PALAVRAS-CHAVES Indústria de alumínio na região Norte, desenvolvimento econômico regional, efeitos multiplicadores.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PALAVRAS-CHAVES Indústria de alumínio na região Norte, desenvolvimento econômico regional, efeitos multiplicadores."

Transcrição

1 COMPLEXO DA INDÚSTRIA DE ALUMÍNIO E SEUS EFEITOS EM CADEIA PARA TRÁS E PARA FRENTE NA ECONOMIA DA AMAZÔNIA: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL FOCADA NA MATRIZ DE CONTABILIDADE SOCIAL RESUMO Esse rtgo procur estudr mportânc econômc d ndústr de lumíno n regão Norte como ndutor de desenolmento econômco regonl e, prncplmente, su cpcdde de relzr nestmentos utônomos propulsores dos efetos multplcdores de rend, produto e emprego, bem como efetr os nestmentos ndutores pr formção de lgções setors chmds de efetos pr trás e pr frente com o ntuto de estruturr cdes produts ertclzds, contrbundo pr formção de um erddero complexo ndustrl de lumíno rtculdo com outrs tddes locs n econom d Amzôn. PALAVRAS-CHAVES Indústr de lumíno n regão Norte, desenolmento econômco regonl, efetos multplcdores. ABSTRACT Ths rtcle seeks to study the economc mportnce of the lumnum ndustry n the North to nduce regonl economc deelopment nd especlly ther blty to perform utonomous drers of nestment ncome multpler effects, output nd employment, s well s effecte nestment to nduce the formton sectorl lnkges effects clled "bckwrd" nd "forwrd" n order to structure ertcl supply chns, contrbutng to the formton of true ndustrl complex lumnum lnked to other cttes n the locl economy of the Amzon. KEYWORDS Alumnum ndustry n the North, regonl economc deelopment, multpler effects. Dd Ferrer Crlho: Pós-Doutor em Econom pel UNICAMP e Doutor em Econom pel UNICAMP. Professor-Pesqusdor do Progrm de Pós-Grdução em Econom (PPGE) d Unersdde Federl do Prá - UFPA e do Progrm de Pós-Grdução em Desenolmento Sustentáel do Trópco Úmdo do Núcleo de Altos Estudos d Amzôn - NAEA d UFPA. E-ml: dd.fcrlho@yhoo.com.br André Cutrm Crlho: Mestre em Econom pel UNESP e Doutorndo em Desenolmento Econômco pel UNICAMP. Professor-pesqusdor do Centro de Formção Interdscplnr d Unersdde Federl do Oeste do Prá CFI/UFOPA. E-ml: ndrecc83@gml.com Áre 4: Desenolmento Econômco

2 Introdução A prtr de medos dos nos de 197, ndústr mnero-metálc n Regão Norte do Brsl gnhou mportânc como tdde produtor e exportdor de commodtes mners pr o mercdo exteror. Isso só fo possíel dedo o porte de recursos públcos feders em nfrestrutur energétc, de trnsporte e de telecomuncção. N époc, o goerno mltr esper que o modelo de desenolmento econômco regonl, bsedo n nstlção dos grndes projetos de nfrestrutur e dos setores produtos, pudesse nduzr o surgmento de complexos ndustrs cpzes de gerr os efetos de lnkges (lgções) setors pr trás e pr frente, ncluse com nserção ds tddes produts locs exstentes n Amzôn, com st à consttução de pólos de crescmento. 1 Er tmbém esperdo que o umento d produção de mtérs-prms d Amzôn pudesse conerter-se, mednte exportção de commodtes, em dss necessárs à redução do défct d cont de trnsções correntes d econom brsler num mbente de crse conjunturl proocd pelos eledos juros d díd extern e pelo umento dos preços do petróleo, dos combustíes e outros derdos. Este modelo de desenolmento regonl não proocou de medto o surgmento de complexos ndustrs motrzes cpzes de trr ndústrs mods nos termos de Perroux e gerr os efetos de lnkges pr trás e pr frente nos termos de Hrschmn que pudessem tmbém nserr, dret ou ndretmente, os setores e rmos produtos locs d regão. 2 A hpótese de trblho se ndústr mnerl metálc d Amzônc contnur funconndo hoje como se fosse um econom de encle, presentndo bx nterconexão com s tddes locs, então s chnces de promoer os lnkges com outrs tddes d cde produt setorl, efetos multplcdores d rend e do emprego, são lmtds. Pode-se formulr gor o problem nos seguntes termos: Qus os ftores econômcos que êm lmtndo o mecnsmo ndutor dos efetos multplcdores e de encdemento d ndústr de mners metálcos pr o restnte d econom Amzôn? A respost ess questão é de fundmentl nteresse n medd em que pode serr pr blzr s decsões dos nestmentos prdos, sobretudo no sentdo do estbelecmento de crtéros à seleção de ndústrs-che necessárs à formção de cdes produts estruturntes à consttução de complexos ndustrs. 3 Tl hpótese é possíel de ser testd emprcmente por ntermédo do modelo de mtrz de contbldde socl (MCS) que permte medção dos efetos multplcdores dos sláros, lucro e rend gregd e os efetos de lnkges em cdes pr trás e pr frente. As MCS consttuem nstrumentos ms poderosos pr s nálses empírcs do que mtrzes de nsumo-produto (MIP). Isto porque s MCS, lém d determnção dos coefcentes técncos que estbelecem s relções ntersetors, permtem dentfcção dos mpctos tnto dos nestmentos utônomos, multplcdores sobre rend, produto e emprego, qunto dos nestmentos nduzdos efetos de lnkges pr trás e pr frente. A escl geográfc dotd pr o presente estudo é mcrorregão. O presente trblho procur dscutr, prtr d teor dos complexos ndustrs e tmbém d teor dos mecnsmos ndutores de formção de cdes produts estruturntes, té que ponto o complexo d ndústr de lumíno n Regão Norte do Brsl pode ser ou não consderd um erddero encle mnerl. Vle dzer, se à luz dos noos ddos dsponíes n form d mtrz de nsumo-produto e d mtrz de contbldde socl é possíel confrm ou não formção de um complexo d ndústr de lumíno n Amzôn. Pr sso, procurou-se orgnzr o trblho em três seções, lém d ntrodução e d conclusão. N prmer seção, relz-se um dscussão teórc procurndo combnr teor dos complexos ndustrs com dos mecnsmos ndutores do desenolmento regonl; n segund seção, present-se bse mterl e o método dotdo; e, por fm, relz-se nálse dos resultdos encontrdos prtr d mtrz de contbldde básc. 1 A confgurção geográfc d Regão Norte do Brsl é tmbém conhecd por Amzôn Clássc. Por sso, emprego no texto or expressão Amzôn or expressão Regão Norte. A Regão Norte do Brsl é formd pelos estdos do Amzons, Acre, Ampá, Prá, Rondôn e Tocntns. 2 Bunker (1985, 1994); Brdford (1994). 3 Hguenuer & Prochnk (2, p. 21-2).

