POLÍTICA FISCAL ANTICÍCLICA NUM MODELO MACRODINÂMICO COM METAS DE INFLAÇÃO E SUSTENTABILIDADE FISCAL

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1 POLÍTICA FISCAL ANTICÍCLICA NUM MODELO MACRODINÂMICO COM METAS DE INFLAÇÃO E SUSTENTABILIDADE FISCAL Frnando Moa Corra * José Luís da Cosa Orro ** Unvrsdad Fdral do Paraná Prorama d Pós-Graduação m Dsnvolvmno Econômco PPGDE Absrac: Th objcv of hs papr s o analz h vald n h us of counrcclcal fscal polc, n h amp of dnfn h propns o h sabl n a macrodnamcs modl ncorporan nflaon ar. Th analss of sabl of h modl n subjc allows o nd ha s possbl o conmpla a rs poson. For ha, s don ncssar o sablsh h condon ha h racon spd of h conomcal ans o h dvrncs amon h nflaon xcus and h xpcd s larr han h racon spd of h Cnral Bank o dvrncs amon h nflaon xcus and h nflaon ar. Tha rsul convrs wh h condon ha assss h suaon of mananabl fscal balanc. K words: Counrcclcal Fscal Polc Macroconomc Polc. Rsumo: O objvo ds aro é analsar a valdad no uso d polícas fscas ancíclcas, na nava d dnfcar a propnsão à sabldad num modlo macrodnâmco ncorporando mas d nflação. A análs d sabldad do modlo m qusão prm conclur qu é possívl conmplar uma posção d rpouso. Para sso, faz-s ncssáro sablcr a condção d qu a vlocdad d ração dos ans conômcos às dvrêncas nr a nflação fva a sprada sja maor qu a vlocdad d ração do Banco Cnral a dvrêncas nr a nflação fva a ma d nflação. Ess rsulado convr com a condção qu and a suação d qulíbro fscal susnávl. Palavras Chavs: Políca Fscal Ancclíca - Políca Macroconômca. Classfcação JEL: H53; H3; E62 Ára 4 - Economa do Sor Públco * Auor; Emal: fmoacorra@ahoo.com.br

2 . Inrodução O rconhcmno da nsabldad, prsn nas xpcavas d lono prazo qu ornam as dcsõs d nvsmno, põ o prncípo da dmanda fva, proposo por Kns, como uma forma drmnan do rmo d avdad conômca. Tndo m vsa a naurza nsávl dssas dcsõs d nvsmno no lono prazo, para Kns, a produção o mpro corrn nas conomas d mrcado osclam nr príodos d supr-mpro d dsmpro nvolunáro. Sndo assm, as xpcavas o rsco assocado a odos os nvsmnos num mundo ond prvalcm à ncrza a norânca sobr o fuuro ornam-s varávs fundamnas qu xplcam as crss do capalsmo. Nas palavras do própro Kns: Cro qu a xplcação mas normal, por vzs a ssncal, da crs não é prmordalmn uma ala axa d juros, mas um rpnno colapso da fcáca marnal do capal... o colapso na fcênca marnal do capal pod sr ão complo qu nnhuma rdução possívl da axa d juros bas para o conrabalançar. S a rdução da axa d juros consuíss por s msma um rmédo fvo, a rcupração podra sr consuda num lapso d mpo rlavamn curo, por mos mas ou mnos dramn sob conrol da auordad monára. Isso, porém, não cosuma aconcr, não sndo fácl ranmar a fcênca marnal do capal, al como a drmna a pscoloa caprchosa ndscplnada do mundo dos nócos KEYNES, 985: p Nas fass m qu as xpcavas dsfavorcm o nvsmno, amplando o dsmpro, sundo Kns, não há qualqur ndênca ndóna qu favorça a sua rcupração, ao passo qu como os asos m nvsmno drmnam a rnda arada, sua rração acaba prjudcando a rnda das mprsas, o qu conrbu para ralmnar o pssmsmo das xpcavas. Tal ndênca s foralc dvdo ao fo mulplcador qu a quda nos nvsmnos xrc sobr a rnda arada a parr da rração nduzda no consumo HERMANN, 23. Assm, as mplcaçõs d políca conômca aponam ao Esado um papl ancíclco, ond, é arbuído ao aso, sobrudo o défc do ovrno o nsrumno capaz d rvrr cnáros d dsmpro, prsn nas conomas d mrcado. Conform xposo por CARVALHO 995, nos príodos d rcssão, o ovrno dv amplar suas dspsas m nvsmno, na nava d xpandr a dmanda arada no curo prazo, no médo prazo, conrbundo para uma ** Co-auor; Emal: jorrocosa@ahoo.com / jorro@ufpr.br.

