm estrtégs dferentes pr se mnterem compettvos. Esss estrtégs vrm desde dvsão d empres em setores té utlzção d tercerzção. O controle de custo, ou sej, o plnejmento fnncero é feto com o ntuto de promover estbldde e rentbldde pr orgnzção. Pr chegrem esse estágo esss empress pssrm por um período onde seus drgentes comportm num pdrão de enso e erro vsto competção mpost pelo mbente. O confronto ds frmções dos empresáros sobre nturez do mbente orgnzconl demonstrou que todos consderm ntensfcção d competção do setor, crcterístc defndor desse qudrnte: O mercdo está crescendo rpdmente, tnto o número de concorrentes dretos qunto o número de clentes.... O mercdo está cd vez ms dfícl porque surgem empress que brem e fechm em menos de 1 no, sso desequlbr tudo.... Apesr desss empress estrem num estágo em desenvolvmento e seus drgentes demonstrrem mor preocupção com o mbente, nem sempre mntêm um comportmento

11 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 908 protvo fce à esse mbente. Estes propretáros, pr tornr empres compettv, podem utlzr estrtég de dferencção e estrtégs de foco. Sem concorrênc não consegurímos reforçr noss quldde e novr... ms questão e que cdde est fcndo cd vez ms predtór em temos de preços. Os empresáros enftzm preocupção com necessdde de sber o que os seus concorrentes estão fzendo em termos estrtégcos, ou sej, promoções, redução de preços, ntrodução de novos servços, evdencndo por frmções que envolvem estes spectos: A concorrênc é crrd não exste fcldde pr umento de preços por não ser dretmente d áre snto-me nsegur com relção s ttudes serem tomds, com sso preocupo-me dems com os concorrentes A concorrênc consdero sudável, cho que deve sempre exstr, embor muts vezes el sej deslel... ms nós não estmos preocupdos com el, pens respetmos... clro que no começo exst um pouco de preocupção porque nd não tínhmos um nome frmdo no mercdo d cdde como hoje. 6. Mudnçs de estrtégs e concepções sobre o nível de competção Após estbelecer relção entre estágo do cclo de vd ds empress estudds e o tpo de vsão de seus drgentes sobre o gru de competção do setor em que se nserem, procedeu-se um reletur sobre ess crcterzção ncl. Adptndo-se o modelo proposto por Dodge et l (1994), ncluu-se n nálse relção entre vsão dos drgentes sobre o gru de competção no setor em que tum e sus frmções sobre prátc de mudnç de estrtégs. As empress form grupds em qutro grupos, conforme pode ser observdo no Qudro 3. Qudro 3: Vsões dos drgentes sobre o gru de competção setorl e prátc de mudnç de estrtégs em PME M u d n ç 2, 3, 5 e 7 1, 4, 6, 9, 11, 12, 13, 14 e 15 d e Sm E S t r t e g Não 8 10 e 16 Pouc ou nenhum competção Competção ntens G r u d e c o m p e t ç ã o Fonte: Ddos d Pesqus O prmero grupo (8) é formdo por um únc empres com crcterístcs dferentes qunto o tpo de estrtég. Por meo d entrevst relzd junto o drgente percebe-se um ndefnção com relção o tpo de estrtég dotd, ou sej, nexstênc de mecnsmos que possblte fzer com que empres se torne compettv no mbente em que tu. Est empres não preocup com o mbente no qul está nserd, ou sej, não se mport com s estrtégs dotds pelos concorrentes. As empress ncluíds no segundo qudrnte (2, 3, 5, 7), term pssdo pel mplntção de novs estrtégs o longo do tempo. Entretnto, constt-se que seus drgentes não conferem mportânc o modo de tução de seus concorrentes. Eles frmm

