H = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "H = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T"

Transcrição

1 Etalpia H + V fução de estado H H (, ) V Variáveis aturais de H dh d + dv + Vd H H rocesso isobárico e quase-estático (d ): dh variação de etalpia é igual ao calor d + dv δq trocado pelo sistema um processo isobárico quase-estático. Q d δ (repare-se a dh d H aalogia com V ( / ) V ) fução de estado etalpia está assim relacioada com uma quatidade que se mede experimetalmete,. ma vez determiado () pode-se determiar H um processo a pressão costate: H f H i f i d

2 ricípio da Etalpia Míima osideremos um sistema formado por dois corpos e. Eles sofrem um processo em que calor é trasferido reversivelmete de um para outro, a pressão costate. No processo, parte desse calor pode ser covertido em trabalho.,,,, costates, variam i, i, com i i, valores iiciais de e Q e, valores fiais de e M Q 2 W H H +H, etalpia do sistema +, etropia do sistema,, i) 2º ricípio: ii) : H rocesso reversível l + l i i ( ) + ( ) W < i i Q Q2 ( )

3 Em que codições se atige um extremo para a variação da etalpia do sistema? De ii): p ) ( + H + ) ( De i): H ) ( codição de equilíbrio faz a etalpia do sistema tomar um valor extremo Que tipo de extremo é esse? álculos aálogos aos que foram realizados para a eergia itera, substituido por H e V por. ( ) 2 2 > + H No equilíbrio, a etalpia atige um míimo

4 lém disso H W ara processos a pressão costate e que sejam reversíveis, a dimiuição da etalpia é a maior possível, sedo máximo o trabalho líquido obtido: W H rev max ituações em que a aálise da variação da etalpia é relevate i) rasições de fase: Etalpia latete ou calor latete calor que é forecido ao sistema durate uma trasição de fase (fusão, vaporização, sublimação) ii) Reacções químicas a pressão costate: Etalpia de reacção ou calor de reacção calor libertado ou absorvido durate uma reacção química a pressão costate.

5 Fução de Helmholtz (ou eergia livre) F - fução de estado F F ( V, ) Variáveis aturais de F F V F V osideremos um sistema em cotacto térmico com um reservatório de calor à temperatura, de modo que as temperaturas iicial e fial do sistema são (os estados itermédios por que passa o sistema, o etato, podem ter temperaturas diferetes). O volume do sistema é matido costate. arede diatérmica, fixa istema Q Fote de calor, arede adiabática i) 2º ricípio: { + { sistema F ii) º ricípio: Q Q ( ) F Num processo deste tipo, a codição de equilíbrio termodiâmico é que a fução de Helmholtz atija um valor míimo.

6 Fução de Gibbs G + V H fução de estado G V G G(, ) G Variáveis aturais de G osideremos um sistema em cotacto com um reservatório de calor e de trabalho à temperatura e pressão, de modo que as temperaturas iicial e fial do sistema são e as pressões iicial e fial são. arede diatérmica, móvel istema Q Fote de calor e de trabalho,, arede adiabática i) 2º ricípio: + V Q { + { ( + V ) sistema F G ii) º ricípio: Q + V Num processo deste tipo, a codição de equilíbrio termodiâmico é que a fução de Gibbs atija um valor míimo.

7 ituações em que a aálise da variação da fução de Gibbs é relevate i) Reacções químicas : + + D ípicamete, os reagetes estão iicialmete à temperatura ambiete. Durate a reacção a temperatura pode variar, mas o fial os reagetes voltam a ficar à temperatura ambiete. ípicamete também, a pressão é a pressão atmosférica. Etão, a reacção dar-se-á espotaeamete um determiado setido se G <. ii) rasições de fase

8 Iterpretação física do potecial químico osideremos um sistema isolado, com q compoetes, separado em dois subsistemas abertos. Os dois subsistemas trocam matéria através de uma parede que só é permeável à compoete. () () () (), V,,..., q ( 2), V,,..., q arede diatérmica, fixa e permeável a aredes adiabáticas, fixas e impermeáveis d d dv + ara cada um dos subsistemas, visto que dv () dv (paredes fixas) e d (j) 2... d (j) q com j,2 (paredes impermeáveis a todas as compoetes que ão ): () () () () () () () () d d + d d d d () () d d + d i i d i d d () d ara o sistema composto, que é isolado : () () + + cost d cost d d d () () 2 variáveis idepedetes, () e ()

9 ida para o sistema composto : () + O estado de equilíbrio é o estado de etropia máxima (ricípio da Máxima Etropia). Logo, é o estado em que () () () (),,,, () () () () () () + + d d d d () () tilizado resultados da págia aterior: () () () (),,,, () () () + ma vez atigido o estado de equilíbrio termodiâmico: () () Equilíbrio térmico Equilíbrio de fluxo de matéria difereça dos valores do potecial químico de determiada compoete determia o fluxo de partículas dessa compoete, assim como a difereça de temperatura determia o fluxo de calor.