3 1. Complexo ndustrl e formção de cdes produts estruturntes A noção de complexo ndustrl em recebendo nos últmos nos um redde de concetuções e plcções no âmbto d nálse de estruturs ndustrs resultntes do grupmento, por lgum crtéro econômco, de tddes produts fortemente relconds ums com s outrs do ponto de st econômco ou comercl. Os complexos ndustrs, qulquer que sej o crtéro defndor do grupmento, têm um ponto comum de conergênc que é suposção de que formção desse grupmento é um nço nlítco. Por complexo ndustrl dee ser entenddo um conjunto de empress lgds entre s por um rede de fluxos de compr de nsumos e ends de produtos, formção de preços e expectts de demnd de produção de mercdors, de nestmentos e que mntém lgções econômcs e comercs com o resto do sstem ndustrl que cbm gerndo externlddes A noção de complexo ndustrl A noção de complexos ndustrs que supõe fortes relções ntersetors de compr e end de nsumos com ou sem pssgens pelo mercdo. 5 Est noção de complexo ndustrl tende dequr-se metodologcmente plcção dos modelos de mtrzes de nsumos-produtos (MIP) e de mtrzes de contbldde socl (MCS) que têm mpl plcção os estudos de modelos estátcos e estátcos comprtos. Aqu não nteress os estudos de trjetórs dnâmcs de ráes dtds, ms pens s relções ntersetors e, às ezes, s mudnçs ns relções ntersetors. Isto não mpede de que ts relções cptem num ddo momento estruturlmente defndo s mudnçs de um trjetór tecnológc ou nd eolução de um dd ndústr e respect bse técnc em seu processo de mturção ou ntegrção ertcl e, portnto, um momento de um processo de mudnç d estrutur produt. 6 Portnto, trt-se d plcção do método estátco comprto em que são tomdos dos momentos no tempo pr nlsr s mudnçs ocorrds n estrutur de um econom ou setor ndustrl. Mor ênfse do que ess, do ponto de st nlítco d dnâmc, do pode cusr sérs dfculddes de plcção. Como obser Posss (1992) noção de complexo ndustrl tem sdo pensd, sem muto profundmento teórco, com um no nstânc ou undde de nálse multsetorl supostmente ms dequd que s usulmente dsponíes por permtr mor ntegrção estruturl e dnâmc entre tddes econômcs, ncluse um possíel ntegrção mcro-mcroeconômc. A fm de se nlsr ldde dests suposções, há que se consderr usênc d frm como undde mcroeconômc onde s decsões de produção e de nestmento são tomds pelos empresáros ou d undde estrtégc de decsão que enole não pens s frms nddus, ms os grupos econômcos que formm os conglomerdos ndustrs. É edente que não se pretende com sso substtur noção de complexo ndustrl que pode brcr espços econômcos específcos desde mercdos té s múltpls ndústrs em que tum grupos econômcos e fnnceros rtculdos no complexo ndustrl. O complexo ndustrl como um conjunto gregdo de ndústrs e mercdos cruzdos é o resultdo num certo momento, tl como um fotogrf, do processo ndustrl de consttução e trnsformção endógen d estrutur ndustrl ds derss unddes de lorzção do cptl, por meo d concorrênc e nço do progresso técnco, que compõem o complexo ndustrl. 7 Um ds ntgens do uso do complexo ndustrl, como um nstrumento de nálse estruturl pertnente, consste n possbldde de dentfcr os setores-ches que dreconm o desenolmento de um econom nconl ou regonl, pos segundo Hrschmn estes setores, o gerrem desequlíbro n estrutur econômc, brm mpls possblddes de nestmentos produtos e nfrestruturs. Qunto à dé de que o complexo ndustrl poss possbltr um ntegrção mcro-mcro no sentdo d crção de um undde estruturl de medção ntermedár que ntegre o níel do 4 Perroux (1961); Lutrell (1972). 5 Prdo (1981); Hgueneur et l. (1984); Perer (1985). 6 Posss (1992, p. 12-2). 7 Crlho (1998, p.1-5).

4 mcroeconômco ds frms e o níel mcroeconômco ds ndústrs tl possbldde é muto questonáel, sobretudo qundo ess ntegrção mcro-mcro requer um bordgem teórc que enol um dscussão no cmpo d dnâmc econômc. 8 N erdde, o sgnfcdo de ntegrção mcro-mcro, no sentdo de nterção dnâmc, ocorre ms entre decsões utônoms nddus (ex nte) e resultdos globs (ex post) que, por hpótese são multsetors, sto é, processm-se mednte sucesss nduções sobre nos decsões o longo ds cdes produts ds tddes que fzem prte do complexo ndustrl crdo por lgum crtéro d hoc. 9 Mesmo ssm, noção de complexo ndustrl é um nstrumento técnco útl às nálses estruturs de plcção de mtrzes de nsumo-produto e mtrzes de contbldde socl Cdes produts estruturntes A teor do mecnsmo ndutor do desenolmento fo construíd num époc pós II guerr mundl em que os goernos ds economs d perfer tomm conscênc do grnde trso ds sus economs e detectm s desgulddes que seprm os píses desenoldos dos subdesenoldos. Nesse cenáro, Hrschmn (1961) prtu do pressuposto, de que o progresso ndustrl de um dd nção não só não ocorre smultnemente em todo terrtóro, como tmbém, um ez ncdo o processo de desenolmento econômco, s forçs do mercdo podem ler um concentrção espcl em torno de determndos pontos geográfcos onde o processo se nc hstorcmente. Esse processo de concentrção espcl fo chmdo por Perroux (1964) de pólos de crescmento ou nd de complexos ndustrs. Hrschmn (1961) confgurou ess condção de desproporconldde d concentrção dos nestmentos setors no centro de um econom nconl, em detrmento ds regões d su perfer, como um mero reflexo do processo de desenolmento nconl conduzdo somente pelo mercdo. Pr superr ess tendênc, é precso que esss economs regons d perfer que se encontrm num estágo de subdesenolmento e resolm empreender esforços estrtégcos sndo o desenolmento econômco seleconem os espços com s ntgens loccons competts foráes os nestmentos com eledo potencl de propgção de efetos à montnte e jusnte. A lmtção dos recursos, pel flt de poupnç dsponíel pr nersão (cpcdde pr nestr), exge que certs decsões crucs tomds pelos gentes econômcos leem em consderção s lternts estrtégcs de nserção de projetos estruturntes. 1 A ênfse pró-desenolmento regonl, portnto, dee concentrr-se ns regões e setores que ofereçm ntgens comprts, nturs e/ou construíds, de form que prordde de resoler-se num precção prgmátc de que o desenolmento ndustrl num dd áre nduz o progresso num outr no médo e longo przo. A nturez desss ntgens comprts pode ser nturl, qundo os terrtóros de um econom regonl são dotdos de recursos nturs cpzes de trr noos nestdores; ou construíd, qundo o Estdo estruturnte cr ntgens competts, com relzção de nestmentos em cptl socl básco e em cptl humno, pr ssm trr os nestdores à econom emergente; ou nd fortuts, qundo um mportnte centro ndustrl-urbno detém s economs externs necessárs pr trr noos nestdores. 11 Num econom nconl em desenolmento, exemplo do Brsl, com problems séros de desgulddes regons, estrtég ds seqüêncs efczes pode contrbur pr redução ds desgulddes nter-regons. A despeto d função econômc que ssume cd regão, de cordo com dsão nconl trblho, nterção entre regões de um mesm nção é perfetmente áel e consold-se mednte coexstênc dos elementos consttutos dos seus espços. Assm, é estrtegcmente mportnte, ncluse do ponto de st do sstem federto brslero, que um polítc nconl de desenolmento regonl dê prordde ndústrs-che cpzes de nduzr efetos de 8 Müller, Mglhães & Vl (1994, p ). 9 Posss (1992, p. 23-3). 1 Hrschmn (1969). 11 Krugmn (1991); Lns (2).

5 lnkges (lgções) pr trás e pr frente com st à consttução de múltpls cdes produts estruturntes no sentdo d formção de complexos ndustrs. Neste sentdo, estrtég de desenolmento regonl drgd pr formção de cdes produts estruturntes prte do pressuposto de que os nestmentos produtos deem ser drgdos prncplmente ndústrs-ches àquels com mores chnces de sucesso de reproduzr os efetos de lgções pr trás e pr frente pr formção de cdes produts e não nquels de tddes que cbem pulerzndo os escssos recursos fnnceros, sem proocr os efetos de encdementos. Neste prtculr, o plnejmento estrtégco do desenolmento de um econom regonl deer consstr, lém de outrs funções, de um esforço de pesqus pr dentfcr os projetos estruturntes e ndutores de lnkges n form de cdes produts cpzes propcr o desenolmento econômco no sentdo seqüencl de que um cos le outr. 12 É mportnte frsr que s economs regons subdesenolds ressentem-se muto ms d usênc dos mecnsmos ndutores dos nestmentos e ds noções tecnológcs. Portnto, ntes de tudo pergunt-che que dee ser formuld é: Como seleconr os nestmentos ndutores do crescmento econômco regonl? D respost ess questão dee derr estrtég do desenolmento estruturnte, já que nérc que preser o crculo coso d pobrez pode ser rompd n medd em que os noos desfos que estão postos n er d globlzção possm representr estímulos à relzção de noos empreendmentos. Em seu dgnóstco ds economs regons, Hrschmn (1961) resslt o fto de que s decsões pró-desenolmento não são trds pens pelos obstáculos e pel escssez de recursos, ms sm pels pel flt de empreendedores e mperfeções do processo de tomd de decsões. Com sso, Hrschmn (1961) deslocou o foco d su tenção pr os mecnsmos ndutores ds tomds ds decsões estrtégcs cpzes de moblzr mor quntdde possíel dos recursos pr superr o trso econômco de um regão. Os mecnsmos ndutores do desenolmento regonl podem ser encontrdos nqueles nestmentos com propreddes propulsors sufcentes pr propgr seus efetos num seqüênc efcz à relzção de noos nestmentos estrtégcos efetos de lnkges pr trás, pr frente e colters com cpcdde de formr s cdes produts estruturntes necessárs à superção do estágo de subdesenolmento ds economs regons. Qunto à trnsferênc ds noções tecnológcs dos píses ndustrlzdos, está requer o crédto de longo przo de bncos de desenolmento e presenç do empresáro-empreendedor esso o rsco. 13 O dgnóstco d usênc d do empreendedor pr nestr é equocdo. O empreendedor é um produto do cptlsmo moderno, e não o contráro, qu e lhures. Adems, s oportunddes de nestmento produto dependem d tx de lucro esperd, do olume, do tempo de mturdde e d tx de retorno ds nersões, e não d flt de hbldde do nestdor. 14 Os mecnsmos ndutores de Hrschmn combnm-se bem com s estrtégs de desenolmento que sm formção de cdes produts estruturntes, qul consste, em su essênc, no melhor proetmento dos efetos ntersetors dos nestmentos em especl os nestmentos complementres de form progress trés d expnsão do mercdo, ms com o poo d ção plnejdor e fnncdor do Estdo. Hrschmn (1961) notou que, lém dos efetos multplcdores d rend e do emprego e do efeto celerdor do nestmento líqudo, o nestmento ndustrl nduzdo tnh tmbém cpcdde de trr nestmentos ndustrs de complementrdde técnc (efetos técncos colters) cujos efetos estruturntes tendem se mnfestr por meo ds relções nterndustrs de nsumo-produto pr um conjunto de outrs tddes. N próxm seção dscute-se teor ds seqüencs efczes de Hrschmn 12 Hrschmn.(1961, p. 18). 13 Hrschmn (1969). 14 Prdo (1981).

