ESTIMATIVA DA DEMANDA DE IMPORTAÇÃO BRASILEIRA DE TRIGO, Palavras-chave: trigo, demanda de importação, Modelo de Correção de Erros

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1 ESTIMATIVA DA DEMANDA DE IMPORTAÇÃO BRASILEIRA DE TRIGO, Resumo: Ese rabalho apresena os resulados da esimaiva da função de demanda de imporação brasileira de rigo para o período de 1980 a Especificamene, verificou-se a exensão das resposas das imporações brasileiras de rigo às variações na quanidade produzida domesicamene, ao preço de imporação, à renda inerna e à axa de câmbio e o impaco do acordo do Mercosul e da mudança na políica cambial de O modelo usado para esimar a função de demanda de imporação de rigo foi o de Correção de Erros, que se mosrou bem ajusado às variáveis especificadas. As únicas elasicidades significaivas foram para a produção domésica e axa de câmbio, porém a axa de câmbio apresenou sinal conrário à eoria. As demais elasicidades apresenaram sinais esperados, no enano não se apresenaram significaivas. Isso pode significar que as imporações de rigo são mais influenciadas pela produção inerna, pela necessidade de se imporar o suficiene para complemenar a produção domésica para a garania do abasecimeno inerno. Palavras-chave: rigo, demanda de imporação, Modelo de Correção de Erros 1. INTRODUÇÃO O consumo inerno de rigo siuou-se em orno de 10,1 milhões de oneladas em 2002, sendo 9,3 milhões a demanda pela indúsria de moagem. A quanidade produzida no mesmo ano foi de aproximadamene 2,9 milhões (CONAB, 2003). As esimaivas do Insiuo Brasileiro de Geografia e Esaísica (IBGE), é que a safra de 2003 chegue a 4,735 milhões de oneladas, um salo de 61,82% em relação a Será a segunda maior colheia da hisória da riiculura nacional, superada apenas pela de 1989, quando foram produzidas 6 milhões de oneladas. O défici no suprimeno em exigido grandes imporações de rigo em grão, cujo ápice ocorreu em 1999/2000, com o volume de mil oneladas, incluindo farinha de rigo equivalene em grãos (CONAB, 2003). O principal país fornecedor de rigo para o Brasil é a Argenina, responsável por cerca de 90% das compras brasileiras do grão. De acordo com RABELO (2003), os principais fornecedores do Brasil, no período de janeiro a seembro de 2003, foram: Argenina (84%), Esados Unidos (7%), Polônia (6%), Canadá (2%) e demais países (1%). Em 2002, as imporações oalizaram mil oneladas e os gasos oais com imporações de rigo foram de US$ 878 milhões, e desse oal US$ 750 milhões corresponderam à imporação de rigo argenino. Só no primeiro semesre de 2003, as vendas de rigo argenino para o Brasil somaram US$ 500 milhões (GAZETA MERCANTIL/ 2003). O rigo é o principal produo agrícola de imporação da balança comercial brasileira, e aualmene o Brasil é o maior imporador mundial de rigo seguido pelo Egio, Japão e Argélia (AGRIANUAL, 2003). O suro de imporações de rigo decorre ano da quebra da produção inerna, como da ausência oal de uma esraégia capaz de minimizar as compras exernas do produo. Segundo RABELO (2003), a aberura da economia brasileira a parir do início dos anos 90, as políicas cambiais pró-imporações e a produção de enormes excedenes na Argenina desesimularam a aividade de produção de rigo, inernamene. Desde 1º de janeiro de 1995 as imporações de rigo da Argenina são isenas de imposo de imporação, devido a assinaura do acordo do Mercosul. Porém, para erceiros mercados as imporações do rigo são gravadas com alíquoa de 12% para o grão (PERNAMBUCO, 2003). A ala dependência das imporações para o abasecimeno inerno de rigo é um faor preocupane viso sua imporância na diea alimenar do povo brasileiro. Dessa forma, é fundamenal o esabelecimeno de políicas econômicas que visem eviar fluuações indesejadas no abasecimeno desse cereal, aravés de incenivos à produção inerna e o conhecimeno dos principais deerminanes do funcionameno do mercado. 1