10 Em que setido se dá o fluxo de partículas e houver uma perturbação dos valores de () e relativamete aos seus valores o equilíbrio e (), etão, supodo que se matém () d () (),, d ( ) () () d () + () O sistema vai evoluir ovamete para o equilíbrio, o que sigifica que d > (a etropia é máxima o equilíbrio). Logo, (),, d () () () > < d d () () < > o subsistema com maior potecial químico perde matéria; o que tem meor potecial químico gaha matéria matéria flui das regiões de maior potecial químico para as de meor potecial químico.

Termodinâmica 26. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel

Termodinâmica 26. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel Termodinâmica 26 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Sistema termodinâmico mecanicamente isolado O sistema A está em contato térmico (parede diatérmica) com um reservatório r. Sistema A tem

Leia mais

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio O Princípio da Entropia Máxima, válido para um sistema isolado, estabelece um critério para determinarmos o sentido em que

Leia mais

ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS

ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS ELETROQUÍMCA TÓPCOS EXTRAS trodução Este artigo tem por fialidade tratar de assutos relacioados com a Eletroquímica que têm sido largamete cobrados os vestibulares do ME e do TA. remos tratar e mostrar

Leia mais

CAPÍTULO 6 Princípios de mínimo nas representações de Legendre

CAPÍTULO 6 Princípios de mínimo nas representações de Legendre UFABC - BC0205 Princípios de Termodinâmica - Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones Composition, Piet Mondrian (1916) CAPÍTULO 6 Princípios de mínimo nas representações de Legendre o A transformação de Legendre

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1

Termodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1 Termodiâmica e Estrutura da Matéria 19/Fev/016 Aula 1 Temperatura e a Lei Zero da Termodiâmica Sistema Termodiâmico Termómetros e Escalas de Temperatura Descrição macroscópica dos gases ideais Equação

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA

FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA UNIERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA CICLO DE POTÊNCIA E DE REFRIGERAÇÃO CALOR E TRABALHO Prof. Roberto ieira Pordeus Mossoró-RN

Leia mais

Interpretação microscópica da entropia

Interpretação microscópica da entropia Interpretação microscópica da entropia (entropia, probabilidade e desordem) Ω probabilidade termodinâmica (ou estatística) de um certo estado -A probabilidade estatística de um estado é uma medida da desordem

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

12/06/2017 TRANSFORMAÇÕES DE SUBSTÂNCIAS PURAS E MISTURAS ESTABILIDADE DE FASES CURVAS DE EQUILÍBRIO

12/06/2017 TRANSFORMAÇÕES DE SUBSTÂNCIAS PURAS E MISTURAS ESTABILIDADE DE FASES CURVAS DE EQUILÍBRIO ZE 0466 - Termodiâmica (rofa. lessadra Lopes de Oliveira) TRNSFORMÇÕES DE SUSTÂNCIS URS E MISTURS ESTILIDDE DE FSES Fase: forma homogêea da substâcia (composição química e estado físico, S-L-G) Trasição

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci Eletromagetismo 1 o Semestre de 7 Noturo - Prof. Alvaro Vaucci 1 a aula 7/fev/7 ivros-texto: eitz-milford Griffiths Vamos relembrar as 4 equações básicas do Eletromagetismo 1 a ) ei de Gauss: O Fluxo do

Leia mais

Equilíbrio Químico Constante de Equilíbrio Princípio de Le Chatelier

Equilíbrio Químico Constante de Equilíbrio Princípio de Le Chatelier Química Geral e Iorgâica QGI0001 Eg a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmoli Equilíbrio Químico Costate de Equilíbrio Pricíio de Le Chatelier Eergia Livre de Gibbs Existem três codições imortates:

Leia mais

TITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO Qui-94 Itrodução a Aálise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos - TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO As Titulações por oxiredução (Volumetria de oxiredução) baseiam-se em reações de

Leia mais

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio Potecas termodâmcos crtéros de espotaedade e codções de equlíbro O Prcípo da Etropa Máxma váldo para um sstema solado estabelece um crtéro para determarmos o setdo em que ocorrem os processos de forma