3 mlhor xpcava d lucro das mprsas, qu, por sua vz, mova a rcupração dos nvsmnos prvados. Todava, a ncssdad d xpansõs nos asos públcos, dvdo à ocorrênca d rcssõs, mplca o aumno d défcs fscas a parr d dos canas dsnos: xonamn, m função das própras polícas fscas ancíclcas,, ndonamn, m fac d uma mnor arrcadação d mposos sobr a avdad conômca. Por sua vz, a conraparda d um maor défc fscal, é a xpansão da dívda públca, qur sja sob a forma d mssão monára, d dívda moblára ou d dívda conraual. Sndo assm, duas qusõs dvm sr lvanadas. Prmro, a fcáca na convrênca aé uma posção d qulíbro, num modlo dnâmco, quando são sndo ulzadas polícas fscas ancíclcas. Sundo s é vrdad qu a rajóra dnâmca nd a uma posção d rpouso, ou sja, quando o uso d polícas fscas ancíclcas aran a convrênca a um drmnado pono, qu rsrçõs dvm sr anddas para aranr uma rajóra susnávl para a dívda públca? Dsa fa, o objvo ds aro é analsar a valdad no uso d polícas fscas ancíclcas, na nava d dnfcar a propnsão à sabldad num modlo macrodnâmco ncorporando mas d nflação. S for possívl dnfcar condçõs d sabldad quando polícas fscas ancíclcas mas d nflação são sndo ulzadas, o passo sun é mosrar as condçõs para o uso raconal da políca fscal, ou sja, condçõs qu andam a uma políca fscal susnávl. Para so, o aro sá dvddo m cnco sçõs. Além dsa nrodução, na sção dos é aprsnado um modlo macrodnâmco qu ncorpora o uso d polícas fscas ancíclcas mas d nflação. A sção rês faz uso d alumas dndads conábs na nava d consrur uma rajóra mporal para o sforço fscal ncssáro a manr a rlação Dívda/PIB sávl assm capurar as condçõs ncssáras para o uso susnávl d polícas fscas. Na sção 4 é dscuda a rlação nr as condçõs d sabldad do modlo macrodnâmco da sção 2 a condção qu and a suação d qulíbro fscal susnávl dsnvolvda na sção 3. Por fm, a sção quaro aprsna as prncpas conclusõs dos rsulados obdos. 2. Um modlo Macrodnâmco com Políca Fscal Ancíclca Mas d Inflação O pono d parda na consrução d uma dnâmca nr políca fscal ancíclca mas d nflação conss na ulzação d uma quação d qulíbro d curo prazo no mrcado monáro d uma quação d qulíbro d curo prazo para o mrcado d bns. Sndo assm, assummos qu no curo prazo o qulíbro é dado plas curvas IS-LM pla curva d Phllps qu a axa d juros é conrolada plo Banco Cnral como nsrumno d políca monára para s anr a ma d nflação.

4 Para complar, srão ncorporadas ao modlo rês quaçõs dfrncas qu dnoam a dnâmca d lono prazo do modlo, spcfcamn a dnâmca da nflação sprada, a axa d juros nomnal dos asos públcos. Poso so, consdr uma conoma dscra plo sun ssma d quaçõs: l m p ψ α ψ >, α > LM β β β >, β > IS 2 µ µ > Curva d Phllps 3 Fxação da axa d juros 4 d d > 5 > 6 < 7 Ond: l é o loarmo da ofra ral d moda, m o loarmo da ofra nomnal d moda, p o loarmo do nívl d prços, a dmanda arada, β o aso auônomo, são asos do ovrno, a axa nomnal d juros, é a axa d nflação sprada, a axa d nflação corrn, a ma d nflação, o produo poncal d plno mpro, a varação da xpcava d nflação d ao lono do mpo, a varação da axa d juros ao lono do mpo, ou sja, a d rra d políca monára é a varação dos asos públcos ao lono do mpo. D acordo com a quação 4, a axa nomnal d juros no curo prazo é fxada m. Lvando 4 na quação IS, quação 2, mos: β β Loo, é prdrmnado no curo prazo m função da fxação da axa nomnal d juros do ajus lno da nflação sprada. Subsundo 4 8 na quação da LM, mos: 8

