1 Integral de Riemann-Sieltjes
|
|
- Vinícius de Vieira Lagos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cálulo Avnçdo Referêni: Brtle, R. G. The Elements of Rel Anlysis, Seond Edition, Wiley. 1 Integrl de Riemnn-Sieltjes 1.1 Definição No que segue vmos onsiderr f e g funções reis definids em J = [, b] e limitds. Dizemos que um prtição de [, b] é um oleção P de subintervlos não sobrepostos de [, b] uj união é [, b]. Notção: P (= = x 0, x 1,..., x n = b) tl que x 0 x 1... x n. Dizemos que Q é um refinmento de P (ou é mis fin que P ), se todo subintervlo de Q estiver ontido em P. Isso equivle dizer que todo ponto d prtição P é ponto d prtição Q. Nesse so esrevemos, Q P. Definição 1: Se P é um prtição de J, então um som de Riemnn-Stiletjes de f om respeito g orrespondente P = (x 0, x 1,..., x n ) é um número rel S(P ; f, g) d form om ξ k [x k 1, x k ], k = 1, 2,..., n. S(P ; f, g) = n f(ξ k ){g(x k ) g(x k 1 )} (1) i=1 Definição 2: Dizemos que f é integrável om respeito g em J se existe um número rel I tl que pr todo ɛ > 0, existe um prtição P ɛ de J tl que pr todo refinmento P de P ɛ e qulquer som de Riemnn-Sieltjes orrespondente P, S(P ; f, g), tem-se S(P ; f, g) I < ɛ (2) Nesse so I é univomente determindo e é denotdo por I = f(t)dg(t) O número rel I é hmdo integrl de Riemnn-Stieltjes de f om respeito g sobre J. Chmmos f de integrndo e g de integrdor. Algums vezes dizemos que f é g-integrável em J. Observção: Um tipo mis restritivo de limite exigiri S(P ; f, g) I < ɛ pr qulquer prtição P = (x 0, x 1,..., x n ) tl que P = sup{x 1 x 0, x 2 x 1,..., x n x n 1 } < δ(ɛ). Este tipo de limite é gerlmente usdo n definição d integrl de Riemnn e lgums vezes n integrl de Riemnn Stieltjes. Porém, muitos utores empregm definição dotd em Brtle, que é devid à S.Pollrd. 1
2 Teorem 1: Critério de Cuhy pr integrbilidde A função f é integrável om respeito g em J se, e somente se, pr d ɛ > 0, existe um prtição Q ɛ de J tl que se P e Q são quisquer refinmentos de P ɛ e S(P ; f, g) e S(Q; f, g) são quisquer soms de Riemnn-Stieltjes orrespondentes P e Q, respetivmente, então S(P ; f, g) S(Q; f, g) < ɛ (3) 1.2 Algums proprieddes d Integrl Teorem 2: () Se f 1 e f 2 são g-integráveis em J e se α, β são números reis quisquer, então αf 1 + βf 2 é g-integrável em J e (αf 1 + βf 2 )dg = α f 1 dg + β f 2 dg (4) (b) Se f é g 1 -integrável em J e g 2 -integrável em J e se α, β são números reis quisquer, então f é (αg 1 + βg 2 )-integrável e fd(αg 1 + βg 2 ) = α fdg 1 + β fdg 2 (5) Teorem 3: () Suponh b e f um função g-integrável em [, ] e em [, b]. Então f é g-integrável em [, b] e fdg + fdg (6) (b) Suponh f g-integrável em J e sej J. Então f é g-integrável em [, ] e em [, b] e vle equção (6). Teorem 4: Integrção por prtes Um função f é g-integrável em J se, e somente se, g é f-integrável em J. Nesse so, fdg + gdf = f(b)g(b) f()g() (7) Observção: Qundo o integrdor g tem derivd ontínu em J, é possível e frequentemente onveniente, substituir integrl de Riemnn-Stieltjes por um integrl de Riemnn. Teorem 5: Se derivd de g, g, existe e é ontínu em J e se f é g-integrável em J, então o produto fg é Riemnn integrável e O teorem 17 fornee um extensão desse resultdo. fg (8) 2
