Oferta de Exportação de Açúcar do Brasil
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- Alice Araújo Cruz
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1 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 9 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil Lucilio Rogerio Aparecido Alves Mirian Rumenos Piedade Bacchi 2 Resumo O objeivo dese rabalho é esimar uma função de ofera de exporação brasileira de açúcar uilizando a meodologia de Auo-Regressão Veorial com idenificação pelo processo de Bernanke. Os dados uilizados são do período de ouubro de 995 a dezembro de A equação especificada para avaliar os impacos de variações nas condicionanes das exporações é fundamenada em um modelo eórico que em como pressuposo que elas se consiuem, em grande pare, no excedene do mercado inerno. As propriedades de inegração e co-inegração das séries uilizadas no modelo foram consideradas na análise. Os resulados mosram que o aumeno do preço de exporação e a desvalorização cambial causam significaivo aumeno das exporações brasileiras. Por ouro lado, um aumeno da renda inerna e do preço domésico em reflexos negaivos sobre o quanum exporado. Os efeios mais expressivos de uma mesma variação percenual nas condicionanes das exporações sobre o quanum exporado de açúcar, ocorrem no caso da variável renda inerna. Palavras-chave: comércio inernacional, mercado de açúcar, Brasil. Douorando do Programa de Pós-graduação em Economia Aplicada da Escola Superior de Agriculura Luiz de Queiroz ESALQ/USP. Pesquisador do Cenro de Esudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP. Av. Pádua Dias,. CEP Piracicaba São Paulo. lualves@esalq.usp.br 2 Professora do Deparameno de Economia, Adminisração e Sociologia ESALQ/USP. Av. Pádua Dias,. CEP Piracicaba São Paulo. mrpbacch@esalq.usp.br
2 0 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil Inrodução O objeivo dese rabalho é esimar uma função de ofera de exporação brasileira de açúcar uilizando a meodologia de Auo-Regressão Veorial com idenificação pelo processo de Bernanke. Os dados compreendem o período de ouubro de 995 a dezembro de A balança comercial desempenha imporane papel no processo de ajusameno das conas exernas da economia nacional. Jusifica-se a realização de análises que propiciem um maior conhecimeno dos mecanismos responsáveis pela performance do segmeno exporador da economia nacional, enre os quais enconram-se os de produos agrícolas e agroindusriais. A imporância da agroindúsria canavieira no conexo econômico nacional e dos produos desse seor na balança comercial brasileira, enre os quais o açúcar é o que em maior represenaividade, moiva a condução de rabalhos que raem do desempenho desse segmeno exporador de forma paricularizada. Esudos sobre as variáveis condicionanes das exporações brasileiras podem conribuir na definição de esraégias direcionadas à dinamização desses mercados. A esimação de equação de ofera de exporação de açúcar orna possível verificar o efeio de políicas de incenivo, possibiliando a elaboração de análises prospecivas sobre o comporameno do comércio exerno, podendo ambém auxiliar os agenes ligados ao seor na omada de decisões sobre produção e comercialização. A relevância de esudar o funcionameno da agroindúsria canavieira brasileira reside em sua grande imporância ano no conexo domésico como inernacional. No mercado domésico, esa agroindúsria diferencia-se dos demais países por produzir, em escala indusrial, ano açúcar como álcool. A cana-de-açúcar ocupa posição de desaque enre as principais culuras quano à área planada e ambém quano ao volume e valor da produção. No conexo inernacional, a represenaividade do produo brasileiro aumenou de forma expressiva nos úlimos anos. Aualmene o Brasil é o maior produor de açúcar do mundo, ulrapassando a produção da Índia e da União Européia e, no ano-safra 995/96, ornou-se o maior exporador mundial desse produo, posição que maném aé os dias auais.
