Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Documentos relacionados
Álgebra Linear e Geometria Analítica

Geometria Analítica e Álgebra Linear

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

AULA: Superfícies Quádricas

FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

ANEXO A Equações do Fluxo de Carga

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

Vimos, no capítulo anterior, que uma forma de se trabalhar com uma função definida por uma tabela de valores é a interpolação polinomial.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo:

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

I PARÁBOLA MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Soluοc~o d Quest~o 1 () r r > c s contribuiοc~oes do cilindro interno e d csc se cncelm. r < r < b somente o cilindro interno contribui produzindo um

Geometria Plana II - Respostas

Adriano Pedreira Cattai

Gabarito Sistemas Lineares

Dinâmica dos corpos rígidos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

obtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional.

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba DETERMINANTES. A quantidade D = ps-rq é definida como sendo o determinante da matriz quadrada.

FGE Eletricidade I

Capítulo VI GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Coordenadas cartesianas Triedro direto

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos

Proposta de teste de avaliação

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

FÍSICA MODERNA I AULA 15

VETORES. Problemas Resolvidos

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

Prof. Weber Campos Copyri'ght. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

SOLUÇÃO COMENTADA ITA 2005/2006 MATEMÁTICA

<S> ::= <L><C> <L> ::= l <C> ::= l<c> n<c> n l λ. L(G 1 ) = {a n b 2m n>0 m 0} L(G 2 ) = {lw w {l, n} * } L(G 3 ) = {a n b 2m n>0 m 0}

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Teste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 1) RESOLUÇÃO GRUPO I. Duração do Teste: 90 minutos

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

REVISITANDO THALES. Leandro Ferreira da Silva Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE Alexandre Marcelino de Lucena

( ) y. ( ) x 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL. a a a + f é contínua em R ; f é estritamente decrescente ; f é estritamente crescente ; x y.

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA DO TERRENO

Cálculo III-A Módulo 3 Tutor

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Revisão Vetores e Matrizes

Questão 02. são raízes da equação. Os números reais positivos x. b (natural), a IR. x ax a b x, sendo IN. (real) e 1. log

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

LOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Grandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades.

TÓPICOS. Álgebra matricial. Igualdade. Adição. Multiplicação por um escalar. Multiplicação matricial. Potenciação. Matriz transposta.

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Transcrição:

CC Visão Coutionl Trnsforções Lineres Instituto Tenológio de Aeronáuti Prof. Crlos Henrique Q. Forster Sl IEC rl 598

Tóios d ul Reresentção (nlíti) de ontos e vetores Trnsforções lineres Método dos ínios qudrdos Coinções riêntris Equção d ret Trnsforções de rets Livro r onhr ess ul Mthetil Eleents for Couter Grhis (nd edition) D. F. Rogers J. A. Ads MGrw-Hill Cítulos e 6-6 Trnsforções Lineres-/9

Reresentção de ontos e vetores q z Vetores q r q r q q Trnsforções Lineres-/9

q r O r r r q Vetor: direção/orientção e oriento Trnsforções Lineres-4/9

Trnsforções Lineres-5/9 Produto eslr [ ] α os T α Nulo se vetores erendiulres

Trnsforções Lineres-6/9 Produto vetoril e D j i r r r sinα Perendiulr os vetores e. Nulo r vetores rlelos (ou oostos) E D enontro direção erendiulr u vetor. j i r r α

Trnsforções Lineres-7/9 Produto isto de vetores e no esço [ ] T Idéi de volue do rleleíedo Nulo se vetores olnres

Trnsforções Lineres-8/9 Reresentção olr ρ θ θ ρ θ ρ sin os Coordends esféris ρ θ φ z φ θ ρ θ ρ φ θ ρ sin os sin os os z Polr no esço D ρ ρ ρ ρ z z

Trnsforções Lineres-9/9 Trnsforção Liner ( ) T Se T é liner d Esrevendo trnsforção n for de roduto triil d d d T

Trnsforções Lineres-/9 Eelos d d

Trnsforções Lineres-/9

Eelo Qul trnsforção liner ei os ontos e nos ontos e? Trnsforções Lineres-/9

Esreveos trnsforção d for T i T i i d i e sendo os ontos i e i i i Foros o siste de equções (6 equções 4 inógnits) d d d tis que Trnsforções Lineres-/9

Trnsforções Lineres-4/9 Solução d Siste suer-deterindo. Serável

Trnsforções Lineres-5/9 d Busr solução et e onferir d e onferir d

Trnsforções Lineres-6/9 Bus solução roid Oter estidos r que estidos de for iniizr o erro ( ) ( ) ( ) E Onde i i i Assi ( ) ( ) ( ) E

Trnsforções Lineres-7/9 ( ) ( ) ( ) E Se o grdiente de E for nulo então enontros u onto de ínio. T E E E r (el regr d dei) ( ) ( ) ( ) E ( ) ( ) ( ) E Siste resultnte resolve o role de iniizção de E.

Trnsforções Lineres-8/9 Siste de Equções Noris (r o role i) For Gerl do Método de Mínios Qudrdos Pr u siste suer-deterindo A A solução de ínios qudrdos é solução do siste de equções noris A A A T T Pode ser resolvido lulndo-se triz seudo-invers de A ( ) A A A A T T

Solução no Mtl >> [ ]'; [ ]'; [5 ]'; >> q[ 6]'; q[4 5]'; q[ ]'; >> []; >> q[qqq]; >> lot((:)(:)'ro'q(:)q(:)'''.'); >> inv(')*q(:)'.56.646 >> dinv(')*q(:)' d -.4.9894 Trnsforções Lineres-9/9

>> T[';d'] T.56.646 -.4.9894 >> 5 >> q q 4 6 5 >> ft* f.4468.4787.4 5.7447 5.979.87 Trnsforções Lineres-/9

>> hold >> lot(f(:)f(:)'o') 7 6 5 4 4 5 6 7 Trnsforções Lineres-/9

Pr ensr: Qul foi edid de distâni que iniizos neste eelo onsiderndo osição dos ontos otidos e dos ontos lejdos? Sugerir outr função iniizr e su utilidde. Trnsforções Lineres-/9

Trnsforções Lineres-/9 Trnsforção liner d orige d d Trnsforção liner de vetores q q r r Tq Tq r T r Trnsforção de u onjunto de ontos [ ] P [ ] d P T P

Coinção Briêntri (Conve) α α L α n n (oinção liner) Sujeit o seguinte onjunto de restrições n i α e i i i n α i Equção Briêntri d Ret (segento de ret) ( t) ( t) t t (t) Trnsforções Lineres-4/9

Trnsforções Lineres-5/9 Trnsforção liner de u onto d ret ) ( ) ( ) ( t t tt T t T t t T T

Trnsforções Lineres-6/9 Trnsforção Liner de Rets Prlels d T A inlinção d ret que ss or e é dd or d d inlinção d ret trnsford é d d d d ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( deende ens de e de T

Trnsforções Lineres-7/9 Trnsforção Liner de Rets Conorrentes M M M Trnsforndo s rets teos d e d

Trnsforções Lineres-8/9 ' ' ' ' ' ' d M M T T Endindo e verifi-se iguldde.

Trnsforções Lineres-9/9 Colineridde e equção d ret A olineridde de ontos no lno ode ser verifid el equção Ess equção ode ser vist oo u equção d ret e função ds oordends de. Tref r ul que ve Ler sore trnsforções lineres e SVD e htt://www.uwl.edu/fult/will/svd