3 1.3 Existêni d Integrl Ness seção vmos onsiderr integrdores que são funções monótons resentes. Apesr dess restrição, muito do que será presentdo pode ser estendido pr funções g que presentm vrição limitd sobre J no sentido de que existe M > 0 tl que se P = (x 0, x 1,..., x n ) é qulquer prtição de J, então n g(x j ) g(x j 1 ) M (9) j=1 Observção: se g é monóton resente, então g tem vrição limitd. Reipromente, pode ser mostrdo que tod função om vrição limitd é diferenç entre dus funções resentes. Teorem 6: Critério de Riemnn pr integrbilidde Sej J = [, b] e g um função monóton resente em J. Um função f : J R é g-integrável em J se, e somente se, pr todo ɛ > 0, existe um prtição P ɛ de J tl que se P = (x 0, x 1,..., x n ) é um refinmento de P ɛ, então n (M j m j ){g(x j ) g(x j 1 )} < ɛ (10) j=1 om M j = sup{f(x) x [x j 1, x j ]} e m j = inf{f(x) x [x j 1, x j ]}, j = 1,..., n. Teorem 7: Teorem d integrbilidde Se f é ontínu em J e g é monóton resente em J, então f é g-integrável em J. Corolário 7.1: Se f é monóton resente em J e g é ontínu em J, então f é g-integrável em J. Teorem 8: Sej g monóton resente em J. () Se f : J R é g-integrável em J, então f é g-integrável em J. (b) Se f 1 e f 2 são g-integráveis em J, então o produto f 1 f 2 é g-integrável em J. Teorem 9: Sej g monóton resente em J e suponh f g-integrável em J. Então, Se m f(x) M, pr todo x J, então fdg f dg f J (g(b) g()). (11) m (g(b) g()) fdg M (g(b) g()) (12) 3
4 1.4 Cálulo d Integrl Teorem 10: Primeiro teorem do vlor médio Se g é resente em J e f é ontínu em J, então existe um número J tl que f() dg = f(){g(b) g()} (13) Teorem 11: Teorem d Diferenição Suponh que f é ontínu em J e g é resente em J tendo um derivd em J. Então função F definid em J por tem um derivd em e F () = f()g (). F (x) = x fdg (14) Teorem 12: Teorem Fundmentl do Cálulo (Prtiulrizndo o teorem nterior, obtemos o resultdo que fornee bse pr o método fmilir de vlição de integris.) Sej f ontínu em J. Um função F em J stisfz pr x J se, e somente se, F = f em J. F (x) F () = x f, (15) Observção: Se F é um função definid em J tl que F = f em J, então dizemos que F é um integrl indefinid, ou um nti-derivd ou um primitiv de f. Ness terminologi, o teorem d diferenição firm que tod função ontínu possui um primitiv. Algums vezes o teorem fundmentl do álulo é formuldo de modos diferentes do que o formuldo qui, ms ele sempre inlui firmção de que sob hipóteses proprids, integrl de Riemnn de f pode ser luld vlindo-se qulquer primitiv de f nos pontos finis do intervlo de integrção. A formulção qui produz um ondição neessári e sufiiente pr um função ser um primitiv de um função ontínu. Não se deve supor que o teorem fundmentl firm que se derivd de um função F existe em todo ponto de J, então f é integrável em J e F (x) F () = x f. De fto, pode onteer que f não sej Riemnn integrável. Por exemplo F (x) = { x 2 sen ( ) 1 x, 2 0 < x 1 0, x = 0 F tem derivd em todo ponto do intervlo [0,1]. Porém, F não é integrável em [0,1] e, portnto, F não é integrl de su derivd. Similrmente, um função pode ser Riemnn integrável, ms não ter um primitiv. 4
