FÍSICA MODERNA I AULA 14

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FÍSICA MODERNA I AULA 14"

Transcrição

1 Uiversidade de São Paulo Istituto de Física FÍSICA MODERNA I AULA 14 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto Pelletro sala 114 rizzutto@if.usp.br 1o. Semestre de 014 Moitor: Gabriel M. de Souza Satos Págia do curso: ttp://disciplias.stoa.usp.br/course/view.pp?id=905 3/04/014

2 Regras de quatização de Wilso e Sommerfeld Em 1916, Wilso e Sommerfeld euciaram um cojuto de regra de quatização: Para qualquer sistema físico o qual as coordeadas são fuções periódica do tempo existe uma codição quâtica para cada coordeada dq q q q é uma coordeada, p q é o mometo associado a esta coordeada e, q é o úmero quâtico que toma apeas valores iteiros. sigifica que a itegração é tomada sobre um período da coordeada q. P

3 Regras de quatização de Wilso e Sommerfeld 3 P q dq q Exemplo: átomo de Hidrogêio Um elétro se movedo em uma órbita de raio r tem mometo agular costate L mvr A coordeada q é uma fução periódica do tempo (0 a p) Ldq L p 0 dq Lp L Lei de quatização de Bor

4 Regras de quatização de Wilso e Sommerfeld Uma iterpretação física da regra de quatização de Bor foi dada em 194 por de Broglie L pr mvr p p Mometo do elétro em uma órbita possível de raio r, r pr p 4 As órbitas possíveis são aquelas as quais as circuferêcias podem coter exatamete um úmero iteiro de comprimetos de oda de de Broglie Sommerfield trabalou com órbitas elípticas para o átomo de H e também levou em cota as correções relativísticas para a eergia do elétro. Usou isto como tetativa de explicar a estrutura fia do idrogêio (Estrutura fia é uma separação das lias espectrais em várias compoetes diferetes).

5 Órbitas elípticas de Sommerfeld Órbitas elípticas para o átomo de H. Classicamete sabemos que órbitas circulares e elípticas com o mesmo eixo maior tem a mesma eergia. No etato as correções relativísticas para a eergia ciética os dá pequeas difereças etre as eergias das órbitas circulares e elípticas. 5 q =1 q = q =1 q =3 q = q =1 A cada valor do úmero quâtico pricipal á diferetes órbitas possíveis E E E E E 3 E 1 Usou coordeadas polares Ldq P dr r E E 4 q r a Número quâtico azimutal b As várias órbitas caracterizadas por um mesmo valor de são ditas degeeradas

6 Órbitas elípticas de Sommerfeld 6 Número quâtico azimutal Usou coordeadas polares Ldq P dr r q r a b As várias órbitas caracterizadas por um mesmo valor de são ditas degeeradas 1) A primeira codição dá a mesma restrição para o mometo agular orbital L q q 1,,3... Que era obtida para a teoria da órbita circular ) A seguda codição (que ão era aplicável a órbita puramete circular) L( a / b 1) r r 0,1,,3... Que era obtida para a teoria da órbita circular

7 Órbitas elípticas de Sommerfeld Sommerfeld calculou os valores dos semi-eixos maior (a) e meor (b) que dão a forma e o tamao das órbitas elípticas e a eergia total E do elétro essa órbita a b E 4po Ze a q 1 4p o Z e 4 é a massa reduzida é o úmero quâtico: 1,,3... q q r 0,1,,3... 1,,3... r 7 As eergia são degeeradas q =1 =3, q=3 =3, q= =3, q=1 =, q= =, q=1 E E E E E 3 E 1 E E 4 =1, q=1

8 Órbitas elípticas de Sommerfeld tratadas relativisticamete O tamao real da correção depede da velocidade média do elétro que por sua vez depede da excetricidade da órbita, correções da ordem de v /c, era provável que a maior correção fosse a órbita muito excêtrica, porque v aumeta à medida que o elétro se aproxima do úcleo v ( mr mr 4po r1 a0 me v mr mke 1 m( ) 1) ke mke As lias tracejadas ão foram observadas os espectros e estas trasições ão ocorrem (regras de seleção): 1 q q v c i ke c f k 4 1 Z e Z 1 3 E 1 ( ) 4po q 4 é camada de costate de estrutura fia 1,44evm. 197,3evm. =3, q=3 =3, q= =3, q=1 =, q= =, q=1 =1, q=1 ke c