2 Enreano, ainda exisem poucos esudos sofre a demanda de imporação de rigo. ALVES e LIMA (1998), fizeram uma análise da demanda de imporação de rigo no Brasil, usando as variáveis preço pago pela imporação de rigo e a produção domésica de rigo. Em 1999, VIANA, usando o modelo de Roerdam, analisou o comporameno das imporações brasileiras de cereais, incluindo o rigo, no período de 1970 aé 1996, verificando ambém as resposas das imporações às variações nas variáveis renda e preço, os possíveis impacos econômicos e sociais decorrenes do aumeno das imporações e analisou as perspecivas fuuras em rês cenários econômicos. Nesse rabalho, o auor sugere que a aberura comercial, políicas cambiais e a inegração ao Mercosul, impacuam as imporações de rigo, porém não enrou em dealhes. BITENCOURT (2000) analisou os impacos do Mercosul na riiculura brasileira, e sugeriu que a desvalorização cambial em 1999 poderia amenizar as dificuldades dos produores nacionais por ornar os produos imporados menos compeiivos diane dos similares nacionais. No enano, nenhum desses rabalhos ciados, analisaram a variável axa de câmbio, embora sugerissem a imporância desa variável para o comporameno das imporações brasileiras de rigo. Diane desse cenário, esse rabalho se propõe a analisar o comporameno das imporações brasileiras de rigo no período de 1980 a Especificamene preendeu-se esimar a função de demanda de imporação de rigo para o Brasil e verificar em que exensão as imporações brasileiras de rigo respondem às variações da renda inerna, dos preços do rigo, da quanidade produzida inernamene e da axa de câmbio e verificar o impaco do acordo do Mercosul, que isenou de arifa, as imporações de rigo argenino sobre as imporações brasileiras de rigo e a mudança da políica cambial a parir de 1999, que favoreceu as exporações e dificulou as imporações, fazendo com que os preços de paridade do produo imporado passassem a balizar os preços inernos incenivando a produção inerna. 2. REFERENCIAL TEÓRICO De acordo com o Modelo Geral do Comércio (KRUGMAN & OBSTFELD, 1999), o que moiva a imporação é o fao de um deerminado país consumir mais do que produz. Assim para suprir a necessidade inerna de consumo, que não é suprida pela sua produção inerna, o país precisa imporar de ouros países. A Figura 1 ilusra como são deerminados o consumo e a produção em um país. Nesse rabalho, como sugerido por VIANA (1999), admiiu-se os pressuposos da eoria da concorrência perfeia referenes à homogeneidade do produo e à insignificância dos paricipanes, considerando o Brasil um país pequeno em relação ao mercado inernacional, não podendo afear os preços inernacionais de exporação e conseqüenemene, não afeando seus ermos de roca. Assumiremos que ele impora rigo e expora ouros produos. Assim, o país vende seus ouros produos para o mercado mundial ao preço inernacional dado e compra rigo ambém ao preço inernacional. Numa economia abera, o país produz no pono de sua froneira de possibilidades de produção (TT) que é angene à linha de resrição orçamenária da economia e consome onde a curva de resrição orçamenária angencia a curva de indiferença mais ala. Nessa figura, podemos perceber que o consumo de rigo (D) no Brasil é maior que a produção de rigo (Q). Para compensar essa diferença o Brasil imporará rigo de ouros países. 2