5 Por exemplo, função f(x) = [x], x [0, 2] é Riemnn-integrável em [0,2], ms não é derivd de qulquer função. Teorem 13: (Vrinte do primeiro teorem do vlor médio) Se f e p são funções ontínus e, J e p(x) 0, x J, então existe J tl que f(x)p(x)dx = f() p(x)dx (16) Teorem 14: Integrção por prtes Se f e g possuem derivds ontínus em J, então fg = f(b)g(b) f()g() f g (17) Teorem 15: Segundo teorem do vlor médio 1. Se f é resente e g é ontínu em J, então existe J tl que f() dg + f(b) 2. Se f é resente e h é ontínu em J, então existe J tl que fh = f() h + f(b) 3. Se ϕ é não-negtiv e resente e h é ontínu em J, então existe J tl que ϕh = ϕ(b) dg (18) h (19) h (20) Teorem 16: Mudnç de vriável Sej ϕ um função rel definid em [α, β] R om derivd ontínu e suponh que = ϕ(α) e b = ϕ(β). Se f é ontínu sobre imgem de ϕ, então f(x)dx = β α f (ϕ(t)) ϕ (t)dt (21) Teorem 17: (Redução de um IRS num IR.) Se g existe e f e g são Riemnn integráveis em J, então f é g-integrável em J e fg (22) 5
6 1.5 Outrs proprieddes d integrl Questão: Se (f n ) é um sequêni onvergente de funções integráveis, existe integrl d função limite? Suponh que g é monóton resente em J e que (f n ) sej um sequêni onvergente de funções que são g-integráveis em J e que f n f. É bstnte nturl esperr que (lim f n ) dg = lim f n dg Porém, esse pode não ser o so pr lgums funções. n 2 x, 0 x < 1/n Exemplo: Fç J = [0, 1], g(x) = x e f n (x) = n 2 ( x 2 n), 1/n x 2/n 0, 2/n x 1 definid pr n 2. Pr d n, f n é ontínu em J e ssim el é integrável em J om respeito g. Tnto por meio de um álulo direto, omo lulndo áre sob f n em J obtemos 1 0 f n(x)dx = 1, n 2. Em dição, (f n ) onverge x J pr função identimente nul em J, f(x) = x, x J tl que Portnto, nesse so, 1 0 f(x)dx = 0 (lim f n ) dg lim Como ess iguldde é muito onveniente em diverss plições, é importnte onheer sob que ondições podemos usá-l. Teorem 18: Sej g um função monóton resente em J e (f n ) um sequêni de funções definids em J que são g-integráveis em J. Suponh tmbém que (f n ) onverge uniformemente pr f em J. Então, f é g-integrável em J e lim f n dg = lim f n dg f n dg (23) Observção: A hipótese de onvergêni uniforme no teorem 17 é forte e restritiv. Existe um resultdo que não restringe tão pesdmente o tipo de onvergêni, ms requer integrbilidde d função limite. Teorem 19: Teorem d onvergêni limitd Sej (f n ) um sequêni de funções reis que são integráveis om respeito um função monóton resente g definids em J. Suponh que existe B > 0 tl que f n (x) B, x J, n N. 6
7 Se f(x) = lim (f n (x)), x J existe e é g-integrável em J, então lim f n dg = lim f n dg (24) O seguinte orolário do Teorem d Convergêni Limitd é frequentemente útil. Teorem 20: Teorem d onvergêni monóton Sej (f n ) um sequêni monóton de funções 1 que são g-integráveis em J, om g monóton resente. Se f(x) = lim f n (x), x J é g-integrável em J, então lim f n dg = lim f n dg (25) Observção: O ponto forte d teori de integrção de Lebesgue (Lebesgue-Stieltjes) é que el ument lsse de funções integráveis tl que equção lim f ndg sej válid, sob suposições mis frs do que s suposições dos teorems preedentes. 1 f n(x) f n+1(x), x J e n N. 7
Cálculo 1 - Cálculo Integral Teorema Fundamental do Cálculo
Cálulo 1 - Cálulo Integrl Teorem Fundmentl do Cálulo Prof. Fbio Silv Botelho November 17, 2017 1 Resultdos Preliminres Theorem 1.1. Sej f : [,b] R um função ontínu em [,b] e derivável em (,b). Suponh que
Leia mais3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Leia maisIntegrais duplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 24. Assunto: Integrais Duplas
Assunto: Integris Dupls UNIVESIDADE FEDEAL DO PAÁ CÁLCULO II - POJETO NEWTON AULA 24 Plvrs-hves: integris dupls,soms de iemnn, teorem de Fubini Integris dupls Sej o retângulo do plno rtesino ddo por {(x,
Leia mais2.4 Integração de funções complexas e espaço
2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.