5 l ψβ ψβ α ψβ ψ 9 O qulíbro d curo prazo da nflação fva é dado pla subsução d 8 na curva d Phllps: µβ _ µβ µβ µ µ Os mpacos d varaçõs d, sobr o qulíbro d curo prazo são: β > β > l ψβ > l ψβ α < l ψ > 2 µβ > µβ < µ > 3 Sabndo qu no lono prazo d d 4 5 Assm, no lono prazo, a nflação é ual à sprada, qu por sua vz, é ual à ma sablcda. E o produo é ual ao poncal. Subsundo por * por m 8, rmos: * β * β β β 7 β β β Loo, d acordo com s úlmo rsulado, a axa nomnal d juros no lono prazo é fxada d acordo com a ma d nflação qu for sablcda, Lmbrando qu 6 [,, ] d d * [,, ] 8 9

6 ],, [ 2 Lnarzando o ssma m orno da sua posção d qulíbro d lono prazo, mos: 8a d d 9a 2a Escrvndo o ssma na forma marcal. d d 2 A quação caracrísca assocada ao ssma é dada por: 2 3 ε ε 22 ε Como a marz Jacobana m qusão é d ordm 3x3, prcsamos do créro d Rouh-Hurwz para polnômos do rcro rau : α ε α ε α ε 23 ond ; ; ; > > > > α α α α α α 24 Loo, d acordo com a quação 22: Para uma análs mas dalhada acrca da sabldad d ssmas d quaçõs dfrncas, vr TAKAYAMA 993.

7 > 25 > > 26 > 27 Em 26, como β β, mos qu: > > 28 Na quação 28 uma condção para a sabldad do modlo é qu a vlocdad d ração dos ans conômcos às dvrêncas nr a nflação fva a sprada rá qu sr maor qu a vlocdad d ração do Banco Cnral a dvrêncas nr a nflação fva a ma d nflação. Conform xposo por BARBOSA 24, al condção pod sr consdrada conomcamn plausívl, dada as fors vdêncas d ajuss raduas lnos ralzados plo Banco Cnral na ma d axas d juros. Assm, s as xpcavas d nflação dos ans conômcos s ajusarm lnamn às dvrêncas nr a nflação fva a nflação sprada, mos qu o qulíbro d lono prazo srá sávl numa conoma com políca fscal ancíclca com mas d nflação. Por úlmo, é fácl mosrar qu é válda a úlma condção ncssára para a sabldad do modlo:. > Susnabldad Fscal A concpção d opraconalzação da políca fscal comprnd a manpulação dos asos da admnsração públca aravés dos mcansmos d fnancamno d sus défcs, ou a colocação d suprávs, para objvos dvrsos, ano a nívl mcro como macroconômco como a provsão d bns srvços, ransfrêncas d rnda, sablzação da conoma, c. Sndo assm, o pono d