3 Figura 1: Produção, consumo e comércio. Produção de rigo Imporação de rigo D Q Exporação de ouros produos TT Produção de ouros produos, Q A demanda de imporações do Brasil é o excedene do que seus consumidores demandam sobre o que seus produores oferam e a ofera de exporações do Esrangeiro é o excedene do que os produores do Esrangeiro oferam sobre o que os clienes do Esrangeiro demandam. A Figura 2 mosra como a curva de demanda das imporações do Brasil é obida. Ao preço P 1, os consumidores brasileiros demandam D 1, enquano os produores brasileiros oferam apenas S 1, porano a demanda de imporações do Brasil é D 1 -S 1. Se o preço aumena para P 2, os consumidores brasileiros demandam apenas D 2, enquano os produores brasileiros elevam sua ofera para S 2, caindo sua demanda de imporações para D 2 -S 2. Assim, a curva de demanda de imporações MD é inclinada para baixo porque, à medida que o preço aumena a quanidade de imporações declina. Figura 2: Obendo a curva de demanda de imporação de rigo do Brasil. Preço Preço P A S A P 2 2 P 1 D 1 MD S 1 S 2 D 2 D 1 Quanidade D 2 S 2 D 1 S 1 Quanidade A Figura 3 mosra como a curva de ofera das exporações do país Esrangeiro é obida. Em P 1, os produores esrangeiros oferam S* 1, enquano os consumidores esrangeiros demandam apenas D* 1, de modo que a ofera disponível para exporação é S* 1 -D* 1. Em P 2, a ofera no país Esrangeiro aumena e a demanda diminui, aumenando a ofera de exporações. Assim, a curva de ofera de exporações é inclinada para cima. 3

4 Figura 3: Obendo a curva de ofera de exporação de rigo do País Esrangeiro. Preço Preço S* X* P 2 P 1 P * A D* D* 2 D* 1 S* 1 S* 2 Quanidade S* 1 -D* 1 S* 2 -D* 2 Quanidade O equilíbrio inernacional ocorre quando a demanda de imporações do Brasil é igual à ofera de exporações do Esrangeiro. Analisa-se agora o que ocorre quando o governo do Brasil coloca uma arifa sobre as imporações de rigo. Segundo KRUGMAN & OBSTFELD (1999), as arifas sobre imporações, normalmene ocorrem por moivos de disribuição de renda, para proeger indúsrias imporanes para a economia local, ou por moivos do balanço de pagamenos. O efeio direo de uma arifa é ornar os bens imporados mais caros denro do país do que fora. Essas mudanças de preços causadas pelas arifas mudam ano a ofera relaiva quano a demanda relaiva. As Figuras 4 a e b ilusram os efeios de uma arifa sobre as imporações do Brasil. Nesse caso, uma arifa aumena o preço do bem imporado pelo monane oal da arifa e a linha da resrição orçamenária se orna mais horizonal. O país produz menos dos ouros produos e mais de rigo e o consumo de rigo cai no país que impõe a arifa, diminuindo as imporações. Figura 4: Efeio de uma Tarifa em um País Pequeno. Preço S Q T D T D 2 Pi+ Pi Q 2 S 1 S 2 D 2 D 1 Imporações após a arifa D Quanidade Q M D M Imporações anes da arifa (a) (b) 3. METODOLOGIA O modelo de demanda de imporação mais comumene enconrado na lieraura 1, segue a seguine modelagem: DMi = f (Pj, Y, Q) 1 Ver: DIB (1987) e VIANA (1999). 4

5 Em que DMi = Demanda de imporação pelo produo i, no período ; Pi é o índice de preço relaivo do produo, calculado por (PMi (1+) W)/PDi, PMij é o preço inernacional da mercadoria i, é a arifa, W é a axa de câmbio e PDi é o preço domésico do produo; Y é a renda per capa do país; e Q é o esoque e ou a produção inerna. As relações esperadas da variável dependene, demanda de imporação, são: negaiva para o índice de preço relaivo e quanidade imporada e posiiva para a renda. ALVES e LIMA (1998), consideraram apenas DMi = f (Pi, Q) e usaram o preço pago pela imporação de rigo em US$, sem a aleração descria acima. Para ese