Leia mais1 Definição de integral (definida) de Riemann
1 Definição de integrl (definid) de Riemnn Sej seguir sempre f : [, b] R limitd (com [, b] limitdo); logo existem m, M tis que m f(x) M. Definição: chmmos Prtição de [, b] um conjunto finito de pontos
Leia maisMAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL
MAT 103 - Complementos de Mtemátic pr Contbilidde - FEAUSP 1 o semestre de 011 Professor Oswldo Rio Brnco de Oliveir INTEGRAL Suponhmos um torneir bert em um recipiente e com velocidde de escomento d águ
Leia maisSÉRIES DE FOURIER. 1. Uma série trigonométrica e sua sequência das somas parciais (S N ) N são dadas por
SÉRIES DE FOURIER 1. Um série trigonométric e su sequênci ds soms prciis (S N ) N são dds por (1) c n e inx, n Z, c n C, x R ; S N = n= c n e inx. Tl série converge em x R se (S N (x)) N converge e, o
Leia maisMAT Cálculo Avançado - Notas de Aula
MAT5711 - Cálulo Avnçdo - Nots de Aul 26 de mrço de 2010 1. INTEGRAL DE RIEMANN EM ESPAÇOS DE BANACH Definição 1.1 (Integrl de Riemnn). Sejm [, b] R e E um espço de Bn. A noção de Riemnn-integrbilidde
Leia maisMTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido
MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia mais1 A Integral de Riemann
Medid e Integrção. Deprtmento de Físic e Mtemátic. USP-RP. Prof. Rfel A. Rosles 22 de mio de 27. As seguintes nots presentm lgums limitções d integrl de Riemnn com o propósito de justificr construção d
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia maisElementos de Análise - Lista 6 - Solução
Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto
Leia maisESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.
Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho
Leia mais6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]
6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior
Leia mais1 Limite - Revisão. 1.1 Continuidade
1 Limite - Revisão O conceito de limite de um função contribui pr nálise do comportmento d função n vizinhnç de um determindo ponto. Intuitivmente, dd um função f(x) e um ponto b que pertence o domínio
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisA integral de Riemann e Aplicações Aula 28
A integrl de Riemnn - Continução Aplicções d Integrl A integrl de Riemnn e Aplicções Aul 28 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 16 de Mio de 2014 Primeiro Semestre de
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral
Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro
Leia maisf(x) dx. Note que A é a área sob o gráfico
FFCLRP-USP AULA-INTEGRAL - CÁLCULO II- ECONOMIA Professor: Jir Silvério dos Sntos PROPRIEDADES DA INTEGRAL Sejm f,g : [,b] R funções integráveis. Então (i) [f(x) + g(x)]dx = (ii) Se λ é um número rel,
Leia mais8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3
1 LIVRO Funções com Vlores Vetoriis 8 AULA META Estudr funções de um vriável rel vlores em R 3 OBJETIVOS Estudr movimentos de prtículs no espço. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido os conceitos de funções
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 1
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como
Leia maisInterpretação Geométrica. Área de um figura plana
Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisFunções representadas por integrais
Funções representds por integris Felipe Felix Souto Mrt Cilene Gdotti esumo N Análise de Fourier os prinipis elementos são funções definids por integris, omo os oefiientes d Série de Fourier, ou, priniplmente,
Leia maisUsando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1
Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia maisMatemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido
Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos
Leia maisProva 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões
Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisAspectos do Teorema Fundamental do Cálculo
Aspectos do Teorem Fundmentl do Cálculo Luis Aduto Medeiros Conferênci proferid n Fculdde de Mtemátic - UFPA (Belém Mrço de 2008) Então porque pint? Por nd. Procuro simplesmente reproduzir o que vejo W.