6 2. A teor ds seqüêncs efczes A teor ds seqüêncs efczes fz prte do escopo d teor do crescmento desequlbrdo e bse-se no prncpo de que um cos le outr. É edente que s decsões de nestmentos produtos, bseds no prncípo ds seqüêncs efczes, rm no tempo e no espço dependo d hernç hstórc d econom regonl. Além do ms, s seqüêncs efczes dos nestmentos estrtégcos, e o tempo necessáro pr tngr o estágo nçdo do desenolmento, qulfcm s tomds de decsões ms promssors dos nestmentos, segundo dsponbldde dos recursos mters, humnos e fnnceros à nstlção dos projetos estruturntes selecondos, em dos tpos: seqüênc permss e seqüênc compulsór, como se erá segur Trjetórs ds seqüencs efczes N busc de orentr s trjetórs ds seqüencs efczes lternts, Hrschmn (1961) rgument em for dos nestmentos estrtegcmente de seqüêncs compulss por entender que els dntm ofert futur pr lém d demnd, ou n su expressão metfórc: colocm o crro dnte dos bos.hrschmn não se propõe construr um teor gerl ds seqüêncs efczes, ms, o contráro, reel que s estrtégs bseds n plcção d teor ds seqüêncs efczes, com sts à superção do trso de um econom regonl, rm no espço e no tempo, dependendo é clro d escolh d loclzção do empreendmento, ds noções tecnológcs, dos obstáculos nsttucons nd exstentes e d hernç hstórc. Por sso, s correções dos desequlíbros setors e espcs, proocds pelos mecnsmos ndutores do nestmento em cde, exgem ms tempo e deem ser relzd num determnd sncron com os recursos dsponíes exstentes num econom. Isto sgnfc dzer que os efetos operdores d formção de cdes produts estruturntes, com potencl de formr, ncluse, cdes complementres embor possm prentr determnd smultnedde e sncronsmo ns relções de nsumo-produto requerem lgum tempo pr relzr tod complementrdde de form dret ou ndret. Qulquer que sej lternt d decsão estrtégc de relzr nestmentos res num econom regonl subdesenold sej pel seqüênc efcz em Cptl socl fxo (CSF), sej em Atddes Dretmente Produts (ADP) há que se consderr que qulquer um dels produz estímulos e pressões competts de tl modo que lção d efcác dos resultdos depende d cpcdde de moblzção dos empresáros pr nçr nestndo em ADP e/ou d reção dos goernos responsáes pel seqüênc em CSF, ncluse dedo à pressão d opnão públc por nestmentos em nfrestrutur econômc. Adems, escssez de recursos fnnceros ds economs trsds dfcult que escolh seqüencl dos nestmentos estruturntes em CSF ou ADP sej sempre equlbrd. Dest consttção, derm dus hpóteses: 1) Que os nestmentos em CSF e em ADP não podem reproduzr um crescmento equlbrdo smultâneo; e 2) Que dee ser preferd àquel seqüênc efcz de nestmentos estruturntes, por etps do desenolmento ndustrl, que mxmze tomd ds decsões nduzds. A crcterístc prncpl desses dos estlos de crescmento desequlbrdo que são complementres é que eles germ um rend dconl às decsões nduzds pelo mercdo ou compelds pelo Estdo que proocm nos nersões e produtos dcons. De qulquer mner, podese esperr que o excedente de cpcdde de CSF, construído ntes de exstr demnd, fç surgr um demnd dconl num econom regonl que sej trt pr os nestdores prdos em ADP. De outro ldo, se s ADP se dntm o CSF serão gerds fortes pressões pr o suprmento de CSF no período segunte. Hrschmn (1961) colocou-se dnte do problem que, gerlmente, têm s economs regons qunto à escolh dos nestmentos estrtégcos nos píses subdesenoldos que tem recursos lmtdos e

7 um coleção de projetos econômcos estruturntes, os qus, em prncípo, precem necessáros executálos. Pr resoler tl mpsse, ele propôs determnd ordem de prordde pr execução dos projetos selecondos lendo em cont s nersões que tessem o mor potencl ndutor de outrs nersões, num seqüênc efcz que fosse cpz de mxmzr o nestmento nduzdo, e que pudessem tmbém gerr o mor olume possíel de economs externs líquds A teor dos efetos ds lgções em cde A teor d estrtég do desenolmento concentrdo em cdes produts estruturntes, sustentd n dfusão de mecnsmos ndutores ds seqüêncs efczes, comod-se muto bem s economs ncons de ndustrlzção trd, exemplo do Brsl. Sem dspor de um trdção ndustrl pel do mercdo, torn-se genérco, nos píses sem ess trdção hstórc, que o processo d ndustrlzção complementr de um determnd regão perférc pertencente um econom nconl em desenolmento que pssou pelo cclo d ndustrlzção pesd dee ser conduzdo pel ção plnejdor do Estdo nconl com prtcpção t do setor prdo. O processo de ndustrlzção complementr num econom regonl pode ssumr um nturez estruturlmente desequlbrd, com um tendênc pr concentrção dos nestmentos produtos em setores ltmente propensos gerr efetos em cde. De cordo com Hrschmn (1961), exstênc de um cde produt ocorre qundo um tdde em operção pss exercer pressões econômcs, tecnológcs ou de outr nturez pr o surgmento de nos tddes. Hrschmn (1985) defne os efetos ds lgções em cde produts, de dd lnh de produto, como forçs ndutors de nestmentos complementres que são posts em ção, trés ds relções de nsumo-produto, qundo lgums unddes produtors que fornecem os nsumos necessáros à mencond lnh de produto, ou s unddes produtors que utlzm su produção, como nsumo, são ndequds ou nexstentes num regão. Os efetos em cde de produção refletem dretmente os seus mpctos econômcos n cde produt dedo às relções de nsumo-produto. Podem-se clssfcr os efetos em cde de produção, segundo seu mpcto montnte ou jusnte d tdde consderd, como segur: 1) Os efetos em cde pr trás (retrospectos): refere-se tod tdde produt, de nturez não-prmár, com cpcdde sufcente pr nduzr um outr o fornecmento dos nsumos que lhes são necessáros, trés d produção nconl. Os efetos em cde pr trás cptm os efetos de ndução pr nestr n produção doméstc de nsumos, ncluse de bens de cptl, pr o setor exportdor em expnsão de um dd regão. Em fce ds dfculddes que s economs subdesenolds têm pr dr o slto tecnológco, os lnkges pr trás são, às ezes, ms efetos qundo demnd por noos nsumos enole recursos e tecnologs que blzem produção doméstc. De fto, os efetos em cdes pr trás ocorrem, em gerl, porque há estímulos pr os noos nestmentos que se orgnm do produto elbordo, e mterlzm-se em tddes que ofertrão os nsumos e equpmentos pr o processmento dquele respecto produto. Este é o cso típco do pdrão de ndustrlzção de certs economs cujs tddes sejm bseds n mportção de prte de seus ftores de produção (por exemplo, mqunáro e nsumos), sendo que no processo de ndustrlzção ocorrerá um forte pressão pr o desencdemento d mnuftur doméstc desses ftores, com mercdo grntdo prtr dquels tddes. 2) Os efetos em cde pr frente (prospectos): refere-se qulquer tdde, que por su nturez não bstece exclusmente à demnd fnl, cpz de nduzr um outr de utlzr su produção como nsumo em lgum outr tdde no. Os efetos em cde pr frente buscm tmbém expressr ndução pr se nestr em tddes produts que usm o produto do setor exportdor como nsumo básco. O desenolmento econômco nduzdo pelos efetos em cde pr frente ocorre porque, dedo à estrutur nterrelcond ds tddes econômcs, um psso num dreção exercerá estímulos pr decsões de nestmentos drecondos à próxm etp.