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química II semestre 8 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

Introdução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO

Introdução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO Itrodução à Aálise Química QUI 94 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX As titulações por oxi-redução baseiam-se em reações de oxidação e redução, ou seja,

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

Climatização, uma abordagem fundamental (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) Pub. Contimetra

Climatização, uma abordagem fundamental (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) Pub. Contimetra por João Mauel Vihas Frade - e-mail: jfrade@dem.isel.ipl.pt Istituto Superior de Egeharia de Lisboa - Dept.º de Egeharia Mecâica Climatização, uma abordagem fudametal (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) RESUMO

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

Química Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO

Química Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora - Química Aalítica IV semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora

Leia mais

6.5 Equilíbrio e estabilidade em sistemas termodinâmicos

6.5 Equilíbrio e estabilidade em sistemas termodinâmicos 6.5 Equilíbrio e estabilidade em sistemas termodinâmicos O segundo postulado estabelece que, ao se remover um vínculo interno de um sistema composto, os parâmetros extensivos assumem valores tais que maximizam

Leia mais

Gases Introdução Lei de Boyle

Gases Introdução Lei de Boyle Itrodução Nos gases, as forças de atração itermoleculares são fracas, que permitem um movimeto rápido e idepedete das moléculas. Por outro lado, seu comportameto é cotrolado pelo seu volume, pressão, temperatura

Leia mais

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS Sucessões Chama-se sucessão de úmeros reais ou sucessão em IR a toda a aplicação f do cojuto IN dos úmeros aturais em IR, f : IN IR f ( ) = x IR Chamamos termos da sucessão aos

Leia mais

2.1 Breve história da termodinâmica

2.1 Breve história da termodinâmica 2.1 Breve história da termodinâmica TERMODINÂMICA calor força, movimento No início, estudava os processos que permitiam converter calor em trabalho (força e movimento). 2.1 Breve história da termodinâmica

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara Aula O Modelo Atômico de Bohr. Determiações das velocidades o movimeto de um elétro iteragido com o úcleo o modelo de Bohr.. Os estados atômicos

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS J.R. Kaschny (2004)

ANALISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS J.R. Kaschny (2004) NLSE DE UTOS ELÉTOS J.. Kaschy (004) Leis de Kirchhoff Lei dos Nós O somatório de todas as corretes que etram e saem de um ó é ulo. Nó em um circuito elétrico é qualquer poto/jução por ode flui uma correte

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r

Leia mais

Instruções gerais sobre a Prova:

Instruções gerais sobre a Prova: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

Questões Resolvidas de EquaÇão de Nernst

Questões Resolvidas de EquaÇão de Nernst Questões Resolvidas de EquaÇão de Nerst. (ITA 3) É ERRADO afirmar que, à temperatura de 5 C, o potecial de um eletrodo de cobre costruído pela imersão de uma placa de cobre em solução aquosa mol L de cloreto

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara AVISO 1. Já se ecotra a págia da disciplia o TEC 3 para ser etregue até 9/5. Aula O Modelo Atômico de Bohr 1. As hipóteses do modelo de Bohr

Leia mais

CONSTANTES. 9,65x10 Cmol = 9,65x10 Asmol = 9,65x10 J V mol

CONSTANTES. 9,65x10 Cmol = 9,65x10 Asmol = 9,65x10 J V mol CONSTANTES Costate de Avogadro = Costate de Faraday (F) = 6,0 x0 mol Volume molar de gás ideal =,4 L (CNTP) Carga elemetar = Costate dos gases (R) = Costate gravitacioal (g) = 9,65x0 Cmol = 9,65x0 Asmol

Leia mais

Condições de equilíbrio

Condições de equilíbrio UFABC - BC0205 Princípios de Termodinâmica - Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones CAPÍTULO 2 Condições de equilíbrio Paul Klee, Highways and Byways (1929) Parâmetros intensivos Diferenciando a equação fundamental

Leia mais

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO ESCUANDO O COEFICIENE DE RESIUIÇÃO E A ACELERAÇÃO GRAVIACIONAL DE UMA BOLA Carlos Eduardo Aguiar [carlos@if.ufrj.br] Fracisco Laudares [f_laudares@hotmail.com] Istituto de Física, Uiversidade Federal do