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Prof. Dr. Amnd Liz Pcífico Mnfrim Perticrrri mnd.perticrrri@unesp.r DEFINIÇÃO. Se f é um função contínu definid em x, dividimos o intervlo, em n suintervlos de comprimentos iguis: x = n Sejm
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisCÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o 5: Teorem Fundmentl do Cálculo I. Áre entre grácos. Objetivos d Aul Apresentr o Teorem Fundmentl do Cálculo (Versão Integrl).
Leia maisCapítulo 4. Integral de Riemann. 4.1 Definição do integral de Riemann
Cpítulo 4 Integrl de Riemnn Os principis resultdos d teori do integrl de Riemnn pr funções limitds definids em [, b],, b R são presentdos neste cpítulo. Definem-se, no sentido de Riemnn, o integrl definido
Leia maisIntegrais Duplas em Regiões Limitadas
Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maisAula 29 Aplicações de integrais Áreas e comprimentos
Aplicções de integris Áres e comprimentos MÓDULO - AULA 9 Aul 9 Aplicções de integris Áres e comprimentos Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo d áre de um superfície de revolução e do comprimento
Leia maisx = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.
Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil
Leia maisMudança de variável na integral dupla
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 6 Assunto: Mudnç de Vriável n Integrl Dupl Plvrs-chves: mudnç de vriável, integris dupls, jcobino Mudnç de vriável n integrl dupl Vmos ntes
Leia mais- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida
Interl Deinid Nots de ul - pro. Mrlene - 28-2 1 - Deprtmento de Mtemáti Aplid (GMA) Nots de ul - 28-2 Pro. Mrlene Dieuez Fernndez Interl deinid Oservção: esse teto ontém pens prte teóri desse ssunto, não
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds
Leia mais16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green
ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece
Leia maisFÓRMULA DE TAYLOR USP MAT
FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT 5 SEVERINO TOSCANO DO REGO MELO. Polinômios de Tylor A ret tngente o gráfico de um função f derivável em um ponto define função de primeiro gru que melhor proxim função em pontos
Leia maisComprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2
Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo
Leia maisQuadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.
Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisProf. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004
Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd
Leia maisCálculo de Limites. Sumário
6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisIntegral imprópria em R n (n = 1, 2, 3)
Universidde Federl do Rio de Jneiro Instituto de Mtemátic Deprtmento de Métodos Mtemáticos Integrl Imprópri Integrl imprópri em R n (n =,, 3) Autores: Angel Cássi Bizutti e Ivo Fernndez Lopez Introdução
Leia maisTRABALHO DE GRADUAÇÃO INTEGRAÇÃO: RIEMANN E LEBES- GUE, UM ESTUDO COMPARATIVO ALESSANDRA PISKE
TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTEGRAÇÃO: RIEMANN E LEBES- GUE, UM ESTUDO COMPARATIVO ALESSANDRA PISKE JOINVILLE, 2013 ALESSANDRA PISKE INTEGRAÇÃO: RIEMANN E LEBESGUE, UM ESTUDO COMPARATIVO Trblho de Grdução
Leia maisAlexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Teoremas Fundamentais do Cálculo
MAT46 - Cálculo I - Teorems Fundmentis do Cálculo Alexndre Mirnd Alves Anderson Tigo d Silv Edson José Teixeir Os Teorems Fundmentis do Cálculo Os próximos teorems fzem conexão entre os conceitos de ntiderivd
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisAplicações da integral Volumes
Aplicções d integrl Volumes Sumário. Método ds seções trnsversis........... 5. Método ds cscs cilíndrics............. 6.3 Exercícios........................ 9.4 Mis plicções d integrl Áres e comprimentos.5
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec
Cálculo Diferencil e Integrl I o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec de Junho de, h Durção: hm Apresente todos os cálculos e justificções relevntes..5 vl.) Clcule, se eistirem em R, os limites i)
Leia maisAULA 1 Introdução 3. AULA 2 Propriedades e teorema fundamental do cálculo 5. AULA 3 Integrais indefinidas 7. AULA 4 Integração por substituição 9
www.mtemticemexercicios.com Integris (volume ) Índice AULA Introdução AULA Proprieddes e teorem fundmentl do cálculo 5 AULA Integris indefinids 7 AULA 4 Integrção por sustituição 9 AULA 5 Integrção por
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição
Leia maisf(x) dx for um número real. (1) x = x 0 Figura A
FFCLRP-USP Integris Imprópris - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Professor Dr Jir Silvério dos Sntos Integris Imprópris Definição Sej f : ; x ) R um função Suponh ret x = x é um Assíntot Verticl o gráfico
Leia maisA integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)
A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo
Leia maisFundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..
Leia maisO conceito de integral e suas propriedades básicas
17 O conceito de integrl e sus proprieddes básics Sumário 17.1 Introdução....................... 2 17.2 Integrl denid de f : [, b] R.......... 5 17.3 Soms de Riemnn.................. 6 17.4 A integrl denid
Leia mais1 Derivação sob o sinal de integral
UFPR - Universidde Federl do Prná Setor de Ciênis Exts Deprtmento de Mtemáti CM048 - Cálulo II - Mtemáti Diurno Prof. Ze Eidm Nosso objetivo n primeir prte dests nots é provr que pr um função sufiientemente
Leia mais1 Conjuntos Finitos e Infinitos
Conjuntos Finitos e Infinitos. Números Nturis Definição O conjunto N dos nturis é tl que Existe s : N N injetiv tl que Im (s) = N {}; } X N X = N s (X) X Teorem 2 (Princípio d Bo Ordenção) } A N A possui
Leia maisINTEGRAL NA RETA. Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira
INTEGRAL NA RETA Professor Oswldo Rio Brnco de Oliveir http://www.ime.usp.br/~oliveir oliveir@ime.usp.br. Introdução...3 2. DefiniçãodeIntegrlePrimeiroTeoremFundmentldoCálculo...5 3. ProprieddeselementresdIntegrl...8
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III
Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil
Leia maisPrimitivas. Noção de primitiva. A primitivação é a operação inversa da derivação.
Primitivs Noção de primitiv A primitivção é operção invers d derivção. Definição: Sej f um função definid num intervlo I. Qulquer função F definid e diferenciável em I tl que F x fx, pr todo o x I, diz-se
Leia mais6 a Ficha de Exercícios
Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise 6 Fich de Eercícios I. Primitivção por Prtes. Determine primitivs pr s seguintes funções: 6 ) sen ) cos 3) e 4) log 5) (log)
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica D
3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos
Leia mais1 Derivação sob o sinal de integral e o Teorema de Schwarz
UFPR - Universidde Federl do Prná Setor de Ciênis Exts Deprtmento de Mtemáti CM0M032 - Cálulo II - Mtemáti Diurno Prof. Ze Eidm Nosso objetivo n primeir prte dests nots é provr que pr um função sufiientemente
Leia mais1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.