3 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi Além desa breve inrodução, ese rabalho consa de mais quaro ouras pares. Na segunda, faz-se uma caracerização do seor açucareiro nacional. Na erceira, descreve-se o modelo econômico e, na quara pare, os procedimenos meodológicos. Os dados uilizados e os resulados e discussão são apresenados na quina pare do presene rabalho. 2 Caracerização dos Seores Exporador e Produor de Açúcar Brasileiro É imporane ressalar dois momenos vividos pela agroindúsria canavieira na década de 90. O primeiro relacionado à exinção do Insiuo do Açúcar e do Álcool (IAA), em março de 990, que alerou a dinâmica do mercado de açúcar. Os produores dessa commodiy passaram a auar, desde enão, em um ambiene compeiivo e foram forçados a empregar mecanismos de mercado nunca anes uilizados, quando o preço era fixado de forma a assegurar renabilidade para a aividade. 3 As dificuldades relacionadas a crédio, comuns em seores não regulados, esimularam os produores a uilizar o mercado exerno como forma de financiar a produção e aumenar a liquidez, sobreudo aravés de Adianamenos sobre os Conraos de Câmbio (ACC) (Moraes, 2000). O período pós-desregulamenação coincide com aquele no qual ano a produção como as exporações brasileiras cresceram, especialmene na Região Cenro-Sul, a axas superiores às praicadas aneriormene. Um segundo momeno esá relacionado à mudança da políica cambial brasileira, ocorrida em janeiro de 999, quando foi exino o chamado regime de bandas cambiais, que deerminava os limies de fluuação do preço da moeda esrangeira, adoando-se o regime de câmbio flexível. A liberalização do câmbio foi acompanhada por uma progressiva desvalorização da moeda brasileira, o que elevou a compeiividade dos produos nacionais exporáveis, favorecendo, enre ouros, o seor exporador de açúcar. 3 Desaca-se que não obsane a liberalização havida nos úlimos anos no mercado inerno de açúcar e álcool, o comércio inernacional de açúcar ainda enfrena barreiras esabelecidas por ouros países. Ese é o caso das imporações de açúcar dos Esados Unidos e das exporações pela União Européia. No caso do álcool, as ransações inernacionais ainda são pouco represenaivas.
4 2 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil Os principais faores que impulsionaram o crescimeno das exporações brasileiras na década de 990 êm sido aponados como: a liberalização das exporações em julho de 994, que encerrou o regime de quoas arifárias, quando se axava em 40% os volumes exporados superiores aos esabelecidos como quoa; o aumeno da demanda mundial, que se refleiu em condições favoráveis no mercado inernacional; e a exinção de acordos especiais de comércio enre governos, que propiciou a enrada do Brasil em mercados aé enão fechados. Segundo Veiga Filho (2000), pode-se crediar o crescimeno das exporações brasileiras de açúcar a moivos de origem inerna e exerna. De origem exerna, cia o fim do acordo bilaeral enre a União das Repúblicas Socialisas Soviéicas e Cuba (URSS-Cuba), que possibiliou ao Brasil ocupar, em pare, o lugar de Cuba nesse mercado. No âmbio inerno cia as crescenes exporações oriundas do Esado de São Paulo, respaldadas pelos baixos cusos de produção em relação ao de ouras regiões do Brasil e do mundo. A produção de cana-de-açúcar da Região Nore-Nordese caraceriza-se por menor produção e maiores cusos, comparaivamene à Região Cenro-Sul, que é conhecida por sua ala produividade e excelene desenvolvimeno ambienal, com considerável poencial de expansão. A redução da demanda de álcool hidraado na década de 990 pode ser considerada ouro faor que propiciou o aumeno das exporações brasileiras de açúcar. Ese faor conduz ao deslocameno da ofera, favorecendo a produção de açúcar em derimeno ao álcool. De acordo com dados da safra 200/02, o Brasil foi o principal produor mundial seguido pela Índia, União Européia, China, EUA, Tailândia, México, Ausrália e Cuba (Unied Saes Deparmen of Agriculure USDA, 2002). Nessa safra, a produção e exporação brasileiras represenaram 5,2% e 28,7%, respecivamene, do oal mundial. Da safra 992/93 à 200/02, a produção mundial cresceu à axa geomérica de 2,4% a.a. e a brasileira à axa de 8,7% a.a.. Quano à exporação, o comércio mundial eve uma ampliação à axa de 4,0% a.a., sendo que as exporações brasileiras aumenaram 7,7% a.a.. No período que compreende os anos-safra 992/93 a 200/02, as exporações brasileiras represenaram em média 42,2% do oal produzido no país (dados básicos de USDA, 2002). Do oal exporado, a maior pare refere-se ao açúcar na forma brua, sendo o resane da caegoria de açúcar branco, que inclui o crisal e o refinado. A paricipação da
5 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 3 receia de exporação de açúcar na receia oal de exporações brasileiras apresenou uma média de 3,9% nos úlimos anos (Associação de Produores de Álcool e Açúcar do Esado do Paraná Alcopar, 2003). As exporações brasileiras de açúcar podem ambém ser avaliadas de forma desagregada, em ermos de açúcares (bruo e branco) e em ermos de regiões exporadoras (Cenro-Sul e Nore-Nordese). Nas Figuras e 2 observa-se a endência crescene das vendas de açúcar ao mercado exerno. No período compreendido enre janeiro de 996 e dezembro de 2002, o volume das exporações de açúcar bruo represenou aproximadamene 6,25% do oal exporado (Figura ). A quanidade exporada pela Região Cenro-Sul apresena desaque, com aproximadamene 75% do oal exporado, sendo que alguns meses suas exporações represenaram 00% das exporações brasileiras (Figura 2). As exporações das Regiões Cenro-Sul e Nore-Nordese diferem em relação aos seus mercados de desino. O número de países que imporaram açúcar da Região Nore-Nordese maneve-se praicamene inalerado enre 996 e As exporações dessa região são desinadas, em grande pare, aos Esados Unidos da América (EUA), uma vez que as quoas preferenciais concedidas por ese país ao Brasil são apropriadas pelas usinas nordesinas. O Cenro-Sul, por sua vez, apresenou uma expansão no número de mercados imporadores enre 996 e Figura Exporações brasileiras dos açúcares bruo e branco, janeiro de 996 a dezembro de 2002 (em oneladas). FONTE: MDIC/SECEX (2003).