8 2.3. Complexo Industrl de Alumíno O lumíno é o metl ms joem usdo em escl ndustrl. O Brsl é hoje o sexto mor produtor mundl de lumíno prmáro, preceddo pel Chn, Rúss, Cndá, EUA e Austrál. Os EUA e o Cndá nd são grndes produtores munds de lumíno, ms estes píses não possuem jzds próprs de buxt, dependendo exclusmente d mportção desse mnéro. O complexo ndustrl de lumíno no Prá é consttuído pels ndústrs de buxt, lumn e lumíno prmáro. Além desss ndústrs pertencentes à corporção trnsnconl do grupo Vle do Ro Doce, ms recentemente nstlou-se em Brcren (PA) empres ALUBAR METAIS que em produzndo, prtr d mtérprm do Alumíno, erglhões e cbos de lumíno. Tendo sso em cont, descree-se gor o desempenho econômco ds ndústrs que compõem estrutur do complexo de lumíno n Amzôn Orentl por produto. O rápdo e notáel crescmento d mportânc do lumíno n ndústr é resultdo de um sére de ftores: ) O lumíno é um metl não-ferroso que pode ser fclmente trnsformdo por meo de processos metlúrgcos norms, tornndo-se, deste modo, um mportnte mtér-prm áel, em qulquer form, pr ndústr mnufturer; ) A pesqus de lbortorl e ndustrl, bem como os processos de prendzdo pelo método prender fzendo, prender usndo e prender por ntertdde têm mpldo o uso do lumíno pr um redde de utlzções ndustrs e de consumo doméstco; O crescente umento no consumo ndustrl e doméstco de lumíno é pro cbl do que este metl sgnfc n ndústr modern. A redde de plcções do lumíno está relcond com sus crcterístcs físco-químcs, sobretudo qunto à eled resstênc à corrosão e su lt condutbldde elétrc e térmc. Esss propreddes permtem à ndústr de lumíno dersfcção dos seus produtos e crção de noos usos em árs ndustrs: elétrco-eletrônc, utomot, construção cl, móes e utensílos doméstcos. A Tbel 1 reel o perfl econômco e comercl d ndústr de lumíno do Brsl. Tbel 1: Perfl d Indústr de Alumíno do Brsl: Ddos Empregos Dretos Fturmento (US$ blhões) -Prtcpção no PIB (%) -Prtcpção no PIB Industrl (%) 16,6 1, 4,4 Inestmentos (US$ blhões) 2,5 1,2 Impostos Pgos (blhões) 2,9 2,6 Produção de Alumíno Prmáro (1 t) Consumo Doméstco de Trnsformdos de Alumíno (1 t) Consumo Per Cpt 5,9 5,3 Exportção de Alumíno em Peso (1 t) Importção de Alumíno em Peso (1 t) Blnç Comercl d Indústr de Alumíno (US$ mlhões FOB) -Exportções -Importções ,3,8 3, Prtcpção ds Exportções de Alumíno ns Exportções do Brsl (%) 2,4 2,1 Fonte: SISCOMEX; ABAL O cclo produto do lumíno no Prá começ com extrção, lgem e penerção do mnéro de buxt pr retrd de sílc e re. Est fse de benefcmento do processo ndustrl é fet pel

9 Mnerção Ro do Norte MRN. Depos buxt depurd ds mpurezs (com lto teor de lumn) é refnd ( buxt depurd é dssold num solução de sod cáustc e submetd à lt tempertur e pressão pr elmnr s mpurezs e águ de hdrtção, obtendo-se lumn, um pó brnco e fno que prece com o çúcr). Est fse de trnsformção d buxt depurd em lumn é fet pel Compnh Alumn do Prá ALUNORTE. A mtér-prm d lumn é trnsformd em lumíno metálco pelo processo de redução que consste n dssocção (por meo d eletrcdde) d lumn em dos componentes: o lumíno metálco e o oxgêno. Este processo é relzdo pel Compnh Alumíno do Brsl S.A. ALBRÁS. O lumíno líqudo depostdo é recolhdo do fundo ds cubs por meo de sfonmento e depos é trnsferdo pr s lngoters que possuem dferentes tmnhos. 3. Mterl e método 3.1. Fontes dos ddos As mtrzes de nsumo-produto d Amzôn Legl dqurem mportânc especl pr os estudos sobre econom d Amzôn n medd em que serem de bse à elborção de áros ndcdores econômcos. A bse de ddos utlzd pr mensurr os ndcdores econômcos que cptm os efetos multplcdores d rend e do emprego, bem como os efetos de encdemento (lnkges) pr trás e pr frente, é mtrz de nsumos-produtos (MIP) d Regão Norte. Est MIP fo construíd por Gulhoto (2) como produto do conêno frmdo entre o BASA e o IPEA. Ess MIP fo dsponblzd pelo Bnco d Amzôn, em 24, em form de CD. De cordo com txonom nternconl d MIP, os produtos ds ndústrs mners metálcs são: ferro, lumíno, níquel, cobre, mngnês, estnho, ouro e outros mners metálcos. Fez-se uso d MIP de 1985 d SUDAM e d MIP do BASA de 2. As mtrzes báscs têm 157 lnhs e 9 coluns. Ambs destcm s tddes do complexo de lumíno. o que permtu gregção ds tddes extrts do mnéro (buxt) e dos produtos derdos (lumn, lumíno e trnsformdos) de form compor estrutur do complexo ndustrl de lumíno d econom nortst Metodolog de plcção d MCS As MCS d Regão Norte (de 1985 e 2) form orgnzds pr 16 tddes ou ndústrs regons. Apesr d mportânc empírc d MIP, os resultdos obtdos pel plcção d MIP de Leontef ou d MIP modfcd por Myzw (196) podem subestmr os mpctos econômcos ds tddes setors sobre econom regonl. 15 Pr contornr esse problem, um no gerção de mtrzes fo construíd por Pytt & Round (1979) e Stone (1985) s MCS com um mor gru de desgregção e comptíel com nálse mcroeconômc de form permtr um estruturção dequd com o fluxo crculr de qulquer econom de mercdo no âmbto nconl ou regonl O modelo d mtrz de contbldde socl A contbldde regstrd pelo método ds prtds dobrds, plcd n construção d mtrz de nsumo-produto, permte que est reele estrutur econômc de um econom regonl prtr do fluxo comercl que ncul cd rmo de tdde e ndústr de um determndo setor todos os outros. Tnto MIP qunto MCS estão sujets lgums hpóteses gers e outrs específcs. Além ds hpóteses conhecds d MIP, MCS present três outrs específcs pr que sej dequd estrutur de um econom regonl: ) Um dels é que econom oper com cpcdde ocos. Isto mplc que um umento não esperdo d demnd pode ser tenddo, nos mesmos níes de custos, pelo umento n escl de produção; 15 Sntn (24). 16 Fonsec & Gulhoto (1987).