9 Pricípio de Correspodêcia Um postulado auxiliar proposto por Bor em 193, pode auxiliar a justificativa das regras de seleção: 1) Para grades úmeros quâticos, os cálculos quâticos e os clássicos devem levar aos mesmos resultados 9 ) Uma regra de seleção é válida para todos os úmeros quâticos possíveis. Portato, todas as regras de seleção que são ecessárias para obter a correspodêcia exigida o limite clássico ( grade ) também se aplica o limite quâtico A partir de espectro vibracioais de moléculas i f 1 pode-se dizer que os estados de eergia vibracioal para este sistema de moléculas são exatamete os mesmos de um oscilador armôico simples, pois a força que leva a separação de equilíbrio de dois átomos tem a mesma forma de uma força de restauração armôica

10 Vimos que os feômeos: Crítica da Teoria de Bor e da vela Mecâica quâtica 1) Radiação de corpo egro ) Efeito fotoelétrico 3) Efeito Compto 4) Espectro ótico do idrogêio 5) Espectros de raios X de muitos elemetos O SUCESSO da teoria de Bor: 1) várias lias espectrais descoecidas foram previstas e mais tarde observadas ) o raio da primeira órbita de Bor do idrogêio (0,053m) era compatível com o diâmetro coecido da molécula do idrogêio 3) os comprimetos de oda dos espectros característicos dos raios X puderam ser calculados 10 Puderam ser explicados pelas ipóteses de quatização Soma de ideias clássicas e quâticas coecidas como VELHA MECÂNICA QUANTICA O FRACASSO da teoria de Bor: 1) Não era possível calcular as probabilidades das trasições do espectro de H ) A teoria ão podia ser aplicada a sistema com mais de um elétro 3) Apresetava fala coceituais das validades das leis de Coulomb, de radiação e de Newto 4) Apeas certos mometos agulares poderiam ser permitidos

11 Durate a década de 190 proposta da mecâica odulatória (de Broglie, Scrödiger, Heiseberg, Pauli, Dirac e outros) Propriedades odulatórias da matéria Vimos que as partículas que costituem a matéria (elétro) possuem propriedades odulatórias QUESTÕES: 1) Como podemos descrever este elétro etão? ) O que seria esta oda que costitui o elétro 3) O elétro é uma oda se propagado em que meio? 4) Como descrever esta oda matematicamete? 11 Dualidade Oda-partícula

12 Associaremos uma fução de oda y (probabilidade da partícula ser observada em uma certa posição em um certo istate de tempo) Fução de oda que é solução da equação de oda Uma solução simples é a camada oda armôica Cujo o de oda Velocidade de fase ( x, t) p k v f 1 x v t x, t Acosk( x vt ) x, t Asek( x vt) x, t Acos( kx wt) Curva que viaja a direção de x positivo v é a velocidade de fase

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula 5 Professora: Mazé Bechara Paulo Vazolii - cietista e compositor Aula 5 Aida o átomo de H. A proposta de de Broglie de caráter dual das partículas materiais 1. Aida

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula 5 Professora: Mazé Bechara Aula 5 Aida o átomo de H. A proposta de de Broglie de caráter dual das partículas materiais 1. Aida o átomo de hidrogêio, a procura do

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 23. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Alicações de Wilso-Sommerfeld. A roosta de de Broglie de caráter dual das artículas materiais 1. Alicações de Wilso-Sommerfeld:

Leia mais

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 17. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 17. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física Modera I Aula 17 Professora: Mazé Bechara Aula 17 O Modelo Atômico de Bohr 1. O experimeto de Rutherford e a dimesão do úcleo atômico.. A questão da estabilidade atômica esse

Leia mais

O Átomo de Hidrogênio

O Átomo de Hidrogênio Física IV Poli geharia létrica: 11ª Aula (3/08/014) Pro. Alvaro Vaucci Na última aula vimos: h eito Compto: ' 0 (1 cos ) ( Lei decompto) mc e Ou seja, um óto (comportameto corpuscular), além de possuir

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado

Leia mais

A = Amplitude (altura máxima da onda) c = velocidade da luz = 2,998 x 10 8 m.s -1 3,00 x 10 8 m.s -1. 10 14 Hz. Verde: λ = = Amarela: λ =

A = Amplitude (altura máxima da onda) c = velocidade da luz = 2,998 x 10 8 m.s -1 3,00 x 10 8 m.s -1. 10 14 Hz. Verde: λ = = Amarela: λ = RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ QUÍMICA BÁSICAB ESTRUTURA ATÔMICA II PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DAQBI Prof. Luiz Alberto RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ λ comprimeto de oda Uidade: metro

Leia mais

Química 5 aula 1. aula 2 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS. 7. ( F ) Raios x são prejudiciais aos pacientes.