6 4 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil Figura 2 Exporações oais de açúcar das Regiões Cenro-Sul e Nore-Nordese, janeiro de 996 a dezembro de 2002 (em oneladas). FONTE: MDIC/SECEX (2003). Conudo, o aumeno das receias de exporação de açúcar esá relacionado à possibilidade do Brasil ampliar sua paricipação no cenário mundial aravés da conquisa de novos mercados. Embora as exporações brasileiras ainjam grande número de países, os see principais desinos (Rússia, Nigéria, Emirados Árabes, Egio, Marrocos, Canadá e Irã) represenam aproximadamene 63% do oal exporado (dados básicos de Alcopar, 2003). Desaca-se que uma das mais imporanes caracerísicas da agroindúsria canavieira brasileira consise na flexibilidade de sua produção. As usinas de açúcar com desilaria anexa podem direcionar o caldo oriundo da moagem da cana-de-açúcar ano para a fabricação de açúcar como para de álcool, dependendo da renabilidade desses produos. Segundo Marjoa-Maisro (2002), no processo de omada de decisão os agenes formam expecaiva considerando preços e quanidades demandadas de açúcar e álcool, ano no mercado inerno como no exerno. Além disso, por causa do grande crescimeno da cana-de-açúcar baseada no supore de ambas as indúsrias (açúcar e álcool) no Brasil, o país demonsra o poencial de expansão da exporação de açúcar mais rápido do que qualquer ouro país exporador. Quano ao mercado inerno, os principais esados produores de cana-de-açúcar, considerando a média da produção da safra 2002/03,
7 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 5 são: São Paulo (60,6%), Paraná (7,5%), Alagoas (7,0%), Pernambuco (4,6%) e Minas Gerais (4,5%). No geral, a agroindúsria canavieira do Esado de São Paulo aparece como a mais dinâmica do país. Enre as safras 988/89 e 200/02, a produção de açúcar da Região Nore-Nordese cresceu à axa de 0,9% a.a., enquano que na Região Cenro-Sul o crescimeno foi de,5% a.a., resulando em uma expansão nacional de 8,6% a.a. (dados básicos da UNICA, 2002). Considerando a média das safras 999/00 e 200/02, a Região Cenro-Sul produziu próximo de 83% do oal nacional. O esado que mais se desaca nessa produção é São Paulo, que represenou, na safra 2002/03, 60% das produções da Região Cenro-Sul e nacional. Quano às elasicidades da demanda de açúcar no mercado inerno, no rabalho de Caruso (2000) foram esimadas as elasicidades-preço da ordem de -0,47 e -0,8, uilizando modelos ajusados por mínimos quadrados ordinários e mínimos quadrados generalizados, respecivamene. Sabe-se ambém que o açúcar é um produo que em baixa elasicidade-renda da demanda. Hoffmann (2000), esimou, uilizando o ajusameno de poligonal com dados da POF de 995/96, elasicidades-renda média da despesa com açúcares refinado e crisal da ordem de 0,3 e -0,20, respecivamene. A lieraura que raa do esudo do mercado do álcool, por sua vez, é ainda escassa em função da inervenção governamenal verificada aé passado recene. Poucos rabalhos sobre o processo de formação de preço no seor de combusíveis foram realizados no Brasil, podendo-se ciar o de Marjoa-Maisro (2002). Essa auora esimou a elasicidade-renda da demanda de gasolina C em 0,2 e a elasicidade-preço em 0,6. Considerando que o álcool anidro é uilizado em proporções relaivamene fixas na consiuição da gasolina C, pode-se inferir que esses valores seriam uma boa proxy para as elasicidades de demanda de álcool anidro. Observa-se, enão, que ano o açúcar como o álcool êm demandas inelásicas a preços e renda. Dessa forma, impacos nessas variáveis erão efeios menos que proporcional na quanidade demandada dos produos no mercado domésico, podendo-se inferir que aumeno na produção não levará, aravés da queda de preços, a aumenos significaivos na demanda inerna, especialmene no caso do açúcar, o que sugere a geração de excedenes que deverão ser direcionados ao mercado exerno.