8 parda para a nvsação da políca fscal é capurar uma rajóra capaz d dnfcar s o sor públco consurá honrar os compromssos fnancros assumdos. A lraura conômca dá mporânca à políca fscal para susnabldad da dívda públca. Como dscudo por HAMILTON FLAVIN 986, consdras qu a dívda sja susnávl quando a rsrção orçamnára nrmporal do ovrno é rspada. ROCHA 997 procurou vrfcar s a rsrção nrmporal d ndvdamno do sor públco é rspada, sobrudo avalando a conssênca das rajóras da dívda, asos rcas do ovrno fdral no Brasl nr janro d 98 julho d 993. A prncpal conclusão é qu a prssênca d défcs fscas rqur ncrmnos na bas monára para manr a solvênca da dívda. O rabalho d PASTORE 997 mosra qu para o príodo o cumprmno da rsrção orçamnára nrmporal só é possívl aravés da monzação dos défcs. Nss msmo camnho, ISSLER LIMA 998, analsando a susnabldad da dívda públca a ndondad da snhoram no Brasl, mosram qu quando s xclu a rca d snhoram a dívda não é susnávl. BEVILAQUA WERNECK 997 cnram sua análs nos drmnans da dnâmca da dívda públca, nndndo sr sa um pono chav para avalar a susnabldad fscal. Após consdrar rês cnáros dfrns com rlação ao rsulado prmáro, os auors conclum qu a rajóra fscal obsrvada não podra sr consdrada susnávl aé 995. GOLDFAJN 22 analsa a susnabldad da dívda públca no Brasl sob dfrns cnáros fuuros. Sundo o auor, rabalhando com hpóss razoávs, a rlação dívda/pib dvra comçar a dclnar a parr d 23. Es rsulado sra váldo msmo na ocorrênca d rsulados navos d drmnans rlvans, como a axa d juro ral o crscmno do PIB. A condção-chav ncssára sra a manunção d supráv prmáro d 3,75% do PIB. O sudo nfaza qu rformas nsuconas foram mplmnadas nos úlmos anos com o objvo d assurar a manunção d suprávs fscas prmáros m nívs aproprados à susnabldad da dívda, as como o Prorama d Esablzação Fscal, os acordos d rsruuração da dívda frmada nr os ovrnos fdral dos sados muncípos, além da L d Rsponsabldad Fscal. Nss sndo, s um cnáro navo, mbora pouco provávl, s maralzar, corrçõs posrors na rlação nr rcas dspsas são facívs para sablzar a rlação dívda/pib. PÊGO FILHO PINHEIRO 23, lvando m consdração o rconhcmno d passvos connns dsnvolvm um xrcíco mosrando a ncssdad d manr suprávs prmáros lvados, para crar um colchão amorcdor conra os rscos fscas rprsnados plo rconhcmno dos squlos. O sudo mosra, com bas nos xrcícos d smulação, qu a rlação DLSP/PIB anrá valors nr 5,2% 52,3% no ano d 26, dpndndo do cnáro d rconhcmno d passvos connns a manunção d suprávs prmáros.

9 Aora, rmos avalar m quas condçõs podmos caracrzar uma suação d susnabldad fscal, aqu assumda como a sablzação da proporção dívda/pib. Assumndo a sun dndad conábl: G T NB ond G rprsna os asos oas, T é a rca d mposos mssão d novos íulos plo ovrno. Sab-s qu G GP GF 3 NB é a A quação 3 rprsna odos os asos ou dspêndos do ovrno, como compras d bns srvços, ransfrêncas, nvsmnos, paamno d juros c. A quação dcompõ sss asos oas, G, m asos prmáros GP dspsas fnancras do ovrno GF. Irmos nos procupar aora com o úlmo rmo do lado dro da quação 3, GF. 3 GF A J ond, A amorzaçõs da dívda públca m íulos : A a B B ; 32 a prcnual da dívda públca do príodo - qu srá amorzada no príodo. J dspsas com juros sobr : J B B ; axa d rmunração nomnal dos íulos da dívda públca. Porano: GF a B 33 Da quação, dcompondo NB NBm NBbc ond, NB, rmos: NBm íulos adqurdos plo mrcado; NBbc íulos adqurdos plo Banco Cnral monára. H Iualando 3 3, fazndo as dvdas alraçõs, obmos: GP A J T NBm H 34 varação da bas 35

10 Trabalhando com os dos lados dssa úlma dndad: GP J T NBm A H 36 Como NBm A é a varação líquda no soqu da dívda públca m íulos, a quação 36 pod sr ransformada m: sp B J H Aqu, sp rprsna o saldo prmáro do ovrno GP T, B é a varação líquda no soqu da dívda públca m íulos H é a varação da bas monára. Na nava d obsrvar a rajóra d sp ao lono do mpo, rmos ulzar a déa proposa por EDWARDS Para sso, rmos rscrvr 37 da sun forma: sp B B B H 38 ond, B B B 37 σ. B Q B σ. B 39 S B B, não σ. A quação 39 pod sr rscra da sun forma: sp σ B B H Dvdndo cada rmo da dndad 4 plo PIB nomnal, rmos: sp Y B σ Y H Y Esa fórmula mosra qu o supráv prmáro aual do ovrno, como proporção do PIB, dpnd do soqu d dívda, d sua varação nr os príodos -, da axa qu rmunra os íulos da dívda da razão snhoram/pib. A parr da quação 4, pod-s drvar oura qu srá a bas para as projçõs do saldo prmáro do ovrno ncssáro para manr a dívda públca sávl. Em uma prmra apa, a quação qu s qur é smlhan a 4, xco qu s arranjam os rmos d modo a dfnr a dívda, no príodo -, como ual à dfrnça nr a dívda no príodo a dívda no príodo zro, assm como o PIB nomnal no príodo como ual à soma do PIB nomnal nr o príodo - o príodo zro. Aora, m uma sunda apa, usa-s a quação 4 para achar o valor d sp sp, subsundo por ; do msmo modo, acham-s os valors d Y Y A análs dsnvolvda por EDWARDS 23, m qu é consruída váras rajóras para o sforço fscal ncssáro para manr a rlação Dívda/PIB sávl omando como caso da Ncaráua, a rlação Dívda/PIB é dsarada m Dívda Inrna Dívda Exrna. Ns rabalho dcdu-s arar o monan da Dívda m Dívda oal como proporção do PIB.