Química 5 aula 1. aula 2 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS. 7. ( F ) Raios x são prejudiciais aos pacientes. Química 5 aula 1 1. A alterativa icorreta ecotra-se em a, pois para a ideia de átomo idivisível, o que é por todo errado.. Atualmete, sabe-se que átomos do mesmo elemeto químico podem apresetar diferetes

Leia mais

Introdução à Física Quântica

Introdução à Física Quântica Itrodução à Física Quâtica A icapacidade da Física clássica em eplicar certos feómeos levou ao desevolvimeto de duas teorias que revolucioaram a Física o iício do século XX: A Teoria da Relatividade de

Leia mais

O modelo atômico de J. J. Thomson, proposto em 1904, é constituído pelas hipóteses que se seguem.

O modelo atômico de J. J. Thomson, proposto em 1904, é constituído pelas hipóteses que se seguem. Modelo Atômico de Bohr No fial do século XIX, o elétro já estava estabelecido como partícula fudametal, pricipalmete depois que, em 897, J. J. Thomso determiou a sua razão carga/massa. Sabia-se, etão,

Leia mais

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

arxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014

arxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014 Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com

Leia mais

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52 CAPÍUO 8 9: Física Quâtica Atôica RSOUÇÃO D XRCÍCIOS RVISÃO SIMUADO PARA A PROVA ista d rcícios sugrida Capítulo 8: 8.,., 3,, 5, 6, 9,,, 33, 35, 38,, 3, 5 ista d rcícios sugrida Capítulo 9: 9.,, 7, 9,,

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Aula anterior. Equação de Schrödinger a 3 dimensões. d x 2m - E -U. 2m - E -U x, y, z. x y z x py pz cin cin. E E ( x, y,z ) - 2m 2m x y z

Aula anterior. Equação de Schrödinger a 3 dimensões. d x 2m - E -U. 2m - E -U x, y, z. x y z x py pz cin cin. E E ( x, y,z ) - 2m 2m x y z 6/Maio/2013 Aula 21 Efeito de túnel quântico: decaimento alfa. Aplicações: nanotecnologias; microscópio por efeito de túnel. Equação de Schrödinger a 3 dimensões. Átomo de hidrogénio Modelo de Bohr 8/Maio/2013

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

O átomo de Rutherford

O átomo de Rutherford O átomo de Rutherford Elétrons orbitando o núcleo F Elétrica F Centrifúga Quando uma carga elétrica muda de velocidade ou direção, ela deve irradiar energia. Radiação Eletromagnética É o produto de campos

Leia mais

NÚMEROS QUÂNTICOS. As teorias da MECÂNICA QUÂNTICA (Planck, De Broglie, Schrödinger e Heisenberg e outros), auxiliam na identificação dos elétrons.

NÚMEROS QUÂNTICOS. As teorias da MECÂNICA QUÂNTICA (Planck, De Broglie, Schrödinger e Heisenberg e outros), auxiliam na identificação dos elétrons. NÚMEROS QUÂNTICOS As teorias da MECÂNICA QUÂNTICA (Planck, De Broglie, Schrödinger e Heisenberg e outros), auxiliam na identificação dos elétrons. Prof. Ailey Aparecida Coelho Tanamati Mecânica = movimento

Leia mais

O poço de potencial infinito

O poço de potencial infinito O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2012, 2.ª fase, versão 1. constante

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2012, 2.ª fase, versão 1. constante Proposta de Resolução do Exame Nacioal de Física e Química A 11.º ao, 01,.ª fase, versão 1 Sociedade Portuuesa de Física, Divisão de Educação, 18 de julho de 01, http://de.spf.pt/moodle/ Grupo I 1. (D)

Leia mais

Redutores de Velocidade

Redutores de Velocidade elcabral@usp.br PMR560 Robótica Redutores de Velocidade Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br Objetivos Redutores de velocidade. Características. Problemas pricipais: Tamaho; Rigidez; Folga.