10 ) Outr hpótese, de nturez keynesn, é de que o mercdo de bens e serços se just quntdde. Isto sgnfc dzer que os desequlíbros do mercdo de bens e serços são reeldos por um cumulção ou por um descumulção dos estoques noluntáros; e ) A hpótese neo-keynesn de rgdez de preços correntes, dedo os custos de menus, s externlddes e s ssmetrs de nformções. Como resultdo, os preços ds mercdors dess econom regonl permnecem rígdos, pelo menos no curto przo. Com bse ns hpóteses estbelecds, MCS será utlzd pr cptr os efetos em cde pr trás e pr frente, bem como os efetos ds njeções exógens, multplcdores do produto, d rend e do emprego, à econom mzônc Estrutur do modelo d MCS A MCS é um mtrz qudrd em que o resultdo d som ds lnhs e o resultdo d som ds coluns são gus. N MCS, s lnhs e coluns representm, respectmente, s recets e s despess dos gentes econômcos e seus lores são contblzdos de cordo com o método ds prtds dobrds. A mtrz de contbldde socl é construíd n form de um tbel qudrd, n qul cd célul (, j) defne um trnsção prtculr ou um trnsferênc dentro d econom. Portnto, s lnhs ndcm o destno dos fluxos ds conts e s coluns ndcm orgem dos fluxos ds mesms conts. Neste cso, um entrd de um lor represent um recet (ends) do setor orundo do pgmento (comprs) efetudo pelo setor j; ou, lterntmente, os gstos do setor j (comprs) pgos o setor (ends). A estrutur básc d MCS tem s seguntes conts endógens e exógens: Conts Endógens: (1) tddes produts; (2) nsttuções; (3) lor dcondo; Conts Exógens: (4) mposto líqudo (mpostos brutos menos subsídos e trnsferêncs); (5) resto do mundo (exportções, mportções rends ends líquds) O modelo lgébrco d MCS A MCS pode ser presentd num modelo formdo por equções lgébrcs, expresss n form mtrcl, enolendo todos os elementos constntes do qudro 2. O modelo mtrcl d MCS d econom regonl pode ser ssm especfcdo: X t. X t. R Y (1) X t. X X t. X e r E t. X t. X e Ou melhor: c I t t I t c I t r. X X X Y Y Y O método pr resoler esse modelo d MCS é o mesmo dotdo pr MIP e equção básc representt do resultdo fnl é dd por: 1 X ( I A). Y M g. Y (2). Em que: X é o etor de produto ds tddes produts; X X ( I A) é o etor d rend nsttuconl; é o etor de remunerção dos ftores de produção; 1 é mtrz de mpctos globs;

11 I A Y Y é mtrz dentdde; é mtrz tecnológc; é o etor de rend exógen ds tddes produts; é o etor de rend nsttuconl exógen; Y é o etor de lor dcondo exógeno. A mtrz de contbldde socl prtcond, contendo s conts endógens e ndcndo s propensões meds gstr, é estruturd como um mtrz A com dmensão (n + m + p, n+ m + p) obtd d dsão entre os lores setors contdos em cd colun pelo lor d despes totl correspondente, tl que: 17 Y X t t Y. A. Y X X ; A t t c t Ness mtrz prtcond d MCS, tem-se: t = mtrz de coefcentes de nsumo-produto com dmensão(n, n); t c = mtrz de coefcentes de gstos de dmensão(n, m); t r = mtrz de coefcentes de trnsferênc nsttuconl de dmensão( m, p); t = mtrz de coefcentes de lor dcondo de dmensão(p, n); m = é o número de nsttuções endógens; n = é o número de tddes produts; p = é o número de ctegors do lor dcondo. A derção d mtrz prtcond ocorre prtr d mtrz básc de Leontef: X A. X Y (3) Ou nd: (I - A). X =Y X= (I-A) -1.Y = Mg.Y (4) X M. g Y (5) r A expressão cm represent rend setorl ds tddes endógens como resultdo ds njeções em X multplcd pel mtrz dos efetos globs. 18 A mtrz A cm pode ser prtcond em outrs dus mtrzes, representds por B e C, de modo que A = B + C. As mtrzes B e C podem ser escrts d segunte mner: t t B t ; C t c As mtrzes B e C são derds d mtrz A ou mtrz de propensão med gstr ou mtrz de coefcentes técncos. Prtndo-se dest prtção, equção básc de Leontef pode ser modfcd d segunte mner: X A. X Y (Mtrz básc de Leontef) X ( A B B) X Y (6) X ( A B) X BX Y X BX ( A B) X Y ( I B) X ( A B) X Y X ( I 1 B) ( A B). X ( I 1 B) Y (7) Fzendo D ( I 1 B).( A B) M C e substtundo em (1), tem-se:. t r 17 Mller & Blr (29, p ). 18 Round (1985).

12 1 X D. X ( I B). Y (8) Este é o prmero momento nterto do processo mtrcl. Multplcndo-se equção (6) por D, tem-se: 2 1 D. X D. X ( I B) D. Y (9) Substtundo-se equção (7) n equção (6), tem-se: 2 1 X D. X ( I D).( I B). Y (1) Este é o segundo momento nterto do processo mtrcl. Multplcndo-se equção (7) por D 2 e substtundo (8) em (7) e depos solndo o lor de X, tem-se: X ( I D ).( I D D ).( I B). Y (11) Este é o tercero e últmo momento nterto do processo mtrcl. Chmndo mtrz de efeto-trnsferênc (METp) de M1, mtrx de efeto-cruzdo (MECZp) de M2 e mtrz de efeto crculr (MECp) de M3, tem-se: M 1 ( I B) ; M 2 ( I D D ) ; M 3 ( I D ) O multplcdor globl (Mg) é ddo pelo produto dos três multplcdores cm, tl que: M M M M (12) g Substtundo (1) em (2), tem-se equção fundmentl de Leontef trnsformd em: Y M. M M Y M g. Y (13) Um modelo lternto fo desenoldo por Stone (1985) que present seu modelo com qutro componentes dtos, tl que: 19 M I M I) ( M I). M ( M I). M M (14) g ( Em que: I = é mtrz de mpulsos ncs; (M I) = é mtrz de efeto-trnsferênc líqudo de Stone (METs); (M I). M1 = é mtrz de efeto-cruzdo de Stone (MECZs); (M I). M2.M1 = é mtrz de efeto-cruzdo líqudo de Stone (MECs). A mtrz de efeto-trnsferênc de Stone permte extrção dos ndcdores que cptm os efetos de trnsferênc entre s tddes produts e corresponde mtrz de efetos globs que cpt s relções ntersetors (mtrz de Leontef). A mtrz de efeto-cruzdo de Stone cpt os mpctos que resultm ds nterções que ocorrem dentro e entre os três blocos de conts ds tddes produts endógens e o lor dcondo, entre o lor dcondo e s nsttuções e por fm entre s nsttuções e s tddes produts. A mtrz de efetos crculres de Stone, por su ez, cpt os efetos exógenos sobre s tddes produts os qus são trnsmtdos os lores dcondos e destes às nsttuções socs e seu retorno às tddes produts, fechndo o cclo. 4. Análse dos resultdos Nest seção, present-se nálse dos resultdos derd d plcção dos modelos MIP e d MCS qunto os mpctos econômcos cusdos pels tddes ndustrs que compõem o complexo ndustrl de lumíno d econom nortst. Pr fcltr nálse, s mtrzes orgns, gerds com o uxílo d Excel, form recortds e smplfcds n form como estão ns tbels. A nálse dos mpctos econômcos fo orgnzd em três seções: 1) nálse de resultdo dos efetos multplcdores dretos e globs; 2) nálse de resultdo dos efetos-trnsferênc, dos efetos-cruzdos, dos efetoscrculres e dos efetos-globs; 3) nálse dos multplcdores globs e dos efetos em cde pr trás e pr frente Análse Setorl d Mtrz de Efetos Dretos, Globs e Multplcdores Smples Análse Setorl dos Efetos Dretos 19 Sntn (1994).