11 sp para os príodos suns, obndo assm como o valor prsn da Y sucssão d saldos prmáros do ovrno qu s qur projar consdrando príodos à frn do príodo aual, qu nss caso srá o príodo zro. Em uma rcra apa, ransforma-s o crscmno dscro da quação 4 m uma vrsão conínua quvaln, ulzando a bas, d uma função xponncal naural. Fas ssas alraçõs, a quação 4 pod sr rscra da sun forma: sp Y { σ } B Y σ ρ. ρ * ρ Esa quação, al como xposa por EDWARDS 23, aqu ulzada para projçõs do saldo prmáro do ovrno, pod sr consdrada uma vrsão da rsrção orçamnára nrmporal. Ela ndca qu o valor prsn do saldo prmáro do ovrno como proporção do PIB, qu and à rsrção orçamnára, dpnd das suns varávs: - ρ axa d crscmno nomnal do PIB, composa pla sua axa ral d crscmno ρ mas a nflação vrfcada no príodo, ; - σ axa d acumulação à qual os ans dsjam adqurr íulos da dívda públca - dmanda por íulos da dívda públca; - axa d rmunração da Dívda Públca; H Y B rlação ncal do valor d fac da Dívda Públca como Y proporção do PIB; * ma d nflação projada para o príodo ; H Y rlação ncal da Bas Monára plo PIB. A parr dos valors d B, a rajóra do saldo prmáro do ovrno dpndrá Y da axa d juros qu rmunra os íulos da dívda, das axas d nflação obsrvada projada plo Banco Cnral, da axa d crscmno do PIB ral da dmanda por íulos, σ. A análs da susnabldad fscal, a prncípo, dv s concnrar num conjuno d faors qu caracrz o cnáro macroconômco. S por um lado, juno com a busca pla sabldad da proporção Dívda/PIB, a manunção d lvadas axas d juros ra um rduzdo crscmno conômco, d ouro há d s qusonar os lms do lvado sforço fscal mplmnado para ornar ssa dívda susnávl. Para nvsar ssa afrmação, o próxmo passo para

12 análs da susnabldad fscal é dfrncar a quação 42 m rlação ao mpo. Fo so, mos: sp Y ρ L { σ } B Y σ σ ρ σ ρ 43 ond, L ρ Com o dfrncal do saldo prmáro do ovrno, ncssáro para sablzar a proporção Dívda/PIB, m rlação ao mpo, dfnda na quação 43, pod-s avalar a susnabldad da Políca Fscal a parr d um cálculo smpls d lm, ou sja: sp lm σ ρ < 44 sp Em 43, assumndo a condção d sad sa, ou sja,, após alumas manpulaçõs, chamos ao sun rsulado: σ 45 Lvando 6 a 5, rmos: ρ 46 A nrpração ds rsulado é smpls: rspada a condção d não xplosvdad do sforço fscal, ou sja, σ ρ, para prsrvar uma rlação Dívda/PIB consan, a axa d rmunração dos íulos públcos rá qu sr mnor qu a axa d crscmno nomnal do produo. Assm, s por um lado uma rduzda axa d crscmno da avdad conômca, dan d uma lvada axa d acumulação d íulos públcos, orna al políca nsusnávl, dado o carár xplosvo do saldo prmáro do ovrno ncssáro para sablzar a proporção Dívda/PIB; por ouro lado, msmo com a manunção d um crscn sforço fscal, al políca orna-s nócua s a rsrção para a axa d rmunração dos íulos públcos não for andda. 4. Políca Fscal, Mas d Inflação Equlíbro Fscal Susnávl. A análs d sabldad dsnvolvda no modlo aprsnado na sção 2 mosrou qu sr possívl a combnação d mas d nflação políca fscal ancíclca, dsd qu a condção > sja rspada, ou sja, s a vlocdad d ração dos ans conômcos às dvrêncas nr a nflação fva a sprada for maor qu a vlocdad d ração do Banco cnral a dvrêncas nr a nflação fva a ma d nflação.