12 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 909 que é melhor se preocupr com seus negócos melhor desempenhr sus tvddes do que se preocuprem com s ttudes de seus concorrentes e se verem sus empress se desestblzr. Pr os empresáros deste grupo, prevlece concepção de que os clentes são o corção d empres, pos sem eles não é possível sobrevver. Assm, os empresáros buscm conhecer s necessddes e desejos de seus consumdores n prátc cotdn d condução de seus negócos. A empres se preocup em sber porque o clente fltou, quer novr sempre, trvés d ntrodução de novos servços. A empres busc dversfcr, trvés d ntrodução de novos servços como estétc. Dnte desse contexto, pode-se perceber que nesss empress estão presentes crcterístcs preendds tnto no estágo de Empreendmento como no estágo de Flexblzção, s qus se trtm respectvmente de poder centrlzdo pelo propretáro/ drgente, preocupção com produção e com s vends e busc d formção do ncho espcl, prlelmente tem-se novção e crtvdde lém de dversfcção de produtos. O tercero grupo é consttuído por dus empress (10 e 16), consttndo-se que seus drgentes demonstrm preocupção com ção dos seus concorrentes, sem que procedm á revsão de sus estrtégs de tução no mercdo. Há um opção clr por um postur defensv dnte ds crcterístcs mbents, embor estejm ctegorzds no estágo de cclo de vd em desenvolvmento. Fz um pesqus de mercdo superfcl, ms não procure sber o que o clente busc, pens qus sber o que o mercdo d cdde oferec. Pretendo me mudr pr um sede mor, porque est não est ms comportndo,... ms pr este no, eu cho, que est mudnç nd não ocorrerá. Não tenho tempo, nem se fcr pensndo mners pr trr ms clentes ou pr melhorr lgum cos... O número de clentes que tenho é sufcente... Eu se consertr computdor e só.... Pode-se, ssm, frmr que ests empress se enqudrm em processos de formlzção, presentndo regrs e procedmentos n defnção d estrutur orgnzconl e nd revelm crcterístcs conservdors e pouco pts novr. Num cert époc vmos que precsávmos dvdr s responsblddes dentro d empres, d dvdmos em setores.... O qurto qudrnte é formdo por empress (1, 4, 6, 9, 11, 12, 13, 14 e 15), em que seus drgentes destcm prátc de mudnç de estrtégs, ssocds à frmção de que o fzem dds s ções dos concorrentes. Estes empresáros dotm estrtégs dferentes pr ssumrem um postur de ldernç fce os seus concorrentes, conferndo mor mportânc pr os processos de novção. No entnto, reconhecem que ntensdde d competção nos setores em que sus empress estão nserds, fzendo com que dferencção pels novções tenh durbldde muto curt. Assm, determnd ttude estrtégc dex de ser um dferencl pr o empresáro que concebeu. Nós possuímos os mores horáros pr prátc de tvdde físc, novmos sempre, trvés d ntrodução de novos produtos e servços queremos crescer, ou sej, ter sede própr e umentr o número de servços. Agor temos um provedor lgdo dretmente n Telemr pr fcltr o cesso Internet, porque prtr deste no todos os lunos d escol têm cesso grtuto pr vstrem stes ou pesqusr, ndependente do curso que estver fzendo. Os drgentes buscm vlorzr trbutos que são determndos pelos própros clentes, como bo quldde, o bom tendmento, com sso credtm serem compettvos no mercdo em que tum. A empres fo crd com um grnde dferencl e os concorrentes tverm que se dequr o nosso modelo, mor não consegue, pens um chegou muto próxmo... Constntemente nos nformmos sobre s novs vsões do setor em que tumos.