8 6 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil O mercado exporador de açúcar brasileiro em sido esudado sob vários enfoques e denre os rabalhos exisenes na lieraura sobre esse mercado pode-se ciar: Barros (975), Carvalho & Brand (987), Salder & Burnquis (997), Reis & Crespo (998), Burnquis & Miranda (999), Caruso (200) e Barros e al. (2002). 3 Modelo Econômico Muios são os rabalhos exisenes sobre o comércio inernacional de commodiies, alguns raando de produos no agregado, ouros raando da comercialização de produos de forma individual. Enre aqueles que raam de funções de exporação podem ser ciados, enre ouros: Goldsein & Khan (978), Zini (988), Casro & Cavalcani (997), Cavalcani & Ribeiro (998), Onunkwo & Epperson (999), Senhadji & Monenegro (999), Carvalho & Negri (2000), Miranda (200) e Barros e al. (2002). No presene esudo eve-se como objeivo esimar uma função de ofera de exporação de açúcar do Brasil, sendo a especificação dessa função feia fundamenando-se no modelo proposo por Barros e al. (2002). Na definição desse modelo, considera-se que o quanum exporado do produo depende dos excedenes do mercado domésico. As funções de ofera e demanda inerna podem ser escrias na forma logarímica, respecivamene, como: s = f ( pd, w) d = g ( pd, y ) () (2) onde: pd é o logarimo do preço domésico; w represena deslocadores da ofera; e, y represena deslocadores da demanda, enre os quais podese ciar a renda. Considera-se que: qx = s d (3) onde qx é o quanum exporado. Relacionando o preço das exporações e preço inerno, em-se uma margem de exporação que cobre o cuso dessa operação. Admie-se
9 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 7 que, na forma logarímica, essa margem possa ser represenada por: m = α pd (4) onde α é a elasicidade relacionando m a pd. O preço de exporação expresso em moeda nacional (px), na forma logarímica, é igual ao preço que vigora no mercado inerno mais a margem de exporação: ou, ainda, px = pd + m ou (5) pd = px m (6) pd = px αpd (7) Tomando (), (2) e (3), especifica-se a função de ofera de exporação como sendo afeada pelas mesmas variáveis que influenciam a ofera e demanda inerna. Considerando ambém a relação expressa em (7), pode-se represenar a função de ofera de exporação genericamene, em logarimo, por: qx = h ( pd, px, w, y ) (8) Enreano, sabendo-se que px = pe + c, onde pe é o logarimo do preço das exporações em moeda esrangeira e c é o logarimo da axa de câmbio, pode-se reescrever a equação (8) como qx = h ( pe, c, pd, w, y ) (9) Sendo o modelo expresso em logarimos, os coeficienes esimados são as próprias elasicidades. Além do mais, a ransformação dos dados em logarimo ameniza problemas associados à variância não consane dos erros, quando eles exisem. No modelo apresenado, o quanum exporado depende dos preços de exporação expresso em moeda esrangeira, do preço domésico, da axa de câmbio real, da renda inerna e de um deslocador da ofera (por exemplo, o álcool, não considerado nese rabalho por fala de séries
10 8 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil emporais disponíveis). Esperam-se coeficienes com sinal negaivo no caso do preço inerno e da renda, e posiivo para axa de câmbio e preço das exporações. O preço inerno ende a refleir o resulado do balanço enre a ofera e a demanda inerna e, dessa forma, preços baixos refleem maior disponibilidade do produo e maior possibilidade de exporação. Uma mudança que provoque uma variação posiiva no preço inerno é um indicaivo de que a demanda aumenou, relaivamene à ofera, sinalizando uma queda das exporações; o inverso ocorreria no caso de queda no preço. Enreano, espera-se que conemporaneamene haja influência apenas do preço de exporação sobre o preço domésico e que os impacos dessas variáveis e das demais sobre o quanum a ser exporado ocorra apenas em períodos poseriores, conforme resulados de esudo preliminar realizado por Alves (2002). Diferenemene do rabalho realizado por Barros e al. (2002), no qual a função de ofera de exporação de açúcar foi ajusada uilizando os procedimenos de Análise de Regressão clássicos, propôs-se aqui usar a meodologia de Auo-Regressão Veorial para esimar aquela função, pois ela permie analisar os efeios dinâmicos de alerações nas variáveis incluídas nos modelos. O modelo descrio foi usado como referência para a definição das variáveis relevanes da função de ofera de exporação. O procedimeno de Auo-Regressão Veorial permie que as variáveis incluídas no modelo sejam consideradas endógenas e, por serem especificadas nas defasagens, são omadas como pré-deerminadas. 4 Procedimenos Meodológicos A meodologia de Auo-Regressão Veorial (VAR) foi proposa como alernaiva aos modelos esruurais muli-equacionais. É uma abordagem basane uilizada na análise de quesões macroeconômicas e em sido ambém uilizada em esudos relacionados à economia agrícola, podendo-se ciar, nesse caso, Myers e al. (990), Barros (994), Burnquis e al. (994), Aguiar (994), Barros & Biencour (997) e Bacchi & Burnquis (999). O uso da meodologia VAR permie a obenção de elasicidades de impulso para k períodos à frene. Essas elasicidades de impulso possibiliam a avaliação do comporameno das variáveis em resposa a cho-