rabalho foi esimada a seguine equação log-log: logqm = β0 + β1 logqp + β2 logpm + β3 logy + β4tc + β5dummy 1 + β6dummy2 + ε (1) em que: QM é a quanidade imporada de rigo no empo em oneladas/ano; QP é a quanidade de rigo produzido inernamene no empo, medido em oneladas por ano; PM é o preço médio anual de imporação de rigo no empo em US$/T; Y é a renda real per capa medida em US$ no empo ; TC é a axa de câmbio real efeiva no empo ; Dummy1 é uma variável dummy que represena a eliminação da arifa de imporação do rigo Argenino pelo Brasil. Sendo assim, receberam zero (0) os anos de 1980 a 1994 (período de vigência da arifa) e um (1) os anos de 1995 a 2002 (período sem arifa); Dummy2 é uma variável dummy que represena a mudança na políica cambial, a parir de Sendo assim, receberam zero (0) os anos de 1980 a 1998 e um (1) os anos de 1999 a ε é o ermo de erro aleaório com disribuição normal, iso é, média zero e variância consane; e é o período de empo, nesse caso, medido em anos. De acordo com as relações esperadas enre as variáveis, em-se os seguines comporamenos das elasicidades: β 1, β2, β4, β6 < 0 e β 3, β5 > 0. O coeficiene β 0 pode variar de sinal, pois ele é o inercepo da função. A escolha do modelo log-log é devido a sua conveniência, na medida em que se esá ineressado nas elasicidades quanidade produzida inernamene, preço, renda e axa de câmbio e usando o modelo log-log, elas saem direamene. Além disso, ouros rabalhos empíricos pesquisados usaram essa modelagem e deecaram seu bom ajusameno. Khan (1977), ciado por DIB (1987), aravés do méodo de Box-Cox (1964), concluiu que a formulação logarímica é mais adequada que a formulação linear. O modelo escolhido para ser usado nesse rabalho foi o MCE, Modelo de Correção de Erros, após fazer o ese de esacionariedade e deecar que odas as séries usadas são inegradas de ordem 1, ou seja, são I(1) e fazer o ese de coinegração e verificar que são coinegradas. Segundo GRIFFITHS e al. (2000), o MCE é esimado em um Processo de Diferença Esacionária (PDE). Enão, da equação (1) pode-se ilusrar esse mecanismo de diferenciação da seguine forma: log QM = log QM log QM (2) 1 5

6 Tomando-se a primeira defasagem da equação (1) e subsiuindo em (2) é possível idenificar que: log QM α log(tc) 4 = α 0 + α log(qp) α dummy1 + α dummy2 6 + α log(pm) 2 + ε + α log(y) 3 + (3) Ao esimar a equação (3) em diferença, possivelmene perdem-se as informações de longo prazo que seriam obidas pela equação (1). O MCE consise em corrigir esse problema, incluindo o erro defasado ( ε 1 ) esimado, obido por Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) da equação (1), na equação (3), como segue: log QM 4 = α log(tc) α 0 + α log(qp) α dummy1 + α dummy2 6 + α log(pm) 2 + α ( ε α log(y) ) + 3 µ + (4) em que é o operador de diferença, ( ε 1 ) é o ermo de erro da equação (1) defasado em um período e represena ε da equação (3) e α 7 é o erro equilibrador de longo prazo. Para se cerificar da não-esacionariedade das séries analisadas, foi feio o ese aumenado de DICKEY e FULLER (ADF). Segundo FAVA (2000), esse ese é uilizado quando os resíduos apresenam correlação serial, de forma que acrescena defasagens da variável dependene para conornar o problema da auocorrelação. O ese ADF apresena a hipóese nula de presença de uma raiz uniária, ou seja, a série é não-esacionária. Assim, para aceiar que as séries são esacionárias é necessário rejeiar a hipóese nula, ou seja, o calculado deve ser maior que o valor críico abelado, no nível de significância escolhido. Após procedimeno do ese ADF para raiz uniária, é possível deerminar a ordem de inegração