13 Os coefcentes técncos dretos d mtrz A representm tnto o lor dos nsumos qunto o lor dcondo (produtos) necessáros pr que um dd tdde econômc poss produzr o equlente um undde do seu lor bruto d produção (VBP). Estes coefcentes técncos d mtrz ntersetorl A cptm quntdde de nsumos necessár pr produzr um quntdde de produtos de um dd tdde ndustrl d econom regonl. A letur d Tbel 2 dee ser fet d segunte mner: por exemplo, tomndo-se o tem dos mners metálcos, not-se que cd R$ 1, de comprs de nsumos báscos (mners metálcos) gerou um produto dconl, em 1985, de lor gul R$ 11,2 (1985) ou em termos de VBP de R$ 111,2 e, em 2, de R$ 18,3 ml (ou em termos de VBP de RS 118,3) dentro do própro complexo ndustrl de lumíno. Percebe-se que um umento de lor dcondo de R$ 7,1 ml (1985-2), sto é, o correspondente 63,4%. Os efetos dretos do complexo de lumíno com s outrs tddes podem ser stos segur. Tbel 2: Efetos Dretos de Insumo-Produto d Indústr de Alumíno n Amzôn: Undde: R$ 1, Complexo Industrl de Atddes/Produtos Alumíno Agropecuár,14,22 Mners Metálcos,112,183 Mners Não Metálcos,,156 Sderurg e Metlurg,29,15 Máquns, Veículos e Equpmentos,124,147 Mder e Mobláro,3,1 Gráfc, Ppel e Celulose,,21 Químc,39,272 Têxtl, Vestuáro e Clçdos,24,6 Agrondústr,14,12 Energ Elétrc,27,167 Snemento e bstecmento de águ,,356 Construção Cl,,114 Comérco Atcdst e Vrejst,69,1118 Trnsporte e Comuncção,12,1688 Serços em Gerl,24,378 Fonte: MIP de 1985 e Análse dos Efetos Globs Os efetos globs são clculdos prtr d pré-multpllcção d mtrz-etor d propensão méd consumr com ners d mtrz A (mtrz de coefcentes técncos). Os efetos globs cptm os efetos dretos e ndretos sobre os lores dos sláros, lucros, rend gregd (sláros ms lucros) e do emprego. Tomndo-se os coefcentes d rend gregd d Tbel 5, not-se que pr cd R$ 1, plcdo n contrtção de ftores de produção (forç de trblho e cptl) fo gerdo um montnte de rend gregd de R$ 963,7 (1985) sendo R$ 66,2 (sláros) e R$ 897,5 (lucros) e de R$ 1238, (2) sendo R$ 454,3 (sláros) e R$ 783,9(lucros). O menor dos sláros confrm que s tddes prmárs do complexo de lumíno são poupdors de mão-de-obr. A dstrbução funconl d rend é foráel s empress do complexo. Os dems ndcdores podem ser stos n tbel 3. Tbel 3: Efetos Globs e Multplcdores d Indústr de Alumíno n Amzôn: Undde: R$ 1, Dscrmnção

14 Efetos Globs Sláros,662,4543 Lucros,8975,7839 Rend gregd,9637 1,2381 Efetos multplcdores smples Sláros 1,3631 1,837 Lucros 1,279 2,6341 Rend gregd 1,456 2,338 Fonte: MCS de Análse Setorl dos Efetos Trnsferênc, Cruzdo, Crculres Análse setorl dos efetos-trnsferênc de Stone A mtrz de efetos-trnsferênc de Stone, derd d prtção d mtrz de contbldde socl prtcond, é mportnte à nálse ntersetorl porque cpt os multplcdores resultntes d mtrz de trnsferêncs ds relções de nsumo-produto. Em 1985, pr o complexo d ndústr de lumíno responder o umento d demnd exógen no lor de R$1, deer comprr nsumos n própr ndústr de lumíno no lor de R$ 2,. Em 2, pr que o complexo d ndústr de lumíno respondesse o umento d demnd exógen de R$ 1,, ter de dqurr nsumos tmbém de lor gul R$ 3,, como demonstr Tbel 4. Tbel 4: Efetos-trnsferênc de Stone do Complexo d Indústr de Alumíno d Amzôn: Undde: R$ 1, Efetos Trnsferêncs de Stone Atddes/Produtos Insumos Produtos Insumos Produtos Agropecuár,35,1,16,2 Mners Metálcos,2,2,3, 3 Mners Não Metálcos,1,1,4,2 Sderurg e Metlurg,33,66,4,1 Máquns, Veículos e Equpmentos,145,5,27,1 Mder e Mobláro,5,1,5,2 Gráfc, Ppel e Celulose,2,1,1,1 Químc,52,,5,1 Têxtl, Vestuáro e Clçdos,35,1,,1 Agrondústr,21,9,12,1 Energ Elétrc,41,,11,1 Snemento e bstecmento de águ,1,1,3,1 Construção Cl,7,13,69,2 Comérco Atcdst e Vrejst,84,,83,2 Trnsporte e Comuncção,31,,15,2 Serços em Gerl,275,2,93,3 Fonte: MCS de 1985 e Análse setorl dos efetos-cruzdo de Stone Os coefcentes d mtrz dos efetos-cruzdo cptm mgntude dos mpctos resultntes ds njeções cruzds entre s tddes produts e o lor dcondo, entre o lor dcondo e s nsttuções ou entre s nsttuções e s tddes produts um ez que não há nterção cruzd entre s próprs tddes produts. Os resultdos obtdos são os trnsbordmentos dretos e ndretos que fluem ds tddes produts n form de lor dcondo. Em 2, um njeção de gstos dcons

15 de R$ 1, de demnd exógen mplcou em R$ 425, pr compr de bens de consumo ds fmíls e R$ 219,8 pr compr de bens de nestmento ds empress. A rend gregd do complexo d ndústr de lumíno no norte fo dstrbuíd d segunte mner: R$ 243,7 (24,37%) em sláros pr os trblhdores e R$ 51,1 em lucros dos cptlsts, como sto n Tbel 5, segur. Tbel 5: Efetos-Cruzdos de Stone do Complexo Industrl de Alumíno n Amzôn: Undde: R$ 1, Efetos-Cruzdo de Stone do Complexo Industrl de Alumíno Atddes/Produtos Gstos Rend Gstos Rend Consumo FBCF Sláros Lucro Consumo FBCF Sláros Lucro Agropecuár,4483,4252,1222,7512,4533,2649,1143,639 Mners Metálcos,4558,58,662,8975,422,256,1391,4687 Mners Não Metálcos,516,3581,2359,6328,425,2198,2437,511 Sderurg e Metlurg,3876,2642,1849,4669,3429,1239,1844,2824 Máquns, Veículos e Equpmentos,3446,2586,1463,4569,318,1191,1494,2715 Mder e Mobláro,618,2758,393,4873,4556,1789,2265,48 Gráfc, Ppel e Celulose,521,2169,3547,3832,44,1284,236,2928 Químc,3788,2958,1519,5226,314,1376,1253,3136 Têxtl, Vestuáro e Clçdos,4827,335,2258,5919,2972,139,1642,2369 Agrondústr,4836,3392,2235,5994,3657,1818,133,4145 Energ Elétrc,4559,123,3616,2173,4376,96,3216,266 Snemento e bstecmento de águ,6488,191,523,3375,4294,828,3235,1888 Construção Cl,324,2424,1381,4283,4232,2551,966,5817 Comérco Atcdst e Vrejst,579,276,3634,4781,4469,2135,1736,4868 Trnsporte e Comuncção,4291,1574,383,2782,458,1427,2682,3254 Serços em Gerl,6364,2119,4739,3743,7118,1161,5632,2646 Fonte: MCS de 1985 e 2. FBCF = Formção Brut de Cptl Fxo Análse setorl dos efetos-crculres de Stone Os resultdos d mtrz de efetos-crculres reelm que os efetos prtem nclmente ds tddes produts e fluem pr o lor dcondo, do lor dcondo pr s nsttuções e dests pr s tddes produts, fechndo o cclo. A ntgem d mtrz de efetos-crculres result do fto de que à prte do lor bruto d produção, que excede compr dos nsumos de um dd tdde, se conerte em rend gregd e est é gst, efeto-crculr, n compr de bens de consumo e de bens de nestmento proenentes ds tddes produts. Pr não cnsr o letor só serão nlsdos os resultdos do no 2. A rend gregd, em 2, fo destnd n form de sláros os trblhdores do complexo ndustrl de lumíno no lor de R$ 85,; e R$ 131, n form de lucros pelos empresáros, como ndcm Tbel 6. Tbel 6: Efetos-Crculres de Stone do Complexo Industrl de Alumíno n Amzôn: Undde: R$ 1, Efetos-Crculres de Stone do Complexo Industrl de Alumíno Atddes/Produtos Consumo FBCF Sláros Lucro Consumo FBCF Sláros Lucro Agropecuár,2664,164,1673,2542,185,68,98,156 Mners Metálcos,38,2393,189,2931,1597,574,85,131 Mners Não Metálcos,2812,23,1792,2579,1687,6184,9,1394 Sderurg e Metlurg,2116,1523,1352,1933,126,43,7,99 Máquns, Veículos e Equpmentos,1944,1428,1228,1798,112,39,62,89