11 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 9 ques (inovações) individuais em quaisquer dos componenes do sisema, podendo-se assim analisar, aravés de simulação, efeios de evenos que enham alguma probabilidade de ocorrer. A meodologia VAR possibilia a decomposição hisórica da variância dos erros de previsão, k períodos à frene, em percenagens a serem aribuídas a cada variável componene do sisema, analisando a imporância de cada choque (em cada variável do modelo) ocorrido no passado na explicação dos desvios dos valores observados das variáveis em relação à sua previsão realizada no início do período considerado. A meodologia VAR em como uma limiação o fao de er uma esruura recursiva para as relações conemporâneas enre as variáveis. O modelo conhecido como VAR esruural desenvolvido por Bernanke (986) supera al resrição e permie esabelecer relações conemporâneas omando a eoria econômica como referência (Harvey, 990 e Hamilon, 994). Um modelo VAR esruural pode ser represenado por: B y = B y + B y B y + e (0) p p onde y é um veor com variáveis de ineresse; B j são marizes (n x n) para qualquer j, com B 0 sendo a mariz de relações conemporâneas e e é um veor n x de choques orogonais. Além de se considerar que os componenes de e são não correlacionados serialmene, adoa-se a suposição de que eles não êm causa comum, raando-os como muuamene não correlacionados, de al forma que E ( e e ) = D. A equação (0) pode ser escria como: onde ( ) B ( L) y = e () 2 P B L é um polinômio em L ( B 0 + B L + B L B p L ) com j L sendo o operador de defasagem al que L y = y j para j ineiro. Para fins de esimação, pré muliplica-se () por B 0 e obém-se a forma reduzida: A ( L) y = u (2)
12 20 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil =, 0 A 0 = I e n u = B 0 e. A equação (2) pode ser esimada por Mínimos Quadrados Ordinários. Com o uso do procedimeno de Bernanke (986) pode-se esimar, aravés da maximização da função de verossimilhança, os coeficienes de B 0 e D. Se o processo é esacionário (ver Lükepohl, 99), a equação (2) pode ser escria na forma de média móvel. onde A( L) B B( L) ( ) y = C L u (3) onde C(L), que é esimado conhecendo-se A(L), é um polinômio de ordem infinia de marizes C j. Escrevendo a equação (3) em ermos de e em-se ( ) y = C L B e (4) 0 Essa equação pode ser usada para analisar os efeios dos choques e a decomposição da variância do erro de previsão. O modelo, conforme descrio, requer o uso de séries esacionárias ou séries que se ornam esacionárias após a diferenciação, objeivando eviar ober um relacionameno espúrio enre as variáveis. Para esar a esacionariedade das séries, uilizaram-se os eses de Dickey-Fuller. Se as séries são inegradas de mesma ordem e co-inegradas, um ermo de correção de erro deve ser incluído no modelo, sem o que ocorre erro de especificação [mais dealhes em Engle & Granger (987) e Johansen & Juselius (990)]. Diversos esudos raam de esabelecer procedimenos para verificar a ordem de inegração de uma série emporal. Denre os procedimenos exisenes, os de Fuller (976), complemenados pelos de Dickey & Fuller (979 e 98), em sido basane uilizados. Pressupondo que a série é gerada por um processo auo-regressivo de ordem p [AR(p)], o seguine modelo pode ser uilizado para esar raiz uniária: x p i= p + θ i x + i= = α + βt + η x e (5) p sendo: η = ρ i ; θ i = ρ j ; e T = endência deerminisa do mo- j= i+
13 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 2 delo. Os eses de AIC (AKAIKE Informaion Crierion) e SC (SCHWARZ Crierion) numa versão uni-equacional podem ser uilizados para a deerminação do valor de p, de forma a se ober resíduos não correlacionados, ou seja, ruído branco (ver Lükepohl, 99). O ese Q de Ljung Box, por sua vez, dá uma indicação da exisência ou não de auocorrelação serial, podendo ser uilizado como procedimeno auxiliar na deerminação do valor de p. Os eses de Dickey & Fuller consisem na uilização das esaísicas τ βτ e τ αµ que avaliam a significância dos coeficienes da variável endência (b) do modelo que inclui essa variável e da consane no modelo no qual a endência é excluída. São uilizadas as esaísicas τ τ, τ µ e τ, as quais correspondem aos coeficienes da variável defasada (η ) do modelo com consane e endência, apenas consane e sem consane e endência, respecivamene. O ese é repeido, quando necessário, fazendo-se diferenças sucessivas da série. O número de raízes uniárias (ordem de inegração) é