13 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 910 Crmos um novo lbortóro pr nossos lunos e ex-lunos prtcrem qulo que prenderm e pesqusrem qulquer hor. Este tpo de servço proxm o clente d escol. Somos os poneros em relção este tpo de espço qu em Lvrs. Os drgentes estão preocupdos em crr estrtégs que possbltem empres contnur compettv no mercdo. Pr tl, buscm focr sobre clente, o que já represent um dferencl estrtégco. Exstem empresáros que dotm estrtégs de ldernç de custo, ou sej, oferecem um servço que consderm dferencdo, porém com preços ms cessíves os consumdores. O nvestmento ncl é lto, porém, os custos fxos são bxos, pos temos sede própr, sso possblt cobrnç de menslddes menores em relção à concorrênc. Os propretáros ds PME nserds neste qudrnte buscm dferencs estrtégcos pr competrem dentro de um mbente por eles consderdo como turbulento. Por sso, os empresáros formulm e plcm, constntemente, novs estrtégs n tenttv de nfluencr o meo mbente em que sus empress estão nserds, nvestndo n expnsão do domíno e n dversfcção de produtos e de clentes, trços que ndcm qulfcção de um fse de flexblzção. Estmos reestruturndo e mplndo noss empres, com jud de um consultor, pr lcnçr nosso objetvo que é vender frnqus. Pssmos oferecer cursos profssonlzntes à dstânc, v Internet, com certfcdo provdo pelo MEC.... Ness segund nálse, torn-se clro que s empress nserds em um qudrnte n prmer plcção do modelo de Dodge et l (1994) não necessrmente permnecerm o se proceder substtução do estágo de cclo de vd pel prátc d mudnç de estrtégs em relção o gru de competção do mbente empresrl. Isso ndc possbldde de um nov nálse de conjunto. 7. Estágos de cclo de vd, ntensdde de competção e prátcs de mudnçs de estrtégs O ponto de prtd dess pesqus fo tenttv de emprego do modelo proposto por Dodge et l (1994) pr estudo de pequens e mcroempress de três setores, procurndo-se crescentr prátc de estrtégs empresrs ns relções entre estágo de cclo de vd e ntensdde de competção do mbente empresrl. Ness perspectv, procurou-se se nserr n perspectv de nálse defendd pelos utores do modelo, cujo elemento centrl ser proposção de que pequens e mcroempress não somente term problemátcs stucons dferentes qundo em estágos de cclo de vd dferencdos, bem como qundo combnd est stução com nturez do mbente compettvo em que se encontrm. Ms tmbém se procurou vnçr nesse tpo de estudo, n perspectv dscutd por Mles et l (2000), o frmrem que há necessdde de se estudr o tpo de respost estrtégc de PME fce o dnmsmo mbentl. O Qudro 4 compreende o resultdo ds dus nálses nterores, comportndo um letur ntegrd ds relções entre estágo de cclo de vd e percepção dos empresáros sobre o gru de competção, ssm como sus frmções em relção às ções estrtégcs promovds em sus empress. No estudo relzdo por Dodge et l (1994) os utores dentfcrm usênc de vrção sgnfctv de certos problems e não outros, qulfcdos como problems ssocdos spectos nternos e externos às empress, qundo ssocdos o estágo de cclo de vd ds empress. Os resultdos d pesqus trzem à ton s dscussões sobre um certo determnsmo em relção à evolução ds empress o longo de seu cclo de vd. Porém, teorcmente está mudnç não er esperd, pos no níco do trblho credtv-se que

14 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 911 empress que estvessem loclzds em um mesmo período do cclo de vd dotrm posturs estrtégs semelhntes, porém este fto, emprcmente, não fo comprovdo. Qudro 4: Vsões dos drgentes sobre o gru de competção setorl, prátc de mudnç de estrtégs e estágo de cclo de vd em PME E s t á g o C c l o V d Estágo em Desenvolvmento Estágo ncl 2, 5, 7 e 15 1, 6, 9, 11, 13 e 14 Sm 10 e 16 Não 3 4 e 12 Sm 8 Não Pouc ou nenhum competção Gru de competção Competção ntens Fonte: Ddos d Pesqus Anlsndo o qudro cm pode notr formção de 8 grupos dstntos. O mor grupo é formdo por empress cujos drgentes conferem mor mportânc à competção, reconhecendo mor preocupção com s ções de seus concorrentes, evdencndo que estão sempre tentos às mudnçs, sej por prte dos concorrentes, dos entrntes potencs ou de prestdores de servços substtutos. Os empresáros deste grupo mudm de estrtég pr se mnterem compettvos frente à concorrênc. Há, tmbém, drgentes (empress 10 e 16) que não se preocupm com o mbente, no entnto, mudm de estrtég qundo há necessdde, um vez que tornr-se- necessáro promover lgum dferencl em relção os seus concorrentes. Por outro ldo, há um únco empresáro (empres 8) que express