Leia mais

Aulas 1 e 2. Atomística

Aulas 1 e 2. Atomística Aulas 1 e 2 Atomística Modelos Atômicos Dalton - 1808 Primeiro cientista a desenvolver uma teoria atômica, segundo a qual a matéria se compõe de partículas indestrutíveis chamadas átomos. Modelos Atômicos

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva O Efeito Compton Einstein, em 1919, concluiu que um fóton de energia E se desloca em uma única direção (diferentemente de uma onda esférica) e é portador de um momento

Leia mais

RADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I

RADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I RDIOTIVIDDE- TEORI PRTE I Itrodução Radioatividade estuda a emissão atural ou provocada (artificial) de partículas e odas eletromagéticas pelos úcleos atômicos (uclídeos) de certos elemetos. Ela evolve

Leia mais

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística.

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n.

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n. Questão 4 6 O valor de log :! a). b). c). d) log. e) log. Para iteiro positivo, 4 6 = = ( ) ( ) ( 3) ( ) = = ( 3 ) =! Portato 4 6! log = log!! = = log =. Questão Num determiado local, o litro de combustível,

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

ESTRUTURA ATÔMICA. Modelos Atômicos

ESTRUTURA ATÔMICA. Modelos Atômicos ESTRUTURA ATÔMICA Modelos Atômicos 1.Modelo atômico de Dalton 2.Modelo atômico de Thomson 3.Modelo atômico de Rutherford 4.Modelo atômico de Rutherford-Bohr 5.Modelo atômico atual MODELOS ATÔMICOS 1808

Leia mais

Física Moderna II

Física Moderna II Física Modera II - 4300376 http://disciplias.stoa.usp.br/course/view.php?id=666 Sala 08, Ala ; Segudas, 1 3 h; Quartas, 19 1 h. º Semestre 01 - Noturo Prof. Marcos Nogueira Martis Ed. Basílio Jafet, sala

Leia mais

Função Logarítmica 2 = 2

Função Logarítmica 2 = 2 Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos

Leia mais

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A. MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto

Leia mais

Universidade Federal do Tocantins

Universidade Federal do Tocantins Universidade Federal do Tocantins Modelos atômicos e configurações eletrônicas dos átomos enicolau@uft.edu.br Blog: profedenilsonniculau.wordpress.com Prof. Dr. Edenilson dos Santos Niculau 2 Sumário ESTRUTURA

Leia mais

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO ESCUANDO O COEFICIENE DE RESIUIÇÃO E A ACELERAÇÃO GRAVIACIONAL DE UMA BOLA Carlos Eduardo Aguiar [carlos@if.ufrj.br] Fracisco Laudares [f_laudares@hotmail.com] Istituto de Física, Uiversidade Federal do

Leia mais

H = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T

H = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T Etalpia H + V fução de estado H H (, ) V Variáveis aturais de H dh d + dv + Vd H H rocesso isobárico e quase-estático (d ): dh variação de etalpia é igual ao calor d + dv δq trocado pelo sistema um processo

Leia mais

6/Maio/2013 Aula 21. Átomo de hidrogénio Modelo de Bohr Modelo quântico. Números quânticos. 29/Abr/2013 Aula 20

6/Maio/2013 Aula 21. Átomo de hidrogénio Modelo de Bohr Modelo quântico. Números quânticos. 29/Abr/2013 Aula 20 29/Abr/2013 Aula 20 Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial 2º partícula num poço de potencial finito 3º oscilador harmónico simples 4º barreira de potencial, probabilidade

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas.

Ondas Eletromagnéticas. Cap 33: Óptica Odas Eletromagéticas - Prof. Wladimir Odas Eletromagéticas. 33. Itrodução As odas eletromagéticas estão presetes o osso dia a dia. Por meio destas odas, iformações do mudo são recebidas

Leia mais

Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy

Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima

Leia mais

Comportamento ondulatório da matéria

Comportamento ondulatório da matéria Louis de Broglie investigou as propriedades ondulatórias da na década de 30. Ele supôs que o e-, em seu movimento ao redor do núcleo, tina associado a ele um λ. Ele igualou as duas expressões conecidas

Leia mais

INSTRUÇÕES. Esta prova é individual e sem consulta à qualquer material.