das séries esudadas e, enão, verificar se elas são co-inegradas. Segundo GUJARAT (2000), se Y for I(d) e X ambém for I(d), em que d é o mesmo valor, essas duas séries podem ser coinegradas. Para isso é necessário que confirmemos que o resíduo da regressão seja I(0), ou seja, esacionário. Desa forma, pode-se dizer que, ao se ajusar um modelo com duas variáveis e ambas forem inegradas de ordem um, I(1), significa que essas variáveis apresenam uma combinação linear e como resulado os resíduos esimados dessa regressão são inegrados de ordem zero, I(0), ou seja, ese úlimo é esacionário, por conseguine, as variáveis são co-inegradas. Fone de dados: Os dados da quanidade imporada em oneladas, quanidade produzida inernamene, ambém em oneladas e preço médio de imporação em US$/T foram obidos da Companhia Nacional de Abasecimeno (CONAB). Os dados de PIB per capa, usado como proxy da renda inerna e a axa de câmbio real efeiva foram obidas do Insiuo de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). O preço médio de imporação em US$/T foram divididos pelo IPA USA (base: 1982=100) e muliplicado por 100 para corrigir a inflação e ober o preço real de imporação. Todos os procedimenos foram feios usando o sofware Eviews

7 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS Os resulados do ese ADF, usado para esar a esacionariedade das séries, apresenado pela abela 1, mosra que as variáveis analisadas são não esacionárias em nível, iso é, possuem raiz uniária. Para a primeira diferença, as séries rejeiaram a hipóese de presença da raiz uniária ao nível de 1%, exceo para a variável Y, que apresenou um nível de significância igual a 5%. Assim, pode-se dizer que as variáveis são I(1), e é possível que sejam co-inegradas. Tabela 1 Resulados do ese ADF para idenificação de Raiz Uniária das séries anuais, no período Em Nível 1ª diferença P-valor Séries τ calculado τ calculado Em nível 1ª diferença QM (ns) (***) QP (ns) (***) PM (ns) (***) Y (ns) (**) TC (ns) (***) Fone: Dados da pesquisa. Noa: (***) significaivo a 1%, (**) significaivo a 5% e (ns) não significaivo. Na Tabela 2 verifica-se que o ese EG é significaivo, ou seja, ( ε ) é esacionário ao nível de significância de 1%. Sendo assim, é possível afirmar que as séries analisadas são coinegradas, porque são inegradas de mesma ordem, I(1), e os resíduos ( ε ) são inegrados de ordem zero, I(0). Tabela 2 Resulado do ese de Co-inegração de ENGLE-GRANGER para os resíduos esimados por MQO, no período Séries Em Nível τ calculado P-valor ( ε ) (***) Fone: Dados da pesquisa. Noa: (***) significaivo a 1% O resulado da regressão para demanda de imporação de rigo é represenado pela Tabela 3. 7

8 Tabela 3 Resulado da esimaiva do MCE para imporação brasileira de rigo, no período R 2 =0,602 Var.dependene = DW = 1,456 P-valor do ese F = 0,037 QM Variável Coeficiene Esaísica P-valor Inercepo 0,0098 (ns) 0,1203 0,9059 log (QP) -0,7069 (**) -2,7977 0,0142 log (PR) -0,3411 (ns) -0,9756 0,3458 log (Y) 3,0719 (ns) 1,4090 0,1806 log (TC) 1,4465 (**) 2,2442 0,0415 Dummy1 0,0184 (ns ) 0,1048 0,9180 Dummy2-0,1242 (ns) -0,6097 0,5518 ε -1,0270 ( *** ) -4,0278 0,0012 ( ) 1 Fone: Dados da pesquisa. Noa: (***) significaivo a 1%, (**) significaivo a 5%, (*) significaivo a 10% e (ns) não significaivo. O coeficiene de deerminação (R 2 ), mosra que as variáveis independenes, presenes na equação, apresenam um razoável poder de explicação, sendo que 60% das alerações na quanidade imporada de rigo se devem às variáveis especificadas no modelo. O ese F foi significaivo a 5% indicando que as variáveis independenes, especificadas nesse