13 Todava, o uso d polícas fscas ancíclcas põ m dscussão o papl do défc fscal planjado, porano, da dívda públca como nsrumnos capazs d conrbur para o crscmno conômco. Como s vu na sção 3, dada a ncssdad d prsrvar a susnabldad fscal, o uso d polícas fscas ancíclcas pod conrbur ao não andmno d al susnabldad m função da ncssdad d xpansão dos asos públcos. Assm, um aspco mporan a sr dscudo no modlo macrodnâmco da sção 2 é vrfcar s a condção ncssára sufcn para qu o ssma sja sávl, >, mplca no não andmno da rsrção mposa na análs d susnabldad fscal dsnvolvda na sção 3, ou sja, < ρ. Para sso, sabndo qu a condção d susnabldad fscal mplca m: < ρ Lvando a quação 3 nsa rsrção rmos: < µ _ d Como ρ, qu s assumrmos sad-sa, d ransforma-s m: < Dfrncando 48 m rlação ao mpo: d d d < d D 5 6 sabmos qu d d d d 47 _, a quação 47 * Como samos assumndo sad-sa,, 49 pod sr rscra da sun forma: > Daqu s su qu o andmno da condção d sabldad no modlo macrodnâmco com políca fscal ancíclca mas d nflação acaba rspando a rsrção ncssára ao andmno d qulíbro fscal Consdraçõs Fnas Es nsao mosrou qu é possívl conmplar uma posção d rpouso num modlo macrodnâmco com políca fscal ancíclca mas d nflação dsd qu a vlocdad d ração dos ans conômcos às dvrêncas nr a

14 nflação fva a sprada sja maor qu a vlocdad d ração do Banco Cnral a dvrêncas nr a nflação fva a ma d nflação. Na análs d susnabldad fscal o uso raconal da políca fscal, sa nndda como a busca pla manunção do orçamno públco qulbrado, a rsrção qu and a não xplosvdad das conas públcas é compaívl com a condção d sabldad proposo no modlo macrodnâmco qu ncorpora políca fscal ancíclca mas d nflação, na mdda m qu al condção convr com a condção qu and a suação d qulíbro fscal susnávl. Iso qur dzr qu num cnáro d políca monára basada m mas d nflação ajus fscal, é plausívl o uso d políca fscal ancíclca, já qu s spra a auação do ovrno como an sablzador, spcalmn m ambns conômcos rcssvos. Rfrêncas Bbloráfcas BARBOSA, F. H. 24. A Inérca da Taxa d Juros na Políca Monára. Rvsa d Economa, Vol. 3, N. 2. BEVILAQUA, A. S, WERNECK, R. L. F 997. Publc-scor db dnamcs n Brazl. Txo para dscussão n. 376, Dparamno d Economa, PUC-RIO, ouubro. CARVALHO, F. J. CARDIM d 995. Economc Polcs for Monar Economs: Kns s conomc polc proposals for an unmplomn-fr conom. Txo para Dscussão IEI-UFRJ, nº 33, Fvrro. EDWARDS, Sbasan 23. Db Rlf and Fscal Susanabl. Rvw World Economcs/Wlwrschaflchs, 39: GOLDFAJN, I 22. Há razõs para duvdar qu a dívda públca no Brasl é susnávl? Noas Técncas do Banco Cnral do Brasl, n. 25, jul. HAMILTON, J. FLAVIN, M 986. On h lmaons of ovrnmn borrown: a framork for mprcal sn. Th Amrcan Economc Rvw 764: HERMANN, Jnnfr 24. A Macroconoma da dívda públca: Noas sobr o Dba Tórco a Exprênca Braslra Rcn IE/UFRJ. Dsponívl m: a_macroconoma_da_dvda_publca.pdf. Acssado m: 29/ 4/26 ISSLER, J. V., LIMA, L. R 998. Publc db susanabl and ndonous snora n Brazl: m-srs vdnc from Ro d janro: FGV, jun. Ensaos Econômcos da EPGE, 36. KEYNES, John M 985. A Tora Gral do Empro, do Juro da Moda, Nova Culural Os conomsas. PASTORE, Affonso Clso 997. Snhoram Inflação: o caso braslro. In: Economa Aplcada. São Paulo, v., n. 4, ou/dz, p

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