INSTRUÇÕES. Esta prova é individual e sem consulta à qualquer material. OPRM 016 Nível 3 Seguda Fase /09/16 Duração: Horas e 30 miutos Nome: Escola: Aplicador(a): INSTRUÇÕES Escreva seu ome, o ome da sua escola e ome do APLICADOR(A) os campos acima. Esta prova cotém 7 págias

Leia mais

A Estrutura Eletrônica dos Átomos. Prof. Fernando R. Xavier

A Estrutura Eletrônica dos Átomos. Prof. Fernando R. Xavier A Estrutura Eletrônica dos Átomos Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2015 Estrutura Atômica, Antencedentes... Modelos de Demócrito, Dalton, Thomson, etc 400 a.c. até 1897 d.c. Nascimento da Mecânica Quântica

Leia mais

Probabilidades num jogo aos dados

Probabilidades num jogo aos dados Técicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eg. Biomédica 007/08 Capítulo VIII Distribuição Biomial Probabilidades um jogo aos dados Defiição de uma Distribuição Biomial Propriedades da Distribuição

Leia mais

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença? Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO AUGER EM MOLÉCULAS PELA TEORIA DAS COLISÕES INELÁSTICAS - I

ESTUDO DO EFEITO AUGER EM MOLÉCULAS PELA TEORIA DAS COLISÕES INELÁSTICAS - I ESTUO O EFEITO AUGER EM MOLÉULAS PELA TEORIA AS OLISÕES INELÁSTIAS - I A. M. IAS * Istituto de iêcias Exatas. Uiversidade de Alfeas. aixa Postal 3. 37130-000 Alfeas, MG. rasil. RESUMO: O objetivo deste

Leia mais

A letra x representa números reais, portanto

A letra x representa números reais, portanto Aula 0 FUNÇÕES UFPA, 8 de março de 05 No ial desta aula, você seja capaz de: Saber dizer o domíio e a imagem das uções esseciais particularmete esta aula as uções potêcias; Fazer o esboço de gráico da

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

ESPECTROSCOPIA ÓPTICA Versão online disponível em:

ESPECTROSCOPIA ÓPTICA Versão online disponível em: SPCTOSCOPIA ÓPTICA Versão olie dispoível em: ttp://disciplias.stoa.usp.br/course/view.pp?id=68&sectio= I. Itrodução m 666, Isaac Newto observa que a luz braca que passa por um prisma é difratada em cores

Leia mais

MODELO ATÔMICO: DO SIMPLES AO ELABORADO UMA TENTATIVA DE DESVENDAR OS MISTÉRIOS DA MATÉRIA

MODELO ATÔMICO: DO SIMPLES AO ELABORADO UMA TENTATIVA DE DESVENDAR OS MISTÉRIOS DA MATÉRIA MODELO ATÔMICO: DO SIMPLES AO ELABORADO UMA TENTATIVA DE DESVENDAR OS MISTÉRIOS DA MATÉRIA Leucipo Demócrito Epicuro (de 400-250 a.c): a matéria seria constituída de átomos e espaços vazios; Aristóteles

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

Modelos atômicos (quânticos) Bohr Sommerfeld Professor: Hugo Cesário

Modelos atômicos (quânticos) Bohr Sommerfeld Professor: Hugo Cesário Modelos atômicos (quânticos) Bohr Sommerfeld Professor: Hugo Cesário Rutherford Niels Bohr Max Planck Sommerfeld Modelos atômicos quânticos Problemas de Rutherford: Modelo entrou em choque com os conceitos

Leia mais

) E X. ) = 0 2 ( 1 p ) p = p. ) E 2 ( X ) = p p 2 = p ( 1 p ) ( ) = i 1 n. ( ) 2 n E( X) = ( ) = 1 p ( ) = p V ( X ) = E ( X 2 E X

) E X. ) = 0 2 ( 1 p ) p = p. ) E 2 ( X ) = p p 2 = p ( 1 p ) ( ) = i 1 n. ( ) 2 n E( X) = ( ) = 1 p ( ) = p V ( X ) = E ( X 2 E X 3.5 A distribuição uiforme discreta Defiição: X tem distribuição uiforme discreta se cada um dos valores possíveis,,,, tiver fução de probabilidade P( X = i ) = e represeta-se por, i =,, 0, c.c. X ~ Uif

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

Considerando que os triângulos são todos semelhantes, os perímetros formam uma PG de razão 1.