rabalho, junas, explicam bem a variável dependene, quanidade imporada de rigo. Com exceção da axa de câmbio, odos os parâmeros esão com sinais esperados. As variáveis dummy ambém apresenaram os sinais esperados, indicando que a eliminação das arifas de imporação do rigo argenino após o acordo do Mercosul (dummy1) seria um faor esimulador para o aumeno das imporações de rigo e que a mudança na políica cambial de 1999 (dummy2) seria um dificulador das imporações. Porém, elas não foram significaivas. BITENCOURT (2000), em seu rabalho, verificou que o acordo do Mercosul levou à redução de 22,11% da produção riícola brasileira, com aumeno significaivo das imporações de 9,43%. A variável quanidade produzida inernamene se apresenou significaiva a 5% e apresenou sinal negaivo, como esperado, indicando que um aumeno de 10% na quanidade produzida pelos produores nacionais gera uma queda de 7,1% na quanidade imporada de rigo. Isso mosra que a quanidade imporada é dependene da quanidade produzida domesicamene e que incenivos à produção domésica, com o inuio de aumenar a produção inerna de rigo no Brasil, podem diminuir a imporação desse produo e conseqüenemene diminuir o gaso de divisas. A axa de câmbio ambém se apresenou significaiva a 5%, porém, com sinal posiivo que vai conra a eoria. De acordo com o que foi enconrado, quando a moeda domésica sofre uma desvalorização de 10% com relação às moedas dos principais parceiros comerciais, as imporações de rigo são esimuladas em 14,5% o que conraria a eoria, segundo a qual uma desvalorização da moeda orna as imporações mais caras, porano esas sofrem uma queda. As variáveis, preço e renda, embora enham apresenado sinais compaíveis com a eoria não se apresenaram significaivas. Em rabalho feio por ALVES e LIMA (1998) ambém foi enconrado um resulado não significaivo para o preço, indicando que a demanda de imporação de rigo não responde a preços, já que a preocupação maior do seor é com o abasecimeno do mercado inerno mediane imporações suficienes para complemenar à produção domésica. No mesmo rabalho o coeficiene de elasicidade da quanidade produzida inernamene foi de 11,44 significaivo a 1%. Já para a esimação da demanda inerna de rigo enconrou-se relaiva 8

9 sensibilidade a mudanças nos preços e na renda, sendo os valores enconrados para as elasicidades respecivamene iguais a 0,13 e 0,59. Ouro rabalho de demanda de imporação foi feio por VIANA (1999), no qual ambém se enconrou um resulado para elasicidade-preço direa da demanda de imporação de rigo não significaivo. No enano, para a elasicidade renda foi enconrado um valor de 0,56 indicando que o rigo se compora como um bem normal. A elasicidade do parâmero equilibrador de longo prazo foi de -1,027, significando que a discrepância enre o valor das elasicidades no curo e no longo prazo será corrigida na proporção de -1,027 a cada ano. O sinal negaivo significa que, se o mesmo não esivesse conido no modelo, as elasicidades de longo prazo seriam superesimadas. 5. CONCLUSÕES Nese rabalho, esimou-se a função de demanda de imporação de rigo aravés do modelo de correção de erros (MCE). A função de demanda de imporação de rigo esimada mosrou que as imporações brasileiras de rigo não respondem a preço e renda, indicando que incenivos ano de queda de preço como aumeno da renda não aumenaria a demanda por imporações de rigo. As imporações de rigo são mais influenciadas pela quanidade produzida inernamene do grão, ou seja, o foco é a necessidade de um pleno abasecimeno inerno do grão, compensando o défici da produção inerna pela imporação. A axa de câmbio apresenou sinal