6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que
Leia maisdx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =
Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess
Leia maisProf. Dr. Maurício Zahn UFPel. Análise real II
Prof. Dr. Murício Zhn UFPel Análise rel II texto de mensgem... Dedicmos este trblho... Prefácio Este mteril foi elbordo durnte o Segundo Semestre letivo de 2016, pr tender Disciplin de Análise Rel II
Leia maisAs fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno
ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde
Leia maisIntegrais Imprópias Aula 35
Frções Prciis - Continução e Integris Imprópis Aul 35 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 05 de Junho de 203 Primeiro Semestre de 203 Turm 20304 - Engenhri de Computção
Leia maisequação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b).
1 Lembrete: curvs Definição Chmmos Curv em R n : um função contínu : I R n onde I R é intervlo. (link desenho curvs) Definimos: Trço d curv: imgem equção prmêtric/vetoril d curv: lei (t) =... Dizemos que
Leia maisUtilizar a integral definida para calcular área, comprimento de arcos, volume de sólidos de revolução e trabalho mecânico.
Aul 3 Aplicções d integrl Objetivos Utilizr integrl definid pr clculr áre, comprimento de rcos, volume de sólidos de revolução e trblho mecânico. Inicimos ul 9, dedicd à integrção, motivndo o conceito
Leia maisIntegral Definida. interpretação geométrica. teorema fundamental do cálculo
Integrl Definid. interpretção geométric. teorem fundmentl do cálculo Aul 26 e Aul 27 26 de Setembro de 2018 Integrl Definid: Problem (A) b b (B) (C) Figur: (A) Problem Elementr, (B) Problem de Cálculo
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um
Leia maisCÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto:
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com eercícios resolvidos do ssunto: (I) (II) Teorem Fundmentl do Cálculo Integris Indefinids (I) Teorem Fundmentl do Cálculo Ness postil vmos ordr o Teorem Fundmentl do
Leia mais1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Leia maisIFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.
IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática
Universidde Federl de Mins Geris Instituto de Ciêncis Exts Deprtmento de Mtemátic Aproximção Por Funções Polinomiis (Polinômios de Tylor) Wi Gerldo Moreir dos Sntos Belo Horizonte, Julho de 26 Em tudo
Leia maisIntegração Numérica. Leonardo F. Guidi. Cálculo Numérico DMPA IME UFRGS
Qudrtur por interpolção DMPA IME UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 4 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencil e Integrl II List 1 - Técnics de Integrção 1 Técnics de Integrção 1. Integrção por Substituição. 3cosx 1 + 3senx sec x tgx sen 4 xcos 5 x sen (πx)cos (πx) cotg 3 xcossc x x( x + 1) 1
Leia maisG.W. Leibniz ( ) I. Newton ( )
MAT 26 Cálculo diferencil e integrl 2 2 semestre de 25 Bchreldo em Mtemátic e Mtemátic Aplicd Docente: Prof. Dr. Pierluigi Benevieri Resumo ds uls e exercícios sugeridos - Atulizdo 27..25. Segund-feir,
Leia maisMétodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos
Integrção Numéric Métodos Numéricos e Esttísticos Prte I-Métodos Numéricos Integrção numéric Luís Morgdo Lic. Eng. Biomédic e Bioengenhri-009/010 Luís Morgdo Integrção numéric Integrção Numéric Recorrendo
Leia maisResposta: Basta fazer integração por partes. Seja j = 1 (para j 1, o argumento é o mesmo). Logo. i x 1. lim. lim. (R n ), temos.
LISTA DE EXECÍCIOS 5 - TEOIA DAS DISTIBUIÇÕES E ANÁLISE DE OUIE MAP 57-4 PO: PEDO T P LOPES WWWIMEUSPB/ PPLOPES/DISTIBUICOES Os eercícios seguir form seleciondos do livro do Duistermt e Kolk denotdo por
Leia mais