Considerando que os triângulos são todos semelhantes, os perímetros formam uma PG de razão 1. Resposta da questão : [B] Tem-se que t at = habitates e bt Resposta da questão : [D] PA a; a + r; a + r; a + 3r; a + 4r; a + 5r; a + 6r ( ) ( ) PG a; a + r; a + 6r; q = a + 6r a + r = a + r a + 4ar + 4r

Leia mais

05 - (MACK SP) O coeficiente do termo em x -3 no BINÔMIO DE NEWTON. desenvolvimento de (UNIFOR CE) No desenvolvimento do binômio.

05 - (MACK SP) O coeficiente do termo em x -3 no BINÔMIO DE NEWTON. desenvolvimento de (UNIFOR CE) No desenvolvimento do binômio. BINÔMIO DE NEWTON 0 - (UNIFOR CE) No desevolvimeto do biômio 4 ( ) 4 8 4, o termo idepedete de é 0 - (PUC RJ) O coeficiete de o desevolvimeto 7 0 5 5 0 0 - (PUC RJ) No desevolvimeto do biômio 4 8 ( ),

Leia mais

) E 2 ( X) = p p 2 = p( 1 p) ) = 0 2 ( 1 p) p = p ( ) = ( ) = ( ) = p. F - cara (sucesso) C - coroa (insucesso)

) E 2 ( X) = p p 2 = p( 1 p) ) = 0 2 ( 1 p) p = p ( ) = ( ) = ( ) = p. F - cara (sucesso) C - coroa (insucesso) 3.6 A distribuição biomial Defiição: uma eperiêcia ou prova de Beroulli é uma eperiêcia aleatória só com dois resultados possíveis (um deles chamado "sucesso" e o outro "isucesso"). Seja P(sucesso) = p,

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 24. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 24. Professora: Mazé Bechara Instituto de Física USP Física V - Aula 24 Professora: Mazé Bechara Aula 24 Princípio de correspondênciam Experimento de Franck e Hertz, e regra de quantização de Wilson-Sommerfeld 1. O princípio de correspondência

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana Trasporte Iôico e o Potecial de Membraa Até o mometo, cosideramos apeas o trasporte de solutos eutros (sem carga elétrica) através da membraa celular. A partir de agora, vamos passar a estudar o trasporte

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Cálculo II Sucessões de números reais revisões Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade

Leia mais

GABARITO DO GE5 ONDAS ESTACIONÁRIAS, BATIMENTOS E EFEITO DOPPLER

GABARITO DO GE5 ONDAS ESTACIONÁRIAS, BATIMENTOS E EFEITO DOPPLER GABARTO DO GE ONDAS ESTACONÁRAS, BATMENTOS E EFETO DOPPLER.9 Exercícios de Fixação G.E..9.1) Duas odas 1 e estão presetes em uma corda: y 1 (3 mm) se [(, rad/m)x - (1,7 rad/s)t] y (3 mm) se [(, rad/m)x

Leia mais

Estudo da Função Exponencial e Função Logarítmica

Estudo da Função Exponencial e Função Logarítmica Istituto Muicipal de Esio Superior de Cataduva SP Curso de Liceciatura em Matemática 3º ao Prática de Esio da Matemática III Prof. M.Sc. Fabricio Eduardo Ferreira fabricio@fafica.br Estudo da Fução Expoecial

Leia mais

AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA

AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA - ESTRUTURA ATÔMICA; - MODELOS ATÔMICOS; - ESPECTROSCOPIA ATÔMICA; - PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DOS ELÉTRONS; - NÚMEROS QUÂNTICOS E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA. QUÍMICA estudo

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Esio Fudametal e Médio Coteúdo: Recuperação do 4 Bimestre Matemática Prof. Leadro Capítulos 0 e : Probabilidade. Adição e multiplicação de probabilidades. Biômio de Newto. Número Biomial.