Leia mais

. Mas m 1 e Ftv (, ) , ou seja, ln v ln(1 t) ln c, com c 0 e

. Mas m 1 e Ftv (, ) , ou seja, ln v ln(1 t) ln c, com c 0 e CAPÍTULO 3 Eercícios 3 3 Seja a equação y y 0 B Como o Eercício ( item (e, yabl B y( Bl A 0 B B B B y(! y(! B 4 4 4 l A0! A( l A solução procurada é y ( l 4 l $ % 4 Pela ª Lei de Newto, m dv dt dv v dt

Leia mais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,

Leia mais

Chapter 4 Thermodynamic Variables and Relations

Chapter 4 Thermodynamic Variables and Relations Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Chapter 4 Thermodynamic Variables and Relations (Thermodynamics in Materials Science. DeHoff) Prof. Dr. José Pedro Donoso Capítulo 4 4.1-Definitions

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA ÁQUIAS D CRR CÍUA 1 - IRDUÇÃ As máquias elétricas rotativas, geralmete, podem operar como motor ou como gerador. Desta forma, o fluxo de potêcia elétrica pode estar etrado a máquia, o que caracteriza a

Leia mais

Sinais de Tempo Discreto

Sinais de Tempo Discreto Siais de Tempo Discreto Siais defiidos em istates discretos do tempo t 0, t 1, t 2,..., t,... são siais de tempo-discreto, deotados pelos símbolos f(t ), x(t ), y(t )... (sedo um iteiro). x(t )... t 1

Leia mais

Formação dos escoamentos

Formação dos escoamentos 5/4/ Escoameto superficial: Uidade 3 - Modelagem do escoameto superficial Jea. G. Miella OL 855 Modelagem de rocessos em olos GC - UFM Deslocameto da água a superfície da bacia, os rios, caais e reservatório.

Leia mais

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS FÍSICA MODERNA ÁTOMO DE BOHR PROF. MARENGÃO. (UFRN) Um átomo de hidrogêio, ao passar de um estado quâtico para outro, emite ou absorve radiação eletromagética de eergias bem defiidas. No diagrama

Leia mais

Algoritmos de Iluminação Global

Algoritmos de Iluminação Global Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Iterfaces Objectivo: calcular a cor de cada poto a partir da ilumiação directa de uma fote de luz, mais a soma de todas as reflexões das superfícies próximas. Nos

Leia mais

Linguagem da Termodinâmica

Linguagem da Termodinâmica Linguagem da Termodinâmica Sistemas macroscópicos contêm um grande número de partículas constituintes (átomos, moléculas, iões,...) N A = 6, 022 10 23 Em Termodinâmica, Princípios e Leis são independentes

Leia mais

Cálculo Numérico Lista 02

Cálculo Numérico Lista 02 Cálculo Numérico Lista 02 Professor: Daiel Herique Silva Essa lista abrage iterpolação poliomial e método dos míimos quadrados, e cobre a matéria da seguda prova. Istruções gerais para etrega Nem todos

Leia mais

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A. MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas strumetação e Medidas Liceciatura em Egeharia Electrotécica Exame (ª Chamada) 20 de Juho de 20 tes de começar o exame leia atetamete as seguites istruções: Para além da calculadora, só é permitido ter

Leia mais

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial.

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial. DERIVADAS INTRODUÇÃO O Cálculo Diferecial e Itegral, criado por Leibiz e Newto o século XVII, torou-se logo de iício um istrumeto precioso e imprescidível para a solução de vários problemas relativos à

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações

Leia mais

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17)

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17) Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. (Versão: para o maual a partir de 2016/17) 1.1) Itrodução.(222)(Vídeo 39) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar

Leia mais

) x N(núcleos) = λ N desint./seg.

) x N(núcleos) = λ N desint./seg. FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS PERÍODOS DE SEMI - DESINTEGRAÇÃO (ACTIVAÇÃO COM NEUTRÕES) Um úcleo radioactivo, após a sua formação, pode decair em qualquer istate. Verifica-se que este processo de decaimeto

Leia mais

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística.

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.

Leia mais

AULA 24 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA- cont...

AULA 24 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA- cont... Notas de aula de PM 6 Processos de Trasferêcia de Calor e Massa 08 UL FTOS D FOM D DIÇÃO TÉMIC- cot... Na aula aterior estudamos o caso de fatores de forma e como se pode calcular a troca líquida de calor

Leia mais

Estudo da Função Exponencial e Função Logarítmica

Estudo da Função Exponencial e Função Logarítmica Istituto Muicipal de Esio Superior de Cataduva SP Curso de Liceciatura em Matemática 3º ao Prática de Esio da Matemática III Prof. M.Sc. Fabricio Eduardo Ferreira fabricio@fafica.br Estudo da Fução Expoecial

Leia mais

Unidade I. Aula 4.2 Conteúdo. Termologia, Vida e Ambiente. Calorimetria: Princípio das trocas de calor envolvendo mudança de fase e diagrama de fases.