usênc de preocupção com o mbente empresrl, tmbém não revelndo um prátc de mudnç de estrtégs, sej por um certo comodsmo ou por flt de conhecmento e recurso. Os empresáros drgentes ds empress 4 e 12 evdencm um cert preocupção com stução d concorrênc, ms não expressm um prátc de mudnç de estrtégs. Tmbém, nesses csos, mnfest-se um cert pt, trduzd em frmções sobre já ldrem com um número de clentes sufcente, como n stução nteror, evdencndo necessdde de profundmento dess crcterístc de que, nem sempre os pequenos e mcroempresáros desejrm promover crescmento de seus negócos, contrdzendo certs frmções presentes n ltertur sobre empreendedorsmo, como lembrm Beverlnd e Lockshn (2001). Percebe-se que s empress estudds têm prátcs estrtégcs dferentes, embor estejm nserds em mbentes empresrs semelhntes. Esss empress podem ser consderds dferencds em relção o estágo de cclo de vd. Ms, constt-se que não há, necessrmente, semelhnç entre s prátcs estrtégcs em empress ncluíds em um mesmo estágo de cclo de vd. Assm como tmbém se consttou que empresáros que percebem competção como sendo ms ou menos ntens tomm decsões estrtégcs dferentes e esse fto é consttdo entre queles que são propretáros de empress que se encontrm em um mesmo estágo de cclo de vd. Abre-se, ssm, ms um perspectv de reflexão sobre s motvções dos empresáros propretáros de pequens empress, Desse M u d n ç D e E s t r t é g

15 Ans do III EGEPE Brsíl/DF 912 modo, constt-se que s empress, por meo d fl de seus drgentes, poderm ser consderds em estágo ms vnçdo que s dems por meo de prtcs e nvestmentos estrtégcos trvés d dentfcção de nchos, no entnto não dentfcm um preocupção com o mbente empresrl. Cbe profundr esse tpo de nálse, reconhecendo-se, de outr form, o não determnsmo do estágo de cclo de vd ds empress em relção o tpo de percepção de problems prncps ou secundáros por prte de empresáros. Hver, nesse cso, um dnâmc própr que mover empresáros que se ssm se comportm, brndo espço pr dscussão de um cráter empreendedor nesss ções. Consderções Fns As PME s estão fortemente nserds em stuções vvencds de desenvolvmento locl, n medd em que germ empregos e, conseqüentemente, dnmzm um mbente empresrl regonl. Esse estudo bre um pequen reflexão n perspectv de vldr grnde necessdde de compreender lógc ntrínsec de funconmento dests empress. O tpo de consttção pode contrbur pr evdencr que há espço pr uto-nálse por prte dos drgentes empresrs, no sentdo de dentfcção de sus motvções e percepções de problems n defnção de ções estrtégcs. O ponto de prtd fo reflexão ncd por Dodge et l (1992;1994) sobre relção entre estágo de cclo de vd em pequens e mcroempress e spectos stucons percebdos nos mbentes empresrs mrcdos por mor ou menor competção. Dnte do questonmento de um certo determnsmo promovdo pelos utores, procurou-se mplr vsão dess problemátc ns PME, gregndo nálse ds prátcs estrtégcs fce o estágo do cclo de vd de pequens e mcroempress, ctegorzds como empress em estágo ncl ou estágo em desenvolvmento, bem como consderndo se dentfcção dos empresáros sobre crcterístcs de mor ou menor competção no mbente empresrl em que se nserm sus empress. Evdentemente, trt-se de um estudo prelmnr e de resultdos de um pequeno número de csos. Ms, ssm como Dodge et l (1994) promoverm nov segmentção dos problems percebdos pelos empresáros propretáros de empress em dferentes estágos de cclo de vd, este trblho permtu segmentr os qudrntes, pssndo-se de qutro stuções típcs pr oto. Enqunto os utores dentfcrm e qulfcrm os problems percebdos pelos empresáros, revelndo mor ou menor mportânc conferd o que denomnm problems stucons ou centrs, nesse trblho fo possível evdencr possível plurldde de ftores que conduzem prátcs de estrtégs em pequens e mcroempress, convergndo pr o questonmento d smples plcção de modelos de nterpretção produzdos prtr de nálse de csos de grndes e méds empress. Os spectos presentes nesse estudo, como express o Qudro 4, permtem supor possbldde de mplção de reflexões sobre esses ftos, tomndo esss evdêncs como ponto de prtd pr combnção de estudos de csos em profunddde com estudos mostrs envolvendo empress de dferentes setores. Bblogrf ALBUQUERQUE, L.G. Compettvdde em recursos humnos. In: Revst de Admnstrção. São Pulo: v.27, nº4, p 16-29, AMIT,R.; GLOSTEN,L.;MULLER,E. Chllenges to theory developments n entrepreneurshp reserch. Journl of Mngement Studes, 30:5 September 1993

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