16 Mder e Mobláro,2911,1855,1945,2535,169,59,94,135 Gráfc, Ppel e Celulose,2463,1543,1659,2122,143,49,81,111 Químc,215,152,1359,1999,116,41,63,94 Têxtl, Vestuáro e Clçdos,2645,1889,1689,2422,18,37,61,85 Agrondústr,2633,1771,169,2414,143,52,77,118 Energ Elétrc,1995,1224,1382,1649,147,48,86,19 Snemento e bstecmento de águ,2883,1795,1984,241,143,46,84,16 Construção Cl,1825,1339,1154,1688,174,65,92,147 Comérco Atcdst e Vrejst,285,1888,186,2453,174,62,94,142 Trnsporte e Comuncção,1988,1279,1347,1691,161,55,91,125 Serços em Gerl,2892,1834,1974,2437,233,74,138,17 Fonte: MCS de 1998 e Análse setorl dos efetos-globs de Stone É precso lembrr que mtrz de efetos-globs compreende som dos efetos ds mtrzes trnsferêncs, cruzds e crculres já nlsdos. A mtrz de efetos-globs cptur os mpctos dretos e ndretos de um rção d demnd exógen. Os mpctos globs, proocdos pels rções untárs em termos monetáros (R$ 1,) n demnd exógen por bens dos setores produtos d Regão Norte, são resultntes ds nterções ntersetors (presentds n dgonl prncpl d mtrz), com rede de fornecedores que reel os efetos pr trás (presentds ns coluns) e com rede de clentes (consumdores) que reel os efetos pr frente (presentds ns lnhs). Porém, pr fcltr letur nterprett, buscou-se recortr os elementos ds lnhs, coluns e dgons d mtrz de efetos-globs em pens dus coluns, como mostr Tbel 7. Ns ndústrs do complexo de lumíno, em 2, os sláros dos trblhdores fcrm no lor totl de R$ 2199,8 e os lucros proprdos pelos empresáros no lor de R$ 2184,2, como ndc Tbel 7. Estes lores refletem, grosso modo, expnsão d produção requerd de cd ndústr pr o tendmento dos ncrementos untáros (R$1,) d demnd exógen. Concluse, deste modo, que os estímulos proocdos pelo umento em lor d demnd exógen não nduzem, pesr ds rções ds mgntudes dos coefcentes ds lgções ntersetors, pens o crescmento ds tddes solds, ms tmbém d econom nortst como um todo. Tbel 7: Efetos-Globs de Stone do Complexo Industrl de Alumíno n Amzôn: Undde: R$ 1, Efetos-Globs do Complexo Industrl de Alumíno Atddes/Produtos Insumos Produtos Insumos Produtos Agropecuár 1,157 2,6547 1,79 2,5938 Mners Metálcos 1,8 5,5216 1,76 2,343 Mners Não Metálcos 1,65 5,359 1,15 2,427 Sderurg e Metlurg 1,3865 4,3267 1,178 2,292 Máquns, Veículos e Equpmentos 1,9494 4,531 1,191 1,9337 Mder e Mobláro 1,3898 5,454 1,25 2,435 Gráfc, Ppel e Celulose 1,1872 4,5925 1,37 2,1674 Químc 1,7427 4,35 1,255 1,9731 Têxtl, Vestuáro e Clçdos 1,836 5,2134 1,21 1,8825 Agrondústr 2,3174 4,6791 1,67 2,236 Energ Elétrc 1,7528 4,1923 1,557 2,1635 Snemento e bstecmento de águ 1,155 5,2571 1,145 2,1271 Construção Cl 8,7542 3,8875 1,256 2,539 Comérco Atcdst e Vrejst 2,9211 5,234 1,434 2,4639 Trnsporte e Comuncção 2,6694 3,9493 1,746 2,3164 Serços em Gerl 1,741 5,3124 1,4768 2,8458 Consumo 15,3679 3,6563 9,656 1,1998 FBCF 9,5442 3,6799 4,1465 1,1642 Sláros 8,7187 4,5824 4,5854 2,1998 Excedente operconl bruto 13,769 4,6379 7,1713 2,1842 Fonte: MCS de 1985 e 2. 16

17 5. Análse dos multplcdores keynesnos e dos Efetos de Lnkges de Hrschmn Pr se nlsr cpcdde rel dos setores d econom d Amzôn de gerr produto, emprego e rend setors, se frá uso dos concetos de multplcdores do produto, do emprego e d rend (sláro e lucro). Esses multplcdores cptm cpcdde de gerção do produto, emprego e rend por ntermédo do ncremento do lor untáro d demnd exógen. Pr não cnsr o letor só serão nlsdos os resultdos dos multplcdores keynesnos de Análse dos Multplcdores do Produto, d Rend e do Emprego ) Multplcdor do produto O multplcdor do produto (MPj) é obtdo prtr d fórmul MP j A j, em que Aj são os coefcentes dos efetos dretos e ndretos dos etores-colun d Mg, que mede rção do produto totl de todos os setores produtos d econom d Amzôn em respost s rções de um undde monetár d demnd fnl dos produtos de um setor específco consderdo pr fns de nálse. 2 Pr não cnsr o letor, só se nls os resultdos dos multplcdores do produto, d rend e do emprego d mtrz de contbldde socl de 2. No cso do complexo d ndústr de lumíno, o multplcdor do produto encontrdo fo d ordem de 1,2566, sugerndo que, em 2, pr um umento R$1, n demnd por bens fns s ndústrs do complexo de lumíno term que dqurr R$ 256,6 de nsumos produzdos ms. O multplcdor do produto ds ndústrs do complexo de lumíno é um dos ms robustos, dentre s tddes d econom d Amzôn, ncluse fcndo cm d méd do multplcdor do produto (1,2443) d Amzôn, como confrm Tbel 8. b) Multplcdor d rend O multplcdor d rend gregd setorl (MRj)é obtdo pel fórmul R r M j( 1x23) j(1x23). g(23x23) n 1 MR j R r j j, em que. Isto quer dzer que o cálculo do multplcdor d rend (MRj) é obtdo pel dsão dos lores do etor-lnh dos efetos dretos e ndretos d rend (sláros ms lucros) d mtrz de efetos-globs (Rj) pelos lores do etor-lnh dos coefcentes dretos d rend (rj). Portnto, o multplcdor setorl d rend cpt cpcdde que tem um ddo setor d econom d Amzôn de mplr su rend gregd em respost o umento exógeno de um undde monetár d demnd fnl. No cso d ndústr mnerl metálc d Amzôn, obserse que o efeto multplcdor d rend é reltmente bxo, ncluse fcndo bxo d méd regonl, qundo comprdo com outros setores com mor poder de gerção de rend. De fto, pr um ncremento de R$ 1, d demnd fnl, o multplcdor d rend fo 1,543, o que sugere o umento de rend gregd ns ndústrs mners metálcs de R$ 54,3. Os efetos nos dems setores podem ser stos n referd tbel c) Multplcdor do emprego O multplcdor do emprego setorl (MEj) é obtdo prtr d fórmul j( 1x23) j(1x23). g(23x23) ME j E e j j, em que E e M. Isto sgnfc que Ej represent os coefcentes dretos e ndretos do emprego clculdos pel pré-multplcção do etor-lnh do emprego dreto (ej) pelos coefcentes dretos e ndretos d mtrz de efetos globs (Mg). Portnto, o multplcdor do emprego mede cpcdde de gerção de emprego de cd setor em respost rção exógen de um undde monetár d demnd fnl. No cso d ndústr mnerl metálc, o multplcdor do emprego é de 11,5438, portnto rzoelmente robusto qundo comprdos com outros setores produtos d econom d Amzôn. No cso do complexo ndustrl de lumíno, pr um umento n demnd fnl de R$ 1,, em 2, há um umento de noos empregos de 6 trblhdores. Esses 2 Sntn (24). 17