Unidade I. Aula 4.2 Conteúdo. Termologia, Vida e Ambiente. Calorimetria: Princípio das trocas de calor envolvendo mudança de fase e diagrama de fases. CONTEÚDO E HABILIDADES Unidade I Termologia, Vida e Ambiente Aula 4.2 Conteúdo Calorimetria: Princípio das trocas de calor envolvendo mudança de fase e diagrama de fases. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES Habilidades:

Leia mais

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão

Leia mais

GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP

GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP João Paulo 1 4 5 6 7 8 9 10 C B C C C 11 1 1 14 15 16 17 18 19 0 C C C E B E E D A 1 4 5 6 7 8 9 0 E A C D D D C A C 1 4 5 6 7 8 9 40 C E B A A B E B B D COMENTÁRIOS

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

Termodinâmica Olímpica. João C. Carvalho 2018

Termodinâmica Olímpica. João C. Carvalho 2018 Termodinâmica Olímpica João C. Carvalho 2018 Albert Einstein (1949): Uma teoria tem tanto mais impacto quanto maior for a simplicidade das suas premissas, quanto mais diversas forem as coisas relacionadas

Leia mais

FASM MEDICINA - Primeiro Semestre FACULDADE SANTA MARCELINA

FASM MEDICINA - Primeiro Semestre FACULDADE SANTA MARCELINA FASM 018 - MEDIINA - Primeiro Semestre FAULDADE SANTA MARELINA 01. Laboratórios químicos geram resíduos que causam impactos ambietais egativos. Esses resíduos devem ser adequadamete separados ates de seguirem

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 14

FÍSICA MODERNA I AULA 14 Uiversidade de São Paulo Istituto de Física FÍSICA MODERNA I AULA 14 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto Pelletro sala 114 rizzutto@if.usp.br 1o. Semestre de 014 Moitor: Gabriel M. de Souza Satos Págia do

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios das atividades laboratoriais AL 3.1 ONDAS: ABSORÇÃO, REFLEXÃO, REFRAÇÃO E REFLEXÃO TOTAL OBJETIVO GERAL Ivestig os feómeos de absorção, reflexão, refração e reflexão total, determi o ídice de

Leia mais

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos

Leia mais

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA 2 - PRICÍPIO D FUCIOAMTO DO GRADOR D CORRT COTIUA 2.1 - A FORÇA LTROMOTRIZ IDUZIDA O pricípio de fucioameto do gerador de correte cotíua tem por base a Lei de Faraday que estabelece que, se o fluxo magético

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física Modera Aula 5 Professora: Mazé Bechara Aula 5 A equação de Schroediger para estados estacioários ligados. Aplicação o movimeto uidimesioal. 1. Aplicação : os auto estados

Leia mais

Combustão. Reação química rápida entre um oxidante (oxigênio) e um combustível

Combustão. Reação química rápida entre um oxidante (oxigênio) e um combustível Combustão Reação química rápida etre um oxidate (oxigêio) e um combustível Processo de combustão: Neste processo a eergia química armazeada o combustível é trasformada em eergia térmica cotida os gases

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

Algoritmos de Iluminação Global

Algoritmos de Iluminação Global Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Iterfaces Objectivo: calcular a cor de cada poto a partir da ilumiação directa de uma fote de luz, mais a soma de todas as reflexões das superfícies próximas. Nos

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-44 Cálculo Diferecial e Itegral II (Escola Politécica) Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe de Professores 0.1. Vide Lista,

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

Análise da Confiabilidade de Sistemas

Análise da Confiabilidade de Sistemas Aálise da Cofiabilidade de istemas. Cosiderações Gerais! A aálise da cofiabilidade de um sistema a partir de seus compoetes básicos é um dos mais importates aspectos da egeharia de cofiabilidade! Um sistema

Leia mais

SECAGEM 06/11/17 DEFINIÇÃO DE SECAGEM OBJETIVOS ASPECTOS PRÁTICOS FUNDAMENTOS DA DESIDRATAÇÃO. Armazenamento a temperatura ambiente