conrário à eoria, sendo difícil uma inerpreação dessa variável. As variáveis dummy não foram significaivas. A dummy1 usada para deecar o impaco da eliminação das arifas de imporação do rigo argenino pode não er dado significaiva porque a eliminação da arifa foi feia de forma gradaiva, dificulando a deecção do seu efeio sobre as imporações. A dummy2, que objeivava deecar o efeio da mudança da políica cambial a parir de 1999, pode não er dado significaiva devido ao reduzido número de observações do período e ao fao da ala freqüência de alerações nas políicas cambiais nas duas décadas analisadas. O rigo é um cereal muio imporane e inensamene presene na alimenação do brasileiro e a ala dependência de imporação é um faor negaivo e que deve ser merecedor de muia aenção dos órgãos governamenais. Em 2002, cerca de 70% do rigo consumido no Brasil foi proveniene de imporações. O Brasil, embora não seja compeiivo na produção de rigo devido suas caracerísicas edafoclimáicas, é ambém um dos Países deenores da maior quanidade de erras agriculáveis e que pode conar com os enormes avanços da pesquisa na riiculura que possibiliaram uma safra superior a seis milhões de oneladas em Diane disso é fundamenal a elaboração de políicas de apoio e incenivo ao planio de rigo e garania de preços aos produores para minimizar o risco de abasecimeno e a ala susceibilidade do seor a choques exernos. Embora os resulados alcançados possam ser considerados saisfaórios, de acordo com os objeivos proposos no rabalho são recomendáveis novos rabalhos com maior número de observações, uma vez que os resulados dos rabalhos pesquisados se diferirem um pouco. Em seu rabalho, VIANA (1999) comena sobre a dificuldade de se fazer rabalhos desse ipo para produos como o rigo por ser um produo preço-inelásico devido sua essencialidade. 9

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANUÁRIO DA AGRICULTURA BRASILEIRA (AGRIANUAL). São Paulo: Argos, ALVES, L. B.; LIMA, J. E. Análise Economérica da Ofera e Demanda de Trigo no Brasil ( ). Economia em revisa, Maringá, v. 6, n. 2, pp dez, BITENCOURT, M., B. Impacos dos Acordos da Rodada Uruguai, Mercosul, Alca e Rodada do Milênio na Triiculura Brasileira - Aplicação do Modelo GTAP. Viçosa, MG: UFV, p. Disseração (Mesrado em Economia Rural), Universidade Federal de Viçosa, DIB, M. de F. S. P. Imporações Brasileiras: Políicas de Conrole e Deerminanes da Demanda. Rio de Janeiro, RJ: PUC, p. Disseração (Mesrado em Economia do Seor Público), Ponifícia Universidade Caólica do Rio de Janeiro, FAVA, V. L. Teses de raízes uniárias e co-inegração. In: VASCONCELOS, M. A.; ALVES, D. (Coord.). Manual de Economeria: nível inermediário. São Paulo: Alas, 2000, p GAZETA MERCANTIL, Ediorial, página 3-A, 04/08/2003. GRIFFITHS, W.; HILL, C.; JUDGE, G. Economeria. São Paulo: Saraiva, GUJARATI, D. N. Economeria básica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Disponível em: <hp:// Acesso em: 10/11/2003. KRUGMAN, Paul R. & OBSTFELD, Maurice. Economia inernacional: eoria e políica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, PERNAMBUCO, Geúlio. Brasil lidera as imporações mundiais de rigo. Informaivo Técnico Revisa Gleba. Jan/fev Disponível em: hp:// Acesso em: 25/11/03 RABELO, P. M. Mercado de Trigo Conjunura e Cenário no Brasil e no Mundo. IN: hp:// Paulo%20Magno1.pdf. Acesso em: 04/12/2003. VIANA, J. J. S. Análise da Demanda Brasileira de Imporações de Cereais, Viçosa, MG: UFV, p. Disseração (Mesrado em Economia Rural), Universidade Federal de Viçosa, Acesso em: 04/12/ Acesso em: 10/12/

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