Leia mais

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada:

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada: MATEMÁTICA 0000 Questão 0 Determie o cojuto-solução da equação se x + cos x = se x cos x Fatorado a equação dada: se x + cos x= se x cos x ( sex + cos x)( se x sexcos x+ cos x) = ( sexcos x) ( x x)( x

Leia mais

CONSTANTES. 9,65x10 Cmol = 9,65x10 Asmol = 9,65x10 J V mol

CONSTANTES. 9,65x10 Cmol = 9,65x10 Asmol = 9,65x10 J V mol CONSTANTES Costate de Avogadro = Costate de Faraday (F) = 6,0 x0 mol Volume molar de gás ideal =,4 L (CNTP) Carga elemetar = Costate dos gases (R) = Costate gravitacioal (g) = 9,65x0 Cmol = 9,65x0 Asmol

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1

Termodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1 Termodiâmica e Estrutura da Matéria 19/Fev/016 Aula 1 Temperatura e a Lei Zero da Termodiâmica Sistema Termodiâmico Termómetros e Escalas de Temperatura Descrição macroscópica dos gases ideais Equação

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a:

01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a: 01 Um triâgulo isósceles tem os lados cogruetes medido 5 cm, a base medido 8 cm. A distâcia etre o seu baricetro é, aproximadamete, igual a: (A) 0,1cm (B) 0,3cm (C) 0,5cm (D) 0,7cm (E) 0,9cm 02 2 2 5 3

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

INTERFERÊNCIA, ONDAS ESTACIONÁRIAS, ONDAS NÃO HARMÔNICAS

INTERFERÊNCIA, ONDAS ESTACIONÁRIAS, ONDAS NÃO HARMÔNICAS INTERFERÊNCIA, ONDAS ESTACIONÁRIAS, ONDAS NÃO HARMÔNICAS Aula 5 META Itroduzir aos aluos coceitos da iterferêcia das odas, odas estacioárias e odas ão harmôicas. Mostrar o papel que as odas estacioárias

Leia mais

Introdução a Complexidade de Algoritmos

Introdução a Complexidade de Algoritmos Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I J.I.Ribeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem. Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção. É uma

Leia mais

Estrutura Eletrônica dos átomos

Estrutura Eletrônica dos átomos Estrutura Eletrônica dos átomos 3- Os espectros de emissão dos gases Como a equação de Rydberg poderia ser explicada? Os estados de energia do átomo de hidrogênio Se n f é menor que n i, o e- move-se para

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

Teoria da Ligação Química. Radiação electromagnética. ν =

Teoria da Ligação Química. Radiação electromagnética. ν = Teoria da Ligação Química Radiação electromagnética λxν=c ν = 1 λ Mecânica clássica : 1. Uma partícula move-se numa trajectória com um caminho e uma velocidade precisos em cada instante.. A uma partícula

Leia mais

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x Novo Espaço Matemática A º ao Proposta de Teste de Avaliação [maio 05] Nome: Ao / Turma: Nº: Data: - - GRUPO I Os sete ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções,

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a INTEGRAÇÃO NUMÉRICA No cálculo, a itegral de uma ução oi criada origialmete para determiar a área sob uma curva o plao cartesiao. Ela também surge aturalmete em dezeas de problemas de Física, como por

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

O Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.)

O Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.) 1 O Modelo OSI Eduardo Max A. Amaral Aula 3 O Modelo OSI Framework cocebido pela ISO para a defiição de padrões, visado a itercoexão de sistemas heterogêeos (idepedêcia de fabricate, sistema operacioal

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007) FCULDDE DE CIÊCIS E TECOLOGI Redes de Telecomuicações (6/7) Egª de Sistemas e Iformática Trabalho º4 (ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizado o modelo de Poisso Fudametos teóricos (cotiuação) 7.

Leia mais

h mc 2 =hν mc 2 =hc/ λ

h mc 2 =hν mc 2 =hc/ λ Louis de Broglie investigou as propriedades ondulatórias da matéria na década de 30. Ele supôs que o e-, em seu movimento ao redor do núcleo, tinha associado a ele um λ. Ele igualou as duas expressões

Leia mais

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão

Leia mais

Aula 17 Tudo sobre os Átomos

Aula 17 Tudo sobre os Átomos Aula 17 Tudo sobre os Átomos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Algumas propriedades dos átomos; O spin do elétron; Momento Angular e momento magnético; O experimento de Stern-Gerlach; O princípio

Leia mais