SECAGEM 06/11/17 DEFINIÇÃO DE SECAGEM OBJETIVOS ASPECTOS PRÁTICOS FUNDAMENTOS DA DESIDRATAÇÃO. Armazenamento a temperatura ambiente DEFINIÇÃO DE SECAGEM Remoção de água de um material a forma de vapor de água SECAGEM para uma fase gasosa isaturada, por meio de um mecaismo de vaporização térmica FBT0530 - FÍSICA INDUSTRIAL 2016 OBJETIVOS

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade

Exame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Exame Fial Nacioal de Matemática B Prova 735.ª Fase Esio Secudário 018 11.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 139/01, de 5 de julho Duração da Prova: 150 miutos. Tolerâcia: 30 miutos. 8 Págias Utilize apeas

Leia mais

Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo 1 SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS. e y2

Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo 1 SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS. e y2 Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS

4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS 4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

Figura 4.53 Sinais coletados para as componentes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w na sonda 1 estação A do escoamento a Re =

Figura 4.53 Sinais coletados para as componentes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w na sonda 1 estação A do escoamento a Re = 90 a) b) c) Figura 4.53 Siais coletados para as compoetes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w a soda 1 estação A do escoameto a Re = 1.000. 91 Figura 4.54 Variação do úmero de Strouhal em fução do úmero

Leia mais

PMT Físico-Química para Metalurgia e Materiais I

PMT Físico-Química para Metalurgia e Materiais I PM 3205 Físico-Química para Metalurgia e Materiais I ermodinâmica Balanço térmico 17. Calcular a variação de entalpia das seguintes reações:[80] a. Fe (25 C) + ½ O 2 (25 C) = FeO(25 C) b. Fe (25 C) + ½

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron

Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Funções Termodinâmicas e condições de equilíbrio Em estados de equilíbrio todas as transformações

Leia mais

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

Sucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20

Sucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20 Ídice Sucessão de úmeros reais. Represetação gráfica. Sucessões defiidas por recorrêcia Itrodução 8 Teoria. Itrodução ao estudo das sucessões 0 Teoria. Defiição de sucessão de úmeros reais Teoria 3. Defiição

Leia mais

Dentro, a/2 < x < a/2: com: Ondas com a mesma amplitude nos 2 sentidos. Elas se combinam formando uma onda estacionária. Então podemos fazer A = B:

Dentro, a/2 < x < a/2: com: Ondas com a mesma amplitude nos 2 sentidos. Elas se combinam formando uma onda estacionária. Então podemos fazer A = B: Poços de potecial: E < V Detro a/ < < a/: ψ com: i i Ae + Be me p Odas com a mesma amplitude os setidos. Elas se combiam formado uma oda estacioária. Etão podemos fazer A B: ψ ψ i i + e B e Bʹ cos e Bʹ

Leia mais

Introdução à Física Quântica

Introdução à Física Quântica Itrodução à Física Quâtica A icapacidade da Física clássica em eplicar certos feómeos levou ao desevolvimeto de duas teorias que revolucioaram a Física o iício do século XX: A Teoria da Relatividade de

Leia mais

CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA PARTE 2

CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA PARTE 2 8 CCUTO E COETE COTÍU TE. TOOLO. LE DE KCHHOFF. C. T.. C CO LH ZEO. T CO Ó ZEO 8. QUDOLO 8 8 TOOLO TOOLO Defiição TOOLO topologia estuda os circuitos (ão ecessariamete elétricos) sob o poto de vista de

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com

Leia mais

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis: Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum

Leia mais

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem

Leia mais

g 4 Processo Seletivo EFOMM Exame de Conhecimentos MATEMÁTICA 1ª Questão

g 4 Processo Seletivo EFOMM Exame de Conhecimentos MATEMÁTICA 1ª Questão Processo Seletivo EFOMM 07 - Exame de Cohecimetos.... MATEMÁTICA ª Questão Cosidere a equação 4 x ax + 9ax 6ax + 9a = 0. Sabedo que a é raiz dupla dessa equação e ão é ulo, determie o valor de a. ( a )

Leia mais

Introdução a Termodinamica Computacional e ao uso do software Thermo-calc ,14 André Luiz V. da Costa e Silva

Introdução a Termodinamica Computacional e ao uso do software Thermo-calc ,14 André Luiz V. da Costa e Silva Itrodução a Termodiamica Computacioal e ao uso do software Thermo-calc 2005,4 Adré Luiz V. da Costa e Silva Processos expotâeos- Poteciais T T 2 P P 2 h T f 2 P f (a) (b) (c) (S) Poteciais Termodiâmicos:

Leia mais