dado pelo número de vezes que a série deve ser diferenciada para se ornar esacionária. Se as variáveis são inegradas de mesma ordem, um próximo passo seria esar a exisência de co-inegração enre elas. O conceio de coinegração esá relacionado com uma relação de equilíbrio no longo prazo enre as variáveis. A meodologia indicada para modelos com mais de duas variáveis explicaivas, ou para aqueles nos quais exise endogeneidade dos regressores, é a proposa por Johansen (988). O procedimeno de Johansen baseia-se na seguine versão reparamerizada de um modelo de Veor Auo-regressivo (VAR) de ordem p.? y + = G? y G p? y p+ +? y + µ + ϕ d e (6) e e s para qualquer diferene de s e d é um veor de variáveis binárias para capar a variação esacional. Considerando r o poso da mariz?, enão? em r auovalores diferenes de zero. Três siuações podem ocorrer: se r = k enão y é esacionário; se r = 0 enão y é esacionário; finalmene, se 0 < r < onde y é um veor com k variáveis, e ~ N( 0,Σ) e E ( ) = 0
14 22 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil n exisem marizes a e b de dimensão k x r ais que? = a ß e o veor ß y é esacionário, havendo r veores de co-inegração (as r colunas de b). Johansen & Juselius (990) apresenaram dois eses, bem como seus valores críicos, para idenificar o número de veores de coinegração: ese do raço (? race ) e do máximo auovalor (? ) max. Os criérios AIC e SC, num conexo muli-equacional, são uilizados para a deerminação do valor de p. Para a realização dos eses de raiz uniária e de co-inegração e para esimar o modelo VAR, uilizar-se-á o programa Regression Analysis of Time Series (RATS). 5 Resulados e Discussão Inicialmene, apresenam-se as fones dos dados a serem uilizados no modelo especificado para a análise da ofera de exporação brasileira de açúcar. Em seguida, descrevem-se os resulados dos eses efeuados. Os dados de quanidade exporada (em sc/50kg) e de valor das exporações, uilizados no cálculo do preço das exporações (US$/sc/ 50kg), foram obidos juno à Secrearia de Comércio Exerior (SECEX), do Minisério de Desenvolvimeno Indúsria e Comércio (MDIC). Os preços domésicos (R$/sc/50kg) foram os divulgados pelo Cenro de Esudos Avançados em Economia Aplicada, da Escola Superior de Agriculura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP), deflacionados pelo Índice Geral de Preços Disponibilidade Inerna (IGP DI), da Fundação Geúlio Vargas. A axa de câmbio real uilizada é o índice calculado pelo Insiuo de Pesquisa em Economia Aplicada (IPEA), denominado Taxa de Câmbio Efeiva Real (IPA-OG exporações). Para a renda foi usada como proxy o índice divulgado pelo Insiuo Brasileiro de Geografia e Esaísica IBGE, da Pesquisa Indusrial Mensal Produção Física Indúsria Geral. Uilizou-se uma variável dummy para represenar o período de safra e enressafra da culura da cana-de-açúcar com a finalidade de melhorar o ajusameno do modelo, sabendo-se que as exporações são maiores no período de safra, que oficialmene compreende os meses de maio a dezembro. Os dados uilizados êm freqüência mensal e foram ransformados em logarimos para o ajusameno do modelo. Na Tabela, apresenam-se os resulados dos eses de raiz uniária para
15 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 23 as séries: quanidade exporada (qe), preço das exporações (pe), preço domésico (pd), axa de câmbio real (c) e renda (ren). O procedimeno proposo por Enders (995) foi uilizado para idenificar o modelo específico a ser considerado no ese, incluindo ou não ermos deerminisas. Os resulados enconrados aponam que no período analisado a série relaiva à quanidade exporada é esacionária, enquano as demais são inegradas de ordem um [I()]. Porano, é necessário que na especificação do modelo elas sejam consideradas nas diferenças de primeira ordem. Nos resulados da análise de co-inegração para as séries inegradas de mesma ordem, os eses do máximo auovalor e do raço indicam que exise um veor de co-inegração (Tabela 2). Dessa forma, os resulados mosram que há relações de equilíbrio de longo prazo enre as variáveis. O modelo ajusado foi, porano, um modelo VAR com Correção de Erro (VEC), considerando os aspecos ano de curo quano de longo prazos. Tabela Resulados dos eses de raiz uniária para as variáveis que compõem o modelo especificado para a análise da ofera de exporação brasileira de açúcar Fone: Dados da pesquisa # Significaivo ao nível de significância de %. ## Significaivo ao nível de 5% de significância [valores críicos em Fuller (976) e Dickey-Fuller (98)]. x = α + β + γ x * Modelo i= p + λ i x i + e endência, sem endência e sem endência e consane. x = γ x ** Modelo 2 i= exisência de ermos deerminisas. p 2 + λ i x i + ε ε, nas versões com consane, definido após consaado a não Obs.: não houve presença de auocorrelação serial, conforme o ese Q de Ljung Box.
16 24 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil Tabela 2 Resulados dos eses de co-inegração de Johansen Fone: Dados da pesquisa * Significaivo a % de significância [valores críicos em Oserwald-Lenum (992)]. Modelo com consane resria, ajusado com rês defasagens. Na Tabela 3, apresena-se o coeficiene esimado para a mariz de relações conemporâneas do modelo VEC, especificada considerando que há relação conemporânea apenas do preço de exporação sobre o preço de mercado inerno, e que os impacos dessas e das demais variáveis sobre a quanidade exporada ocorrem apenas em períodos poseriores. O sinal do coeficiene esá de acordo com o esperado e é significaivo. Tabela 3 Esimaiva da mariz de relações conemporâneas FONTE: Dados da pesquisa As Figuras 3 a 6 mosram os efeios de choques nas variáveis que compõem o modelo nos primeiros 2 períodos seguines ao insane do choque inicial. Os resulados indicam que o efeio de uma variação do câmbio sobre o quanum exporado passa a ser expressivo no erceiro mês após o choque, endo seu maior valor no quaro período (Figura 3). Uma variação de % na axa de câmbio provoca, após quaro meses, uma variação de aproximadamene 2,8% nas exporações de açúcar. O preço exerno em um efeio posiivo da ordem de 0,49% sobre o quano exporado no segundo período, e um negaivo no erceiro período (Figura 4). Essa variável, enre as consideradas no modelo, foi a que apresenou o menor efeio sobre as exporações. No caso do preço inerno e da renda, os maiores efeios ocorrem no segundo e erceiro mês após o choque, respecivamene. Para o preço in-
17 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 25 erno, a elasicidade para esse mês é de aproximadamene,36%, e para renda, de 3,67 % no erceiro período após o choque (Figuras 5 e 6). Os resulados enconrados para o período sob análise mosraram que as variáveis relacionadas ao mercado domésico êm grande influência sobre o quanum exporado de açúcar, para uma mesma variação percenual. Esse resulado sugere que as exporações de açúcar são grandemene afeadas pela conjunura domésica. Figura 3 Função de resposa do quanum exporado de açúcar a impulso na axa de câmbio. FONTE: Dados da pesquisa. Figura 4 Função de resposa do quanum exporado de açúcar a impulso no preço de exporação do produo. FONTE: Dados da pesquisa.
18 26 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil Figura 5 Função de resposa do quanum exporado de açúcar a impulso no preço domésico do produo. FONTE: Dados da pesquisa. Figura 6 Função de resposa do quanum exporado de açúcar a impulso na renda. FONTE: Dados da pesquisa Como mencionado aneriormene, a meodologia VAR permie avaliar o poder explanaório de cada variável do modelo sobre as demais aravés da decomposição da variância do erro de previsão. Na Tabela 4 em-se a referida decomposição para a variável quanidade exporada de açúcar, as esimaivas dos desvios-padrão dos erros, bem como a proporção desses erros aribuída a cada variável do modelo. Observa-se que o preço domésico explica de 5,7% a 0,2% da variância do erro de previsão do quanum exporado e a renda de 3,5% a 0,5%, dependen-
19 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 27 do do período considerado. O preço das exporações e a axa de câmbio êm menor poder explicaivo sobre o erro de previsão do quanum exporado, comparaivamene às variáveis de mercado inerno. Tabela 4 Decomposição hisórica do erro de previsão do quanum exporado de açúcar FONTE: Dados da pesquisa. Nas Tabelas 5 e 6 são apresenadas as decomposições da variância do erro de previsão do preço das exporações e do preço domésico, respecivamene. Verifica-se que o preço domésico explica aproximadamene 2% do erro de previsão do preço das exporações após o quaro mês, enquano o preço das exporações explica aproximadamene 5% do erro de previsão do preço do mercado domésico após esse período. Esse resulado relaivamene expressivo enre o preço inerno e de exporação é jusificado pela ineração exisene nos anos recenes enre os mercados domésico e inernacional de açúcar. Vale lembrar que a relação conemporânea enre esses preços foi esimada em aproximadamene 0,43, indicando uma relação expressiva enre eles.
20 28 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil Tabela 5 Decomposição hisórica do erro de previsão do preço exerno FONTE: Dados da pesquisa. Tabela 6 Decomposição hisórica do erro de previsão do preço domésico FONTE: Dados da pesquisa. Eses resulados, em ermos gerais, corroboram os enconrados por Barros, e al. (2002). No enano, diferenemene daquele rabalho, a meodologia aqui empregada permie que se observe, além da magniude do efeio do choque, ambém a duração deles. Esa informação é imporane para fundamenar a elaboração de análises prospecivas.
21 Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 29 Considerações Finais O modelo eórico uilizado para a definição das condicionanes das exporações de açúcar, no qual se considera que a ofera de exporação brasileira depende da diferença enre a ofera e demanda domésica, apresena-se adequado para a análise. O preço e a renda domésica, variáveis que refleem direamene as condições de mercado inerno, foram de grande imporância na deerminação das exporações brasileiras de açúcar, sendo o efeio defasado (subseqüenes ao choque) dessas variáveis sobre o quanum exporado basane expressivo. Do mesmo modo, há esímulo às exporações de açúcar quando a moeda nacional sofre desvalorização em relação à moeda americana. Embora o efeio da variação da axa de câmbio sobre o quanum exporado não seja grande no primeiro e no segundo períodos após um choque, ele passa a ser basane expressivo após rês meses. O preço das exporações, que reflee as condições de ofera e demanda prevalecenes no mercado inernacional, embora enha apresenado menor elasicidade comparaivamene às variáveis de mercado inerno, eve algum grau de influência sobre o quanum exporado de açúcar, sabendo-se que ele é um sinalizador do poencial de absorção do produo naquele mercado. Segundo Barros e al. (2002), maiores preços inernacionais indicam excesso de demanda nesse mercado, o que possibilia a expansão das exporações brasileiras. Acredia-se que políicas seoriais que levem a ganhos em produção e produividade, por erem caráer mais independene do que as políicas macroeconômicas que afeam de forma diferenciada vários segmenos da economia, sendo de difícil implemenação, parecem ser insrumenos eficazes para possibiliar a geração de excedenes exporáveis. A siuação econômica favorável das unidades produoras de açúcar, que se refleem nos raos culurais da lavoura da cana-de-açúcar e na produção de açúcar, podem conribuir para a dinamização do seor exporador açucareiro brasileiro. Deve-se considerar, ambém, que a flexibilidade exisene na agroindúsria canavieira quano à possibilidade de se produzir açúcar ou álcool, dependendo das condições de mercados desses produos, deve influir sobremaneira na definição dos excedenes exporáveis de açú-
22 30 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil car. Nesse senido, seria imporane a inrodução do preço do álcool no modelo ajusado para a análise das exporações de açúcar, o que não foi feio em função da indisponibilidade desses dados para a maior pare do período de abrangência do esudo. É imporane lembrar que o preço do álcool foi por muio empo abelado e, porano, a série dessa variável apresena pouca variabilidade, jusificando a sua não inclusão na função de ofera de açúcar. Referências Bibliográficas AGUIAR, D. Cuso, risco e margem de comercialização de arroz e feijão no Esado de São Paulo: análise dinâmica e eses de modelos alernaivos. Piracicaba, 994. Tese (Douorado) Escola Superior de Agriculura Luiz de Queiroz / Universidade de São Paulo. ALVES, L.R.A. Transmissão de preços enre produos do seor sucroalcooleiro do Esado de São Paulo. Piracicaba, Disseração (Mesrado) Escola Superior de Agriculura Luiz de Queiroz /Universidade de São Paulo. ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE ÁLCOOL E AÇÚCAR DO ESTADO DO PARANÁ ALCOPAR. Mercado de açúcar. hp:// macucar.hm (5 abr. 2003) BACCHI, M.R.P.; BURNQUIST, H.L. Transmissão de preços enre os segmenos produivos da pecuária de core brasileira. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, Foz de Iguaçu, PR, 999. Anais, Brasília : SOBER, 999. BARROS, G.S. de C. Formação de preços no seor de frango de core no Brasil. Relaório de Pesquisa. Escola Superior de Agriculura Luiz de Queiroz/USP BARROS, G.S. de C.; BACCHI, M.R.P.; BURNQUIST, H.L. Esimação de equações de ofera de exporação de produos agropecuários para o Brasil (992/2000). Texo para Discussão, Brasília: IPEA, n.865, mar BARROS, G.S. de C.; BITTENCOURT, M.V.L. Formação de preços sob oligopsônio: o mercado de frango em São Paulo. Revisa Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v.5, n.2, p.8-99, 997. BARROS, W.J.de. Análise economérica dos mercados inerno e de exporação de açúcar. Viçosa, 975. Disseração (Mesrado) Universidade Federal de Viçosa.
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