18 ndcdores socs confrmm mportânc do complexo de lumíno pr o desenolmento d Amzôn. Porém, pesr dsso, é precso ncr o processo de ertclzção ndustrl dos setores que fzem prte ds ndústrs do complexo de lumíno pr umentr o lor gregdo em termos do produto, d rend e do emprego. Tbel 8: Multplcdores do produto, rend e emprego n Amzôn: Atddes/Produtos Produto Rend Emprego Produto Rend Emprego Agropecuár 1,281 1, ,732 1,1862 1,2559 1,1864 Mners Metálcos 1,768,97 22,2946 1,2653 1,543 1,62 Mners Não Metálcos 1,3538,77 19,3757 1,2566 1,1974 1,34 Sderurg e Metlurg 1,3344,52 7,749 1,4144 1,479 1,4719 Máquns, Veículos e Equpmentos 1,2712,77 9,4524 1,1722 1,2123 1,6717 Mder e Mobláro 1,5749,668 27,1387 1,3264 1,1361 1,1127 Gráfc, Ppel e Celulose 1,6671,41 15,32 1,3711 1,1732 1,1873 Químc 1,3548,54 5,9619 1,1784 1,3943 3,1374 Têxtl, Vestuáro e Clçdos 1,5977,78 24,5314 1,491 1,3178 1,342 Agrondústr 1,7622,645 23,942 1,449 1,1821 1,2981 Energ Elétrc 1,5229,423 9,346 1,5886 2,3435 8,117 Snemento e bstecmento de águ 1,363,678 19,6646 1,6216 1,1143 1,875 Construção Cl 1,2864 1,463 42,5181 1,2192 1,128 1,1593 Comérco Atcdst e Vrejst 1,3475,927 35,4338 1,2436 1,3714 1,4821 Trnsporte e Comuncção 1,2448,587 22,332 -,311 1,4193 1,369 Serços em Gerl 1,3863 1,545 51,481 1,1844,477,3167 Méd 1,413 1,4845 2,3593 1,2433 1,26 1,7593 Fonte: MCS de 1985 e Análse dos efetos de lnkges pr trás e pr frente Nest seção, dscutem-se os mpctos econômcos resultntes ds nterlgções entre árs tddes d MCS de 1985 e 2 d econom d Amzôn. Em fce ds desgulddes nterregons de rend, um dos objetos ds economs regons d perfer brsler é obtenção um rápdo crescmento d rend. Pr tl, ndustrlzção e grondustrlzção regonl podem contrbur pr reduzr o hto econômco entre s regões rcs e pobres. ) Método de determnção dos coefcentes dos efetos de encdemento A dentfcção ds ndústrs-che de um econom regonl é fet por meo d nálse dos coefcentes dos efetos de lnkges pr trás ( U j ) e pr frente U prtr d MCS d econom d Amzôn. Estes ndcdores que cptm os efetos pr trás são defndos d segunte mner: ) U j [( M j / n)/ M] = em que Uj mede o efeto de lgção (lnkges) pr trás, M j é som dos coefcentes ds coluns j d MCS ners M; e M é med de todos os elementos d mtrz M; ) U [( P / n) / P ] = em que U mede o efeto de lgção pr frente, P é som dos coefcentes ds lnh d MCS ners M; e P é med de todos os elementos d P; e n = é o número de tddes produts d MCS ners. Um ez que s méds (Mj/n) mostrm s necessddes de nsumos ntermedáros, cso demnd fnl d tdde produt j ncremente de um undde, então Uj > 1 ndc que àquel tdde produt j depende dos nsumos produzdos ns dems tddes produts, e ceers nos csos em que Uj < 1. Este coefcente, que cpt o efeto de encdemento pr trás, fo 18

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

INCERTEZA. Notas complementares. Preferências de loterias espaço de escolhas é composto por loterias

INCERTEZA. Notas complementares. Preferências de loterias espaço de escolhas é composto por loterias PPGE/FRGS - Prof. Sno Porto Junor 9/0/005 INCERTEZA Nots complementres Preferêncs de loters espço de escolhs é composto por loters Pessos otém utldde de oters e não de Apples As preferêncs sore ens são

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnr 6 de junho de ots de ul de Físc. OMTO, TOQU MOMTO GU... OMTO... O rolmento descrto como um combnção de rotção e trnslção... O rolmento sto como um rotção pur... 3 ener cnétc... 3 TOQU...

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA 2005 Interntonl Nucler Atlntc Conference - INAC 2005 Sntos, SP, Brzl, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Além Tejo em Bicicleta

Além Tejo em Bicicleta C mpodef ér s I t ner nt e + Al émt ej oem B c c l et Além Tejo em Bcclet Cmpo de Férs Além Tejo em Bcclet Locl: Pegões, Coruche, Mor, Avs, Estremoz e Elvs Enqudrmento Gerl: No no de 2013 Prnm nov com

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

De igual modo, o jogador C (corte) tem apenas que fazer uma interrupção entre um único vértice de cada um dos lados para ganhar.

De igual modo, o jogador C (corte) tem apenas que fazer uma interrupção entre um único vértice de cada um dos lados para ganhar. S S' Repre-se que o tbulero do jogo no esquem em rede de Shnnon é composto por vértces prncps (pontos negros) e vértces secundáros (pontos brncos). Os jogdores podem escolher um dos vértces prncps em cd

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem

Leia mais

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto

Leia mais

Funções de Transferência

Funções de Transferência Funções de Trnsferênc Em teor de controle, funções chmd funções de trnsferênc são comumente usds r crcterzr s relções de entrd-síd de comonentes ou sstems que odem ser descrtos or equções dferencs. FUNÇÃO

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

UM MÉTODO DE MULTICRITÉRIO PARA DEFINIR A QUALIDADE AMBIENTAL DE TRÊS AFLUENTES DO RIO SÃO FRANCISCO VERDADEIRO - RESERVATÓRIO DE ITAIPU

UM MÉTODO DE MULTICRITÉRIO PARA DEFINIR A QUALIDADE AMBIENTAL DE TRÊS AFLUENTES DO RIO SÃO FRANCISCO VERDADEIRO - RESERVATÓRIO DE ITAIPU UM MÉTODO DE MULTICRITÉRIO PARA DEFINIR A QUALIDADE AMBIENTAL DE TRÊS AFLUENTES DO RIO SÃO FRANCISCO VERDADEIRO - RESERVATÓRIO DE ITAIPU Ned Mr Pts Volp Unversdde Federl do Prná (UFPR), Deprtmento de Mtemátc

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

2 Teoria de membranas elásticas

2 Teoria de membranas elásticas Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se

Leia mais

Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas

Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas Um Aplcção de Análse de Correspondênc Retfcd à Comunddes Aquátcs 1 Introdução An Betrz Tozzo Mrtns 1 Vnderly Jnero 1 Tereznh Aprecd Guedes 1 Evnlde Benedto 2 Gustvo Henrque Z Alves 3 A nálse de correspondênc

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc. LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

AUTOVALORES E AUTOVETORES

AUTOVALORES E AUTOVETORES UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro

Leia mais

3 MATERIAIS, PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS e ANÁLISE DE DADOS.

3 MATERIAIS, PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS e ANÁLISE DE DADOS. 44 3 MATERIAIS PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS e ANÁLISE DE DADOS. Neste pítulo são presentdos os mters utlzdos e os métodos empregdos pr relzção do presente trlho que fo desenvolvdo no Lortóro de Termoêns

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

ESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s

ESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s v k d s k d s Brekng Prdgms A Brekng Prdgms é um empres especzd n gestão de projetos cuturs, bem como n dmnstrção e cptção de nvestmentos socs corportvos. Rezmos produção dret ou em coprtcpção de projetos

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja,

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja, 5 Cpítulo 5 JUSMENO DOS EORES OBSERDOS Como resultdo do processmento de fses observds por R, R 3, receptores, em um mesm sessão, obter-se-ão os vlores ds componentes de todos os possíves vetores de serem

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

MATRIZES. pela matriz N = :

MATRIZES. pela matriz N = : MATQUEST MATRIZES PROF.: JOSÉ LUÍS MATRIZES - (CEFET-SP) Se A, B e C são mtres do tpo, e, respectvmente, então o produto A. B. C: ) é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; não é defndo.

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente.

REGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente. REGRESSÃO LINEAR N tm N lq À vrável Y cuo comportmento se pretende estudr dá-se o nome de vrável dependente. O comportmento dest vrável depende de outrs vráves X chmds vráves ndependentes. A modelção do

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina Csos Ltinos 1ª Declinção Ltin 2ª Declinção Ltin 1 Csos Ltinos 1. Em um orção podemos encontrr seis elementos: sujeito, voctivo, djunto dnominl restritivo, objeto indireto, djunto dverbil e objeto direto.

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais