DEMANDA DE CAMARÃO ROSA NO ESTADO DO PARÁ: APLICAÇÃO DO MODELO DE EXPECTATIVAS ADAPTATIVAS

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1 DEMANDA DE CAMARÃO ROSA NO ESTADO DO PARÁ: APLICAÇÃO DO MODELO DE EXPECTATIVAS ADAPTATIVAS Rosana Tie Kiabayashi Márcia Eliza da Cunha Marins Maria Crisina das Neves Silva Anônio Cordeiro de Sanana RESUMO O rabalho consise em deerminar a demanda de camarão rosa do esado do Pará no período de 199 a 23 e esimar os coeficiene de elasicidade preço e câmbio, pois, no esado do Pará não há esudos sobre a demanda de exporação do camarão rosa. A meodologia adoada na analise da demanda inernacional do camarão-rosa cona com a especificação de um modelo economérico dinâmico de expecaivas adapaivas de acordo com os posulados de Cagan e Friedman. Os resulados indicam que a demanda de camarão rosa no Esado do Pará, são influenciadas pelos preços, sazonalidade e que a variável axa de câmbio não em nenhuma influência direa na demanda de camarão rosa do Esado do Pará. Palavras-chaves: camarão rosa demanda elasicidade-preço 1 INTRODUÇÃO A aividade da pesca indusrial do camarão rosa (Peneaus azecus subilis) na cosa nore do Brasil iniciou em 1969, com uma froa de cinco barcos sediados em Belém, Esado do Pará que, visando desviar-se da fore concorrência da froa esrangeira que auava na cosa do Pará/Amapá, buscaram ouros locais de capura, resulando na descobera da área de Tuóia, no Maranhão. A parir de 1978, com o fim dos acordos de pesca manidos aé enão com ouros países, o Brasil passou a explorar com exclusividade sua área de pesca, o que levou à expansão da aividade em escala indusrial. A capura do camarão rosa pela indúsria é realizada pelo sisema de arraso em que predomina o sisema double rig. A maior produção obida na pesca do camarão-rosa é regisrada no primeiro semesre de cada ano por ocasião da safra e no segundo semesre o esforço é reduzido com menor auação da froa em função da enressafra. A exploração do camarão rosa no Esado do Pará é uma aividade viável, face à abundância dos esoques camaroneiros e aos rendimenos econômicos que proporciona com as exporações. As condições de comercialização e os preços praicados no mercado inernacional, especificamene Japão e EUA, incenivam coninuamene o crescimeno do esforço de pesca, causando fore impaco sobre os esoques explorados, a pono de o IBAMA esabelecer o período de defeso para o camarão como forma de maner a exploração susenável na cosa paraense. No Esado do Pará não há esudo sobre a demanda de exporação do camarão rosa, daí a imporância desse rabalho como forma de gerar informações confiáveis para orienar as decisões dos empresários e a implemenação de políicas públicas na aividade. 1

2 O objeivo do rabalho é deerminar a demanda de exporação do camarão rosa do Esado do Pará no período de 199 a 23 e esimar os coeficienes de elasicidade-preço e câmbio. 2 METODOLOGIA A lei da demanda, segundo Marshall (1982) mosra que há uma relação inversa enre preço e quanidade demandada. Enreano, a demanda depende de muios faores além do preço, ais como: as preferências do consumidor, o preço de ouros produos, a renda do consumidor, a população, as políicas governamenais direcionadas para o consumo como imposos e subsídios, enre ouros. No caso da demanda de exporação, depende da renda dos consumidores dos países imporadores. Não obsane, dada as especificidades do mercado de exporação do camarão-rosa opou-se em rabalhar somene com o preço pago pelo exporador e a axa real de câmbio. Além disso, esimou-se a elasicidade-preço da demanda com o inuio de mensurar o grau de sensibilidade da quanidade demandada do camarão rosa em relação a uma variação no preço e na axa de câmbio. Os dados básicos para a realização do rabalho, para as variáveis quanidade produzida e preço real do produo, foram levanados a parir de informações obidas juno a uma das principais empresas produora/exporadora de camarão rosa do Esado do Pará. Os dados referenes à axa de câmbio real foram obidos da revisa Conjunura Econômica da Fundação Geúlio Vargas. (Tab. 1) Tabela 1: Dados para esimar a demanda de camarão-rosa no Esado do Pará no período de 199 a 23 (US$/) ANO QCAM PCAMREAL TCREAL VD ,77 1, ,58 1, ,77 1, ,47 1, ,54 1, ,88 1, ,66 1, ,3 1, , 1, ,41 1, ,28 1, ,12 2, ,4 2, ,71 1,95 1 Fone: Dados da pesquisa. OBS: QDCAM = É a quanidade imporada de camarão rosa pelos EUA e Japão do Esado do Pará, em oneladas, enre 199/23; PCAMreal = É o preço real do camarão rosa,pago pelos imporadores do Esado do Pará, em US$/ enre o ano de 199/23; TCreal = É a axa de câmbio real do ano, enre o ano de 199 a 23; VD = É uma variável dummy, inroduzida para capar a influência da crise do câmbio no 2

3 período de 1999 a 23, assumindo valor 1 para o período de desvalorização do Real, de 1999 a 23; e para o período anerior, de 199 a 1998; A meodologia adoada na analise da demanda inernacional do camarão-rosa cona com a especificação de um modelo economérico dinâmico de expecaivas adapaivas de acordo com os posulados de Cagan e Friedman. A idéia de expecaivas adapaivas pare do princípio de que os agenes econômicos formam suas expecaivas com base na experiência passada, de al modo que podem aprender com os erros comeidos. Em ouras palavras, iso significa que, em cada período, as expecaivas são revisadas e ajusadas por uma fração (γ ) enre o valor correne da variável e o valor esperado da referida variável, no caso o preço do camarão (SANTANA, 23). A uilização do modelo de regressão empregado na análise da demanda, como nos fenômenos reais da economia, prescinde de aceiação das hipóeses clássicas de ausência de mulicolinearidade enre as variáveis independenes, homocedasicidade e auocorrelação dos resíduos. Esas hipóeses são avaliadas de acordo com os eses usuais de variância inflacionária para mulicolinearidade, de Whie para heerocedasicidade e Durbin para auocorrelação. Das rês hipóeses, a auocorrelação é a mais aderene ao caso por raar-se de séries emporais. A auocorrelação refere-se a relação de dependência do ermo de erro ( e i ) em um período de empo posiivamene ou negaivamene correlacionado com o ermo de erro do período de empo anerior, em caso de auocorrelação posiiva ou negaiva de primeira ordem (SANTANA, 23) A heerocedasicidade refere-se ao caso em que a variância do ermo de erro não é consane para odas as observações das variáveis explicaivas. Quando há heerocedasicidade, há a violação da hipóese do modelo clássico de regressão linear, a hipóese 3: homocedasicidade, variância consane: Var(ε X 1,...,X k ) = σ 2 ou E(ε 2 ) = σ Modelo de expecaivas adapaivas O objeivo desse modelo é formular as expecaivas dos agenes para deerminar os preços fuuros do camarão rosa, ajusando os preços praicados no ano (preço real e preço esperado) em relação ao preço esperado do período -1. O modelo é especificado em seguida. Expecaivas adapaivas: QCAM = β + β PCAM + TC Re al + e 1 β 2 ipóese de ajusameno: PCAM PCAM = γ ( PCAM PCAM ) Onde, rearrumando, em-se: PCAM PCAM + ( γ ) PCAM em que γ 1 1 = 1 1 γ ; 1 3

4 Como nenhuma das equações podem ser esimadas, dado que a variável expecacional não é observada, alguns ajuses são feios para se chegar à equação a ser esimada. Esses passos podem ser visos em Gujarai (1995) ou Sanana (23). A equação a ser esimada é a seguine: QCAM = γβ + β1γpcam + β 2γTC Re al + ( 1 γ ) QCAM 1 + ν ν = e ( 1 γ ) e 1 γ É obido direamene do coeficiene da variável dependene defasada. De forma alernaiva, a equação ambém poderá ser apresenada como: QCAM Onde, γβ ( γ ) QCAM ν = + ϕ1pcam + ϕ 2TC Re al ϕ = 1 β ; ϕ = β γ e ν = ε λε 1 ϕ + ϕ = ; γ Esse modelo foi aplicado aos dados da demanda inernacional do camarão rosa do Esado do Pará, no período de 199 a 23. ln QdCAM O modelo esimado foi especificado na forma logarímica como a seguir: PCAMreal = ϕ + ϕ1 ln + ϕ2 ln + ϕ3 ln 1 + ϕ VD + ϕ MA(3) + ν 4 5 TCreal QdCAM Em que: lnqdcam É o logarimo naural da quanidade demanda de camarão rosa em onelada do Esado do Pará, no período 199/23; lnpcamreal É o logarimo naural do preço real do camarão rosa, do Esado do Pará, em US$/; lntcreal É o logarimo naural da axa de câmbio real, no ano ; lnqdcam 1 É o logarimo naural da quanidade demandada de camarão rosa defasada de um período; VD É uma variável dummy, inroduzida para capar a influência da crise do câmbio no período de 1999 a 23, assumindo valor 1 para o período de desvalorização do Real, de 1999 a 23 e para o período anerior, de 199 a 1998; MA(3) É uma variável de sazonalidade inroduzida para capar o comporameno sazonal da quanidade demandada de camarão rosa, no período de 199 a 23, no Esado do Pará, que se repee a cada rês anos; É o ermo de erro aleaório. ν As hipóeses eóricas a respeio dos parâmeros são as seguines: Parâmero φ: 4

5 : ϕ1 = De que a quanidade demanda de camarão é perfeiamene inelásica a preço do camarão rosa, ou seja, as quanidades demandadas de camarão não são influenciadas pelo preço; : ϕ a 1 De que a quanidade demandada de camarão rosa reage negaivamene aos esímulos dos preços, confirmando a eoria do consumidor, em curo prazo, ceeris paribus; : ϕ 2 = De que a quanidade demandada de camarão rosa é perfeiamene inelásica à axa de câmbio real, ou seja, as quanidades demandadas de camarão rosa não são influenciadas pela variação na axa de câmbio real; : ϕ a 2 De que a quanidade demandada de camarão rosa reage posiivamene a uma variação posiiva da axa de câmbio real, ceeris paribus. : ϕ 3 = De que a quanidade demandada de camarão rosa é perfeiamene inelásica à quanidade demandada no passado, ou seja, não são influenciadas pela variação da quanidade demandada defasada de um período; : ϕ a 3 De que a quanidade demandada de camarão rosa reage posiivamene a uma variação posiiva da quanidade demandada defasada de um período; : ϕ 4 = De que a quanidade demandada de camarão não foi influenciada pela crise do câmbio no período de 1999 a 23; : ϕ a 4 De que a quanidade demandada de camarão foi influenciada pela crise do câmbio no período de 1999 a 23; : ϕ5 = De que a quanidade demandada de camarão rosa não depende do comporameno sazonal; : ϕ a 5 De que a quanidade demandada de camarão rosa depende do comporameno sazonal. Parâmero γ: :1 γ De que as expecaivas não são adapaivas e, porano, o modelo não converge para o equilíbrio em longo prazo; a : γ 1 De que as expecaivas são adapaivas e, porano, o modelo converge para o equilíbrio em longo prazo. 3 RESULTADOS E DISCURSSÕES 3.1 Análise da Demanda de Camarão Rosa Nesa seção, faz-se a análise dos resulados obidos para a equação de demanda de camarão rosa do Esado do Pará, cujos resulados são apresenados na Tabela 2. 5

6 Tabela 2: Resulados da demanda de camarão-rosa no Esado do Pará no período de 199 a 23 Variável dependene: LOG(QCAM) Variável Coeficiene Erro Padrão Esaísica Probabilidade C 6, , ,182838,5 LOG(PCAMREAL) -1,462426, ,41157,4 LOG(TCREAL) -,428425, ,811725,1129 LOG(QCAM(-1)),57964, ,933589,56 VD -,17316, ,526197,178 MA(3),9747, ,957, R-quadrado,95221 Media da var. Dependene 7,23262 R-quadrado ajusado, S.D. var. Dependene,21826 S.E. da Regressão,81354 Criério de inf. Akaike -1, Soma Quadrado Resíduo,46329 Criério de Schwarz -1, Log probabilidade 18,19392 Esaísica F 13,37114 Esaísica de Durbin-Wason 2, Prob.(Esaísica F),1814 Na equação de demanda, odos os coeficienes são significaivos à pelo menos 1% de probabilidade de erro, exceo para as variáveis explicaivas axa de câmbio real e a variável dummy, que não foram esaisicamene diferenes de zero. O coeficiene de deerminação (R 2 ), da ordem de,952, indica que 9,52% das variações nas quanidades demandadas do camarão rosa são explicadas pelo efeio conjuno das variáveis explicaivas incluídas na equação. Com o resulado da esaísica de h de Durbin, verifica-se que o valor de h = -,896, se localiza enre o limie inferior de 1,96 e o limie superior de + 1,96, sugerindo ausência de auocorrelação serial de 1º ordem e o ese LM para correlação serial de Breusch-Godfrey, com os resulados ano da esaísica F quano do nr 2 não significaiva a 1% de probabilidade, conforme a Tabela 3, confirma a hipóese de que não há auocorrelação serial dos resíduos. Tabela 3: Tese LM para correlação serial de Breusch-Godfrey Esaísica F 1, Probabilidade, ObsR-quadrado 4, Probabilidade, O ese Whie para eerocedasicidade mosra que as esaísicas F e (LM=nR²) não são diferenes de zero ao nível de 5%, conforme os resulados da Tabela 4. Porano, não há presença de heerocedasicidade na regressão de demanda de camarão rosa, pois a probabilidade de rejeição da hipóese nula (de que os resíduos são homocedásicos) é superior a 11,49% para o ese F e superior a 15,84% para o ese LM. Sendo assim, os resulados da regressão podem ser inerpreados normalmene. 6

7 Tabela 4: Tese Whie de eerocedasicidade Esaísica F 3,19558 Probabilidade, ObsR-quadrado 1,57163 Probabilidade, A variável sazonalidade, diferene de zero a 1% de probabilidade de erro, aceia a hipóese alernaiva de que as quanidades demandas dependem do comporameno sazonal, ou seja, esão direamene relacionadas às variações esacionais, iso é, ao período de safra e enressafra, pois seu coeficiene igual a,97 indica que 97% das variações ocorridas nos preços dependem das quanidades demandas. A variável axa de câmbio, igual a zero a 1% de probabilidade de erro, confirma a hipóese nula, de que a axa de câmbio não influência a demanda de camarão rosa. Os sinais dos coeficienes de regressão esão coerenes com a eoria da demanda. Verifica-se que uma variação posiiva no preço real do camarão-rosa ende a impacar negaivamene na demanda do mesmo e uma demanda esável no ano anerior ambém influência posiivamene, o incremeno da demanda de camarão-rosa no ano presene. A variável preço real do camarão-rosa, com o sinal negaivo, mosra a relação inversa esabelecida enre preço e quanidade, evidenciando a prevalência da lei da demanda de mercado. O coeficiene de elasicidade-preço da demanda do camarão rosa, no curo prazo, foi da ordem de 1, 46, indicando que para cada variação posiiva de 1% no preço do produo, ende a ocorrer uma variação negaiva de 1,46% na quanidade demanda de camarão-rosa, ceeris paribus. Ese resulado permie afirmar que a demanda pelo camarão rosa é elásica a preço, ou seja, as mudanças na quanidade demandada reagem foremene às variações dos preços. Isso se deve ao fao de que o aumeno da produção de camarão culivado a parir de 1998 pelas indúsrias aqüícolas que apresenam pleno desenvolvimeno na maioria das zonas produoras diminui o mercado consumidor de camarões de água fria ornando-se a demanda elásica a preço. O parâmero γ é,42 é maior que zero e menor que um, aceia e hipóese alernaiva que as expecaivas são adapaivas e, porano, o modelo converge para o equilíbrio em longo prazo. A equação de longo prazo é obida da equação de curo prazo da Tabela 2, aravés da divisão dos valores dos parâmeros (φ, φ 1 ) pelo coeficiene de expecaiva adapaiva (γ), resulando abaixo: A equação de demanda no longo prazo é dada abaixo: ln QdCAM = 14,93 3,48 ln PCAMreal 1,24 ln TCreal,45VD + 2,31MA( 3) Dessa forma, pode-se observar que a elasicidade-preço da demanda em longo prazo é mais elásica do que a de curo prazo, iso é, quano maior for o horizone de empo de nossa análise, mais elásica deve ser a demanda. Isso ocorre porque um inervalo de empo maior permie que os consumidores de deerminada mercadoria descubram mais maneiras de economizá-la quando seu preço aumena e, ambém, a sensibilidade relaivamene ala da demanda em relação ao preço da mercadoria, principalmene se há presença de muios 7

8 subsiuos para o camarão-rosa permie que o consumidor da mesma possa subsiuí-la com facilidade. Desse modo, ele em condições de reduzir subsanivamene a quanidade demandada dessa mercadoria sempre que o preço dela aumenar. O ajusameno enre o curo e o longo prazo se dá em cerca de cinco anos e meio, ou seja, é o empo necessário para que cerca de 95% do ajusameno em longo prazo seja aingido. 4 CONCLUSÃO O camarão rosa é um imporane recurso pesqueiro que, embora seja enconrado em odos os mares do mundo, nas regiões ropicais e sub-ropicais se enconram as espécies de maior valor comercial. Na cosa nore do Brasil, a pesca do camarão rosa represena mais de 95% das capuras, conribuindo em larga escala para o comércio de exporação para o Japão e EUA, pois é o principal produo comercializado inernacionalmene, com cerca de 2% do mercado de pescado e produos pesqueiros. A esraégia das indúsrias pesqueiras brasileiras é vender mais de 9% da produção para o mercado asiáico, nore-americano e europeu, incenivadas pela coação média no mercado mundial (US$ 12,/kg), dado o poder aquisiivo da população. O Japão é o mercado mais araene e compensador por ser o maior imporador mundial do camarão rosa, consumindo cerca de 3 mil oneladas anuais (cerca de 24% do oal). Com o resulado da elasicidade da demanda de 1, 46 no curo prazo e de 3, 48 no longo prazo e a não influência da axa de câmbio na demanda de camarão rosa pode-se dizer que a demanda é influenciada pelo preço e por ouros faores como a sazonalidade, preferência do consumidor, o poder aquisiivo da população do país demandane, o preço do bem subsiuo ec. Com base nos resulados da demanda e a elasicidade-preço do camarão rosa, a indúsria pode organizar sua produção e direcionar melhor seu invesimeno. Como no longo prazo a demanda se orna mais elásica a preço, as empresas exraivisas/beneficiadoras/exporadoras precisam invesir em markeing com o objeivo principal de implemenar o selo de origem naural para dar credibilidade ao produo que vedem e a segurança alimenar dos consumidores, pois a relação com o demandane, no caso o consumidor, é mais delicada com a enrada do camarão em caiveiro. 8

9 5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA GUJARATI, Damodar N. Economeria Básica. São Paulo: Pearson Educaion do Brasil, 2. ILL, C; GRIFFTS, W.; JUDGE, G. Economeria. São Paulo: Saraiva, 2. IBAMA. Camarão nore e piramuaba. Brasília, 1998 (Coleção Pesca Meio Ambiene, Série Esudos-Pesca, 9). INFORME BB COMÉRCIO EXTERIOR. Pescado: águas brasileiras gerando divisas. 25º ed. Brasília: UEN Inernacional do Banco do Brasil, MARSALL, Alfred. Princípios de Economia. São Paulo: Abril Culura, SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia. São Paulo: Bes Seller, 23. SANTANA, Anônio Cordeiro de. Méodos quaniaivos em economia: elemenos e aplicações. Belém: UFRA, 23. VIEIRA, I.; STUDART-GOMES, P.; CINTRA, I; RODRIGUES, M. Análise bio-econômica dos defesos do camarão rosa (Penaeus subilis) na cosa nore do Brasil. Belém: FCAP,

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